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Projeto de leitura

2023
Ler é viajar sem sair do lugar
ALUNO: Mardones Sena Bernado
SÉRIE: 8º
ANO: 2023
TURMA: B
PROFESSORA: Ana Cleide de Sousa Gomes
COMO FUNCIONA O PROJETO DE LEITURA?
No início do ano trabalhamos o livro com o coração do outro
lado do mundo onde se trata a historia de uma jovem chamada
Laís onde ela passa por um certo problema devido seus irem
embora para o Japão atrás de melhorias de vida mas isso não a
agradou pois ela ficou muito triste nisso tudo ela foi mora com
seus avós ela ainda não acreditava que seus pais tinham ido
embora mas Laís não estava sozinha pois tinha amigos para faze-
la companhia na sua trajetória.

A nossa professora de português nos explica como o projeto de


leitura será feito também fazemos um pequeno diagnóstico
conhecido como avaliação do paradidático onde ela testa nossos
conhecimentos e se realmente estamos sabendo sobre o que o
livro aborda como se passa toda história do livro para isso a
professora nas suas aulas pergunta o que aconteceu nos
capítulos lidos isso é uma forma de cada aluno mostra o que
aprendeu lendo esse livro explicar da forma que sabe para os
seus colegas de classe.

No final do ano fazemos apresentações sobre o livro


paradidático onde somos divididos em grupos e tem varias
formas de apresentar como jornais, paródias, danças etc, isso
tudo é feito pela nossa querida (PROFESORA Ana Cleide) que nos
passa esse trabalho e como sempre ela faz sair perfeito nesse
grupos tem pessoas que responsáveis por organizar o grupo e
cada um fica uma parte do trabalho isso é o melhor que temos a
fazer então é assim que funciona o projeto de leitura organizado
pela PROF: Ana Cleide
CAPA DO LIVRO TRABALHADO NO PRIMEIRO SEMESTRE
Sinopse da obra do primeiro
semestre

Num mundo em que as dificuldades financeiras são


capazes de separar uma família, Laís descobre que
crescer é complicado, mas vale a pena. A família de Laís é
muito unida, mas um dia seus pais lhe contam que
decidiram ir para o Japão trabalhar e que vão deixá-la
com os avós. Saudades, dor e rejeição são os sentimentos
que Laís passa a conhecer. A eles vêm juntar-se o ciúme e
o amor, sensações novas que a garota experimenta junto
com sua turma de amigos. Com coragem e vontade de
enfrentar os desafios, Laís segue seu caminho na direção
do conhecimento de si mesma.
FICHA TÉCNCA DO PRIMÉIRO LIVRO
AUTORA
Tânia Alexandre Martinelli
COLEÇÃO
Jabuti
SEGMENTO
Literatura Juvenil
GÊNERO
Romance
ANO ESCOLAR
4º ano, 5º ano, 6º ano, 7º ano, 8º ano

Número de páginas

BIOGRAFIA DA AUTORA
BIOGRAFIA DO PRIMEIRO LIVRO

Tânia Alexandre Martinelli nasceu em 1964, em Americana, São


Paulo. Formada em Letras (Língua Portuguesa e Espanhola), foi
professora de Língua Portuguesa durante dezoito anos. Parte
desse tempo, atuou também como coordenadora da área de
Comunicação e Expressão da equipe interdisciplinar da unidade
municipal em que trabalhava. Começou sua carreira literária
escrevendo crônicas e poesias, algumas delas premiadas e
publicadas em coletâne
MEU TEXTO GENÊRO POEMA
No sertão onde o sol queima forte,

Onde a vida é um constante desafio,

Sonhamos com a sorte,

De um dia ver o rio.

O mar, vasto e profundo,

Com suas ondas a brilhar,

Faz o coração bater no peito,

No sertão vai virar.

O sonho de água em abundância,

Em cada rosto uma esperança,

No sertão árido e quente,

O mar é uma semente.

E assim seguimos a sonhar,

No sertão que vai virar mar.


RESENHA DO LIVRO SERTÃO VAI
VIRAR MAR
NO LIVRO O SERTÃO VAI VIRAR MAR
ACONTECE QUE UM PREGANDO A
PALAVRA DE DEUS TINHA PERDIDO SUA
FAMILIA PARA CONFRONTOS DE GUERRA E
ELE ERA CONTRA PAGAR IMPOSTOS AO
GOVERNO POIS ACHAVA QUE SOMENTE OS
RICOS TINHAM QUE PAGAR OS IMPOSTOS
EM UMA CIDADESINHA CHAMADA
BURACO ELE CONVENCEU AS PESSOAS A SE
JUNTAR A ELE E CONSTRUIREM UMA
CIDADE MAS TINHA UM GRUPO DE
AMIGOS QUE NÃO ACREDITAVA NELE
ENTÃO O JESUINO PREGADOR ORDENOU
UM ASSALTO A UM SUPER MERCADO
PERTUBAÇÃO DE SOSSEGO E SEQUESTRO
DO DELEGADO
CAPA DO LIVRO
SINOPSE DO LIVRO SERTÃO VAI VIRAR MAR
O Sertão vai Virar Mar” é um livro de Moacir Scliar que faz uma leitura da
obra de Euclides da Cunha, “Os Sertões”, que narra os fatos sobre a
Guerra de Canudos. A narrativa começa em uma cidade fictícia do sertão
baiano chamada “Sertãozinho de Baixo”, que estaria próxima à antiga vila
de Canudos.

A história acompanha a trajetória de um pregador que aparece em


“Sertãozinho” ao mesmo tempo que faz um paralelo com o livro “Os
Sertões”, que trata da Guerra de Canudos e da figura de Antônio
Conselheiro2. Os eventos narrados na cidade de “Sertãozinho” são um
meio didático de se interpretar as razões, os acontecimentos e as
consequências da Guerra de Canudos.

A história tem início em uma típica escola privada da classe média. Nela,
as personagens centrais Gui, Martinha, Queco, Gê, Cíntia e Zé, colegas da
escola, recebem a tarefa de fazer um debate sobre "Os Sertões"

. Esse debate fora motivado pela importância da obra, pelo fato de


“Sertãozinho” estar próxima à antiga Canudos e, sobretudo, porque
surgira na cidade um pregador chamado Jesuíno, que estava reunindo,
principalmente a população pobre, a sua volta.

É como se a história de Canudos de alguma forma retornasse. Esse


retorno trazia enormes preocupações para todos de “Sertãozinho”, já que
o fim de Canudos fora trágico. O debate sobre “Os Sertões” seria feito
através de um “júri simulado”, que é uma técnica pedagógica que consiste
em se escolher um tema que é debatido por alunos divididos em equipes.

Os alunos teriam que ler “Os Sertões” para poder preparar o debate. No
momento, em que os colegas de escola estão reunidos para ler e discutir
“Os Sertões”, Moacir Scliar os utiliza para desenvolver as leituras sobre a
obra de Euclides da Cunha.
BIOGRAFIA DO AUTOR
Moacyr Jaime Scliar nasceu em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, no dia 23 de
março de 1937. Filho de judeus russos, José e Sara Scliar, que imigraram para o
Brasil em 1904, passou sua infância no Bom Fim, tradicional bairro judaico de Porto
Alegre. Moacyr Scliar foi alfabetizado por sua mãe e em 1943, com seis anos,
ingressou na Escola de Educação e Cultura, conhecida como Colégio Iídiche, onde
sua mãe lecionava. Em 1948, foi transferido para o Colégio Marista Rosário onde
concluiu o ensino médio.

Em 1955 Scliar ingressou na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio


Grande do Sul. Após sua formatura, em 1962, o médico iniciou sua residência na
enfermaria da Santa Casa. Paralelamente, Scliar trabalhou no Sanatório Partenon,
onde se dedicou ao estudo da tuberculose, trabalho que o levou para Unidade
Sanitária São José Murialdo, hospital precursor da medicina comunitária. Em 1970,
com uma bolsa de estudos da Organização dos Estados Americanos, foi a Israel
para estudar a medicina comunitária do país. Posteriormente, especializou-se na
área da Saúde Pública como médico sanitarista na Escola Nacional de Saúde
Pública.

Scliar integrou um grupo de sanitaristas que fizeram mudanças importantes na


saúde pública do Estado. Participou de campanhas para a erradicação da varíola,
para o enfrentamento do sarampo e da paralisia infantil e para a implantação do
dia nacional de vacinação. Moacyr Scliar foi professor da Faculdade Católica de
Medicina do Porto Alegre, atual Universidade Federal de Ciências da Saúde de
Porto Alegre. Em 1979 recebeu o título de doutor em Saúde Pública pela Fiocruz.

Em 1962, no último ano da faculdade, Moacyr Scliar publicou “Histórias de Médico


em Formação, contos baseados em suas experiências como estudante, mas só em
1968 publicou “O Carnaval dos Animais”, livro que ele considerou de fato sua
primeira obra. Paralelamente à carreira de médico, Scliar escreveu também para a
imprensa. Foi durante 15 anos colunista do jornal Zero Hora, onde discorria sobre
medicina, literatura e fatos do cotidiano. Colaborou também com a Folha de S.
Paulo onde assinava uma coluna no caderno “Cotidiano”.

Scliar foi a grande voz judaica da literatura nacional. Em seu primeiro romance
(1972) “A Guerra no Bom Fim”, Scliar trata dos efeitos da Segunda Guerra Mundial
sobre o bairro judaico de Porto Alegre. Suas obras além de abordarem temas sobre
a imigração judaica no Brasil, tratam também de temas como o socialismo, a vida
da classe média, a medicina entre outros assuntos. Moacyr Scliar não era religioso,
mas um grande estudioso da Bíblia, como demonstrou nos livros “Os Vendilhões
do Tempo” e “A Mulher que Escreveu a Bíblia”.

Moacyr Scliar faleceu em 27 de fevereiro de 2011.


FICHA TECNICA

 Título: O Sertão vai Virar Mar


 Autor: Moacyr Scliar

 Editora: Ática

 Edição: 2ª edição

 Data de publicação: 3 de dezembro de


2019
 Idioma: Português

 Número de páginas: 120 páginas

 ISBN-10: 8508120257

 ISBN-13: 978-8508120253

 Dimensões: 21.4 x 14.2 x 0.8


TEXTO MEU
AVALIAÇÃO DO PARADIDATICO

EU GOSTEI DO LIVRO
RECOMENDO A TODAS
AS PESSOAS QUE
QUEIRAM LER È UM
OTIMO LIVRO GOSTEI
MUITO PARABENS AO
ESCRITOR
COMPARANDO O TEXTO E O FILME
O LIVRO È BOM MAS O FILME VOCÊ CRIA
COMO BASICAMENTE ACONTECE A
GUERRA DE CANUDOS E EU ACHEI MUITO
BOM E TEM VARIOS ASSUNTOS QUE
TEMOS QUE TRATALOS DE FORMAS BOAS
AGRADECIMENTOS

EU AGRADEÇO A TIA ANA CLEIDE PELA


PACIÊNCIA E MUITA BOA VONTADE DE
QUERER NOS MOSTRAR O QUANTO
SOMOS IMPORTANTES PRA ELA E ELA È
UMA OTIMA PROFESSORA PARABENS

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