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B – Os Sintomas
Dores na flexão do joelho, durante o agachamento por hiperpressão
da patela. Associa-se igualmente dores ao nível da fossa poplítea por tensão
sobre os córtices condilares femorais.
A – O Mecanismo
É um traumatismo em torção transmitida para baixo a partir do
tronco ou do fémur pela tensão dos músculos rotatores do quadril. A tíbia
fica fixada ao solo pelo peso do corpo.
Essa lesão de rotação interna é quase sempre associada a uma lesão
em abdução.
B – Os Sintomas
Dores na parte externa do joelho e na parte interna da patela. O pé
gira para dentro em relação à patela, do lado lesado.
A – O Mecanismo
É o mecanismo inverso da rotação interna.
Essa lesão é possibilitada por uma hipotonia do músculo poplíteo.
Ela é fixada por um espasmo do Bíceps femoral e do tensor da fáscia lata.
Essa lesão é associada à adução ou à lesão posterior da cabeça da
fíbula.
B – Os Sintomas
Há dores ao nível:
- da parte interna do joelho;
- da parte externa da patela;
- na flexão do joelho.
A – O Mecanismo
As lesões de posterioridade da articulação tibiofibular produzidas por
uma força de abdução do tornozelo que força a fíbula para cima, para
dentro e para trás.
I – A Anamnese
Ela terá por meta diferenciar uma lesão local do joelho de dores
referidas.
O interrogatório permitirá diferenciar uma lesão muscular,
ligamentar ou óssea.
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Manual Técnico de “Osteopatia”
II – A Inspecção
Ela terá como finalidade inspeccionar as simetrias musculares e de
verificar se existe uma atrofia muscular (em particular do vasto).
Será necessário igualmente estudar os desvios ósseos em busca de
um varo, de um recurvato.
Busca-se também pelo apalpar, um eventual espessamento da sinóvia
ao nível dos fundos de saco sinoviais, graças ao teste do choque patelar.
III – A Mobilização Passiva
Estuda-se a flexão, a extensão e a rotação.
Trata-se a estabilidade antero-posterior e póstero-anterior
femorotibial em busca de um sinal de gaveta, os movimentos de
lateralidade, que em extensão completa do joelho devem ser inexistentes.
Durante esse exame passivo, as crepitações a as dores serão
registradas.
IV – O Exame Neurológico
Testa-se os reflexos de L2, L3, L4 para verificar a sua normalidade.
Todas as anomalias desses reflexos serão levadas em consideração e
permitirão colocar em evidencia o nível lesado vertebral.
O teste de sensibilidade superficial táctil e doloroso, confirmará o
diagnóstico e permitirá conhecer os dermátomos afectados.
V – Os Testes Ortopédicos
A – O Teste de Mac Murry
Esse teste permite colocar em
evidencia as lesões dos meniscos.
Lese consiste em flexionar o joelho
do paciente e efectuar uma rotação
interna ou externa da tíbia sobre o fémur.
Quando a perna é rodada externamente,
aplica-se um stress em valgo e em
seguida estende-se lentamente o joelho.
Se a manobra provoca um “clic” palpável
F 137 – Teste de Apley
na articulação, isso significa seguramente
uma lesão do menisco interno.
B – O teste de Apley
Não se deve confundir com o teste
de Mac Murrey. Esse teste consiste em
associar uma compressão axial do joelho
flexionado a 90º, com uma rotação interna
ou externa. Se esse teste provoca uma dor,
suspeita-se de rompimento do menisco.
F 137a – Teste de Apley
I – A Técnica Neuromuscular:
Ela consiste sobretudo em tratar os pontos gatilhos dos músculos
espasmódicos responsáveis pelas dores projectadas ao nível do joelho.
Trata-se principalmente o vasto medial que produz dores ao nível da
patela.
Os adutores provocam dores ao nível da parte interna do joelho.
Nota:_________________________________________________________
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TRATAMENTO
OSTEOPÁTICO DO TORNOZELO E DO PÈ
GENERALIDADES
Distingue-se:
- o eixo externo: passa pelo calcâneo, o
cubóide, e o 4º e 5º metatarsos.
- o eixo de henké: ele é oblíquo de trás
para a frente passando pelo calcâneo, tálus e o
navicular. Ele faz um ângulo de 42º com o
eixo horizontal.
D: 118 – Ossos do tarso, vista dorsal - a linha de Schade: ela une a parte
do pé direito póstero-inferior da polia do tálus, o centro do
navicular, o primeiro cuneiforme e a cabeça do primeiro metarso.
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Manual Técnico de “Osteopatia”
III – O Metatarso
Compreende-se os cinco metatarsos, que terminam nos dedos do pé.
Cada metartarso compõe-se de uma cabeça, um corpo, uma base. As
articulações metatarseanas são articulações do tipo antiartrose. Cada
metatarso se articula com seu cuneiforme correspondente, salvo o IV e o V
que se articulam com o cubóide.
A PATOLOGIA
I – A Patologia do Tornozelo
As afecções dolorosas do tornozelo
A – As Lesões Articulares
Distingue-se quatro grupos
1) As Afecções Mecânicas:
- os entorses;
- as fracturas.
2) As Afecções Degenerativas:
- a artrose;
- a condromatose.
a) Metatarsalgias estáticas:
- o hálux valgo;
- o antepé plano;
- hálux rígido;
- dedo em martelo;
- metatarsalgias de Thomas-Morton.
b) Metatarsalgias Inflamatórias:
- metatarsalgias agudas.
c) Metatarsalgias Subagudas
Distingue-se as grandes doenças reumáticas:
- a poliartrite reumática;
- a pelviespondilite reumática;
- a artrite infecciosa. Gonocológica ou bacilar;
- a osteoporose localizada;
- a escafoidite ou doença de Muller- Weiss;
- a pifisite da cabeça do 2º metatarso;
A – As Etiologias
B – Os Mecanismos:
A tíbia desliza anteriormente sobre o tálus.
Essa lesão é fixada por uma hipertonia do tibial anterior.
A – A Etiologia:
É uma supinação forçada com apoio na borda externa do pé.
B – Os Mecanismos
O tálus está em inversão forçada. Ele é antero-externo em relação ao
antepé e relativamente antero-interno em relação à tíbia. A fixação articular
localiza-se ao nível da articulação anterior entre o tálus e o calcâneo, e
entre a tíbia e o tálus.
A – A Etiologia:
A causa é uma flexão plantar-inversão forçada. É o mecanismo do
entorse do tornozelo.
B – Os Mecanismos:
O calcâneo é fixado em anterioridade e em inversão sobre a faceta
articular póstero-interna que se encontra em compressão.
A – A Etiologia
B – Os Mecanismos
B Os Mecanismos:
A borda interna do cubóide desce e conduz com ela o navicular.
Existe hipotonia dos fibulares com enfraquecimento do arco externo do pé
e dos tecidos moles plantares.
I – A Anamnese
No tratamento das algias do pé, é necessário eliminar um certo
número de causas e dores:
- uma lesão do nervo sensitivo (citalgias L5, S1);
- uma síndrome do nervo ciático poplíteo externo;
- outras neuropatias periféricas (síndrome do canal arsiano);
- as dores referidas a partir do esclerótomo, após as lesões
neurovasculares metaméricas de origem vertebral;
- as dores referidas a partir dos músculos;
- as dores referidas de origem visceral;
- um edema nos tornozelos nas cardiopatias ou nas lesões renais.
II – A Inspecção
A – Na Lesão Postero-Externa do Calcâneo
Nota-se um equilíbrio inadequado do pé, o calcanhar se encontra em
varo.
Existe hiperelasticidade do tornozelo e instabilidade. Observa-se uma
restrição em inversão. A dor se situa na parte interna do tornozelo ao nível
do sinus do tarso.
Encontra-se:
- um edema repetido quando o paciente está de pé;
- um deficit em flexão dorsal;
- uma dor ao subir as escadas;
- um desconforto local;
- uma sensação de instabilidade do tornozelo.
Observa-se as dores:
- à inversão;
- ao nível da borda externa do pé, irradiando para o quarto e quinto
metatarsos;
- ao nível da cabeça dos metatarsos (associadas a colosidades e
metatarsalgias).
Nota-se:
- as metatarsalgias;
- as calosidades;
- a doença de Morton.
III – A Palpação
IV – Os Testes de Mobilidade
V – O Teste Muscular:
- na lesão anterior da tíbia: observa-se uma fraqueza do tibial
anterior;
- na lesão postero-externa do calcâneo: observa-se uma fraqueza dos
fibulares;
- na lesão infero-interna do navicular: observa-se uma fraqueza do
tibial anterior;
- na lesão de inferioridade do cubóide: observa-se uma fraqueza dos
fibulares.
VI – O Exame Neurológico
O Sinal de Homan
Serve para colocar em evidência uma eventual tromboflebite venosa
profunda. A perna do paciente está estendida, e flecte-se dorsalmente o seu
pé. Uma dor nas panturrilhas evidencia um teste de Homan positivo.
Apalpando-se a paturrilha e encontrando-se uma hipersensibilidade,
confirma-se o sinal de Homan.
O TRATAMENTO
OSTEOPÁTICO DO TORNOZELO E DO PÉ
I – O Tratamento Neuromuscular
Consiste sobretudo em tratar os pontos gatilhos do pé.
Em seguida inclui-se o tratamento dos pontos gatilhos dos músculos da
perna responsável pelas dores referidas ao nível da perna e do pé.
D: 122 – As dores referidas e os pontos gatilhos D: 123 – Pontos gatilhos e dores referidas a partir
Dos músculos da planta dos pés dos fibulares (L5-S1)
Nota:_________________________________________________________
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F142
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B – A Correcção da Lesão Postero-Externa do Calcãneo
O paciente está em decúbito ventral, seu joelho flectido a 90º. O
osteopata está de pé do lado a tratar, ele coloca sua mão esquerda, o índex e
o médio sobre a face plantar do pé, a fim de manter correctamente a
direcção e efectuar o thrust.
A manipulação consiste em manter a flexão dorsal do pé e praticar
simultaneamente um thrust em cisalhamento no sentido inverso.
cção para fixação
C – A Correcção com Thrust da Lesão Anterior do Astrágalo
F145 F146
A OSTEOPATIA VISCERAL
GENERALIDADES
mobilidade visceral.
Será imperativo liberar o
diafragma, as costelas baixas e as
vértebras adjacentes.
A mobilidade
passiva visceral é
indispensável ao
dinamismo funcional.
Uma aderência
pode ser criada entre
duas serosas que
secaram após uma
inflamação (alergia
alimentar e infecção) ou
uma intervenção cirúrgica.
Uma lesão musculoesquelética vai
repercutir sobre a
víscera por
intermédio da fáscia
limitando seus movimentos,
e provocando uma estase
vascular e um circuito
medular nociceptivo.
III – A Papel da
Vascularização Visceral
V – O Papel da Gravidade
Diafragma + + +
Nervo frênico X nervo
pneumogástrico
- Fígado
- Vesícula
- Estômago Parassimpático
Centro medular Simpático
Gânglios - Intestino
laterovertebrais
D: 131 – Sequência mecânica visceral digestiva superior
Metámeros T5 a T10 Deve-se tratar as vísceras após a normalização das estruturas parietais.
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Manual Técnico de “Osteopatia”
AS CONTRA-INDICAÇÕES
E INDICAÇÕES EM OSTEOPATIA VISCERAL
I – As Contra-Indicações
Trata-se das patologias que não podem ser tratadas pela osteopatia,
ou que não podem ser melhoradas de forma durável:
- cancro digestivo (estômago e cólon);
- apendicite, peritônite;
- pólipos;
- megacólon;
- oclusão intestinal;
- estenose do piloro ou do esófago;
- síndrome de má absorção;
- cancro ginecológico, infecção ginecológica, micose;
- cancro dos rins…
II – As Indicações
- gastrite, úlcera em seu primeiro estágio, discinesias gastroduodenal,
hérnia hiatal;
- hepatite viral ou alcoólica, discinesia vesicular;
- colites, doença de Crohn, constipação;
- sequencia de infecções;
- consequência cirúrgicas;
- pielonefrites;
- dismenorréia, amenorréias secundárias, síndromes e bronquites;
- hipertensão arterial essencial.
I – A Anamnese
Há características topográficas
próprias para cada uma das vísceras.
II – A Inspecção
É necessário estudar as linhas de
gravidade, as ptoses.
III – A Palpação
A palpação permite estudar os
músculos abdominais que podem ser
responsáveis pelas dores referidas e
D: 132 – Dores referidas a partir do cólon simular uma lesão visceral.
V – A Auscultação
Ela permite estudar os ruídos hidroaéreos, ou seja, as zonas de
borborismo traduzindo um espasmo, ou as zonas de silêncio, traduzindo
uma atonia: a associação desses dois tipos de zonas em uma mesma região
associada a uma constipação pode traduzir uma pseudo-oclusão intestinal.
D: 136
Universidade Profissional do Norte 236
Sons
Fisiológicos
durante a percussão do abdómen D: 137 – Mobilidades anormais
durante a escuta do estômago
Manual Técnico de “Osteopatia”
indicará o tipo de patologia (ptose, invaginação) e o tipo de técnica
visceral que deverá ser utilizada para a correcção.
O TRATAMENTO VISCERAL EM OSTEOPATIA
I – As Manipulações Viscerais
Nota:_________________________________________________________
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O TRATAMENTO
OSTEOPÁTICO DO SISTEMA HEPÁTICO
II – A
Técnica de
Drenagem
F 155 – Técnica de pompage do fígado
(2º Tempo)
da Vesícula
Biliar:
Utiliza-se uma técnica funcional
acumulando os parâmetros fáceis, em
princípio: ascensão dos dedos em direcção F 156 – Técnica funcional de drenagem
ao bordo costal e rotação horária (as vezes da vesícula biliar
anti-horárias) para obter o relaxamento dos tecidos supraviscerais: isso se
traduz por borborismos ocasionados pelo seu esvaziamento ou por um
reflexo estomacal.
O TRATAMENTO
DA SÍNDROME DA VÁLVULA ILEOCECAL
É certamente a patologia osteopática visceral mais frequente
Ela se caracteriza por problemas digestivos diversos: aerocolite,
colite, constipação, náuseas e cefaleias etc.
- a flexão do ílio é acompanhada de um fechamento de válvula ileocecal;
- a investigação da porção ileal no cécum.
I – A Flexão do Íleo
Esta patologia é ligada à presença da raiz do mesentério inextensível
que liga o ângulo duodenojejunal fixo à parte terminal do íleo.
Quando existe ptose do cólon devido a inextensibilidade da raiz do
mesentério, o cécum se flexiona em
relação ao resto do cólon ascendente.
Se produz uma flexão do íleo,
próxima à sua união com o cécum.
O tratamento desse, o tipo de
patologia compreende então o
tratamento de todo o abdómen, de
todas as vísceras ptosadas, assim
II – A Invaginação Ileocecal
Na invaginação, uma porção do intestino se invagina numa outra
porção. Nas crianças isso se produz geralmente no decorrer dos dois
primeiros anos; ela é mais frequente nos rapazes do que nas raparigas.
No adulto ela toca com a mesma frequência o homem e a mulher; a
invaginação se forma habitualmente
sobre uma lesão já existente, tal como
um tumor digestivo ou um espasmo
muscular liso.
D: 145 – As constipações
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OSTEOPATIA CRANIANA
O MOVIMENTO
RESPIRATÓRIO PRIMÁRIO DE SUTHERLAND
Nota:_________________________________________________________
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A BIOMECÂNICA DA FLEXÃO CRANIANA
Nota:_________________________________________________________
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Universidade Profissional do Norte 248
Manual Técnico de “Osteopatia”
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A PATOLOGIA OSTEOPÁTICA DE
ORIGEM MEMBRANOSA AO NIVEL DO CRÃNIO
I – A Anamnese
II – A Inspecção
É necessário apreciar a forma do crânio, uma discrepância do
tamanho das órbitas, a posição relativa de cada um dos ossos do crânio.
III – A Palpação
Ela informa sobre a forma do
crânio, a posição de cada um dos ossos,
comparando um lado com o outro e a
forma dos diferentes ossos.
Todas as zonas doloridas são
anotadas, assim como os pontos
gatilhos; uma atenção toda particular é
dada às suturas.
IV – Os Testes de Mobilidade
D: 150 – A escuta craniana (teste da
A – A Escuta Craniana
sincondrose esfenobasilar pela via antero-
posterior)
Consiste em apreciar a
mobilidade do crânio, as mudanças rítmicas de conformação ao nível dos
ossos do crânio: essa escuta pode ser global ou especifica para cada um dos
ossos.
B – Os Testes de Mobilidade Passiva
Aprecia-se de forma específica e biomecânica a mobilidade de cada um
dos ossos do crânio; busca-se uma sensação de aceitação ou de recusa da
mobilidade induzida pelo osteopata.
B – A Terapia Localizada
Os princípios são idênticos àqueles já descritos, a única diferença é
que o paciente coloca o dedo sobre uma região dada do crânio, depois
realiza-se o teste muscular no tempo respiratório que produz a fraqueza
muscular: o músculo fraco torna-se forte.
C – A Challenge
Os princípios são idênticos aos já descritos precedentemente. O
osteopata leva os ossos em lesão no sentido da correcção, durante o tempo
respiratório que produz o enfraquecimento muscular. O músculo fraco
torna-se forte.
Resta somente tratar os ossos em lesão no sentido indicado pela
challenge, durante o tempo respiratório oposto àquele que produz a
fraqueza muscular.
3) A Técnica Miotensiva:
Utiliza-se a potencia miofascial
para obter a correcção graças à
contracção dos músculos do crânio.
Exempolo: esfenóide em torção
direita (do lado da torção, o processo
pterigóide está em flexão: ele está
D: 153 – Técnica estrutural miotensiva para fixado abaixo, atrás e para fora).
lesão de torção direita do esfenóide
4) V Spread
Esta técnica utiliza o rebote D: 154 – Técnica do V spread para a
liquidiano do LCR para abrir e liberar as sutura temporoparietal
suturas.
Universidade Profissional
D: 155 – Técnica do Norte
de correcção pterigo-palatino- 255
maxilar a partir do ponto gatilho sutural
Manual Técnico de “Osteopatia”
do ponto gatilho: a pressão utilizada deve despertar a dor do ponto gatilho.
APÊNDICE 1 – AS TÉCNICAS
DE MÚSCULOENERGIA DE F. MITCHELL
Nota:_________________________________________________________
II – A Técnica de Músculo Energia Para Lesão de Torção
Anterior do Sacro
Princípios de Correcção:
Posiciona-se o paciente em decúbito lateral de forma a criar uma
concavidade lombar do lado da base sacra em flexão. A flexão lombar
provoca o recuo do sacro do lado da anterioridade; o aumento da
concavidade faz girar o sacro no sentido da correcção.
O paciente está em decúbito lateral
direito, o peito sobre a mesa. O osteopata
está sentado sobre a mesa de tratamento;
com uma mão ele fixa o ombro do
paciente contra a mesa, com a outra mão
ele abaixa os pés deste em direcção ao
solo.
Pede-se em seguida ao paciente para
tentar tocar o solo com sua mão esquerda, Ftorção
164 – Técnica de músculo energia para
anterior do sacro
o que posterioriza a base sacra, depois
pede-se para empurrar seus pés para o tecto, o que cria uma concavidade
que obriga o sacro a girar. Efectua-se três séries de três contracções
isométricas.
Nota: _______________________________
II – A Técnica de Correcção da
Lesão da Articulação Esterno-Condro-
Costal
O TRATAMENTO 194
OSTEOPÁTICO DO PUNHO E DA MÃO 195
TRATAMENTO OSTEOPÁTICO DO QUADRIL 195
GENERALIDADES 196
A FISIOPATOLOGIA DO QUADRIL 196,197
AS PATOLOGIAS OSTEOPÁTICAS DO 198
QUADRIL 199,200
O DIAGNÓSTICO OSTEOPÁTICO DO 200,201
QUADRIL 202,203,204
O TRATAMENTO OSTEOPÁTICO DO 204
QUADRIL 205,206
TRATAMENTO OSTEOPÁTICO DO JOELHO
GENERALIDADES 206
A BIOMECÂNICA 207
AS PATOLOGIAS DO JOELHO 207,208
A FISIOPATOLOGIA DO JOELHO 209,210,211
O DIAGNÓSTICO OSTEOPÁTICO DO JOELHO 211,212,213
O TRATAMENTO OSTEOPÁTICO DO JOELHO 213,214
TRATAMENTO OSTEOPÁTICO DO 215
TORNOZELO E DO PÈ, GENERALIDADES 216
A PATOLOGIA 216,217,218
A FISIOLOPATOLOGIA 219
OSTEOPÁTICA DO TORNOZELO E DO PÉ 220
O DIAGNÓSTICO OSTEOPÁTICO DO PÉ 221,222,223,224
O TRATAMENTO 224,225
OSTEOPÁTICO DO TORNOZELO E DO PÉ 226,227
A OSTEOPATIA VISCERAL, GENERALIDADES 227,228
A FISIOPATOLOGIA OSTEOPÁTICA 228,229
VISCERAL 230,231
AS SEQUÊNCIAS MECÂNICAS VISCERAIS 231
AS CONTRA-INDICAÇÕES
E INDICAÇÕES EM OSTEOPATIA VISCERAL 232
O DIAGNÓSTICO EM OSTEOPATIA VISCERAL 232,233,234,235
O TRATAMENTO VISCERAL EM 236
OSTEOPATIA 237
O TRATAMENTO DAS HÉRNIAS HIATAIS 238
O TRATAMENTO OSTEOPÁTICO DO
DUODENO 239
O TRATAMENTO 239
OSTEOPÁTICO DO SISTEMA HEPÁTICO 240
O TRATAMENTO 240
DA SÍNDROME DA VÁLVULA ILEOCECAL 241,242
BOA
SORTE