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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL


PUBLICIDADE E PROPAGANDA

LAURIANE SABRINA GORAS DE OLIVEIRA

A REPRESENTAÇÃO FEMININA NO FUTEBOL EM PÁGINAS


DE TORCEDORES NO INSTAGRAM

CURITIBA
2021

1
1 INTRODUÇÃO

O futebol está presente na vida de uma grande parcela da população brasileira,


faz parte da identidade nacional, sendo pauta de conversas e discussões do Norte ao
Sul do país. Mesmo que seja um esporte popular e que na teoria deveria ser um
espaço de diversão e acolhimento, podemos observar diariamente a reprodução de
intolerância e preconceitos, tanto dentro, quanto fora das quatro linhas, nos estádios,
ou até mesmo nas redes sociais.
Mesmo com o passar do tempo a participação feminina no futebol tenha
aumentado, ainda podemos observar com frequência a objeção em relação à
presença da mulher como igual no ambiente futebolístico. Tanto torcedoras, quanto
jogadoras passam ao longo de sua vida por certas provações para fazer parte da
comunidade que consome futebol, sendo constantemente questionadas e
contestadas em relação ao quanto gostam e entendem sobre o assunto.
Questionamentos estes que raramente são voltados e feitos ao público masculino. No
entanto, mesmo com todos os obstáculos, a mulher se torna ao decorrer do tempo
mais presente e ativa no cenário, acompanhando o desenvolvimento e a trajetória dos
clubes e do futebol. Goellner 1 (2006 apud BONFIM e MORAES, 2016) defende que a
participação feminina no futebol é vista como confrontante por bater de frente, com
um ambiente reconhecido como pertencente aos homens.
O crescimento da internet trouxe os debates sobre o futebol para dentro das
redes sociais. Lá podemos encontrar diversas páginas de torcedores que discutem e
expõem suas opiniões sobre o esporte. O crescimento do uso das redes sociais
digitais também deu espaço para abordagens sobre representação no ambiente
futebolístico e dentre elas, a representação feminina.

2 JUSTIFICATIVA
O futebol, desde sua criação, é um esporte predominantemente masculino.
Houve um tempo, inclusive, em que a mulher era proibida de praticar a modalidade.
O decreto-lei 3199, de 14 de abril de 1941, criado durante o período do governo de
Getúlio Vargas apontava que: “Às mulheres não se permitirá a prática de desportos
incompatíveis com as condições de sua natureza, devendo, para este efeito, o

1
GOELLNER, Silvana Vilodre. Na “Pátria das chuteiras” as mulheres não têm vez. Seminário
Internacional Fazendo gênero 7, 2006
2
Conselho Nacional de Desportos baixar as necessárias instruções às entidades
desportivas do país” (BRASIL, 1941, art. 54), tal decreto prevaleceu até o ano de 1983.
Com o avanço das conquistas dos direitos femininos, esse público foi se tornando
cada vez mais participativo, tanto nas arquibancadas, quanto dentro de campo, mas
os comentários excludentes e preconceituosos se arrastaram com os anos.
Nos últimos tempos, as redes sociais se tornaram um dos principais veículos
para a interação dos times com sua torcida. Segundo dados do IBGE2, no ranking que
faz um levantamento mensal dos 50 clubes brasileiros com maior público nas redes,
em agosto de 2021, somente o Instagram dos 20 clubes da série A, somavam mais
de 37 milhões de seguidores. Levando em conta todas as redes sociais, os números
desses mesmos clubes somam mais de 160 milhões. Além disso, páginas de
torcedores voltados para o público que consome futebol começaram a ganhar força,
através destes perfis, os administradores podem expor e compartilhar notícias e
posicionamentos e a torcida pode fazer uso da plataforma para reagir aos eventos do
mundo do futebol. É relevante entender como a inclusão e representação feminina
nesse meio acaba refletindo na construção imagética da participação da mulher nesse
esporte, majoritariamente representado por homens.
É importante analisar ainda a forma como os torcedores fazem uso do
Instagram, como uma extensão das arquibancadas, para debater o futebol. As
discussões sobre a participação feminina também se estendem para as redes sociais,
tornando necessário entender a representação delas no espaço.
Como uma torcedora ativa, que consome o conteúdo relacionado ao futebol
nas redes, encontro frequentemente postagens que abordam, mesmo que
indiretamente, a participação feminina no meio. Dentre publicações e comentários é
possível observar diversos posicionamentos e visões sobre a mulher no esporte, como
torcedora ou jogadora. O tema sobre a participação feminina no futebol é recorrente
em diversas pesquisas localizadas na pesquisa da pesquisa e que serão exploradas
mais adiante na Revisão Preliminar de Literatura. No entanto, o estudo sobre sua
representação nas redes sociais ainda não é tão explorado. Acredito na importância
de se estudar o tema para entender com mais clareza as representações femininas
no meio digital, no esporte que faz parte do imaginário brasileiro.

2
Disponível em <https://www.iboperepucom.com/br/rankings/ranking-digital-dos-clubes-brasileiros-
ago-2021/> Acesso em: 5 de agosto de 2021.
3
A partir disso, surge o questionamento de como o público feminino é
representado em perfis que abordam o futebol no Instagram e possuem públicos-alvo
diferentes, @apaixonadasfut,3 voltada para mulheres, e @fanaticosporfutebol 4,
direcionada ao público geral?

3 OBJETIVOS
3.1 GERAL
Examinar a representatividade feminina no universo futebolístico através da
comparação de duas páginas no Instagram voltadas ao público que consome futebol
e que conversam com pessoas diferentes (@apaixonadasfut e @fanaticosporfutebol).

3.2 ESPECÍFICOS
(1) Identificar a forma como algumas páginas que tem como temática o futebol se
comunicam com o público feminino no universo digital;
(2) Comparar o engajamento das publicações sobre o público feminino entre uma
página voltada para mulheres e outra que abrange torcedores em geral, através de
número de curtidas e conteúdo dos comentários;
(3) Analisar como a inclusão e representação feminina nas duas páginas reflete na
construção imagética da participação da mulher.

4 METODOLOGIA
Para realização da pesquisa será feita uma coleta de dados nos perfis do
Instagram @apaixonadasfut e @fanaticosporfutebol. Tais páginas foram escolhidas
por sua popularidade e frequente manifestação em relação a problemas sociais.
Pretende-se considerar o público consumidor do futebol e os números de engajamento
de ambas as páginas, além dos comentários em cada uma delas, atentando-se a sua
subjetividade e a forma com que podem estar relacionadas com a representação
feminina no esporte.
Dessa forma, será realizada uma análise de discurso, priorizando a
interpretação dos dados coletados, levando em consideração os significados gerados
nas publicações e nos comentários em cada uma das páginas, fazendo uma

3
https://www.instagram.com/apaixonadasfut/
4
https://www.instagram.com/fanaticosporfutebol/
4
comparação entre elas e atentando-se a tudo aquilo que está implícito dentro do
conteúdo, para que assim, possa ser possível compreender a recepção dos posts e
qual sua relação com o contexto no qual o público feminino que consome futebol está
inserido. Pretende-se, assim, diferenciar as maneiras nas quais o imaginário é
representado (ARAÚJO e SILVA, 2017, p. 19).
Para auxiliar o processo de análise nas páginas do Instagram, serão utilizados
softwares de análise de dados, como o Gephi.

5 REVISÃO PRELIMINAR DE LITERATURA


A representação feminina no futebol é abordada e estudada por diversos
pesquisadores, em diversas áreas. Podemos encontrar pesquisas sobre o assunto na
Educação Física, ou até mesmo na Psicologia.
Durante as pesquisas realizadas nas plataformas Google Acadêmico, Capes,
Intercom e Acervo Digital da UFPR, foi possível encontrar recortes do tema em
algumas áreas do conhecimento como Ciências Humanas, Ciências Sociais e
Comunicação. Além disso, para filtrar e encontrar resultados mais parecidos com o
problema de pesquisa escolhido, foram selecionadas algumas palavras-chave, como
futebol, redes sociais, representatividade feminina, que combinadas entre si,
resultaram em alguns trabalhos. Feito um delineamento temporal de dez anos,
levando em considerações produções entre 2010 e 2020, foi analisado em um primeiro
momento títulos, resumos e palavras-chave, e, posteriormente, introduções, capítulos
específicos voltados à metodologia e em alguns casos a conclusão. A partir disso, o
estudo de algumas temáticas e/ou conceitos se mostrou relevante para o
desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso:

5.1 FUTEBOL
O futebol pode ser considerado e visto como um dos fenômenos socioculturais
mundiais. Sua influência é capaz de impactar vários setores de nossa sociedade,
sendo importante tanto culturalmente, quanto economicamente (BARRETO
JANUÁRIO e VELOSO, 2016, p. 51).
Quando chegou no país, o futebol era praticado apenas pela elite, no entanto,
com sua popularização no século XX, todas as classes começaram a acompanhar e
se envolver. A massificação e a influência política do futebol foram se reafirmando ao
longo dos anos. No período da ditadura militar, na Copa do Mundo de 1970, foi

5
utilizado como ferramenta para sustentar a ideia de um Brasil de conquistas, e, nos
anos 1980, foi instrumento para combater o regime, através de organizações, como a
Democracia Corinthiana, que lutava pela liberdade de expressão e democratização. A
famosa frase ‘o país do futebol’, começou a ser externada, reafirmando a relevância
que o esporte ganhou no Brasil.
Segundo pesquisa do Datafolha5, realizada no ano de 2018, cerca de 58% da
população brasileira afirmava simpatizar com o futebol, variando de grande a pequeno
interesse. O esporte, praticado do norte ao sul do país, consumido e jogado por
crianças e adultos, homens e mulheres, de todas as classes sociais, tem a capacidade
de criar sentidos e relações, aproximando e unindo pessoas, possibilitando interações
entre elas, podendo ser considerado um dos formadores da identidade nacional.
Mesmo que o futebol seja um importante desenvolvedor identitário brasileiro, é
importante não deixar de lado o seu caráter excludente. O ambiente ainda é bastante
conservador e preconceituoso com as minorias.

5.2 O FEMINISMO DENTRO DO FUTEBOL


Ao longo da história, a ideia de que o futebol está diretamente ligado ao
masculino se naturalizou. Um dos fatores que provam o argumento é a necessidade
de se referir ao futebol praticado por mulheres como ‘futebol feminino’, ao mesmo
tempo que o ‘futebol masculino’ não precisa ser referenciado da mesma forma, sendo
reconhecido apenas como ‘futebol’ (BARRETO JANUÁRIO e VELOSO, 2016, p. 50).
As relações de poder associadas à desigualdade de gênero tentam constantemente
afastar mulheres do ambiente futebolístico. Existe um espaço limitado para a
participação feminina no meio e as lutas por igualdade e representatividade são
pautas para conquistar direitos que ainda são ignorados.
O predomínio do machismo no meio é inegável. Além da falta de incentivo,
mulheres sofrem constantemente com o preconceito e assédio dentro e fora das
arquibancadas, de modo que a luta pela participação é constante. Uma pesquisa
realizada pela Sophia Mind e publicada pelo jornal O Globo 6, no ano de 2010,
constatou que 80% das mulheres brasileiras torciam para algum time, no entanto,

5
Disponível em <https://www.torcedores.com/noticias/2018/04/pais-do-futebol-pesquisa-mostra-
interesse-de-brasileiros-pelo-esporte> Acesso em 23 de julho de 2021.
6
Disponível em <https://oglobo.globo.com/esportes/pesquisa-mostra-que-no-pais-do-futebol-80-das-
mulheres-torcem-para-algum-time-2998020> Acesso em: 25 de julho de 2021.
6
apenas 25% deste número frequentava estádios. Os principais motivos da
porcentagem baixa foram medo da violência e falta de segurança.
A história do futebol feminino e da participação representativa de mulheres nas
arquibancadas ao decorrer das décadas no Brasil deve ser debatido, tornando o
futebol espaço político e de luta por direitos, e o público feminino deve ser visto como
agente ativo dentro do esporte (BONFIM e MORAES, 2016).
Soraya Maria Bernardino Barreto Januário, doutora em Ciências da
Comunicação, pesquisadora de temáticas como: estudos de gênero, feminismos,
masculinidades e futebol, será uma das principais referências nas abordagens sobre
o assunto.

5.3 REPRESENTAÇÃO
“O principal ponto é que o sentido não é inerente às coisas, ao mundo. Ele é
construído, produzido. É o resultado de uma prática significante – uma prática
que produz sentido, que faz os objetos significarem” (HALL, 2016, p. 46).

Segundo Stuart Hall (2016), representação é a produção de sentido pela


linguagem. A partir disso, podemos desenvolver sentidos compartilhados, criando
conexões e vínculos com os outros. Para que a mensagem seja compreendida, é
necessário que o receptor tenha certo conhecimento em relação a ela. Vale ressaltar
que os sentidos são criados, desenvolvidos por aquele determinado grupo, não sendo
naturalmente incorporados ao signo referido.
Jodelet7 (1993 apud CORRÊA, 2017), defende que necessitamos da
representação para encontrar relações no mundo em que vivemos, compartilhando
significados com outras pessoas. Existem representações consideradas previamente
formadas, que transpõem os indivíduos, através de uma ideologia dominante, mas
que caracterizam a especificidade daquilo que é representado.
O conceito de representação está intrinsecamente conectado às condições
midiáticas e sociais (CORRÊA, 2017). Assimilá-las a tais processos é significativo para
entender as distinções nas formas de agir e de se expressar de cada grupo inserido
em nossa sociedade.

7
Jodelet, D. (1993). Représentations sociales: un domaine en expansion. In D. Jodelet (Ed.) Les
représentations sociales. Paris: PUF, 1989, pp. 31-61. Tradução: Tarso Bonilha Mazzotti. Revisão
Técnica: Alda Judith Alves-Mazzotti. UFRJ- Faculdade de Educação, dez.
7
5.4 REDE SOCIAL E INSTAGRAM
O avanço da internet facilitou o acesso à informação e a comunicação entre
pessoas. As redes sociais digitais surgiram nos anos 1990 e foram crescendo de
acordo com a disseminação da internet ao redor do mundo. Através delas é possível
compartilhar informações, opiniões e momentos da vida dos usuários. Também é uma
ferramenta potente para realização e divulgação de vendas, além de diminuir
distâncias e aproximar pessoas. Segundo dados do The Global State of Digital, em
20198, cerca de 45% da população mundial possuía redes sociais. A porcentagem
corresponde a aproximadamente 3,4 bilhões de pessoas.
Segundo informações do portal CupomValido.com.br, com dados da Statista9,
em 2021 o Instagram, rede de compartilhamento de fotos e vídeos, é a quarta rede
social com maior número de perfis. O Brasil foi considerado o terceiro país com mais
usuários na rede, com cerca de 99 milhões de usuários, ficando atrás apenas de
Estados Unidos e Índia.
A presença dos brasileiros nas redes sociais cresce ao longo dos anos,
mostrando a necessidade de estudar e entender melhor as plataformas, os assuntos
abordados e as interações entre os usuários.
As redes sociais são uma ferramenta importante para a comunicação tanto de
clubes com suas torcidas, quanto para torcedores que compartilham informações do
mundo futebolístico com outros usuários. A comunicação esportiva pode ser
considerada objeto de consumo na cultura digital, se apropriando da formação
identitária do grupo de torcedores (DA SILVA, 2015).
O público que consome futebol utiliza as redes sociais e através delas
expressam suas interpretações voltadas aos temas abordados em cada publicação,
conectando as relações com as esferas cultural e midiática, tal comunicação é
responsável por construir e moldar identidades.

8
Disponível em <https://www.iebschool.com/pt-br/blog/social-media/redes-sociais/as-redes-sociais-
mais-utilizadas-numeros-e-estatisticas/> Acesso em 01 de agosto de 2021.
9
Disponível em <https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/39205/infografico-facebook-
youtube-e-whatsapp-sao-as-redes-sociais-mais-utilizadas-no-mundo.html> Acesso em 01 de agosto
de 2021.
8
6 CRONOGRAMA

Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Leituras e delineamentos iniciais X X X

Pesquisa bibliográfica X X X

Coleta de dados X X X

Entrega do TCC I X

Análise e interpretação de dados X X X X

Elaboração textual X X X X X X X X X

Entrega TCC II X

9
REFERÊNCIAS

ARAÚJO, A. D; DA SILVA, J. C. A metodologia de pesquisa em análise do discurso.


Alagoinhas: Grau Zero — Revista de Crítica Cultural, v. 5, n. 1, 2017.

BARRETO JANUÁRIO, S. M. B.; VELOSO, A. M. Gênero, mídia e futebol: a cobertura


midiática genderificada no Brasil. Elas e o futebol. João Pessoa: Xeroca, p. (50-72), 2019.

BRASIL. Decreto-lei n. 3199, de 14 de abril de 1941. Diário Oficial da União. Rio de Janeiro,
1941.

BONFIM, A. F.; MORAES, C. F. Mulher no futebol - no campo e nas arquibancadas. Rio


de Janeiro: Relatório da Rede de Justiça Social de Direitos Humanos, 2016.

CORRÊA, Lucas Brum. A representação do futebol feminino: mídia e esporte no Brasil.


Buenos Aires: Congreso de Educación Física y Ciencias, 2017.

DA SILVA, Marcella Rodrigues. As mídias sociais como potencializadoras da paixão


clubística: publicidade e interações no engajamento ao consumo de ciber torcedores.
Recife: Dissertação, Pós-Graduação em Comunicação, Universidade Federal de
Pernambuco, 2015.

DURÃO, Mariana. Pesquisa mostra que, no país do futebol, 80% das mulheres torcem
para algum time. 6 de junho de 2010. Disponível em:
<https://oglobo.globo.com/esportes/pesquisa-mostra-que-no-pais-do-futebol-80-das-
mulheres-torcem-para-algum-time-2998020> Acesso em: 25 de julho de 2021.

HALL, Stuart. Cultura e representação. Tradução: William OLIVEIRA e Daniel MIRANDA —


Editorial: PUC-Rio: Apicuri. Rio de Janeiro, Brasil, 2016.

IBOPE. RANKING digital dos clubes brasileiros. 5 de agosto de 2021 – Disponível


em:<https://www.iboperepucom.com/br/rankings/ranking-digital-dos-clubes-brasileiros-ago-
2021/>. Acesso em: 5 ago. 2021.

LIRA, Gabriela. País do futebol? Pesquisa mostra interesse de brasileiros pelo esporte.
16 de abril de 2018. Disponível em: <https://www.torcedores.com/noticias/2018/04/pais-do-
futebol-pesquisa-mostra-interesse-de-brasileiros-pelo-esporte> Acesso em 23 de julho de
2021.

MIRA, Ezequiel Pedroso. O futebol como componente da cultura brasileira. Dourados:


Trabalho de conclusão de curso em Educação Física, 2017.

OLIVEIRA, Priscilla. INFOGRÁFICO: Facebook, Youtube e WhatsApp são as redes


sociais mais utilizadas no mundo. 6 de maio de 2021. Disponível em:
<https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/39205/infografico-facebook-
youtube-e-whatsapp-sao-as-redes-sociais-mais-utilizadas-no-mundo.html> Acesso em 01 de
agosto de 2021.

PAREDES, Arthur. As redes sociais mais utilizadas: números e estatísticas. 24 de


agosto de 2020 - Disponível em: <https://www.iebschool.com/pt-br/blog/social-media/redes-
sociais/as-redes-sociais-mais-utilizadas-numeros-e-estatisticas/> Acesso em 01 de agosto
de 2021.

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