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A fala é o uso concreto da língua. E é possível perceber a existência da fala nos enunciados. No
momento em que estamos expressando nossa língua, aparece várias características que definem as
características pessoais do enunciador (da onde é? trabalha com o que? mora em qual cidade? Qual é o
grupo social que o enunciador pertence? as repostas aparecem nos enunciados que o enunciador
falar). Para chegar as repostas, é, necessários o uso de metodologias para distinguir as respostas umas
das outras (quando não estudamos e analisamos os enunciados, não é possível perceber o que é
variação geográfica, variação social num discurso de um determinado falante).
EXEMPLO: Projetos de elaboração de atlas linguísticos. É mais fácil fazer pelos próprios estados (o
elaborador monta os mapas com as variações de acordo com estudos feitos em todos os estados).
Há vários estudos geográficos, conforme o mapa “Figura 2: Situação dos atlas estaduais brasileiros”
concluídos, em andamento e iniciado, mas não concluído.
A língua está em movimento, porque as pesquisas sobre a língua continuam sendo desenvolvidas.
É impossível dizer que as fronteiras geográficas são fronteiras linguísticas. O trabalho do linguista é
buscar as diferenças e semelhanças das variações linguísticas em uma mesma área geográfica. Não
existe uma barreira linguística influenciada somente pelas barreiras geográficas limitadas em cada
estado, pois é necessário a análise de vários aspectos daquele lugar.
Estudo sobre o uso de Tu e Você no Sul do Brasil (Paula Biegelmeier Leão (2003))
triângulo sem preenchimento: as pessoas formam as frases, mas não usam nem o tu e nem você para
compor o enunciado.