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EBSERH
Revisão Final
Língua Portuguesa
Quarta-feira, 06/12, às 20h.
Prova Comentada (IAPEN - AC/IBFC/2023)
PROFESSORA ANA PAULA COLAÇO
Texto base para a questão.
A Era da Exploração e os alimentos
A Era dos Descobrimentos, conhecida como Era da Exploração, é a definida como uma das
mais relevantes épocas de exploração geográfica da história humana. Iniciada no século XV,
perdurou até o século XVII.
As descobertas feitas pelos exploradores europeus permitiram uma maior compreensão dos
continentes americanos e dos povos que neles habitavam.
Um resultado importante desse período, ______ (I. às – as) vezes esquecido, é a
disseminação de novos tipos de alimentos advindo do continente americano para todo o mundo.
Muitos historiadores tendem a se concentrar na descoberta de ouro e prata, bem como em novos
povos. No entanto, a globalização da alimentação também foi um aspecto importante. Alguns
alimentos comuns no cotidiano, padrão em muitos países modernos, originaram-se no Novo
Mundo. Milho, tomate, aspargo, pimenta malagueta e batata são alguns dos exemplos mais
conhecidos.
Esses alimentos desempenham um papel importante tanto na alimentação quanto nas economias
modernas.
O amendoim, por exemplo, é um alimento muito conhecido no mundo todo. Grande parte
dos arqueólogos acreditam que o amendoim seja um alimento básico para algumas culturas ______
(II. à – há), pelo menos, 3.500 anos. Descobriu-se que esse alimento é nativo do Peru e de outro
país da América do Sul, o Brasil.
O fato é que os marinheiros europeus levaram o amendoim para Espanha e de lá foi
introduzido em outros países europeus. Hoje, ele se tornou um alimento básico da alimentação
cotidiana na Europa, América do Norte, África e Ásia. Também é uma cultura comercial importante
para muitos países africanos e para parte dos EUA. De fato, sem o amendoim, as economias dessas
áreas seriam fortemente afetadas.
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Além do amendoim, o Peru é citado como o país de origem de outros alimentos atualmente
populares. A alcachofra foi outro alimento que os exploradores trouxeram do Novo Mundo para a
Europa e, atualmente, ela é um dos vegetais mais conhecidos em diversas partes do mundo.
Relatórios confirmam que o Peru continua a exportar cerca de US$ 20 milhões em alcachofras por
ano! A maior exportação peruana, no entanto, é a do aspargo.
As exportações de uvas frescas, mirtilos, abacates, café e aspargos do Peru aumentaram 18%
em 2021, graças à significativa demanda global por seus produtos frescos.
Pode-se constatar que da Era da Exploração à Era da Globalização, o acesso aos alimentos
ampliou-se e se espalhou pelo mundo, garantindo o desenvolvimento no país que produz os
alimentos, enriquecendo sobremaneira a alimentação cotidiana e a balança comercial nos países
citados e diversos outros.
(Texto desenvolvido especificamente para este concurso. Os textos originais estão disponíveis em Impactos da Era da Exploração
(https://www.historycrunch.com/impacts-of-exploration.html#/) e Quando se trata de alimentos frescos, o Peru se destaca no cenário mundial
(https://nowthatslogistics.com/quando-se-trata-de-alimentos-frescos-o-peru-se-destaca-no-cenario-mundial/?lang=pt-br)
2. (IAPEN - AC/IBFC/2023) Analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) Os exploradores europeus auxiliaram a compreender, de maneira ínfima, especificamente os
povos do continente norte-americano.
( ) Os marinheiros europeus trouxeram o amendoim da Espanha para o mundo.
( ) Os povos do Mundo Novo também contribuíram com outros alimentos para a Europa, a exemplo
da alcachofra.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
a) V - F - F. b) V - V - V. c) F - F - F. d) F - F - V.
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6. (IAPEN - AC/IBFC/2023) A densidade da área da sintaxe confere a ela estudos diversos, dentre
eles, o das vozes verbais. Analise as afirmativas e assinale a alternativa em que a oração na voz
ativa: “Os marinheiros europeus levaram o amendoim para a Espanha” está corretamente
formada na voz passiva:
I. A Espanha recebeu o amendoim dos marinheiros europeus.
II. O amendoim foi levado para a Espanha pelos marinheiros europeus.
III. Os marinheiros europeus trouxeram para a Espanha o amendoim.
Estão corretas as afirmativas:
a) I apenas.
b) II apenas.
c) III apenas.
d) I e III apenas.
7. (IAPEN - AC/IBFC/2023) Leia a oração a seguir: “Grande parte dos arqueólogos admite que o
amendoim é um alimento básico para algumas culturas”.
Assinale a alternativa correta quanto ao fragmento classificado como oração subordinada
substantiva objetiva direta
a) “Grande parte dos arqueólogos admite”.
b) “que o amendoim é um alimento básico para algumas culturas”.
c) “Grande parte dos arqueólogos admite que”.
d) “o amendoim é um alimento básico para algumas culturas”.
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10. (IAPEN - AC/IBFC/2023) Considerando a área da Semântica, leia o excerto a seguir e assinale a
alternativa correta em relação à função da linguagem.
"O amendoim é um alimento muito conhecido no mundo todo. Grande parte dos arqueólogos
acreditam que o amendoim seja um alimento básico para algumas culturas há, pelo menos,
3.500 anos”.
a) Trata-se de função apelativa, principalmente pelo uso da expressão "por exemplo", por ser
instrumento de explicação sobre si mesmo.
b) Trata-se de função metalinguística por estabelecer contato entre o emissor e o receptor, bem
como por apresentar uma linguagem subjetiva.
c) Trata-se de função referencial por apresentar linguagem denotativa e privilegiar o referente da
mensagem, bem como transmitir informações objetivas sobre ele.
d) Trata-se de função conativa por conter linguagem persuasiva e verbos na 3ª pessoa do singular.
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4. (UFPB/IBFC/2023) Analise o texto a seguir: Na oração “O espírito humano não cria elementos
do nada”:
I. Há um sujeito composto: “espírito humano”.
II. Não há uma ação, verbo: “não cria”.
III. O sujeito da oração é simples: “humano”.
IV. O objeto da oração é direto: “elementos”.
V. Há um núcleo e um adjunto adnominal: “espírito humano”.
Assinale a alternativa correta.
a) Apenas as afirmativas I, II e III estão corretas.
b) Apenas as afirmativas II, IV e V estão corretas.
c) Apenas as afirmativas IV e V estão corretas.
d) Apenas as afirmativas II e IV estão corretas.
e) Apenas as afirmativas I e V estão corretas.
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1. (TJ - MG/IBFC/2022) Uma leitura atenta do texto permite-nos perceber que a subjetividade
que o caracteriza já é antecipada no propósito apresentado logo no início. Nesse sentido, pode-
se afirmar que, para o enunciador:
a) a semelhança física entre mãe e filha elimina qualquer possibilidade de distinção entre ambas.
b) a filha era bem mais insensata que a mãe, o que a tornava, porém, visivelmente mais bela.
c) aspectos mais discretos e abstratos são responsáveis pela diferenciação entre as duas mulheres.
d) o amor que sentia pela mãe era uma projeção dos sentimentos que nutria a partir da beleza
física da filha.
e) aspectos físicos são privilegiados e compõem uma síntese da existência das mulheres descritas.
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3. (TJ - MG/IBFC/2022) Em “Explicar, a mim, como é Alejandra, Bruno ponderou, como é seu
rosto, como são as dobras de sua boca.”, ao considerar a estrutura sintática e o emprego das
vírgulas, é correto afirmar que:
a) as quatro últimas vírgulas caracterizam a construção de uma enumeração que diminui o ritmo
do texto.
b) “a mim” explicita redundância no texto, o que justifica seu emprego entre vírgulas denotando
seu papel acessório.
c) a oração intercalada “Bruno ponderou” cumpre papel acessório e revela a intervenção do
próprio personagem.
d) a expressão “a mim”, entre vírgulas, é um complemento verbal realçado por sua disposição no
período.
e) as construções introduzidas pela conjunção “como” aproximam-se semanticamente, mas
exercem funções sintáticas distintas.
5. (TJ - MG/IBFC/2022) Na oração “a quem ele amara de verdade”, a flexão do verbo é marcada
por uma regularidade que indica tempo e modo. Tal flexão confere ao verbo o sentido de uma
ação:
a) futura que não será realizada em função de fato passado.
b) do presente que dialoga com episódios do passado.
c) do passado que é replicada em momentos futuros.
d) do presente que se articula com uma projeção futura.
e) passada anterior às ações enunciadas no passado.
7. (TJ - MG/IBFC/2022) Em “Mas o ‘quase’ era atroz”, o vocábulo destacado tem seu sentido
realçado pelas aspas, mas também em função de, no contexto em que se encontra, assumir um
caráter:
a) numérico. c) pronominal. e) substantivo.
b) adjetivo. d) adverbial.
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8. (TJ - MG/IBFC/2022) Considere as passagens “e mais ainda por ser tão sutil e imperceptível,” e
“pois assim o equívoco era mais profundo e doloroso”. A construção destacada introduz, em
relação à última passagem, um sentido de:
a) conformidade.
b) consequência.
c) concessão.
d) causa.
e) conclusão.
9. (TJ - MG/IBFC/2022) A respeito da expressão destacada em “Claro que seu rosto era quase o
mesmo de Georgina”, é correto afirmar que, na frase em que encontra, estabelece um papel de:
a) predicativo em relação à oração seguinte.
b) retificação em relação ao que se afirmou.
c) realce em relação a uma declaração.
d) conotativo a partir de um termo figurado.
e) comparativo ao igualar um mesmo atributo.
10. (TJ - MG/IBFC/2022) No final do texto, “corpo” e “casa” são aproximados em uma comparação
figurada que é construída, sobretudo, por meio da:
a) proximidade sonora.
b) equivalência sintática.
c) simetria fonética.
d) semelhança física.
e) capacidade de conter.
12. (TJ - MG/IBFC/2022) Na passagem em análise “seu corpo se transforma abruptamente numa
coisa diferente”, ao fazer uso da voz passiva, obtém-se como efeito:
a) a indeterminação do sujeito sintático.
b) a omissão do agente da ação realizada.
c) a construção da ideia de reciprocidade.
d) o prolongamento da duração da ação.
e) a ambiguidade no complemento do verbo.
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13. (TJ - MG/IBFC/2022) Na oração “a quem ele amara de verdade”, justifica-se a presença da
preposição destacada em função:
a) da exigência normativa da regência do verbo “amar”.
b) da necessidade de desfazer a ambiguidade acerca do objeto.
c) da introdução de um objeto direto preposicionado de valor afetivo.
d) de uma estrutura em paralelismo com a oração anterior.
e) da indicação de gênero do referente do pronome relativo.
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Prova Comentada
(Prefeitura de Contagem - MG/IBFC/2022)
Texto base para a questão.
Há muita sabedoria pedagógica nos ditos populares. Como naquele que diz: “É fácil levar a
égua até o meio do ribeirão. O difícil é convencer ela a beber a água…” De fato: se a égua não
estiver com sede ela não beberá água por mais que o seu dono a surre... Mas, se estiver com sede,
ela, por vontade própria, tomará a iniciativa de ir até o ribeirão. Aplicado à educação: “É fácil
obrigar o aluno a ir à escola. O difícil é convencê-lo a aprender aquilo que ele não quer aprender…”
Às vezes eu penso que o que as escolas fazem com as crianças é tentar forçá-las a beber a
água que elas não querem beber. Brunno Bettelheim, um dos maiores educadores do século
passado, dizia que na escola os professores tentaram ensinar-lhe coisas que eles queriam ensinar,
mas que ele não queria aprender. Não aprendeu e, ainda por cima, ficou com raiva. Que as crianças
querem aprender, disso não tenho a menor dúvida. Vocês devem se lembrar do que escrevi,
corrigindo a afirmação com que Aristóteles começa a sua “Metafísica”: “Todos os homens,
enquanto crianças, têm, por natureza, desejo de conhecer…”
Mas, o que é que as crianças querem aprender? Pois, faz uns dias, recebi de uma
professora, Edith Chacon Theodoro, uma carta digna de uma educadora e uma lista de perguntas
anexada a ela, que seus alunos haviam feito, espontaneamente. “Por que o mundo gira em torno
dele e do sol? Por que a vida é justa com poucos e tão injusta com muitos? Por que o céu é azul?
Quem foi que inventou o Português? Como foi que os homens e as mulheres chegaram a descobrir
as letras e as sílabas? Como a explosão do Big Bang foi originada? Será que existe inferno? Como
pode ter alguém que não goste de planta? Quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha? Um cego
sabe o que é uma cor? Se na Arca de Noé havia muitos animais selvagens, por que um não comeu o
outro? Para onde vou depois de morrer? Por que eu adoro música e instrumentos musicais se
ninguém na minha família toca nada? Por que sou nervoso? Por que há vento? Por que as pessoas
boas morrem mais cedo? Por que a chuva cai em gotas e não tudo de uma vez?”
José Pacheco é um educador português. Ele é o diretor (embora não aceite ser chamado de
diretor, por razões que um dia vou explicar…) da Escola da Ponte, localizada na pequena cidade de
Vila das Aves, ao norte de Portugal. É uma das escolas mais inteligentes que já visitei. Ela é
inteligente porque leva muito mais a sério as perguntas que as crianças fazem do que as respostas
que os programas querem fazê-las aprender. Pois ele me contou que, em tempos idos, quando
ainda trabalhava numa outra escola, provocou os alunos a que escrevessem numa folha de papel as
perguntas que provocavam a sua curiosidade e ficavam rolando dentro das suas cabeças, sem
resposta. O resultado foi parecido com o que transcrevi acima. Entusiasmado com a inteligência das
crianças – pois é nas perguntas que a inteligência se revela – resolveu fazer experiência parecida
com os professores. Pediu-lhes que colocassem numa folha de papel as perguntas que gostariam de
fazer. O resultado foi surpreendente: os professores só fizeram perguntas relativas aos conteúdos
dos seus programas.
Os professores de geografia fizeram perguntas sobre acidentes geográficos, os professores de
português fizeram perguntas sobre gramática, os professores de história fizeram perguntas sobre
fatos históricos, os professores de matemática propuseram problemas de matemática a serem
resolvidos, e assim por diante.
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O filósofo Ludwig Wittgenstein afirmou: “os limites da minha linguagem denotam os limites
do meu mundo”. Minha versão popular: “as perguntas que fazemos revelam o ribeirão onde quero
beber…” Leia de novo e vagarosamente as perguntas feitas pelos alunos. Você verá que elas
revelam uma sede imensa de conhecimento! Os mundos das crianças são imensos! Sua sede não se
mata bebendo a água de um mesmo ribeirão! Querem águas de rios, de lagos, de lagoas, de fontes,
de minas, de chuva, de poças d’água… Já as perguntas dos professores revelam (Perdão pela palavra
que vou usar! É só uma metáfora, para fazer ligação com o ditado popular!) éguas que perderam a
curiosidade, felizes com as águas do ribeirão conhecido… Ribeirões diferentes as assustam, por
medo de se afogarem… Perguntas falsas: os professores sabiam as respostas…
Assim, elas nada revelavam do espanto que se tem quando se olha para o mundo com atenção.
Eram apenas a repetição da mesma trilha batida que leva ao mesmo ribeirão…
Eu sempre me preocupei muito com aquilo que as escolas fazem com as crianças. Agora
estou me preocupando com aquilo que as escolas fazem com os professores. Os professores que
fizeram as perguntas já foram crianças; quando crianças, suas perguntas eram outras, seu mundo
era outro…Foi a instituição “escola” que lhes ensinou a maneira certa de beber água: cada um no
seu ribeirão… Mas as instituições são criações humanas. Podem ser mudadas. E, se forem mudadas,
os professores aprenderão o prazer de beber de águas de outros ribeirões e voltarão a fazer as
perguntas que faziam quando eram crianças.
(Adaptado do texto “Perguntas de criança…” de Rubem Alves, Folha (sinapse) – terça-feira, 24 de setembro de 2002, p.29).
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6. (Prefeitura de Contagem - MG/IBFC/2022) Leia essa passagem do texto: ‘uma carta digna de
uma educadora e uma lista de perguntas “anexada a ela”, que seus alunos haviam feito’, pode-se
substituir a expressão entre aspas duplas por uma das alternativas, assinale-a.
a) Uma lista de perguntas anexo, que seus alunos haviam feito.
b) Uma lista de perguntas anexado, que seus alunos haviam feito.
c) Uma lista de perguntas em anexo, que seus alunos haviam feito.
d) Uma lista de perguntas em anexa, que seus alunos haviam feito.
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8. (Prefeitura de Contagem - MG/IBFC/2022) Observe o uso das vírgulas no excerto do texto “recebi
de uma professora, Edith Chacon Theodoro, uma carta digna de uma educadora”. Analise as
afirmativas abaixo em que as vírgulas têm a mesma função do excerto apresentado.
I. Vocês devem ser lembrar do que escrevi, corrigindo a afirmação com que Aristóteles começa a sua
“Metafísica”.
II. Um dos maiores educadores do século passado, Brunno Bettelheim, dizia que na escola os
professores tentaram ensinar-lhe coisas que eles queriam ensinar.
III. Os professores de geografia fizeram perguntas sobre acidentes geográficos, os professores de
português fizeram perguntas sobre gramática, os professores de história fizeram perguntas sobre
fatos históricos, os professores de matemática propuseram problemas de matemática a serem
resolvidos, e assim por diante.
Estão corretas as afirmativas:
a) I apenas. c) III apenas.
b) II apenas. d) I e III apenas.
10. (Prefeitura de Contagem - MG/IBFC/2022) No texto 01, atente à seguinte passagem: “Pediu-lhes
que colocassem numa folha de papel as perguntas que gostariam de fazer.” Observe a regência
utilizada em ‘Pediu-lhes” e assinale a alternativa em que a regência apresenta-se incorreta.
a) O professor ensinava-os a tudo de uma vez.
b) Ainda me impediu de comentar sobre seu método.
c) Procedi às críticas com sensatez.
d) Para não o ofender, pois ele estava sensível.
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