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Professora:Lucilene
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Historia da cultura afro-brasileira
Esses são dois aspectos que tiveram grande influência da cultura africana. Com o
tambor como base para os ritmos, muitos gêneros musicais e de dança se
consolidaram no país, como o Maracatu, a Cavalhada, a Congada, a Capoeira, o Samba,
entre outros
Capoeira
Apenas a partir da década de 1930 é que a prática passou a ser permitida no país,
através de uma lei sancionada pelo presidente Getúlio Vargas.
Samba
O samba surgiu entre os escravos nas senzalas, onde os homens cantavam e tocavam
instrumentos de percussão (tambores, por exemplo), enquanto as mulheres dançavam
ao som do ritmo.
Religioes afro-brasileira
A religião afro-brasileira se caracterizou pelo sincretismo com o catolicismo, donde
unia aspectos do cristianismo às suas tradições religiosas.
Isso ocorreu para que eles pudessem realizar as práticas religiosas africanas
secretamente (associação de santos com orixás), uma vez que a conversão era apenas
aparente.
De uma perspectiva histórica, todas essas formas de religiosidade foram vistas pelos
colonizadores europeus e cristãos como perigosas expressões de idolatria e pecado, a
serem extirpadas pela conversão, para garantir aos escravos a salvação de sua alma.
Ainda hoje persiste essa visão que associa expressões religiosas afro-brasileiras como
o candomblé e a umbanda a ritos demoníacos de feitiçaria.
Cultura indígena
Cultura indígena brasileira é vasta e diversificada, e os povos indígenas foram
grandes influenciadores da formação da identidade cultural brasileira.
Toré
Toré é o nome de uma dança realizada por diversas etnias da América latina, sendo
muito comum no nordeste brasileiro e em Minas Gerais.
Essa dança também se tornou simbólica do ponto de vista das lutas e resistências
dos povos indígenas frente ao seu contínuo apagamento histórico e social na
sociedade brasileira.
Kuarup
Uma dança ritual de destaque dos indígenas do Alto Xingu, no Mato Grosso, é
Kuarup (ou Quarup).
Ela está intimamente ligada a uma árvore da região, cuja madeira recebe o nome de
Kuarup. Esse é um elemento essencial na cerimônia, sendo adornado nas cores
amarela e vermelha em pinturas cheias de significado.
A dança tem como objetivo reverenciar os mortos, fazendo uma despedida dos
entes queridos que já não estão nesse plano.Assim, as aldeias vizinhas se reúnem e os
participantes invocam espíritos, entregam oferendas e dizem palavras de
agradecimento.O evento ocorre apenas nas noites de lua cheia, quando são realizadas
danças com o elemento fogo e rezas até o amanhecer.
Dança Cateretê
Também conhecida como Catira, essa dança é atualmente realizada no interior de
São Paulo e faz parte da cultura sertaneja.
Sua origem carrega elementos indígenas, mas também africanos e europeus, sendo
fruto de uma mistura das diversas culturas presentes no solo brasileiro.Inicialmente
praticada apenas por homens, hoje também recebe mulheres no grupo.
Alimentação indígena
A alimentação dos povos indígenas provém basicamente destas atividades: pesca,
caça, coleta e agricultura.
Cada povo indígena brasileiro tem o seu próprio sistema de crenças, com seus rituais,
seus deuses e suas lendas Se é impossível falar de uma única cultura indígena, é
impossível falar de uma única.
Algumas das principais características das religiões dos povos indígenas é a figura
do xamã – o pajé (pai’é), em tupi-guarani.
O pajé, portanto, é aquele que estabelece a intermediação entre a aldeia dos vivos
e a “aldeia” dos espíritos, sejam estes pertencentes a pessoas ou animais.
A principal tarefa dos xamãs é a cura. Através desse trânsito entre o mundo dos
vivos e a dimensão sobrenatural, o xamã consegue controlar os espíritos causadores
das enfermidades, evitando inclusive a morte do paciente.
As religiões dos povos indígenas do Brasil são politeístas, cultivam muitas entidades
e não há a adoração a uma única divindade. Também não há dogmas ou um conjunto
de doutrinas registradas em livros sagrados, como a Bíblia.
espíritos criadores
Um importante mito tupi fala de Mahyra, espírito criador ou herói mítico ancestral.
Num mundo completamente destruído por um grande incêndio, Mahyra saiu de um pé
de jatobá, criou uma mulher para si (com quem teve filhos), construiu a primeira casa,
cultivou a primeira plantação de milho e entregou o fogo aos homens. Assim, na
mitologia tupi, Mahyra é um herói civilizador.