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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

Gerenciamento do Cronograma

Aula 7
Professor:
Dr. Edilson Giffhorn, PMP, IPMA

09-10/11/2023
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Sumário
1. Introdução

2. Sequenciamento de Atividades

3. Estimativa de Recursos das Atividades

4. Estimativa de Duração das Atividades

5. Desenvolvimento do Cronograma

6. Controle do Cronograma

7. Questionário

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1. Introdução

Cronograma

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Definição das Atividades

➢ Atividades = tarefas;
▪ Identificação;
▪ Documentação;
▪ Entregas.

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➢ Entradas:
▪ Fatores ambientais da empresa;
▪ Ativos organizacionais;
▪ Declaração de Escopo;
▪ EAP e dicionário da EAP;
▪ Plano de gerenciamento do projeto.

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❖ Fatores Ambientais da Empresa:


▪ Cultura, estrutura organizacional, normas (governamentais e do setor),
infraestrutura;
▪ Recursos humanos existentes, sistema de autorização do trabalho;
▪ Condições do mercado, banco de dados comerciais, sistema de
informações de projetos;
▪ Tolerância aos riscos.

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❖ Ativos de Processos Organizacionais:


▪ Normas, políticas, ciclo de vida do produto ou serviço, políticas e
procedimentos de qualidade;
▪Diretrizes, padrões, instruções, critérios de avaliação de propostas,
métricas de avaliação de desempenho;
▪ Templates,
▪ Requisitos de comunicação;
▪ Base de conhecimento corporativo.

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➢ Ferramentas e Técnicas:
▪ Decomposição;
▪ Modelos;
▪ Planejamento progressivo;
▪ Opinião de especialistas.

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➢ Saídas:
▪ Lista de atividades;
▪ Atualização dos atributos das atividades;
▪ Lista de marcos;
▪ Mudanças solicitadas.

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2. Sequenciamento de Atividades

➢ Entradas:
▪ Lista de atividades e atributos;
▪ Lista de marcos;
▪ Declaração de escopo;
▪ Mudanças aprovadas.

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➢ Ferramentas e Técnicas:
▪ Método de Diagramação de Precedência (PDM);
▪ Método de Diagramação em Seta (ADM);
▪ Modelos de Diagramas de Redes;
▪ Determinação das dependências;
▪ Aplicação das antecipações e atrasos.

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Método de Diagramação de
Precedência (PDM)
➢ Os Nós representam as atividades;
➢ As Setas representam as dependências;

➢ Representação de atrasos:
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➢ Relacionamentos:
▪ Término para início (finish to start);

▪ Término para término (finish to finish);

▪ Início para início (start to start);

▪ Início para término (start to finish).

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Método de Diagramação de Setas


(ADM)
➢ Os Setas representam as atividades;
➢ Os nós representam as dependências;
➢ Utiliza atividades Fantasma;
➢ Utiliza apenas dependência Término para início (finish to start).

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Dependências

➢ Obrigatórias ou mandatórias;
➢ Arbitradas ou discricionárias;
➢ Externas.

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❖ Diagrama de Rede a partir da EAP:

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➢ Saídas:
▪ Diagrama de rede do projeto;
▪ Atualização da lista de atividades e seus atributos;
▪ Mudanças solicitadas.

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3. Estimativa de Recursos das Atividades

➢ Planejamento de recursos: pessoas, equipamentos, materiais;


➢ Quantidades;
➢ Momento em que serão necessários e/ou estarão disponíveis.

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➢ Entradas:
▪ Fatores ambientais e ativos organizacionais da empresa;
▪ Lista e atributos das atividades;
▪ Disponibilidade dos recursos;
▪ Plano do gerenciamento do projeto.

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➢ Ferramentas e Técnicas:
▪ Opinião de especialistas;
▪ Análise de alternativas;
▪ Dados publicados;
▪ Softwares de gerenciamento de projetos;
▪ Estimativa bottom-up.

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➢ Saídas:
▪ Recursos necessários para as atividades
▪ Atualização dos atributos das atividades;
▪ Atualização do agendamento dos recursos;
▪ Mudanças solicitadas.

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Técnicas para Alocação de


Recursos

➢ Matriz de Designação de Responsabilidades:


▪ Utilizado para saber quem faz o quê;
▪ Responde à pergunta: Qual o seu papel e responsabilidades nessas
atividades?
➢ Histograma de Recursos:
▪ Mostra o número total de recursos necessários de cada tipo durante
determinado tempo.
➢ Planilha de Recursos:
▪ Quantifica o esforço necessário de cada recurso por período de tempo.

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❖ Os papeis devem ser definidos para cada tipo de atividade;


❖ O método mais comum para fazer a Matriz de Designação de
Responsabilidades é o RACI:
✓ R – Responsável pelo planejamento, gestão e relatório da atividade;
✓ A – Aprovação e assinatura pela realização da atividade;
✓ C – Consultor ou colaborador que dê suporte ao projeto;
✓ I – Informador ou fornecedor de informações.

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➢ Histograma de Recursos:
▪ Mostra o número total de recursos necessários de cada tipo durante
determinado tempo.

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➢ Planilha de Recursos:
▪ Quantifica o esforço necessário de cada recurso por período de tempo.

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4. Estimativa de Duração das Atividades

➢ Entradas:
▪ Fatores ambientais e ativos organizacionais da empresa;
▪ Declaração de escopo;
▪ Lista de atividades e atributos;
▪ Necessidades de recursos e suas respectivas agendas;
▪ Riscos identificados;
▪ Estimativa de custo.

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➢ Ferramentas e Técnicas:
▪ Opinião de especialistas;
▪ Estimativa por analogia;
▪ Estimativa paramétrica;
▪ Estimativa de três pontos;
▪ Análise de reserva de contingência.

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➢ Saídas:
▪ Estimativa de duração das atividades;
▪ Atualização dos atributos das atividades.

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5. Desenvolvimento do Cronograma

➢ Entradas:
▪ Ativos dos processos organizacionais da empresa;
▪ Declaração de escopo;
▪ Lista de atividades e atributos;
▪ Riscos identificados;
▪ Diagrama de Rede;
▪ Necessidade de recursos e respectivas agendas;
▪ Estimativa de duração das atividades.

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➢ Ferramentas e Técnicas:
▪ Método do Caminho Crítico;
▪ Compressão do Cronograma;
▪ Análise de Cenários (Simulação);
▪ Nivelamento de Recursos;
▪ Método da Corrente Crítica;
▪ Aplicação da agenda do projeto e recursos;
▪ Ajuste das antecipações e atrasos.

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Conceitos Relativos a Datas

➢ Data de início mais cedo:


▪ ES – Early start date;
▪ É a data mais cedo que a atividade pode ser iniciada.
➢ Data de término mais cedo:
▪ EF – Early finish date;
▪ É a data mais cedo que a atividade pode ser terminada.

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➢ Data de término mais tarde:


▪ LF – Late finish date;
▪ É a data mais tarde que a atividade pode terminar sem atrasar o
término do projeto.
➢ Data de início mais tarde:
▪ LS – Late start date;
▪ É a data mais tarde que a atividade pode começar de modo a poder
encerrar em sua LF.

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➢ Folga Livre:
▪ É a quantidade de tempo que uma atividade pode atrasar seu ES sem
atrasar o menor LS das atividades sucessoras;
➢ Folga Total:
▪ È a quantidade de tempo que uma atividade pode atrasar seu ES sem
atrasar a data de término do projeto.

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➢ Representação em diagramas (ABNT):

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Método do Caminho Crítico

➢ PDM ou ADM;
➢ São Métodos Determinísticos.

❑ Caminho Crítico (Critical Path):


▪ É o maior caminho através da rede e que representa a menor
quantidade de tempo em que o projeto pode terminar.
▪ Pela soma dos tempos ao longo do caminho crítico concluímos quanto
tempo o projeto levará para ser concluído.

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❑ ADM -

o Caminho crítico: B, D, E.

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❑ PDM -
➢ Ex.: Calcule o ES, EF, LS e LF de cada atividade e a folga total, considerando
um prazo de execução do projeto de 12 dias.

2 0 0
1 3 6 9 10 12
3 5 6 9 10 12

0 2
1 5 6 7
1 5 8 9

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PERT – Program Evaluation and Review


Technique
➢ Método Probabilístico;
➢ Estimativa de três tempos;
➢ Incorpora risco.

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Análise de Cenários

➢ Utiliza métodos de simulação: Monte Carlo, por exemplo;


➢ Executa virtualmente o projeto várias vezes para fornecer uma distribuição
estatística dos resultados calculados , indicando a probabilidade de cada
possível resultado;
➢ PMI considera como a ferramenta que chega mais próximo à realidade do
projeto.

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Compressão do Cronograma

➢ Como ganhar tempo?


▪ Adicionando recursos;
▪ Executando tarefas em paralelo;
▪ Reduzindo o escopo;
▪ Mudança de recurso (colocar alguém mais experiente/eficiente);
▪ Redução da qualidade (pior cenário).

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➢ Compressão (crashing):
▪ Análise do balanceamento entre custo e tempo para determinar como
obter a maior quantidade de compressão pelo menor custo;
▪ Ex.: inclusão de recursos adicionais, aprovação de horas extras,
pagamento para a aceleração da entrega das atividades no caminho
crítico;
➢ Paralelismo (fast tracking):
▪ Realizar atividades em paralelo que normalmente seriam feitas em
sequência.

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➢ Nivelamento de recursos (resource leveling):


▪ Técnica de análise de um cronograma aplicada a um modelo que já
tenha sido analisado pelo método do caminho crítico;
▪ Na maioria das vezes conduz a um atraso no cronograma ou aumento
nos custos;
▪ Refaz o cronograma de forma a melhor aproveitar os recursos
disponíveis baseado no uso das folgas existentes.

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➢ Método da Corrente Crítica (CCPM):


▪ Modifica o cronograma do projeto para melhor utilizar os recursos
escassos ou limitados;
▪ Depois que o caminho crítico é identificado a disponibilidade dos
recursos é adicionada e as limitações são determinadas;
▪ O cronograma resultante normalmente tem seu caminho crítico
alterado;
▪ Buffers (atividades não programadas e vazias) são adicionados.

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➢ Saídas:
▪ Cronograma do projeto (baseline);
▪ Atualização da necessidade de recursos, dos atributos das atividades e
da agenda do projeto;
▪ Mudanças solicitadas;
▪ Plano de gerenciamento do projeto.

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6. Controle do Cronograma

➢ Entradas:
▪ Plano de Gerenciamento do Cronograma;
▪ Linha base do cronograma;
▪ Relatórios de desempenho;
▪ Mudanças aprovadas.

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Relatórios de Desempenho

➢ Gráfico de Gantt,

➢ Gráfico de barras com relacionamento lógico;


➢ Gráfico de marcos.
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❖ Gráfico de Marcos e Gantt:

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❖ Gráfico de Barras com Relacionamento Lógico:

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➢ Ferramentas e Técnicas:
▪ Relatórios de progresso;
▪ Sistema de controle de mudanças do cronograma;
▪ Medidas de desempenho;
▪ Análise de variância do prazo utilizando gráficos de barras.

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➢ Saídas:
▪ Atualização dos dados e da baseline;
▪ Medidas de desempenho;
▪ Mudanças solicitadas;
▪ Ações corretivas solicitadas;
▪ Atualizações nos processos dos empresas;
▪ Atualização da lista e atributos das atividades;
▪ Atualização do Plano de Gerenciamento do Projeto.

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7. Questionário

1. Converta o PDM abaixo em ADM.

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2. Converta o ADM abaixo em PDM.

3. A partir da EAP a seguir:

o Faça a lista de atividades;

o Proponha um sequenciamento para as atividades;

o Faça o Diagrama de Rede em PDM.

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4. Use o método PDM ou ADM e determine qual é o caminho crítico.

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5. Calcule as datas ES, LS, EF, LF e a folga total para o exemplo abaixo, sabendo
que o prazo máximo para a execução do projeto é 20 dias.

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6. Pode haver mais de um caminho crítico? Por que?

7. É aconselhável ter mais de um caminho crítico? Por que?

8. Um caminho crítico pode conter uma atividade fantasma?

9. Pode haver uma folga negativa? Por que?

10. O diagrama de rede muda quando a data final muda?

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11. Assumindo que as atividades listadas a seguir estão no caminho crítico,


quanto tempo provavelmente duraria o projeto?

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12. Baseado na tabela abaixo, em que tarefas você faria um crashing para salvar
três meses no projeto? Caminho crítico: A, F, G, H, C.

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Referências:
PMBOK. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos, PMI, 2013.
SILVA, I. M. Fundamentos de gerenciamento de projetos, 2006.
SILVA, L. H. M. Gerenciamento de prazos, 2006.

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