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O Cristo Salvador

A parusia de Cristo é um dado bíblico-sistemático, o qual afirma a


segunda vinda de Cristo no fim dos tempos. Esta pesquisa pretende examinar
a descrição escatológica da parusia na Primeira carta aos Tessalonicenses,
especificamente na perícope de 1Ts 4,13-18. A apresentação das bases
escatológicas do pensamento de Paulo, antes do seu encontro com Cristo
ressuscitado próximo a Damasco, prepara uma análise literária e teológica da
perícope, pois a mensagem paulina é direcionada a uma comunidade
preocupada com o destino dos mortos e em dúvida acerca do curso dos
acontecimentos da parusia. A ressurreição de Cristo está estritamente ligada à
sua parusia, a qual, segundo Paulo, é a razão da esperança cristã ea certeza
de fé que ilumina tanto o presente como o futuro de cada cristão.

A parusia de Cristo é um dado bíblico e sistemático, que atesta a


segunda vinda de Cristo no fim dos tempos. Esta pesquisa tem como objetivo
examinar a descrição escatológica da Parusia na Primeira Carta aos
Tessalonicenses, especificamente na perícope de 1 Tessalonicenses 4.13-
18. A apresentação das bases escatológicas do pensamento de Paulo, antes
de seu encontro com Cristo Ressuscitado perto de Damasco, prepara a análise
literária e teológica da perícope, pois a mensagem paulina se dirige a uma
comunidade preocupada com o destino dos mortos e em dúvida sobre o curso
dos acontecimentos na parusia. A ressurreição de Cristo está intimamente
ligada à sua parusia, que é, segundo Paulo, o motivo da esperança cristã e a
certeza da fé que ilumina o presente e o futuro de cada cristão.

A lei é apenas uma sombra das coisas boas que estavam para vir, e não
a imagem real das coisas. É por isso que, mesmo com os sacrifícios que são
oferecidos repetidamente ano após ano, a lei não pode tornar perfeitos aqueles
que se aproximam para adorar. 2 Se ela pudesse, estes sacrifícios teriam
parado de ser oferecidos, pois os adoradores estariam limpos de seus pecados
e não se sentiriam mais culpados por causa desses pecados. 3 Estes
sacrifícios, entretanto, fazem com que as pessoas se lembrem de seus
pecados a cada ano, 4 pois é impossível que sangue de touros e de bodes
remova pecados. 5 Por isso Cristo, ao entrar no mundo, disse:

“O Senhor não quer sacrifícios nem ofertas, mas me preparou um corpo. O


Senhor não se agrada de sacrifícios de animais mortos e queimados, ou de
sacrifícios para tirar pecados.

Então eu disse:

Eu estou aqui, ó Deus; eu vim para fazer a sua vontade, assim como
está escrito a meu respeito no Livro da Lei’”.

Primeiro Cristo disse: “O Senhor não quer sacrifícios nem ofertas, e o


Senhor não se agrada de animais mortos e queimados, ou de sacrifícios para
tirar pecados”. (Estes sacrifícios são oferecidos de acordo com a lei de
Moisés.) Depois Cristo disse: “Eu estou aqui, ó Deus, para fazer a sua
vontade”. Dessa forma Deus anula o primeiro sistema de sacrifícios para
estabelecer o segundo. E porque Jesus Cristo fez o que Deus quis, nós somos
purificados por meio do sacrifício do corpo de Jesus, oferecido de uma vez por
todas.

“E assim todo o sacerdote aparece cada dia, ministrando e oferecendo


muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca podem tirar os pecados; Mas
este, havendo oferecido para sempre um único sacrifício pelos pecados, está
assentado à destra de Deus.” (Hebreus 10:11-12)

A humanidade tentou em vão se achegar a Deus por meio de sacrifícios,


ofertas e do seu próprio esforço. A sua natureza pecaminosa a impedia de ter
um relacionamento próximo de um Deus completamente santo. Por isso,
apenas um homem sem pecado com uma natureza divina poderia ser o
sacrifício perfeito para romper o véu que separava o homem de Deus. Como
João Batista reconheceu, Jesus é o Cordeiro de Deus que tomou sobre si o
pecado de todo o mundo.

Saber que Jesus viveu a sua humanidade, nos consola e nos dá


esperança. Assim como nós, Ele trabalhou, comeu, bebeu, se alegrou, chorou
e sofreu. Nos evangelhos, podemos ler sobre o Seu relacionamento com o Pai
e a Sua obediência à vontade de Deus. Com a sua vida na Terra, Ele mostrou
que é possível também seguirmos pelo mesmo caminho de relacionamento e
obediência. Não há nada que possamos passar na terra que Jesus já não
tenha passado. Por isso e pela graça de Deus, podemos trilhar o caminho do
discipulado, porque sabemos que antes foi trilhado por Jesus de Nazaré.

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