Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ensaios em equipamentos de
subestações convencionais
Atividades do fiscal de testes
- Providenciar medições de obras empreitadas.
-Verificar documentação técnica quanto a:certificados de aferição dos instrumentos utilizados, bem quanto a qualidade e conservação
destes.
-Cumprir e monitorar o cumprimento das normas de segurança do trabalho definidas pela empresa e pelo Ministério do Trabalho,
através da divulgação das normas, atas de reuniões de CIPA e elaboração de análises de risco;
-Emitir relatório das divergências/dificuldades ocorridas durante o processo de ensaios e testes de forma a dar suporte à
CONTRATANTE nos questionamentos quanto às responsabilidades por eventuais problemas operativos, de qualidade ou desempenho
dos equipamentos e sistemas;
-Registrar e acompanhar a situação das pendências observadas durante a implantação do empreendimento nos diários de obra e
relatórios emitidos;
-Participar de reuniões convocadas pela CONTRATANTE nos locais das obras e nos escritórios da mesma.
-- Relacionar os fatos ocorridos, de forma a subsidiar a coordenação com informações para a emissão mensal de relatório de
acompanhamento contínuo das atividades de supervisão de qualidade;
-Inspecionar equipamentos e materiais em obras, verificando especificações, efetuando medições, identificando irregularidades e
reportando à Coordenação da área.
2) Atenção especial deverão ser tomados quando do preenchimento dos dados de:
fabricante, Nº de circuito, Nº de série e níveis de corrente e potencial.
- Inspeção visual.Verificar:
1 – Ausência de trincas e sujeira/partículas nos isoladores.
2 – Condições dos barramentos: identificação,
faseamento, alinhamento, nivelamento.
3 – Conectores:
aperto,trincas,oxidação,deformação,desgaste.
4 – Utilização correta de cabos e tubos conforme projeto.
5 - Conferir se quantidade de isoladores e compatível
com o nível de tensão.
Obs.: Os isoladores que apresentarem baixo isolamento
(< 50000ΜΩ) deverão ser identificados. Se na subestação tiver
isoladores de reserva, estes deverão ser testados e os
resultados informados à equipe de montagem para
providenciar a substituição dos mesmos.
ªº.
MALHA DE ATERRAMENTO
Ocorrendo influência entre os eletrodos, a medida não será correta e será necessário aumentar a distância “C”, realizando-se novas medições.
Na prática deve-se encontrar a distância de 61,8% de “C” (em metros) e efetuar a primeira medição, para verificar se não há influência
entre os eletrodos, duas novas medições devem ser realizadas com P2 deslocado 6 (seis) metros na direção de C1 e 6 (seis) metros
na direção de C2. Se os 3 resultados forem substancialmente semelhantes ( 5%), a média das 3 leituras é tomada como sendo a
resistência de aterramento da malha. Do contrário, o ensaio deve ser repetido com um maior espaçamento entre C1 e C2.
MALHA DE ATERRAMENTO
• Ensaio a executar:
* Resistência ôhmica.
ªº.
MALHA DE ATERRAMENTO
Controles a efetuar
Não lançar os cabos de corrente e potencial na
mesma direção da linha de distribuição.
Desligar cabos de neutro da linha de média tensão
que esteja ligado à malha nova. Alimentação de
serviço auxiliar.
Desligar, da malha, os cabos de para-raios da LD
que possam estar conectados à estrutura na
SE(dentro da área da malha).
A distância da haste “C2” não pode ser menor que
3X a maior diagonal da malha.
SECIONADOR
Os SECIONADORES são dispositivos mecânicos de
manobra, que na posição aberta assegura uma distância de
isolamento e na posição fechada mantêm a continuidade do
circuito elétrico, nas condições especificadas.
Conforme a norma NBR 6935, secionador é:
“Um dispositivo mecânico de manobra capaz de abrir e
fechar um circuito elétrico quando uma corrente de
intensidade desprezível é interrompida ou restabelecida.
Também é capaz de conduzir correntes sob condições
normais do circuito e, durante um tempo especificado,
correntes sob condições anormais, como curto-circuito“.
SECIONADORES
Ensaios a executar:
•Resistência de contato (Total,
Articulações e Contatos).
*Resistência de Isolamento de cada
isolador e total.(deve ser lançado na
planilha o valor total)
*Conexões de aterramento
(Mecanismo para a estrutura e
Estrutura para a malha)
* Correntes de partida e regime
permanente dos motores.
*Tempos de abertura e fechamento.
* Resistência de Isolamento do motor.
Ensaios a executar:
Disjuntor - 1 Câmara IE - TESTES
PVO SF6 X Sigla/Nº/Ano
Instalação: Fabricante: Corrente Inter.:
Ampliação: Tipo: Potência Inter.:
Circuito: Tensão Nom.: Classe de Tensão:
Nº de Operação: Corrente Nom.: NBI: 650 kV Nº Manual Instr.:
Nº Série: Ø A: Ø B: Ø C:
Isolamento com C.A.
Temp. Amb. (°c): U.R.(%):
MEU nº:
MH nº:
kV: Resistência Isolamento C.C.
Megger Nº: kv ENSAIO: *Fator de potência do Isolamento
-Fp%
μA W Cap Temp. Amb( c):
Fase
Disj.
F.P. U.R.(%):
Fase
H Ch
LV Leit. Mult Leit. Mult.
V mVA mW (%) (pF)
Sel. Disj. Line Earth Guard Leitura(MW)
A1 A2 UST Aberto A1 A2 M
Aberto
A
A A1 A2 GND Fech. A M _
A2
B1
M
B2
GND
UST
B
Aberto
Fech.
B1
B
B2
M
M
_ *Isolamento CC
Aberto
B B1 B2 GND Aberto C1 C2 M
C
B2 M GND Fech. C M _
C1 C2 UST Ciclo "CO"
Aberto
Tempo
*Resistência de contato
Resist.
Fase
Tempo
C C1 C2 GND Contato Fech. (ms)
(m W ) (ms)
C2 M GND Bob.1 Bob.2 Bob.1 Bob.2
A Fator de A
*Tempos de operação
B Potência B
O,C,CO,OCO)
C do Óleo C
- Teor de umidade(PPM)
- Estanqueidade
ªº.
MECANISMO DE DISJUNTOR
Ensaios a executar:
* Atuação inicial e final do contador de
operações.
*Medição tempo de carregamento de
mola
* Medição da Corrente de partida e
regime de operação do motor
* Medição do isolamento “CC” do motor
e bobinas
* Medição da resistência ôhmica das
bobinas
ªº.
Tabela de conversão PPM massa/PPM volume gás SF6
RESISTÊNCIA DE CONTATO
ªº.
DISJUNTOR 1 CÂMARA/EPPT
Inspeção visual.Verificar:
1 – Disjuntor/EPPT:
1-1 - Se a montagem está conforme o projeto.
1-2 - Base de fixação: nivelamento,trincas,erosão.
1-3 - Estruturas: fixação,aperto de parafusos,aterramentos,corrosão.
1-4 - Fixação do disjuntor na estrutura.
1-5 - Sinalização de estado: aberto,fechado,mola carregada/descarregada.
1-6 - Funcionamento do contador de operações.
1-7 - Carregamento de mola manual.
1-8 - Mecanismo de acionamento: lubrificação,oxidação,ruídos anormais.
1-9 - Vazamentos de óleo/gás.
1-10 - conectores: aperto,trincas,oxidação,deformação,desgaste.
1-11 – Contatos auxiliares: se estão operando conforme o desenho do fabricante.
1-12- Ausência de trincas, sujeira/partículas nas porcelanas.
2 – Cabines de controle:
2–1 - Limpeza,vedação,trincos,maçanetas,orifícios de aeração,oxidação e aterramentos.
2-2 - Fiação:prensagem dos terminais,endereçamento,blocos de terminais,canaletas.
2-3 - Circuitos de aquecimento, iluminação e tomadas.
3 – Motor:
3-1 - Ruídos anormais,trancos,trepidações e aquecimento anormal.
3-2 - Vedação,oxidação.
3-3 - Se tensão de alimentação está conforme projeto.
DISJUNTOR DE CUBÍCULO
Ensaios a executar:
*Resistência de contato
ªº.
CHAVE À VÁCUO/ ÓLEO
Ensaios de Comissionamento
Chave para Banco de Capacitor
Folha Nº:
IE - TESTES
• Ensaios a executar:
Óleo À Vácuo
* Atuação inicial e final do contador de
operações.
Instalação: Fabricante: Tipo Mecanismo:
Ampliação: Tipo: Nº Série Mec. Ø A:
Circuito: Nº Série Ø A: Nº Série Mec. Ø B:
Nº de Operação:
Nº Manual de Instrução:
Nº Série Ø B:
Nº Série Ø C:
Nº Série Mec. Ø C:
Tensão do Motor.: * Fator de potência do isolamento. Pf%
* Resistência de isolamento.
NI/Classe Isolamento: Tensão Nom.: Tensão Controle.:
Corrente Nom.:
Fase Encontrado Deixado Isolamento C.C.
Contador de kV:
A Temp. Amb( c): U.R.(%):
Operações
B Ø Chave Line Earth Guard Leitura(MW)
* Tempo de operação.
B
mA W F.P. Cap Fech. B M _
Fase
Fechada Chave
Ch
H LV Leit. Mult Leit. Mult.
Sel. mVA mW (%) (pF) Aberta C1 C2 M
C
A
B
A
B
M GND
M GND
Fech.
Megger nº:
C M
A
_
B C * Resistência de contatos.
C C M GND Bobina de Abertura
INSPEÇÃO VISUAL.VERIFICAR:
A1 M GND Bobina de Fechamento
A
A2 M GND Motor
Aberta
TLI ( mW ou W )
3 - Fixação das chaves na estrutura.
Instrum. Nº:
Fase
Temp. Amb.: Temp. Óleo:
Leituras ( KV ) 1 1 1 4 - Funcionamento do contador de operações.
5 - Sinalização de estado: aberto/fechado.
A 2 2 2
Método de ensaio: B
C f= f= f=
Observações:
6 - conectores: aperto, trincas, oxidação,
deformação, desgaste.
7 - Ausência de Trincas e sujeira/partículas na
porcelana das buchas.
8 – Vazamento de óleo isolante.
ªº.
RELIGADOR
Religador é um dispositivo que atua em sistemas elétricos com a função
de protegê-lo contra problemas transitórios mas garantindo uma menor
interrupção em seu funcionamento.
Ao detectar algum defeito (normalmente uma sobrecarga provocada por
curto circuito) o equipamento realiza um ciclo, pré-programado de
aberturas e fechamentos até o desaparecimento do defeito ou até a
conclusão do ciclo programado, quando o equipamento ficará aberto para
proteger o sistema.
Testes de Comissionamento Folha Nº:
RELIGADOR
IE - TESTES
Religador Sigla/Nº/Ano
Lest
100 e
50 Oest
e
0
1°
Nort
e
Circuito:
Nº Operação:
Nº Série:
I. Máx. Inter.:
I. Nom. B. Série:
I. Mín. Desl. B. Série:
1
2
1,54
1,52
Ensaios a executar:
NI/Classe de isolamento: Tensão Nom.: I. Mín. Desl. B. Terra: 3 1,50
• Resistência de isolamento.
A A M GND Leitura 10 1,38
Fech ad o
B1 M GND A M BC 15 1,20
B
B2 M GND 16 1,16
da bobina de fechamento
B M A,C
Fechado
Co lares
C1 GND
C2 GND
Fecha- Buchas Resist. Ôhmica:
mento B1+C1x M Resist. Isolamento:
W
MW
23
24
0,87
0,83
houver).
W
• Ensaios dos TC de bucha conforme
Óleo
mW/W
Resistência de Contato (mW ) Temp. Amb.(°C):
Solenóide Terminais Resist. Ôhmica:
rotativa
E-F Resist. Isolamento:
W
MW
29
30
0,67
Temporiz. 37 0,47
Corrente de Atuação (A) 38 0,45
Contador de Operações:
Observações:
Encontrado: Deixado: 39
40
0,44
0,42
ªº.
41 0,40
RELIGADOR
Inspeção visual.Verificar:
1 – Religador:
1-1 - Se a montagem está conforme o projeto.
1-2 - Aterramento: conexões,cabo,fixação.
1-3 - Fixação do religador na estrutura.
1-4 - conectores: aperto,trincas,oxidação,deformação,desgaste.
1-5 - Funcionamento do contador de operações.
1-6 - Ausência de Trincas e sujeira/partículas na porcelana das buchas.
1-7- Ausência de merejamento/vazamento de óleo
2 – Tc’s de bucha:
2-1 - Fixação à bucha.
2-2 - Fiação:Prensagem dos terminais,conexões,identificação.
2-3 - Identificação dos terminais secundários.
3 - Rele de controle
3-1 - Não penetração de umidade.
3-2 - Tensão de alimentação se está conforme projeto.
3-3 - Tensão de carga da bateria interna.
CAPACITORES
Capacitor – é um dispositivo cujo objetivo primário é introduzir capacitância
num circuito elétrico, melhorando assim o fator de potência do circuito em que
está instalado.
Unidade capacitiva – é cada unidade de capacitor, com dielétrico e eletrodos,
num invólucro, com terminais levados ao exterior do invólucro.
Banco de capacitores – é o conjunto de unidades capacitivas e seu
equipamento de montagem, manobra, proteção e controle.
CAPACITORES
Capacitores com fusível interno
Resistência de isolamento “CC”
LINE
A1 Neste ensaio o aparelho faz a leitura do
A2
GUARD isolamento que se encontra entre os cabos
EARTH LINE e EARTH(RA1xM).A bucha A2 está no
cabo Guard do aparelho e fica fora da
medição.
GUARD
A1
A2 Neste ensaio o aparelho faz a leitura do
LINE
isolamento que se encontra entre os cabos
EARTH
LINE e EARTH(RA2xM).A bucha A1 está no
cabo Guard do aparelho e fica fora da
medição.
LINE
Neste ensaio o aparelho faz a leitura do
A1
A2
EARTH isolamento que se encontra entre os cabos
GUARD
LINE e EARTH(RA1xA2).A massa(carcaça)
do equipamento está no cabo Guard do
aparelho e fica fora da medição. A
resistência medida é a resistência de
descarga interna(consta na placa de
característica do equipamento.
Ensaios a executar:
• Resistência de isolamento:
a- Cada armadura x Massa
b- Entre as armaduras(mesmo valor da
resistência de descarga interna).
c- estantes
* Capacitância: de cada elemento e total por
fase. Limite: -5 + 10%
ªº.
CABOS ISOLADOS
Ensaios a executar:
* Resistência de isolamento.
* Fator de potência do isolamento.
* Tensão aplicada.
CONTROLES A EFETUAR:
-Inspeção visual.Verificar:
-1- Cabos:
1-1 - Se isolamento apresenta falhas ou
esmagamento em toda sua extensão(se possível).
1-2 – Identificação de Faseamento.
1-3 - Aterramento das cordoalhas conforme
projeto.
2 – Muflas(Terminação):
2-1 - Deterioração.
2-2 - Acabamento.
2-3 - Aperto, trincas, oxidação, deformação,
desgaste do terminal.
* Para cabos já utilizados efetuar ensaio
de tensão aplicada somente até 24 KV.
ªº.
PÁRA-RAIOS
Para-raios são utilizados para proteger as instalações e equipamentos dos
sistemas de potência contra sobretensões transitórias(descargas
atmosféricas, surtos de manobras) que se deslocam pelos condutores
elétricos em frequência elevadas e atingem os equipamentos a eles ligados,
tanto em baixa quanto em alta tensão. Em geral, são conectados
paralelamente com o equipamento a ser protegido, tipicamente entre fase e
terra.
PÁRA-RAIOS
ENSAIOS A EXECUTAR:
•Resistência de isolamento
ªº.
BOBINA DE BLOQUEIO E DE AMORTECIMENTO.
Ensaios a executar:
• Resistência de isolamento
• Resistência ôhmica
•Para bobina de bloqueio é executado ensaio no
pára-raio interno à bobina.
Inspeção visual.Verificar:
ªº.
REGULADOR DE TENSÃO
ªº.
REGULADOR DE TENSÃO ªº.
Ensaio e teste a executar:
* Relação de tensões.
Relação de transformação
Ensaio de polaridade em
TC’s e TP’s
Esquema do medidor de
relação de transformação
REGULADOR DE TENSÃO
Ensaio e teste a executar:
ªº.
REGULADOR DE TENSÃO
Ensaios e testes a executar:
* Aferição da sonda.
* Calibração e ajuste da imagem
térmica conforme pedido de serviço.
* Medição das resistências de
isolamento e de contato, de todos os
instrumentos físicos como:
-Termômetro de óleo e enrolamento,
- Relé de gás,
-Indicador de nível de óleo,
- Válvulas de pressão e termostatos.
-Aferição e ajustes do relé de controle
de tensão conforme pedido de serviço.
ªº.
REGULADOR DE TENSÃO
Ensaios e testes a executar:
* Resistência de Isolamento
dos motores.
* Correntes de partida e
regime permanente dos
motores.
ªº.
REGULADOR DE TENSÃO
CONTROLES A EFETUAR:
1 – Equipamento em geral:
1-1 - Se a montagem está conforme o projeto.
1-2 - Fixação do equipamento em sua base.
1-3 - Limpeza,pintura e pontos de oxidação.
1-4 - Regulagem de portas.
1-5 - Circuitos de iluminação,aquecimento e tomadas.
1-6 - Desobstrução dos orifícios de aeração.
1-7- Condições da sílica-gel.(tanque principal e comutador)
1-8 - Fiação: conexões, amarração, canaletas.
1-9 - Condições dos eletrodutos.
REGULADOR DE TENSÃO
2 - BUCHAS
2-1 - Ausência de trincas, vazamentos, sujeira/partículas.
2-2 - Fixação e montagem correta das buchas.
2-3 - Indicador do nível de óleo : nitidez , indicação correta, vazamentos.
2-4 - Tap Capacitivo(se houver) : vedação, aterramento.
2-5 - Se aterramento do terminal da bucha de neutro está conforme projeto.
2-6 - Conectores: aperto, trincas, oxidação, deformação, desgaste
3 – Relé de controle de tensão (90).
3-1 - Terminais : oxidação,conexões.
3-2 - Vedação da caixa do relé.
4 – Termômetros:
4-1 – Condições dos visores,indicadores.
4-2 – Terminais: fixação,aperto,oxidação.
4-3 – Nivelamento.
4-4 – Nível de óleo no poço da sonda.
4-5 – Fixação e vedação.
4-6 – Condição do capilar e sua vedação
5 – Radiadores.
5-1 – Montagem ,vazamentos,posição dos registros,pintura.
REGULADOR DE TENSÃO
6 – Tanque principal e Conservador.
6-1 – Se existem vazamentos
6-2 – posição dos registros.
6-3 – Aterramento se está conforme o projeto.
6-4 – Base de Fixação: nivelamento, trincas, travamento.
7 – Comutador de derivações em carga.
7-1 - Condições de vedação da porta.
7-2 -Visor e indicação de posição.
7-3 - Funcionamento da resistência de aquecimento interno do cubículo.
7-4 - Funcionamento do contador de operações.
8 – Ventilação.
8-1 - Motoventiladores:fixação, aquecimento, ruídos, vibrações, corrosão.
8-2 - Sentido de rotação dos ventiladores.
8-3 - Identificação dos ventiladores.
8-4 - Condições das pás dos ventiladores e grade de proteção.
8-5 - Caixa de terminais dos motores:vedação, oxidação, conexão da fiação, terminais, plugs.
9 – Indicadores de nível de óleo.
9-1 - Nitidez, indicação, limpeza.
9-2 -Vedação, se existem vazamentos.
10 – Válvula de alivio de pressão.
10-1 - Vedação , se existem vazamentos.
10-2 - Condições da fiação, eletrodutos e conexões.
10-3 - Se existe corrosão.
11 – Tc’s de bucha.
11-1-Vedação:Ausência de vazamentos de óleo e/ou penetração de umidade na caixa de terminais
secundários.
11-2 - Terminais: prensagem, adequação e endereçamento da fiação.
11-3 - Condições dos eletrodutos.
TRANSFORMADORES
Um transformador é um dispositivo destinado a transmitir energia elétrica ou
potência elétrica de um circuito a outro, transformando tensões, correntes e ou
de modificar os valores das Impedância elétrica de um circuito elétrico. Trata-se
de um dispositivo de corrente alternada que opera baseado nos princípios
eletromagnéticos.
O transformador consiste de duas ou mais bobinas ou enrolamentos e um
"caminho", ou circuito magnético(núcleo), que "acopla" essas bobinas. Há uma
variedade de transformadores com diferentes tipos de circuito, mas todos
operam sobre o mesmo princípio de indução eletromagnética
TRANSFORMADOR/TRAFO
REGULADOR/AUTOTRANSFORMADOR/TRANSFORMADOR DE
ATERRAMENTO
ªº.
FATOR DE POTÊNCIA DO ISOLAMENTO – FP%
O ensaio de fator de potência é uma forma eficaz de detectar isolamento
defeituoso em equipamentos elétricos. o isolamento pode deteriorar, entretanto,
o equipamento não pode falhar. embora esta condição representa um grave
risco, se a deterioração do isolamento é detectado antes da falha, os
equipamentos, muitas vezes, podem ser recuperados em vez de substituídos.o
ensaio de fator de potência pode detectar problemas de isolamento como as
que estão relacionadas com o efeito de agentes destrutivos tais como: água,
calor, ionização etc... reduzindo a sua rigidez dielétrica. Quanto menor for o
fator de potência , melhor será a isolação.
Ensaio a executar:
Relação de tensões.
ªº.
TRANSFORMADOR/TRANSFORMADOR
REGULADOR/AUTOTRANSFORMADOR/TRANSFORMADOR DE
ATERRAMENTO
Ensaios a executar:
Resistência elétrica dos enrolamentos em
todas as derivações.
ªº.
TRANSFORMADOR/TRANSFORMADOR
REGULADOR/AUTOTRANSFORMADOR/TRANSFORMADOR DE
ATERRAMENTO
Ensaios a executar:
Corrente de excitação.
ªº.
TRANSFORMADOR/TRANSFORMADOR
REGULADOR/AUTOTRANSFORMADOR/TRANSFORMADOR DE
ATERRAMENTO
Ensaios a executar:
Ensaios e Testes em TC de bucha:
• Relação de transformação,
• Resistência ôhmica,
• Polaridade,
• Elevação da curva de saturação,
• Resistência de isolamento.
ªº.
TC DE BUCHA - RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO
TRANSFORMADOR/TRANSFORMADOR
REGULADOR/AUTOTRANSFORMADOR/TRANSFORMADOR DE
ATERRAMENTO
ªº.
TRANSFORMADOR/TRANSFORMADOR
REGULADOR/AUTOTRANSFORMADOR/TRANSFORMADOR DE
ATERRAMENTO
* Resistência de Isolamento
dos motores.
* Correntes de partida e
regime permanente dos
motores.
ªº.
TRANSFORMADOR/TRANSFORMADOR
REGULADOR/AUTOTRANSFORMADOR/TRANSFORMADOR DE
ATERRAMENTO
CONTROLES A EFETUAR:
* Aferição e ajustes do relé de controle de tensão conforme pedido de serviço.
* Os dados característicos do equipamento e acessórios deverão ser anotados
com todo o cuidado pois, são utilizados para preenchimento do formulário
ISUC’s.
Ensaios a executar:
•Resistência de isolamento dos
enrolamentos.
• Relação de tensões.
* Fator de potência do isolamento.
ªº.
TRANSFORMADOR DE POTENCIAL INDUTIVO
O transformador de potencial indutivo(TPI) é o transformador cujo enrolamento primário é conectado
em derivação com um circuito elétrico, que se destina a reproduzir em seu secundário a tensão de seu
circuito primário com sua posição fasorial substancialmente mantida, em proporção conhecida e
adequada para uso com instrumentos de medição, controle e proteção.
Os TPI´s podem ser fornecidos com vários enrolamentos de medição e proteção, podendo ser
projetados para fornecer qualquer tensão desejada de saída a partir do enrolamento secundário.
Os TP´s dos grupos 2 e 3 , têm como tensão secundária nominal padronizada em 115/V3, podendo
ainda ter as duas tensões 115/V3 e 115v.
TRANSFORMADOR DE POTENCIAL INDUTIVO
Aplicação dos TP’s quanto a exatidão
* Polaridade.
ªº.
Fator de potência do isolamento “CA”
* Polaridade.
* Relação de tensões.
* Capacitância
ªº.
RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO
TRANSFORMADORES DE
CORRENTE
Um transformador de corrente (abreviadamente TC) é um dispositivo que
reproduz no seu circuito secundário, a corrente que circula em um enrolamento
primário com sua posição vetorial substancialmente mantida, em uma proporção
definida, conhecida e adequada. Os transformadores de corrente, também chamados
de transformadores de instrumentos, utilizados em aplicações de alta tensão
(situações essas onde circulam, frequentemente, altas correntes), fornecem correntes
suficientemente reduzidas e isoladas do circuito primário de forma a possibilitar o
seu uso por equipamentos de medição, controle e proteção.
TRANSFORMADORES DE CORRENTE
Aplicação dos TC’s quanto a exatidão
* Polaridade.
* Relação de correntes.
ªº.
Fator de potência do isolamento FP%
ªº.
Inspeção visual.Verificar:
1 – Fixação do equipamento em sua base.
2 – Aterramentos: conexões,fixação,cabos.
3 – Limpeza,pintura,oxidação,conservação.
4 – Montagem: se está conforme projeto.
5 – Ausência de trincas e sujeira/partículas nas buchas.
6 – Conectores: Apertos,trincas,oxidação,deformação,desgaste.
7 – Ausência de vazamentos de óleo.
8 – Fiação: conexões,amarração,prensagem dos terminais.
9 – Caixa de terminais secundários:Identificação dos
terminais,vedação,oxidação,desobstrução dos aeradores, limpeza.
10 – Nível do óleo isolante.
11 – Indicador de nível do óleo isolante: vazamentos,nitidez,montagem.
Equipamentos utilizados em ensaios de equipamentos de substações:
7) Medidor de capacitância.
- Capacimetro digital;
- Ponte de medição de capacitâncias:CB10(Siemens) análogica
ATERRAMENTO TEMPORÁRIO
O aterramento elétrico de uma instalação tem por função evitar acidentes gerados
pela energização acidental da rede, propiciando rápida atuação do sistema
automático de seccionamento ou proteção. Também tem o objetivo de promover
proteção aos trabalhadores contra descargas atmosféricas que possam interagir ao
longo do circuito em intervenção.
Esse procedimento deverá ser adotado a montante (antes) e a jusante (depois) do
ponto de intervenção do circuito e derivações se houver, salvo quando a
intervenção ocorrer no final do trecho. Deve ser retirado ao final dos serviços.
A energização acidental pode ser causada por:
• Erros na manobra;
• Fechamento de chave seccionadora;
ATERRAMENTO TEMPORÁRIO
• Contato acidental com outros circuitos energizados, situados ao longo do
circuito;
• Tensões induzidas por linhas adjacentes ou que cruzam a rede;
• Fontes de alimentação de terceiros (geradores);
• Torres e cabos de transmissão nas operações de construção de linhas de
transmissão;
• Linhas de transmissão nas operações de substituição de torres ou manutenção
de componentes da linha;
• Descargas atmosféricas.