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Mónica Pinto
1. Faz um estudo que permita esboçar o gráfico de cada uma das funções definidas por:
! "! |"#'|
a) 𝑓(𝑥) = " ! #! b) 𝑓(𝑥) = "$!, c) 𝑓(𝑥) = √𝑥 % − 4 d) 𝑓(𝑥) = %"#!
Sol. a. 𝐷! = ℝ; não interseta o eixo O𝑥; interseta o eixo 𝑂𝑦 no ponto de coordenadas (0,1); função é par; função tem domínio ℝ e é
conAnua; portanto, não existem assíntotas ver:cais; 𝑦 = 0 é assíntota (horizontal) ao gráfico da função em −∞ e em +∞.
#$
𝑓 " (𝑥) = − ($ !&')! A função é crescente em ] − ∞, 0] e é decrescente em [0, +∞[. A função a:nge um máximo rela:vo (e absoluto) igual a
1 em 0(𝑓(0) = 1) e não tem mínimos rela:vos.
"" (𝑥) #()$ ! *') √) √)
𝑓 = ($ ! &')"
O gráfico tem a concavidade voltada para cima em ] − ∞, − ) C e em D ) , +∞[ e tem a concavidade voltada para baixo em
√) √) √) ) √) )
D− ) , ) C. E− ) , ,F e E ) , ,F são pontos de inflexão do gráfico da função 𝑓.
b. 𝐷! = ℝ ∖ {1}.; (0,0) é o ponto de interseção do gráfico de 𝑓 com os eixos; não é par nem ímpar; Assíntotas: 𝑥 = 1, 𝑦 = 𝑥 + 1;
" (𝑥) $ ! *#$
𝑓 = ($*')!, é crescente em ] − ∞, 0] e [2, +∞[ e é decrescente em [0,1[ e]1,2],máximo rela:vo igual a 0 em 0 (𝑓(0) = 0), mínimo
rela:vo igual a 4 em 2(𝑓(2) = 4);
#
𝑓 "" (𝑥) = ($*')" ;concavidade voltada para baixo em ]- ∞, 1 [ e tem a concavidade voltada para cima em ]1, +∞[ e não existem pontos de
inflexão.
c. 𝐷! = {𝑥 ∈ ℝ: 𝑥 # − 4 ⩾ 0} =O − ∞, −2O ∪ [2, +∞[; O gráfico interseta o eixo 𝑂𝑥 nos pontos de coordenadas (−2,0) e (2,0) e não interseta o
eixo 𝑂𝑦, pois 0 não pertence ao domínio da função; é uma função par; Assíntotas ver:cais: A função é conAnua e não existem pontos
aderentes ao domínio que não lhe pertençam. Portanto, não existem assíntotas ver:cais. a reta de equação 𝑦 = 𝑥 é assíntota ao gráfico da
função em +∞. Como a função 𝑓 é uma função par, pode concluir-se que a reta de equação 𝑦 = −𝑥 é assíntota ao gráfico da função em −∞.
$
𝑓 " (𝑥) = , decrescente em ] − ∞, −2] e é crescente em [2, +∞[, mínimo rela:vo (e absoluto) igual a 0 em − 2 e em 2 (𝑓(−2) = 𝑓(2) =
√$ ! *,
0) e não tem máximos rela:vos.
*,
𝑓 "" (𝑥) = , ∀𝑥 ∈ 𝐷!## , 𝑓 "" (𝑥) < 0.Portanto, o gráfico de 𝑓 tem a concavidade voltada para baixo em ]−∞, −2] e em [2, +∞[ e não
√$ ! *,×($ ! *,)
existem pontos de inflexão.
'
d. 𝐷! = ℝ ∖ S− #T. O gráfico interseta o eixo 𝑂𝑥 no ponto de coordenadas (−3,0) e interseta o eixo 𝑂𝑦 no ponto de coordenadas (0,3). Não é
' ' '
par nem ímpar; Assíntotas ao gráfico:𝑥 = − , 𝑦 = − (em −∞); 𝑦 = (em + ∞).
# # #
*$*)
se 𝑥 < −3
definir a função sem recorrer ao módulo: 𝑓(𝑥) = W #$&'
$&) '
#$&'
se 𝑥 ⩾ −3 ∧ 𝑥 ≠ − #
. ' .
𝑥 < −3, tem-se 𝑓 " (𝑥) = , para 𝑥 > −3 ∧ 𝑥 ≠ − , 𝑓 " (𝑥) = − .
(#$&')! # (#$&')!
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!($)*!(*)) ' !($)*!(*)) '
A função não é diferenciável no ponto -3, pois: lim $ = . ≠ lim % = −.
$→*) $&) $→*) $&)
'
A função é conAnua e é crescente em ] −∞, −3 ] e é decrescente em D−3, − # [, conclui-se que a função a:nge um máximo rela:vo em -3 . A
'
função também é decrescente em ] − # , +∞[ e não tem mínimos.
#0
− (#$&')" se 𝑥 < −3
""
𝑓 (𝑥) = W #0 ',
se 𝑥 > −3 ∧ 𝑥 ≠ − #
(#$&')"
3. Numas águas-furtadas, pretende-se abrir uma janela retangular de área máxima. A janela deve ser
aberta numa fachada em forma de triângulo isósceles, e dois dos
respe-vos lados devem ser paralelos à base do triângulo, como se ilustra
5555 = 𝐴𝐶
na figura. Representando esta fachada por [𝐴𝐵𝐶], 𝐴𝐵 5555 , determina
5555 e da altura 𝑏 = 𝐴𝐻
as dimensões da janela em função da base 𝑎 = 𝐵𝐶 5555
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5. Uma nova empresa de refrigerantes pretende lançar no mercado embalagens de sumo de fruta,
com capacidade de dois litros. Por questões de marke-ng, as embalagens deverão ter a forma de
um prisma quadrangular regular.
a) Mostre que a área total da embalagem é dada por
2𝑥 ' + 8
𝐴(𝑥) =
𝑥
b) U-lizando métodos exclusivamente analí-cos, mostre que existe um valor de 𝑥 para o qual a
área total da embalagem é mínima e determine-o.
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