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Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda

DAC-Desenho assistido por computador para


instalações elétricas
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Esquema iluminação

Exemplo:
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Esquema de tomadas
• Execução do esquema de tomadas
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Esquema unifilar
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Diâmetros dos tubos para as canalizações


RSIUEE(REGULAMENTO DE SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES DE UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA)

Percentagem de ocupação:

 20% instalações coletivas e entradas


 33% instalação embebida, rede particular
 40% instalação á vista
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Secção dos condutores


• 132.6 Secção dos condutores
• A secção dos condutores deve ser determinada em função(4):
• a) da temperatura máxima admissível nos condutores;
• b) da queda de tensão admissível;
• c) das solicitações eletromecânicas suscetíveis de se produzirem em caso de curto-
circuito;
• d) de outras solicitações mecânicas às quais os condutores possam ficar submetidos;
• e) do valor máximo da impedância que permita garantir o funcionamento da proteção
contra os curtos-circuitos.
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Temperatura/Isolamentos
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Secções mínimas dos condutores


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Quedas de tensão admissíveis


Cálculo de quedas de tensão
admissíveis
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Ligações
As ligações entre condutores e entre estes e os equipamentos devem garantir uma
continuidade elétrica durável e apresentar uma resistência mecânica adequada.

Na seleção dos meios de ligação devem ter-se em conta:


• a) o material das almas condutoras e do seu isolamento;

• b) o número e a forma das almas condutoras;

• c) a secção dos condutores;

• d) o número de condutores a ligar.


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Precauções
• Se necessário, devem ser tomadas precauções para evitar que a temperatura
atingida pelas ligações em serviço normal possa afetar o isolamento dos
condutores que lhes estão ligados ou que as suportam.
• As ligações devem ter um código IP mínimo IP2X, por construção ou por
montagem.
• Com exceção dos casos das linhas aéreas e das linhas de contacto que alimentam
aparelhos móveis, as ligações dos condutores entre si e aos equipamentos não
devem estar submetidas a esforços de tração ou de torção.
• Devem ser tomadas medidas para evitar que os condutores coloquem em tensão
uma parte normalmente isolada das partes ativas.
• As ligações devem poder suportar as solicitações devidas às correntes
admissíveis e às correntes de curto-circuito previsíveis em função dos dispositivos
de proteção utilizados.
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APARELHAGEM (PROTECÇÃO, COMANDO E SECCIONAMENTO)

• DISPOSITIVOS DE PROTECÇÃO CONTRA OS CONTACTOS INDIRECTOS POR


CORTE AUTOMÁTICO DA ALIMENTAÇÃO;
• DISPOSITIVOS DE PROTECÇÃO CONTRA OS EFEITOS TÉRMICOS;
• DISPOSITIVOS DE PROTECÇÃO CONTRA AS SOBREINTENSIDADES;
• DISPOSITIVOS DE PROTECÇÃO CONTRA AS SOBRETENSÕES;
• DISPOSITIVOS DE PROTECÇÃO CONTRA ABAIXAMENTOS DE TENSÃO;
• DISPOSITIVOS DE COMANDO E DE SECCIONAMENTO;
• COORDENAÇÃO ENTRE OS DIFERENTES DISPOSITIVOS DE PROTECÇÃO
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Esquema TN

• Esquema TN
• A proteção contra contactos indiretos, é assegurada
pelos dispositivos de proteção contra sobreintensidades
como disjuntores ou fusíveis.
• Para garantir a proteção das pessoas, deve ser calculada
a corrente de defeito por forma a verificar se a atuação
dos dispositivos é efetuada com o tempo adequado.
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Esquema TT
• Esquema TT
• Neutro e massas ligadas separadamente à terra.
É frequentemente usado em redes de distribuição.
• No caso de um defeito à terra (contacto entre as massas e
o condutor ativo), o circuito de defeito é formado pelo
condutor de fase, o condutor de proteção que liga a
massa à terra, o circuito efetuado pela terra e o
enrolamento secundário do transformador de potência
juntamente com a sua ligação à terra.
Para este tipo de defeito, os dispositivos de proteção
adequados são os interruptores diferenciais, disjuntores
diferenciais ou relés diferenciais.
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O dispositivo diferencial irá atuar, quando a corrente de defeito atingir o valor IΔn, atuando num tempo reduzido (dependendo da
corrente de defeito) por forma a garantir a proteção das pessoas.

Para saber qual a proteção diferencial a escolher, com base na resistência de terra e por forma a não exceder o valor máximo da tensão
de contacto (50V), deve ser feito um pequeno cálculo:
UL = RA x IΔn

Através deste cálculo resultam os seguintes valores:


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Esquema IT
• Neutro isolado e massas interligadas através de um condutor de proteção.
Neste caso o neutro não está ligado à terra, ou encontra-se ligado através de uma
impedância muito alta (“Neutro impedante"). As ligações entre as massas, normalmente,
são interligadas através de um condutor de proteção.
Em caso de defeito de isolamento no condutor ativo, a corrente de defeito terá um valor
reduzido, originando que não seja obrigatório a abertura automática do circuito no
primeiro defeito.
A Impedância de isolamento varia com, o tipo de recetores instalados, com o
comprimento e envelhecimento das canalizações, com as condições de humidade, etc...
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Habitação
• Esquema
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Diferenciais
• Seletividade entre dispositivos diferenciais
• Quando uma instalação tiver dispositivos diferenciais colocados em série, pode
ser necessário, por motivos de exploração e de segurança, garantir seletividade
entre esses dispositivos, por forma a manter a alimentação às partes da
instalação não afetadas pelo eventual defeito.
• a) a característica de não funcionamento tempo/corrente do dispositivo colocado a
montante deve situar-se acima da característica de funcionamento tempo/corrente do
dispositivo colocado a jusante;

• b) a corrente diferencial-residual de funcionamento estipulada do dispositivo colocado a


montante deve ser superior à do dispositivo colocado a jusante.
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Dois níveis de seletividade


Condutores
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