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A Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse (Renisus) ao SUS foi criada em

2009 e, atualmente, possui 71 espécies. De acordo com o Ministério da Saúde, a lista


faz parte do Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e tem como
objetivo:
“Garantir à população brasileira o acesso seguro e o uso racional de plantas medicinais
e fitoterápicos, promovendo o uso sustentável da biodiversidade, o desenvolvimento da
cadeia produtiva e da indústria nacional”.
Sendo assim, o material é um canal de consulta que ajuda profissionais e pacientes na
busca de informações sobre os benefícios e riscos da utilização de plantas para fins
medicinais.
Assim como a Renisus, o Ministério da Saúde possui a Relação Nacional de
Medicamentos Essenciais (Rename), em que se encontram medicamentos,
convencionais e fitoterápicos, e insumos médico-hospitalares. Esses materiais servem
para consulta de profissionais de saúde e contêm as opções de tratamentos
disponibilizados publicamente por meio do SUS.
Além disso, também acaba sendo um guia para planos de saúde e sua agência
reguladora (Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)) em relação à cobertura e
solução de demandas judiciais.
Periodicamente, ambas as listas são atualizadas conforme vão surgindo novas
demandas, estudos e solicitações. Mas a Rename é publicada a cada dois anos e,
atualmente, são 921 itens.

Alcachofra-Brácteas e folhas facilitar a digestão e aliviar o desconforto abdominal gases


e náuseas resultantes de deficiência na produção e eliminação da bile. E atua na
diminuição do colesterol presente no sangue
Aroeira- As cascas e folhas secas da aroeira são utilizadas contra febres, problemas do
trato urinário, contra cistites, uretrites, diarréias, blenorragia, tosse e bronquite, gripes e
inflamações em geral.
Babosa- a folha é utilizada na medicina popular no tratamento caseiro de cicatrização
de feridas, queimaduras, hemorroidas, contusões, dores reumáticas, laxante, câncer e
tratos dos cabelos.
Cáscara-sagrada-Cascas secas do tronco e dos ramos. é uma planta medicinal muito
utilizada para tratar a prisão de ventre, devido ao seu efeito laxante que promove a
evacuação das fezes. Suas propriedades são responsáveis por causar uma
metabolização no colo intestinal, ação que aumenta o movimento peristáltico, facilitando
a evacuação sem dor.
Espinheira-santa- folhas especialmente no tratamento de úlcera, indigestão, gastrites,
dores de barriga e cicatrizante.
Guaca- folhas e flores Ela alivia quadros de tosse, asma, bronquite e de mais doenças
da via respiratória, devido ao seu composto cumarínico".
Garra do diabo-raiz anti-inflamatório, antirreumático e analgésico, inibindo a síntese de
prostaglandinas, as quais são formadas na fase irritativa do processo inflamatório.
Hortelã- folhas, com propriedades que ajudam a tratar problemas digestivos, como má
digestão, enjoo ou vômitos, por exemplo, e também tem efeitos calmantes e
expectorantes.
Isoflavona de soja alimentos à base de soja e podem ser consumidas na forma de grão
e farinha, serve para ajudar a equilibrar os níveis hormonais, protege a saúde dos
ossos, além de atuar na prevenção de doenças como câncer de mama e de próstata.
Possui ainda propriedades imunoestimulantes e antioxidantes. Ajuda a melhorar os
sintomas da TPM.
Plantago olhas e raízes. - Indicações: tosse, catarro, gripes, bronquite, disenteria,
depurativo, gota, reumatismo, intoxicações crônicas, inflamações da boca e da garganta.
Salgueiro- casca obtida dos ramos jovens serve para ajudar no tratamento de febre,
dor de cabeça, reumatismo, artrite, artrose, gota, gripes, resfriados e nevralgia.
Unha-de-gato- anti-inflamatórios. Possui efeitos benéficos no tratamento de
amigdalites, artrite, sinusite, bursite, rinite e problemas digestivos.A planta também é
benéfica para o tratamento de doenças reumáticas e musculares, principalmente na
terceira idade.

Glycine max- soja


Uso oral- A dose inicial recomendada é de uma cápsula ao dia, podendo ser aumentada,
a critério médico , para duas cápsulas ao dia, divididas em duas doses . As cápsulas de
vem ser ingeridas inteiras , sem mastigar, com um pouco de líquido Cada comprimido
de Glycine max (L.) Merr. contém 125mg de extrato seco de Glycine max (L.) Merr.,
equivalente a 50mg de isoflavonas totais..
Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos.
Pacientes com histórico de hipersensibilidade e alergia a qualquer um dos componentes
da fórmula não devem fazer uso deste medicamento.
Quais cuidados devo ter ao usar o Glycine max (L.) Merr.?
Gravidez (Categoria B) e Lactação
Este medicamento enquadra-se na categoria B de riscos da gravidez.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica
ou do cirurgião dentista.
Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco
Este medicamento não deve ser utilizado por crianças.
Não há recomendações restritivas especiais para outros grupos etários.
Foram relatadas reações gastrintestinais como obstipação, distensão abdominal por
gases, flatulência, náuseas, vômitos e diarréia. Prolongamento do ciclo menstrual pode
ocorrer em mulheres pré menopausadas. Quadros asmáticos também foram raramente
relatados.
Atenção: Este é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado
eficácia e segurança aceitáveis para comercialização, efeitos indesejáveis e não
conhecidos podem ocorrer. Neste caso, informe seu médico.
Após duas semanas de tratamento, diminuir a dose de forma gradativa até se atingir a
dose mínima eficaz, que suprima os sintomas.

Uso oral / uso interno.Rhamnus purshiana apresenta um efeito laxante por contato,
age aumentando a movimentação intestinal e diminuindo a absorção de água e
eletrólitos, o que facilita a eliminação das fezes. O tempo estimado para início da ação
deste medicamento é de 6-8 horas após a sua administração.
Ingerir 3 cápsulas ao deitar-se.
Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento
procure orientação do farmacêutico.
Rhamnus purshiana é contra-indicado em casos de estenosi, atonia, obstrução
intestinal, constipação crônica, abdômen agudo, dor abdominal, processos ulcerosos do
trato digestivo, doenças inflamatórias intestinais agudas (colites, Doença de
Chron), esofagite por refluxo, transtornos hidroeletrolíticos, íleo paralítico, cólon
irritável, diverticulite, doença diverticular, apendicite e nefrites. Não podendo ser utilizado
nos estados inflamatórios uterinos, menstruação, cistites e quando houver hemorróida.
Nos casos de insuficiência hepática renal e cardíaca, o seu uso é contra-indicado.
Rhamnus purshiana, assim como todos os laxantes de contato, não deve ser usada por
períodos superiores a uma semana.
Não há dados disponíveis acerca do uso de Rhamnus purshiana durante a gravidez e
lactação. Este medicamento não deve ser usado nestas condições, exceto sob
orientação mEste medicamento é contra-indicado para crianças abaixo de 12 anos.
Rhamnus purshiana só deve ser utilizado se nenhum efeito tiver sido observado por
meio de mudança de dieta. Este medicamento não deve ser utilizado por mais de uma
semana. O uso de laxantes por tempo maior que o recomendado pode causar lentidão
intestinal, espasmos e cólicas.
Certos constituintes de Rhamnus purshiana são excretados pelo rim, podendo
apresentar uma coloração alaranjada.
Durante o tratamento com este medicamento podem ocorrer dores e espasmos
abdominais por irritação do cólon.
Em raros casos, pode levar a arritmias cardíacas, nefropatias, inchaço e diminuição
óssea acelerada. Certos constituintes da Rhamnus purshiana são excretados pelo rim,
podendo apresentar uma coloração alaranjada. O uso crônico pode causar pigmentação
do cólon (Pseudomelanosis coli) que é reversível com a descontinuação da droga.
A perda de potássio, resultante do uso prolongado de Rhamnus purshiana, pode
potencializar a toxicidade dos digitálicos e as arritmias, quando Rhamnus purshiana é
administrada concomitantemente com as drogas antiarrítmicas. A indometacina pode ter
seu efeito diminuído quando administrada com Rhamnus purshiana.
Recomenda-se não associar a outros medicamentos, salvo sob orientação médica.
A hipocalemia (resultante do uso abusivo e prolongado) potencializa a ação de
glicosídeos cardiotônicos e interage com drogas antiarrítmicas. O uso concomitante com
outras drogas que induzem a hipocalemia, como por exemplo, diuréticos tiazidas e
adrenocorticóides, pode agravar o desequilíbrio eletrolítico.
Quanto tempo posso tomar cáscara sagrada?
O uso da cáscara sagrada não deve ultrapassar uma semana. A utilização contínua
pode promover diarreia, perda de eletrólitos e dependência4. Como o trânsito
gastrintestinal se intensifica, poderá haver diminuição da absorção de medicamentos
administrados por via oral.

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