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29 Disse Deus: “Eis que dou a vocês todas as plantas que nascem em toda a
terra e produzem sementes, e todas as árvores que dão frutos com sementes.
Elas servirão de alimento para vocês.
30 E dou todos os vegetais como alimento a tudo o que tem em si fôlego de vida:
a todos os grandes animais da terra, a todas as aves do céu e a todas as
criaturas que se movem rente ao chão”. E assim foi.
31 E Deus viu tudo o que havia feito, e tudo havia ficado muito bom. Passaram-
se a tarde e a manhã; esse foi o sexto dia.” Gênesis 1:27-31
“E o Senhor Deus ordenou ao homem: “Coma livremente de qualquer árvore do
jardim,” Gênesis 2:1
Sobre o homem foi lançada uma bênção especial que o tornava “senhor” da terra,
devendo este, ainda, enchê-la com sua descendência.
Além das funções, haviam instruções claras sobre como o sistema deveria
funcionar, incluindo uma dieta adequada, o modelo de relacionamento e o
período de descanso. Observamos que essas regras não eram algum tipo de
restrição arbitrária ou que poderiam trazer opressão ao homem. Pelo contrário,
tais instruções mostravam a grande importância que Deus deu ao homem diante
de todo universo.
O novo testamento nos diz que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo.
Assim sendo, podemos concluir que o nosso corpo é o templo de Deus. Para a
perfeita manutenção deste templo, o criador instruiu quanto ao tipo de alimento
que o homem poderia consumir, pois “ Disse Deus: “Eis que dou a vocês todas
as plantas que nascem em toda a terra e produzem sementes, e todas as árvores
que dão frutos com sementes. Elas servirão de alimento para vocês. Gn 2:29
Além da dieta do homem, Deus instruiu sobre a dieta dos animais. (Verso 30) e
deixou claro que o alimento adequado para o seu bem estar não incluiria
alimentos a base de carne.
Após o dilúvio Deus permitiu o consumo de carne, mas estabeleceu uma série de
restrições, que incluíam a abstenção de sangue e uma lista de animais impuros,
impróprios para consumo. Essa lista e as normas relativas a ela eram conhecidas
por Noé antes mesmo do dilúvio, lançando assim por terra a teoria de que a tais
restrições seriam apenas para o povo de Israel.
Nem é necessário lembrar que o plano original de Deus é o melhor para a vida de
suas criaturas.
O sétimo dia da semana foi reservado para que a humanidade se encontrasse com
Deus. Ele o criou por sua causa (Marcos 2:27), para ser um dia de descanso e
deleite, e não um dia de jugo e tristeza. É verdade que Jesus criticou a falta de
entendimento dos judeus de seu tempo acerca do sábado, mas o Messias desejava
com isso restaurar a verdadeira importância desse dia sagrado.
Enquanto o sábado lembra nossa origem nobre, os demais dias lembram-nos que
tudo o que fazemos e produzimos é resultado de uma doação dAquele que nos
criou. O tempo é um dom, e devemos usá-lo da melhor maneira possível,
aproveitando-o com atividades lucrativas, nobres, honestas e que beneficiem o
máximo de pessoas.
A famosa parábola dos talentos de Mateus 25:14-24 abrange muito mais que
assuntos relacionados ao trabalho evangelístico, embora possa ser aplicada a isso.
Nossa capacidade de gerar riquezas é um dom divino, uma vez que em qualquer
área em que atuemos devemos nos esforçar para ser um dos melhores. Não
importa a quantidade de dons que deus nos conceda, devemos sempre multiplicá-
los pelo esforço e estudo. O cristão deve ser um eterno aprendiz, e jamais agir
com negligência na obra do Senhor.
Mesmo não sendo um grande intelectual, aquele que faz o serviço com empenho
e dedicação, será encarregado de grandes responsabilidades, conforme o prórpio
Jesus disse: Bem está servo bom e fiel, no pouco foste fiel, no muito te
colocarei.” Mt 24:23
Como todas as bênçãos de Deus, após o pecado perderam parte do seu brilho,
pois a ganância, o orgulho e a avareza tornaram aquilo que deveria ser um bem
em um mal. Por isso Deus deu instruções de como proceder para evitar esse
engano.
Como mais material de todas as bênçãos, o tesouro pode ser visualizado pelo
cristão e utilizado como parte de todo plano da salvação. O dízimo foi
estabelecido por Deus para proteger o homem da ganância, para que ele não
esqueça que tudo o que possui é proveniente da sua relação de mordomia.
Conclusão