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INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE CACOAL - FANORTE

MEDICAMENTOS FITOTERAPICOS

REUMATISMO
Cavalinha - Equisetum arvense

CACOAL/RO
2019
Ariany G. Santos dias
Eliane Passos da Cruz
Joana Silva do Nascimento
Joice Gabriela
Natasha Gonçalves
Renato Carvalho
Zilmar de Oliveira

Cavalinha - Equisetum arvense


REUMATISMO E SINTOMAS
Popularmente conhecidas como reumatismo,
representam o conjunto de diferentes doenças que
acometem as articulações (“juntas”), cartilagens,
músculos, tendões e ligamentos. Além disso, algumas
doenças reumáticas podem comprometer outras funções
do corpo humano, como rins, coração, pulmões, olhos,
intestino e até a pele. (HOFFMANN, 2001 ).
CAVALINHA
A cavalinha é uma planta da espécie Equisetum
arvenseue um importante aliado no combate das dores
do reumatismo.
HISTORIA E ORIGEM
A cavalinha é uma planta presente na história desde a
Roma Antiga, onde era aplicada no tratamento de
problemas respiratórios, infecções urinárias e da
próstata.
ATIVO MAJORITÁRIO
Segundo Matias (2010), o ativo majoritário encontrado é
o ácido ferúlico, classe de substância conhecida como
antioxidantes naturais, utilizadas para a prevenção e
recuperação de inúmeras patologias.
NOME POPULAR
Cavalinha gigante, cola-de-cavalo, erva-canudo, milho-de-
cobra, rabo-decavalo, rabo-de-raposa, rabo-de-cobra, lixa
vegetal, rabo-de-rato, erva-carnuda, cana-de-jacaré,
cauda-equina, cauda-de-raposa, cola-de-cavalo.
NOME CIENTÍFICO
Equisetum arvense, Equisetum sylvaticum, Equisetum
pyramidade, Equisetum martii, Equisetum
ramossimum, Equisetum bogotensis, Equisetum
xylochaeton, Equisetum giganteum.
Família Botânica: Equisetaceae.
Parte Utilizada: Caule e folha.
INDICAÇÃO POPULAR
A forma mais consumida da Cavalinha é em chá, sendo o
chá de cavalinha considerado um ótimo diurético,
podendo ajudar no processo reumático , emagrecimento
e no combate de inchaços por retenção de líquidos.
REFERENCIAS

HOFFMANN, D.L. 2001. Herbal Materia Medica. Disponível em:


http://www.healthy.net/asp/templates/article.asp?PageType=article&ID=163: Acesso em 26/04/2019 .

MATIAS, R. Contribuição para o estudo químico e atividade antibacteriana e cicatrizante das plantas
Equisetum, Piper amalago e Piper aduncum. (Doutorado em Química), Departamento de Química,
Universidade Estadual de Maringá, Maringá-PR; 2010.

FERRO, D. Fitoterapia: conceitos clínicos. São Paulo: Editora Atheneu, 2008. 502p.

Brasil. Ministério da Saúde. Práticas integrativas e complementares: plantas medicinais e fitoterapia na


Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.

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