A mineração no Brasil representa uma importante atividade econômica desde o século XVII, fornecendo matérias-primas essenciais para outros setores. Sua história inclui a busca por ouro, prata e pedras preciosas pelos portugueses e bandeirantes, e se tornou fundamental para o desenvolvimento do país.
A mineração no Brasil representa uma importante atividade econômica desde o século XVII, fornecendo matérias-primas essenciais para outros setores. Sua história inclui a busca por ouro, prata e pedras preciosas pelos portugueses e bandeirantes, e se tornou fundamental para o desenvolvimento do país.
A mineração no Brasil representa uma importante atividade econômica desde o século XVII, fornecendo matérias-primas essenciais para outros setores. Sua história inclui a busca por ouro, prata e pedras preciosas pelos portugueses e bandeirantes, e se tornou fundamental para o desenvolvimento do país.
A mineração no Brasil representa uma das mais importantes atividades econômicas do
país. Necessária ao desenvolvimento econômico do mundo, consiste nos processos de pesquisa, exploração, extração e beneficiamento de minérios. A história da mineração no Brasil como atividade socioeconômica começa no século XVII, com as expedições chamadas entradas e bandeiras que vasculharam o interior do território em busca de metais valiosos (ouro, prata, cobre) e pedras preciosas (diamantes, esmeraldas). Um dos destaques da mineração no país é que a atividade fornece matérias-primas para vários segmentos da economia, por isso, desde o início da mineração no Brasil, grandes sistemas de prospecção foram construídos, desde escavações das encostas
até canais de drenagem e ventilação .
Desde os primórdios, os colonizadores portugueses tinham pleno interesse em explorar as regiões interioranas do território brasileiro. A partir do século XVII, essa exploração se intensificou com a crise econômica que atingiu a economia açucareira em decorrência dos baixos valores obtidos no mercado europeu. Dessa maneira, a formação das entradas e bandeiras se tornou alternativa para que as dificuldades econômicas do período fossem superadas. As entradas eram expedições organizadas pelas autoridades portuguesas que tinham como finalidade promover o apresamento de índios, a destruição de comunidades quilombolas e a prospecção de metais e pedras preciosas. As bandeiras, geralmente, tinham a mesma finalidade das entradas organizadas pela Coroa Portuguesa. No entanto, o bandeirantismo era um tipo de atividade promovida por particulares, em sua grande maioria, interessados na obtenção de escravos indígenas. Emboabas era o apelido que os paulistas deram aos lusitanos que buscavam o ouro da região. Eles organizaram várias expedições que acabavam em confrontos. Entre os maiores embates, o do Capão Redondo foi responsável pela morte de mais de 300 paulistas. Em 1709, a Coroa Portuguesa determinou a separação das capitanias de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Com o fim da guerra e a derrota dos paulistas, os bandeirantes foram até Mato Grosso e Goiás em busca de novas jazidas de ouro. Iniciou-se então a primeira “corrida do ouro” da história moderna. A quantidade de gente deixando Portugal para vir ao Brasil era tanta que em 1720 D. João V criou uma lei para controlar a saída dos portugueses, como a proibição da emigração de portugueses do noroeste de Portugal, bem como autorizações especiais e passaportes para outros casos. De 300 mil habitantes em 1690, a colônia passará a cerca de 2.000.000.