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11/26/23, 2:03 PM Biologia 11

Renovação celular
As células têm capacidade de replicar a informação
contida no se DNA, formando outra molécula idêntica à
original.

hipóteses
❤ Hipótese conser
conservativa
vativa
vativa: a molécula-mãe mantém-se
íntegra, servindo de molde para a formação da
molécula-filha, que é formada por duas novas cadeias
de nucleótidos.
❤ Hipótese dispersi
dispersivv a: cada molécula-filha é formada
por porções da molécula-mãe e por novas porções
sintetizadas de forma aleatória. Interpretação de resultados:
❤ Hipótesesemicon
semiconss ervat
ervativa:
iva: cada cadeia serve de ✦ As bactérias cultivadas em 15N incorporam este azoto
molde para a formação de uma nova cadeia. Assim, nos seus nucleótidos, formando um DNA com maior
cada molécula-filha é constituída por uma cadeia nova e densidade
densidade.
uma cadeia original. ✦ Quando as bactérias são transferidas para o meio
com azoto 1 4N
4N, utilizam este azoto para produzirem
novas cadeias de DNA.
↬ Na primeira geração, cada molécula apresenta uma
cadeia pesad
pesadaa (proveniente da geração parental) e uma
cadeia de leve (formada com nucleótidos que
incorporam o azoto do meio), tendo uma densida
densidade
de
intermédia.
↬ Na s egunda ge
gerr ação
ação, metade das moléculas é
formada por duas cca
a dei
deias
as leve
levess e a outra metade é
formada por uma ccaa dei
deia
a leve e uma pesada
pesada.
↬ Estes dados apoiam o modelo semiconse
semiconservativo
rvativo
rvativo.

A experiência de Me
Mess elson e St
Sthal
hal permitiu esclarecer o
mecanismo de replicação do DNA.
1. Cultivaram E.coli num meio de cultura com azoto
pesado (15N).
2. Após várias gerações de bactérias se terem
desenvolvido no meio com azoto pesado, foram
transferidas para um meio com azoto normal (14N).
3. Foram retirada diferentes amostras, a diferentes
períodos de tempo após a transferência (0m, 20m,
40m), de onde se extraiu e centrifugou o DNA.

Nota: As bactérias incorporam o azoto do meio na


formação de novos nucleótidos usados para formar
novas cadeias.

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A síntese proteica ocorre em duas fases:


mecanismo de replicação
❤ Transcrição
Transcrição:A informação contida em cada gene é
1. As helica
helicass es provocam a rutura das pontes de copiada para o mRNA (transcrição do DNA, maturação
hidrogénio, provocando a separação d das
as d
du
u as cade
cadeii as e do mRNA e migração do mRNA).
dando origem a bolhas de replicação ao longo da
cadeia. ❤ Tradução
Tradução: A informação contida nas moléculas de
mRNA é traduzida em sequências de aminoácidos
(iniciação, alongamento e finalização).

2. A RNA p
prr ima
imase
se sintetiza uma porção de RNA (RNA
RNA
primer) nas duas cadeias.
3. A DNA polime
polimerase
rase III une-se ao RNA primer e vai
ligando nucleótidos livres no núcleo à cadeia na direção
5’→ 3 ’. transcrição
Transcrição d
do
o DNA
DNA: A RN
RNAA po
polimerase
limerase liga-se a uma
cadeia de DNA (molde) e sintetiza uma cadeia
complementa
complementarr de mRNA na direção 5’→ 3’ 3’.

Quando a transcrição termina, o mRNA desprende-se


do DNA e a cadeia de DNA volta a emparelhar-se com a
sua complementar.

Como as cadeias são antiparalelas uma têm a direção


5’→ 3’ (cadeia líder) e a outra 3’→ 5’ (cadeia tardia).
↬ A cadei
cadeia
a líder é sintetizada continuamente.
↬ A cadei
cadeia
a tardia é sintetizada em vários fragmentos,
denominados frag
fragmm entos de Okasaki
Okasaki.

Maturação do mRN
mRNA A: As sequências não codificantes do
mRNA – intrõe
intrõess – são excisadas e as sequências
codificantes – ex
exões
ões – são unidas entre si, formando o
4. A DNA polime
polimerase
rase I faz a remoção do RNA primer e mRNA funcion
funcional
al
al.
a sua substituição por fragmentos de DNA e a DNA
ligase une os fragmentos de Okasaki.

Nota: Helicase, RNA primase, DNA polimerase e DNA


ligase são enzimas.

A síntese proteica corresponde ao conjunto de


processos responsáveis pela formação de proteínas a Migração do mRNA
mRNA: Passagem do mRNA funcional para
partir do DNA. o citoplasma.

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Nota: Cada molécula de mRNA pode ser utilizada várias


vezes e estar ligada simultaneamente a diversos
ribossomas.

O código gen
genéti
éti
ético
co estabelece a relação entre os
nucleótidos (codões) e os aminoácidos.
Ou seja, é um quadro de correspondência entre os 64
codões possíveis e os 20 a
am
m ino
inoácidos
ácidos existentes nas
proteínas.
tradução
Iniciação
Iniciação: O mRNA liga-se à subunidade menor do
ribossoma, que o percorre até encontrar o co
codão
dão de
iniciação (AUG).

O tRNA que possui o anticodão complementar (UAC) e


transporta o aminoácido m etion
etionii na liga-se ao codão de
iniciação. A subunidade maior anexa-se à menor e o
ribossoma fica funcional.

Um co
codão
dão é um grupo de três nucleótidos de mRNA que
codificam um determinado aminoácido ou o início/fim
da síntese proteica.
Alongamento
Alongamento: Sequencialmente, outros tRNA
transportam novos aminoácidos até ao ribossoma, Características do código genético:
ligando-se a codões (á medida que uns se ligam, outros ✦ Universalidade
Universalidade: um determinado codão tem o mesmo
desprendem-se). significado para a maioria dos organismos.
Os aminoácidos vão se ligando por ligações peptídicas, ✦ Redundância
Redundância: o mesmo aminoácido é codificado por
formando cadeias polipeptídicas. vários codões.
✦ Nãoé ambíguo
ambíguo: cada codão codifica apenas um
aminoácido.
✦ Tripleto AUG tem d du
u pla ffu
u nção
nção: é o codão de
iniciação e codifica o aminoácido metionina.
✦ TripletosUAA, UAG e UUGA
GA são codõe
codõess de finaliz
finalização
ação
ação:
estes codões não corresponde a nenhum aminoácido,
provocando o fim da síntese proteica.

Nota: O ribossoma avança 3 bases no mRNA (codão) de


cada vez, na direção 5’→ 3’.

Finalização
Finalização: Os codões de finalização não têm anticodão, As mutações génicas são alterações na sequência
pelo que, quando o ribossoma atinge um deles a síntese nucleotídica de um gene
gene.
acaba e a cadeia polipeptídica destaca-se.
Resultam da adi
adição
ção, perda ou sub
subss tituição de um
nucleótido da sequência que constitui um gene, podendo
conduzir á produção de proteínas mutantes.

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As mutações génicas podem originar vários resultados: O ciclo celular compreende duas fases:
❤ Não altera a proteína, devido à redundância do código ➥ Interfase
Interfase: período entre fim de uma divisão celular e
genético. Denomina-se mutação silenc
silenciosa
iosa
iosa. o início da seguinte (G1, S, G2).
❤A mutação não altera a proteína de forma ➥ Fase M Mitótica
itótica
itótica: período em que ocorre a divisão
significativa. celular (profase, metafase, anafase, telofase e citocinese).
❤ A proteína mutante beneficia o organismo (evolu
evolu
evolução
ção
ção).
❤A proteína mutante prejudi ca o organismo (doença
doença).

As mutações podem ser:


↬ Germin
Germinais
ais
ais: ocorrem nos gâmetas e podem ser
transmitidas às gerações seguintes
↬ So
Somáticas
máticas
máticas: ocorrem nas células somáticas e não são
transmitidas às gerações seguintes

interfase
Fase G1
G1: Síntese de RNA, proteínas, lípidos e glícidos e
formação de organitos.
Nota: Existe uma fase G0, em que a célula permanece
indefinidamente na interfase (não passa para a fase S)

Fase S (Replicação do DNA): Cada cromossoma é


duplicado, passando a ser formado por dois cromatídeos
ligados por um centrómero.
O ciclo celula
celularr é o conjunto de fases que ocorrem desde
a formação da célula até à sua divisão, dando origem a Fase G2G2: Síntese das fibras do fuso acromático e
duas células. duplicação das estruturas membranares, que serão
utilizadas nas células-filhas.
Nos seres unicelulares, a divisão celular permite a
reprodução a
ass sexu
sexuada
ada
ada.
Nos seres pluricelulares, a divisão celular permite o
crescimento do organismo e a renovação cel celu
u lar
ar.

mitose
Pr
Prófase
ófase
ófase- Os cromossomas co condens
ndensam-se
se, tornando-se
grossos e individualizados.

Os dois pares de centríolos (cen


cen
centrossomas
trossomas
trossomas) migram
para polos opostos, formando entre eles o fuso
acromático.

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O invólucro nuclear desintegra-se e os nucléolos Nota: Na telofase, a célula fica constituída por dois
desaparecem. núcleos.

Citocinese
Citocinese: Divisão do citoplasma da célula devido à
fissão da membrana plasmática.
Nas células animai
animaiss ocorre por estr
estrangulamento
angulamento da
membrana.
Nas células vegetai
vegetais,
s, vesículas golgi
golgianas
anas alinham-se no
plano equatorial e fundem, originando uma placa
celular.

Metafase
Metafase: Os cromossomas ligados ao fuso acromático,
dispõem-se no p lano eq
equatorial
uatorial da célula, alinhados
pelos centrómeros. Nota: As células vegetais não possuem centríolos. As
fibras do fuso acromático são formadas a partir de
centros organizadores de microtúbulos.

Os mecanismos de regulação do ciclo celular atuam em


três pontos:
An
Anafase
afase
afase: Os microtúbulos do fuso acromático encurtam, ✦ Fase G1
G1: célula avalia se possui tamanho adequado ou
rompendo os centró
centrómeros
meros
meros, os cromatídeos são se o DNA sofreu donos.
separados, migrando para popolos
los opostos da célula. ↬ Se for positiva, o ciclo prossegue.
↬ Se for negativa, entra em período G0 ou sofre
apoptose.
✦ Fase G2
G2: célula avalia se a replicação do DNA ocorreu
corretamente.
↬ Se for positiva, o ciclo prossegue.
↬ Se for negativa, sofre apoptose.
✦ Mi tose
tose: célula avalia se a distribuição dos
cromossomas ocorreu de forma equitativa.
Telofase
Telofase: Formam-se invólucros nucleares e aparecem
↬ Se for positiva, o ciclo prossegue (ocorre a
nucléolos, ocorre a descondensaç
escondensação
ão dos cromossomas e
citocinese).
a desorganização do fuso acromático.
↬ Se for negativa, a célula sofre apoptose.

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Quando estes mecanismos falham, podem ocorrer erros


e originar cé lulas canceros
cancerosa
a s.
As células cancerosas dividem-se de
dess controlada
controladamente
mente
mente, A mitose garante que, a partir de uma célula, se formem
formando aglomerados, designados tumores. duas células geneticamente idênticas entre si e idênticas
á progenitora.
Estas células podem invadir tecidos vizinhos (metástase),
impedindo o funcionamento normal de órgãos ou
A difer
diferenci
enci
encia
a ção é o processo no qual as células se
causando a morte. especializam para realizarem certas funções.

Certos fatores interagem com os genes, levando a que


alguns permaneçam ativos, enquanto outros são
bloqueados.

Uma célula pode ser classificada como:


❤ Indiferenciada
Indiferenciada: não sofreu diferenciação, podendo dar
origem a qualquer tipo de células especializadas.
Na f ase G1
G1, cada cromossoma tem um cromatídeo → ❤ Especializada
Especializada: sofreu diferenciação, apresentando uma
2Q
2Q. função específica no organismo

Na f ase S
S, o DNA replica-
replica-se
se (informação genética
duplicada) e cada cromossoma passa a ter dois
cromatídeos → 4Q4Q.
Na a nafas
nafase
e, ocorre a separaç
separação
ão dos cromatídeos de
cada cromossoma (informação genética reduz-se a
metade. Os cromossomas de cada célula-filha têm
apenas um cromatídeo → 2Q 2Q.

Nota: Q é a quantidade de DNA.


Nota: O número de cromossomas mantém-se constante
durante o ciclo celular → 2n
2n.

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Reprodução
❤ Gemulação
Gemulação: Formação de gomos que se desenvolvem
e destacam, originando novos seres.

A reprodução assexuada define-se pelo desenvolvimento


de novos seres a partir de um ú nico progen
progenitor
itor
itor, sem
ocorrer fusão de gâmetas (sem fecundação).

Este tipo de reprodução realiza-se através de mitose e


origina clones → não contribui para a variabilidade
genética das populações.
❤ Partenogéne
Partenogénese
se
se: Formação de um novo ser a partir de
um óvulo não fecundado.

Nota: Clones são seres geneticamente ig


iguais
uais ao
organismo que os originou. ❤ Esporulação
Esporulação: Formação de esporos que originam
novos seres vivos.
Existem vários mecanismos de reprodução assexuada:
❤ Bipartição
Bipartição: A célula-mãe divide-se em duas células-
filhas de dimensões idênticas.

❤ Multiplicação veget
vegetativa
ativa
ativa: Formação de novos seres a
❤ Divisão múltipl
múltipla
a: A célula-mãe dá origem a várias partir do desenvolvido de certas estruturas vegetativas,
células-filhas, que são libertadas quando a sua como raízes, caules e folhas.
membrana se rompe.
Ocorre devido à existência de meristemas
meristemas, que mantêm
a capacidade de diferenciação.
Pode ser natural: a partir de folhas
folhas, caules prostrados
(estolhos
estolhos
estolhos) e caules su
subterrâneo
bterrâneo
bterrâneoss (rizomas, tubérculos e
bolbos).

❤ Fragmentação
Fragmentação: Separação de fragmentos do corpo,
originando cada fragmento um novo indivíduo por
regeneração.

Pode ser artificial: estacar


estacarii a – introdução de fragmentos
da planta (estacas) no solo, mergul
mergulhh ia – dobrar e
enterrar um ramo no solo e en enxertia
xertia – junção de
superfícies cortadas de duas plantas diferentes.

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A meiose é um processo de reduç


reduçãã o cromo
cromossómica
ssómica
(para metade), a partir do qual uma célula diploide (2n)
origina quatro células haploides (1n).

vantagens
➥ Reprodução em grande quantidade;
➥ Reprodução rápida;
➥ Descendentes conservam as características
pretendidas.
Nota: Cromossoma
Cromossomass homólo
homólogos
gos - cromossomas com
forma e estrutura semelhante e são portadores de
desvantagens genes para os mesmos caracteres, constituindo um par.
➥ A ausência de variabilidade genética é perigosa para
a sobrevivência da espécie, visto que, o aparecimento de
mudanças ambientais desfavoráveis pode levar à sua
extinção.

A reprodução sexuada define-se pelo desenvolvimento


de novos seres a parir da fusão de dois gâmetas - É precedida pela interf
interfase
ase (G1, S e G2) onde ocorre a
fecundação
fecundação. duplicação do DNA.

A fecundação é um processo de duplicaç


duplicação
ão
cromossóm
cromossómica
ica
ica, a partir do qual duas células haploides
(gâmetas 1n) se unem formando uma célula diploides A meiose compreende duas etapas:
(ovo 2n). ✦ Meiose I: separação dos cromossomas homólogos →
divisão reducional (2n → 1n).
O processo que permite a formação de gâmetas é a
✦ Meiose II
II: separação dos cromatídeos irmãos →
meiose → contribui para a variabilidade genética das
populações. divisão equacional (1n → 1n).

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meiose I
Profase II: Os cromossomas conden
condensam-
sam-
sam-se
se
se, tornando-se
grossos e individualizados.

Os cromossomas homólogos emparelham-se (sinapse),


formando biva
bivalente
lente
lentess e estabelecem pontos de qu
quiasma
iasma
iasma.

Nota: Bivalentes são tétradas cromatídicas.


Nos pontos de quiasma ocorrem trocas de segmentos
dos cromatídios – crossing-ove
crossing-overr .

Telofase II: Formam-se invólucros nucleares e aparecem


nucléolos, ocorre a descond
descondens
ens
ensaç

ação
ão dos cromossomas e
a desorganização do fuso acromático.

Os centrosso
centrossomas
mas migram para polos opostos, formando
entre eles o fus
fusoo a cro
crom
m ático
ático..

O invólucro nuclear e os nucléolos desaparecem.

Nota: A citocinese pode ocorrer no final da divisão I ou


no final da divisão II.
Metafase II: Os bivalentes ligados ao fuso acromático
pelos centrómeros, dispõem-se no plano equatorial da
célula, alinhados pelos pontos de quiasma. meiose II (igual á mitose)
Profase II
II: Pró
Próff ase
ase- Os cromossomas co
condensam-
ndensam-
ndensam-se
se
se,
tornando-se grossos e individualizados.
Os centrosso
centrossomas
mas migram para polos opostos, formando
entre eles o fus
fusoo a cro
crom
m ático.
O invólucro nuclear desintegra-se e os nucléolos
desaparecem

Anafase II: Os microtúbulos do fuso acromático


encurtam, rompen
rompendo
do os pontos de qquiasma
uiasma
uiasma, os
cromossomas homólogos são separados, migrando para
polos opo
opostos
stos da célula.

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Metafase II
II: Os cromossomas ligados ao fuso
acromático, dispõem-se no plano equatorial da célula,
alinhados pelos centrómeros

❤ Junção aleató
aleatória
ria dos gâmetas na fecundação.

Anafase II
II: Os microtúbulos do fuso acromático
encurtam, rompen
rompendo
do os centróm
centrómerer
eroos , os cromatídeos
são separados, migrando para po
polos
los oposto
opostoss da célula.
vantagens
➥ Grande variabilidade de características na
descendência.
➥ Favorece a evolução da espécie.
➥ Maior capacidade de sobrevivência em caso de haver
uma alteração no meio.

Na f ase G1
G1, cada cromossoma tem um cromatídeo →
2Q
2Q.
Telofase II
II: Formam-se invólucros nucleares e
aparecem nucléolos, ocorre a descondensaç
descondensaçã ã o dos Na f ase S
S, o DNA replica-
replica-se
se (informação genética
cromossomas e a desorganização do fuso acromático. duplicada) e cada cromossoma passa a ter dois
cromatídeos → 4Q4Q.
Na a nafase II, ocorre a separação dos cromossomas
homólogos (informação genética reduz-se a metade) →
2Q .
Na a nafase II
II, ocorre a s eparação do
doss crom
croma
a tídeo
tídeoss de
cada cromossoma (informação genética reduz-se a
metade). Os cromossomas de cada célula-filha têm
apenas um cromatídeo → Q .

Fatores da meiose e fecundação que contribuem para a


variabilidade genética:
❤ Crossing-over na profase I permite a permuta de
genes entre cromatídeos dos cromossomas homólogos.

❤ Segregação aleató
aleatórr ia dos cromossomas na anafase I.

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As mutações são uma fonte importante de variabilidade


genética, que permite a diversidade de organismos e a
evolução da espécie.
As mutaçõe
mutaçõess cro
cromossómicas
mossómicas são alterações na estrutura
(estruturais) ou número (numéricas) dos cromossomas.

Mutações nu
numérica
mérica
méricass: alterações do número de
cromossomas.
Mitose:
Resultam da não ssep
ep
eparação
aração de cromossomas ✦ Ocorre para produção de células somáticas.
homólogos na divisão I ou da não separação de ✦ Origina duas células-filhas, cujo número de
cromatídeos irmãos na divisão II. cromossomas é igual à da célula mãe.
✦ A quantidade de DNA das células-filhas é igual à da
célula-mãe.
✦ A informação genética das células-filhas é idêntica à
da célula-mãe.

Meiose:
❤ Ocorre para produção de células sexuais – gâmetas e
esporos.
❤ Origina quatro células-filhas, cujo número de
cromossomas é metade do da célula mãe.
❤ A quantidade de DNA das células-filhas é metade da
célula-mãe.
❤ Há emparelhamento de cromossomas homólogos
com possibilidade de crossing-over.
❤ A informação genética das células-filhas é diferente
Mutações estr
estru
u tura
turais
is
is: envolvem alterações no número entre si e da célula-mãe, devido à separação aleatória
ou arranjo dos genes, mas mantêm o número de os homólogos e ao crossing-over.
cromossomas.

Podem ser: deleção, duplicação, inversão ou


translocação.

Nota: Não dão origem a novos tipos de genes (o que


acontece nas mutações génicas), possibilitam novas
combinações génicas. Nos animais, as estruturas que produzem gâmetas
designam-se por gónadas.

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As gónadas femininas são os ovários, onde se produzem


óvulos. As gónadas masculinas são os testículos, onde se
produzem espermatozoides.

Existem diversas estratégias reprodutivas:


✦ Hermafrodi
Hermafrodita
ta
ta: mesmo individuo apresenta testículos e
ovários (monoico).
↬ Suficiente
Suficiente: fecundação ocorre entre gâmetas do
mesmo indivíduo - autof
autofecundaç
ecundaç
ecundação
ão
ão.
↬ Insuf
Insuficiente
iciente
iciente: fecundação ocorre entre gâmetas de As plantas podem ser hermafroditas ou unissexuadas .
dois progenitores hermafroditas distintos.
A poli
poliniz
niz
niza
a ção é transporte de grãos de pólen para os
carpelos e pode ser:
Direta
Direta: transporte do pólen da antera para o carpelo da
mesma flor – autofecundação
autofecundação.

✦ Unissex
Unissexual
ual
ual: indivíduo apresenta testículos ou ovários
(dioico).
Produção de gâmetas ocorre distintamente em dois
progenitores. Cruzada
Cruzada: transporte do pólen da antera para o carpelo
↬ Fec
Fecu
u ndação exte
exterr na
na: machos e fêmeas lançam os de outra flor.
gâmetas para o meio aquático, onde ocorre a
fecundação.
↬ Fec
Fecu
u ndação inte
interna
rna
rna: o macho deposita os
espermatozoides no interior do organismo da fêmea,
onde ocorre a fecundação.

O ciclo de vida de um ser inicia-se na sua fecundação e


vai até à produção da sua própria descendência.
Dos fenómenos de meiose e fecundação resulta sempre
uma alternânci
alternânciaa de ffases
ases nucleare
nuclearess – fase haploide (n)
e fase diploide (2n) .
A fecundação promove a passagem à diploidia e a
meiose promove a passagem à diploidia.

Nas plantas as estruturas que produzem gâmetas


designam-se por gametângio
gametângioss .
Os gametângios femininos são os ovários, onde se
formam os óvulos. Os gametângios masculinos são as
anteras, onde se produzem grãos de pólen.

Nota: Os órgãos reprodutores femininos são os carpelo


carpeloss.
Os órgãos reprodutores masculinos são os estames.

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Existem três tipos de ciclo de vida: Nota: Os esporos originam um ser multicelular sem se
❤ Haplonte: A mitose produz gâmetas haploides, que se fundir com outra célula.
unem na fecundação, originando um zigoto diploide. Nota: As plantas e algumas algas têm um ciclo de vida
haplodiplonte. Ex: Polipódio (feto)
A meiose ocorre logo a seguir à formação do zigoto
diploide – mei
meioos e pós-zigótica
pós-zigótica.
❤ Diplonte
Diplonte: A meiose produz os gâmetas haploides –
Esta meiose produz células haploides que se dividem por meiose pré-gamética – que se unem na fecundação,
mitose para dar origem a um organismo multicel
multiceluu lar originando um zigoto diploide.
haplonte
haplonte.
O zigoto diploide divide-se por mitose para dar origem a
O zigoto é a única célula haploide. um organismo m ulticelula
ulticelularr diplonte
diplonte.
Os gâmetas são as únicas células haploides.

Nota: Os fungos e algumas algas, têm um ciclo de vida Nota: Os animais têm um ciclo de vida diplonte. Ex:
haplonte. Ex: Espirogira. Humano

❤ Haplodiplonte
Haplodiplonte:A mitose ocorre no gametófito (n) e Os ciclos são determinados pela fas
fasee do org
organismo
anismo
produz gâmetas haploides, que se unem na fecundação, multicelular
multicelular.
originando um zigoto diploide. ✦ Ciclo haplonte → organismo multicelular haplonte;

O zigoto diploide divide-se por mitose para dar origem a ✦ Ciclo haplodiplonte → organismo multicelular
um organismo multicelular diplonte – esporófito (2n). haplonte (gametófito) e organismo multicelular diplonte
(esporófito);
A meiose ocorre no esporófito e dá origem a células ✦ Ciclo diplonte → organismo multicelular diplonte.
haploides (esporos) – meiose pré-espó
pré-espóri
ri
rica
ca - , que por
mitose dão origem a um ser multicelular haploide –
gametófito.

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Evolução
✦ Mitocôndrias e cloroplastos produzem as suas
próprias membranas internas e replicam-se por um
processo semelhante à bipartição, que ocorre nas
Existem duas hipóteses que explicam a génese da célula bactérias.
eucariótica a partir da célula procariótica.
✦ Os ribossomas das mitocôndrias e dos cloroplastos
➥ Hipótese au
autogén
togén
togénii ca
ca: A célula eucariótica surgiu a são mais semelhantes aos dos procariontes do que aos
partir de invaginações sucessivas da membrana de uma dos eucariontes.
célula procariótica, seguidas de especialização. ✦ Atualmente, é possível encontrar associações
simbióticas obrigatórias entre bactérias e eucariontes.

A célula não pode aumentar indefinidamente de


tamanho sem prejudicar a eficácia de trocas com o
➥ Hi
Hipótese
pótese endo
endoss simbiót
simbiótica:
ica: A célula eucariótica surgiu meio externo e a eficácia de mobilização de substâncias
a partir de inva
invaggi nações da me
membrana
mbrana de uma célula no seu interior.
procariótica e da incorporação de proc
procariontes
ariontes livres
(mitocôndrias e cloroplastos) através de uma relação de
simbiose, por parte desta célula.

As relações simbióticas foram estabelecidas de forma


sequencial
sequencial. As primeiras terão sido estabelecidas com os
ancestrais das mitocôndrias e as segundas terão sido
estabelecidas com os ancestrais dos cloroplastos

Em termos evolutivos, esta contrariedade foi


ultrapassada através do surgimento de co
colónia
lónia
lóniass e da
multicelularid
multicelularida
a de
de.

Nota: Uma colónia é uma associação de organismos


unicelulares, que se reproduzem e mantêm ligações de
ordem estrutural e funcional.

A multicelularidade resultou de uma progressiva


A hipótese endossimbiótica é a mais apoiada pela especialização morfológica e fisiológica dos seres
comunidade científica. coloniais.

Nota: As invaginações membranares originaram o


núcleo e o sistema endomembranar.

Nota: Endossimbiótica porque células vivem no interior


de outras, estabelecendo uma relação de simbiose entre
si.

evidências da endossimbiose
✦ Mitocôndrias e cloroplastos têm dimensões
vantagens
semelhantes às das bactérias. ❤ Maiores dimensões;
✦ Mitocôndrias e cloroplastos possuem o seu próprio ❤ Maior diversidade, o que proporciona melhor
material genético (DNA). capacidade de adaptação a diferentes ambientes;

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❤ Maior independência relativamente ao meio, devido à mais apto – e de se reproduzir, passando as suas
possibilidade de homeostasia. características à descendência – r eprod
eprodu
u ção diferenc
diferencial
ial
ial.
❤ Diminuição da taxa metabólica com aproveitamento Este processo de eliminação dos indivíduos com
mais eficaz da energia. características menos favoráveis designa-se seleção
natural
natural.
A reprodução diferencial permite uma lenta
acumulação de determinadas características que, ao fim
de várias gerações, conduz ao aparecimento de novas
As teorias evolucionistas baseiam-se na ideia de que as espécies.
diferentes espécies resultam de alterações graduais dos
seres vivos que existiram no passado, possuindo
relações de parentesco.

lamarckismo
As variações amb
ambii entais induze
induzem
m nov
nova
a s nece
necess
ss
ssidade
idade
idadess
nos organismos, que adaptam o seu comportamento.
Nota: Darwin foi influenciado pela teoria do
Esta adaptação leva à hi
hipert
pert
pertrofia
rofia de alguns órgãos, por uniformitarismo, aplicando-a à Biologia.
aumento do seu uso, e à a trofia de outros por desuso →
Lei do uso e de
desus
sus
susoo. Críticas:
As modificações que os indivíduos adquiriram durante a ➥ Não explica a origem das variações entre os seres
vida são transmitidas à descendência → Lei da vivos.
transmissão do
doss carateres adquiridos
adquiridos.

lamarckismo vs darwinismo
❤ Segundo o lamarckismo, o meio cria necessidades
que determinam mudanças na morfologia dos
indivíduos, pelo seu uso, tornando-os mais bem
adaptados e sendo transmitidas aos seus descendentes.

❤ Segundo o darwinismo, entre os indivíduos de uma


Críticas: espécie existem variações. O meio exerce uma seleção
natural que favorece indivíduos que possuem
➥ A explicação têm um caracter animista, isto é, infere
características mais apropriadas ao meio, tornando-os
que existe uma finalidade e intenção na evolução.
mais aptos, sendo mais provável que se reproduzam
➥ A lei do uso e desuso, embora válida para alguns passando as suas características aos descendentes. Os
órgãos (ex: músculos), não explica todas as todas as indivíduos menos aptos são eliminados gradualmente.
modificações.
➥ A lei dos carateres adquiridos não é válida. A
hipertrofia ou atrofia de um órgão adquirida durante a
vida de um ser vivo não é transmitida à descendência.

Nota: Só o material genético e as características nele


inscritas são transmitidas à descendência.

darwinismo
Indivíduos da mesma espécie apresentam variaçõe
variaçõess
(não explica a origem das mesmas) e numa espécie
originam-se mais descendentes do que os capazes de
sobreviver.
Ocorre a luta pela sobrevivência e os indivíduos com
características adaptativas ao meio mais vantajosas têm
maior probabilidade de sobreviver – so
sobb revivênci
revivência
a do

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✦ As espécies sujeitas a evol


evolução
ução con
convv ergente
apresentam estrut
estrutu
u ras análog
análogas
as
as.

A Teoria da Evolução (Darwinismo) baseou-se, A evolução convergente ocorre quando organismos de


inicialmente, em dados fornecidos pela Anatomia espécies diferente
diferentess são sujeitos a pr essões seleti
seletivv as
Comparada, Paleontologia e Embriologia. semelhante
semelhantess.

Posteriormente, dados fornecidos pela Bilogia Molecular


vieram a apoiar as conceções evolucionistas.

anatomia comparada
✦ Animais pertencentes a grupos distintos evidenciam
semelhanças anatómica, o que indica um ancestral
comum.
Estruturas análogas são órgãos com origem
✦ Espécies sujeitas a evolução div
divergente
ergente apresentam embrionária e estrutura distintas, mas com funções
estruturas homólogas. idênticas
idênticas.

Evolução divergente ocorre quando organismos da


mesma espécie são sujeitos a pressõe
pressõess seletivas d
dii stintas
→ divergência de organismos a partir de um ancestral
comum.

✦ As es
estruturas
truturas ve
vestigiai
stigiai
stigiaiss não desempenham uma
função no organismo, no entanto, representam uma
ligação a um ancestral em que essa estrutura possuiu
relevância.

As estruturas homólogas são órgãos com origem


embrionária, estrutura e posicionamento idênticos, mas
funções distinta
distintass .

paleontologia
➥ Os fósseis de f or
ormas
mas interméd
intermédias
ias
ias/ss intéticas
apresentam características que existem, na atualidade,
em pelo menos dois grupos de seres vivos.

➥ Alguns fósseis de formas intermédias , os fósseis das


formas de tran
transs iç
ição
ão encontram-se na divergência entre
dois grupos taxonómicos distintos.

As estruturas homólogas permitem construir séri


série
es
filogenéticas
filogenéticas, que traduzem a evolução dessas estruturas
em diferentes seres vivos.

As séries filogenéticas podem ser:


↬ Progre
Progress sivas
sivas: órgãos homólogos tornam-se,
progressivamente, mais complexos.
↬ Reg
Regressivas
ressivas
ressivas: órgãos homólogos tornam-se,
progressivamente, mais simples.

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As alterações do fundo genético promovem a evolução e


embriologia podem ser causadas por seleção nat
natu
u ral
ral, m utações
utações,
❤ Nas fases iniciais do desenvolvimento eembrionár
mbrionár
mbrionárii o, migrações
migrações, deriva genét
genética
ica e cruzamentos não
organismos de diferentes espécies evidenciam estruturas aleatórios
aleatórios.
semelhantes. As diferenças acentuam-se á medida que o
processo de diferenciação continua.
seleção natural
O conjunto de genes que um indivíduo possui torna-o
mais o menos adaptado a um determinado ambiente. Se
esse conjunto de genes lhe conferir vantagens, esses
indivíduos reproduzem-se mais e os seus genes tendem
a surgir com mais frequência em gerações seguintes.

Se esse conjunto de genes lhe conferir desvantagens,


esses indivíduos deixará menos descendentes e a
frequência dos seus genes tenderá a diminuir nas
gerações seguintes.

biologia molecular
✦ Todos os seres vivos são compostos pelas me mess mas
moléculas org
orgâni
âni
ânica
ca
cass (glícidos, lípidos, proteínas e ácidos
nucleicos).

✦ O cód
código
igo genético e o mecanismo de sí
sínte
nte
ntess e prote
proteica
ica
são comuns a todos os seres vivos (univer
univer
universais
sais
sais),

✦ Através da hibridação do DNA é possível determinar a Nota: A seleção natural atua sobre os fenótipos.
proximidade entre espécies.

migrações
Deslocações de indivíduos de uma população para outra,
podem ser emigratórias e imigratórias. Ocorre fluxo de
genes entre pop
populações
ulações
ulações.

A Teoria Sintética da Evolução vê a seleção natural


como o mecanismo principal na evolução e explica a
existência as variações nas populações devido á
ocorrência de mut
mutações
ações e recombi
recombinnação genét
genétii ca
(durante a meiose e fecundação).
deriva genética
A unidade evolutiva é a população, não o indivíduo, que
possui um fu
fundo
ndo gen
genéti
éti
ético
co – conjunto de genes de todos Alteração da frequência de genes devido ao aca
acaso
so e não
os indivíduos da população. a qualquer tipo de seleção.

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Nota: A deriva genética só altera o fundo genético de


seleção artificial
forma significativa quando a ocorre uma diminuição O Homem pode interferir no processo evolutivo através
drástica da população. da seleção artificial – escolha intencional de indivíduos
que se pretendem cruzar, de modo a privilegiar certas
Exemplos principais de deriva genética: características.
↬ Efeito fundador
fundador: um número restrito de indivíduos, de
uma determinada população, desloca-se para uma nova Este processo tende a reduzir a variabilidade genética
da população.
área, transportando uma parte do fundo genético da
população original.

Nota: As teorias fixistas baseiam-se na ideia de que as


↬ Efeito g
ga
a rg
rga
a lo
lo: uma população sofre uma diminuição espécies são imutáveis, perfeitas e não sofrem evolução.
brusca de tamanho devido a fatores ambientais. O
conjunto dos genes que os sobreviventes possuem será Nota:
Evolução convergente vs convergente:
o predominante da nova população, enquanto os outros
genes foram eliminados.

uras homólogas vs anál

cruzamentos
Quando os cruzamentos entre indivíduos de uma
população ocorrem de forma aleatório, não sendo o
parceiro reprodutor privilegiado pelas suas
características, o fundo genético mantêm-se.

Quando os cruzamentos ocorrem de forma não


aleatória, havendo tendência para privilegiar certas
características num parceiro reprodutor, a frequência do
conjunto de genes que os indivíduos escolhidos possuem
tenderá a aumentar, alterando o fundo genético.

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Sistemática
A espécie é o único táxon natural, pois representa um
conjunto de indivíduos morfologicamente semelhantes,
que partilham o mesmo fundo genético e que se podem
Os sistemas de classificação são métodos de cruzar entre si, originando descendência fértil.
classificação e agrupamento de seres vivos.

Podem ser horizontais (fenéticos) ou verticais


regras da nomenclatura
(filogenéticos): ✦ A designação dos grupos taxonómicos é feita em
➥ Fenéticos
Fenéticos: a classificação é feita com base nas latim.
similaridades fenotípicas, utilizando o máximo de ✦ Os nomes genéricos, específicos e subespecíficos
características possíveis, sem ter em conta relações devem ser escritos em itálico ou devem ser sublinhados.
evolutivas.
✦ A espécie possui uma nomenclatura binomial, o
primeiro nome indica o género e o seguinte indica a
espécie (restritivo específico).
✦ Quando a espécie possui subespécies, utiliza-se
nomenclatura trinominal.
✦ Todos os taxa superiores à espécie possuem
➥ Filogenético
Filogenéticoss : a classificação é feita com base nas nomenclatura uninominal.
relações evolutivas.

Baseia-se em três critérios principais: nível de


organização cel
celu
u lar
ar, modo de nutrição e tipo de
interações nos ecossistem
ecossistemasas
as.

A taxonomia agrupa seres vivos semelhantes em


categorias taxonómicas, que vão desde a espécie até ao
reino.

Os taxa são: espécie, género, família, ordem, classe, filo e


reino.

Características dos diferentes reinos:


❤ Monera
Monera: Seres procariontes unicelulares podem ser
autotróficos (fotossíntese e quimiossíntese) e produtores
ou heterotróficos (absorção) e microconsumidores.
Ex: Bactérias e cianobactérias.

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❤ Protista
Protista: Seres eucariontes unicelulares ou
pluricelulares podem ser autotróficos (fotossíntese) e
produtores ou heterotróficos (absorção e ingestão) e
microconsumidores/macroconsumidores.
Ex: Protozoários e algas.

❤ Fungi
Fungi: Seres eucariontes unicelulares ou pluricelulares
heterotróficos (absorção) e microconsumidores .
Ex: Leveduras, bolores e cogumelos

❤ Plantae
Plantae: Seres eucariontes pluricelulares autotróficos
(fotossíntese) e produtores.
Ex: Musgos, fetos, plantas com flor.

❤ Animalia
Animalia: Seres eucariontes pluricelulares
heterotróficos (digestão) e macroconsumidores. →

Ex: Minhoca, periquito, homem

Sistema composto por 3 domínios – Bacteria, Archea e


Eukarya - a e 6 rei
reinos
nos
nos.
Os procariontes são divididos em dois reinos:
Arquebacteria e Eubacteria devido às suas diferenças
moleculares.

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