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Como é calculado a biocapacidade da terra?

Oque é a obsolescência programada?

A Biocapacidade consiste na área do Planeta necessária para fornecer serviços ecológicos,


que incluem a produção de alimentos, materiais e energia assim como absorver os resíduos
produzidos e suportar a agressão de poluentes.
A biocapacidade é calculada a partir da população e dos dados de uso da terra, e pode ser
estimada em vários níveis regionais, como uma cidade, um país ou o mundo como um
todo. Em 2008, por exemplo, havia 12 bilhões de hectares de terra e água biologicamente
produtivas no planeta.

A biocapacidade é diferente em cada região


A biocapacidade está relacionada com a demanda por terras, o desmatamento e a gestão
da oferta e demanda dos recursos ecológicos. Sendo assim, a biocapacidade depende,
também, da disponibilidade dos recursos ecológicos de cada região.

Se as terras destinadas à agricultura são de um país de clima frio, por exemplo, elas
podem ser menos produtivas do que as terras agrícolas de um país de clima quente, o que
tornará a biocapacidade de cada país mais ou menos produtiva, dependendo do tipo de
cultura ali cultivado e das condições climáticas (entre outros fatores que afetam o
aproveitamento da terra)

Biocapacidade do Brasil

De acordo com dados de 2014, o Brasil é um país com mais biocapacidade do que pegada
ecológica. Entretanto, o país não está imune aos impactos da sua crescente pegada
ecológica, tais como exploração intensiva de terra, desmatamento e mudança do clima.
Em um mundo de restrições ecológicas, a gestão da oferta e demanda dos recursos
ecológicos são fundamentais para a viabilidade de uma nação, estado ou mesmo de um
município. A contabilidade da pegada ecológica e da biocapacidade ajuda os tomadores de
decisão, políticos e cidadãos a decidirem suas ações e definirem um melhor destino para o
planeta como um todo. A Pegada Ecológica do Estado do Acre

Obsolescência programada é a decisão do produtor propositalmente desenvolver, fabricar,


distribuir e vender um produto para consumo de forma que se torne obsoleto ou não
funcional especificamente para forçar o consumidor a comprar a nova geração do
produto[1]. A obsolescência programada foi criada na década de 1920, pelo então
presidente da General Motors, Alfred P. Sloan. Ele procurou atrair os consumidores a
fazerem constantes substituições, tendo como apelo a mudança anual de modelos e
acessórios de seus veículos.[carece de fontes]
Um fenômeno que contribui para a obsolescência programada é a Lei de Moore, na qual o
número de transistores dos chips teria um aumento de 100%, pelo mesmo custo, a cada
período de 18 meses. Assim, por exemplo, um aparelho que contenha uma determinada
quantidade de gigabytes, logo será ultrapassado por uma nova geração de aparelhos com
um sistema de armazenamento contados com terabytes. Portanto, mesmo que seu
aparelho esteja em perfeitas condições de funcionamento, terá de ser trocado por outro,
pois não será mais capaz de armazenar a enorme quantidade de informação que será
produzida.

Bibliografia:
ttps://pt.m.wikipedia.org/wiki/Obsolesc%C3%AAncia_programada

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