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Mas a Bíblia e a Tradição oral caminham juntas e isso pode ser provado
na própria Bíblia: João 21,25; João 20,39
A Tradição Oral é a matriz das escrituras. Por exemplo: entre Abraão e a
escrita dos Gênesis houve um intervalo de 1000 anos, em que a história
do Pai dos Crentes foi passada apenas oralmente.
-Santos
- Bíblia:
Diferença no número de livros canônicos, no Antigo Testamento
Na católica tem 46 e na protestante 39; livros ausentes: Tobias, Judite,
Sabedoria, Baric, Eclesiástico, I Macabeus e II Macabeus, além de
fragmentos dos livros de Ester e Daniel
Por que essa diferença? A igreja Católica, além das Sagradas Escrituras
e da Tradição, também está embasada no Magistério (magistério é a
central de ensinamento oficial da Igreja), que garante que o Evangelho
transmitido e a fé professada são os mesmo ensinados por Cristo, e foi
formado por pessoas escolhidas por Ele, os apóstolos e seus
REUNIÃO CONSAGRADOS
sucessores. Então, quando o protestantismo foi criado, ele rompeu com
esse magistério, querendo formar uma espécie de igreja primitiva, e
descobriram que o povo judeu tinha uma lista com 39 livros
R – Ser a Bíblia a norma de fé e prática do cristão não é uma afirmação dos crentes; é
uma declaração da própria Palavra de Deus (Rm 10.17; 2 Tm 2.15; 3.16-17 ;4.2). Há
muitas denominações registradas em cartório, mas existe unidade na fé em Cristo
Jesus. Desprezamos dogmas criados por homens. Não comemos pelas mãos dos
outros. Cada crente examina as Escrituras, e debate, e troca opiniões, assim como
faziam os primeiros cristãos.
Isto é absolutamente falso. A Bíblia jamais afirma ser a única norma de fé.
E nem poderia ser, visto que a primeira geração de cristãos passou sem
REUNIÃO CONSAGRADOS
que qualquer livro do Novo Testamento tivesse sido escrito. Quase todos os
apóstolos já haviam morrido antes que se escrevessem Hebreus, as
Epístolas Joaninas, o Apocalipse e, segundo alguns exegetas, a Segunda
Epístola de Pedro. Até o final quarto século, não havia definido o cânon
bíblico. Os protestantes não se dão conta de que, se a “sola scriptura” fosse
verdadeira, os primeiros cristãos (justamente aqueles que mais
heroicamente deram a vida em testemunha de Cristo) não seriam cristãos
legítimos, visto que não possuíam uma bíblia para examinar, debater e
trocar opiniões (como eles supõem que faziam…)
b) A quase totalidade dos cristãos era analfabeta, pelo que aos mesmos
(que não podiam ler a Bíblia e dela retirar sua fé) só restava confiar
naquilo que a única igreja de então ensinava.
Ou seja, o “sola scriptura” pode ser até tentador no dia de hoje, quando é
fácil obter uma Bíblia e quando a maioria dos cristãos a podem ler
(embora poucos tenham capacidade de a entender). Mas até algumas
décadas antes de Lutero, isto teria sido considerado absurdo por todo o
povo de Deus.
Esta afirmação seria engraçada se eles não estivessem falando sério. Uma
só fé? Uma só religião? Uma só doutrina? Até parece que estão falando dos
católicos…
Só adoramos o Santo dos santos, Aquele que morreu em nosso lugar. Não
louvamos, nem adoramos, nem suplicamos a outros deuses (Mateus 4.10).
Se alguma denominação ensina outro Evangelho, não faz parte do Corpo
de Cristo, não é considerada cristã, não é Igreja de Jesus.
Aqui é óbvio que a tríade quis dizer que a Igreja Católica não é Cristã, pois,
ao “adorar os santos” prega um evangelho diferente do aceito pelos três.