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Cultura Documentos
Fundamentos e suas
Jefferson Messias da Silva
jeffersonmessias14@gmail.com
Aplicações
Diretor da DESAN Renováveis Empresa Especializada em Medição de Recurso Energético, no apoio técnico no
desenvolvimento de projetos de geração de energia e prestação de serviços a projetos de geração em operação comercial.
Jefferson Messias da Silva
Parceria no desenvolvimento de aprox. 2.3 GB, 300 MW comercializados e 630MW e fase de negociação.
jeffersonmessias14@gmail.com
Diretor da Internacional Energias Renováveis – IER, no desenvolvimento de projetos de usinas de geração de energia eólica
e fotovoltaica com fins ao mercado regulado, com portfólio de mais de 2.3 GW em projetos.
Consultor do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços – MDIC, pela UNESCO, na aplicação de fontes renováveis
em sistemas de dessalinização para fornecimento de água doce no semiárido brasileiro.
Assessor do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – SESCOOP.
Atuou no CTGAS-ER como Eng. de Materiais, na caracterização e análise de falhas em equipamentos mecânicos e resp pela
caracterização microestrutural via MEV de 2006 a 2009. Eng Especialista em Energia Eólica no desenvolvimento dos
projetos da Petrobras no Brasil e na Coordenação de Projetos de P&D da Petrobras em Energia Eólica de 2009 a 2017.
Sumário
http://www.justmeans.com/sites/default/files/inline/u00171/wind-energy.jpeg
Uma contextualização
Um Recurso Energético
Mundo
Estado Atual da Energia Eólica no Mundo
http://latenemaps.com/wp-content/uploads/2017/09/W.Europe.png
Estado Atual da Energia Eólica no Mundo
http://www.gwec.net
Estado Atual da Energia Eólica no Mundo
http://www.gwec.net
Estado Atual da Energia Eólica no Mundo
http://www.gwec.net
eólica no Brasil
Estado Atual e Perspectivas da Energia Eólica no
Brasil
A Matriz Elétrica Brasileira
http://www.aneel.gov.br
Estado Atual e Perspectivas da Energia Eólica no
Brasil
Hidráulica
1. Limitação para instalação de novos
Gás Natural projetos Hidroelétricos de grande porte
Biomassa Jefferson Messias da Silva
2. Preço incompatível
jeffersonmessias14@gmail.com do MWh
Derivados de Petróleo 13º LEE – 04/2014 - UTE/Gás/Petrobras - Euzébio Rocha/SP
– 290,18 R$/MWh
Nuclear
3. Questões Ambientais;
Carvão e Derivados
Eólica 4. Preço compatível do MWh
22º LEN – 08/2015 – UEE/Vento/Ventos de São Vicente
Solar Energias Renováveis – Ventos de São Vicente 11/PI – 182,40
R$/MWh
Estado Atual e Perspectivas da Energia Eólica no
Brasil
A Evolução da Energia Eólica no Brasil
Primeira
Jefferson central eólica
Messias da Silva
Instalação de Protótipo de 100kW
construída no Brasil
jeffersonmessias14@gmail.com
Programa de cooperação entre Brasil e Morro do Camelinho
Alemanha (DFVL e CTA) Central Eólica de Prainha - 10MW -
1MW - CEMIG Wobben
1º AG comercial
de grande porte
da América do Sul
1ª Central Eólica de Produtor
Independente
Central Eólica de Taíba
75kW - Fernando de Noronha 1º Fabricante no Brasil
5MW - WOBBEN
(Celpe / UFPE / Folkcenter)
Estado Atual e Perspectivas da Energia Eólica no
Brasil
A Evolução da Energia Eólica no Brasil – Crise Energética (2001 – 2002)
Resumo do Proinfa
Estado Atual e Perspectivas da Energia Eólica no
Brasil
Atlas do Potencial Eólico Brasileiro
Medições a 50 m
12,5 GW
75,0 GW
3,1 GW
Jefferson Messias da Silva
29,7 GW jeffersonmessias14@gmail.com
142,5 GW 75 GW 22,8 GW
22,8 GW
6.000 350.000
Eólicas - NE
250.000
4.000 Jefferson Messias da Silva
Vazão (m3/s)
jeffersonmessias14@gmail.com
200.000
3.000
150.000
2.000
100.000
1.000
50.000
Vazão do Rio São Francisco
0 0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
ACR ACL
Ambiente de Contratação Regulada Ambiente de Contratação Livre
• Venda em Leilões A-5 e A-3 (compete c/ outras • Venda para Consumidores Livres
fontes)
• Venda para Consumidores Especiais
• Vendas em Leilões de Fontes Alternativas
Jefferson Messias da Silva
• Venda em Leilões de Reserva jeffersonmessias14@gmail.com
ü2008 = Biomassa
ü2009 = Eólica
ü2010 = PCH, Eólica e Biomassa
Geradores
Estado Atual e Perspectivas da Energia Eólica no
Brasil
O Setor Elétrico Brasileiro
A-6,Jefferson
A-5, A-4,
MessiasA-3 e A-1
da Silva
jeffersonmessias14@gmail.com
Estado Atual e Perspectivas da Energia Eólica no
Brasil
Sistemática para Contratação – Leilões de Energia
LOTES ATENDIDOS
INTERESSE PROSPECÇÃO CAMPANHA (2 ANOS) P. BÁSICO LEILÃO (1 ANO) P. EXECUTIVO (3 ANOS) PRODUÇÃO
Fonte: http://www.offshorewind.biz/2013/01/31/siemens-to-build-offshore-part-of-noordoostpolder-wind-farm-the-netherlands/
Estado Atual e Perspectivas da Energia Eólica no
Brasil
REVISÃO
peculiaridades.
Componente horizontal
Meteorologia Relativa ao Vento
O que é o Vento e de onde ele vem.
Laminar
Ø Estime a velocidade do vento a 100 m para uma região com médias de velocidade do vento de uma
estação de 10 m = 4,7 m/s
0,01 m
0,10 m
1,00 m
Altura de medição (m)
Vento Esteira de
vento
2 1
v v v v
3 3 T. Wizelius, (2007)
Meteorologia Relativa ao Vento
Efeito Esteira
T. Wizelius, (2007)
Meteorologia Relativa ao Vento
REVISÃO
Parte 1
A Medição do Vento
Anemometria
Objetivo:
Conhecer os processos relacionados na medição e análise posterior de dados de
vento em um local pré-determinado.
(Vento)Ánemos + (medir)Metrein
Aplicações:
Indústria Aeronáutica;
Aerodinâmica;
Meteorologia.
A Medição do Vento
Anemometria – Objetivos e Aplicações
RECURSO EÓLICO
ESTATÍSTICAS DO VENTO
MICROSITING
Fonte: http://www.incemet.com/micrositing_eolica.html
Estação Torre
Meteorológica Anemométrica
A Medição do Vento
Anemometria – Objetivos e Aplicações
Variáveis complementares
- Umidade e temperatura do ar,Messias
Jefferson pressão barométrica, umidade relativa.
da Silva
- Radiação solar e Precipitação
jeffersonmessias14@gmail.com
Utilização
- Caracterização do recurso em uma área – Alimentação de modelo de
extrapolação do vento. Medição local (representação da área de instalação dos
aerogeradores)
A Medição do Vento
Anemometria – Seleção de Local
Características do vento
- Velocidade do vento, direção Jefferson
do vento.
Messias da Silva
- Desvio padrão da velocidade / turbulência.
jeffersonmessias14@gmail.com
Topografia
- Mapas topográficos com orografia e rugosidade
Parâmetros do aerogerador
A Medição do Vento
Anemometria – Seleção de Local
- O projeto da campanha:
- Número de torres de medição (Terreno SIMPLES X COMPLEXO).
- Altura das torres de medição
A Medição do Vento
Anemometria – Classificação de Terreno
- Torre de medição
- Quais parâmetros serão medidos
- Análise do tipo de equipamento
- Número de torres e locais de instalação
- Quantidade e altura dos sensores instalados
Jefferson naSilva
Messias da torre de medição
jeffersonmessias14@gmail.com
- Duração da campanha
- Taxa de amostragem e intervalo de medição
Definição:
• Torre Metálica;
• Estrutura Tubular, Treliçada ou Autoportante
• Treliçada de Seção Triangular
Jefferson Messias da Silva
• Treliçada de Seção Quadrada
jeffersonmessias14@gmail.com
• Estaiada
• Instrumentada com sensores
• Sistema de Energia Isolado
• Sistema de Aquisição de Dados
• Sistema de Proteção contra Descargas
Atmosféricas
• Sistema de Transmissão de Dados
Fonte: http://www.ammonit.com/en/products/wind-measurement-sensors
A Medição do Vento
Anemometria – A Torre de Medição
A Torre de Medição
A Torre de Medição
- Anemômetros com calibração MEASNET
- Medições intermediárias
- Anemômetro de topo com altura mínima de pelo menos 0,75 m do topo da torre
Jefferson Messias da Silva
com desvio máximo de 2º em relação ao eixo vertical.
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Torres Treliçadas:
Distorção do Fluxo como função direta da Porosidade da Torre;
Coeficiente de empuxo Ct: Força de arrasto total por unidade de área da
torre, dividido pela pressão dinâmica e comprimento da face da Torre. Ct
máximo recomendado de 0,5.
Para:
Ct = 0,5 e Déficit de velocidade de 99,5 %
Comprimento da Haste de 5,7 x Face da Torre
Fonte: IEC 61400-12-1. Anexo G
A Medição do Vento
Anemometria – A Torre de Medição
Resumo
A Medição do Vento
Anemometria – Sensores para Medição
Medidores
Medidores
de Velocidade:
de Direção:
Jefferson Messias da Silva
jeffersonmessias14@gmail.com
Fonte: Ammonit
Sensor
Sensor de Umidade
Fonte: Ammonit de Pressão:
e Temperatura:
Fonte: Ammonit
A Medição do Vento
Anemometria – Sensores para Medição
Lidar
Sodar
Propeler Sonic 3D
A medição do vento
Jefferson Messias da Silva
jeffersonmessias14@gmail.com
Parte 2
A Medição do Vento
Anemometria – Sensores para Medição
Velocidade
ü Média, máximo, mínimo e desvio
Direção
ü Média e desvio
Jefferson Messias da Silva
Ambientais (umidade, temperatura e pressão)
jeffersonmessias14@gmail.com
ü Média
Faixas de medição
Velocidade Direção Temperatura Pressão Umidade
- Média vetorial
- Desvio padrão
A Medição do Vento
Anemometria – Sistemas Auxiliares
Datalogger:
Armazena todos os Dados dos Sensores Instalados na Torre de Medição.
Modems:
Equipamento para Transmissão Remota dos Dados por meio de Sinal
GSM/GPRS. Quadband (850 MHz / 900 MHz /Jefferson
1800 MHzMessias
/ 1900 MHz)
da Silva
jeffersonmessias14@gmail.com Fonte: Ammonit
Antenas:
Equipamento para Transmissão Remota dos Dados por meio de Sinal
GSM/GPRS.
IEC 61400-12-1:
Especifica os procedimentos para Medir as características de Desempenho de Potência de
Aerogeradores.
Qual a Jefferson
relação com Torres
Messias dade Medição?
Silva
jeffersonmessias14@gmail.com
1. A Medição do Desempenho da Potência dos Aerogeradores é feita com base no quanto ele gera
2. A velocidade do vento é medida por meio de uma torre de medição com características
específicas;
4. Esse procedimento é adotado como Padrão para Campanhas de Medição de Potencial Eólico.
A Medição do Vento
Anemometria – Referências
4. Os anemômetros usados devem ter certificados de calibração emitidos por instituições acreditadas pela
MEASNET;
5. O Anemômetro de topo deve estar a pelo menos 0,75 m do topo da torre e seu setup de medição deve possuir
7. Nenhum outro sensor deve ser instalado muito próximo do anemômetro de topo;
8. A Torre deve possuir anemômetros e medidores de direção adicionais para obtenção do Perfil vertical do
vento;
9. Outras.
A Medição do Vento
Anemometria – A Campanha de Medição
ü Duração da Campanha;
ü Tempo da Campanha de Medição (Instruções para Solicitação de
Cadastramento e Habilitação Técnica com vistas à participação nos Leilões de
Energia Elétrica)
A Medição do Vento
Anemometria – A Campanha de Medição
- Risco de superestimar o
- Perfil Vertical;
- Possibilidade de Extrapolação da
Altura
133 m
- Qual a Velocidade em 100 m?
100 m
Jefferson Messias da Silva
jeffersonmessias14@gmail.com
85 m 85 m
Perfil 61Vertical
m fortemente61 minfluenciado
Altura (m)
pela rugosidade do entorno
37 m 37 m
Velocidade (m/s)
A Medição do Vento
Anemometria – A Estatística dos Dados
10
0
0 5 10 15 20
Wind Speed (m/s)
Actual data Best-fit Weibull distribution (k=4.60, c=8.81 m/s)
A Medição do Vento
Anemometria – A Estatística dos Dados
Brasil
OBS.: A análise de dados deve somente ser executada por profissional qualificado e
com experiência. Deve possuir conhecimentos das variáveis medidas e suas relações e
em meteorologia.
Fontes de erros.
- Sensores defeituosos. - Descargas atmosféricas.
- Sensores danificados. - Sensores descalibrados.
- Conexões. - Formação de gelo.
- Problemas de montagem. - Outros
- Problemas de datalogger.
A Medição do Vento
Anemometria – A Análise dos Dados
Teste de Range
Parâmetro Critério de validação
Máximo 0°<máximo<360°
Teste de Relação
Observa as relações entre as variáveis. Assegura que situações fisicamente
improváveis sejam percebidas.
Teste de Tendência
VelocidadeJefferson
do vento Messias da Silva
Mudançasjeffersonmessias14@gmail.com
em 1 hora < 5,0 m/s
Temperatura
Mudanças em 1 hora ≤ 5°C
Registros extremos
Alteração de Patamar
Dados zerados
Dados congelados
Outros problemas
• Vandalismo.
• Problemas com conexões. Jefferson Messias da Silva
jeffersonmessias14@gmail.com
• Sistema de alimentação.
• Erro na intervenção.
• Problemas de comunicação.
• Quebra de sensor
• Outros
A Medição do Vento
- Quais variáveis devem ser medidas e registradas para determinação do potencial eólico?
Jefferson Messias da Silva
- Descreva o efeito do fluxo do vento no entorno da torre e indique qual a melhor posição
jeffersonmessias14@gmail.com
Onde:
P = Potencia disponível no vento (W)
ρ = Densidade do vento (kg/m3)
1
A = Área do rotor (m2)
v = Velocidade do vento (m/s)
P = rAv 3
2
Jefferson Messias da Silva
jeffersonmessias14@gmail.com
Considerando ρ = 1,25 kg/m3
1
P = 1,25v 3 P = 0,625v 3
2
T. Wizelius (2007)
O Potencial Eólico
Potência Disponível
T. Wizelius (2007)
O Potencial Eólico
Potência Disponível
1 3
P = rv ACp
2
Jefferson Messias da Silva
jeffersonmessias14@gmail.com
ρV3 – Condição local
E. Hau (2005)
O Potencial Eólico
Potência Disponível
10000
Potencia disponível no vento
Potencia Utilizável do vento
8000
Potencia do Vento (W/m 2)
4000
2000
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
Velocidade (m/s)
O Potencial Eólico
Curva de Potência
Curva de Característica
Potência do vento local
Potência Anual
15
Frequency (%)
10
0
0 5 10 15 20
Wind Speed (m/s)
Actual data Best-fit Weibull distribution (k=4.60, c=8.81 m/s)
O Potencial Eólico
Cálculo da Potência Anual Gerada
Exercício
- 1 ano de dados.
Jefferson Messias da Silva - Dados integralizados em 10
jeffersonmessias14@gmail.com minutos.
O Potencial Eólico
Cálculo da Potência Anual Gerada
Exercício
20
Probability Distribution Function
10
0
0 5 10 15 20
Wind Speed (m/s)
Actual data Best-fit Weibull distribution (k=4.60, c=8.81 m/s)
O Potencial Eólico
Cálculo da Potência Anual Gerada
Exercício
- Curva de potência do
aerogerador Vestas V100 –
2MW
Jefferson Messias da Silva
jeffersonmessias14@gmail.com
O Potencial Eólico
Cálculo da Potência Anual Gerada
Exercício
Wind Speed Power Output
Bin Endpoints (m/s) Occurrences Frequency
(m/s) (kW)
Lower Upper - (%)
0,0 0
0,0 0,5 5 0,01
0,5 0
0,5 1,0 4 0,008
1,0 0
1,0 1,5 19 0,036
1,5 0
1,5 2,0 55 0,105
2,0 0
2,9 0 2,0 2,5 118 0,225
3,0 7 2,5 3,0 235 0,447
3,5 44 3,0 3,5 404 0,769
4,0 91 3,5 4,0 641 1220
4,5 149 4,0 4,5 967 1840
5,0 227 4,5 5,0 1404 2671
5,5 314 Jefferson Messias da Silva 5,0
5,5
5,5
6,0
1865
2505
3548
4766
6,0 425 20
Probability Distribution Function
Frequency (%)
10,0 1821 10 9,5 10,0 4186 7964
10,5 1936 10,0 10,5 3271 6223
11,0 1973 10,5 11,0 2334 4441
11,5 1989 11,0 11,5 1421 2704
12,0 1993 5 11,5 12,0 827 1573
12,5 1996 12,0 12,5 417 0,793
13,0 1999 12,5 13,0 200 0,381
13,5 1999 13,0 13,5 96 0,183
14,0 1999 0 13,5 14,0 46 0,088
0 5 10 15 20
Exercício
Velocidade do Potência Frequência Potência
Horas/ano
vento (m/s)
0,0
(kW)
0
(%)
0 0,00
anual (kWh/ano)
0
- 1 ano – 8760 horas
0,5 0 0,01 0,88 0
1,0 0 0,008 0,70 0
1,5
2,0
0
0
0,036
0,105
3,15
9,20
0
0 - 10446733 kWh/ano
2,9 0 0,225 19,71 0
39,16
3,0
3,5
7
44
0,447
0,769 67,36
274
2964 - 10446,7 MWh/ano
4,0 91 1,22 106,87 9725
4,5 149 1,84 161,18 24016
5,0
5,5
227
314
2,671
3,548
233,98 53113
Jefferson Messias da Silva
310,80 97593
- 10,4 GWh/ano
6,0 425 4,766 417,50
jeffersonmessias14@gmail.com
177438
6,5 559 5,982 524,02 292929
7,0 687 7,239 634,14 435652
7,5 875 8,467 741,71 648996
8,0 1063 9,315 815,99 867402
8,5 1283 9,876 865,14 1109972
9,0 1483 9,892 866,54 1285078
9,5 1666 9,165 802,85 1337555
10,0 1821 7,964 697,65 1270414
10,5 1936 6,223 545,13 1055381
11,0 1973 4,441 389,03 767559
11,5 1989 2,704 236,87 471135
12,0 1993 1,573 137,79 274625
12,5 1996 0,793 69,47 138656
13,0 1999 0,381 33,38 66718
13,5 1999 0,183 16,03 32046
14,0 1999 0,088 7,71 15410
14,5 1999 0,049 4,29 8581
15,0 1999 0,011 0,96 1926
15,5 2000 0,003 0,26 526
16,0 2000 0 0,00 0
16,5 2000 0,002 0,18 350
17,0 2000 0,002 0,18 350
17,5 2000 0,002 0,18 350
18,0 2000 0 0,00 0
18,5 2000 0 0,00 0
19,0 2000 0 0,00 0
19,5 2000 0 0,00 0
20,0 2000 0 0,00 0
20,0 0 0
100 8760,00 10446733
Tecnologia dos Aerogeradores
Jefferson Messias da Silva
jeffersonmessias14@gmail.com
Tecnologia de Aerogeradores
Partes de um Aerogerador
2. Controle de yaw
3. Gerador
4. Fixação da pá
6. Pá
7. Anemômetro sônico
Jefferson Messias da Silva
jeffersonmessias14@gmail.com
Vestas (2011)
Tecnologia de Aerogeradores
Partes de um Aerogerador
1959-
1888 1891 1904 1931 1932 1942 1958 1979 1985 1987
1968
7.500 kW
5,000 kW
140
Aerogeradores Jefferson
de Série Messias2,500
da Silva
Diâmetro do rotor (m)
kW
120 Protótipos jeffersonmessias14@gmail.com
1,500 kW
100
80
600 kW
60 500 kW
40
300 kW
50 kW
20
0
1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010
Ano
Principais Parques Eólicos Implementados e Projeções – CRESEB (2008)
Tecnologia de Aerogeradores
Classificação – Eixo Vertical
The Encyclopedia of Renewable Energy and Sustainable Living (2011) E. Hau (2005)
Tecnologia de Aerogeradores
Classificação – Eixo Horizontal
Downwind. Upwind.
E. Hau (2005) Vestas (2011)
Tecnologia de Aerogeradores
Classificação – Número de Pás
E. Hau (2005)
Tecnologia de Aerogeradores
Classificação – Número de Pás
Yaw ativo
Yaw Livre
Projetos
Aspectos de Habilitação Técnica
Contextualização
Firmas (2011)
Exame (2011)
Skyscrapercity (2011)
Aspectos de Habilitação Técnica
Leilões para Compra de Energia Elétrica
• A promoção de cada leilão é inaugurada pelo MME por meio da publicação de uma
portaria onde se estabelecem as diretrizes que deverão ser observadas, tais como:
• O ano base para o início do suprimento;
ü Prazo contratual;
ü Modalidade de contratação - Quantidade ou Disponibilidade;
ü Data do leilão;
ü Tipos de fontes (eólica, biomassa, hídrica, solar, etc.)
ü Prazo para cadastramento na EPE;
ü Prazo para protocolar documentos na EPE após o cadastramento.
Habilitação Técnica e Medição Anemométricas para Projetos Vencedores dos Leiloes – EPE (2010)
Aspectos de Habilitação Técnica
Instruções para Solicitação de Cadastramento
5.9 INST. DE INT. EXC. DE CENTRAIS DE GER. PARA COM. COMP. – ICG
A não apresentação da Licença Ambiental até o prazo limite estabelecido pela Portaria
MME nº 102/2016, ou em portaria específica para o leilão em curso, implicará a não habilitação
do empreendimento.
Aspectos de Habilitação Técnica
Documentação Requerida
Para fins de habilitação técnica nos leilões de energia deverá ser obrigatoriamente
apresentado o Parecer de Acesso ou documento equivalente à Rede Básica, Demais instalações
de Transmissão – DIT ou à Rede de Distribuição, conforme o caso, respeitando-se o prazo
disposto na Portaria MME nº 102, deJefferson
2016. Messias da Silva
jeffersonmessias14@gmail.com
De acordo com essa portaria, o Parecer de Acesso ou documento equivalente para
acesso à Rede Básica ou às Demais Instalações de Transmissão - DIT deve ser emitido pelo
Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS, no caso em que a data de entrada em operação do
empreendimento ocorrer em prazo inferior ou igual a três anos; ou pela EPE, se o prazo de
entrada em operação for superior a três anos.
Aspectos de Habilitação Técnica
Documentação Requerida
norma IEC 61400-12/1998 (IEC Systems for Conformity Testing and Certification of Wind
Turbines) e da MEASNET. Declaração do fabricante do aerogerador atestando a adequação
da Classe da turbina, selecionada conforme norma IEC 61400, para o local onde será construído
o parque eólico, ou, caso possua, Certificação de Tipo (Type Certification), conforme norma IEC
61400-22, das turbinas eólicas;
O desenho do micrositing do parque eólico indicando a localização dos aerogeradores,
com as respectivas coordenadas (UTM) e identificação. Além disso, deverá ser também
apresentada a Rosa dos Ventos;
Aspectos de Habilitação Técnica
Documentação Requerida
notificação, que deverá ser assinado pelo representante legal do parque eólico, designado no
AEGE, declarando ter conhecimento do possível efeito esteira sofrido e concordando que essa
interferência será considerada na previsão de produção de energia por ocasião da participação
nos leilões em referência, bem como se comprometendo a apresentar nova certificação
considerando as interferências previstas, caso solicitado.
Aspectos de Habilitação Técnica
Documentação Requerida
Deverá ser apresentada a prova do direito de usar ou dispor do local a ser destinado
ao empreendimento, por meio da matrícula do Registro Geral do Imóvel - RGI. A data da
emissão da Certidão do RGI não pode exceder a 30 (trinta) dias da data de cadastramento do
Jefferson Messias da Silva
empreendimento na EPE. jeffersonmessias14@gmail.com
O contrato deve assegurar o direito de usar ou dispor do imóvel durante todo o prazo
de suprimento de energia previsto na norma aplicável ao respectivo leilão.
Em se tratando de imóvel rural, será obrigatória a apresentação de Certidão de Cadastro de
Imóvel Rural – CCIR, emitida pelo INCRA, quando couber.
As certidões de RGI deverão conter obrigatoriamente a averbação do georreferenciamento4 do
imóvel, executado de acordo com Norma Técnica específica para tal finalidade.
Aspectos de Habilitação Técnica
Análise Técnica
Habilitação Técnica e Medição Anemométricas para Projetos Vencedores dos Leiloes – EPE (2010)
Aspectos de Habilitação Técnica
Habilitação Técnica
• A Habilitação Técnica confere ao projeto analisado o direito de participar do leilão visto que
atende às condições para estar em operação na data de início do fornecimento da energia
a ser contratada. Jefferson Messias da Silva
jeffersonmessias14@gmail.com
• A Habilitação Técnica não implica em qualquer hipótese, responsabilidade ou vinculação à
EPE inclusive no tocante as obrigações cíveis, comerciais e administrativas. A Habilitação
Técnica destina-se exclusivamente a compor a lista de referência dos empreendimentos
aptos à participação nos leilões de energia. É importante ressaltar que a Habilitação
Técnica perde a sua eficácia no término do leilão
Habilitação Técnica e Medição Anemométricas para Projetos Vencedores dos Leiloes – EPE (2010)
Aspectos de Habilitação Técnica
Recomendações da EPE
• A leitura atenta das normas legais e infralegais que regem os leilões para mitigar o risco de
não conformidades.
• Dar atenção para as questões fundiárias decorrentes do direito de uso do local do
Jefferson Messias da Silva
empreendimento. jeffersonmessias14@gmail.com
Habilitação Técnica e Medição Anemométricas para Projetos Vencedores dos Leiloes – EPE (2010)
Impactos Ambientais
Jefferson Messias da Silva
jeffersonmessias14@gmail.com
Impactos Ambientais
Contextualização
Parque eólico montado no município de Rio do Fogo é um dos dois atualmente em operação no estado (http://tribunadonorte.com.br/noticia/ventos-da-mudanca-sopram-no-rn/134631)
Impactos Ambientais
Restrição Ambiental
• A flora pode ser afetada durante a etapa de construção ou por alteração nas condições
hidrológicas devido à fundação, valas dos cabos, entre outras. Em condições normais isso é
raramente um problema.
• No que diz respeito à fauna, o risco por impactos de aves tem sido debatido, e muitas
pesquisas tem sido realizadas para aclararMessias
Jefferson este tema.
da Silva
jeffersonmessias14@gmail.com
http://sosfaroldesantamarta.blogspot.com.br/2011/08/usina-eolica-ameaca-regiao-do-cabo.html
Impactos Ambientais
Ruído
MECÂNICO
• Caixa multiplicadora;
• Gerador e outros componentes
mecânicos rotatórios
AERODINÂMICO
• Pás
Jefferson Messias da Silva
jeffersonmessias14@gmail.com
Enercon (2011)
darlan.desan@gmail.com