Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PRIMAVERA DO LESTE – MT
2019
ANDREW DURIGAN, EDUARDA GABRIELLY, JEFERSON RODRIGUES, KEILIANE
BELÉM DE OLIVEIRA, RODRIGO DA SILVA E TATIELI FRANZINI
PRIMAVERA DO LESTE – MT
2019
RESUMO
A acrescente exigência fez com que o mercado alterasse seu sistema de produção, colocando
os mecanismos como os selos verdes e Normas, como a ISO 14000. Logo, a implementação de
sistematização dos processos de Gestão Ambiental, vem sendo colocado como uma resposta
para as empresas, portanto a gestão ambiental tem sido programas que surgem visando o
desenvolvimento da tecnologia, revisando assim o processo produtivo e o estudo de ciclo de
vida dos produtos e produção. O presente tema foi escolhido por conta da necessidade de um
estudo sobre o ciclo de vida das sacolas plásticas e suas consequências futuras. O projeto visa
estudar e implantar um sistema que contribua para conscientização das pessoas com os resíduos
e o meio ambiente. O presente trabalho possui como objetivo demonstrar a eficiência da
implementação do sistema de gestão ambiental nos mercados de Primavera do Leste, focando
na forma de utilização ode sacolas plásticas para transporte de produtos. Esta pesquisa utilizou
como metodologia a revisão de literatura, realizando uma análise de bibliografias, artigos e
livros. Para obtenção de resultados utilizou a base de dados Google Acadêmico e Scielo.
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
2. JUSTIFICATIVA
O presente tema foi escolhido por conta da necessidade de um estudo sobre o ciclo de vida
das sacolas plásticas e suas consequências futuras. O projeto visa estudar e implantar um
sistema que contribua para conscientização das pessoas com os resíduos e o meio ambiente.
Logo, o uso inadequado das sacolas tende a gerar graves consequências para o meio ambiente,
fazendo com que os “mercados” se classifiquem como o principal contribuidor para a geração
desses resíduos. De maneira análogo, soluções precisam ser implementadas para solução desse
passivo ambiental, de modo que minimize os impactos ambientais derivados desta prática.
7
3. PROBLEMA
Como reduzir o alto consumo de sacolas de polietileno e a viabilidade da implementação
de sacolas e sacos com viés menos poluentes?
8
4. INTRODUÇÃO
5. OBJETIVOS
6. REFERENCIAL TEÓRICO
Segundo Lima (2016), o município de Belo Horizonte se tornou o primeiro local no país
a proibir o uso de sacola plástica em supermercados, com a Lei Municipal 9.529/2008, que
obriga a substituição do uso de embalagens plásticas por sacos e sacolas ecológicas. Em abril
de 2016, a Prefeitura de São Paulo divulgou um balanço do primeiro ano em vigor da Lei
Municipal 15.374/2011, que proíbe a distribuição gratuita ou a venda de sacolas plásticas nos
estabelecimentos comerciais da capital. Logo, os dados da prefeitura paulistana mostram que
houve uma redução de 70% nas sacolas tradicionais. No Senado, o trabalho pelo fim das sacolas
plásticas está presente em duas propostas em tramitação na Comissão de Constituição, Justiça
e Cidadania (CCJ): os Projetos de Lei do Senado (PLSs) 322/2011 e 439/2012.
Ainda segundo Lima (2016), mostra que diante do parâmetro atual um bilhão e meio de
sacolas plásticas são consumidas no mundo diariamente. Logo, seu alto consumo ocorre por
conta de serem práticas, gratuitas e presentes em praticamente toda compra do brasileiro. Além
disso, as sacolinhas terão um alto custo ambiental, por serem produzidas a partir de petróleo ou
gás natural, tais recursos que atualmente não-renováveis. Ademais as sacolas depois de usadas
costumam ser descartadas de maneira incorreta, com isso, levando cerca de 450 anos para se
decompor.
Com esse longo período, será ocasionado um aumento na poluição municipal, causando
o entupimento de bueiros, acarretando para que o escoamento da água da chuva se destine para
as matas, rios e oceanos, onde acabam engolidas por animais que morrem sufocados ou presos.
Nota-se também, que poucas sacolas chegam a ser recicladas, atualmente elas ganharam status
de vilãs do meio ambiente. Já há algum tempo há uma mobilização social para acabar com esse
consumo. (Lima, 2016)
Conforme Zanetti (2016, apud Lima, 2016), a retirar das sacolas plásticas de circulação
traz como principal vantagem a preservação do meio ambiente, a despoluição, pois essas
sacolas formam uma camada plástica de impermeabilização no solo, além de causar também
efeitos de gases poluentes na atmosfera.
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, as sacolas plásticas não são o maior
vilão do meio ambiente, acreditam que o problema maior é o consumo excessivo aliado ao
descarte inadequado. Em 2009, o ministério lançou em parceria com grandes redes de
11
supermercado a campanha Saco é um Saco, para incentivar novos hábitos. Uma das propostas
era apostar nos “Rs” do consumo consciente: recusar, reduzir, reutilizar e reciclar. (Lima, 2016)
Segundo Almeida (1998) dumping ecológico ocorreu quando um país, por possuir uma
política ambiental mais branda, consegue produzir produtos que se destinam ao mercado
externo a menor custo de produção. Ainda segundo Almeida (1998), a implementação do SGA
no mercado tem como principal objetivo, amenizar e eliminar impactos ambientais que vem de
alguns produtos. Pode-se compreender que durante a implementação do SGA, ocorre melhoria
não só para os consumidores que habita no mercado, como também para o próprio
empreendedor e principalmente para o meio ambiente.
Conforme Castro (1996), a partir do SGA, a empresa passa a incentivar a reciclagem,
buscar matérias primas e soluções menos impactantes, passando a racionalizar o uso dos
recursos naturais renováveis e não renováveis, ou seja, com o objetivo de repassar para o
consumidor o modo de como se utiliza o produto, e após o uso saber como e onde possa ser
jogado. Para que o desenvolvimento e sua própria empresa evolua, mesmo tendo produtos que
pode causar danos ao meio ambiente.
Segundo Queiroz e Garcia (2010), foi realizado uma avaliação no ciclo de vida, em
relação a sacolas plásticas feitas de polietileno, visando a identificação de poluentes que são
jogados constantemente em água, ar e solo na elaboração, aplicação e distribuição final.
Conforme a Organização das Nações Unidas (2018), se torna necessária uma restrição
de sacolas plásticas com a finalidade de evitar a degradação dos oceanos, de acordo com o
mesmo, tal pedido surge com a ideia para que providências sejam tomadas e assim acarretar
uma diminuição ou erradicação de sacolas plásticas, a qual feita de polímero (derivada do
petróleo), pois estão causando sérios danos nos oceanos, além dos problemas para a vida
marinha.
O Ministério do Meio Ambiente (2018), afirma que o uso de sacolas plásticas é comum,
o consumo delas chega a mais de 1,5 molhos (a cada 1 hora), ou seja o problema não é só o uso
contínuo, mas sim o uso desnecessário das mesmas, que como citado anteriormente elas são
feitas de materiais tóxicos (petróleo ou gás natural) para a natureza.
12
• As sacolas biodegradáveis são recicláveis e podem ser reutilizadas antes de iniciar a sua
degradação;
• Ao se decompor, produz água, gás carbônico e biomassa, um excelente adubo para o solo;
7. METODOLOGIA
Esta pesquisa utilizou como metodologia a revisão de literatura, realizando uma análise
de bibliografias, artigos e livros. Para obtenção de resultados utilizou a base de dados Google
Acadêmico e Scielo. Utilizou as palavras chaves: sacolas biodegradáveis, gestão ambiental,
reutilização e ciclo de vida. O levantamento bibliográfico seguiu as etapas: identificação do
material (busca nas bases bibliográficas), seleção e definição das publicações a serem
analisadas. Os artigos analisados passaram por dois processos, pré-seleção por leitura dinâmica
de resumos, seguida de leitura completa dos artigos selecionados, sendo posteriormente descrito
os resultados encontrados.
Contudo para obter a identificação e comparação de dados não foi possível identificar
uma empresa concreta, pois as mesmas não garantem a sua identificação para restringir uma
comparação, fazendo com que as pesquisas se relacionassem com dados obtidos de outros
artigos ou sites de compras.
De maneira análoga, a partir da busca de preço no mercado livre, tivemos as seguintes
informações:
Cotações de Preços
Sacolas
Biodegradáveis Sacolas Plásticas
Quant. 1000 1000
Preço R$ 54,30 R$ 83,20
Tabela 1. Elaborada pelos autores: Cotações de sacolas. Dados: Mercado Livre (2019)
ambiente que passa para os demais indivíduos que frequentam o local essa preocupação, e além
de implementar uma economia nos seus gastos a empresa recebera cerificações e atribuições
por essa gestão de relacionar o meio ambiente com o cotidiano dos demais seres. Logo, os
“status” da organização tendera a se elevar diante os demais mercados do mesmo e essa
elevação é garantida por um diferenciado mesmo.
O ato de relacionar o meio ambiente com as empresas correlacionam uma maios
característica para as pessoas, que conscientizam as diversas pessoas de um meio a pensar em
algo que antes era irrelevante para suas vidas e essa maneira de mudar e influenciar o cotidiano
demonstra a inovação de mais ideias de reutilização de artefatos que são utilizados uma única
vez e são descartados.
A implantação de um sistema que troca as sacolas plásticas convencionais por sacolas
biodegradáveis, podem realizar novas ideias como inserir cores representativas nas sacolas
biodegradáveis, por exemplo:
• O verde (descartes de vidro);
• O vermelho (descartes de plásticos);
• O azul (descartes de papel) e;
• O amarelo (descartes de metais).
Portanto, está maneira de pensar demonstraria uma conscientização de um grupo maior,
fazendo com que saíssem dos mercados para se abranger a uma sociedade.
17
8. RESULTADOS ESPERADOS
Os resultados esperados pelo grupo é que a implementação de novas ideias ecológicas que
resulte em um bom marketing para o mercado, acarretando mais clientes, que procurem seguir
o mesmo viés ecológico adaptado pela empresa, tal que esse retorno seja de maior benefício
para o meio ambiente. Logo, quando outros mercados identificarem como a implementação
deste sistema tem influenciado a maior procura pelo mercado pelo cliente, tentem também
adaptar seus mercados com o mesmo viés, levando o município a um caminho menos
degradável para o meio ambiente.
9. REFERÊNCIAS