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O IMPACTO AMBIENTAL DE UMA REVISTA EMPRESARIAL IMPRESSA: UM


ESTUDO DE CASO BRASILEIRO

Conference Paper · June 2018

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5 authors, including:

Marco Aurélio De Oliveira Cassiano Moro Piekarski

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O IMPACTO AMBIENTAL DE UMA REVISTA EMPRESARIAL IMPRESSA: UM ESTUDO


DE CASO BRASILEIRO
1 2 2 3 3
Danielle Antunes de Oliveiraa , Ana L. B. Hurtadob , Marco A. Oliveira , Cassiano Moro Piekarskic , Rodrigo Salvador

1
Univali – Itajaí; Bom Jesus IELUSC - Joinville, Santa Catarina, Brasil - dani.antunes@univali.br
2
Centro Universitário – UniSociesc, Joinville, Santa Catarina, Brasil
3
Universidade Federal Tecnológica do Paraná (UTFPR) - Ponta Grossa, Paraná, Brasil

Resumo: A área de comunicação é responsável não só pela comunicação da sustentabilidade ambiental praticada pelas empresas,
mas também pela adoção de um modelo de gestão ambiental sustentável em suas práticas. Os produtos de comunicação têm uma
vida curta devido ao seu princípio de atualidade e pensar em reduzir o impacto ambiental envolve importantes indústrias nacionais
como a do papel e a gráfica. Nesse contexto, propõe-se avaliar os potenciais impactos ambientais do ciclo de vida de uma revista
corporativa impressa, identificando os principais contribuintes para o impacto total e buscando opções para a melhoria potencial
de seu perfil ambiental. Com esse intuito, foi realizada uma análise cradle-to-gate, considerando o processamento de recursos
naturais em insumos, o processo de fabricação de uma revista empresarial impressa e sua distribuição. Os dados primários foram
utilizados para o inventário da fase de produção da revista, e o Ecoinvent v.3.2 para dados secundários, utilizando o software
Umberto® NXT, no qual realizou-se a modelagem. O método ReCiPe Midpoint foi utilizado para avaliação de impacto e os hotspots
identificados na avaliação de impactos foram o transporte rodoviário, aéreo intracontinental e aéreo intercontinental de revistas
finalizadas, produção de papel (miolo e capa) e produção de eletricidade. A análise apontou que as fases de distribuição e aquisição
de matérias-primas contribuíram significativamente para o impacto total.
Palavras-chave: ACV. Impacto ambiental. Comunicação corporativa. Revista impressa. Análise Hotspot.

Introdução
As empresas já perceberam que o tema ambiental é fundamental no diálogo com a sociedade e este se tornou uma
possibilidade de promoção e fortalecimento da imagem (Hunter; Bansal, 2007). A comunicação sobre os
comportamentos ambientais continua a ser uma área crítica para as corporações, pois, a comunicação ambiental
precisa ser consistente e transparente (Bortree, 2011), baseada em veracidade, exatidão, relevância e pertinência da
informação divulgada. Mas, em se tratando da sustentabilidade ambiental como uma plataforma de operação da
empresa, cabe também à área de Comunicação não só comunicar, mas adotar um modelo de gestão sustentável em
suas práticas. Para o Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável – CEBDS (2009), a comunicação e a
sustentabilidade se relacionam a partir de três dimensões: a Informação, a Mudança e o Processo. No que se refere ao
processo de comunicação, deve-se pensar em alternativas que possibilitem, por exemplo, a redução de gases
causadores do efeito estufa, uma menor geração de resíduos sólidos, o uso racional da água, a impressão em papel
certificado e a análise do descarte de materiais de campanhas internas.
A maioria das ferramentas de comunicação corporativa ainda tem a plataforma impressa como principal suporte,
embora, o uso da mídia digital tenha cada vez mais abrangência. A produção de periódicos impressos, com veiculação
determinada e constante, é um universo amplo e cada vez mais sofisticado (Pimentel, 2003), que envolve importantes
indústrias nacionais como a do papel e a gráfica, e possuem uma vida útil curta em virtude do seu princípio de
atualidade, fatos atuais. A grande maioria das publicações impressas tem como base o papel offset, um dos mais
produzidos pela indústria brasileira, utilizado para a impressão no sistema offset, muito utilizado pelas gráficas, pela
alta qualidade e baixo custo para grandes quantidades, (Galdiano, 2006).
A indústria do papel é uma das mais inquiridas quanto às questões ambientais e ainda gera controvérsias, pois,
constitui um dos segmentos que mais utiliza água e energia e emite descargas totais para o meio ambiente (FERRARI
et al., 2012). Além disso, a cadeia produtiva do setor gráfico gera impactos ambientais por meio dos insumos
utilizados na produção do impresso, com os problemas ambientais de desmatamentos da produção de papel, poluição
das águas por resíduos, envenenamento pelo uso de substâncias tóxicas tintas e vernizes, (Itajahy et al., 2013).
Não há muitos estudos que permitem dimensionar o universo de publicações impressas no Brasil, mas, para se ter
uma ideia da sua importância e evolução, Lemos e Gáudio (2010) mencionam que nos anos 60 existiam cerca de 200
publicações e Sólio (2002) relatou que, no ano de 2001, havia 4.900 jornais, revistas e boletins, com uma tiragem
média de 1.470.000 exemplares/mês. Outras informações que demonstram a relevância dos impressos, são as

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divulgadas pela ABIGRAF - Associação Brasileira de Indústria Gráfica, no relatório a respeito do Panorama da Indústria
Gráfica Brasileira de 2015, onde o segmento de publicações (livros, revistas, manuais e guias) representa 29,2% da
indústria gráfica, o segundo segmento mais importante, atrás apenas do setor de embalagens.
Uma empresa comprometida com o meio ambiente, precisa ter conhecimento do impacto ambiental acerca da
produção dos seus veículos impressos. A ACV em produtos da comunicação permite o reconhecimento da situação
atual e de oportunidades de melhoria dos aspectos ambientais dos produtos impressos, assim como os resultados
gerados podem agregar valor ao negócio ao serem usados nas mensagens comunicacionais e nas ações de marketing,
para a união de benefícios tanto para os consumidores, quanto para a competitividade da empresa. (Rodrigues et al.
2013). Neste estudo, a Avaliação do Ciclo de Vida (ACV), cradle-to-gate, foi utilizada para identificar os aspectos
ambientais associados à produção anual de uma revista impressa ao longo do seu ciclo de vida e propor ações de
melhoria para redução dos impactos ambientais mais significativos deste produto.

Metodologia
O produto em estudo compreende uma revista de papel de 20 páginas, fabricada com papel couchê (capa 90g e miolo
80g), formato 20x26.5cm, impresso de dois lados em 4 cores, com acabamento em resina, montado com grampos e
embalado com plástico encolhido, com uma massa total de 0,068 kg. Com uma periodicidade trimestral e uma
tiragem de 52.000 (cinquenta e dois mil) exemplares por edição, 40.000 são distribuídos no Brasil e 12.000 e são
distribuídos em diferentes países.
A metodologia ACV, conforme descrito nos padrões ISO (ISO 2006a, b), e o software Umberto NXT Universal foram
empregados neste estudo. Uma abordagem de: cradle-to-gate (C2G), foi usada para definir os limites do sistema aqui
endereçados e a Figura 1 ilustra os limites e os fluxos de materiais para o sistema.
Figura 1 - Limites do sistema e fluxo de material

Fonte: Autores
A coleta de dados foi realizada principalmente em colaboração com atores da cadeia de suprimentos. Na abordagem e
distribuição do C2G, todos os processos foram modelados a partir do banco de dados Ecoinvent v.3.2. Na abordagem
gate-to-gate com exceção da produção de eletricidade, apenas os dados primários foram utilizados. Para a fase de

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distribuição, utilizaram-se dados primários e dados de Ecoinvent. As fontes primárias forneceram as distâncias de
transporte para cada meio (tanto de estrada como de ar). Os dados de inventário são relatados na Quadro 1.
Quadro 1 - Inventário do ciclo de vida - Gate-to-Gate

Fonte: Autores
Para realizar as análises, utilizou-se o método ReCiPe Midpoint (H) w / o LT (Goedkop et al. 2013) e foram
consideradas as 18 categorias de impacto, sendo: ocupação de terras agrícolas, mudanças climáticas, depleção de
fósseis, ecotoxicidade de água doce, eutrofização de água doce, toxicidade humana, radiação ionizante, ecotoxicidade
marinha, eutrofização marinha, depleção de metais, transformação natural de terras, depleção de ozônio, formação
de partículas, formação de oxidantes fotoquímicos, acidificação terrestre, ecotoxicidade terrestre, ocupação da terra
urbana e depleção de água. A base de dados Ecoinvent v.3.2 e o sistema de corte foram utilizados para modelagem
(Swiss Center for Life Cycle Inventories 2015). Além disso, algumas informações não foram consideradas dentro dos
limites do sistema, como os materiais que representavam menos de 1% em massa da revista (grampos); embalagem
dos materiais utilizados no processo de fabricação e embalagem das revistas (do correio aos centros de distribuição e
nos estados e países); e a fase e a eliminação das revistas.
O sistema não gera quaisquer subprodutos, portanto, não foram necessários procedimentos de alocação. O fluxo de
referência para o presente estudo foi em massa (0.06826kg), correspondente a uma unidade de revista entregue aos
leitores / consumidores. Foi utilizada uma base em massa para facilitar o cálculo de resultados para diferentes
quantidades de revistas. A unidade funcional para o estudo é uma revista entregue ao leitor.
Uma vez que a maioria dos processos não foi projetada com informações sobre as condições brasileiras, por falta de
tal na base de dados LCI (Achachlouei e Moberg 2015), há alguma incerteza no sistema apresentado, uma vez que a
referência usada pode não representar verdadeiramente a realidade local. Essa incerteza, no entanto, não é
considerada significativa, uma vez que se tomou cuidado especial para seguir os padrões ISO ao classificar e selecionar
os elementos disponíveis no banco de dados. Também é necessário destacar a complexidade incorporada na cadeia
produtiva, as limitações de recursos para conduzir uma ACV completa (cradle to grave), não excluindo as fases do ciclo
de vida e o esforço para realizar visitas in loco para observar os processos 'realidade local’para aumentar a
confiabilidade dos dados coletados

Resultados e discussão
Os dois principais contribuintes para o impacto total em 16 das 18 categorias (Figura 2, Cenário de Referência - CR)
foram o transporte rodoviário e o transporte aéreo intracontinental de revistas finalizadas, seguido do transporte
aéreo intercontinental de revistas finalizadas. A produção de papel também foi responsável por uma quantidade

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significativa do impacto total, tanto no miolo quanto na capa, com participação esporádica significativa da
eletricidade. Assim, os 6 processos foram considerados os hotspots para o sistema em estudo: transporte rodoviário
de revistas finalizadas, transporte aéreo intracontinental e intercontinental de revistas finalizadas, produção de papel
(núcleo e cobertura, respectivamente) e produção de eletricidade. Os resultados estão em linha com estudos
anteriores em que a produção e distribuição de papel representavam os principais impactos dos produtos de papel
impresso (Ferrari et al., 2012, Moberg et al., 2010, Enroth, 2006).

Figura 2 - Contribuição de cada categoria de impacto para o impacto total


100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%

Electricity Road Transport of Finalized Magazines


Intercontinental Air Transport of Finalized Magazines Intracontinental Air Transport of Finalized Magazines
Road Transport of Labeled Magazines Road Transport of Printed Magazines
Road Transport of Labels Paper Production
Road Transport of Galvanized Wire Road Transport of Shrink Platic
Packaging Film Production Road Transport of Epoxy Resin
Road Transport of Printing Ink Road Transport of Paper
Printing Ink Production Epoxy Resin Production

Fonte: Autores

A fase de distribuição foi responsável por mais de 50% do impacto total, conforme apresentado no Quadro 2. Os
impactos causados pelo transporte rodoviário e aéreo são dados pelo consumo de recursos não renováveis,
combustíveis com origem fóssil, devido à energia necessária para extraí-los, também devido às emissões de dióxido de
carbono. A produção de papel também consome combustíveis não renováveis, como gás natural, óleo pesado e
carvão, apresentando contribuições similares (Achachlouei e Moberg 2015).
As principais contribuições para o impacto total do ciclo de vida estão na fase de distribuição. Portanto, o transporte
de materiais e revistas, por via rodoviária e aérea, são processos responsáveis. Nos transportes, o transporte
rodoviário de revistas finalizadas é a principal preocupação, uma vez que é usado para entregar 77,61% (40,360) das
revistas. Uma vez que não parece ser possível para a organização reduzir o número de revistas entregues através do
transporte rodoviário, portanto, continua a ser o principal contribuinte para esta fase do ciclo de vida.

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Quadro 2 - Contribuição da fase do ciclo de vida para o impacto total em cada categoria

Fonte: Autores

A principal categoria de impacto considerada nos estudos sobre produtos de papel impressos é a mudança climática,
que fornece a pegada de carbono do sistema. O presente estudo reforça, ao mostrar que as principais contribuições
para o impacto total para o sistema considerado, provêm da fase do ciclo de vida da distribuição por causa das
emissões resultantes dos transportes rodoviários e aéreos, que são os principais contribuintes para a categoria
mencionada. Para o sistema atual, o impacto da mudança climática foi de 1,54E + 00 kgCO2-Eq para o Cenário de
Referência.
O esgotamento de fóssil apresenta um relacionamento próximo com as mudanças climáticas neste caso, uma vez que
os principais contribuintes para a categoria de mudanças climáticas são as emissões de combustíveis fósseis durante o
transporte e a categoria de depleção de fósseis apresenta resultados muito semelhantes em relação à redução de
impactos após as mudanças alternativas cenários. Para o cenário de referência, foi encontrado 5.35E-01 kg de óleo-Eq.
A transformação da terra natural leva em consideração a transformação de e para a terra natural (Goedkop et al.,
2013). O Cenário de Referência apresentou 5.59E-04 m2 de terreno transformado por revista. O esgotamento do
ozônio e a destruição da camada de ozônio causada principalmente por átomos de cloro ou bromo em produtos
químicos recalcitrantes (Goedkop et al., 2013). Os impactos são principalmente justificados pela fase de produção de
papel, como em linha com estudos anteriores (Ferrari et al., 2012), atingindo o valor de 2,71E-07 kg CFC-11-Eq para o
Cenário de Referência.

Conclusões
Com base na análise de inventário da ACV de uma revista, sistema específico aqui estudado, para 18 categorias de
impacto ambiental, os hotspots durante o ciclo de vida da revista foram identificados e as principais conclusões
extraídas para o sistema considerado são apresentadas a seguir:
 Na fase de distribuição foi o principal contribuinte para o impacto total;
 Os hotspots foram o transporte rodoviário, transporte aéreo intracontinental de revistas finalizadas,
transporte aéreo intercontinental de revistas finalizadas, produção de papel (miolo), produção de papel
(capa) e produção de eletricidade;
 As categorias de impacto com o maior potencial de redução de impacto foram a mudança climática, o
esgotamento de fósseis, a transformação da terra natural e a depleção de ozônio;
 A pegada de carbono para o sistema atual é de 1,54 kgCO2-Eq.

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O sistema de distribuição precisa ser repensado e alternativas mais limpas devem ser propostas, pois é responsável
por mais de três quartos do impacto total em 16 das 18 categorias analisadas, e a fase do ciclo de vida com o maior
contributo para o impacto total. Melhor desempenho ambiental pode ser alcançado através da redução do transporte
de revistas finalizadas pela estrada e do ar. Outras reduções nas dimensões das revistas devem ser abordadas para
investigar seus efeitos sobre os impactos do sistema.
Sugere-se que seja realizado um estudo para avaliar a eficiência das revistas entregues no exterior, serem impressas
nos países de destino, portanto, abolir o transporte aéreo e seus impactos relacionados.

Referências
ABNT. NBR ISO 14040: Gestão Ambiental - Avaliação do ciclo de vida - Princípios e estrutura. Brasil, 2009a.
_______. NBR ISO 14044: Gestão ambiental – Avaliação do ciclo de vida – Requisitos e orientações. Brasil, 2009b.
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