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<SERTÃOZINHO>

<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Câmpus Sertãozinho

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,


CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC

BACHARELADO EM
ENGENHARIA
ELÉTRICA

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


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<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Câmpus Sertãozinho

• Curso Criado pela Resolução CONSUP N.º 66/2016 de 06 de setembro de


2016
• Atualização de curso, por meio do Parecer CONEN n.º 21/2020 de 06 de
agosto de 2020
• Currículo de Referência do Curso Superior de Bacharelado em
Engenharia Elétrica, por meio da Resolução n.° 30/2021, de 02 de março
de 2021.

BACHARELADO EM
ENGENHARIA
ELÉTRICA

VIGÊNCIA DESTE PPC: 1º semestre/2023

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


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AUTORIDADES INSTITUCIONAIS
REITOR Diretor Geral do Câmpus
Silmário Batista dos Santos Paulo Sérgio Calefi

PRÓ-REITORIA DE Diretor de Ensino do Campus


PLANEJAMENTO E Márcio José dos Reis
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL – PRO-DI Diretor Adjunto Acadêmico do
Bruno Nogueira Luz Campus
Plínio Alexandre dos Santos Caetano
PRÓ-REITORIA DE
ADMINISTRAÇÃO – PRO-ADM Coordenador de Curso
José Roberto da Silva Pio Antonio de Figueiredo

PRÓ-REITORIA DE ENSINO – PRE Núcleo Docente Estruturante


Carlos Eduardo Pinto Procópio Afonso Celso Turcato
André Luís Dias
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO – PRO-EX César Augusto de Jesus Falcão
Gabriela de Godoy Cravo Arduino Daniel Castilho
Daniel Petean
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA Ferdinando Monsignore
E PÓS-GRADUAÇÃO – PRP Nemésio Freitas Duarte Filho
Adalton Masalu Ozaki Patrícia Aparecida Pinheiro
AGÊNCIA DE INOVAÇÃO E Pio Antonio de Figueiredo
TRANSFERÊNCIA Reinaldo Golmia Dante
DE TECNOLOGIAS – INOVA Colaboração Técnica
Alexandre Pereira Chahad Núcleo Docente Estruturante
ASSESSORIA DE RELAÇÕES Coordenadoria Sociopedagógica
INTERNACIONAIS - ARINTER
Eduardo Antonio Modena

DIRETORIA SISTÊMICA DE
ASSUNTOS ESTUDANTIS - DAEST
Reginaldo Vitor Pereira

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SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .............................................................................. 6


1.1 Identificação do Câmpus ............................................................................................... 7
1.2 Identificação do Curso .................................................................................................... 8
1.3. Missão ....................................................................................................................................... 9
1.4. Caracterização Educacional ............................................................................................... 9
1.5. Histórico Institucional ......................................................................................................... 9
1.6. Histórico do Câmpus e sua caracterização ................................................................ 12
● 2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO ............................................................. 20
● 3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO AO CURSO .................................................... 32
● 4. PERFIL DO EGRESSO ......................................................................................................... 34
4.1. Articulação do perfil do egresso com o arranjo produtivo local ...................... 35
4.2. Competências e habilidades ........................................................................................... 36
● 5. OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................................... 39
5.1. Objetivo Geral ...................................................................................................................... 39
5.2. Objetivos Específicos ......................................................................................................... 40
● 6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ....................................................................................... 43
6.1. Articulação Curricular ........................................................................................................ 44
6.2. Estrutura Curricular............................................................................................................. 52
6.3. Representação Gráfica do Perfil de Formação ......................................................... 58
6.4. Pré-requisitos e Co-requisitos........................................................................................ 59
6.5. Estágio Curricular Supervisionado ................................................................................ 61
6.6. Projeto Final de Curso (PFC) ........................................................................................... 65
6.7. Educação das Relações Étnico-Raciais e História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena .......................................................................................................................................... 69
6.8. Educação em Direitos Humanos ................................................................................... 70
6.9. Educação Ambiental .......................................................................................................... 71
6.10. Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) ........................................................................... 73
● 7. METODOLOGIA ................................................................................................................... 74
● 8. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM................................................................................. 79
● 9. COMPONENTES CURRICULARES SEMI-PRESENCIAIS E/OU A DISTÂNCIA ... 81
● 10. ATIVIDADES DE PESQUISA ........................................................................................... 82
10.1 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) ............................................................................ 83
● 11. ATIVIDADES DE EXTENSÃO ......................................................................................... 85

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11.1. Curricularização da Extensão ....................................................................................... 89


11.2. Acompanhamento de Egressos ................................................................................... 91
● 12. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ................................................. 94
● 13. APOIO AO DISCENTE ..................................................................................................... 95
● 14. AÇÕES INCLUSIVAS ........................................................................................................ 99
● 15. AVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................................................. 101
15.1. Gestão do Curso ............................................................................................................ 104
● 16. EQUIPE DE TRABALHO................................................................................................ 110
16.1. Núcleo Docente Estruturante .................................................................................... 110
16.2. Coordenador do Curso ................................................................................................ 111
16.3. Colegiado de Curso ...................................................................................................... 112
16.4. Corpo Docente .............................................................................................................. 114
16.5. Corpo Técnico-Administrativo / Pedagógico...................................................... 116
● 17. BIBLIOTECA ..................................................................................................................... 118
● 18. INFRAESTRUTURA ........................................................................................................ 122
18.1. Infraestrutura Física....................................................................................................... 123
18.2. Acessibilidade ................................................................................................................. 124
18.3. Laboratórios de Informática ...................................................................................... 125
18.4. Laboratórios Específicos ............................................................................................. 127
● 19. PLANOS DE ENSINO .................................................................................................... 148
19.1 Primeiro Semestre .......................................................................................................... 148
19.2 Segundo Semestre ......................................................................................................... 169
19.3 Terceiro Semestre ........................................................................................................... 185
19.4 Quarto Semestre ............................................................................................................. 202
19.5 Quinto Semestre ............................................................................................................. 220
19.6 Sexto Semestre ................................................................................................................ 238
19.7 Sétimo Semestre ............................................................................................................. 255
19.8 Oitavo Semestre .............................................................................................................. 281
19.9 Nono Semestre ................................................................................................................ 299
19.10 Décimo Semestre ......................................................................................................... 310
19.11 Optativa ........................................................................................................................... 322
● 20. DIPLOMAS ..................................................................................................................... 325
● 21. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA................................................................................... 327
● 22. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................... 331

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1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

NOME Instituto Federal de Educação, Ciência e


Tecnologia de São Paulo
SIGLA IFSP

CNPJ 10882594/0001-65

NATUREZA JURÍDICA Autarquia Federal

VINCULAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e


Tecnológica do Ministério da Educação
(SETEC)
ENDEREÇO Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São
Paulo/Capital
CEP 01109-010

TELEFONE (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)

PÁGINA INSTITUCIONAL NA http://www.ifsp.edu.br


INTERNET
ENDEREÇO ELETRÔNICO gab@ifsp.edu.br

DADOS SIAFI: UG: 158154

GESTÃO 26439

NORMA DE CRIAÇÃO Lei nº 11.892 de 29/12/2008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A Lei Nº 11.892 de 29/12/2008


ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ADOTADA NO PERÍODO
FUNÇÃO DE GOVERNO Educação
PREDOMINANTE

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1.1 Identificação do Câmpus

IDENTIFICAÇÃO DO CÂMPUS

NOME Instituto Federal de Educação, Ciência e


Tecnologia de São Paulo
CÂMPUS Sertãozinho

SIGLA IFSP-SRT

CNPJ 10.882.594/0001-65

ENDEREÇO Rua Américo Ambrósio, 269 – Jardim Canaã


– Sertãozinho – SP
CEP 14.169-263

TELEFONE (16 )3946-1170

PÁGINA INSTITUCIONAL NA http://www.ifsp.edu.br


INTERNET
ENDEREÇO ELETRÔNICO http://srt.ifsp.edu.br

DADOS SIAFI: UG: UG: 153026

GESTÃO 26439

AUTORIZAÇÃO DE Lei Nº 11.892 de 29/12/2008.


FUNCIONAMENTO

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1.2 Identificação do Curso


Curso: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Vigência desse PPC: 1º semestre / 2023
Câmpus Sertãozinho
Trâmite Reformulação
Modalidade Presencial
Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais
Início de funcionamento do curso 1º semestre 2017
Resolução n.º 66/2016 de 06 de
Resolução de Aprovação do Curso no IFSP
setembro de 2016
Resolução de Reformulação do Curso no Resolução n.º 244/2023 de 07 de
IFSP março de 2023
Parecer de Atualização Parecer CONEN n.º 21/2020
Portaria de Reconhecimento do curso ---------
Turno Integral
Vagas semestrais 40
Vagas Anuais 40
Nº de semestres 10
Carga Horária
3.618,6 h
Mínima Obrigatória
Carga Horária Optativa 28,5 h
Carga Horária Presencial 3.618,6 h
Carga Horária a Distância N/A
Duração da Hora-aula 45 minutos
Duração do semestre 19 semanas
Tempo mínimo de integralização do curso 10 semestres conforme DCN
20 semestres conforme
Tempo máximo de integralização do curso Organização Didática IFSP/2016 –
Art. 199.

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1.3. Missão
Ofertar educação profissional, científica e tecnológica orientada por uma
práxis educativa que efetive a formação integral e contribua para a inclusão
social, o desenvolvimento regional, a produção e a socialização do
conhecimento.

1.4. Caracterização Educacional


A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida
como um conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações
científicas dos conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às
atividades produtivas. Esse tipo de formação é imprescindível para o
desenvolvimento social da nação, sem perder de vista os interesses das
comunidades locais e suas inserções no mundo cada vez definido pelos
conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por meio de uma
reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que novos valores
reestruturam o ser humano. Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita
a uma formação meramente profissional, mas contribui para a iniciação na
ciência, nas tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos que levem à
reflexão sobre o mundo, como consta no PDI institucional.

1.5. Histórico Institucional


O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e
Artífices de São Paulo. Criado em 1910, inseriu-se dentro das atividades do
governo federal no estabelecimento da oferta do ensino primário, profissional e
gratuito. Os primeiros cursos oferecidos foram os de tornearia, mecânica e
eletricidade, além das oficinas de carpintaria e artes decorativas.
O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e
funcional no ano de 1937 e o nome da Instituição foi alterado para Liceu
Industrial de São Paulo, denominação que perdurou até 1942. Nesse ano, através
de um Decreto-Lei, introduziu-se a Lei Orgânica do Ensino Industrial, refletindo

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a decisão governamental de realizar profundas alterações na organização do


ensino técnico.
A partir dessa reforma, o ensino técnico industrial passou a ser organizado
como um sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo
Ministério da Educação. Um Decreto posterior, o de nº 4.127, também de 1942,
deu-se a criação da Escola Técnica de São Paulo, visando a oferta de cursos
técnicos e de cursos pedagógicos.
Esse decreto, porém, condicionava o início do funcionamento da Escola
Técnica de São Paulo à construção de novas instalações próprias, mantendo-a na
situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se concretizassem tais
condições. Posteriormente, em 1946, a escola paulista recebeu autorização para
implantar o Curso de Construção de Máquinas e Motores e o de Pontes e
Estradas.
Por sua vez, a denominação Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo
ano do governo militar, em ação do Estado que abrangeu todas as escolas
técnicas e instituições de nível superior do sistema federal. Os cursos técnicos de
Eletrotécnica, de Eletrônica e Telecomunicações e de Processamento de Dados
foram, então, implantados no período de 1965 a 1978, os quais se somaram aos
de Edificações e Mecânica, já oferecidos.
Durante a primeira gestão eleita da instituição, após 23 anos de
intervenção militar, houve o início da expansão das unidades descentralizadas –
UNEDs, sendo as primeiras implantadas nos municípios de Cubatão e
Sertãozinho.
Já no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso, a
instituição tornou-se um Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), o que
possibilitou o oferecimento de cursos de graduação. Assim, no período de 2000
a 2008, na Unidade de São Paulo, foi ofertada a formação de tecnólogos na área
da Indústria e de Serviços, além de Licenciaturas e Engenharias.
O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de São Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008, através da Lei
nº11.892, tendo como características e finalidades: ofertar educação profissional

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e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando


cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia,
com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional;
desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e
investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às
demandas sociais e peculiaridades regionais; promover a integração e a
verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior,
otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão;
orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos
arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no
mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e
cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal; constituir-se em centro de
excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em
particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico, voltado à
investigação empírica; qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta
do ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação
técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino;
desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica;
realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o
empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e
tecnológico; promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de
tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente.
Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP – que atualmente
conta com 37 câmpus ativos – contribui para o enriquecimento da cultura, do
empreendedorismo e cooperativismo e para o desenvolvimento socioeconômico
da região de influência de cada câmpus. Atua também na pesquisa aplicada
destinada à elevação do potencial das atividades produtivas locais e na
democratização do conhecimento à comunidade em todas as suas
representações.

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1.6. Histórico do Câmpus e sua caracterização

A história do Câmpus Sertãozinho do Instituto Federal de Educação


Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) começou em 1996, por meio do
convênio de Cooperação Técnica envolvendo a Prefeitura Municipal de
Sertãozinho, a Secretaria de Educação Média e Tecnológica do Ministério da
Educação (MEC) e a Escola Técnica Federal de São Paulo (ETFSP). Por meio deste
convênio foi criada a Unidade Descentralizada (UNED) de Sertãozinho da ETFSP
(Portaria Ministerial N.º 403, de 29 de abril de 1996).
Nesse contexto, cabe destacar que o estudo de demanda profissional no
município de Sertãozinho e região se iniciou logo na implantação da Escola,
ainda em 1996, por meio de uma pesquisa realizada pela Prefeitura Municipal
com o empresariado local. Na ocasião, identificou-se a necessidade de cursos nas
áreas de Mecânica e Eletrônica, com grande emergência para a formação de
profissionais técnicos em Mecânica.
No 2º semestre de 1996, portanto, a Escola ofereceu o Curso Técnico em
Mecânica (aprovado pela Portaria Nº 14, de 30 de janeiro de 1997), no modelo
integrado, o qual conferia aos(as) formandos(as) o diploma de técnico
juntamente da conclusão do Ensino Médio (antigo Segundo Grau). Também
foram oferecidos cursos de qualificação profissional, alguns dos quais em
parceria com entidades não governamentais, tal qual a Associação para Proteção
dos Adolescentes Trabalhadores (ADOT).
Em 1999, a Escola Técnica Federal de São Paulo foi transformada no Centro
Federal de Educação Tecnológica de São Paulo (CEFET/SP) por meio do Decreto
Presidencial de 18 de janeiro de 1999. No 1º semestre de 2000, a então UNED de
Sertãozinho passou a oferecer um Curso Técnico Industrial em Automação, na
modalidade concomitante/subsequente (aprovado pela Portaria GAB Nº 123/00,
de 28.02.2000 e Resolução Nº 10, de 19.12.2000), descontinuando-se a oferta do
Curso Técnico Integrado em Mecânica.

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Considerando o período relatado anteriormente, destaca-se que no


período de 1996 a 2002, não houve, por parte do MEC, uma definição clara acerca
da forma de gestão de uma entidade que não apresentava uma conformação
institucional definida; o que impossibilitou a estruturação da Escola do ponto de
vista de recursos materiais e humanos e, em diversas ocasiões, levou à
perspectiva de fechamento da Unidade, o que apenas não ocorreu por força da
sinergia entre os servidores federais da unidade e as lideranças políticas locais.
A alternativa apontada pelo MEC para a manutenção da Escola, em 2002,
foi a apresentação do Programa de Expansão da Educação Profissional Projeto
(PROEP), via segmento comunitário; contexto no qual se viabilizou a criação da
Fundação para o Desenvolvimento Educacional e Cultural da Alta Mogiana
(FUNDAM), cuja finalidade principal era manter o "Centro de Educação
Tecnológica Professor Carlos Alberto Sarti". Ainda nesse ano, além do Curso
Técnico Industrial em Automação e de outros cursos de qualificação profissional,
foi implantado o Curso Técnico em Gestão Empresarial na modalidade
concomitante/subsequente (aprovado pela Resolução Nº 28/02, de 04 de
setembro de 2002), que ocorreu até 2003.
Em 2003, o Governo Federal cancelou o Projeto aprovado para a
construção do "Centro de Educação Tecnológica Professor Carlos Alberto Sarti",
por reconhecer a não necessidade de transformação da UNED de Sertãozinho,
entendendo se tratar, de fato, de uma Escola pertencente à Rede Federal de
Ensino.
Nos anos 2003 e 2004, houve a oferta do Programa Especial de Formação
Pedagógica (aprovado pela Resolução Nº 44/03, de 01 de julho de 2003),
ministrado em convênio com a Associação de Pais e Mestres de Apoio
Institucional ao CEFET/SP (APM -CEFET/SP). Esse programa destinava-se à
formação de docentes para atuação no magistério da Educação Profissional,
atendendo a demanda de profissionais da rede federal e estadual de educação
profissionalizante.
Em 2004, a Escola passou a contar com professores do quadro do
CEFET/SP, num total de 15 docentes. Em 2005, foram aprovadas as alterações na

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nomenclatura e na estrutura curricular do Curso Técnico Industrial em


Automação, que passou a ser denominado Curso Técnico em Automação
Industrial (aprovado pela Resolução nº 87/05, de 05 de julho de 2005). No
segundo semestre de 2005, teve início o Curso Técnico em Mecânica na
modalidade Concomitante/Subsequente (aprovado pela Resolução Nº 88/05, de
05 de julho de 2005). Ambos os cursos tiveram ingresso de alunos até 2007.
Em setembro de 2005, foram aprovados os Cursos Técnicos Integrados na
modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA) em Automação Industrial
(aprovado pela Resolução Nº 091/05, de 08 de setembro de 2005) e em Mecânica
(aprovado pela Resolução Nº 092/05, de 08 de setembro de 2005), cujas aulas
tiveram início em 2006. O Curso Técnico Integrado na modalidade de Educação
de Jovens e Adultos (EJA) em Automação Industrial teve apenas duas turmas de
alunos ingressantes e deixou de ser ofertado pela UNED.
Em 2007, foi aprovada a implantação do Curso Técnico Integrado na
modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA) em Gestão Empresarial
(Resolução Nº 244/07, de 04 de setembro de 2007), que em 2009, teve seu nome
alterado para Curso Técnico em Administração para se adequar ao Catálogo
Nacional de Cursos Técnicos, instituído pela Portaria MEC nº 870, de 16 de julho
de 2008. Esse curso teve quatro turmas de alunos ingressantes e, então, deixou
de ser ofertado pela instituição.
Também em 2007, foram aprovadas as implantações dos Cursos Técnicos
Integrados ao Ensino Médio em Automação Industrial (aprovado pela Resolução
Nº 245/07, de 04 de setembro de 2007) e em Química (aprovado pela Resolução
Nº 246/07, de 04 de setembro de 2007).
Com a mudança e ampliação da sede da Instituição, no início de 2008,
passaram a ser oferecidos os Cursos Superiores de Tecnologia em Automação
Industrial (aprovado pela Resolução Nº 247/07, de 04 de setembro de 2007) e em
Fabricação Mecânica (aprovado pela Resolução Nº 248/07, de 04 de setembro de
2007); seguidos do início das aulas, no 2º semestre de 2008, do curso de
Licenciatura em Química (aprovado pela Resolução Nº 346/08, de 03 de junho de
2008).

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A partir da Lei Nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, a UNED Sertãozinho


passou a ser reconhecida como um câmpus do então criado Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) e, dois anos após, em 2010,
foi realizado o 1º pleito democrático para escolha do titular do cargo de Diretor
Geral do câmpus, ocasião na qual foi eleito Prof. Lacyr João Sverzut.
Dando continuidade à ampliação da oferta de vagas, no 1º Semestre/2011,
foi implantado o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
(aprovado pela Resolução Nº 194/10, de 19 de novembro de 2010) e, no 2º
semestre do mesmo ano, retomado o Programa Especial de Formação
Pedagógica de Docentes da Educação Profissional em Nível Médio (aprovado
pela Resolução Nº 356/11, de 29 de julho de 2011).
Em 2013 foi implantado o curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica
(aprovado pela Resolução Nº 751/12, de 13 de novembro de 2012),
descontinuando-se a oferta de vagas do Curso Superior de Tecnologia em
Fabricação Mecânica.
Em 30 de março de 2016, ocorreu a cerimônia de inauguração da expansão
do Câmpus Sertãozinho, com a entrega do Prédio 2, posteriormente denominado
Bloco A. Com essa expansão, viabilizou-se a oferta de novos cursos: em agosto
de 2016, iniciaram-se as aulas dos Cursos Técnicos na modalidade
concomitante/subsequente em Administração (aprovado pela Resolução Nº
44/16, de 05 de julho de 2016) e em Eletrônica (aprovado pela Resolução Nº
45/16, de 05 de julho de 2016); em setembro de 2016, foram aprovadas as
implantações dos cursos de Engenharia Elétrica (aprovado pela Resolução Nº
66/16, de 06 de setembro de 2016), descontinuando-se a oferta do Curso
Superior de Tecnologia em Automação Industrial; e – também em setembro de
2016 – aprovada a oferta do curso de Licenciatura em Letras – Português/Inglês
(aprovado pela Resolução Nº 69/16, de 06 de setembro de 2016).
Também no ano de 2016, no mês de outubro, foi aprovada a oferta do
Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica – ProfEPT
(Resolução Nº 110/16, de 14 de outubro de 2016), programa semipresencial em

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rede, realizado em quarenta Institutos Federais de todo o Brasil, sendo que no


IFSP apenas o Câmpus Sertãozinho é participante deste programa.
As aulas dos cursos de Engenharia Elétrica e de Licenciatura em Letras
começaram em março de 2017 e as do Mestrado ProfEPT tiveram início em
agosto de 2017.
Posteriormente, foram abertos os Cursos Técnico em Cervejaria (Resolução
Nº 77/2019, de 05 de novembro de 2019), ofertado na modalidade subsequente
e tendo iniciado no 1º semestre/2020; Técnico em Marketing (Resolução Nº
101/2021, de 18 de maio de 2021), ofertado na modalidade
concomitante/subsequente e iniciado no 2º semestre/2021; e Técnico em
Eletrotécnica (Resolução Nº 15/2020, de 07 de abril de 2020), também ofertado
na modalidade concomitante/subsequente e iniciado no 1º semestre/2022.
O Quadro 1 mostra os cursos técnicos, de graduação e pós-graduação em
vigência no Câmpus Sertãozinho em março de 2022.

Quadro 1: Cursos técnicos, de graduação e de pós-graduação em vigência no


Câmpus Sertãozinho em 2022.
Cursos de
Eixo Tecnológico
Cursos Técnicos Cursos de Graduação Pós-
Cursos
Graduação
Controle e Curso Técnico em Automação Bacharelado em
Processos Industrial Engenharia Elétrica
Industriais (Integrado ao Ensino Médio)
Curso Técnico em Eletrônica Bacharelado em Mestrado
(Concomitante/Subsequente) Engenharia Mecânica Profissional
Curso Técnico em Eletrotécnica em
(Concomitante/Subsequente) Educação
Curso Técnico em Mecânica Profissional
(Integrado ao Ensino Médio – e
Modalidade de Educação de Tecnológic
Jovens e Adultos – EJA) a (ProfEPT)
Desenvolvimento Licenciatura em Letras
Educacional e – Português/Inglês
Social

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


16
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Cursos de
Eixo Tecnológico
Cursos Técnicos Cursos de Graduação Pós-
Cursos
Graduação
Licenciatura em
Química
Programa Especial de
Formação de Docentes
para a Educação Básica
Gestão e Curso Técnico em Curso Superior de
Negócios Administração Tecnologia em Gestão
(Concomitante/Subsequente) de Recursos Humanos
Curso Técnico em Marketing
(Concomitante/Subsequente)
Produção Curso Técnico em Química Licenciatura em
Industrial (Integrado ao Ensino Médio) Química
Produção Técnico em Cervejaria
Alimentícia (Subsequente)

Fonte: DAOG-SRT
Os próximos cursos que deverão ser ofertados, conforme revisão do Plano
de Desenvolvimento Institucional (IFSP), revisado em 2021 pela comunidade do
câmpus, são o Técnico em Mecânica, na modalidade integrada ao Ensino Médio,
e a Pós-graduação Lato Sensu em Inteligência Artificial aplicada a processos
industriais.
Além da oferta de cursos técnicos, de graduação e de pós-graduação, o
Câmpus Sertãozinho realiza projetos de extensão e prestação de serviços
voltados para as diversas áreas como meio ambiente, saúde, comunicação,
cultura, educação, trabalho e tecnologia e produção; proporcionando a oferta de
bolsas de extensão para os discentes dos cursos regulares, contribuindo para a
formação ampla e integral dos(as) educandos(as).
Dentre as ações extensionistas desenvolvidas no câmpus, de maneira
sucinta, podem ser indicadas cursos de extensão presencial e à distância, projetos
de extensão fomentados pelo câmpus e pela pró-reitoria de extensão através da
submissão de propostas nos editais divulgados anualmente, eventos, tais como:
ciclo de debates, palestras, minicursos ou oficinas, congressos, semanas

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


17
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

temáticas e prestação de serviços via Acordo de Cooperação. O Quadro 2


apresenta os quantitativos de cursos de extensão ofertados pelo câmpus, assim
como seus respectivos participantes, até 2021; destarte, destaca-se que tais
informações serão melhor exploradas na seção “11. Atividades de Extensão”,
deste Projeto Pedagógico.

Quadro 2: Cursos de Extensão ofertados pelo Câmpus Sertãozinho 2009-2021

Cursos de extensão Nº de Nº de Nº de
ofertados inscritos matriculados concluintes

2009 4 --- --- 72


2010 1 --- --- 27
2011 5 --- --- 260
2012 10 --- --- 195
2013 4 --- --- 105
2014 7 --- --- 175
2015 9 --- 208 ---
2016 36 1278 1081 ---
2017 36 6686 1513 ---
2018 48 --- 1218 ---
2019 46 --- 1444 ---
2020 20 --- 978 ---
2021 40 6023 1668 461
Fonte: Diretoria Adjunta de Extensão (DAEX) do Câmpus Sertãozinho do IFSP
Já dentre as ações de pesquisa desenvolvidas no câmpus, destaca-se a
viabilização de quatro modalidades de programas de iniciação científica, a saber,
o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica do IFSP
(PIBIFSP), o Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica e/ou
Tecnológica do IFSP (PIVICT), o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica do CNPq (PIBIC), e o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em
Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do CNPq (PIBITI). O Quadro 3
apresenta a evolução dos projetos PIBIFSP e PIVICT desenvolvidos no Câmpus
Sertãozinho até 2021; destarte, destaca-se que tais informações serão melhor
exploradas na seção “10. Atividades de Pesquisa”, deste Projeto Pedagógico.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


18
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Quadro 3: Quantidade de Projetos de Iniciação Científica PIBIFSP e PIVICT


desenvolvidos no Câmpus Sertãozinho do IFSP 2014-2021

Ano PIBIFSP PIVICT

2014 6 5
2015 5 18
2016 19 11
2017 21 13
2018 23 22
2019 24 22
2020 25 14
2021 24 12

Fonte: Diretoria Adjunta de Pesquisa, Inovação e


Pós-Graduação do Câmpus Sertãozinho do IFSP

Outras ações que também têm grande destaque são a CONECTA JÚNIOR,
Empresa Junior do Câmpus Sertãozinho; o Núcleo Incubador de
Empreendimentos – Social e Tecnológico (antiga Unidade Hotel de Projetos -
UHP), o Comitê para a Promoção dos Direitos Humanos, Igualdade Étnico-Racial
e de Gênero (Comitê da Diversidade); e o Núcleo de Apoio às Pessoas com
Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE); além de contar com o apoio
institucional dos Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI) e de
Estudos sobre Gênero e Sexualidade (NUGS) do IFSP.
Ademais, o Câmpus Sertãozinho promove anualmente eventos ligados aos
cursos existentes no câmpus, como por exemplo temos a Semana de Recepção
dos calouros, que no curso de Engenharia Elétrica é preparada pelos alunos do
segundo ano, com a recepção pelo coordenador do curso e toda direção da
escola, e “circuitos de conversa” preparados somente pelos alunos do curso, para
esclarecer dúvidas dos ingressantes sobre a cidade de Sertãozinho, aluguéis de
casas, repúblicas de estudantes, o dia a dia na escola, os movimentos do Diretório
Acadêmico e Atlética, enfim, são desenvolvidos nessa semana de acolhimento a
apresentação do curso e a integração entre calouros e veteranos. Outra atividade
regular do curso, é a preparação da Semana de Engenharia Elétrica, que ocorre
normalmente em outubro de cada ano, em conjunto com a Semana de Ciência e

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


19
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Tecnologia do IFSP. É planejada por alunos do terceiro ano e docentes, ao longo


do primeiro semestre de cada ano e executado esse projeto no segundo
semestre, culminando com o acontecimento dessa importante Semana de
Engenharia Elétrica, com palestras, minicursos, workshops e eventos outros.

● 2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

O presente Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica é fruto de


uma conjunção de fatores: a tradição dos mais de 100 anos de instituição de
educação pública de excelência; a grande experiência de seus professores no
ensino de Eletricidade e Eletrônica; a troca continuada de conhecimento entre
docentes e discentes em diferentes disciplinas e cursos, e, principalmente, a
necessidade crescente da sociedade brasileira por profissionais atuantes nos
diversos campos de desdobramento da Engenharia Elétrica.
A partir do ano 2000, o IFSP Sertãozinho, passou a oferecer o Curso
Técnico em Automação Industrial, na modalidade concomitante ou subsequente.
Em 2008, com a mudança e ampliação da sede da instituição, passou a ser
oferecido o Curso de Tecnologia em Automação Industrial, de nível superior. O
Curso Técnico em Automação Industrial foi convertido em Curso Técnico
Integrado em Automação Industrial. Em 2013 o câmpus passou a oferecer
também o Curso Técnico em Eletrônica em parceria com a Secretaria Estadual de
Educação (SEE). Dessa forma, observa-se que o Câmpus Sertãozinho possui
experiência no ensino de automação industrial e de eletrônica. A área de
automação industrial é bastante híbrida, mas é fundamentada na grande área de
Engenharia Elétrica. Aliada a esta experiência, há a vocação de nossa instituição
centenária em atender às demandas profissionais de seu entorno.
No período da criação do curso, o cenário referente à formação de
engenheiros era, segundo o relatório Engenharia Data (2015) do Observatório da
Inovação e Competitividade (OIC) do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da
USP, que a formação de engenheiros no Brasil, em comparação com outros
países, era insuficiente. A relação de engenheiros por habitantes em nações de

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


20
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

grandes proporções, tais como México e Estados Unidos, o relatório apontava o


primeiro apresentando 14,27 engenheiros por 10.000 habitantes, enquanto o
segundo com 9,09 engenheiros por 10.000 habitantes. O Brasil, por sua vez,
formou no ano de 2013, aproximadamente 2,93 engenheiros para cada 10.000
habitantes.
Com relação à produção científica, o mesmo relatório, Engenharia DATA,
mostrava que tomando a produção dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África
do Sul) em seu conjunto, a China desponta com a maior contribuição, chegando
em 2013 a ser a responsável por cerca de 85% das publicações; a Índia assume o
segundo lugar com 8%; a Rússia detém 4%; por fim, o Brasil, com 3% das
publicações em engenharia. Esse relatório conclui também que está em curso
uma retomada da valorização da Engenharia como um todo.
Assim, esse relatório que trata dados como os de formação, graduação,
pós graduação e ainda mercado de trabalho, na sua conclusão, apresenta a
escassez de engenheiros causada pelo déficit de formação que houve em
décadas passadas e mesmo com este aumento o país está muito longe do ideal.
Demonstrava-se que era muito pequena a formação destes profissionais e que o
país necessitava demasiadamente de novas instituições de ensino e pesquisa em
engenharia.
O tema do relatório não é trivial e como dito na reportagem da revista
Época - negócios do ano de 2014 (EPOCANEGOCIOS, 2014) que ressaltava que
os engenheiros estão na linha de frente da aplicação e criação de todo tipo de
tecnologia no dia a dia das pessoas, e, ainda segundo o Prof. Dr. José Roberto
Cardoso, ex-diretor da Escola Politécnica da USP, nessa mesma reportagem,
relatava que estimativas apontavam uma demanda em aberto da ordem de 150
mil engenheiros para o ano de 2020.
E, considerando o ano presente de 2022, passados cinco anos da criação
do curso de Engenharia Elétrica, e, se considerarmos que vivemos uma revolução
global na indústria, continua havendo uma significativa procura por engenheiros,
fazendo cumprir as expectativas da época da implantação desse curso. A palavra-
chave é Indústria 4.0, que inclui habilidades relacionadas a automação, big data,

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


21
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

inteligência artificial, impressão 3D, etc., e é decisivo para o Brasil não perder a
oportunidade de dar esse salto no número de formação de engenheiros.
Estudos como do Prof. Ivan Guerra Machado, docente da UFRGS
(MACHADO, 2018), mostra que contam com aproximadamente 14 engenheiros
por 10 mil habitantes no Brasil e estima-se que para cada 1 milhão de dólares de
capital investido é necessário um engenheiro na indústria. Cerca de 300 bilhões
de dólares do PIB brasileiro são relativos a investimentos e, corroborando a
hipótese mencionada, atualmente o país conta com aproximadamente 300 mil
engenheiros.
Dados do Fórum Mundial de Economia, trazidos pela revista Forbes
(FORBES, 2015), revelam que o país que mais forma engenheiros, naquele
período da pesquisa, foi a Rússia, que registrou 454.436 engenheiros por ano. O
levantamento abrange todas as formações dentro da engenharia. O segundo país
com mais profissionais na área foi a China. Os chineses projetam superar a Rússia
com a meta de formar 650 mil por ano.
Até a virada do século XX, historicamente Estados Unidos e Japão eram os
maiores formadores de engenheiros. Agora, esse espaço é ocupado pelos países
emergentes. Do grupo conhecido como BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África
do Sul), além de Rússia e China, a Índia também se encontra no top-10 dos países
que mais formam engenheiros, ocupando a 5ª colocação. Destaque também para
Irã, Coreia do Sul, Indonésia, Ucrânia e México. Segundo o relatório do Fórum
Mundial de Economia, o que explica o ranking é o investimento destes países em
infraestrutura, o que estimula a formação de engenheiros.
Ainda nessa reportagem, é destaque que pela dimensão territorial e pela
carência em infraestrutura, o Brasil é considerado um ponto fora da curva na
formação de engenheiros, e se o País tivesse um crescimento sustentável, o país
atualmente enfrentaria um déficit de 20 mil profissionais por ano. E, conclui a
reportagem, com dados do CONFEA (Conselho Federal de Engenharia e
Agronomia), que o Brasil está formando em torno de 40 mil engenheiros por ano,
o que é, segundo esses dados apresentados, bastante insuficiente para a
demanda existente no país.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


22
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Outro ponto apresentado na época da criação do curso, anos de 2016 e


2017, era sobre a produção das escolas de engenharia existentes, que
demonstrava o Brasil com baixa produção científica quando comparado com os
países do BRICS.
Conforme estudos, o Relatório intitulado Research in Brazil (CROSS, D.;
THOMSON, S.; SIBCLAIR, A. , 2018) , produzido pela equipe de analistas de dados
da Clarivate Analytics para a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior (CAPES) apresenta elementos que corroboram significativa
melhora de desempenho da pesquisa brasileira de 2011 a 2016. Os dados
analisados foram obtidos do InCites, plataforma analítica baseada nos
documentos (artigos, trabalhos de eventos, livros, patentes, sites e estruturas
químicas, compostos e reações) indexados na base de dados
multidisciplinar Web of Science editada pela Clarivate Analytics (anteriormente
produzida pela Thomson Reuters). O Relatório procura responder perguntas
sobre como a pesquisa brasileira está mudando e como o desempenho foi
afetado por mudanças na política e no financiamento. Usando a bibliometria para
analisar documentos de pesquisa brasileiros publicados entre 2011 e 2016, foram
identificados pontos fortes e oportunidades para a política de pesquisa e ciência
brasileira. Além dos dados de desempenho global, o Relatório contém apêndices
que apresentam informações metodológicas e perfis dos estados brasileiros mais
produtivos. A Figura 1 a seguir, mostra um gráfico com os países e suas
produções cientificas, no período de 2011 a 2016.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


23
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Figura 1 – Panorama da produção cientifica no mundo (2011-2016)


Relatório da Clarivate Analytics para a CAPES

Segundo esse relatório, o Brasil é o 13º maior produtor de publicações de


pesquisa (papers) em nível mundial e seus resultados de pesquisa crescem
anualmente. De acordo com os autores do Relatório, desde 1990, o governo
brasileiro estabeleceu objetivos ambiciosos para aumentar as despesas internas
brutas em pesquisa e desenvolvimento (em inglês Gross Domestic Expenditure
on Research and Development – GERD) com uma porcentagem do Produto
Interno Bruto (PIB). O objetivo estabelecido em 2014, era de alcançar 2% até 2019,
de acordo com a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI)
2016-19, que colocou a inovação no país como uma estratégia central de
aumento da produtividade, desenvolvimento econômico e social. Quase 90% das

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


24
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

médias e grandes empresas industriais custearam, com recursos privados, as


iniciativas de inovação ao longo de 2020. O dado faz parte da sondagem
realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) (disponível em:
https://www.cnnbrasil.com.br/business/90-da-inovacao-no-brasil-e-feita-com-
investimento-privado-aponta-sondagem-cni/. Acessado: abril/2022).
Somando-se a necessidade nacional de engenheiros, e a crescente
produção cientifica apontada acima, o IFSP câmpus Sertãozinho, com seu curso
de Bacharelado em Engenharia Elétrica implantado e em pleno andamento, visa
suprir essa necessidade regional e nacional por profissionais engenheiros.
Para justificar a demanda por engenheiros eletricistas na região de
Sertãozinho, uma breve contextualização regional é apresentada a seguir.
Sertãozinho encontra-se na mesorregião de Ribeirão Preto. A região é
formada por 25 municípios e está localizada no nordeste do Estado de São Paulo,
ocupando uma área de 9.348 km². Cerca de 97% de sua população é urbana, a
região é a quinta mais densamente povoada do Estado com 1,06 milhão de
habitantes (CIDADES PAULISTANAS, 2015).
É uma das principais regiões agrícolas do Estado de São Paulo e do país,
caracterizando-se por uma grande produção e por elevados níveis de rendimento
das culturas, com destaque para a cana de açúcar, a laranja, a soja, entre outras.
O Brasil, conforme dados da União das Indústrias de cana de açúcar
(ÚNICA), é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar, com uma participação
de 39%. Na produção de açúcar, o país também é o maior produtor, com 21% do
total, e maior exportador com uma participação de 45% nas exportações totais.
Na produção de etanol o país ocupa a posição de segundo maior produtor com
um total de 27% (CNI, 2017). Nos últimos 10 anos, a área plantada com cana-de-
açúcar apresentou um crescimento de aproximadamente 30%, atingindo cerca
de 9 milhões de hectares em 2016 e, segundo estimativas realizadas pela FIESP
(2016), esta área plantada com cana-de-açúcar deverá ter um incremento de
cerca de 1 milhão de hectares nos próximos 10 anos. Segundo pesquisa realizada
pela Markestrat e FEA-RP/USP, em 2014, com apoio da UNICA, Organização de
Associações de Produtores de Cana do Brasil (ORPLANA) e do Centro Nacional

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


25
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis (CEISE-Sertãozinho),


o setor tem forte impacto como um gerador de riquezas para a nação, sendo que
em 2013/14 gerou um PIB de US$ 43,4 bilhões, o que equivaleu a
aproximadamente 2% do PIB do Brasil. (CNI, 2017).
Além disso, o setor de cogeração é crescente na região, impulsionado pelo
setor primário de açúcar e etanol. De acordo com levantamento da União da
Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), a mesorregião de Ribeirão Preto apresenta
30 unidades produtoras de açúcar e etanol, sendo todas autoprodutoras
de energia elétrica, a partir do aproveitamento do bagaço e da palha, o que já é
um atributo de sustentabilidade bastante importante nesta indústria.
(BRASILAGRO, 2019).
Do total das 30 usinas sucroenergéticas na mesorregião de Ribeirão Preto,
já temos 22 usinas produzindo bioeletricidade para a rede nacional,
representando 73% das unidades em operação. Em 2017, segundo a EPE (2018),
das 367 usinas a biomassa de cana-de-açúcar em operação, 57%
comercializaram eletricidade para a rede (209 unidades). Portanto, a Região de
Ribeirão Preto/sertãozinho tem um índice de usinas exportando bioeletricidade
para a rede acima do perfil nacional. (BRASILAGRO, 2019).
Em 2018, as 22 usinas sucroenergéticas na mesorregião de Ribeirão Preto
produziram 2.424 GWh para a rede, equivalente a atender por mais de três anos
o consumo residencial anual de eletricidade na cidade de Ribeirão Preto. Por ser
uma geração de energia renovável e sustentável, essa geração em 2018 também
foi equivalente a evitar a emissão de 716 mil tCO2, volume que somente
consegue-se com o cultivo de 5 milhões de árvores nativas ao longo de 20 anos.
(BRASILAGRO, 2019).
Em relação à indústria, pode-se ressaltar a presença da indústria de
equipamentos médicos-odontológicos e farmacêuticos, o setor metal-mecânico,
o setor de equipamentos industriais e desenvolvimento eletrônico, além do setor
de automação industrial que é bastante forte na região.
A região também se constitui em um dos principais centros universitários
e de pesquisa do estado e do país, com destaque para as áreas médicas e

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


26
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

financeiras em Ribeirão Preto, agronômicas e veterinárias em Jaboticabal. Assim,


a região consolida-se como um dos principais polos de geração de tecnologia e
mão de obra qualificada do país. Seus principais centros públicos de ensino
superior e pesquisa são:
• Universidade Estadual Paulista (UNESP) – Câmpus de Jaboticabal;
• Universidade de São Paulo (USP)- Câmpus de Ribeirão Preto;
• Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) –
Câmpus Sertãozinho;
• Faculdade de Tecnologia (FATEC) – Câmpus Sertãozinho e Câmpus
Ribeirão.
Vale destacar que, apesar da geração tecnológica e de mão de obra ser
intenso na região, não há um polo em formação de engenheiros fora das áreas
biotecnológicas em escolas públicas. Conforme dito anteriormente, o IFSP foi a
primeira instituição pública da região a oferecer o curso de engenharia mecânica.
Os cursos oferecidos pela UNESP e USP na região se concentram nas áreas
biomédicas, veterinárias e de alimentos.
Além disso, a região oferece uma excelente rede de capacitação técnica,
através do IFSP Câmpus Sertãozinho e ETEC “José Martimiano da Silva” em
Ribeirão Preto. Porém, sem a continuidade da formação superior pública, não há
a geração de mão de obra de nível superior qualificada e nem o estímulo ao
interesse do jovem pela engenharia. O desenvolvimento econômico tem uma
dependência direta com a formação de engenheiros e da estrutura de inovação.
Dessa forma, a região que não é diferente do restante do País, apresenta
uma carência na formação de profissionais de excelência nas áreas de
engenharia. A indústria de manufatura, de equipamentos e de automação
industrial sente a necessidade de profissionais com qualificação e competências
no âmbito da Engenharia Elétrica. Ademais, os setores de desenvolvimento de
equipamentos médico-hospitalares e de análise de dados também se
beneficiariam imensamente com a formação de profissionais trabalhando dentro
das áreas da Engenharia Elétrica como desenvolvimento de hardware e
computação.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


27
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Em janeiro de 2014 iniciaram-se as atividades do SUPERA Parque de


Inovação e Tecnologia de Ribeirão Preto, o qual foi estruturado por meio de uma
parceria entre a Universidade de São Paulo, Prefeitura Municipal de Ribeirão
Preto, Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo e a FIPASE, com o
apoio da FINEP, do MCT e da FAPESP.
Localizado em uma área apoiada pela Universidade de São Paulo (USP), o
SUPERA Parque tem o propósito de criar um ambiente de convivência e sinergia
entre universidade, o Poder Público e empresas que realizem atividades de
pesquisa, desenvolvimento e inovação (P&D&I), por meio da instalação, nesta
área, tanto de unidades de P&D empresariais, quanto a operação da produção
voltada a produtos e processos inovadores.
O empreendimento tem como objetivo geral impulsionar o
desenvolvimento científico e tecnológico da região, atraindo empresas que
realizem pesquisa e desenvolvimento (P&D) e invistam em produtos,
equipamentos e processos inovadores, voltadas prioritariamente para as áreas
do Complexo Industrial da Saúde – CIS, Biotecnologia, Tecnologia da Informação
e Bioenergia, sem prejuízo de outras áreas, e que valorizem o desenvolvimento
sustentável e a agregação de valor à produção.
A construção e o início das operações do parque tecnológico impulsionam
mais ainda a formação de engenheiros eletricistas na região, que possam
contribuir com pesquisas e desenvolvimentos de produtos e processos dentro,
mas não somente, as áreas contempladas pelo parque tecnológico.
Sertãozinho é um dos municípios mais industrializados da região. Conta
com uma área de 418 km² e está estrategicamente localizado, encontra-se ao
leste de Ribeirão Preto e entre Jaboticabal e Cravinhos. Possui a denominação da
capital mundial do açúcar e etanol. A cidade possui aproximadamente 115.000
habitantes.
Segundo os dados da Secretaria da Indústria, Comercio, Abastecimento e
Emprego de Sertãozinho (2013)1, a cidade possui 702 indústrias de base, 4 usinas
de açúcar, 1 destilaria autônoma de etanol e também possui destaque na

1
Informações repassadas em reunião.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


28
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

indústria alimentícia e nos setores de fornecimento da cadeia petroquímica. A


cidade conta com 6 distritos industriais.
A indústria representa a maior parte de empregos formais na cidade (48%),
seguida de serviços (26%), comércio (20%), construção (4%) e agropecuária (2%).
Segundo levantamentos da Seade, 2011 a participação da indústria na
geração de empregos formais de Sertãozinho era (48%) em comparação com a
do estado (20,9%). Isto demonstra o alto potencial industrial da cidade e da
região. Porém Sertãozinho se destaca ainda mais, pois a participação da indústria
na região administrativa de Ribeirão Preto é de (23,1%).
Outro dado importante que mostra o quanto Sertãozinho se destaca na
região são as feiras tecnológicas que aqui ocorrem:
FENASUCRO: A maior e mais especializada feira de Açúcar e Etanol do
Mundo;
FORIND: Feira de pequenas e medias empresas da Cadeia Produtiva do
setor A&E;
AGROCANA: Feira do setor agrícola da Cadeia Produtiva do setor A&E.
Segundo a Seade, em 2011, Sertãozinho, em sua balança comercial, obteve
um superávit de aproximadamente U$275 milhões de dólares, fruto das inúmeras
exportações geradas pelo município. Grande parcela dessas exportações são
compostas por equipamentos eletroeletrônicos. Ainda segundo a Seade,
Sertãozinho representa o 2º do maior PIB da região de administrativa de Ribeirão
Preto e é o 41º dentre os 645 municípios do estado.
O Curso mais próximo de Engenharia Elétrica, oferecido por uma
universidade pública, se encontra na cidade de São Carlos. Tanto a USP Câmpus
São Carlos quanto a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) oferecem o
curso de Engenharia Elétrica, ofertando 160 vagas. São Carlos está sobre a região
administrativa de Araraquara, à aproximadamente 120 km de distância de
Sertãozinho.
Indubitavelmente, se analisarmos o exposto acima, Sertãozinho e a região
de Ribeirão Preto sofrem os efeitos da carência de engenheiros e de uma
estrutura voltada para inovação.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


29
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Considerando o cenário apresentado e visando atender à necessidade do


mercado regional e nacional em suprir a escassez de pessoal qualificado, o
câmpus Sertãozinho está preparado para manter o curso de Engenharia Elétrica.
O curso visa atender às necessidades da comunidade, isto é, fornece profissionais
competentes para as empresas, ao mesmo tempo em que proporciona
desenvolvimento intelectual e acadêmico, criando oportunidades para que sejam
desenvolvidas pelos seus egressos, competências, habilidades e posturas críticas
diante da realidade.
Desde seu início de funcionamento, ocorrido em 2017, o curso de
Bacharelado em Engenharia Elétrica, através do Sistema de Seleção Unificada
(SISU), tem aproximadamente 320 candidatos/ano, em média, de
inscrições/interessados em ingressar no curso, conforme publicação no site do
SISU (https://sisu.mec.gov.br/). Anualmente tem completado em sua totalidade
as 40 vagas disponibilizadas, onde, por conta desse número significativo de
interessados, justifica a sua importância e efetividade no cenário regional. A
regularidade da procura pelo curso em todos esses anos, nos faz entender que
quantitativamente o curso está bem dimensionado e qualitativamente bem
aceito pelos candidatos.
Ainda, quando verificamos nossos indicadores de ensino referente a
permanência e êxito, que, ao longo desses anos, foi em média de 85,9% (Fonte:
Indicadores de ensino/SUAP-
https://suap.ifsp.edu.br/edu/indicadores/?ano_inicio=64&ano_fim=67&uos=4&
modalidades=100&modalidades=4&indicadores_form=Pesquisar), o que
significa que a grande maioria dos alunos que ingressaram no curso, tem
permanecido nele. O êxito da baixa evasão está relacionado ao excelente corpo
docente, composto integralmente de mestres e doutores, todos comprometido
com o curso, a força de trabalho equilibrada, ou seja, a relação entre número de
alunos e de professores está bem dimensionada de forma a atender bem nossos
alunos.
Outro dado importante é que o curso para atender essa demanda de 40
alunos por ano, tem se aparelhado cada vez em com equipamentos e melhoria

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


30
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

contínua na infraestrutura do câmpus, como salas de aula climatizadas, biblioteca


com diversidade de exemplares para consulta tanto virtual como física, quadra
de esporte para os alunos, incrementando os laboratórios com novas inserção de
novas tecnologias, a celebração de acordos de cooperação com empresas da
região, tais como a Nova Smar, na área de automação e computação; WEG, na
área de máquinas elétricas, automação e componentes eletro-eletrônicos;
Engemakro, empresa montadora de painéis elétricos e sistemas de energia, entre
outras. Esses acordos de cooperação permitem ao curso receber em regime de
doação, materiais, equipamentos e kits didáticos para práticas nos laboratórios
e, ainda, facilitam a atualização continuada de nossos docentes e discentes em
estudos conjuntos com essas empresas. É a academia trabalhando em conjunto
com as empresas e trocando conhecimentos e desenvolvendo novas tecnologias.
A atualização do PPC do curso de Engenharia Elétrica, ocorrido no ano de
2020, teve como objetivo atualizar as melhorias ocorridas no curso como um
todo, bem como adequar o documento conforme orientações contidas no
Memorando PRE n°34, de 9 de agosto de 2017 e Resolução 10/2020 de 3 de
março de 2020.
No ano de 2021, por determinação da Pró Reitoria de Ensino – PRE do
IFSP, foi realizada essa reformulação que redundou nesse novo PPC do curso,
motivado pela Resolução n.° 30/2021, de 02 de março de 2021, que aprova o
Currículo de Referência da Engenharia Elétrica do IFSP e determina que as
adequações contidas no Currículo de Referência resultarão na reformulação do
PPC do curso para implantação dessas novas recomendações.
Outro fator preponderante que também motivou a reformulação do PPC
do curso, foi a de cumprir a Resolução Normativa IFSP n.º 05/2021, de 05 de
outubro de 2021, que estabelece as diretrizes para a Curricularização da Extensão
nos cursos de graduação do IFSP.
Assim, passados cinco anos da criação do curso, e diante destas
determinações acima citadas, foi possível também aproveitar esse momento de
reflexão, diante destas reformulações, com todos os docentes envolvidos com o
curso de Engenharia Elétrica, e promover uma verificação pontual e criteriosa em

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


31
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

todas as disciplinas, uma vez que, o curso já ter cumprido um primeiro ciclo
completo, percebe-se que alguns pontos detectados como passíveis de correção
ou mesmo atualização, ao longo desses cinco anos, podem ser atualizados.
Quanto ao propósito inicial do curso, e sua forma de ser trabalhado, ou
seja, buscar sempre um ensino moderno, dinâmico e atual, promover a interação
constante dos alunos com empresas, áreas de pesquisa e desenvolvimento,
instigar a criatividade e inovação dos alunos, o empreendedorismo, e ofertar
possibilidades de os alunos optarem por se aprofundar em duas vertentes, a de
Energia e Automação e/ou Eletrônica e Computação, isso tudo foi mantido. Esse
modelo adotado foi de grande sucesso e ficou comprovado sua eficácia quando
todos nossos primeiros engenheiros eletricistas formados no curso, saíram com
contrato de emprego efetivado.
Portanto, as reformulações propostas foram de ordem técnica, onde foi
mantida a estrutura do curso, sendo o foco do trabalho avaliar cada disciplina,
junto à coordenação do Núcleo Docente Estruturante, e, discutir com todos
docentes relacionados com o curso, melhorias na ementa, objetivos, quanto à
sua carga horária, revisão da bibliografia básica e complementar, nome da
disciplina e seu código, posição na estrutura curricular, ou seja, se permanece ou
não no semestre em que se encontrava, para assim propiciar melhorias no
aprendizado e no aspecto pedagógico.

● 3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO AO CURSO

Para acesso ao curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica o estudante


deverá ter concluído o Ensino Médio ou equivalente. O Curso é ofertado na forma
presencial, cujas aulas ocorrem no período integral.
O ingresso ao curso será por meio de processo de seleção regido por
Edital a ser publicado anualmente. O Edital estabelecerá a distribuição das 40
vagas ofertadas anualmente e atenderá, obrigatoriamente, à Lei nº 12.711/2012

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


32
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

e suas alterações. Poderão ser incluídas no Edital vagas reservadas para ações
afirmativas que estejam em consonância com as finalidades e objetivos do IFSP.
Para fins de classificação o edital utiliza o Sistema de Seleção Unificada (SiSU), de
responsabilidade do Ministério de Educação (MEC). Outra forma de classificação
deverá ser submetida ao Colegiado do curso para análise e deliberações.
Outras formas de acesso previstas serão publicadas através de edital,
quando houver disponibilidade de vagas, a saber:
a) REOPÇÃO DE CURSO: a reopção de curso destina-se aos alunos
regularmente matriculados nos cursos superiores do câmpus Sertãozinho do IFSP
que tenham concluído com êxito todas as disciplinas do primeiro período letivo
e que desejam mudar de seu curso de origem para outro curso superior deste
câmpus.
b) TRANSFERÊNCIA INTERNA: a transferência interna é destinada
aos alunos regularmente matriculados nos cursos superiores de outros câmpus
do IFSP, interessados em transferir-se para o mesmo curso de origem ou de área
afim daqueles existentes no câmpus Sertãozinho do IFSP.
c) TRANSFERÊNCIA EXTERNA: a transferência externa destina-se
aos alunos regularmente matriculados em cursos afins aos cursos superiores do
câmpus Sertãozinho do IFSP, autorizados e reconhecidos pelo MEC, provenientes
de instituições públicas ou privadas nacionais, interessados em transferir-se para
este câmpus.
d) REINGRESSO: o reingresso destina-se aos alunos desligados dos cursos
superiores do câmpus Sertãozinho do IFSP, seja por cancelamento ou abandono,
que queiram retomar seus estudos no mesmo curso.
e) PORTADOR DE DIPLOMA DE GRADUAÇÃO: o portador de diploma é
destinado ao ingresso de candidatos que possuem diploma de ensino superior
proveniente de cursos afins aos cursos superiores do câmpus Sertãozinho do
IFSP, com reconhecimento homologado por ato do MEC, publicado no Diário
Oficial da União.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


33
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

● 4. PERFIL DO EGRESSO

Em sintonia com os Fundamentos Político Pedagógicos dos Institutos


Federais, Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia
e as legislações vigentes na presente data, dente estas as Leis e as Resoluções
CONFEA, os profissionais egressos dos cursos Bacharelados em Engenharia deste
Instituto devem agregar à sua formação acadêmica os principais aspectos
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais da sociedade atual.
O Curso Superior em Engenharia Elétrica visa à formação omnilateral
(trabalho-ciência cultura) dos graduandos, de forma que seu egresso seja um
profissional com formação técnica, tecnológica, humana, cidadã, com
qualificação para o mundo do trabalho e capacidade de manter-se em
desenvolvimento e atualização.
Além de sólida formação técnica e tecnológica, o egresso tem um perfil
com visão holística e humanista, sendo também generalista, crítico, reflexivo,
criativo, cooperativo e ético. É comprometido com uma sociedade democrática e
socialmente justa e ser capaz de compreender processos produtivos e o seu papel
dentro deles, incluindo as relações sociais.
O profissional formado aplica, desenvolve, adapta e utiliza novas
tecnologias com atuação inovadora e empreendedora, reconhece as
necessidades dos usuários e formula, analisa e cria soluções aos problemas a
partir delas, resolvendo com senso crítico e de forma criativa os problemas da
Engenharia, no desenvolvimento de projetos e soluções, aplicando em sua prática
profissional perspectivas multidisciplinares e transdisciplinares, considerando
aspectos globais, políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e de
segurança e saúde no trabalho.
O egresso do curso de Engenharia do Instituto Federal de São Paulo atua
nas novas demandas da sociedade e do mundo do trabalho, e se adapta a elas,
com postura isenta de qualquer tipo de discriminação, comprometida com a
responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


34
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Além da formação pessoal, o bacharel é capaz de ocupar postos de


comando e de liderança técnica no ambiente de trabalho, enfrentando as mais
diversas dificuldades sem receios, com confiança em suas potencialidades,
demonstrando capacidade de investigação, inovação e permanente atualização.
De acordo com Referenciais Nacionais dos Cursos de Engenharia, o
Engenheiro Eletricista é um profissional de formação generalista, que atua na
geração, transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica. Em sua
atuação, estuda, projeta e especifica materiais, componentes, dispositivos e
equipamentos elétricos, eletromecânicos, magnéticos, de potência, de
instrumentação, de aquisição de dados e de máquinas elétricas. Ele planeja,
projeta, instala, opera e mantêm instalações elétricas, sistemas de medição e de
instrumentação, de acionamentos de máquinas, de iluminação, de proteção
contra descargas atmosféricas e de aterramento. Além disso, elabora projetos e
estudos de conservação e de eficiência de energia e utilização de fontes
alternativas e renováveis. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza
estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços
técnicos; e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em
suas atividades, considera a ética, a segurança, a legislação e os impactos
ambientais. Visa atuação em todo o ciclo de vida e contexto do projeto de
produtos (bens e serviços) e de seus componentes, sistemas e processos
produtivos, inclusive inovando-os; atuação em todo o ciclo de vida e contexto de
empreendimentos, inclusive na sua gestão e manutenção; e atuação na formação
e atualização de futuros engenheiros e profissionais envolvidos em projetos de
produtos (bens e serviços) e empreendimento.

4.1. Articulação do perfil do egresso com o arranjo


produtivo local

O engenheiro eletricista aplica e desenvolve novas tecnologias com


atuação inovadora e empreendedora. Reconhece as necessidades do arranjo
produtivo local, uma vez que o curso está localizado na Região Metropolitana de

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


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<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Ribeirão Preto (RMRP), no município de Sertãozinho, onde conta com indústrias


nas áreas de energia e de processos de automação (usinas de açúcar e álcool),
centro de desenvolvimento de sistemas eletrônicos embarcados computacionais
(usinas sucro alcooleira, indústrias de papel-celulose, hospitais – a região é
também polo de excelência na área da saúde, cervejaria, dentre outras), o que vai
contribuir para o desenvolvimento técnico e empregabilidade para nossos
egressos.
A região também faz despertar o caráter empreendedor, parte integrante
da formação do egresso, com crescente número de pequenas e micro empresas
que surgem para atender a demanda dessas indústrias regionais e nacionais.
Assim, o egresso vai estar plenamente capacitado para exercer a função
de engenheiro.

4.2. Competências e habilidades

O curso de graduação em Engenharia Elétrica propicia aos seus egressos,


ao longo da formação, de acordo com artigo 4º da Resolução CNE/CES nº 2, de
24 de abril de 2019, as seguintes competências e habilidades:
I - Formular e conceber soluções desejáveis de engenharia, analisando e
compreendendo os usuários dessas soluções e seu contexto:
a. Ser capaz de utilizar técnicas adequadas de observação, compreensão,
registro e análise das necessidades dos usuários e de seus contextos sociais,
culturais, legais, ambientais e econômicos;
b. Formular, de maneira ampla e sistêmica, questões de engenharia,
considerando o usuário e seu contexto, concebendo soluções criativas, bem
como o uso de técnicas adequadas.
II - Analisar e compreender os fenômenos físicos e químicos por meio de
modelos simbólicos, físicos e outros, verificados e validados por experimentação:
a. Ser capaz de modelar os fenômenos, os sistemas físicos e químicos,
utilizando as ferramentas matemáticas, estatísticas, computacionais e de
simulação, entre outras;

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


36
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

b. Prever os resultados dos sistemas por meio dos modelos;


c. Conceber experimentos que gerem resultados reais para o
comportamento dos fenômenos e sistemas em estudo;
d. Verificar e validar os modelos por meio de técnicas adequadas.
III - Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos (bens e serviços),
componentes ou processos:
a. Ser capaz de conceber e projetar soluções criativas, desejáveis e viáveis,
técnica e economicamente, nos contextos em que serão aplicadas;
b. Projetar e determinar os parâmetros construtivos e operacionais para as
soluções de Engenharia;
c. Aplicar conceitos de gestão para planejar, supervisionar, elaborar e
coordenar projetos e serviços de Engenharia.
IV - Implantar, supervisionar e controlar as soluções de Engenharia:
a. Ser capaz de aplicar os conceitos de gestão para planejar, supervisionar,
elaborar e coordenar a implantação das soluções de Engenharia;
b. Estar apto a gerir, tanto a força de trabalho quanto os recursos físicos,
no que diz respeito aos materiais e à informação;
c. Desenvolver sensibilidade global nas organizações;
d. Projetar e desenvolver novas estruturas empreendedoras e soluções
inovadoras para os problemas;
e. Realizar a avaliação crítico-reflexiva dos impactos das soluções de
Engenharia nos contextos social, legal, econômico e ambiental.
V - Comunicar-se eficazmente nas formas escrita, oral e gráfica:
a. Ser capaz de expressar-se adequadamente, seja na língua pátria ou em
idioma diferente do Português, inclusive por meio do uso consistente das
tecnologias digitais de informação e comunicação (TDICs), mantendo-se sempre
atualizado em termos de métodos e tecnologias disponíveis.
VI - Trabalhar e liderar equipes multidisciplinares:
a. Ser capaz de interagir com as diferentes culturas, mediante o trabalho
em equipes presenciais ou a distância, de modo que facilite a construção coletiva;

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


37
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

b. Atuar, de forma colaborativa, ética e profissional em equipes


multidisciplinares, tanto localmente quanto em rede;
c. Gerenciar projetos e liderar, de forma proativa e colaborativa, definindo
as estratégias e construindo o consenso nos grupos;
d. Reconhecer e conviver com as diferenças socioculturais nos mais
diversos níveis em todos os contextos em que atua (globais/locais);
e. Preparar-se para liderar empreendimentos em todos os seus aspectos
de produção, de finanças, de pessoal e de mercado.
VII - Conhecer e aplicar com ética a legislação e os atos normativos no
âmbito do exercício da profissão:
a. Ser capaz de compreender a legislação, a ética e a responsabilidade
profissional e avaliar os impactos das atividades de Engenharia na sociedade e
no meio ambiente;
b. Atuar sempre respeitando a legislação, e com ética em todas as
atividades, zelando para que isto ocorra também no contexto em que estiver
atuando.
VIII - Aprender de forma autônoma e lidar com situações e contextos
complexos,
atualizando-se em relação aos avanços da ciência, da tecnologia e aos
desafios da inovação:
a. Ser capaz de assumir atitude investigativa e autônoma, com vistas à
aprendizagem contínua, à produção de novos conhecimentos e ao
desenvolvimento de novas tecnologias;
b. Aprender a aprender.
IX - Empregar a criatividade, inovação, empreendedorismo e a
responsabilidade de sua prática profissional.
a. Ser capaz de produzir ferramentas, técnicas e conhecimentos científicos
e/ou tecnológicos inovadores na área, buscando alcançar metodologias que
melhor se apliquem a cada ação, estabelecendo a indissociabilidade de
conhecimento científico/tecnológico e sociedade;

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


38
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

b. Ser capaz de empreender na área de engenharia, reconhecendo


oportunidades e resolvendo problemas de forma transformadora, agregando
valor à sociedade, preconizando o diálogo entre os conhecimentos científicos,
tecnológicos, sociais e humanísticos e os conhecimentos e habilidades
relacionados ao trabalho;
c. Entender a importância e a responsabilidade da sua prática profissional,
agindo de forma ética, sustentável e socialmente responsável, respeitando
aspectos legais e normas envolvidas. Observar direitos e propriedades
intelectuais inerentes à produção e à utilização.
X – Agregar as competências específicas de acordo com a habilitação ou
com a ênfase do curso, além das competências gerais.

● 5. OBJETIVOS DO CURSO

5.1. Objetivo Geral

Para os egressos dos cursos de Engenharia Elétrica proporciona os


seguintes objetivos:
I. Desenvolver sistemas na área de elétrica e eletrônica, sistemas de
energia e automação; monitoramento e supervisão; sistemas integrados de
hardware e software nas áreas afins da engenharia elétrica; métodos e
ferramentas da engenharia eletrônica, de computação, de sistemas de energia e
automação.
II. Desenvolver competências e técnicas especializadas para a prática de
ensino e pesquisa.
III. Integrar conhecimentos técnico-científicos na inovação da tecnologia.
IV. Gerenciar, operar, prestar manutenção, planejar e controlar a
qualidade, elaborar e desenvolver projetos de sistemas de monitoramento e
controle para a área de eletrônica, sistemas de energia, computação e
automação, sistemas integrados e de sistemas de telecomunicações.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


39
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

V. Gerenciar equipes multidisciplinares no desenvolvimento de sistemas


que demandem integração de variadas competências das áreas da engenharia.
VI. Demonstrar atitude empreendedora e liderança, possibilitando não
apenas a inovação dentro do ambiente de trabalho, como a visão de iniciar novas
empresas, caracterizadas tanto pelo trabalho individual como pelo trabalho em
equipe.
VII. Analisar da viabilidade econômica das atividades da Engenharia
Elétrica.
VIII. Solucionar problemas de projeto e configuração de sistemas elétricos,
eletrônicos, de computação e automação a fim de determinar que funções devem
ser implementadas em hardware e quais devem ser implementadas em software
embarcado.
IX. Solucionar problemas de análise de desempenho de projetos e
sistemas, propostos ou implementados, sejam por intermédio de modelos
analíticos, de simulação ou de experimentação.
X. Apresentar propostas que envolvam o desenvolvimento criativo e
projeto de novas aplicações, produtos, serviços e sistemas nas áreas de
engenharia elétrica, eletrônica, sistemas de energia e automação.
XI. Avaliar o impacto das atividades de Engenharia Elétrica, considerando
os principais aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais da
sociedade atual.

5.2. Objetivos Específicos


O Curso de Engenharia Elétrica deverá proporcionar aos seus estudantes
desenvolvimento intelectual, acadêmico e cidadania, criando oportunidades para
que sejam desenvolvidas competências, habilidades e posturas críticas diante da
realidade de nossa sociedade, com responsabilidade social e ambiental.
O Curso deverá utilizar a pesquisa científica e tecnológica nos processos
formativos como instrumento de construção e reconstrução do conhecimento e
de transferência de tecnologia, visando à formação de profissionais aptos a

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


40
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

contribuir para o desenvolvimento de pesquisas tecnológicas de interesse para


os setores público e privado na área de Engenharia Elétrica.
Além disso, o curso deverá oferecer práticas acadêmicas que contribuam
para a formação de profissionais aptos a propor novas soluções científicas e
acadêmicas a partir das dificuldades dos conhecimentos atuais na área de
engenharia elétrica.
Com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Engenharia (Resolução CNE/CES 2, de 24 de abril de 2019), o curso oferece os
conteúdos básicos, profissionais e específicos, que estejam diretamente
relacionados com as competências que se propõe desenvolver, além do estágio
curricular, projeto final de curso, atividades complementares e temas transversais.
Desta forma, o curso está organizado em quatro núcleos:
1 - Núcleo Básico;
2 - Núcleo Profissionalizante;
3 - Núcleo Específico, e
4 - Núcleo dos Temas Transversais
Entende-se por Núcleo Básico o grupo de conhecimentos que qualquer
engenheiro precisa apresentar domínio, com conteúdo que visa proporcionar ao
aluno uma formação básica científica e tecnológica, fornecendo os meios
adequados para o desenvolvimento de uma visão crítica sobre o cenário em que
está inserida sua profissão, incluindo as dimensões históricas, econômicas,
políticas e sociais.
Os grupos de conhecimentos do Núcleo Básico são: Administração e
Economia; Algoritmos e Programação; Ciência dos Materiais; Ciências do
Ambiente; Eletricidade; Estatística; Expressão Gráfica; Fenômenos de Transporte;
Física (teoria e prática); Informática (prática); Matemática; Mecânica dos Sólidos;
Metodologia Científica e Tecnológica; Comunicação e Expressão; Química (teoria
e prática); Desenho Universal e Libras.
Cada um desses grupos de conhecimento possui seus respectivos
conhecimentos essenciais, conforme preconizado no Currículo de Referência,
apresentados nas disciplinas.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


41
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Entende-se por Núcleo Profissionalizante o grupo de conhecimentos que


todo Engenheiro Eletricista precisa apresentar domínio. Este núcleo apresenta
conteúdos que promovem a capacitação instrumental ao aluno, por meio do
estabelecimento de métodos de análise e de síntese e aprofundamento teórico-
prático do que foi desenvolvido nos conteúdos de formação básica,
possibilitando que o egresso possa intervir no desenvolvimento da área da
engenharia.
Os grupos de conhecimentos do Núcleo Profissionalizante são: Segurança
e Saúde do Trabalho; Algoritmos e Estruturas de Dados; Circuitos Elétricos;
Eletromagnetismo; Eletrônica Analógica e Digital; Materiais Elétricos; Métodos
Numéricos.
Cada um desses grupos de conhecimento possui seus respectivos
conhecimentos essenciais, conforme preconizado no Currículo de Referência,
apresentados nas disciplinas
Entende-se por Núcleo Específico o grupo de conhecimentos que
possibilita o refinamento do conhecimento do engenheiro, é o núcleo que
apresenta os conhecimentos mais técnicos do curso de Engenharia Elétrica, que
se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de
conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a
caracterizar modalidades. Constituem-se em conhecimentos científicos,
tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de
engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades
estabelecidas nas diretrizes
Os grupos de conhecimentos do Núcleo Específico são: Automação;
Conversão de Energia; Eletrônica de Potência; Instalações Elétricas;
Instrumentação; Novas Tecnologias na Engenharia; Qualidade da Energia;
Sistemas de energia elétrica; Sistemas Dinâmicos; Telecomunicações.
Cada um desses grupos de conhecimento possui seus respectivos
conhecimentos essenciais, conforme preconizado no Currículo de Referência,
apresentados nas disciplinas

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


42
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

E, finalmente os conhecimentos do Núcleo de Temas Transversais


apresentam temas que colaboram com a formação integral do estudante,
articulando-se com a sua formação profissional. A inserção desses
conhecimentos ocorre pela transversalidade, por meio de temas relacionados a
tópicos e tratados interdisciplinarmente, ou em conteúdos curriculares
específicos, ou nas atividades extracurriculares.
Os grupos de conhecimentos do núcleo de conhecimentos relacionados
aos Temas Transversais: Políticas de Educação Ambiental; Educação em Políticas
de Gênero; Educação das Relações étnico raciais e História e Cultura afro-
brasileira, africana e indígena; Educação para a terceira idade e Criatividade e
inovação.
Cada um desses grupos de conhecimento possui seus respectivos
conhecimentos essenciais, conforme preconizado no Currículo de Referência,
apresentados nas disciplinas.
Desta forma, objetiva-se a formação de 40 profissionais por ano, aptos a
atender às crescentes e variáveis demandas impostas pelas alterações
tecnológicas, sociais e econômicas. Na parte final do curso (7º e 8º semestres),
os alunos poderão aprofundar seus estudos em dois eixos específicos da
engenharia elétrica:
✓ Sistemas de Energia e Automação;
✓ Eletrônica e Ciência da Computação.

● 6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A estrutura curricular do Curso Engenharia Elétrica do IFSP – câmpus


Sertãozinho foi organizada para oferecer ao mercado de trabalho um profissional
que possua qualidade diferenciada para que sua atuação nas empresas, ou em
sua própria empresa, possa agregar valor de tal modo que, naturalmente,
produza um impacto positivo na população economicamente ativa local.
Este capítulo apresenta os pressupostos pedagógicos que fundamentam
a articulação dos componentes curriculares com o perfil do egresso, e

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


43
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

consequentemente com os objetivos do curso, sob a perspectiva das Diretrizes


Curriculares Nacionais e do Currículo de Referência do IFSP.

6.1. Articulação Curricular


O curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica foi organizado com uma
carga horária de disciplinas obrigatórias de 2.779,3 h, devendo ser somado mais
160 horas de Estágio Supervisionado, 80 horas para elaboração do Projeto Final
de Curso (PFC) e 228 horas de disciplinas eletivas, perfazendo um total de carga
horária mínima para o aluno concluir o curso de 3.618,6 horas. As atividades
acadêmicas são desenvolvidas de segunda à sexta-feira, sendo ao menos 5
sábados letivos, por semestre, serão previstos em calendário para atingir os 200
dias letivos, conforme Art. 47, da Lei 9.394/96. As atividades acadêmicas serão
compatíveis com o perfil do egresso do curso. Caso tenha interesse, é lhe
oferecido a possibilidade de cursar a disciplina optativa de Linguagem Brasileira
de Sinais – LIBRAS, oferecida regularmente no segundo semestre do curso, com
carga horária de 28,5 horas. Nesse caso o aluno concluiria o curso com uma carga
horária de 3.647,1 horas. Vale lembrar, que o MEC, através do documento
“Referencias Nacionais dos cursos de Engenharia” (Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/referenciais.pdf) determina como carga
horária mínima para as Engenharias de 3.600 horas.
As Atividades de Extensão são obrigatórias devido à fundamental
importância na diversificação da formação do aluno. Grande ênfase foi dada a
atividades ligadas ao empreendedorismo, liderança, gestão de equipes entre
outras, para que o nosso engenheiro empreendedor possa com sua formação,
nas empresas por onde passar e/ou nas empresas que ele fundar, gerar empregos
diretos para técnicos e bacharéis.
Um dos objetivos dessas Atividades de Extensão no curso é dar uma
formação humanística e de interdisciplinaridade, realizar trabalhos voluntários,
atividades de cunho empreendedora, participar da Empresa Conecta, que são
projetos existentes no campus, com livre acesso aos alunos e que visam contribuir
para esse despertar empreendedor. Com essas ações, estaremos formando um

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


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<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

egresso que terá uma visão técnica, humanística e empreendedora ao final do


curso.
Na organização curricular, também foi pensado no conceito
de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, o que remete a algo que
não existe um sem a presença do outro, ou seja, o todo deixa de ser todo quando
se dissocia. A própria mesclagem de disciplinas básicas (Cálculos, Física, Química,
etc.) com disciplinas profissionalizantes como Circuitos Elétricos, Sistemas
Digitais e seus laboratórios, desde os primeiros semestres, visam despertar nos
alunos um maior interesse para participarem de trabalhos científicos, programas
de iniciação cientifica, pesquisas em andamento entre outras atividades. Essa
proposta permite que alunos dos primeiros e segundo semestres já participam
de projetos de iniciação cientifica e projetos de pesquisa na Instituição. É
incentivado aos alunos nas atividades de extensão, participarem nas
organizações de seu centro acadêmico, atlética, semanas de engenharia, para
justamente manter o contato com a realidade externa ao campus, contactando
empresas para realizarem palestras, organizando competições esportivas entre
turmas e escolas.
A flexibilidade curricular, se apresenta na formação de equipes de
trabalho, contextualização de temas atuais, tanto técnicos como sociais,
orçamento de projetos, enfim, são assuntos sempre presentes e estão previstos
no curso, com ênfase maior nas disciplinas de cunho transversal e ou naquelas
que envolvem projetos, mesmo que de baixa complexidade ou para consolidar
assuntos básicos.
A acessibilidade metodológica se faz presente na organização curricular,
com a inclusão de disciplinas eletivas que são escolhidas pelos alunos, no mínimo
de 228 horas para completar a carga horária do 7º e 8º semestres. Não existe
ênfase no curso, simplesmente o aluno tem a liberdade de se aprofundar em
alguma das duas linhas de estudos sugeridas, a de Energia e Automação ou
Eletrônica e Computação. Portanto, não haverá menção à linha estudada em
destaque no seu diploma. A comprovação dessas disciplinas eletivas, vai compor
o currículo do aluno, registrada no seu histórico escolar.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


45
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Essa possibilidade de montar seu próprio horário e escolher o elenco de


disciplinas a cursar, vai exigir dos alunos um exercício de organização e escolha
de metodologias adequadas para o seu melhor aproveitamento, caracterizando
a acessibilidade do aluno na proposta metodológica do curso.
O elenco de disciplinas de” Sistemas de Energia e Automação” é
apresentado no Quadro 4 a seguir. A justificativa das disciplinas deste grupo é
que, especificamente na cidade de Sertãozinho e região, existem diversas
empresas que atuam com aplicação de Automação Industrial e Energia, e esse
grupo de disciplina vai propiciar aos alunos conhecimento de como executar
atividades de infraestrutura em sistemas de energia industriais e comerciais,
processos de obtenção e distribuição de energia através da biomassa, entre
outros. Outro ponto que definiu essas vertentes, foi a presença marcante de
industrias metal-mecânica na região, e especializadas em processos industriais,
as quais necessitam de automação e instrumentação da manufatura e de seus
processos de transformação da matéria prima.

Quadro 4: Disciplinas eletivas do grupo Sistemas de Energia e Automação

Acionamentos Elétricos SRTACEL


Semestre

Qualidade da Energia Elétrica SRTQEEL


Controladores Programáveis e Supervisórios SRTCPSU


Instrumentação e Processos Industriais SRTINPI
Instalações Elétricas Industriais SRTIEEI
Semestre

Subestações de Energia Elétrica SRTSUBE


Automação e Proteção de Sistemas SRTAPSE


Introdução à Robótica SRTIROB
Fonte: O Autor
A justificativa do grupo de Eletrônica e Computação, apresentado na
Quadro 5, se justifica, uma vez que especificamente na cidade de Sertãozinho,
existem diversas empresas de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) na
área de automação industrial, e, conforme relatos de gestores dessas empresas,
destacam a carência de engenheiros eletricistas que, além se executar tarefas
rotineiras ligadas à eletricidade e automação, também são chamados a
desenvolver dispositivos como sistemas mais complexos.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


46
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Quadro 5: Disciplinas eletivas do Grupo Eletrônica e Computação

Sistemas Embarcados SRTSEMB


Microeletrônica e Design de Circuitos Integrados STRMDCI
Semestre

Processamento Digital de Imagens para Engenharia


Elétrica SRTPIEE
Introdução a Banco de Dados SRTINBD
Engenharia de Software SRTENSO
Projetos de Sistemas Eletrônicos SRTPSEE
Semestre

Mineração de Dados SRTMIDA


Computação Móvel SRTCPMO


Fontes Chaveadas SRTFCHV
Fonte: O Autor
Caso o aluno julgue ser melhor mesclar as formações, poderá escolher
livremente, entre as disciplinas eletivas do 7º e 8º período, desde que somem o
mínimo de 228,0 horas, para compor a carga horária mínima do curso a ser
integralizada. Dessa maneira, o aluno faz sua opção pelas disciplinas de seu maior
interesse.
A contextualização dos assuntos será fortemente estimulada e incentivada
junto aos professores, já que é item fundamental na formação de um profissional
com visão ampla de sua função na sociedade, dos pontos de vista
socioeconômico e ambiental. As disciplinas que contemplarem a elaboração de
projetos serão responsáveis por trabalhar a elaboração de orçamentos e de
equipes de trabalho, assim como o gerenciamento dessas, modernizando e
atualizando a organização curricular em relação às demandas do mercado de
trabalho.
O Projeto Final de Curso (PFC) e o estágio supervisionado são obrigatórios
para a conclusão do curso, de acordo com o Art. 11º e 12º da RESOLUÇÃO
CNE/CES N.º 2, DE 24 DE ABRIL DE 2019.
Art. 11. A formação do engenheiro inclui, como etapa integrante
da graduação, as práticas reais, entre as quais o estágio curricular
obrigatório sob supervisão direta do curso.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


47
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

§ 1º A carga horária do estágio curricular deve estar prevista no


Projeto Pedagógico do Curso, sendo a mínima de 160 (cento e
sessenta) horas.
§ 2º No âmbito do estágio curricular obrigatório, a IES deve
estabelecer parceria com as organizações que desenvolvam ou
apliquem atividades de Engenharia, de modo que docentes e
discentes do curso, bem como os profissionais dessas
organizações, se envolvam efetivamente em situações reais que
contemplem o universo da Engenharia, tanto no ambiente
profissional quanto no ambiente do curso.
Art. 12. O Projeto Final de Curso deve demonstrar a capacidade
de articulação das competências inerentes à formação do
engenheiro.
Parágrafo único. O Projeto Final de Curso, cujo formato deve ser
estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, pode ser realizado
individualmente ou em equipe, sendo que, em qualquer situação,
deve permitir avaliar a efetiva contribuição de cada aluno, bem
como sua capacidade de articulação das competências visadas.

Seguindo a legislação vigente, a RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE


MARÇO DE 2002, bem como atendendo ao Currículo de Referência, as disciplinas
de conteúdo básico, profissionalizantes e específicos são ministradas ao longo
dos dez semestres do curso, constantes na estrutura curricular do curso, com
harmonia entre elas e dispostas de forma a propiciar ao aluno um entendimento
pleno dos diversos conceitos apresentados.
A organização curricular do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica
vai permitir uma boa interação e de forma continuada dos conceitos teóricos com
as rotinas de práticas experimentais, quer seja nas aulas de laboratórios, como
também no cumprimento de estágios supervisionados, programas de iniciação
científica, participação em projetos, Empresa Conecta Júnior, enfim, o aluno tem
à sua disposição uma gama de alternativas visando o seu desenvolvimento.
Para o cumprimento dessa forma continuada de aprendizagem, é
importante entender que o curso projeta o posicionamento semestral de cada
disciplina, na sequência que deve ser respeitada e seguida pelos alunos em suas
matrículas. Assim, para efeito de buscar um melhor aproveitamento do aluno, é
estabelecido alguns pontos importantes que devem ser necessariamente
seguidos pelos alunos no decorrer do curso:

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


48
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

a) Será instituído o pré-requisito2 para as disciplinas que têm uma


sequência de conteúdos definidas na nomenclatura da disciplina com
os numerais 1, 2, 3...e assim por diante. Caso tenha uma disciplina que
não tenha os índices 1, 2, 3..., mas necessite de um conteúdo anterior,
essa disciplina também poderá utilizar do recurso de pré requisito. As
disciplinas com seus respectivos pré requisitos estarão elencadas no
item 6.4 desse PPC e identificadas com setas na representação gráfica
do curso. A fim de não dificultar o percurso formativo dos estudantes,
prejudicando a evolução e a integralização do curso, admite-se o
Requisito Mínimo (RM) que permitirá que o aluno possa matricular na
disciplina seguinte, que exige esse pré requisito, desde que tenha
obtido como média final 4,0 e frequência mínima de 75%, e, assim,
mesmo se for reprovado, poderá cursar a disciplina que exige pré
requisito.
b) As disciplinas teóricas com práticas de laboratório, devem ser cursadas
concomitantemente ou após a respectiva disciplina teórica ter sido
cumprida.
c) As disciplinas dos 7º, 8º, 9º e 10º semestres, somente poderão ser
cursadas após o aluno ter cumprido um mínimo de 2.000 horas de CH
do curso.
d) Casos especiais, referente aos itens “a”, “b” e “c” acima, deverão ser
submetidos ao Colegiado do curso para deliberação final.
e) A Coordenação do curso poderá solicitar o cancelamento da matricula
realizada pelo aluno caso os quesitos definitos nos itens “a”, “b” e “c”
acima, não sejam cumpridos.
A liberação para execução do Estágio Supervisionado, se dá a partir do
sétimo semestre, e, a produção do Projeto de Final de Curso (PFC), a partir do
oitavo semestre, e, esses limites têm como objetivo fazer com que o aluno possa
estar mais bem preparado conceitualmente para ter um melhor aproveitamento

2 Pré-requisito: disciplina cursada obrigatoriamente antes de outra, por envolver conhecimentos prévios
necessários ao estudo da segunda.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


49
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

nessas atividades. As atividades de extensão, incluídas no currículo do aluno, são


realizadas a partir da sua entrada no curso, pois tem como objetivo preparar o
aluno de forma a amadurecer suas atitudes e ir absorvendo de forma gradual,
conhecimento técnico-científico, empreendedor e formação humanística.
Cada uma das atividades previstas na organização curricular, acima
elencadas, será abordada em particular, ao longo do PPC, demonstrando sua
coerência e pertinência com as disciplinas programadas para o curso.
A extensão, conforme a Resolução CNE/CES n° 7/2018, é definida como
“ à atividade que se integra à matriz curricular e à organização
da pesquisa, constituindo-se em processo interdisciplinar,
político educacional, cultural, científico, tecnológico, que
promove a interação transformadora entre as instituições de
ensino superior e os outros setores da sociedade, por meio da
produção e da aplicação do conhecimento, em articulação
permanente com o ensino e a pesquisa”.

A Curricularização da Extensão possibilita abordagens multidisciplinares,


transdisciplinares e interdisciplinares, sendo vinculada ao perfil do egresso. As
atividades de curricularização da extensão previstas nos componentes Atividades
de Extensão: SRTEXT1, SRTEXT2, SRTEXT3, SRTEXT4, SRTEXT5, SRTEXT6 e SRTEXT7
estão organizadas e articuladas com as seguintes perspectivas do perfil do
egresso: visão holística e humanista, ser crítico, reflexivo, criativo, cooperativos e
ético; atento aos aspectos globais, políticos, econômicos; ter uma formação
omnilateral (trabalho-ciência-cultura), de forma que seja um profissional com
formação técnica, tecnológica, humana, cidadã, com qualificação para o mundo
do trabalho e capacidade de manter-se em desenvolvimento e atualização.
As atividades de extensão, são apresentadas na disciplina do 1º semestre,
Introdução à Engenharia Elétrica, onde é apresentado aos alunos o que é a
Extensão no currículo do curso de Engenharia Elétrica, e nos demais semestres,
em sequência, serão planejados e desenvolvidos os projetos de Extensão nas
disciplinas de Atividades de Extensão 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7, que estão
estrategicamente distribuídas ao longo da estrutura curricular do aluno.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


50
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

A soma das cargas horárias das atividades de extensão curricularizadas


totalizam 371,4 h, representando 10,3% da carga horária total mínima para a
integralização do curso, atendendo o mínimo de 10% estabelecido pela
Resolução CNE/CES n° 7/2018.
Finalmente, a distribuição de componentes curriculares ao longo da
semana e dos períodos (matutino e vespertino) tem caráter pedagógico e Ação
de Permanência e Êxito dos Estudantes no Curso de Bacharelado em Engenharia
Elétrica. Essa distribuição de aulas foi planejada para que os alunos que
reprovaram em alguma disciplina tenham mais oportunidades de se matricular
nessas disciplinas, afim de completarem o curso dentro dos 5 anos e com
formação de qualidade que uma instituição pública de ensino tem o
compromisso de oferecer.
A distribuição de Componentes Curriculares Teóricos (CCT), Componentes
Curriculares Práticos (CCP) e Componentes Curriculares Teórico-Práticos (CCTP)
se dá de acordo com a seguinte distribuição:
1º- 2º; 5º- 6º; 9º- 10º semestres: Aulas Teóricas no período da manhã e Aulas
Práticas à Tarde
3º e 4º; 7º e 8º semestres: Aulas Teóricas no período da tarde e Aulas Práticas
pela manhã
Os CCT’s do 9º e 10º semestres serão oferecidos somente às segundas
feiras, manhã e tarde, para que os alunos possam cumprir as atividades de
Estágio Supervisionado Obrigatório, Projeto Final de Curso e se dedicar aos
conhecimentos dos componentes curriculares previstos, além de poderem cursar
componentes curriculares que ainda não foram concluídos.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


51
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

6.2. Estrutura Curricular

SRT.BAC.ELE.2016 - ENGENHARIA ELÉTRICA: Curso de Engenharia Elétrica


do Campus Sertãozinho, aprovado em 2016 pelo CONSUP.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Carga Horária


(Criação: Lei nº 11.892 de 29/12/2008) Mínima de
Integralização do
Curso:
Câmpus Sertãozinho 3618,6
Estrutura Curricular do Bacharelado em Início do Curso:
ENGENHARIA ELÉTRICA 1º sem de 2017
Duração da aula (min):
Base Legal: Resolução CNE/CES nº 02, de 24 de abril de 2019
45
Resolução de autorização do curso no IFSP: N.º 66/2016 de 06 de setembro de 2016
Resolução de reformulação do curso no IFSP: N.º 244/2023 de 07 de março de 2023 Semanas por semestre:

19
Semestre

Carga
Nº Aulas por Total de Carga horária Total
Componente Curricular Código
profs. semana aulas de ensino
horária de
horas
extensão

CÁLCULO 1 SRTCAL1 1 5 95,0 71,3 0,0 71,3


GEOMETRIA ANALÍTICA SRTGEOM 1 4 76,0 57,0 0,0 57,0
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA SRTFMAT 1 2 38,0 28,5 0,0 28,5
DESENHO TÉCNICO SRTDTEC 2 3 57,0 42,8 0,0 42,8
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
1 2 38,0 13,5 15,0 28,5
ELÉTRICA SRTIEEL
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO SRTCOEX 1 2 38,0 28,5 0,0 28,5
1

QUÍMICA SRTQUIM 1 2 38,0 28,5 0,0 28,5


LABORATÓRIO DE QUÍMICA SRTLQUI 2 2 38,0 28,5 0,0 28,5
INFORMÁTICA BÁSICA PARA
2 2 38,0 28,5 0,0 28,5
ENGENHARIA SRTINFB
SEGURANÇA E SAÚDE DO
1 2 38,0 28,5 0,0 28,5
TRABALHO SRTSSTB
Subtotal 26 494,0 355,6 15,0 370,6
CÁLCULO 2 STRCAL2 1 4 76,0 57,0 0,0 57,0
ÁLGEBRA LINEAR SRTALGE 1 4 76,0 57,0 0,0 57,0
FÍSICA 1 SRTFIS1 1 4 76,0 57,0 0,0 57,0
CIRCUITOS ELÉTRICOS SRTCELT 1 5 95,0 71,3 0,0 71,3
LABORATÓRIO DE CIRCUITOS
2

38,0 28,5 0,0 28,5


ELÉTRICOS SRTLBCE 2 2
SISTEMAS DIGITAIS 1 SRTSDG1 1 3 57,0 42,8 0,0 42,8
LABORATÓRIO DE SISTEMAS
2 2 38,0 28,5 0,0 28,5
DIGITAIS 1 SRTLDG1
PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA 1 STRPST1 2 3 57,0 42,8 0,0 42,8

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


52
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Carga Horária


(Criação: Lei nº 11.892 de 29/12/2008) Mínima de
Integralização do
Curso:
Câmpus Sertãozinho 3618,6
Estrutura Curricular do Bacharelado em Início do Curso:
ENGENHARIA ELÉTRICA 1º sem de 2017
Duração da aula (min):
Base Legal: Resolução CNE/CES nº 02, de 24 de abril de 2019
45
Resolução de autorização do curso no IFSP: N.º 66/2016 de 06 de setembro de 2016
Resolução de reformulação do curso no IFSP: N.º 244/2023 de 07 de março de 2023 Semanas por semestre:

19
Semestre

Carga
Nº Aulas por Total de Carga horária Total
Componente Curricular Código
profs. semana aulas de ensino
horária de
horas
extensão

ATIVIDADE DE EXTENSÃO 1 SRTEXT1 1 3 57,0 0,0 42,8 42,8


Subtotal 30 570,0 385,0 42,8 427,7
CÁLCULO 3 STRCAL3 1 4 76,0 57,0 0,0 57,0
FÍSICA 2 SRTFIS2 1 4 76,0 57,0 0,0 57,0
FÍSICA EXPERIMENTAL 1 SRTFIE1 2 2 38,0 28,5 0,0 28,5
PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA 2 STRPST2 1 2 38,0 28,5 0,0 28,5
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SRTINEL 1 3 57,0 42,8 0,0 42,8
LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES
3

2 2 38,0 28,5 0,0 28,5


ELÉTRICAS SRTLBIE
SINAIS E SISTEMAS STRSSIS 1 4 76,0 57,0 0,0 57,0
SISTEMAS DIGITAIS 2 SRTSDG2 1 3 57,0 42,8 0,0 42,8
LABORATÓRIO DE SISTEMAS
2 2 38,0 28,5 0,0 28,5
DIGITAIS 2 SRTLDG2
ATIVIDADE DE EXTENSÃO 2 SRTEXT2 1 3 57,0 0,0 42,8 42,8
Subtotal 29 551,0 370,6 42,8 413,4
FÍSICA 3 SRTFIS3 1 4 76,0 57,0 0,0 57,0
FÍSICA EXPERIMENTAL 2 SRTFIE2 2 2 38,0 28,5 0,0 28,5
MECÂNICA DOS SÓLIDOS SRTMSOL 1 2 38,0 28,5 0,0 28,5
SISTEMAS ELÉTRICOS DE
1 3 57,0 42,8 0,0 42,8
POTÊNCIA 1 STRSEP1
PROCESSAMENTO DIGITAL DE
1 3 57,0 42,8 0,0 42,8
SINAIS STRPRDS
CÁLCULO NUMÉRICO SRTCNUM 1 3 57,0 42,8 0,0 42,8
4

CIÊNCIA DOS MATERIAIS PARA


1 2 38,0 28,5 0,0 28,5
ENGENHARIA ELÉTRICA SRTCMEE
ESTATÍSTICA SRTESTA 1 4 76,0 57,0 0,0 57,0
PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A
1 3 57,0 42,8 0,0 42,8
OBJETOS SRTPOOB
ATIVIDADE DE EXTENSÃO 3 SRTEXT3 1 4 76,0 0,0 57,0 57,0
Subtotal 29 570,0 370,7 57,0 427,7

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


53
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Carga Horária


(Criação: Lei nº 11.892 de 29/12/2008) Mínima de
Integralização do
Curso:
Câmpus Sertãozinho 3618,6
Estrutura Curricular do Bacharelado em Início do Curso:
ENGENHARIA ELÉTRICA 1º sem de 2017
Duração da aula (min):
Base Legal: Resolução CNE/CES nº 02, de 24 de abril de 2019
45
Resolução de autorização do curso no IFSP: N.º 66/2016 de 06 de setembro de 2016
Resolução de reformulação do curso no IFSP: N.º 244/2023 de 07 de março de 2023 Semanas por semestre:

19
Semestre

Carga
Nº Aulas por Total de Carga horária Total
Componente Curricular Código
profs. semana aulas de ensino
horária de
horas
extensão

FÍSICA IV SRTFIS4 1 3 57,0 42,8 0,0 42,8


FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS E
1 4 76,0 57,0 0,0 57,0
ACIONAMENTOS ELÉTRICOS SRTFMAE
LABORATÓRIO DE MÁQUINAS E
2 2 38,0 28,5 0,0 28,5
ACIONAMENTOS ELÉTRICOS SRTLMAE
MICROPROCESSADORES E
1 5 95,0 71,3 0,0 71,3
MICROCONTROLADORES SRTMPCT
LABORATÓRIO DE
MICROPROCESSADORES E 2 2 38,0 28,5 0,0 28,5
5

MICROCONTROLADORES SRTLMPC
SISTEMAS INTELIGENTES STRSINT 1 3 57,0 42,8 0,0 42,8
SISTEMAS ELÉTRICOS DE
1 3 57,0 42,8 0,0 42,8
POTÊNCIA 2 SRTSEP2
ELETRÔNICA ANALÓGICA 1 STREAN1 1 4 76,0 57,0 0,0 57,0
LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA
2 2 38,0 28,5 0,0 28,5
ANALÓGICA 1 STRLEA1
ATIVIDADE DE EXTENSÃO 4 SRTEXT4 1 4 76,0 0,0 57,0 57,0
Subtotal 32 608,0 399,2 57,0 456,2
FENÔMENOS DE TRANSPORTE SRTFENT 1 2 38,0 28,5 0,0 28,5
PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO SRTPCOM 1 3 57,0 42,8 0,0 42,8
METROLOGIA ELETROELETRÔNICA SRTMTEE 1 3 57,0 42,8 0,0 42,8
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE
1 3 57,0 42,8 0,0 42,8
AUTOMAÇÃO SRTFSTA
LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE
2 2 38,0 28,5 0,0 28,5
6

AUTOMAÇÃO SRTLSTA
SISTEMAS DE CONTROLE 1 SRTSCT1 1 3 57,0 42,8 0,0 42,8
LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE
2 2 38,0 28,5 0,0 28,5
CONTROLE 1 SRTLSC1
ELETRÔNICA ANALÓGICA 2 STREAN2 1 4 76,0 57,0 0,0 57,0
LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA
2 2 38,0 28,5 0,0 28,5
ANALÓGICA 2 STRLEA2

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


54
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Carga Horária


(Criação: Lei nº 11.892 de 29/12/2008) Mínima de
Integralização do
Curso:
Câmpus Sertãozinho 3618,6
Estrutura Curricular do Bacharelado em Início do Curso:
ENGENHARIA ELÉTRICA 1º sem de 2017
Duração da aula (min):
Base Legal: Resolução CNE/CES nº 02, de 24 de abril de 2019
45
Resolução de autorização do curso no IFSP: N.º 66/2016 de 06 de setembro de 2016
Resolução de reformulação do curso no IFSP: N.º 244/2023 de 07 de março de 2023 Semanas por semestre:

19
Semestre

Carga
Nº Aulas por Total de Carga horária Total
Componente Curricular Código
profs. semana aulas de ensino
horária de
horas
extensão

ATIVIDADE DE EXTENSÃO 5 SRTEXT5 1 4 76,0 0,0 57,0 57,0


Subtotal 28 532,0 342,2 57,0 399,2
SISTEMAS E REDES DE
1 3 57,0 42,8 0,0 42,8
TELECOMUNICAÇÕES SRTSTRT
GERAÇÃO E TRANSMISSÃO DE
1 2 38,0 28,5 0,0 28,5
ENERGIA ELÉTRICA SRTGTEE
ELETRÔNICA ANALÓGICA 3 STREAN3 1 3 57,0 42,8 0,0 42,8
LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA
7

2 2 38,0 28,5 0,0 28,5


ANALÓGICA 3 STRLEA3
SISTEMAS DE CONTROLE 2 SRTSCT2 1 3 57,0 42,8 0,0 42,8
LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE
2 2 38,0 28,5 0,0 28,5
CONTROLE 2 SRTLSC2
Subtotal 19 285,0 213,9 0,0 213,9
REDES INDUSTRIAIS DIGITAIS SRTRIDG 1 3 57,0 42,8 0,0 42,8
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA SRTEPOT 1 3 57,0 42,8 0,0 42,8
8

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE
2 2 38,0 28,5 0,0 28,5
POTÊNCIA SRTLEPO
Subtotal 12 152,0 114,1 0,0 114,1
METODOLOGIA CIENTÍFICA SRTMDCI 1 2 38,0 28,5 0,0 28,5
GERENCIAMENTO DE PROJETOS SRTGPRO 1 2 38,0 28,5 0,0 28,5
SOCIOLOGIA DO TRABALHO SRTSOCT 1 2 38,0 28,5 0,0 28,5
9

EMPREENDEDORISMO SRTEMPR 1 2 38,0 28,5 0,0 28,5


ATIVIDADE DE EXTENSÃO 6 SRTEXT6 1 4 76,0 0,0 57,0 57,0
Subtotal 12 228,0 114,0 57,0 171,0
NOÇÕES DE DIREITO SRTNDIR 1 2 38,0 28,5 0,0 28,5
ADMINISTRAÇÃO SRTADMI 1 2 38,0 28,5 0,0 28,5
10

CIÊNCIAS DO AMBIENTE SRTCAMB 1 2 38,0 28,5 0,0 28,5


PRINCÍPIOS DE ECONOMIA SRTPECO 1 2 38,0 28,5 0,0 28,5
ATIVIDADE DE EXTENSÃO 7 SRTEXT7 1 3 57,0 0,0 42,8 42,8
Subtotal 11 209,0 114,0 42,8 156,8

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


55
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Carga Horária


(Criação: Lei nº 11.892 de 29/12/2008) Mínima de
Integralização do
Curso:
Câmpus Sertãozinho 3618,6
Estrutura Curricular do Bacharelado em Início do Curso:
ENGENHARIA ELÉTRICA 1º sem de 2017
Duração da aula (min):
Base Legal: Resolução CNE/CES nº 02, de 24 de abril de 2019
45
Resolução de autorização do curso no IFSP: N.º 66/2016 de 06 de setembro de 2016
Resolução de reformulação do curso no IFSP: N.º 244/2023 de 07 de março de 2023 Semanas por semestre:

19
Semestre

Carga
Nº Aulas por Total de Carga horária Total
Componente Curricular Código
profs. semana aulas de ensino
horária de
horas
extensão

TOTAL ACUMULADO DE AULAS - OBRIGATÓRIAS 4199,0


TOTAL ACUMULADO DE HORAS - OBRIGATÓRIAS 2779,3 371,4 3150,6
Semestre

Carga
Nº Total de Carga horária Total
Componente Curricular Eletivo: Código
profs. aulas de ensino
horária de
horas
Sistemas de Energia e Automação extensão

ACIONAMENTOS ELÉTRICOS SRTACEL 1 2 38 28,5 0 28,5


QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA SRTQEEL 1 2 38 28,5 0 28,5
CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
7

1 2 38 28,5 0 28,5
E SUPERVISÓRIOS SRTCPSU
INSTRUMENTAÇÃO E PROCESSOS
1 2 38 28,5 0 28,5
INDUSTRIAIS SRTINPI
Subtotal 8 152,0 114,0 0,0 114,0
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
1 2 38 28,5 0 28,5
INDUSTRIAIS SRTIEEI
SUBESTAÇÕES DE ENERGIA
1 2 38 28,5 0 28,5
ELÉTRICA SRTSUBE
8

AUTOMAÇÃO E PROTEÇÃO DE
1 2 38 28,5 0 28,5
SISTEMAS SRTAPSE
INTRODUÇÃO A ROBÓTICA SRTIROB 1 2 38 28,5 0 28,5
Subtotal 8 152,0 114,0 0,0 114,0
Semestre

Carga
Nº Aulas por Total de Carga horária Total
Componente Curricular Eletivo: Código horária de
profs. semana aulas de ensino horas
Eletrônica e Computação extensão

SISTEMAS EMBARCADOS SRTSEMB 1 2 38 28,5 0 28,5


MICROELETRÔNICA E DESIGN DE
1 2 38 28,5 0 28,5
CIRCUITOS INTEGRADOS STRMDCI
7

PROCESSAMENTO DIGITAL DE
IMAGENS PARA ENGENHARIA 1 2 38 28,5 0 28,5
ELÉTRICA SRTPIEE

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


56
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Carga Horária


(Criação: Lei nº 11.892 de 29/12/2008) Mínima de
Integralização do
Curso:
Câmpus Sertãozinho 3618,6
Estrutura Curricular do Bacharelado em Início do Curso:
ENGENHARIA ELÉTRICA 1º sem de 2017
Duração da aula (min):
Base Legal: Resolução CNE/CES nº 02, de 24 de abril de 2019
45
Resolução de autorização do curso no IFSP: N.º 66/2016 de 06 de setembro de 2016
Resolução de reformulação do curso no IFSP: N.º 244/2023 de 07 de março de 2023 Semanas por semestre:

19
Semestre

Carga
Nº Aulas por Total de Carga horária Total
Componente Curricular Código
profs. semana aulas de ensino
horária de
horas
extensão

INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS SRTINBD 1 2 38 28,5 0 28,5


ENGENHARIA DE SOFTWARE SRTENSO 1 2 38 28,5 0 28,5
Subtotal 10 190,0 142,5 0,0 142,5
PROJETOS DE SISTEMAS
1 2 38 28,5 0 28,5
ELETRÔNICOS SRTPSEE
MINERAÇÃO DE DADOS SRTMIDA 1 2 38 28,5 0 28,5
8

COMPUTAÇÃO MÓVEL SRTCPMO 1 2 38 28,5 0 28,5

FONTES CHAVEADAS SRTFCHV 1 2 38 28,5 0 28,5


Subtotal 8 152,0 114,0 0,0 114,0

TOTAL ACUMULADO DE AULAS - ELETIVAS 646


TOTAL ACUMULADO DE HORAS - ELETIVAS - Sistemas de Energia e 304 228,0 0 228,0
Automação
TOTAL ACUMULADO DE HORAS - ELETIVAS - Eletrônica e Computação 342 256,5 0 256,5
Carga
Nº Aulas por Total de Carga horária Total
Componente Curricular Optativo Código
profs. semana aulas de ensino
horária de
horas
extensão

LIBRAS SRTLIBR 1 2 38 28,5 0 28,5


TOTAL ACUMULADO DE AULAS - OPTATIVAS 38
TOTAL ACUMULADO DE HORAS - OPTATIVAS 28,5 0 28,5
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - OBRIGATÓRIO 160
PROJETO FINAL DE CURSO - OBRIGATÓRIO 80
COMPONETE CURRICULAR ELETIVO - CARGA HORÁRIA TOTAL OBRIGATÓRIA 228
CARGA HORÁRIA TOTAL MÍNIMA 3618,6
CARGA HORÁRIA TOTAL EXTENSÃO (Mínimo de 10%) 10,3%
CARGA HORÁRIA TOTAL MÁXIMA 3647,1

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


57
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

6.3. Representação Gráfica do Perfil de Formação

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado> 58


<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

A representação gráfica, apresenta as disciplinas do curso de Engenharia


Elétrica na sequência ideal a serem cursadas, de forma planejada e possibilitando
aos alunos um maior aproveitamento dos conteúdos a serem oferecidos. O
gráfico foi elaborado em cores que designam uma determinada área do
conhecimento, a saber: linguagem, humanidade e ciências do ambiente, gestão,
física, química e materiais, matemática, informática, eletroeletrônica, controle e
automação, energia e a extensão como disciplina curricular. Nos sétimos e
oitavos semestres, também em destaque, as disciplinas do grupo de Energia –
Automação e Eletrônica – Computação, que são eletivas e podem ser escolhidas
pelo aluno na sua matrícula, devendo sempre cumprir uma carga horária mínima
de 342 horas. Na representação gráfica aparece em destaque a disciplina optativa
de Libras, oferecida no segundo semestre do curso. Por fim, para a conclusão do
curso, o aluno deve desenvolver o Projeto Final de Curso e o Estágio Obrigatório
representados nesse resumo gráfico na coluna de conclusão do curso.

6.4. Pré-requisitos e Co-requisitos


Pré-requesitos: disciplina cursada obrigatoriamente antes de outra, por
envolver conhecimentos prévios necessários ao estudo da segunda.
Co-requisitos: disciplina cursada obrigatoriamente de forma simultânea,
entre disciplinas práticas e teóricas, pelo menos quando da primeira matricula na
disciplina teórica.
A seguir o Quadro 6 apresenta a relação das disciplinas com pré-requisitos
e o Quadro 7 aquelas com co-requisitos programadas para o curso.

Quadro 6– Disciplinas com Pré-requisito


Pré-requisito
Disciplina Sigla
Disciplina Sigla Justificativa
Cálculo 2 SRTCAL2 Cálculo 1 SRTCAL1 Os conteúdo a serem
oferecidos nas disciplinas
Cálculo 3 SRTCAL3 Cálculo 2 SRTCAL2
com pré requisitos

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


59
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Pré-requisito
Disciplina Sigla
Disciplina Sigla Justificativa
Física 2 SRTFIS2 Física 1 necessitamSRTFIS1 do
conhecimento mínimo
Física 3 SRTFIS3 Física 1 SRTFIS1
do aluno, adquirido na
Física 4 SRTFIS4 Física 3 SRTFIS3 disciplina anterior, para
ter mínimo
Física Experimental 1 SRTFIE1 Física 1 SRTFIS1 aproveitamento. Caso o
Física Experimental 2 SRTFIE2 Física 2 SRTFIS2 aluno obtenha média 4,0
na disciplina que é pré-
Sistemas Digitais 2 SRTSDG2 Sistemas Digitais 2 SRTSDG1 requisito para cursar a
Programação SRTPST2 Programação SRTPST1 subsequente, o aluno
Estruturada 2 Estruturada 1 poderá se matricular
Sistemas Elétricos de SRTSEP2 Sistemas Elétricos SRTSEP1 nessa última.
Potência 2 de Potência 1
Eletrônica Analógica 2 SRTEAN2 Eletrônica SRTEAN1
Analógica 1
Eletrônica Analógica 3 SRTEAN3 Eletrônica SRTEAN2
Analógica 2
Todas as disciplinas do 7º, 8º, 9º e Ter cursado no mínimo 2.000 Objetivo pedagógico
10º semestres horas do curso
Fonte: O Autor

Quadro 7 – Disciplinas com Co-requesito


Co-requisito
Disciplina Sigla Disciplina Sigla Justificativa
Química SRTQUIM Laboratório de Química SRTLQUI É de grande
Física Experimental 1 SRTFIE1 Física 2 SRTFIS2 importância para o
aluno cursar a
Física Experimental 2 SRTFIE2 Física 3 SRTFIS3 disciplina prática,
Circuitos Elétricos SRTCELT Laboratório de Circuitos SRTLBCE concomitantemente
Elétricos com a disciplina
Sistemas Digitais 1 SRTSDG1 Laboratório de Sistemas SRTLDG1 teórica, uma vez que
Digitais 1 os conceitos e
Sistemas Digitais 2 SRTSDG2 Laboratório de Sistemas SRTLDG2
experimentos
Digitais 2
seguem a lógica de
Instalações Elétricas SRTINEL Laboratório de SRTLBIE
Instalações Elétricas aprendizado
Fundamentos de SRTFMAE Laboratório de SRTLMAE Teórica-prática.
Máquinas e Máquinas e
Acionamentos Elétricos Acionamentos Elétricos

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


60
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Co-requisito
Disciplina Sigla Disciplina Sigla Justificativa
Microprocessadores e SRTMPCT Laboratório de SRTLMPC
Microcontroladores Microprocessadores e
Microcontroladores
Eletrônica Analógica 1 SRTEAN1 Laboratório de SRTLEA1
Eletrônica Analógica 1
Eletrônica Analógica 2 SRTEAN2 Laboratório de SRTLEA2
Eletrônica Analógica 2
Eletrônica Analógica 2 SRTEAN3 Laboratório de SRTLEA3
Eletrônica Analógica 2
Fundamentos de SRTFSTA Laboratório de Sistemas SRTLSTA
Sistemas de de Automação
Automação
Sistemas de Controle 1 SRTSCT1 Laboratório de Sistemas SRTLSC1
de Controle 1
Sistemas de Controle 2 SRTSCT2 Laboratório de Sistemas SRTLSC2
de Controle 2
Eletrônica de Potência SRTEPOT Laboratório de SRTLEPO
Eletrônica de Potência
Metodologia Científica SRTMDCI Projeto Final de Curso (PFC) Elaboração do PFC
Fonte: O Autor

6.5. Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Curricular Supervisionado é considerado o ato educativo


supervisionado envolvendo diferentes atividades desenvolvidas no ambiente de
trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo do educando,
relacionado ao curso que estiver frequentando regularmente. Assim, o estágio
busca o aprendizado de competências próprias da atividade profissional e a
contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a
vida cidadã e para o trabalho.
Para realização do estágio, deve ser observado o Regulamento de Estágio
do IFSP, Portaria nº. 1204, de 11 de maio de 2011, elaborada em conformidade
com a Lei do Estágio (Nº 11.788/2008), dentre outras legislações, para
sistematizar o processo de implantação, oferta e supervisão de estágios
curriculares.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


61
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

No Curso de Engenharia Elétrica do IFSP – Câmpus Sertãozinho, o Estágio


Curricular Supervisionado é obrigatório e, portanto, será uma das condições para
o aluno estar apto a colar grau e ter direito ao diploma.
O estágio curricular supervisionado não poderá exceder dois anos na
mesma unidade concedente, exceto quando se tratar de estagiário com
necessidades especiais. A realização do estágio deverá ser concomitantemente
ao período do curso. Este estágio, que é de caráter individual, deverá estar
integrado com o curso, com a finalidade básica de colocar o aluno em diferentes
níveis de contato com sua realidade de trabalho. A jornada de atividades de
estágio será de até 6 (seis) horas diárias e 30 horas semanais, conforme a Lei nº
11.788, de 25 de setembro de 2008 e Portaria nº 1204, de 11 de maio de 2011,
ou legislação posterior que as substituam.

INÍCIO
O estágio poderá ser realizado em qualquer momento do curso, porém,
para efeito de validação das horas obrigatórias, somente serão contadas a partir
do sétimo período, para alunos sem dependência, ou que possuam 2.000 horas
de carga horária cumprida em disciplinas, para os alunos transferidos e os que
possuam dependências. Pois, nesse momento, o aluno estará apto a desenvolver
as atividades que lhe forem atribuídas no estágio, de forma satisfatória para a
empresa e para o seu aprendizado.
Para realização do estágio, o aluno regularmente matriculado deverá
entrar em contato com a Coordenadoria de Estágio (CES) para obter as
informações sobre a formalização do termo de compromisso do estágio e demais
procedimentos.
Os documentos obrigatórios, para o início do estágio são:
1 - Termo de Compromisso de Estágio;
2 - Plano de Atividades de Estágio;
3 - Convênio de Concessão de Estágio (facultativo).
Os alunos que atuam profissionalmente na área do curso têm direito a
solicitar a dispensa de estágio por meio do Requerimento de

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


62
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Dispensa/Aproveitamento de Estágio, que deverá ser enviado à Coordenadoria


de Estágio para abertura do processo de aproveitamento.
A validade da dispensa parcial ou total de estágio, somente será permitida
para a atividade profissional com data posterior ao período de habilitação para
o estágio dentro do curso e com duração superior à prevista no PPC.
Para efetivação das horas cumpridas, deverá ser enviado à CES, ao final do
período, a documentação de comprovação do aproveitamento, sendo cópia da
Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS (dados de identificação e
registro), Declaração de Empregado e Plano de Atividades – versão específica
para Aproveitamento de Atividades.
As atividades serão avaliadas e validadas pelo orientador de estágio.
Toda documentação, como etapas a serem cumpridas no início do estágio,
modelos de relatórios e esclarecimentos mais detalhados, se encontram no site
do campus, na página do curso, disponível em: https://srt.ifsp.edu.br/cursos?id=139

CARGA HORÁRIA
Para conclusão do curso de Engenharia Elétrica, a carga horária mínima
obrigatória de estágio é de 160 h (cento e sessenta horas).

ACOMPANHAMENTO, ORIENTAÇÃO e SUPERVISÃO


O estágio deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador
da instituição de ensino, pela coordenadoria de estágio e pelo supervisor da
parte concedente. Este acompanhamento deve ser efetivado por meio de
relatórios parciais e relatório final de estágio, elaborados pelo estagiário e
validados pela parte concedente e pelo professor orientador, caracterizando a
interlocução entre os ambientes de estágio.
Supervisão - O estagiário deverá ser acompanhado por um supervisor,
sendo este um representante da concedente capaz de orientar o aluno em suas
atividades. O supervisor participará do preenchimento do plano de atividades do
estagiário, da orientação do aluno em seus afazeres, devendo acompanhar a
assiduidade do aluno e atestar a quantidade de horas de estágio realizadas. O

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


63
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

supervisor deve, ainda, avaliar o estagiário a cada seis meses quanto ao


cumprimento do plano de atividades planejado e dar parecer sobre o relatório
final de estágio.
Orientação - O orientador do estágio deverá ser um professor do IFSP -
campus Sertãozinho que irá orientar os alunos no estágio curricular
supervisionado. Este deve, periodicamente, verificar a assiduidade do aluno ao
estágio, realizar encontros para verificação das condições de estágios, esclarecer
dúvidas e dar auxílio técnico. Deverá avaliar os relatórios parciais e/ou finais de
estágio, checando a conformidade com o plano de atividades, emitir parecer
quanto à aprovação ou não dos alunos e indicar a quantidade de horas a serem
homologadas.
A Coordenadoria de estágio deverá disponibilizar e manter atualizada a
documentação vigente relativa ao estágio supervisionado, auxiliando os alunos e
as empresas no preenchimento de toda a documentação.

FORMAS DE APRESENTAÇÃO:
A avaliação das atividades desenvolvidas será realizada por meio da
apresentação de relatórios parciais e/ou finais, que deverão ser entregues ao
professor orientador de estágio juntamente com a avaliação do supervisor do
estágio (membro pertencente à empresa) sendo que, uma vez aprovados, serão
encaminhados à Coordenadoria de Estágio para homologação, registro e
arquivamento.
Ao término do Estágio Curricular Supervisionado, o aluno deve entregar o
Relatório Final de Atividades de estágio, que deverá ser elaborado durante a
execução do estágio com o auxílio do professor orientador. Nesse relatório o
aluno deve descrever as atividades desenvolvidas no período, analisando,
concluindo e apresentando sugestões para o aperfeiçoamento dessas atividades.
O professor orientador, baseando-se nos Relatórios parciais de
acompanhamento e no Relatório Final elaborados pelo aluno, emite um parecer
no Termo de Realização do Estágio (constante no relatório final) a fim de validar
os resultados finais do trabalho realizado na unidade concedente pelo aluno.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


64
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CONVÊNIO
O IFSP poderá recorrer a serviços de agentes de integração públicos e
privados mediante condições acordadas em instrumentos jurídicos apropriados,
bem como diretamente com as Empresas regionais, entre outras.

6.6. Projeto Final de Curso (PFC)

O Projeto Final de Curso (PFC) constitui-se numa atividade curricular, de


natureza científica, em campo de conhecimento que mantenha correlação direta
com o Curso de Engenharia Elétrica. Deve representar a integração e a síntese
dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, expressando domínio do
assunto escolhido.
Assim, os objetivos do Projeto de Final de Curso são:
• Consolidar os conhecimentos construídos ao longo do curso em um
trabalho de pesquisa ou projeto;
• Possibilitar, ao estudante, o aprofundamento e articulação entre teoria e
prática;
• Desenvolver a capacidade de síntese das vivências do aprendizado;
• Desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe.
O PFC será organizado de acordo com os itens abaixo:
CARGA HORÁRIA: 80 horas e será representado por uma monografia que
deverá estar relacionado aos conhecimentos adquiridos durante o curso;
INÍCIO DO PFC: O PFC somente poderá ser iniciado a partir do 8º semestre,
quando deverá ser definido o tema a ser desenvolvido e o professor orientador.
Nesta data, o aluno deverá comunicar o orientador de PFC formalmente do início
das atividades.
DEFESA DO PFC: Somente poderá ser apresentada a defesa do PFC no
décimo semestre. Casos especiais deverão ser submetidos ao coordenador de
PFC para análise e aprovado no Colegiado do curso.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


65
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

PARTICIPAÇÃO: Pode ser realizado individualmente ou em equipe,


conforme o que emana a Resolução Nº 2, de 24 de abril de 2019, em seu Art. 12
que institui as Diretrizes Curriculares da Engenharia:
“O Projeto de Final de Curso deve demonstrar a capacidade de
articulação das competências inerentes à formação do
engenheiro.
Parágrafo único. O Projeto de Final de Curso, cujo formato deve
ser estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, pode ser
realizado individualmente ou em equipe, sendo que, em
qualquer situação, deve permitir avaliar a efetiva contribuição de
cada aluno, bem como sua capacidade de articulação das
competências visadas” (Resolução nº 02, 2019).
FORMAS DE APRESENTAÇÃO: Ao final do último semestre, os discentes
submeterão o PFC a uma banca examinadora, através de uma apresentação
pública onde farão a apresentação do trabalho elaborado. A apresentação
constará de 20 a 30 minutos para apresentação do trabalho e 10 a 15 minutos
para arguição e considerações para cada componente da banca, composta de,
no mínimo, três docentes da área
ORIENTAÇÃO: A monografia será desenvolvida sob orientação de um dos
docentes do curso com possibilidade de coorientação de um docente do câmpus.
Deverá ser acompanhado pelo orientador desde a elaboração da metodologia
de pesquisa e da coleta de dados, até a redação final.
Para a realização da monografia deverão ser observados os seguintes
itens:
• Orientação e acompanhamento do trabalho dos alunos na disciplina
SRTMTCI- Metodologia Científica;
• Vinculação da temática a proposta do curso de graduação em questão;
• Pertinência e contribuição científica do problema de estudo;
• Pertinência e qualidade do quadro referencial teórico com a
problemática estudada;
• Adequação da metodologia aplicada ao problema em estudo;

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


66
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

• Atendimento às normas brasileiras para a elaboração de trabalhos


científicos, em especial ao documento “Guia de Orientação à Normalização de
Trabalhos Acadêmicos”, do IFSP (2011);
• Os alunos escolherão um tema de seu interesse, dentro da abrangência
do programa, e dentre aqueles oferecidos pelos orientadores do quadro de
docentes permanentes para a concretização da Monografia.
COORDENAÇÃO: A coordenação dos PFC’s será feita por um professor
indicado pelo Colegiado do curso de Engenharia Elétrica;
AVALIAÇÃO: A avaliação do trabalho monográfico será realizada através
da apresentação do mesmo a uma banca examinadora composta por três
professores, sendo dois convidados, podendo ser docentes do campus de origem
ou não, ou de outra instituição reconhecida de engenharia, ou ainda ser um
profissional especialista atuante na área de engenharia elétrica não pertencente
à instituição de ensino, porém cujo nome deve ser apreciado e aprovado pelo
Coordenador de PFC, e, por fim o orientador que presidirá a seção. Na existência
de um coorientador no trabalho, este irá substituir um professor convidado. A
avaliação do trabalho realizado, será conforme os seguintes critérios:
• Estrutura e qualidade da apresentação para a banca;
• Aspectos formais e técnicos do trabalho escrito;
• Relevância do tema, do problema analisado e das alternativas de solução
ou protótipo apresentados;
• Aplicação das metodologias de pesquisa e de análise adequadas ao tema
e ao problema;
• Relevância técnica da pesquisa e do resultado.
O resultado da avaliação do Projeto de Final de Curso, deliberado pela
banca, atendendo ao disposto na Organização Didática do IFSP, será registrado
no final do último período do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica
letivo, por meio das expressões “cumpriu” / “aprovado” ou “não cumpriu” /
“retido”, por meio de memorando posteriormente encaminhado à
Coordenadoria de Registro Acadêmico.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


67
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR, ORIENTADOR E ALUNO.


São atribuições do professor coordenador:
• Decidir e divulgar o número máximo de alunos que poderão
compor o grupo;
• Elaborar a lista de orientadores e suas áreas de conhecimento e
apresentar aos alunos;
• Estabelecer o cronograma de desenvolvimento dos trabalhos
incluindo entrega de monografia, agendamento de banca, etc;
• Acompanhar o trabalho dos orientadores de PFC;
• Arquivar a documentação relativa ao início e desenvolvimento do
PFC, incluindo o registro de aceite de orientador e aluno, até a
finalização do trabalho com o agendamento de banca e
recebimento das versões finais em formato digital;
• Elaborar a agenda de defesas de PFC.
São atribuições do professor orientador:
• Auxiliar na definição e na elaboração do tema de estudo do
trabalho monográfico;
• Definir um cronograma para realização do trabalho;
• Manter contato permanente com o aluno orientado enquanto este
estiver matriculado no curso, fazendo cumprir o prazo para a
conclusão do curso;
• Examinar, orientar, emitir pareceres sobre os artigos e trabalho
monográfico;
• Auxiliar o aluno na definição das teorias guia para o trabalho
monográfico.
São atribuições dos alunos:
• Escolher uma área de estudo para o trabalho monográfico que
esteja em consonância com os objetivos do Curso;
• Estabelecer os contatos necessários com o professor orientador
para a definição do tema e problema de pesquisa e para a

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


68
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

orientação quanto à elaboração dos trabalhos científicos (artigos,


resumos, trabalho monográfico);
• Solicitar para o orientador os recursos para realização do trabalho;
• Realizar o trabalho de acordo com o cronograma definido pelo
orientador;
• Obter nota igual ou superior a 6,0 (seis) no trabalho monográfico.
No site do campus, na página do curso de Engenharia Elétrica, através do
endereço: https://srt.ifsp.edu.br/cursos?id=139, está disponível todas as
informações, manuais, procedimentos para i bom desenvolvimento do Projeto
Final de Curso.

6.7. Educação das Relações Étnico-Raciais e História e


Cultura Afro-Brasileira e Indígena

O IFSP tem construído nos últimos anos um conjunto de ações afirmativas


voltadas para a valorização da diversidade étnico-racial nas dimensões de
educação, cultura, saúde, ciência e tecnologia bem como o combate ao racismo
que vitimam as populações negras e indígenas. Desde o ano de 2015, a
instituição possui o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas – NEABI – que
possui participantes de diversos câmpus da instituição e coordenação
centralizada, e tem como objetivo a o estudo e proposição de ações institucionais
em todas as áreas do conhecimento que busquem na perspectiva étnico-racial
com a comunidade do IFSP, incluindo as políticas curriculares.
Nos anos de 2003 e 2008, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira
foi alterada com a obrigatoriedade do ensino da História e Cultura Africana, Afro-
brasileira e Indígena em todos os níveis de ensino. O IFSP tem construído
discussões para que as relações étnico-raciais sejam parte dos Projetos
Pedagógicos de Curso, tanto no cumprimento das referidas legislações, quanto
no entendimento que a diversidade étnico-racial é parte fundamental nas
dimensões de ciência, cultura, mundo do trabalho e tecnologia.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


69
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Diante do exposto, o Curso apresenta a seguir as estratégias de


abordagem transversal das relações étnico raciais através de ações
extracurriculares e curriculares. Neste sentido, a ação curricular é descrita nos
planos de ensino dos componentes curriculares Sociologia do Trabalho e Noções
de Direito, Atividade de Extensão 4 e 5, que promovem a compreensão da
diversidade cultural por meio da leitura e interpretação de textos, bem como a
promoção de debates acerca da diversidade étnica e linguística brasileira e
projetos de extensão visando uma melhor interação com nossa comunidade
local. Essas disciplinas também apresentam, dentre seus conteúdos, a influência
da cultura afro-brasileira e indígena no cenário brasileiro, na perspectiva da
Ciência e da Tecnologia. Articulam também, com os seguintes aspectos do perfil
do egresso: Trabalhar e liderar equipes multidisciplinares, reconhecendo e
convivendo com as diferenças socioculturais nos mais diversos níveis em todos
os contextos em que atua (globais/locais); na capacidade de compreender a
legislação, a ética e a responsabilidade profissional e avaliar os impactos das
atividades de Engenharia na sociedade e no meio ambiente. As ações
extracurriculares são representadas pela participação dos alunos em eventos,
seminários, palestras ou minicursos, que abordem o tema das relações étnico
raciais contemplando o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito
aos afrodescendentes.

6.8. Educação em Direitos Humanos

A Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012, estabelece as Diretrizes


Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (EDH) a serem observadas pelos
sistemas de ensino e suas instituições. A Educação em Direitos Humanos tem
como objetivo central a formação para a vida e para a convivência, no exercício
cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de organização social,
política, econômica e cultural nos níveis regionais, nacionais e planetários.
Diante do exposto, o Curso apresenta a seguir as estratégias de
abordagem transversal da educação em Direitos Humanos através de ações

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


70
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

extracurriculares e curriculares. Neste sentido, a ação curricular é descrita nos


planos de ensino dos componentes curriculares Sociologia do Trabalho e Noções
de Direito, Atividade de Extensão 4 e 5, que promovem a compreensão dos
Direitos Humanos por meio da leitura e interpretação de textos, bem como a
promoção de debates acerca da aplicação desses direitos no âmbito da
Engenharia elétrica. Articulam também, com os seguintes aspectos do perfil do
egresso: desenvolvimento da sensibilidade global nas organizações; realizar a
avaliação crítico-reflexiva dos impactos das soluções de Engenharia nos
contextos social, legal, econômico e ambiental; Entender a importância e a
responsabilidade da sua prática profissional, agindo de forma ética, sustentável
e socialmente responsável, respeitando aspectos legais e normas envolvidas.
Observar direitos e propriedades intelectuais inerentes à produção e à utilização.
No IFSP câmpus Sertãozinho são desenvolvidas ações no sentido de
discutir os temas relacionados aos Direitos Humanos através de palestras,
reuniões com alunos, docentes e servidores contextualizando sempre a
importância do tema e acontecimentos atuais que ocorrem em nossa sociedade
que merecem a atenção de todos.

6.9. Educação Ambiental

Considerando a Lei nº 9.795/1999, que indica que “A educação ambiental


é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar
presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo
educativo, em caráter formal e não formal”, determina-se que a educação
ambiental será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e
permanente também na educação profissional.
A sustentabilidade está inclusa no conjunto de valores do atual Plano de
Desenvolvimento Institucional, pautada pela responsabilidade ambiental e social,
e deve articular-se com as metas e ações institucionais previstas para o atual
quadriênio, nos diversos campi do IFSP.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


71
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

O campus Sertãozinho tem implementado diversas ações no sentido de


promover a educação ambiental e a sustentabilidade por meio de um conjunto
de práticas em nível administrativo e acadêmico, tais como:
- recomposição da Comissão Local de Sustentabilidade do campus, a qual
atuará no planejamento institucional em nível local;
- avaliação de impactos ambientais na aquisição patrimonial e de material
de consumo, assim como em processos de manutenção;
- estímulo a projetos de pesquisa aplicada que investiguem e proponham
melhoria de processos, tecnologias e ferramentas educacionais orientadas
à sustentabilidade;
- estímulo a projetos de extensão em educação ambiental e
sustentabilidade que envolvam o entorno do campus, principalmente
aqueles que também incluam população vulnerável e busquem
alternativas de renda e promoção da cidadania;
- Adequada coleta e destinação de resíduos sólidos do campus, recicláveis
e não recicláveis, com minimização dos impactos ambientais;
- Orientação para utilização de energia de fontes renováveis, otimização do
uso da água, economia de energia elétrica e redução de desperdícios.

Diante do exposto, o curso de Engenharia Elétrica apresenta, a seguir, as


estratégias de abordagem transversal da educação Ambiental através de ações
extracurriculares e curriculares. A integração da educação ambiental se dá nas
disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente (Decreto Nº
4.281/2002), por meio da realização de atividades curriculares e extracurriculares,
desenvolvendo-se este assunto na disciplina Ciências do Ambiente, em projetos,
palestras, apresentações, programas, ações coletivas e em conjunto com a
disciplina de Química, onde serão abordados temas relacionados à química no
meio ambiente, na disciplina de Introdução à Engenharia Elétrica, com projetos e
palestras destacando a importância do engenheiro eletricista no planejamento
de usinas e sistemas de transmissão, observando o meio ambiente, na disciplina,
Ciências doa Materiais para Engenharia Elétrica, com reflexões sobre o estudo de

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


72
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

materiais na Engenharia Elétrica e seu impacto no meio ambiente, e na disciplina


de Geração e Transmissão de Energia, com a interação entre os sistemas de
geração e seus impactos ambientais. Articulam também, com os seguintes
aspectos do perfil do egresso: na realização de uma avaliação crítico-reflexiva dos
impactos das soluções de Engenharia nos contextos social, legal, econômico e
ambiental; capacidade de compreender a legislação, a ética e a responsabilidade
profissional e avaliar os impactos das atividades de Engenharia na sociedade e
no meio ambiente.
No IFSP câmpus Sertãozinho já são desenvolvidas duas ações no sentido
das políticas de educação ambiental:
- A 1ª Gincana do IFSP sustentável Câmpus Sertãozinho, ocorrida em 2015,
envolveu alunos de todos os cursos em atividades de coleta seletiva do lixo,
reaproveitamento e reciclagem, uso racional dos recursos, preservação
ambiental;
- A criação de uma compostagem, que é o conjunto de técnicas aplicadas
para controlar a decomposição de materiais orgânicos.
Complementarmente, os alunos são estimulados a participarem de
eventos, seminários, palestras ou minicursos, que abordem o tema contemplando
o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito à política de educação
ambiental.

6.10. Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

De acordo com o Decreto nº 5626/2005, a disciplina de Língua Brasileira


de Sinais (LIBRAS) é um componente curricular optativo nos cursos superiores de
Bacharelado. A disciplina inserida estará em consonância com a Política Nacional
de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
A disciplina objetiva o ensino de noções básicas da Língua Brasileira de
Sinais (LIBRAS) com foco em seus aspectos que auxiliem os futuros profissionais
in loco na interação e comunicação com a comunidade surda a ser atendida.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


73
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Assim, na estrutura curricular deste curso, visualiza-se a inserção da


disciplina LIBRAS, conforme a determinação legal. Sendo a sua oferta como
disciplina optativa, sem estar associada a um semestre específico do curso.

● 7. METODOLOGIA

No curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica, os componentes


curriculares apresentam diferentes atividades e abordagens pedagógicas para
desenvolver os conteúdos visando atingir os objetivos do curso. As ementas e os
objetivos dos componentes curriculares foram cuidadosamente construídos no
sentido de propiciar uma metodologia do trabalho pedagógico com os
conteúdos apresentando grande diversidade, variando de acordo com as
necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as especificidades da
disciplina, o trabalho do professor, dentre outras variáveis, podendo envolver:
aprendizagem baseada em problemas, aprendizagem baseada em projetos,
estudos de caso, aulas expositivas dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações,
leitura programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de
dúvidas e realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas, como
debates e palestras. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos,
seminários, debates, painéis de discussão, estudos de campo, estudos dirigidos,
tarefas, orientação individualizada, montagens experimentais, visitas técnicas,
entre outras.
Reconhecendo e valorizando o dinamismo tecnológico atual e
internalizando nos discentes o incentivo pelo desenvolvimento do saber e as
habilidades humanas elementares e imprescindíveis de administração e gestão,
há esforço em manter os planos de ensino contextualizados, amparados pela
flexibilidade curricular, valorização da autonomia de aprendizado e utilizando
metodologia ativa de ensino para que o discente possa multiplicar e aumentar
sua capacidade de integração nos diversos eixos de conhecimento da área de
Elétrica.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


74
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Prevê-se também a utilização de recursos tecnológicos de informação e


comunicação (TICs), tais como: gravação de áudio e vídeo, sistemas multimídias,
robótica, redes sociais, fóruns eletrônicos, blogs, chats, videoconferência,
aplicativos computacionais (softwares), suportes eletrônicos, Ambiente Virtual de
Aprendizagem (Ex.: Moodle), usados como apoio às aulas presenciais.
O uso de tecnologias digitais, tais como a da modalidade de educação à
distância e do emprego dos recursos audiovisuais, estará sempre articulado a
estratégias pedagógicas adicionais para explanação ou contextualização de
conteúdo, bem como a promoção de reflexões em face das mudanças e em
função de condições locais ou regionais.
A cada semestre, o professor planejará o desenvolvimento da disciplina
(Plano de Aulas), organizando a metodologia de cada aula / conteúdo, de acordo
as especificidades do plano de ensino e com constante escopo nas
contextualizações profissionais. Em consonância com a coordenação do curso, os
planos de aula são implementados ao longo do semestre e registrados no SUAP
(Sistema Unificado de Administração Pública).
A viabilização das estratégias e recursos será agregada de maneira seletiva
e orientada de modo a possibilitar que o discente possa desenvolver, ao longo
do curso, uma postura ativa e autônoma em todo o processo de ensino e
aprendizagem. Como citado, nos dias atuais e vindouros, a tônica cotidiana da
sociedade é dinamismo tecnológico e a compreensão de diferentes ciências e
tecnologias, tornando de capital importância o aprendizado orientado, porém
autônomo, com cerne no “aprender a aprender” como citado nas competências
gerais, assim, a busca do saber será uma das principais metas, tendo por base o
desenvolvimento de capacidades de observação, percepção e análise
multiformes, construção de conceitos e teorias, compreensão e síntese com foco
em uma aprendizagem significativa, crítica e vinculada à realidade de sua prática
profissional e do exercício de sua cidadania, dentro ou fora do ambiente de
trabalho.
Nos componentes curriculares teóricos (indicados com “T” na estrutura
curricular), os discentes recebem fundamentos e conceitos, que adiante serão

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


75
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

aplicados, de acordo com as variedades metodológicas expostas nos parágrafos


anteriores, levando-os à reflexão de como funcionam os processos da natureza e
os sistemas produtivos da sociedade em que estão inseridos. Essas aulas teóricas
contam com apoios tecnológicos, como Data Show, internet, utilização da
biblioteca virtual do câmpus, mas também com a utilização de quadros brancos
dispostos nas salas de aula permitindo uma interação direta aluno-professor na
forma presencial.
Já nos componentes curriculares práticos (indicados com “P” na estrutura
curricular), os alunos têm oportunidades de aplicar os conhecimentos teóricos
em situações-problemas, montagens experimentais ou projetos, visando também
desenvolver habilidades práticas de montagem e de uso de diferentes
instrumentos de medição, de maneira a confrontar a abordagem teórica com os
resultados da aplicação prática. Essas aulas podem ocorrer na sala de aula de uso
diário, ou em laboratórios técnicos especializados, em salas especiais, como o
Laboratório de Ensino e Aprendizagem (LEA), que é um ambiente diferenciado
que busca facilitar uma maior interação entre os alunos, entre outras a critério do
docente que pode inovar na metodologia prática, na busca de maior
aproveitamento dos alunos.
Finalmente, nos componentes teórico-práticos (indicados com “T/P” na
estrutura curricular), os aspectos conceituais são tratados em ambiente de
aplicação prática (em geral, no laboratório), combinando as potencialidades e
vantagens descritas nos dois últimos parágrafos, com imediata aplicação prática
da teoria apreendida.
A regência compartilhada é uma opção metodológica que considera a
necessidade de uma menor relação aluno-professor, seja por razões de
segurança, infraestrutura ou de integração curricular. Deve ser considerada
articulada com as demais opções metodológicas, pois esta visa complementar e
potencializar os recursos pedagógicos para alcançar os objetivos de cada
componente. Desta forma, a regência compartilhada está alinhada com os
indicadores institucionais da Rede Federal e atende a normativa institucional

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


76
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

vigente que regulamenta sua adoção. O Quadro 8 apresenta os componentes


curriculares que possuem regência compartilhada e suas características.

Quadro 8: Componentes curriculares com regência compartilhada


Código do Abordagem Número Aulas Tipo de Descrição
Semestre
de oferta

Component metodológica de por regência regência


e curricular (T, P, T/P) docentes semana compartilhada compartilhada

1 SRTDTEC T/P 2 3 integral Aulas T/P(3)


Docentes
T/P(2)
1 SRTINFB T/P 2 2 integral Aulas T/P(2)
Docentes
T/P(2)
1 SRTLQUI P 2 2 integral Aulas P(2)
Docentes P(2)
2 SRTLBCE P 2 2 integral Aulas P(2)
Docentes P(2)
2 SRTLDG1 P 2 2 integral Aulas P(2)
Docentes P(2)
2 STRPST1 T/P 2 3 integral Aulas T/P(3)
Docentes
T/P(2)
3 SRTLFIE1 P 2 2 integral Aulas P(2)
Docentes P(2)
3 SRTLBIE P 2 2 integral Aulas P(2)
Docentes P(2)
3 SRTLDG2 P 2 2 integral Aulas P(2)
Docentes P(2)
4 SRTLFIE2 P 2 2 integral Aulas P(2)
Docentes P(2)
5 SRTLMAE P 2 2 integral Aulas P(2)
Docentes P(2)
5 SRTLMPC P 2 2 integral Aulas P(2)
Docentes P(2)
5 STRLEA1 P 2 2 integral Aulas P(2)
Docentes P(2)
6 SRTLSTA P 2 2 integral Aulas P(2)
Docentes P(2)
6 SRTLSC1 P 2 2 integral Aulas P(2)
Docentes P(2)
6 STRLEA2 P 2 2 integral Aulas P(2)
Docentes P(2)
7 STRLEA3 P 2 2 integral Aulas P(2)
Docentes P(2)
7 SRTLSC2 P 2 2 integral Aulas P(2)
Docentes P(2)
8 STRLEPO P 2 2 integral Aulas P(2)
Docentes P(2)
Fonte: O Autor

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


77
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

JUSTIFICATIVA: As disciplinas elencadas na Tabela 2 possuem docência


compartilhada por serem todas disciplinas práticas, aplicadas em laboratórios,
quer de informática como nos laboratórios específicos do curso de Engenharia
Elétrica. As disciplinas Teórico/Prático apresentadas na mesma tabela,
Informática Básica, Desenho Técnico e Programação Estruturada I, são disciplinas
que são ministradas todo o tempo no laboratório, uma vez que a parte teórica se
funde com a prática no uso principalmente de computadores e softwares
dedicados. Faz parte da metodologia do curso, as aulas de laboratório e de
informática, serem dividas em turma A e B, limitando o número de participantes
em cada turma em 20 alunos. Essa divisão de turmas, se dá por razões de
infraestrutura física dos laboratórios, que comportam no máximo 20 alunos; por
segurança, uma vez que o curso de Engenharia Elétrica opera com tensões e
correntes em seus experimentos; por razões de saúde pública, evitando o
aglomeramento de pessoas e mantendo um distanciamento mínimo, e também,
por garantir que os alunos possam realizar os experimentos de forma
individualizada, aumentando o grau de aprendizagem.
Consubstanciada a todo processo acima elencado há especial atenção à
concepção do conhecimento norteado pela acessibilidade metodológica,
garantindo que os discentes tenham à sua disposição: plataformas com conteúdo
digital elaborado pelos professores da disciplina (Moodle); consultas aos Planos
de Aula, conceitos de trabalhos e atividades, faltas, processos, material didático
(SUAP) dentre outros; acesso na íntegra, mesmo fora da escola, a diversos títulos
da área, disponíveis pela Biblioteca Virtual acessada pelo Pergamum; oferta da
disciplina de Libras; Horas específicas de Atendimento ao Aluno oferecidas por
cada professor(a), de cada disciplinas em horário fora de aula; monitoria e
nivelamentos dedicados aos componentes de Raciocínio-Lógico e Matemático;
suporte psicopedagógico; Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades
Educacionais Específicas (NAPNE); acolhimento e permanência pelo programa de
auxílio à permanência (PAP); e naturalmente as bolsas de ensino, pesquisa e
extensão a que os discentes podem se candidatar.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


78
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Além do acima exposto, prevê-se a utilização de recursos tecnológicos de


informação e comunicação (TICs), tais como: gravação de áudio e vídeo, sistemas
multimídias, robótica, redes sociais, fóruns eletrônicos, blogs, chats,
videoconferência, aplicativos, suportes eletrônicos.
O curso também faz uso de ferramentas de informação e comunicação,
como DataShow, computadores com programas simuladores específicos para o
curso de Engenharia Elétrica, computadores e softwares dedicados ao ensino e
aprendizagem de tópicos avançados do curso, artifícios de comunicação e
informação disponíveis no SUAP, e, principalmente o software livre de apoio ao
ensino e aprendizagem, executado em um Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA), o Moodle.

● 8. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Conforme indicado na LDB – Lei 9394/96 - a avaliação do processo de


aprendizagem dos estudantes deve ser contínua e cumulativa, com prevalência
dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do
período sobre os de eventuais provas finais. Da mesma forma, no IFSP é previsto
pela “Organização Didática” que a avaliação seja norteada pela concepção
formativa, processual e contínua, pressupondo a contextualização dos
conhecimentos e das atividades desenvolvidas, a fim de propiciar um diagnóstico
do processo de ensino e aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua
prática e ao estudante comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e
sua autonomia.
Os procedimentos de acompanhamento e de avaliação, utilizados nos
processos de ensino-aprendizagem, atendem à concepção do curso definida no
PPC, permitindo o desenvolvimento e a autonomia do discente de forma
contínua e efetiva. Além disso, tais procedimentos resultam em informações
sistematizadas e disponibilizadas aos estudantes, com mecanismos que
garantam sua natureza formativa.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


79
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Assim, os componentes curriculares do curso possuem avaliações de


caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo e são obtidas mediante a
utilização de vários instrumentos, inclusive, desenvolvidos em ambientes virtuais
de aprendizagem Moodle, tais como:

a. Exercícios;
b. Trabalhos individuais e/ou coletivos;
c. Fichas de observações;
d. Relatórios;
e. Autoavaliação;
f. Provas escritas;
g. Provas práticas;
h. Provas orais;
i. Seminários;
j. Projetos interdisciplinares e outros.
Os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados pelo
professor serão explicitados aos estudantes no início do período letivo, quando
da apresentação do Plano de Ensino do componente. Ao estudante, será
assegurado o direito de conhecer os resultados das avaliações mediante vistas
dos referidos instrumentos, apresentados pelos professores como etapa do
processo de ensino e aprendizagem.
A avaliação se constitui em um processo contínuo, sistemático e
cumulativo, composto por uma gama de atividades avaliativas, tais como:
pesquisas, atividades, exercícios e provas, articulando os componentes didáticos
(objetivos, conteúdos, procedimentos metodológicos, recursos didáticos) e
permitindo a unidade entre teoria e prática e o alcance das competências e
habilidades previstas.
Os docentes deverão registrar no diário de classe, no mínimo, dois
instrumentos de avaliação.
A avaliação dos componentes curriculares deve ser concretizada numa
dimensão somativa, expressa por uma Nota Final, de 0 (zero) a 10 (dez), com uma

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


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<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

casa decimal, à exceção dos estágios, trabalhos de conclusão de curso, ACs e


componentes com características especiais.
O resultado das atividades complementares, do estágio, do Projeto de
Final de Curso e dos componentes com características especiais é registrado no
fim de cada período letivo por meio das expressões “cumpriu” / “aprovado” ou
“não cumpriu” / “retido”.
Os critérios de aprovação nos componentes curriculares, envolvendo
simultaneamente frequência e avaliação, para os cursos da Educação Superior de
regime semestral, são a obtenção, no componente curricular, de nota semestral
igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por
cento) das aulas e demais atividades.
Fica sujeito a Instrumento Final de Avaliação o estudante que obtenha, no
componente curricular, nota semestral igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior
a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e
demais atividades. Para o estudante que realiza Instrumento Final de Avaliação,
para ser aprovado, deverá obter a nota mínima 6,0 (seis) nesse instrumento. A
nota final considerada, para registros escolares, será a maior entre a nota
semestral e a nota do Instrumento Final.
As especificidades avaliativas de cada componente curricular se
encontram nos planos de aula.
É importante salientar que no IFSP os alunos podem consultar os
resultados de suas avaliações no sistema SUAP, permitindo assim que possam
acompanhar seu progresso no curso.

● 9. COMPONENTES CURRICULARES SEMI-PRESENCIAIS


E/OU A DISTÂNCIA

No curso de Engenharia Elétrica do IFSP – Câmpus Sertãozinho, NÃO


ESTÃO SENDO CONTEMPLADAS NEM REALIZADAS AS ATIVIDADES
SEMIPRESENCIAIS E/OU A DISTÂNCIA.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


81
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

● 10. ATIVIDADES DE PESQUISA

A pesquisa científica é parte da cultura acadêmica do IFSP. Com políticas


de acesso para toda a sua comunidade, as ações da Pró-reitoria de Pesquisa e
Pós-graduação e da Diretoria de Pesquisa do câmpus se refletem nos inúmeros
projetos de pesquisa e iniciação científica desenvolvidos por servidores (as) e
estudantes, na transferência de conhecimento de e para empresas, instituições
culturais, científicas e educacionais da região, na captação de recursos e fomento
para o desenvolvimento de projetos científicos e tecnológicos, e na oferta de
eventos científicos de qualidade.
De acordo com o Inciso VIII do Art. 6 da Lei No 11.892, de 29 de dezembro
de 2008, o IFSP possui, dentre suas finalidades, a realização e o estímulo à
pesquisa aplicada, à produção cultural, ao empreendedorismo, ao
cooperativismo e ao desenvolvimento científico e tecnológico. São seus
princípios norteadores, conforme seu Estatuto: (I) compromisso com a justiça
social, a equidade, a cidadania, a ética, a preservação do meio ambiente, a
transparência e a gestão democrática; (II) verticalização do ensino e sua
integração com a pesquisa e a extensão; (III) eficácia nas respostas de formação
profissional, difusão do conhecimento científico e tecnológico e suporte aos
arranjos produtivos locais, sociais e culturais; (IV) inclusão de pessoas com
necessidades educacionais especiais e deficiências específicas; (V) natureza
pública e gratuita do ensino, sob a responsabilidade da União.
As atividades de pesquisa são conduzidas, em sua maior parte, por meio
de grupos de pesquisa cadastrados no Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico (CNPq), nos quais pesquisadores e estudantes se
organizam em torno de inúmeras linhas de investigação. O IFSP mantém
continuamente a oferta de bolsas de iniciação científica e o fomento para
participação em eventos acadêmicos, com a finalidade de estimular o
engajamento estudantil em atividades dessa natureza.
O Câmpus Sertãozinho, especificamente, participa de diversos programas
para projetos de iniciação científica, como: o Programa Institucional de Bolsas de

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


82
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Iniciação Científica e Tecnológica do IFSP (PIBIFSP), o Programa Institucional


Voluntário de Iniciação Científica e/ou Tecnológica do IFSP (PIVICT), Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do CNPq (PIBIC/PIBIC-EM/PIBIC-AF),
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico
e Inovação do CNPq (PIBITI). Além da participação sistemática e consolidada
nestes programas, também incentiva a elaboração e o desenvolvimento de
projetos com outras agências de fomento, como a FAPESP.
Os docentes, por sua vez, desenvolvem seus projetos de pesquisa sob
regulamentações responsáveis por estimular a investigação científica, defender o
princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, viabilizar a
captação de recursos em agências de fomento, zelar pela qualidade das
atividades de pesquisa, entre outros princípios.
Os docentes do câmpus Sertãozinho possuem diversos projetos de
pesquisa aprovados em programas e editais de agências de fomento, como: o
Programa PIPE (Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas) da FAPESP, a
Chamada Universal do CNPq, Editais de Pesquisa e Desenvolvimento do CNPq,
entre outros.
Os resultados das pesquisas e projetos desenvolvidos são divulgados à
comunidade local, regional, nacional e internacional por meio da participação de
discentes e docentes em congressos científicos, da publicação de artigos em
periódicos, livros e capítulos de livros e da realização de eventos pelo próprio
câmpus: palestras, mini-cursos, semanas científicas, simpósios e congressos.

10.1 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) do IFSP foi fundado em meados de


2008, sendo um colegiado interdisciplinar e independente, com “múnus público”,
de caráter consultivo, deliberativo e educativo. O objetivo do CEP é defender os
interesses dos participantes da pesquisa em sua integridade e dignidade e
contribuir com o desenvolvimento da pesquisa dentro dos padrões éticos,

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


83
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

observados os preceitos descritos pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa


(CONEP), órgão diretamente ligado ao Conselho Nacional de Saúde (CNS).
O CEP - IFSP é um organismo autônomo, ligado à Pró-Reitoria de Pesquisa
(PRP) que tem a função de avaliar projetos de pesquisa com seres humanos,
preferencialmente de pesquisadores do IFSP, mas também de outras instituições.
Uma pesquisa envolvendo seres humanos é aquela que, individual ou
coletivamente, envolva o ser humano, de forma direta ou indireta, em sua
totalidade ou partes, incluindo o manejo de informações ou materiais. Com isso,
a ética em pesquisa passou a ser considerada em todas as áreas do
conhecimento, e não apenas da saúde.
Os membros do CEP são escolhidos pelos seus pares por eleição aberta a
todos os servidores docentes e técnico-administrativos (TAEs) com nível superior.
Podem se candidatar servidores (docentes e TAEs nível superior – classificação E)
portadores de título de doutor. No caso de inexistência de candidatos doutores
para determinada área, pode ser aceita a candidatura de mestres. O mandato é
de até três anos, passível de uma reeleição. O coordenador é escolhido pelos
demais membros do colegiado.
O CEP - IFSP obteve seu primeiro registro junto a Comissão Nacional de
Ética em Pesquisa do Ministério da Saúde (CONEP/CNS/MS) em dezembro de
2011.
O Sistema CEP/CONEP é formado pela CONEP (instância máxima de
avaliação ética em protocolos de pesquisa envolvendo seres humanos) e pelos
CEP (Comitês de Ética em Pesquisa), instâncias regionais dispostas em todo
território brasileiro. A (CONEP) está diretamente ligada ao Conselho Nacional de
Saúde (CNS), sendo responsável por elaborar e atualizar as diretrizes e normas
para a proteção dos participantes de pesquisa e coordena o Sistema CEP/CONEP.
Desde 2010 a análise ética de projetos de pesquisa é realizada pelo
sistema informatizado denominado Plataforma Brasil, isto é, meio eletrônico de
submissão de projetos, não sendo mais aceitos projetos entregues por meio
físico.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


84
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Os pesquisadores do IFSP para submeter um projeto de pesquisa, para


uma análise ética pelo CEP-IFSP, na Plataforma Brasil deverão realizar um
cadastro no sistema e vincular o IFSP ao seu cadastro. A Plataforma Brasil conta
com orientações para submissão. Para acessá-las visite a página inicial da
Plataforma Brasil (http://aplicacao.saude.gov.br/plataformabrasil/login.jsf).
O CEP-IFSP tem por finalidade cumprir e fazer cumprir as determinações
da Resolução CNS 466/12, no que diz respeito aos aspectos éticos das pesquisas
envolvendo seres humanos, sob a ótica do indivíduo e das coletividades, tendo
como referenciais básicos da bioética: autonomia, não maleficência, beneficência
e justiça, entre outros, e visa assegurar os direitos e deveres que dizem respeito
aos participantes da pesquisa e à comunidade científica.
O colegiado do CEP-IFSP se reúne ordinariamente uma vez por mês, para
análise dos protocolos de pesquisa submetidos ao CEP-IFSP. Esse protocolo de
pesquisa deve ser postado com pelo menos 10 dias antes da reunião mensal na
Plataforma Brasil. Na página eletrônica do CEP–IFSP estão disponíveis as datas
das reuniões mensais e mais orientações a respeito da submissão de protocolos
de pesquisa.
De acordo com a Resolução CNS 196/96, o protocolo de pesquisa é o
documento contemplando a descrição da pesquisa em seus aspectos
fundamentais, informações relativas ao sujeito da pesquisa; isto é, o protocolo de
pesquisa é um conjunto de documentos (Projeto de pesquisa, Folha de Rosto,
Declarações diversas, Brochura do Investigador, currículos, entre outros) enviados
para análise do sistema CEP/CONEP por meio da Plataforma Brasil.

● 11. ATIVIDADES DE EXTENSÃO

A extensão é um processo educativo, cultural, político, social, científico e


tecnológico que promove a interação dialógica e transformadora entre a
comunidade acadêmica do IFSP e diversos atores sociais, contribuindo para o
processo formativo do educando e para o desenvolvimento regional dos

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


85
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

territórios nos quais os câmpus se inserem. Indissociável ao Ensino e à Pesquisa,


a Extensão configura-se como dimensão formativa que, por conseguinte,
corrobora com a formação cidadã e integral dos estudantes.
Pautada na interdisciplinaridade, na interprofissionalidade, no
protagonismo estudantil e no envolvimento ativo da comunidade externa, a
Extensão propicia um espaço privilegiado de vivências e de trocas de experiências
e saberes, promovendo a reflexão crítica dos envolvidos e impulsionando o
desenvolvimento socioeconômico, equitativo e sustentável.
As áreas temáticas da Extensão refletem seu caráter interdisciplinar,
contemplando Comunicação, Cultura, Direitos humanos e justiça, Educação, Meio
ambiente, Saúde, Tecnologia e produção e Trabalho. Assim, perpassam por
diversas discussões que emergem na contemporaneidade como, por exemplo, a
diversidade cultural.
As ações de extensão podem ser caracterizadas como programa, projeto,
curso de extensão, evento e prestação de serviço. Todas devem ser desenvolvidas
com a comunidade externa e participação, com protagonismo, de estudantes.
Além das ações, a Extensão é responsável por atividades que dialogam com o
mundo do trabalho como o estágio e o acompanhamento de egressos. Desse
modo, a Extensão contribui para a democratização de debates e da produção de
conhecimentos amplos e plurais no âmbito da educação profissional, pública e
estatal.
As ações de extensão são uma via de mão dupla por meio da qual a
sociedade é beneficiada através da aplicação dos conhecimentos dos docentes,
discentes e técnicos-administrativos e a comunidade acadêmica se retroalimenta,
adquirindo novos conhecimentos para a constante avaliação e revigoramento do
ensino e da pesquisa.
Deve-se considerar, portanto, a inclusão social e a promoção do
desenvolvimento regional sustentável como tarefas centrais a serem cumpridas,
atentando para a diversidade cultural e defesa do meio ambiente, promovendo
a interação do saber acadêmico e o popular. São exemplos de atividades de

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


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<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

extensão: eventos, palestras, cursos, projetos, encontros, visitas técnicas, entre


outros.
A natureza das ações de extensão favorece o desenvolvimento de
atividades que envolvam a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino
de História e Cultura Afro-Brasileira e Africanas, conforme exigência da Resolução
CNE/CP nº 01/2004, além da Educação Ambiental, cuja obrigatoriedade está
prevista na Lei 9.795/1999.
Assim, as ações e programas, projetos, cursos e eventos desenvolvidos no
âmbito do IFSP visam envolver necessariamente os servidores (docentes e
técnico-administrativos), estudantes e pessoas da comunidade externa
O IFSP conta com o CONEX (Conselho de Extensão), cuja finalidade é
normatizar e supervisionar matérias que envolvam atividades de extensão e
cultura de modo a subsidiar as Pró-Reitorias, a Reitoria e o Conselho Superior.
Além do Pró-Reitor de Extensão, que preside o Conselho de Extensão, integram
o órgão 2 (dois) representantes de cada um dos seguintes segmentos da
comunidade interna: Coordenadores de Extensão, Docentes, Técnico-
Administrativos e Discentes, além de 1 (um) representante do Colégio de
Dirigentes, escolhido dentre os Diretores Gerais dos câmpus e dos câmpus
avançados. Também compõe o Conselho de Extensão 1 (um) representante da
comunidade externa.
Quando se trata de programas com bolsas de extensão, o IFSP oferece o
Programa Institucional de apoio a ações de Extensão do IFSP, cujo objetivo é
fomentar as atividades de extensão do IFSP, articuladas com o ensino e a
pesquisa aplicada, propiciando a participação da comunidade acadêmica no
desenvolvimento de programas e projetos com aporte de recursos institucionais.
Oferece também o Programa Institucional de Cursinhos Populares do IFSP,
modalidade que concede bolsas fomentadas pelo próprio IFSP. Além desses, há
o Programa Institucional de Incentivo à Participação Discente em Eventos (PIPDE),
de acordo com os preceitos estabelecidos em regulamento aprovado pela
Resolução IFSP N° 97, de 05 de agosto de 2014.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


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<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Anualmente, a Pró Reitoria de Extensão do IFSP disponibiliza também dois


editais permanentes: Cursos de Extensão e Edital de Fluxo Contínuo (eventos,
palestras, projetos internos sem fomento, visitas técnicas, prestação de serviços).
Além disso, as Coordenadorias de Extensão dos campi lançam editais para
seleção de projetos de extensão que oferece bolsas fomentadas pelo próprio
Câmpus.
Atividades de extensão poderão contar com o apoio de Fundações
(Resolução nº 32, de 05 de maio de 2015), que estabelece que o IFSP poderá
celebrar contratos, convênios, acordos ou ajustes com fundações de apoio
registradas e credenciadas com a finalidade de dar suporte a projetos de
pesquisa, ensino e extensão e de desenvolvimento institucional, científico e
tecnológico.
Com o objetivo divulgar à comunidade os resultados dos projetos de
extensão e de arte e cultura desenvolvidos nos campi, o IFSP organiza o
Congresso e Mostra de Arte Cultural denominado CEMAC. Estes eventos,
promovidos pela Pró Reitoria de Extensão, propiciam o intercâmbio de
informações relacionadas às atividades de Extensão. Os eventos compreendem a
apresentação de trabalhos realizados no IFSP e em outras instituições por meio
de exposição pôsteres, comunicações orais, atividades formativas, palestras,
minicursos e oficinas, além da produção cultural e artística nas diversas
representações, tais como música, teatro, dança e artes visuais.
Ainda se tratando de eventos, o IFSP, através da Pró Reitoria de Extensão,
realiza anualmente dois seminários: Seminário do Mundo do Trabalho e da
Diversidade Cultural e Educação, cujos temas são definidos e específicos a cada
ano. Todas essas ações, e mais os artigos de extensão (internos e externos), bem
como relatos de experiências de extensão dos Campi, são divulgados anualmente
na Revista de Extensão do IFSP.
O IFSP conta também com o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e
Indígenas – NEABI será composto por servidores e estudantes do IFSP e
promoverá estudos e ações sobre a temática das relações étnico-raciais na
instituição educacional, fundamentadas nas Leis Nº 10.639/2003 e 11.645/2008,

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


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<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações


Étnico-Raciais e para o Ensino da História e Culturas Afro-brasileiras e Indígenas.

Documentos Institucionais:
• Portaria nº 3.067, de 22 de dezembro de 2010 – Regula a oferta de cursos
e palestras de Extensão.
• Portaria nº 3.314, de 1º de dezembro de 2011 – Dispõe sobre as diretrizes
relativas às atividades de extensão no IFSP.
• Portaria nº 2.095, de 2 de agosto de 2011 – Regulamenta o processo de
implantação, oferta e supervisão de visitas técnicas no IFSP.
• Resolução nº 568, de 05 de abril de 2012 – Cria o Programa de Bolsas
destinadas aos Discentes
• Portaria nº 3639, de 25 julho de 2013 – Aprova o regulamento de Bolsas
de Extensão para discentes
• Portaria n° 2.968, de 24 de agosto de 2015 – Aprova o regulamento das
Ações de Extensão do IFSP.
• Instrução Normativa nº 001, de 15 de agosto de 2013 - Institui
orientações sobre o Extraordinário Aproveitamento de Estudos para os
estudantes.
• Resolução 10/2020 de 03 de março de 2020 - Aprova as diretrizes sobre
a tramitação das propostas de Implantação, Atualização, Reformulação,
Interrupção Temporária de Oferta de Vagas, Alteração do Número de
Vagas e Extinção de Cursos da Educação Básica e Superiores de
Graduação, nas modalidades presencial e a distância,
do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
(IFSP).

11.1. Curricularização da Extensão

A Resolução Normativa/IFSP N° 5/2021 estabelece as diretrizes para a


Curricularização da Extensão nos cursos de graduação do IFSP. As atividades de

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


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<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

extensão curricularizadas são intervenções que envolvem diretamente e


dialogicamente as comunidades externas ao IFSP, e estão vinculadas à formação
do estudante, por meio de ações definidas por modalidades (programas,
projetos, cursos, oficinas, eventos ou prestação de serviços, incluindo extensão
tecnológica) e constituídas por atividades aplicadas às necessidades e demandas
construídas coletivamente junto à sociedade atendida.
Entende-se por Extensão, conforme a Resolução CNE-CES n° 7/2018, “a
atividade que se integra à matriz curricular e à organização da pesquisa,
constituindo-se em processo interdisciplinar, político educacional, cultural,
científico, tecnológico, que promove a interação transformadora entre as
instituições de ensino superior e os outros setores da sociedade, por meio da
produção e da aplicação do conhecimento, em articulação permanente com o
ensino e a pesquisa”. A Curricularização da Extensão vai possibilitar abordagens
multidisciplinares, transdisciplinares e interdisciplinares, sendo associada às
temáticas dos diversos núcleos de formação do curso (indicados no Currículo de
Referência) ou temas transversais (indicados no parágrafo 1o do artigo 4o da
Resolução Normativa IFSP no 5/2021).
A incorporação das atividades de extensão ocorre como componentes
curriculares específicos de extensão, cada um com carga horária semanal,
inseridos na estrutura da matriz curricular do curso, com horária totalmente
destinada ao cumprimento de atividades de extensão.
Trata-se de uma meta prevista no Plano Nacional de Educação e em
regulamento do Conselho Nacional de Educação, que visa assegurar, no mínimo,
10% (dez por cento) do total de créditos curriculares dos cursos de graduação
em atividades de extensão, orientados prioritariamente para as áreas de grande
pertinência social.
As atividades de curricularização da extensão do curso de Engenharia
Elétrica estão previstas nos componentes Atividade de Extensão 1, Atividade de
Extensão 2, Atividade de Extensão 3, Atividade de Extensão 4, Atividade de
Extensão 5, Atividade de Extensão 6 e Atividade de Extensão 7; e somam uma
carga horária de 357,2 horas, o que representa 10,0% do total de créditos

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


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<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

curriculares do curso. Estas disciplinas, distribuídas ao longo dos períodos, estão


vinculadas a um projeto de extensão curricularizada baseado nos conhecimentos
multidisciplinares, transdisciplinares e interdisciplinares principais, associada às
temáticas dos diversos núcleos de formação do curso e aos temas transversais.
O projeto será submetido pelo coordenador do projeto de extensão, de
acordo com o regulamento previsto na Instrução Normativa específica vigente. A
submissão e aprovação do Projeto deve ser realizado antes do 2º semestre do
curso articulando.

11.2. Acompanhamento de Egressos

O Instituto quer conhecer o percurso profissional, subsidiar ações para


melhoria do ensino e oferecer oportunidade de trabalho aos egressos.
O IFSP, por meio da Pró-reitoria de Extensão (PRX), convida todos os ex-
alunos da Instituição para se cadastrarem nas ferramentas disponíveis para
egressos. O nosso compromisso com o aluno não termina quando ele se forma.
Nosso objetivo é conhecer o percurso profissional dos ex-alunos, subsidiar as
ações para a melhoria do ensino oferecido pelo IFSP e oferecer oportunidades
de trabalho aos egressos.
Atualmente, o IFSP conta com duas ferramentas disponíveis para seus ex-
alunos. São elas:
Pesquisa com ex-alunos
Por meio de um questionário eletrônico anônimo, o ex-aluno preenche
informações sobre sua formação no IFSP e como ela contribuiu para sua carreira
profissional. Além de avaliar o percurso profissional do egresso, a pesquisa
permite que o IFSP promova ações para melhorar o ensino oferecido nos seus
câmpus. O questionário não solicita identificação nenhuma.
O formulário está no ar desde 2015, conta com aproximadamente 10 mil
registros e mais de 850 respostas completas.
Portal de Empregos

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


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<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

No portal, alunos e ex-alunos podem cadastrar seus currículos a fim de


que um banco de dados seja organizado para disponibilizar consulta por parte
do Instituto. Na plataforma, as empresas também publicam oportunidades de
estágios, programas de trainees e/ou empregos aos alunos e ex-alunos
cadastrados. O Portal de Empregos foi criado em 2017 por meio de um acordo
de cooperação entre o IFSP e a empresa Universia. Cada câmpus tem um
responsável pela administração do portal.
No câmpus Sertãozinho, o IFEMPREGA visa melhorar a empregabilidade
de seu público-alvo, colaborando para o desenvolvimento pessoal e profissional
destas pessoas ao apoiar e orientar para a (re) inserção no mercado de trabalho.
O IFEMPREGA propõe ação contínua de apoio a elaboração de currículo e ações
esporádicas de orientação de comportamento em entrevista de seleção e
conduta no local de trabalho, além de incentivar a reflexão e a troca de
experiências entre os envolvidos. Considerando-se a experiência vivenciada em
2018 em que se estabeleceu parceria com o Posto de Assistência ao Trabalhador
de Sertãozinho - o PAT bem como realizou ações pontuais no ambiente interno
do Campus Sertãozinho do IFSP, pode-se afirmar que o projeto foi bem sucedido.
No que se refere ao PAT, foi sinalizado o interesse em continuar a parceria em
2019 e, inclusive, ampliar a ação para o envolvimento de dois bolsistas.
Venha visitar o IFSP
Para relembrar a passagem dos ex-estudantes pelo IFSP, reencontrar
amigos e professores e se atualizar sobre as atividades desenvolvidas no câmpus
onde estudaram, o Instituto Federal de São Paulo recebe com muita satisfação
seus alunos egressos. Entre em contato com o câmpus onde você estudou para
agendar uma visita ou até mesmo para reservar um espaço para realizar uma
confraternização com seus colegas da época de IF.
Se você quer compartilhar suas experiências acadêmicas e profissionais
com os atuais estudantes do IFSP ou mostrar a importância da sua trajetória no
IF, será uma honra desfrutar da sua companhia. Ex-aluno(a), o IFSP está de portas
e braços abertos para recebê-lo(a).

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


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<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Política de Acompanhamento de Egressos


As ações acima foram criadas e/ou aprimoradas pela Comissão
responsável pela Elaboração da Política de Acompanhamento de Egressos no
âmbito do IFSP, criada por meio da Portaria nº 2589/2018, para atender os
compromissos firmados no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2014-
2018. O resultado dos trabalhos do grupo é o Programa de Acompanhamento
de Egressos do IFSP, disponível no PDI 2019/2023.
De acordo com o documento, o compromisso da Instituição com o
estudante não termina quando ele se forma. O objetivo da formação profissional
oferecida pelo IFSP não é formar um profissional para o mercado de trabalho,
mas sim formar cidadãos para o mundo do trabalho, por meio de uma educação
crítica e reflexiva, considerando a economia solidária e o empreendedorismo.
As constantes mudanças no mundo do trabalho exigem que as instituições
de educação ajustem continuamente os projetos pedagógicos dos cursos,
especialmente quanto ao perfil do egresso. Dessa forma, ninguém melhor do que
o próprio egresso para avaliar se sua formação no IFSP é ou não adequada às
reais necessidades e exigências do mundo de trabalho. As ferramentas de
acompanhamento permitem ainda que os ex-alunos voltem ao IFSP para
participar de programas de educação continuada, lembrando que o IFSP oferece
desde cursos de curta duração (Formação Inicial e Continuada) até cursos de
mestrado, passando por cursos técnicos, superiores e de especialização.
As ferramentas voltadas para os egressos, estão presentes no site e nas
redes sociais do IFSP! #IFSP #orgulhodeserIFSP #sejaalunoIF
Com o objetivo de se preparar para manter os futuros egressos do curso
de Bacharelado em Engenharia Elétrica (a partir do ano de 2022) em constante
contato com a Instituição e consequentemente com o curso, é divulgar as
ferramentas disponíveis, acima expostas, e elaborar um cadastro desses futuros
egressos, e atualizá-lo periodicamente. Durante o último ano, também serão
realizadas palestras e rodas de conversa entre alunos e docentes, destacando a
grande importância de suas contribuições para colaborar com melhorias para o
curso de Engenharia Elétrica.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


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<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

O cadastro também tem como objetivo fornecer informações, de forma


sistemática, aos egressos, como boletins mensais com informações das
atividades e eventos do curso, semanas de engenharia, workshop, cursos de
extensão, minicursos técnicos, entre outros, de forma a manter o contato com
esses ex-alunos, de forma a incentivá-los a manter seu contato com a Instituição.

● 12. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

O estudante terá direito a requerer aproveitamento de estudos de


disciplinas cursadas em outras instituições de ensino superior ou no próprio IFSP,
desde que realizadas com êxito, dentro do mesmo nível de ensino. Estas
instituições de ensino superior deverão ser credenciadas, e os cursos autorizados
ou reconhecidos pelo MEC.
O pedido de aproveitamento de estudos deve ser elaborado por ocasião
da matrícula no curso, para alunos ingressantes no IFSP, ou no prazo estabelecido
no Calendário Acadêmico, para os demais períodos letivos. O aluno não poderá
solicitar aproveitamento de estudos para as dependências.
O estudante deverá encaminhar o pedido de aproveitamento de estudos
de acordo com o estabelecido na Organização Didática dos Cursos Superiores de
Graduação do IFSP vigente (Resolução IFSP n° 147/2016).
O aproveitamento de estudo será concedido quando o conteúdo e carga
horária do(s) componente(s) curricular(es) analisado(s) equivaler(em) a, no
mínimo, 80% (oitenta por cento) do componente curricular da disciplina para a
qual foi solicitado o aproveitamento. Este aproveitamento de estudos de
disciplinas cursadas em outras instituições não poderá ser superior a 50%
(cinquenta por cento) da carga horária do curso.

Por outro lado, de acordo com a indicação do parágrafo 2º do Art. 47º da


LDB (Lei 9394/96),
“os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos
estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos
de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


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<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de


acordo com as normas dos sistemas de ensino.”
Assim, prevê-se o aproveitamento de conhecimentos e experiências que
os estudantes já adquiriram, que poderão ser comprovados formalmente ou
avaliados pela Instituição, com análise da correspondência entre estes
conhecimentos e os componentes curriculares do curso, em processo próprio,
com procedimentos de avaliação das competências anteriormente
desenvolvidas.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo por
meio da Instrução Normativa PRE/IFSP n.º 004, de 12 de maio de 2020,
institui orientações sobre o Extraordinário Aproveitamento de Estudos para os
estudantes.

● 13. APOIO AO DISCENTE

De acordo com a LDB (Lei 9394/96, Art. 47, parágrafo 1º), a instituição (no
nosso caso, o câmpus) deve disponibilizar aos alunos as informações dos cursos:
seus programas e componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação
dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação. Da mesma forma,
é de responsabilidade do câmpus a divulgação de todas as informações
acadêmicas do estudante, a serem disponibilizadas na forma impressa ou virtual
(Portaria Normativa nº 23 de 21/12/2017).
O apoio ao discente tem como objetivo principal fornecer ao estudante o
acompanhamento e os instrumentais necessários para iniciar e prosseguir seus
estudos. Dessa forma, serão desenvolvidas ações afirmativas de caracterização e
constituição do perfil do corpo discente, estabelecimento de hábitos de estudo,
de programas de apoio extraclasse e orientação psicopedagógica, de atividades
e propostas extracurriculares, estímulo à permanência e contenção da evasão,
apoio à organização estudantil e promoção da interação e convivência harmônica
nos espaços acadêmicos, dentre outras possibilidades.
A caracterização do perfil do corpo discente poderá ser utilizada como
subsídio para construção de estratégias de atuação dos docentes que irão

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


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<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

assumir os componentes curriculares, respeitando as especificidades do grupo,


para possibilitar a proposição de metodologias mais adequadas à turma.
Para as ações propedêuticas, propõe-se atendimento em sistema de
plantão de dúvidas, monitorado por docentes, em horários de complementação
de carga horária previamente e amplamente divulgados aos discentes. Outra
ação prevista é a atividade de estudantes de semestres posteriores na retomada
dos conteúdos e realização de atividades complementares de revisão e reforço.
O apoio psicológico, social e pedagógico ocorre por meio do atendimento
individual e coletivo, efetivado pelo Serviço Sociopedagógico: equipe
multidisciplinar composta por pedagogo, assistente social, psicólogo e TAE, que
atua também nos projetos de contenção de evasão, na Assistência Estudantil e
NAPNE (Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais
Específicas), numa perspectiva dinâmica e integradora. Dentre outras ações, o
Serviço Sociopedagógico fará o acompanhamento permanente do estudante, a
partir de questionários sobre os dados dos alunos e sua realidade, dos registros
de frequência e rendimentos / nota, além de outros elementos. A partir disso, o
Serviço Sociopedagógico deve propor intervenções e acompanhar os resultados,
fazendo os encaminhamentos necessários.
O Câmpus Sertãozinho conta com um Projeto Político Pedagógico (PPP)
construído para promover o envolvimento e comprometimento da comunidade
interna e externa do câmpus em busca de uma concepção pedagógica que
refletisse um projeto de identidade institucional apoiada nas dimensões
conceituais histórica, ética, política, científica e tecnológica presentes em seus
princípios e diretrizes de atuação, dialogando com os elementos norteadores do
Projeto Pedagógico Institucional (PPI) do Instituto Federal de São Paulo (IFSP).
Assim, a proposta baseou-se em elementos que sustentam a construção
de uma práxis educativa envolvida com a defesa de um projeto de escola pública,
laica e de qualidade, possibilitando uma formação integradora alinhada à
produção do conhecimento científico e tecnológico com as dimensões do
trabalho, da ciência e da cultura.

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<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Esse Projeto Político Pedagógico, oferece suporte aos discentes, com


ações gerais e pontuais, para lidar com as dificuldades pessoais e escolares, com
atendimento estendido aos responsáveis pelos alunos. Nesse sentido, a PPP é
responsável pela integração do aluno ingressante e por esclarecimentos e
orientações. Atua como mediador na relação docente-discente. Presta
acompanhamento pedagógico e assistência ao aluno e, quando necessário, cuida
do encaminhamento para os setores médico e de atendimento psicológico.
O PPP ainda é responsável pelo apoio psicológico, social e pedagógico,
que ocorre por meio do atendimento individual e coletivo, efetivado pelo Serviço
Sociopedagógico, uma equipe multidisciplinar composta por pedagogo,
assistente social, psicólogo e TAE, que atua também nos projetos de contenção
de evasão, na Assistência Estudantil e NAPNE (Núcleo de Atendimento a Pessoas
com Necessidades Educacionais Específicas), numa perspectiva dinâmica e
integradora.
Dentre outras ações, o Serviço Sociopedagógico faz o acompanhamento
permanente do estudante, a partir de questionários sobre os dados dos alunos e
sua realidade, dos registros de frequência e rendimentos / nota, além de outros
elementos. A partir disso, o Serviço Sociopedagógica propõe intervenções e
acompanha os resultados, fazendo os encaminhamentos necessários.
Além disso, os discentes serão acolhidos e dentro deste processo contíguo
poderá participar do nivelamento de conteúdo e conhecimentos oferecido pelo
câmpus principalmente voltados ao raciocínio lógico e matemática, nesta mesma
linha, de acordo com a disponibilidade de bolsas de ensino, serão organizados
grupos de alunos monitores ou de plantões de dúvidas, supervisionados por
docentes, que atendam os alunos com dificuldades de aprendizagem em
determinados componentes curriculares do curso.
Faz parte também do acolhimento aos alunos ingressantes do curso de
Engenharia Elétrica, o desenvolvimento de atividades, na primeira semana dos
ingressantes, chamada de “Semana de Integração”, onde são realizadas palestras,
informações sobre o curso, atividades sócio cultural, “Rodas de Conversa”,
informação sobre a cidade de Sertãozinho, para aqueles que vem de outras

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<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

localidades, enfim, tudo organizado pelos alunos do segundo ano, com a


participação da diretoria do campus, equipe sócio pedagógica, bibliotecária,
coordenação e docentes do curso.

Atividade de Tutoria:
Ainda como apoio ao discente é oferecido um regime de tutoria. As
atividades de tutoria contemplam o atendimento às demandas didático-
pedagógico da estrutura curricular, onde os alunos são acompanhados por
tutores (docentes e alunos/monitores), tanto na forma presencial, através de
horários extra classe, reservados pelos docentes e ou pelos alunos/monitores
para atendimento aos alunos com alguma dúvida ou dificuldade em alguma
disciplina, como também à distância, que atuarão, neste último caso,
virtualmente no apoio pedagógico e tecnológico dos conteúdos e atividades
trabalhados. O sistema de comunicação entre tutores a distância e alunos dar-
se-á por meio de mensagens, avisos, e-mails, chats, e também quando necessário
de sistemas complementares como WhatsApp, Skype, vídeo conferência, etc. A
tutoria presencial ocorrerá na própria escola. Está disponibilizado para todos os
alunos do curso de Engenharia Elétrica, o e-mail: monitoria.cec.ifsp@gmail.com,
onde o aluno solicitante pode marcar um horário com alunos/monitores que
dispõe a coordenação (no mínimo três alunos/semestre) cursando os últimos
períodos, que ficam disponíveis para atendimento às dúvidas das disciplinas. As
atividades de tutoria previstas contemplam o pleno atendimento às demandas
didático-pedagógicas da estrutura curricular, considerando a mediação
pedagógica junto aos discentes.
Todas as ações descritas corroboram para a adaptação do aluno ao curso
superior e às demais atividades acadêmicas, como também para enfrentamento
dos casos de desistência ou de evasão escolar.

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<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

● 14. AÇÕES INCLUSIVAS

O compromisso do IFSP com as ações inclusivas está assegurado pelo


Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2019-2023). Nesse documento
estão descritas as metas para garantir o acesso, a permanência e o êxito de
estudantes dos diferentes níveis e modalidades de ensino.
O IFSP visa efetivar a Educação Inclusiva como uma ação política, cultural,
social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os estudantes
com necessidades específicas. Dentre seus objetivos, o IFSP busca promover a
cultura da educação para a convivência, a prática democrática, o respeito à
diversidade, a promoção da acessibilidade arquitetônica, bem como a eliminação
das barreiras educacionais e atitudinais, incluindo socialmente a todos por meio
da educação. Considera também fundamental a implantação e o
acompanhamento das políticas públicas para garantir a igualdade de
oportunidades educacionais, bem como o ingresso, a permanência e o êxito de
estudantes com necessidades educacionais específicas, incluindo o público-alvo
da Educação Especial: pessoas com deficiências (PCD), transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação - considerando a
legislação vigente (Constituição Federal/1988, art. 205, 206 e 208; Lei nº
9.394/1996 - LDB; Lei nº 13.146/2015 - Institui a Lei Brasileira de Inclusão da
Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência)- LBI; Lei nº
12.764/2012 - Transtorno do Espectro Autista; Decreto 3298/1999 – Política para
Integração - Alterado pelo Decreto nº 5.296/2004 – Atendimento Prioritário e
Acessibilidade; Decreto n° 6.949/2009 promulga a Convenção Internacional sobre
os Direitos das Pessoas com Deficiência; Decreto nº 7.611/2011 dispõe sobre a
Educação Especial, o atendimento educacional e dá outras providências; Lei
10.098/2000 – Acessibilidade às pessoas com deficiência; NBR ABNT 9050 de
2015;, Portaria MEC nº 3.284/2003- Acessibilidade nos processos de
reconhecimento de curso); Lei nº 14.254/2021 dispõe sobre o acompanhamento
integral para educandos com dislexia ou Transtorno do Déficit de Atenção com
Hiperatividade (TDAH) ou outro transtorno de aprendizagem.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


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<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Para o desenvolvimento de ações inclusivas que englobem a adequação e


adaptação de currículos, objetivos, conteúdos e metodologias adequados às
condições de aprendizagem do(a) estudante, inclusive com o uso de tecnologias
assistivas, acessibilidade digital nos materiais disponibilizados no ambiente
virtual de aprendizagem, haverá apoio da equipe do Núcleo de Apoio às Pessoas
com Necessidades Específicas (NAPNE) e da equipe da Coordenadoria
Sociopedagógica (CSP).
Assim, com o objetivo de realizar essas ações, deve-se construir de forma
coletiva entre docentes, técnicos, família e o(a) próprio(a) estudante, o Plano
Educacional Individualizado (PEI), que segundo REDIG (2019), trata-se de um
instrumento para a individualização, ou seja, um programa com metas
acadêmicas e sociais, que organiza a proposta pedagógica, com a finalidade de
atender as especificidades e singularidades dos (as) estudantes atendidos (as)
pelo NAPNE. As orientações para a elaboração do PEI encontram-se nas diretrizes
institucionais vigentes.
Atualmente o IFSP – campus Sertãozinho apresenta em suas
coordenadorias o NAPNE e o CSP a formação de equipes multiprofissionias,
desde psicóloga institucional; pedagogos; assistente social; nutricionista;
enfermagem, além de profissionais especializados na área da Educação Especial,
como professor de Libras e Tradutor e Intérprete de Libras.
São desenvolvidos trabalhos em conjunto com as equipes supracitadas, no
intuito de promover a acessibilidade dos estudantes atendidos pela Educação
Especial nos diversos cursos do IFSP – campus Sertãozinho. O câmpus
Sertãozinho assegura ao educando com necessidades especiais:
a) Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização
específicas que atendam suas necessidades especiais de ensino e
aprendizagem;
b) Educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração
na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que
não revelaram capacidade de inserção no trabalho competitivo,
mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


100
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas


artística, intelectual e psicomotora;
c) Acesso Igualitário aos benefícios dos programas sociais
suplementares disponíveis para o respectivo nível de ensino.
d) Instalação de softwares de auxílio à leitura (ampliação/leitura de
tela) para deficientes visuais nos laboratórios de informática e
biblioteca.

● 15. AVALIAÇÃO DO CURSO

O planejamento e a implementação do projeto do curso, assim como seu


desenvolvimento, serão avaliados no câmpus, objetivando analisar as condições
de ensino e aprendizagem dos estudantes, desde a adequação do currículo e a
organização didático-pedagógica até as instalações físicas.
Para tanto, será assegurada a participação do corpo discente, docente e
técnico-administrativo, e outras possíveis representações. Serão estabelecidos
instrumentos, procedimentos, mecanismos e critérios da avaliação institucional
do curso, incluindo autoavaliações.
Tal avaliação interna será constante, com momentos específicos para
discussão, contemplando a análise global e integrada das diferentes dimensões,
estruturas, relações, compromisso social, atividades e finalidades da instituição e
do respectivo curso em questão.
Para isso, conta-se também com a atuação, no IFSP e no câmpus,
especificamente, da CPA – Comissão Própria de Avaliação3, com atuação
autônoma e atribuições de conduzir os processos de avaliação internos da
instituição, bem como de sistematizar e prestar as informações solicitadas pelo
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Os resultados dessas avaliações internas são sempre encaminhados ao
NDE e Colegiado do curso, para conhecimento dos membros, discussões e

3
Nos termos do artigo 11 da Lei nº 10.861/2004, a qual institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (Sinaes), toda instituição concernente ao nível educacional em pauta, pública ou privada, constituirá
Comissão Própria de Avaliação (CPA).

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


101
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

tomadas de decisão em relação aos indicadores menos favorecidos. Apesar de o


curso ter iniciado em 2017, já houve grande participação dos discentes nas
pesquisas realizadas nesse primeiro ano do curso. Conforme relatório da CPA
publicadas em novembro de 2017, podemos destacar:
Na avaliação de ensino aprendizagem aplicada com 24 discentes do curso
de Engenharia Elétrica (representa 65% do total de alunos ingressantes em 2017)
destacam-se os seguintes aspectos:
• 63% dos discentes afirmaram ter um ótimo relacionamento com os
docentes.
• Em relação à assiduidade dos professores, 63% pontuaram ser
ótimo enquanto 38% classificaram como bom.
• 83% dos discentes classificaram como ótimo a relação de respeito
dos docentes com os discentes.
Já as avaliações de 2018 e 2019 contaram com maior participação dos
alunos do curso de Engenharia Elétrica, principalmente devido ao conhecimento
dos propósitos da avaliação e maior conscientização dos docentes, que
contribuíram para o aumento do número de participantes que foi de
aproximadamente 80% dos discentes regularmente matriculados. Foram
disponibilizados laboratórios de informática para facilitar o preenchimento do
questionário da CPA, o que também contribuiu para maior participação.
No ano biênio 2020 -2021, por conta da pandemia de covide-19, houve
uma diminuição da participação com 40% dos alunos participando do
questionário.
Autoavaliação do aluno:
Faz parte dos questionamentos inseridos no questionário promovido pela
CPA, trazer uma reflexão para o aluno, acerca do seu próprio desempenho, onde
nos Eixo4 3 e Eixo 4 do questionário que trata das “Políticas Acadêmicas” e
“Políticas de capacitação do IFSP para sua carreira Profissional” respectivamente,
vão conter questões que permitem uma autoavaliação do aluno no decorrer do

4 - O questionário de avaliação da CPA é dividido em 06 eixos: 1 – Conhecimento da CPA; 2 – Conhecimento


do IFSP; 3 – Políticas acadêmicas; 4 – Politicas de capacitação do IFSP para sua carreira profissional; 5 –
Condições físicas do IFSP para atividades de ensino, pesquisa e extensão; 6 – sobre o questionário aplicado.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


102
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

curso. Esses resultados serão analisados posteriormente pelo NDE e Colegiados


do curso, com o objetivo de atender aos anseios de nossos alunos.
Além disso, serão consideradas as avaliações externas, os resultados
obtidos pelos alunos do curso no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes
(ENADE) e os dados apresentados pelo Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES).
O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) avalia o
rendimento dos concluintes dos cursos de graduação em relação aos conteúdos
programáticos previstos nas diretrizes curriculares dos cursos, o desenvolvimento
de competências e habilidades necessárias ao aprofundamento da formação
geral e profissional, e o nível de atualização dos estudantes com relação à
realidade brasileira e mundial.
Aplicado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira (INEP) desde 2004, o ENADE integra o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES), composto também pela Avaliação de
cursos de graduação e pela Avaliação institucional.
O resultado dessas avaliações periódicas apontará a adequação e eficácia
do projeto do curso e para que se preveja as ações acadêmico-administrativas
necessárias, a serem implementadas.
No câmpus Sertãozinho, para o curso de Engenharia Elétrica, estão
planejadas avaliações internas que auxiliem os estudantes a estarem mais
preparados para o ENADE. Na oportunidade em que o curso for determinado a
participar do ENADE, deverá ser composta uma comissão de docentes para
análise de provas anteriores do ENADE e elaboração de simulados, assim como
de oficinas para interpretação dessas questões e, deste modo, preparar o nosso
aluno para prestarem o exame. Cada professor, orientado por esta comissão,
deve elaborar questões em sala de aula visando a uma melhor preparação dos
alunos, tornando-os críticos em relação a esse instrumento de avaliação externo.
Do mesmo modo, há constante organização dos docentes e do curso para uma
possível visita do Ministério da Educação.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


103
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Considerando que o curso foi iniciado em 2017, e ainda, por conta do


calendário anualmente divulgado pelo ENADE, não houve a convocação para os
alunos do curso de Engenharia Elétrica - campus Sertãozinho, participarem do
exame nacional.

15.1. Gestão do Curso

A coordenação do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica tem como


objetivo promover a sinergia entre os atores institucionais, por meio de uma ação
integradora da gestão, balizada por uma filosofia institucional compartilhada e
que seja capaz de promover o trabalho coletivo, estimulando a integração e a
inclusão da comunidade universitária em um processo de participação ampliada
na tomada de decisão e na execução das propostas do Plano de Gestão. A
apresentação do Plano de Gestão para a coordenação do curso de Engenharia
Elétrica trata-se de uma proposta de ações gerenciais estratégicas para condução
do curso.
Esse Plano de Gestão é um documento que vai auxiliar na organização do
curso como um todo, pois vai conter as ações a serem tomadas, os prazos
estabelecidos para essas ações, os resultados obtidos e a constante avaliação
dessas ações. Assim, utilizar o conceito do Ciclo de Deming - é uma ferramenta
de gestão que tem como objetivo promover a melhoria contínua dos processos
por meio de um circuito de quatro ações: planejar (plan), fazer (do), checar
(check) e agir (act). O intuito é ajudar a entender não só como um problema
surge, mas também como deve ser solucionado, focando na causa e não nas
consequências. O ciclo PDCA também pode ser usado para induzir melhorias ou
seja, melhorar as diretrizes de controle, assim, vamos aplicar os conceitos de
gestão de processos, utilizando o ciclo do PDCA como referência.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


104
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

1ª etapa: PLANEJAMENTO (P)

Nessa etapa, o NDE e Colegiado do curso, deverão utilizar dados de


avaliações externa, avaliações internas e indicadores de desempenho para
elaborar o planejamento de ações visando a melhoria e soluções de problemas
apontados nessas avaliações.
1.1 Gestão do curso baseado em avaliações Externas:
O instrumento externo utilizado para esse processo de avaliação deverá
ser os relativos às avaliações realizadas pelo INEP, e no caso dos cursos superiores
o ENADE.
Nesse Plano de Gestão, anualmente será realizado pelo NDE do curso, em
conjunto com o Colegiado, uma análise dos resultados obtidos, elencando os
pontos fortes e fracos vislumbrados na última avaliação dos alunos (ENADE) e
traçado um plano de ação, buscando melhorias internas, a fim de mitigar os
problemas definidos pelos Colegiado e NDE.
Essa avaliação externa vai permitir avaliar os conteúdos programáticos do
curso, o desenvolvimento das competências e habilidades do profissional que
está sendo formado no curso.
Com esses dados o NDE, que tem como uma de suas funções a atualização
periódica do projeto pedagógico, com vistas na formação de um profissional de
qualidade, pode, em conjunto com o Colegiado tomar ações corretivas e de
melhorias na estrutura curricular, visando o maior e melhor desempenho de
nossos alunos, bem como atender ao perfil do egresso proposto pelo PPC.

1.2 Gestão do curso baseado em avaliações Internas:


O instrumento interno para auxiliar no Plano de Gestão, deverá ser os
resultados obtidos pelo relatório anual da Comissão própria de Avaliação (CPA)
do câmpus.
O relatório apresenta os resultados da Autoavaliação Institucional
realizada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), organizada pela reitoria do
IFSP e viabilizada pela comissão local. Nesse relatório, apresentam-se os dados

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


105
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

referentes ao Câmpus Sertãozinho no que tange aos eixos estipulados pelo


Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, SINAES, criado pela Lei n°
10.861, de 14 de abril de 2004, estabelecendo breves comparações com os
resultados do ano anterior. Os dados em questão são obtidos por meio da
autoavaliação institucional conduzida no interior da comunidade acadêmica do
câmpus Sertãozinho do IFSP, por iniciativa da CPA local, com a publicação oficial
no início do ano subsequente à avaliação.
Tal relatório subdivide-se em três seções:
✓ Informações que caracterizam a instituição e apresentam suas
potencialidades;
✓ Características dos cursos superiores da instituição de acordo com as
informações obtidas nos PPCs dos cursos e enviadas pelos respectivos
coordenadores;
✓ Apresentado os resultados da avaliação realizados com os três
segmentos: discentes, docentes e servidores técnicos administrativos
(TAES).
Com base nesse relatório, o NDE e Colegiado terá os resultados obtidos
referentes ao ensino-aprendizagem, infraestrutura, autoavaliação pertinentes ao
curso especificamente. Com esses dados, no início de cada ano, deverão ser
detectados os pontos relevantes que foram apontados no relatório, positivos e
negativos, e traçado um plano de ação, buscando a melhoria continua do curso.
O ponto forte desse relatório, é que o mesmo apresenta sempre um comparativo
com o anão anterior, o que pode servir de balizamento para o NDE e Colegiado
avaliar a eficácia das medidas propostas e suas execuções, servido de base para
o futuro plano de metas a ser traçado.

1.3 Gestão do curso baseado em indicadores de desempenho do curso:


Outro ponto importante do Plano de Gestão diz respeito à análise
semestral dos indicadores de desempenho do curso, apresentados no SUAP e
assim distribuídos:

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


106
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

a) Taxa de Retenção: percentual de alunos retidos em relação ao percentual


de matriculas atendidas.
b) Taxa de Conclusão: percentual de conclusões em relação ao percentual de
matriculas atendidas.
c) Taxa de Evasão: percentual matriculas evadidas em relação ao percentual
de matriculas atendidas.
d) Taxa de Reprovações: percentual de reprovações em relação ao percentual
de matriculas atendidas.
e) Taxa de Matrícula Ativa Regular: percentual de matriculas ativas sem
retenção em relação ao total de matriculas atendidas.
f) Taxa de Matricula Ativa Retida: percentual de matrículas retidas que ao
final de cada período analisado continuam ativas em relação ao total de
matriculas atendidas.
g) Índice de Efetividade Acadêmica: percentual de conclusões efetiva em
relação ao previsto no início do curso.
h) Taxa de Saída com Êxito: percentual de alunos que alcançaram êxito no
curso dentre aqueles que finalizam o mesmo.
i) Índice de Permanência e Êxito: mede a permanência e o êxito dos alunos
na Instituição, a partir do somatório da Taxa de conclusão e da Taxa de
matricula continuada regular.
Para todo início de semestre, o NDE e Colegiado, devem também analisar
esses indicadores, e planejar ações de melhoria a serem aplicadas ao longo do
semestre em questão.

2ª etapa: FAZER (D)

2.1 Apropriação dos resultados das avaliações internas, externa e


indicadores de desempenho pela comunidade acadêmica:

Uma vez definidos pelo NDE e Colegiado os pontos importantes a serem


trabalhados no processo de melhoria contínua, definidos na fase de

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


107
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Planejamento, referentes aos dados das avaliações internas e externas bem como
dos indicadores de desempenho, com suas metas e ações propostas, nesta etapa
é feita a priorização dessas ações, definindo quem deve executar, a ordem de
prioridades dessas ações e o tempo para cumprimento das metas planejadas.
Após a divulgação desses itens, em ordem de prioridade e tempo para sua
concretização, espera-se que a própria comunidade possa contribuir, em
conjunto com os responsáveis pela execução das ações propostas, para o seu
cumprimento.

3ª etapa: VERIFICAR (C)

Uma vez planejado ações, definido quem e como realizar e o tempo de


conclusão, cabe a cada semestre, ou ao tempo determinado no planejamento,
que o NDE e Colegiado, em conjunto, verifiquem o andamento dessas ações, em
relação ao proposto inicialmente, tempo planejado e situação real naquele
momento da análise.

4ª etapa: AÇÃO (A)

4.1 Delineamento do processo avaliativo periódico do curso.


Nessa etapa, vai ser avaliado os dados levantados na etapa anterior, ou
seja, como estão os andamentos de cada ação proposta inicialmente, em relação
aos objetivos finais, e proceder a ações de correção de metas, prioridades e se
necessário a determinação de novos prazos de finalização das ações.
Portanto, vai ocorrer nessa etapa, uma reavaliação continua e sistemática
das proposições iniciais elencados na etapa de Planejamento, e priorizados na 2ª
etapa, “Ações”, comparando com as verificações apontadas da terceira etapa, e,
se preciso for, as priorizações serão redefinidas, os prazos reavaliados e por fim,
até a indicação para realização de novo planejamento.
Assim completa-se o ciclo do PDCA.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


108
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

A seguir é apresentada a Figura 2, que representa a metodologia a ser


utilizada para a aplicação do Plano de Gestão, a ser conduzido pelo coordenador
do curso, com a participação ativa do NDE e Colegiado do curso:

Figura 2: Plano de Gestão: Metodologia aplicada

Fonte: O autor.

Todos os itens acima apresentados, discutidos semestralmente pelo NDE


e Colegiado do curso, deverão ser apresentados em forma de planilhas e/ou
gráficos explicativos e de fácil entendimento, para toda a comunidade.
Essa apresentação deverá ser divulgada nos murais da escola/curso de
Engenharia Elétrica, nas redes de comunicação interna, “comunica” e outros
órgãos digitais existentes e que tenham a função de informar aos docentes,
alunos e servidores
Este plano ilustra a forma como se concretiza a gestão para o
desenvolvimento do curso.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


109
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

● 16. EQUIPE DE TRABALHO

O curso de Engenharia Elétrica foi instituído por um anseio da nossa


comunidade e fruto do trabalho conjunto de docentes, diretores, técnicos
administrativos e equipe sociopedagógica do campus Sertãozinho, com o
objetivo de fornecer para a cidade e região um curso de nível superior de
qualidade, de forma a preparar nossos alunos para uma carreira profissional de
sucesso.

16.1. Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se de um grupo de


docentes, de elevada formação e titulação, com atribuições acadêmicas de
acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua
avaliação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso, conforme a Resolução
CONAES No 01, de 17 de junho de 2010.
A constituição, as atribuições, o funcionamento e outras disposições são
normatizadas pela Resolução CONSUP vigente.
Sendo assim, o NDE constituído inicialmente para elaboração e proposição
deste PPC, conforme a Portaria SRT IFSP Nº 062, de 5 de agosto de 2022 é
apresentado no Quadro 9 a seguir:

Quadro 9: NDE do curso de Engenharia Elétrica


Nome do professor Titulação Regime de Trabalho
Pio Antonio de Figueiredo Doutor RDE
Afonso Celso Turcato Doutor RDE
André Luís Dias Doutor RDE
Daniel Petean Doutor RDE
Reinaldo Golmia Dante Doutor RDE
Nemésio Freitas Duarte Filho Doutor RDE
César Augusto de Jesus Falcão Doutor RDE

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


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<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Nome do professor Titulação Regime de Trabalho


Patrícia Aparecida Pinheiro Mestre RDE
Ferdinando Monsignore Mestre RDE
Daniel Castilho Mestre RDE
Fonte: O Autor

16.2. Coordenador do Curso


As Coordenadorias de Cursos são responsáveis por executar atividades
relacionadas com o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, nas
respectivas áreas e cursos. Algumas de suas atribuições constam da “Organização
Didática” do IFSP.
Para este Curso Superior de Bacharelado em Engenharia Elétrica, a
coordenação do curso será realizada por:
Nome: Pio Antonio de Figueiredo
Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva (RDE)
Titulação: Doutor em Engenharia Elétrica
Formação Acadêmica: Engenharia Elétrica
Tempo de vínculo com a Instituição: 08 anos
Formação Acadêmica:
• Doutorado em Engenharia Elétrica (CAPES 6) pela UNICAMP, Campinas,
2018;
• Especialização em Formação Pedagógica em nível superior, área de
Engenharia Elétrica pelo IFSP Câmpus Sertãozinho, Sertãozinho, 2013;
• Mestrado em Engenharia Elétrica (CAPES 7) – Qualidade da Energia – pela
Escola de Engenharia Elétrica de São Carlos – USP, São Carlos, 2004;
• MBA em Gestão de Organizações de Saúde, pela Fundace - FEAUSP,
Ribeirão Preto, 2004;
• Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Uberlândia,
Uberlândia MG, 1982;
Experiência Profissional:

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


111
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

• Engenheiro Eletricista Hospital das Clínicas Fac. Med. Ribeirão Preto, 1998 a
2012 (13 anos);
• Engenheiro manutenção Departamento de Águas e Esgoto de Ribeirão
Preto, 2001 a 2002 (Implantação de Área de Manutenção Elétrica)
• Engenheiro de Produção e Manutenção Zanini S.A. Equipamentos Pesados.
Sertãozinho, 1983 a 1987
Experiência Docência:
• Professor efetivo do IFSP – câmpus Sertãozinho, no curso de Engenharia
Elétrica, Sertãozinho, 2017 até o presente.
• Professor efetivo do IFSP – câmpus Sertãozinho, no curso de Automação
Industrial, Sertãozinho, 2014 a 2017.
• Professor substituto do curso de Automação Industrial, no IFSP – câmpus
Sertãozinho, 2012 a 2014 (2 anos);
• Professor do curso de Técnico em Eletrotécnica do Centro Paula Souza, na
ETEC José Martimiano da Silva, Ribeirão Preto, 2006 a 2014 (8 anos);

16.3. Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso é órgão consultivo e deliberativo de cada curso


superior do IFSP, responsável pela discussão das políticas acadêmicas e de sua
gestão no projeto pedagógico do curso. É formado por professores, estudantes
e técnicos-administrativos.
Para garantir a representatividade dos segmentos, será composto pelos
seguintes membros, conforme normativa PRE vigente, e apresentado seus
representantes no Quadro 10 a seguir.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


112
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Quadro 10: Colegiado do curso de Engenharia Elétrica


Representantes Docentes Titulação Regime de Trabalho
Afonso Celso Turcato Doutor RDE
André Luís Dias Doutor RDE
César Augusto de Jesus Falcão Doutor RDE
Daniel Castilho Mestre RDE
Daniel Petean Doutor RDE
Eduardo André Mossin Doutor RDE
Ferdinando Monsignore Mestre RDE
João Vitor Robazzi Mestre RDE
Luísa Helena Bartocci Liboni Negri Doutor RDE
Nilton Martins Rodrigues Júnior Mestre RDE
Pio Antonio de Figueiredo Doutor RDE
Riama Coelho Golveia Doutor RDE
Rodrigo Palucci Pantoni Doutor RDE
Representantes Administrativos Titulação Regime de Trabalho
Susette Luzia Sichieri Meloni TAE N/A

Eder Almeida Batista de Oliveira TAE N/A

Representantes Discentes Titulação Regime de Trabalho


Wender Dupin Rodrigues Soares Discente N/A
Yasmin Camilli Faustino da Silva Discente N/A
Philipe Tavares Umbuzeiro Discente N/A
Victoria De Oliveira Spagiari Discente N/A
Fonte: O Autor

As competências e atribuições do Colegiado de Curso, assim como sua


natureza e composição e seu funcionamento estão apresentadas na Instrução
Normativa PRE vigente.
De acordo com esta normativa, a periodicidade das reuniões é,
ordinariamente, duas vezes por semestre, e extraordinariamente, a qualquer

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


113
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

tempo, quando convocado pelo seu Presidente, por iniciativa ou requerimento


de, no mínimo, um terço de seus membros.
As decisões do Colegiado do Curso devem ser encaminhadas pelo
coordenador ou demais envolvidos no processo, de acordo com sua
especificidade.

16.4. Corpo Docente


O Quadro 11, a seguir, apresenta aqueles docentes que estão aptos a
ministrar aulas no curso de Engenharia Elétrica, com sua respectiva titulação,
regime de trabalho (DE: Dedicação Exclusiva) e em qual especialidade pertence.
Especialidades: EC: Elétrica e Computação
GE: Gestão, Humanas e Linguagem
QU/FI/MAT Química/Física/Matemática
MEC Mecânica
LB Libras

Quadro 11: Corpo Docente IFSP-SRT Engenharia Elétrica


REGIME DE
NOME DO PROFESSOR TITULAÇÃO ÁREA
TRABALHO
AFONSO CELSO TURCATO DOUTOR RDE EC
AILSON VASCONCELOS DA CUNHA MESTRE RDE FI
ANDRÉ LUÍS DIAS DOUTOR RDE EC
ANDRÉ RICARDO BORSATO ESPECIALISTA RDE EC
ANDRÉA DOS SANTOS LOPES RDE
MESSAGE MESTRE LB
CESAR AUGUSTO DE JESUS FALCÃO DOUTOR RDE MEC
DANIEL CASTILHO MESTRE RDE EC
DANIEL DE OLIVEIRA BAZONI MESTRE RDE MEC
DANIEL PETEAN DOUTOR RDE EC

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


114
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

REGIME DE
NOME DO PROFESSOR TITULAÇÃO ÁREA
TRABALHO
EDILSON GUIMARAES DE SOUZA MESTRE RDE MEC
EDUARDO ANDRÉ MOSSIN DOUTOR RDE EC
FERDINANDO MONSIGNORE MESTRE RDE EC
FERNANDO CÉSAR SOUZA FORTUNA ESPECIALISTA RDE EC
GUILHERME BIZARRO SALVE DOUTOR RDE GE
HELENA BARBOSA MACHADO RDE EC
MARTINS MESTRE
JACQUELINE JORENTE DOUTOR RDE GE
JOÃO VITOR SILVA ROBAZZI MESTRE RDE EC
JULIANA CRISTINA PERLOTTI PIUNTI DOUTOR RDE GE
LUCAS DANIEL MORA DOUTOR RDE MEC
LUCIANA SARTORI MURARI DOUTOR RDE GE
LUCIMAR APARECIDA MOREIRA DOUTOR RDE MEC
LUÍSA HELENA BARTOCCI LIBONI RDE EC
NEGRI DOUTOR
LUIZ CARLOS LEAL JUNIOR DOUTOR RDE MAT
MARCOS ALVES FONTES DOUTOR RDE MEC
MICHELLE CRESCÊNCIO DE MIRANDA MESTRE RDE MAT
NEMÉSIO FREITAS DUARTE FILHO DOUTOR RDE EC
NILTON MARTINS RODRIGUES JUNIOR MESTRE RDE EC
OLAVO HENRIQUE MENIN DOUTOR RDE FI
PATRÍCIA APARECIDA PINHEIRO MESTRE RDE MAT
PAULA GARCIA DA COSTA PETEAN DOUTOR RDE QU
PAULO SERGIO ADAMI MESTRE RDE MAT
PIO ANTONIO DE FIGUEIREDO DOUTOR RDE EC
RAFAEL MADUREIRA DOS ANJOS DOUTOR RDE GE
REINALDO GOLMIA DANTE DOUTOR RDE EC
RIAMA COELHO GOUVEIA DOUTOR RDE FI

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


115
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

REGIME DE
NOME DO PROFESSOR TITULAÇÃO ÁREA
TRABALHO
RICARDO MELONI MARTINS ROSADO MESTRE RDE FI
RINALDO MACEDO DE MORAIS DOUTOR RDE EC
RODRIGO PALUCCI PANTONI DOUTOR RDE EC
ROSYCLER CRISTINA SANTOS SIMAO DOUTOR RDE GE
TADEU TOMIO SUDO DOUTOR RDE MEC
Fonte: O Autor

16.5. Corpo Técnico-Administrativo / Pedagógico


O Quadro 12, a seguir, apresenta o corpo Técnico - administrativo e
pedagógico que têm ligação com o curso de Engenharia Elétrica, sendo
destacado sua formação e cargo/função no campus Sertãozinho.

Quadro 12: Corpo Técnico Administrativo Pedagógico IFSP-SRT Engenharia


Elétrica

NOME DO SERVIDOR FORMAÇÃO CARGO/FUNÇÃO

ADRIANA CRISTINA DE Coordenadora – sócio


Letras
CARVALHO pedagógico
ADRIANE FIGUEIREDO
Bibliotecária Auxiliar de biblioteca
MURARI
ALESSANDRO SILVA DOS
Direito Assistente em administração
SANTOS
ALINE AP. DA SILVA QUINTÃ Bibliotecária - Coordenadora de
DUPIN documentalista documentação e biblioteca
ALINE RENATA TAMIÃO
Pedagogo Pedagogo
PANTALIÃO
ANA PAULA ROSA Psicologia Assistente aluno
ANDERSON BATISTA DE
Ciências contábeis Assistente em administração
OLIVEIRA
Assistente em
ANDRÉ LUÍS DA SILVA Assistente em administração
administração
Assistente em
ANELISE BRAGA ROCHA Assistente em administração
administração

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


116
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

NOME DO SERVIDOR FORMAÇÃO CARGO/FUNÇÃO

ARMANDO DIAS DE Assistente em


Assistente em administração
MEDEIROS administração
Técnico em assuntos Técnico em assuntos
CAMILO OLIVEIRA PRADO
educacionais educacionais
Tec de tecnologia da Coordenador de tecnologia da
CRISTIAN SCHAEFFER GREVE
informacao informação
EDER ALMEIDA BATISTA DE Engenheiro de Técnico de laboratório elétrica e
OLIVEIRA computação automação
FABIANA ANDREA FRACACIO Auxiliar em
Auxiliar em administração
FRIGHETTO administração
FABIANE MARILDA MAZER
Auxiliar de biblioteca Auxiliar de biblioteca
CORTEZE
Coordenador de apoio ao
FERNANDO LUÍS KOCK Administrador
ensino
Responsável manutenção
FERNANDO PENIDO AMARAL Técnico adm
campus
Bibliotecária-
GISELE MACHADO DA SILVA Bibliotecária
documentalista
GRAZIELA APARECIDA Assistente em
Assistente em administração
NEZOTTO SILVA administração
GUILHERME VIEIRA LIMA Engenheiro químico Técnico laboratório química
Técnico de
HELIZA DE SOUZA SOARES Enfermagem
enfermagem
JENIFFER FERNANDA Produção
Assistente de alunos
FERREIRA DA SILVA DOS REIS sucrocalcoleira
Engenheiro Técnico de laboratório de
JOSÉ EDUARDO BATISTA
computação informática
KARINA PRISCILA APARECIDA
Administrador Gestão de pessoas
PINTO LEITE
LEONARDO FREITAS Coordenador de núcleo
Pedagogo
SACRAMENTO sociopedagógico
LÍLIA DE OLIVEIRA MARQUES Técnico em assuntos
Registros acadêmicos
TERRA educacionais
Assistente em
LÍVIA MARIA LOVATO Coordenador de extensão
administração
Assistente em Coordenador de gestão de
LORENA PANTALIÃO
administração pessoas
LUCIANA APARECIDA
Psicóloga Núcleo sociopedagógico
CAVALIN
LUCIANA FERNANDA
Auxiliar de biblioteca Biblioteca
BOLDRIN
Técnico em assuntos Coordenador apoio ao ensino -
LUIZ GUSTAVO DE MORAIS
educacionais cae

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


117
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

NOME DO SERVIDOR FORMAÇÃO CARGO/FUNÇÃO

Assistente em Diretora de administração


MARIA EDUARDA DE SOUZA
administração
MARINA BALIEIRO CETRULO Nutricionista Nutrição
MATEUS GASPAROTTI
Tecnólogo Assistente de alunos
ROSSINI
Assistente em
NATÁLIA GOMES PEREIRA Diretoria de Extensão
administração
PAULA FÉLIX DE SOUZA Assistente em Coordenação almoxarifado e
MOREIRA administração patrimônio
PRISCILA DE OLIVEIRA
Enfermeira Enfermagem
CARVALHO
RAFAELA CUNHA ARUTIM
Administradora Assistente em administração
SANTOS
RENATA MAYUMI SOARES Assistente em
Compras e licitação
ONUMA administração
Coordenador de Registros
RENATO DIAS DE PAULA Assistente de alunos
Acadêmicos - CRA
Técnico de
RICARDO BUSTAMANTE tecnologia da Tecnologia da Informação
informação
SUSETTE LUZIA SICHIERI Técnico em assuntos Coordenadoria de Registros
MELONI educacionais Acadêmicos
Fonte: O Autor

● 17. BIBLIOTECA

A Biblioteca do Câmpus Sertãozinho ocupa uma área de aproximadamente


315 m2 e está estrategicamente localizada na entrada do Câmpus. Sua equipe de
trabalho é especializada, sendo composta por 2 (duas) bibliotecárias e 3 (três)
auxiliares de biblioteca. Com a finalidade de oferecer suporte informacional aos
programas de ensino, pesquisa e extensão do IFSP – Câmpus Sertãozinho,
confirma o compromisso do IFSP em tornar-se uma Instituição de Ensino de
excelência, sempre em busca do conhecimento, proporcionando o avanço das
ciências e consequente progresso da sociedade na qual está inserida.

A biblioteca destina-se, primordialmente, a alunos regularmente


matriculados em todos os níveis de ensino do IFSP, servidores docentes e

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


118
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

técnico-administrativos. O Regulamento de Uso da biblioteca segue a Portaria nº


1.279 de 20 de abril de 2016, que regulamenta o uso das Bibliotecas do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo.

O desenvolvimento do acervo segue uma política de coleção – Portaria nº


967, de 09 de março de 2015 -, conforme critérios exigidos pelo MEC, e é
composto, prioritariamente, pelas bibliografias básicas e complementares dos
cursos superiores em Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Engenharia
Mecânica, Engenharia Elétrica, Licenciatura em Química, Licenciatura em Letras,
Tecnologia em Automação Industrial (curso em extinção), Programa Especial de
Formação de Docentes para a Educação Básica, Mestrado em Educação
Profissional e Tecnológica, além dos cursos técnicos integrados, concomitantes
e/ou subsequentes ao Ensino Médio: Química, Automação Industrial,
Administração, Marketing, Cervejaria, Mecânica e Eletrônica. O acervo dispõe,
ainda, de uma vasta quantidade de títulos de literatura, proporcionando, além de
conhecimento, momentos de lazer aos usuários.

Os usuários também têm à disposição livros eletrônicos disponíveis na


Biblioteca Virtual da Pearson, que pode ser acessada pelo link
https://www.bvirtual.com.br/, e é mais um recurso que permite acessibilidade
metodológica por meio da eliminação de barreiras de modo a favorecer o acesso
às metodologias de ensino e aprendizagem ao corpo discente e docente.

Pela assinatura de várias bases de dados do Portal de Periódicos da Capes,


os usuários têm acesso a centenas de periódicos nacionais e internacionais, com
acesso inclusive via RNP, podendo o usuário acessar as bases pagas pelos
computadores/smartphones de suas casas, utilizando o acesso via CAFe. Há,
ainda, a assinatura da Target GEDWeb, que é Sistema de Gestão de Normas e
Documentos Regulatórios, e possibilita o acesso às normas ABNT/NBR, normas
internacionais, diários oficiais, dentre outros. A continuidade dos serviços da
Biblioteca Virtual da Pearson, da Target GEDWeb (normas técnicas) e do sistema

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


119
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

de gerenciamento de bibliotecas - Pergamum - é garantido pela Portaria 560, de


13 de fevereiro de 2019, que os classificou como serviços de natureza contínua.

Dentre os serviços oferecidos, há o acesso direto ao acervo, empréstimos


domiciliares, consulta ao acervo no local, reserva de materiais on-line,
levantamentos bibliográficos, orientações e palestras sobre pesquisas científicas,
normalização de trabalhos acadêmicos, elaboração de fichas catalográficas,
atividades culturais e intercâmbio de materiais entre as bibliotecas do IFSP, o qual
permite a todos os usuários – alunos e servidores com vínculo ativo – o acesso
ao catálogo online para consultas, buscas bibliográficas, reservas e renovações.
O software permite realizar todo o processamento técnico dos materiais
bibliográficos e realizar o atendimento local, a divulgação de novas aquisições, o
encaminhamento automático de alertas – via e-mail - da situação de cada
usuário, como os casos de atraso, suspensão, reserva atendida, entre outros.

À comunidade externa é oferecido o livre acesso ao acervo e sua utilização


in loco, além do uso das dependências e equipamentos de informática
disponíveis.

As revistas que compõem o acervo são adquiridas na modalidade de


doação e/ou distribuição gratuita. Também fazem parte do acervo, as
monografias, dissertações e teses produzidas tanto por alunos quanto por
servidores.

O espaço disponível para a Biblioteca compreende uma sala com espaço


para a alocação do acervo, bancada de atendimento, área de estudo (com mesas
para trabalho individual e em grupo), 4 (quatro) salas de estudos e uma sala de
pesquisa com 10 (dez) computadores destinados à consulta do acervo e
pesquisas em geral. Todos os ambientes possuem ar-condicionado e rede de
internet sem fio (Wi-fi).

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


120
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Empréstimo domiciliar e local

No empréstimo domiciliar, o usuário poderá retirar da Biblioteca as obras


de seu interesse, mediante a apresentação do crachá ou qualquer documento
com foto e número de prontuário. O material fica em seu poder por 7 (sete) dias
corridos, podendo ser renovado caso não haja reserva deste. É permitido ao
usuário emprestar até 5 (cinco) obras concomitantemente, desde que sejam
títulos diferentes.

Como empréstimo local, compreende-se a utilização do material dentro do


IFSP – Câmpus Sertãozinho. São materiais que devem ser devolvidos no mesmo
dia.

Reserva de livros

O usuário poderá reservar a obra de seu interesse, desde que ela não esteja
em seu poder, ou não esteja disponível na biblioteca. O material reservado fica
disponível por 48 horas úteis, a partir da data de chegada deste à biblioteca.

Horário de Funcionamento:

Das 8h às 22h, de segunda à sexta-feira

Equipe:

Auxiliares de biblioteca: Fabiane Marilda Mazer Corteze, Luciana Fernanda


Boldrin e Adriane Figueiredo Murari

Bibliotecárias: Gisele Machado da Silva e Aline Ap. S. Quintã Dupin


(Coordenadora de Biblioteca: CRB-8/8429)

Contato: cbi.srt@ifsp.edu.br Telefone: (16) 3946-1187

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


121
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

● 18. INFRAESTRUTURA

O IFSP Sertãozinho está localizado em um prédio na Rua Américo Ambrósio,


nº 269, Alto do Ginásio, Sertãozinho – SP, dispondo de uma área construída de
9.975 m², distribuída entre os seguintes ambientes:

Bloco A:

Salas de aula, laboratórios de informática, Pesquisa, Extensão, Setor


Administrativo (Diretorias e Coordenações), gabinetes dos professores, sala dos
professores, sala dos Coordenadores, sala de Coordenação Sociopedagógica,
salas de reunião, secretarias, Centro de Línguas (CELIN) e cantina.

Bloco B:

Engenharia Mecânica (sala de aula e laboratórios), Laboratório/Fábrica de


cerveja, copa/refeitório e garagem.

Bloco C:

Laboratórios dos cursos de Eng. Elétrica, Licenciatura em Química,


Laboratório de Ensino e Aprendizagem (LEA), Auditórios, Hotel de
Projetos/Incubadora / Empresa Júnior.

Bloco Biblioteca.

Quadra poliesportiva descoberta: área 600 m²

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


122
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

18.1. Infraestrutura Física


O Quadro 13, a seguir, relaciona os principais locais da Instituição.

Quadro 13: Locais do IFSP SRT


Quantidade
Quantidade
Local prevista até Área Total (m²)
Atual
ano: 2023

Auditório 2 2 280
Biblioteca 1 1 250
Instalações
8 8 567
Administrativas
Laboratório Automação 9 9 405
Laboratório Química 4 4 226
Laboratório Física 1 1 45
Laboratório LEA 1 1 45
Laboratório Mecânica 7 7 745
Laboratório Informática 4 4 234
Salas de aula 19 19 1163
Salas de Coordenação 1 1 63
Salas de Docentes 1 1 81
Gabinetes de trabalho
72 72 575
para os professores
Outros (pátios e
2 2 1070
refeitórios)
Outros (quadra 600
1 1
poliesportiva)
Fonte: O Autor

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


123
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

18.2. Acessibilidade

O termo acessibilidade significa incluir a pessoa com deficiência na


participação de atividades como o uso de produtos, serviços e informações.

Na internet, acessibilidade refere-se principalmente às recomendações do


WCAG (World Content Accessibility Guide) do W3C e no caso do Governo
Brasileiro ao e-MAG (Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico). O e-MAG
está alinhado as recomendações internacionais, mas estabelece padrões de
comportamento acessível para sites governamentais.

O portal https://srt.ifsp.edu.br/acessibilidade segue as diretrizes do e-MAG


(Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico), conforme as normas do
Governo Federal, em obediência ao Decreto 5.296, de 2.12.2004.

Na parte superior do portal existe uma barra de acessibilidade onde se


encontra atalhos de navegação padronizados e a opção para alterar o contraste,
aumentar ou diminuir tamanho das letras. Essas ferramentas estão disponíveis
em todas as páginas do portal SRT.

O conteúdo desse portal pode ser acessível em Libras usando o VLibras, que
é um conjunto de ferramentas computacionais de código aberto, que traduz
conteúdos digitais (texto, áudio e vídeo) para Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS,
tornando computadores, celulares e plataformas Web acessíveis para pessoas
surdas. Vale ressaltar que a escola possui um tradutor intérprete em libras para
os portadores de deficiência auditiva.

Como uma das ações diretivas e inclusivas, por meio do Núcleo de


Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas – NAPNE, o IFSP adota
políticas de acessibilidade arquitetônica e pedagógica que promovam o acesso,
a permanência e a saída exitosa dos alunos com deficiências.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


124
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

O câmpus vem trabalhando continuamente para melhorar suas condições


de acesso, seja realizando as adaptações nos blocos mais antigos, seja
observando as normas na construção do Bloco A, que hoje comporta a maioria
das salas de aulas e que receberá os estudantes do presente curso.

Como recursos de acesso aos ambientes da escola, há rampas de acesso em


todos os ambientes térreos e elevador no prédio com mais de um andar. Há
também vagas disponíveis no estacionamento para portadores de necessidades
especiais para embarque e desembarque de pessoas portadoras de deficiência
ou com mobilidade reduzida, além de pisos táteis para orientação de deficientes
visuais, em atendimento ao Decreto no. 5.296/2004.

O IFSP Sertãozinho atende aos requisitos de acessibilidade a todos os


públicos no que se refere à NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário,
espaços e equipamentos urbanos, executando obras internas e externas bem
como adquirindo móveis para alunos e servidores, sempre em conformidade com
a legislação.

18.3. Laboratórios de Informática

O Câmpus Sertãozinho possui atualmente 4 laboratórios de informática


contendo em sua totalidade os equipamentos descritos conforme quadro a
seguir. Além dos equipamentos de informática o Quadro 14, abaixo, relaciona
equipamentos de apoio ao ensino.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


125
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Quadro 14: Equipamentos/ informática de apoio ao ensino

Equipamento Especificação Quantidade

Computador DELL OptiPlex 7060. Processador


Intel i5 8500 3.0 Ghz. Memória 8GB DDR4. HD 38
1 TB
Computador HP – 6305. Processador AMD A8
B5500B 3.2 GHz. Memória 8GB PC3-12800. HD 33
Computadores 500 GB
Computador Lenovo – ThinkCentre M76.
Processador AMD Phenom II X2 B57 3.20 Ghz. 21
Memória 6GB PC3-10600. SSD 240 GB
Computador Lenovo – ThinkCentre M76.
Processador AMD Phenom II X2 B57 3.20 Ghz. 21
Memória 6 GB PC3-10600. SSD 240 GB
Lexmark - Modelo MX911 1

Lexmark - Modelo X950 2


Impressoras Lexmark - Modelo W850 2

Lexmark - Modelo MX910 1

Samsung - Modelo M4025 2


Projetor multimídia, sistema de projeção com
3 painéis, tecnologia de LCD, reprodução de 2
cores
PROJETOR EPSON POWERLITE X24+ 3500 7
Lumens HDMI wifi
Projetor multimídia de no mínimo 2500 ANSI 2
lumens, resolução SVGA nativa (800x600)
PROJETOR MULTIMÍDIA BENQ MS500 2700
Ansi Lumens Resolução SVGA Nativa (800 x 1
Projetores 600) Contraste 4.000:1 Tecnologia DLP
Projetor multimídia 3500 lumens wireless.
Projetor multimídia com taxa de
luminosidade: 3.500 ANSI lumens; contraste: 14
13.000:1; resolução nativa: 1024x768; formato
de tela nativo: 4:3; lentes com foco manual /
zoom óptico; zoom: 1 – 1.2 (óptico)
Powerlite s6+, 2200 lumens, SVGA 800x600 6
Multimídia, luminosidade no mínimo 2000, 12
lâmpada mínima 200 W

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


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<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Equipamento Especificação Quantidade

Multimídia SONY, modelo VPL ES3 número de


série 3017555623, 100-240V ~ 2.2 - 1.0A 1
entradas SVGA - RCA - SVÍDEO - áudio. Cabo
SVGA, cabo de força, controle remoto
Projetor multimídia 2000 ANSI lumens, 2
resolução SVGA 800x600 contraste de 400
Retroprojetor brilho 4.000 lm, haste dobrável,
Retroprojetores distância focal 280 mm, área exposição 250 x 6
250 mm, modelo 4001, fabricante: Grafotec
TV LCD 42 polegadas, 110/220 V, sistema
PAL-M, PAL-N, NTSC, áudio m, tipo tela LCD, 2
com controle remoto
Televisor 42 polegadas, tela LED, FULL HD, 1
marca PHILIPS
Televisor, 52 pol, 110 V, PAL-M, NTSC, entrada 1
Televisores e saída de vídeo, LCD
Televisor, tamanho tela 55 pol, voltagem
110/220 V, características adicionais FULL HD, 1
LED, Conversor digital integrado, tipo tela
LED,
Televisor colorido de 29" controle remoto 2
som estéreo tecla sap
Computador interativo com projetor e lousa
Outros digital, DARUMA, cor amarela - MEC/FNDE 10
PROINFO
Fonte: DAOG/TI SRT

18.4. Laboratórios Específicos

O curso de Engenharia, em conformidade com o Catálogo Nacional dos


Cursos Superiores de Bacharelado conta com 09 (nove) laboratórios específicos,
e ainda, os laboratórios para aulas de química, física e mecânica. Estes
laboratórios estão relacionados no Quadro 15, a seguir, e estão equipados com
equipamentos, instrumentos e componentes que oferecem pleno suporte para a
execução de experimentos e simulações para as aulas práticas projetadas para o
referido curso.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


127
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Quadro 15: Laboratórios específicos do curso de Engenharia Elétrica


Capacidade
Laboratório Especificação Quantidade
(alunos)
Laboratório de acionamento, Aulas de sistemas
comando e proteção de de energia e 01 20
máquinas. automação
Laboratório de instalações Aulas de sistemas
elétricas, eficiência de energia e 01 20
energética e energias automação
renováveis
Laboratório de Aulas de
controladores lógico eletrônica e 01 20
programável automação
Laboratório de circuitos Aulas de sistemas
elétricos e instrumentação de energia, 01 20
eletrônica e
automação
Laboratório de controle e Aulas de
automação de processos eletrônica e 01 20
automação
Laboratório de eletrônica Aulas de
digital eletrônica e 01 20
automação
Laboratório de eletrônica Aulas de
analógica eletrônica e 01 20
automação
Laboratório de Aulas de
computadores e computação e 01 20
programação aplicada automação
Laboratório de Aulas de
prototipagem avançada eletrônica e 01 20
automação
Fonte: O Autor
Porém, vale destacar que tanto para as aulas práticas das disciplinas de
Energia e Automação como Eletrônica e Computação, que norteiam o curso de
Engenharia Elétrica são utilizados todos os laboratórios disponíveis e
indistintamente, e por vezes os equipamentos aqui listados em um laboratório
específico, pode, mediante comunicados internos e acompanhamento do
responsável pelos laboratórios, serem utilizados em outros laboratórios.
A área dos laboratórios, conta com um Técnico de Laboratório
especializado, com formação em engenharia, que é o responsável pelo

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


128
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

gerenciamento dos laboratórios, guarda dos equipamentos/materiais e


assessoramento aos professores em suas aulas práticas. O curso conta com
monitores para os laboratórios, composto de três alunos do curso de graduação,
anualmente escolhidos através de edital próprio, os quais permanecem nos
laboratórios, em regime de escala, durante três períodos, ou seja, manhã, tarde e
noite, propiciando aos alunos do curso de Engenharia Elétrica, ampla condição
de realizar seus experimentos e estudos práticos em qualquer desses horários,
caracterizando mais ainda a integralidade do curso.
Os alunos com Iniciação Cientifica e aqueles que desenvolvem outros
projetos, também são usuários frequentes desses laboratórios.
Os laboratórios contam com um Regulamento Geral, onde são
identificados regras e procedimentos, visando a segurança dos alunos e demais
usuários, bem como a segurança patrimonial. Em aulas/laboratórios específicos,
onde são necessários uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), os
alunos são orientados para seu uso, sendo fornecido o EPI específico.
A seguir estão relacionados cada laboratório específico para o curso de
Engenharia Elétrica, com os principais equipamentos e seus respectivos
quantitativos.

1) Laboratório de acionamento, comando e proteção de máquinas


Localização: sala C113 - Bloco - C
Esse laboratório está equipado com kits didáticos de última geração,
composto de equipamentos tais como inversores de frequência, chaves soft
starters, motores e outros componentes para a realização de experimentos. O
Quadro 16 relaciona os equipamentos mais importantes e seus quantitativos.

Quadro 16: Laboratório de acionamento, comando e proteção de máquinas

Equipamento Especificação Quantidade


Motores elétricos Motor de indução trifásicos 5
Motores elétricos Monitores monofásicos 5

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


129
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Equipamento Especificação Quantidade


Kits para prática de acionamento e
Painéis de comando comando de motores elétricos com 6
inversor de frequência e soft-starter
Regulador de tensão Regulador tensão trifásico jng - variac
05
trifásico tsgc2-1,5 1,5kVA 220/380V
Alicate wattímetro - display função e
tensão, LCD 6000 contagem, funções
potência, ohm & hz, iluminação de
fundo de display, indicação de
Alicate Wattímetro 4
polaridade e bateria fraca, true ac,
auto power off, medida de frequência
de rede, abertura de garra: 45mm,
diâmetro máx
Alicate amperímetro digital 3 3/4
dígitos - display lcd de 3 3/4 dígitos
indicação de bateria fraca, indicação
de sobre-faixa, indicação de
Alicate amperímetro 5
polaridade: automática, true rms ac,
mudança de faixa: manual e
automática, auto power off, dada
hold, diâmetro do
Multimedidor de grandezas elétricas
Multimedidor com móduo modbus - WEG - 6
MMW02
Medidor de consumo de energia, 2
Medidor de energia fases, 3 fios, tensão fase-neutro de 2
120V, 15 a 100A
Multímetro digital 3 3/4 dígitos com
características técnicas mínimas:
display 3 3/4 dígitos, 4000 contagens,
Multímetro digital velocidade de medida: 3 vezes/seg, 10
indicação de polaridade, indicação de
sobre faixa, indicação de bateria fraca,
mudança de faixa automática, da
Luxímetro digital portátil, lcd de 3 1/2
dígitos, escala de 0 a 50.000 lux/fc em
3 faixas, precisão de + ou - 4,0%,
exatidão com referência a lâmpada
padrão incandescente com
Luxímetro 2
temperatura de cor de 2856 k, com
fotocélula separada do aparelho,
temperatura de operação de 0 a 50°C,
umidade de operação máxima de
80% RH, alimentação por bateria de

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


130
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Equipamento Especificação Quantidade


9V, dimensões máximas do
instrumento de 180 x 64,5 x 24,5 mm
e da fotocélula de 115 x 60 x 27.
Material corpo metal, revestimento
externo plástico, analógico, tela
Osciloscópio 2
monocromática, alimentação 100-240
VCA
Fonte: O Autor

2) Laboratório de instalações elétricas, eficiência energética e energias


renováveis
Localização: sala C111 - Bloco - C
Esse laboratório está equipado com kits didáticos composto de
equipamentos tais como placas solares, controladores e outros componentes
para a realização de experimentos. O Quadro 17, relaciona os equipamentos mais
importantes e seus quantitativos.

Quadro 17: Equipamentos do Laboratório de eficiência energética e energia


renovável

Equipamento Especificação Quantidade

Kit eletrônico - kit didático para eletrônica


e potência. Composto de um rack metálico
Kit didático para na cor preta confeccionado em chapa de
aço com ventilação, provido de fontes e 8
eletrônica
acessórios, no qual é possível inserir
módulos de experiências para as funções
de controle, disparo e conversores.
Alicate wattímetro - display função e
tensão, LCD 6000 contagem, funções
Alicate potência, Ohm & Hz, iluminação de fundo
de display, indicação de polaridade e 10
Wattímetro
bateria fraca, true ac, auto power off,
medida de frequência de rede, abertura de
garra: 45mm, diâmetro máx

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


131
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Equipamento Especificação Quantidade

Regulador de
Regulador tensão trifásico jng - variac tsgc 05
tensão trifásico
2-1,5 1,5kVA 220/380V
Multimedidor Multimedidor de grandezas elétricas com 06
móduo modbus - WEG
Medidor de
02
energia
Medidor de eneria elétrica, tipo relógio
Multímetro Multímetro politherm pol-41A; multímetro
analógico konstar KS-380; multímetro 09
analógico
analógico Minipa
Termômetro
Termômetro digital infravermelho 01
digital

Bancadas
Bancada ferragem cinza com tampo azul 11
energizadas

Fonte de tensão Fonte ens 18135 01

Compressor Compressor de ar FIAC 01


Fonte: O Autor

3) Laboratório de controladores lógico programável


Localização: sala C103 - Bloco - C
Esse laboratório está equipado com kits didáticos composto de
equipamentos tais como controladores lógicos programáveis e outros
componentes para a realização de experimentos. O Quadro 18 relaciona os
equipamentos mais importantes e seus quantitativos.

Quadro 18: Equipamentos do Laboratório de controladores lógico programável

Equipamento Especificação Quantidade

Kit PLC bit9 com PLC WEG e acessórios


Kit PLCWEG/bit9 montada em rack na posição vertical, com 6
estrutura de alumínio anodizado

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


132
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Equipamento Especificação Quantidade

Kit instrumentação bit9 com acessórios


Kit instrumentação montada em rack na posição vertical, com
estrutura de alumínio anodizado
Composto de: CPU- 700- c3, ps- ac - r,
Kit CLP SMAR 6
m123, r- 700- 4, c232- 700- 3 e t- 700.
Multímetro digital 3 3/4 dígitos com
características técnicas mínimas: display 3
3/4 dígitos, 4000 contagens, velocidade de
Multímetro digital medida: 3 vezes/seg, indicação de 6
polaridade, indicação de sobre faixa,
indicação de bateria fraca, mudança de
faixa automática, da
CLP SIMENES CLP SIEMENS 1200 6
Bancada Bancada para laboratório 6
Fonte: O Autor

4) Laboratório de circuitos elétricos e instrumentação


Localização: sala C115 - Bloco - C
Esse laboratório está equipado com plantas didáticas composto de
equipamentos tais como controladores lógicos programáveis e outros
componentes para a realização de experimentos. O Quadro 19, relaciona os
equipamentos mais importantes e seus quantitativos.

Quadro 19: Equipamentos do Laboratório de instrumentação eletroeletrônica

Equipamento Especificação Quantidade

Kit instalações Kit didático para instalações elétricas em madeira


4
elétricas perfurada.
Multímetro digital 3 3/4 dígitos com
características técnicas mínimas: display 3 3/4
Multímetro dígitos, 4000 contagens, velocidade de medida: 3
10
digital vezes/seg, indicação de polaridade, indicação de
sobre faixa, indicação de bateria fraca, mudança
de faixa automática.
Material corpo metal, revestimento externo
Osciloscópio plástico, analógico, tela monocromática, 6
alimentação 100-240 VCA.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


133
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Equipamento Especificação Quantidade

P/ uso didático nas disciplinas de instrumentação


e eletrônica contendo 01 manômetro, 01 filtro de
Bancada 9
ar comprimido e tomadas para energização.
Dimensão: 2,20 x 0,80 x 0,70 m.
Fonte: O Autor

5) Laboratório de controle e automação de processos


Localização: sala C105 - Bloco - C
Esse laboratório está equipado com plantas didáticas composto de
equipamentos tais como controladores lógicos programáveis e outros
componentes para a realização de experimentos. O Quadro 20, relaciona os
equipamentos mais importantes e seus quantitativos.

Quadro 20: Equipamentos do Laboratório de controle e automação de


processos

Equipamento Especificação Quantidade

Fonte de alimentação p/ beckplane,


processador gateway, fonte p/ rede fieldbus
Kit didático
com controlador de impendância, filtro de 2
fieldbus fundation
linha, transmissão de pressão, e de
temperatura
Interface para configuração e
Interface Hart 2
parametrização de instrumentos hart + palm
Calibrador de temperatura com forno ecil
Calibrador 1
produtos e sistemas de medição
Planta modelo didático para realização de
Conjunto didático ensaios práticos de medição e controle de 1
nível. Dimensão: bancada de instrumentação
Computador, (processador core 2 duo 1.8
GHz disco rígido 160 GB, 7200 rpm, padrão
sata 2, placa video 128 MB, componentes
adicionais: 4 portas usb (2 frontais),
Microcomputador 10
características adicionais: teclado ABNT 107
teclas c/ apoio ergonômico, mouse óptico,
monitor LCD 17pol, placa rede 10/100/1000
mbps, memoria padrão DDR 2-800 de 2 GB

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


134
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Equipamento Especificação Quantidade

drive leitor de cartões de memória, gravador


DVDRW.

Bancada Bancada para laboratório 6


Fonte: O Autor

6) Laboratório de eletrônica digital


Localização: sala C104 - Bloco - C
Esse laboratório está equipado com plantas didáticas composto de
equipamentos digitais e outros componentes para a realização de experimentos.
O Quadro 21, relaciona os equipamentos mais importantes e seus quantitativos.

Quadro 21: Equipamentos do Laboratório de eletrônica digital

Equipamento Especificação Quantidade

Feita em plástico e aplicada na


Protoboard simulação de circuitos, comprimento 6
220 mm, profundidade 18mm,
quantidade de furos: 1680.
Multímetro digital 3 3/4 dígitos com
características técnicas mínimas: display
Multímetro 3 3/4 dígitos, 4000 contagens,
velocidade de medida: 3 vezes/seg, 6
digital
indicação de polaridade, indicação de
sobre faixa, indicação de bateria fraca,
mudança de faixa automática, da
Osciloscópio digital com interfaces usb
- client / host e RS 232, LCD de 5.7
polegadas colorido, resposta dem
frequência de 100 MHz, taxa de
amostragem em tempo real máximo de
Osciloscópio
1gs/s, dois canais, duplo traço, 6
digital sensibilidade vertical de 2mV/div e
5V/div, varredura de 5 ns/div a 50s/div,
máxima tensão de entrada de 300 V
(dc+pico ac), readout para diversos
parâmetros, memória de 25 kbytes
máximo e funções aritméticas, auto

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


135
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Equipamento Especificação Quantidade

configuração e FFT(transformada rápida


de fourier)
Fonte de Fonte alimentação digital regulável 6
alimentação Minipa – 30V/5A mps-3005b
Gerador de
Gerador de funções Minipa - MFG 6
funções 4210b
Placa de aquisição de dados usb-6212,
Placa de série m, com alimentação via
barramento, com software de aquisição 12
aquisição
de dados ni-dacmx, driver cabo usb de
um metro.
Laboratório Conjunto compacto de eletricidade, 4
portátil magnetismo e eletromagnetismo.
Módulo didático: 1) módulo de
microcontrolador, 2) sistema para
desenvolvimento pic 16f877 com
Modulo didático memória e 2 prom, ram e flash, 3) 5
módulos ccp, timer. 4) 33 pontos de
entradas e saídas. 5) conversores a/d e
d/a.
Módulo Sistema para desenvolvimento em
microcontrolador microcontrolador de pic 16f877, com 5
de PIC memória e prom, ram e flash.
Computador, (processador core 2 duo
1.8 GHz disco rígido 160 GB, 7200 rpm,
padrão sata 2, placa vídeo 128 Mb,
componentes adicionais: 4 portas usb (2
frontais), características adicionais:
Microcomputador teclado ABNT 107 teclas c/ apoio 6
ergonômico, mouse óptico, monitor
LCD 17 pol, placa rede 10/100/1000
mbps, memoria padrão DDR 2-800 de 2
GB, drive leitor de cartões de memória,
gravador DVDRW
Bancada Bancada para laboratório 6

Fonte: O Autor

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


136
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

7) Laboratório de eletrônica analógica


Localização: sala C107 - Bloco - C
Esse laboratório está equipado com plantas didáticas composto de
equipamentos analógicos e outros componentes para a realização de
experimentos. O Quadro 22, relaciona os equipamentos mais importantes e seus
quantitativos.

Quadro 22: Equipamentos do Laboratório de eletrônica analógica

Equipamento Especificação Quantidade

Feita em plástico e aplicada na simulação


de circuitos, comprimento 220 mm,
Protoboard 8
profundidade 18 mm, quantidade de
furos: 1680.
Multímetro digital 3 3/4 dígitos com
características técnicas mínimas: display 3
3/4 dígitos, 4000 contagens, velocidade de
Multímetro digital medida: 3 vezes/seg, indicação de 8
polaridade, indicação de sobre faixa,
indicação de bateria fraca, mudança de
faixa automática, da
Osciloscópio digital com interfaces usb -
client / host e RS 232,LCD de 5.7
polegadas colorido, resposta dem
frequência de 100 MHz, taxa de
amostragem em tempo real máximo de
1gs/s, dois canais, duplo traço,
Osciloscópio digital sensibilidade vertical de 2mv/div e 5V/div, 8
varredura de 5 ns/div a 50s/div, máxima
tensão de entrada de 300 V(DC+pico AC),
readout para diversos parâmetros,
memória de 25 kbytes máximo e funções
aritméticas, auto configuração e FFT
(transformada rápida de Fourier)
Fonte de Fonte alimentação digital regulável Minipa
8
alimentação – 30V/5A MPS-3005B
Gerador de funções Gerador de funções Minipa - mfg 4210b 8
Computador, (processador core 2 duo 1.8
Microcomputador GHz disco rigido 160 gb, 7200 rpm, 8
padrão sata 2, placa video 128 mb,

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


137
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Equipamento Especificação Quantidade

componentes adicionais: 4 portas usb (2


frontais), características adicionais: teclado
ABNT 107 teclas c/ apoio ergonômico,
mouse óptico, monitor LCD 17pol, placa
rede 10/100/1000 mbps, memoria padrão
ddr2-800 de 2 GB, drive leitor de cartões
de memória, gravador DVDRW

Bancada Bancada para laboratório 6

Fonte: O Autor

8) Laboratório de computadores e programação aplicada


Localização: sala C117 - Bloco - C
Esse laboratório está equipado com kits didáticos composto de
equipamentos tais como placas solares, controladores e outros componentes
para a realização de experimentos. O Quadro 23, relaciona os equipamentos mais
importantes e seus quantitativos.

Quadro 23: Equipamentos do Laboratório de computadores e computação


aplicada.

Equipamento Especificação Quantidade

Braço mecânico didático com 5 graus


de liberdade, com garra de pressão, 1
Braço mecânico didático
construção articulada vertical para
treinamento em robótica
Esteira de deslocamento Para montagem frente a máquinas cnc 1
linear de bancada, programável por software.
Máquina para produção de protótipos,
Prototipadora de placas 1
perfurador de placa de circuitos
de circuito impressor
impressos – marca lpkf modelo s63
Computador, (processador core 2 duo
1.8 GHz disco rígido 160 GB, 7200 rpm, 6
Microcomputador
padrão sata 2, placa vídeo 128 M,
componentes adicionais:4 portas usb (2

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


138
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Equipamento Especificação Quantidade

frontais), características adicionais:


teclado a ABNT107 teclas c/ apoio
ergonômico, mouse óptico, monitor
LCD 17 pol, placa rede 10/100/1000
mbps, memoria padrao DDR2-800 de 2
GB, drive leitor de cartões de memória,
gravador DRDRW
Bancada Bancada para laboratório 4
Fonte: O Autor

9) Laboratórios de prototipagem avançada


Localização: sala C121 - Bloco - C

O laboratório é constituído por diversas ferramentas de prototipagem e


testagem como impressoras 3D, máquinas de corte e gravação a laser, prensa
térmica, plotter de impressão, plotter de recorte, computadores com softwares
de modelagem, osciloscópio, multímetro, estação de solda, fonte de alimentação
e ferramentas gerais. Além disso, o espaço conta com equipamentos de
audiovisual como microfone, câmera, kit de iluminação e suporte de fundo
fotográfico, para gravação ou transmissão de podcasts, vídeos, reuniões, entre
outros. O espaço oferece suporte a trabalhos de conclusão de curso e iniciação
científica, entre outros.

Quadro 24: Equipamentos do Laboratório de prototipagem avançada

Equipamento Especificação Quantidade

Quantidade canais 2 un, taxa


Osciloscópio Amostragem 100 msps, precisão 3 per, 6
alimentação 100-240 vca
Microcomputador Microcomputador dell optiplex 9010 1
Notebooks Dell inspiron 15 8gb ram, ssd 256, core i5 2
Impressora 3d - creality ender 6.
Impressora 3D impressora 3d, padrão fff/fdm, tipo 2
gabinete fechado. Conexão usb, área

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


139
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Equipamento Especificação Quantidade

mínima de impressão larg: 220 x prof.: 220


x alt. 320 mm,
Tecnologia de impressão: FDM.
Tamanho da área de impressão: 300mm de
comprimento, 300mm de largura e 300mm
de altura. Diâmetro do filamento: 1.75mm.
Impressora 3d Peso da impressora: 40kg. Conta com 1 1
extrusora. Temperatura máxima da mesa
aquecida: 110°C. Nova tecnologia de alto
desempenho, crie um objeto do zero.

Plotter de recorte Modelo: CRICUT air 2 1


Plotter multifuncional, Marca hp modelo designjet t2300 1
Tensão alimentação 127/
Fonte alimentação -
220 v, tensão saída 2 de 0 a 30v e 2 fixas de 4
ajuste digital 30v 5a
5 v, corrente saída 5a e 3a
Controle termostático incluído, com
Indicação digital, temperatura máxima 480
°c, valor resistência < 2 ohms,
Estação de solda Características adicionais isolamento 3
antiestático, comprimento cabo 120cm.
Aplicação soldar/dessoldar componentes
eletrônicos
Prensa estampagem termo transferência,
Prensa Térmica de material corpo alumínio, material base
Sublimação para Borracha, comprimento 40 cm,
1
diversas superfícies. características adicionais com regulagem
de pressão e timer com bip, largura 35 cm,
formato retangular
Multímetro digital portátil. Realiza medidas
de tens
Do e corrente DC/AC, resistência,
Multímetro 13
capacitância, frequência, temperatura,
testes de diodo e continuidade e modo
datahold.
Acessórios para estudo/treinamento, tipo
kit arduino starter r3, apresentação
Kit Arduino 10
Cabo uno r3, cabo usb, placa e sensor,
aplicação curso de robótica
CNC Laser porte pequeno - "Potência do
Mini – CNC Router Laser Laser 50W em tubo de CO2, resfriamento 1
Comprimento de onda de 10.6 pm.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


140
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Equipamento Especificação Quantidade

Velocidade da gravação 0 - 500 mm/seg e


Velocidade de corte 0 - 100 mm/seg.
Precisão mínima de 0,01 milímetros com
resolução mínima de 0.01mm
Máquina Router Laser. Corte e Gravação.
Area de trabalho (mm): 1300x900mm.
CNC Router Laser 1
Potência do laser tubo: 130w-150w.Laser
do tipo tubo:
Fonte: Responsável Lab. Prototipagem

10) Laboratórios das áreas de Mecânica, Física e Química


Localização: Bloco C e Bloco M
O curso de Engenharia Elétrica possui em sua estrutura curricular
disciplinas obrigatórias referente a outras áreas, como Mecânica, Física e Química.
Assim, também são realizadas aulas práticas e utilizados laboratórios dessas áreas
especificamente. Os Quadros 25, 26, 27, 28 e 29, relacionam esses equipamentos
e seus quantitativos, separados pelas áreas responsáveis pelos laboratórios.

Quadro 25: Laboratório de Hidráulica e Pneumática (Mecânica)

Equipamento Especificação Quantidade


Compressor de ar Composto por: 2 conjuntos de lubrifil e 1
2 conjuntos de bico de limpeza com
mangueiras.
Compressor de ar Compressor de 01 HP 52 pés. 1
Compressor de ar Com reservatório de pintura interna 1
anti-corrosiva e anti-microbiana, válvula
reguladora de pressão, saãda com
manômetro, vazão de 170 litros/min.
Fornecido por: Hashimoto & cia ltda.
Módulo didático Banco de ensaio de treinamento 2
hidráulica multidisciplinar hidráulica e eletro
hidráulica. Fornecido por: festo
automação ltda.
Módulo didático Sistema didática para treinamento em 2
pneumática controles programáveis para automação

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


141
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

por ar comprimido e óleo dinâmica para


04 alunos.
Fonte: Área Mecânica

Quadro 26: Laboratório de Energia (Mecânica dos Fluidos, Máquinas térmicas e


Máquinas de Fluxo (Mecânica)

Equipamento Especificação Quantidade

Compressor de ar Projeto e construído pelos alunos do 1


de geladeira IFSP
Projetor multimídia Powerlite s6+, 2200 lumens, SVGA 1
800x600. Fornecido por: golden gate
comércio de produtos de informática
Tela de projeção Material estrutura aço, tipo ajuste tela 1
acionamento retrátil e funcionamento
rolo, tipo acabamento tecido syncro-
sonora alta filtração, cor branca, tipo
fixação fornecido por: tes-tecnologia
sistemas e comércio ltda.
Trocador de calor Projeto e construído pelos alunos do 2
do tipo casco tubo ifsp
Fonte: Área Mecânica

Quadro 27: Laboratório de Processos de Fabricação: Usinagem (Mecânica)

Equipamento Especificação Quantidade

Carrinho Carrinho industrial, material ferro, tipo 20


transporte objeto/ferramenta/peça
pequenas, material bandeja chapa ferro,
comprimento 900 mm, largura 600 mm,
altura 800 mm, quantidade roda 4, tipo
roda giratória, capacidade carga 200 kg,
acabamento superficial pintura,
quantidade bandejas 3
Empilhadeira Empilhadeira manual hidráulica elevação 2
1,60 m 1000kg.
Esmerilhadeira de Esmerilhadeira angular-SFD 07. Rotação 1
coluna 7.000 rpm
Fresadoras Fresadora ferramenteira: dimensões da 5
mesa comprimento 1370 mm, largura da
mesa 254 mm, peso admissível sobre a
mesa 400 kg, curso longitudinal da mesa
940 mm, curso transversal da mesa 420

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


142
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

mm, curso vertical da mesa 400 mm,


potência do motor principal 5 HP,
diâmetro do eixo arvore 100 mm, sede
cônica do eixo árvore ISO 40, rotação
bilateral do cabeçote 90º, inclinação
frontal do cabeçote 45º, voltagem 220 ou
380 volts trifásico.
Furadeira de Mesa com 300 mm x 500 mm, motor 2
bancada principal com potência de 380V.
Fornecido por: EMPREMAQ MAQ
OPERATRIZES LTDA
Guindaste Guindaste hidráulico manual c/ 1
capacidade 2000 kg braço alongado
fornecido por: CORALMAQ COMERCIO DE
MÁQUINAS E EQ. LTDA.
Máquina de corte De esquadrias policorte, disco de corte de 2
10 polegadas, equipada com motor de
3CV, dimensão: 220 V.
Máquina industrial Máquina industrial de eletroerosão a fio, 1
de eletroerosão para cortar peças metálicas -
características gerais: EX029 - maquinas
ferramentas para cortar peças metálicas,
por eletroerosão a fio, com curso nos
eixos x, y e z de 350 x 300 x 150 mm,
mesa de trabalho com 620 x 400 mm,
para pecas com peso de até 300 kg sobre
a mesa, espessura máxima de corte de
200 mm, comando numérico
computadorizado (CNC), motor 3HP, 220
Volts 60 Hz, marca ELECTROCUT, modelo
ar 1300.
Fonte: Área Mecânica

Quadro 28: Laboratório de Química

Equipamento Especificação Quantidade

Agitador de Agitador de peneiras marca Bertel 1


peneiras
Agitador de tubo de Agitador de tubo de ensaio 1
ensaio
Agitadores Agitadores magnéticos marca nova ética 4
Aparelho digestor Aparelho digestor em aço tipo exaustão 1
Aparelho para Aparelho para determinação de água- 1
determinação de segundo karl fischer automática marca
água analyser

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


143
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Equipamento Especificação Quantidade

Aparelhos para Aparelhos para determinação de ponto 3


determinação de de fusão- tcp;
ponto de fusão
Autoclaves Autoclaves vertical marca prismatec 2
Balança semi- Balança semi-analítica marca marte 1
analítica modelo as 5500c
Balanças analítica Balanças analítica eletrônica; 3
Banhos-maria Banhos-maria eletrônico marca marconi 2
Bombas a vácuo Bombas a vácuo quimis motor de 2
indução;
Câmara de Câmara de conservação micro 1
conservação processadas marcas fanem
Capelas de exaustão Capelas de exaustão de gases marca 4
permution;
Centrífugas elétrica Centrífugas elétrica 3
Chapas aquecedoras Chapas aquecedoras marca magnus 8
Chuveiros lava- Chuveiros lava-olhos de emergência 2
olhos marca avlis;
Contador de Contador de colônias mecânico marca 1
colônias phoenix;
Cromatógrafo Cromatógrafo a gás marca varian 1
Deionizador Deionizador de água marca procidil 1
Dessecadores Dessecadores tipo vácuo; 2
Destiladores Destiladores de água tipo pilsen marca 2
químis
Destiladores de Destiladores de nitrogênio 2
nitrogênio
Espectofotômetro Espectofotômetro marca Fento 1
Fonte: Área de Química

Quadro 29: Laboratório de Física

Equipamento Especificação Quantidad


e
Cronometro Cronômetros digitais com alarme 12
(marca/modelo:cronobio / sw-2018)
Paquímetro Paquímetros em aço galvanizado, com 6
escalas em centímetros e polegadas
Kit mecânica Conjuntos para estudos de força e 4
movimento: rampas lisas, rampa
graduada, suporte, bloco de madeira,
bloco de madeira com revestimento de

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


144
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Equipamento Especificação Quantidad


e
borracha, dinamômetros, cilindros
metálicos, medidor de ângulo, carrinho
Kit mecânica dos Placa trapezoidal p/ centro de gravidade, 1
sólidos placa centro de gravidade com orifício,
dinamômetro de plástico 2.5n / 250g,
dinamômetro de plástico 5n / 500g, duplo
cilindro de Arquimedes, acessório p/
associação de molas (k≈10n/m), massa
aferida c/ gancho 050g, esfera de aco
ø25mm, esfera de nylon ø25mm, rampa
para lançamentos, roldana fixa simples
ø50mm, roldana fixa dupla ø50mm, becker
graduado de plastico 0250ml, roldana
móvel simples ø50mm, roldana móvel
dupla ø40mm - ø50mm, fio de prumo,
tripe de aco, pendurador / nivelador
Kit trilho de ar Multicronometro LCD digital timer modelo 4
azb-30, trilho de ar, carrinhos para trilho
de ar linear. Sensores fotoelétrico modelo
PGS-D10, eletroímã, fonte chaveada
12V/2A, cabos de ligação, massas aferidas,
y final de curso c/ roldana raiada, massas
aferidas diversas, mola de tração p/ mhs,
adaptador metálico p/ mhs, pinos
diversos p/ carrinho trilho de ar
Torre de queda Torre graduada (1,5m) para estudo de 1
aceleração gravitacional com eletroímã,
sensores fotoelétricos e display lcd
Balança digital Balanças digitais com diferentes precisões 3
Kit de instrumentos Paquímetros de plástico, escalímetros 6
de medida em 30cm, escalímetros 60cm, réguas,
mecânica transferidores, trenas

Suporte universal Suportes universais com base e haste 12


metálica
Bequer Bequers 100ml em vidro 12
Balão de fundo Balões de fundo chato, diferentes volumes 12
chato
Proveta Provetas de plástico diferentes volumes 12
Termômetro Termômetros de laboratório 0 – 100°C 12
Kit gases Sistema de estudo de termodinâmica 1
(gases ideais), composto de aparato
simplificado das leis de gases ideais.

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145
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Equipamento Especificação Quantidad


e
Kit propagação Conjunto contendo fonte de luz montada 2
calor em base metálica, lâmpada de
aquecimento, termômetros químicos,
corpos de prova, lamparina, ventoinha e
barra de alumínio para condução térmica
Calorímetro Calorímetro com resistor, 200 ml, vaso 4
interno de alumínio e externo em isolante
térmico, tampa com elemento resistivo
para operação com água, composto de
resistência e dois bornes polarizados, e
termômetro com coluna líquida de -10 a
+110 oc, divisão de 1 ºc
Dissecadora Dissecadora 1
Forno Forno mufla adaptado para forno tubular, 1
até 1100°C
Bomba de vácuo Bombas de vácuo, pressão 10-2mbar 2
Kit de lentes Lentes convergentes e divergentes com 6
diferentes distâncias focais
Kit de espelhos Espelhos planos e esféricos, côncavos e 6
convexos, com diferentes distâncias focais
Kit de óptica Conjunto composto por base retangular 1
com disco transferidor, fonte de luz
branca, diafragmas com fendas, lentes de
vidro, espelhos, rede de difração,
polaroides, perfis em acrílico, superfície
refletora, prisma.
Ponteiras laser Ponteiras laser vermelho, 660nm 4
Luneta Galileoscópio 2
Microscópio Microscópio com 4 opções de ampliação 1
Kit velocidade da luz Conjunto p/ determinação da velocidade 1
da luz (marca/modelo:pasco)
Diapasão Conjunto de diapasões, com 02 diapasões 3
de 440 Hz em caixa de ressonância de
madeira, 01 martelo de borracha...
Microfone Microfone profissional com corpo 1
metálico, com pintura eletrostática preta,
globo em aço niquelado...
Gerador de sinais Gerador de ondas senoidais, triangulas e 2
quadradas, 0 a 100 kHz
Osciloscópio digital Osciloscópio digital com interfaces usb - 1
client / host e rs 232, LCD de 5.7 polegadas
colorido, resposta dem frequência de 100
MHz, taxa de amostragem em tempo real
máximo de 1gs/s, dois canais, duplo traço,

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


146
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Equipamento Especificação Quantidad


e
sensibilidade vertical de 2mV/div e 5V/div,
varredura de 5 ns/div a 50s/div, máxima
tensão de entrada de 300V (dc+pico ac),
readout para diversos parâmetros,
memória de 25 kbytes máximo e funções
aritméticas, auto configuração e
FFT(transformada rápida de Fourier)
Multímetros Multímetros digitais visor lcd, modelo pol- 5
41a, politerm, 3 3/4 dígitos, 4000
contagens.
Amperímetro Alicate amperímetro digital 2
(marca/modelo: Minipa)

Kit Conjunto composto por galvanômetro, 4


eletromagnetismo baterias, imãs em diferentes formatos,
bobinas, solenoide, bússolas, limalha de
ferro
Fonte Fonte de alimentação variável, 0 – 24V, 2A 4
Kit constante Planck Conjunto para estimativa da constante de 6
Planck composto por pilhas, resistência,
potenciômetro e leds.
Fonte: Área de Física

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


147
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

● 19. PLANOS DE ENSINO

A seguir serão apresentados os Planos de Ensino do curso de Engenharia


Elétrica, para cada semestre.

19.1 Primeiro Semestre


Componente Curricular Código
CALCULO 1 SRTCAL1
GEOMETRIA ANALÍTICA SRTGEOM
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA SRTFMAT
DESENHO TÉCNICO SRTDTEC
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA SRTIEEL
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO SRTCOEX
QUÍMICA SRTQUIM
LABORATÓRIO DE QUÍMICA SRTLQUI
INFORMÁTICA BÁSICA PARA ENGENHARIA SRTINFB
SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO SRTSSTB

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


148
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1 - IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Cálculo 1

Semestre: 1º Código: SRTCAL1 Tipo: Obrigatório


N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 71,3
1 5 95
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além
T ( X ) P ( ) ( ) T/P da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA
Núcleo Básico/Grupo de conhecimento: Matemática
Conhecimentos essenciais: Limites; Derivadas e Integral

3 - EMENTA:
O Cálculo Diferencial é o ramo da Matemática que se destina a resolver problemas relacionados
à razão de variação, ou taxa de variação, de uma grandeza. Já o Cálculo Integral, aborda os
conceitos de primitiva e integral de funções reais de uma variável real e cálculo de áreas. Além
disso, o Cálculo Integral se propõe a resolver outro importante problema, qual seja, determinar
uma função quando é conhecida sua taxa de variação. Deste último problema, estabelece-se uma
relação entre derivadas e integrais enunciado no Teorema Fundamental do Cálculo. Assim, a
disciplina propicia aos alunos elementos matemáticos para resolução de problemas presentes na
engenharia.
4 - OBJETIVOS:
• Entender o conceito de limites e saber realizar os cálculos relacionados;
• Compreender o conceito formal de derivada e determinar, através da definição, a derivada
de uma função em um ponto;
• Utilizar as regras de derivação para determinar a função derivada;
• Aplicar as propriedades e teoremas sobre derivadas na resolução de problemas
matemáticos e de outras ciências.
• Compreender o conceito de primitiva de uma função;
• Determinar primitivas gerais e aplicá-las na resolução de problemas;
• Compreender o conceito e as propriedades da integral definida;
• Saber aplicar a integral utilizando corretamente os métodos de integração, em
problemas específicos de diversas naturezas.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Limites e continuidade:
• definição e noção intuitiva de limites;
• limites laterais;
• limites infinitos;
• limites no infinito;
• continuidade de uma função.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


149
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

2. Derivadas:
• Definição e notações;
• Regras de derivação;
• Derivação implícita;
• Aplicações de derivadas no estudo de funções;
• Problemas de otimização.
3. Diferencial: definição e aplicações
4. Integrais:
• A Antiderivada;
• Integrais indefinidas;
• O teorema fundamental do cálculo;
• Integrais definidas: propriedades das integrais definidas;
5. Métodos de Integração:
• Integração por substituição;
• Método de integração por partes;
• Integrais por frações parciais: fatores lineares e fatores quadráticos
irredutíveis;
• Integração por substituição trigonométrica
6. Aplicações da integral:
• Área entre duas curvas;
• Volumes de sólidos de revolução;
• Comprimento de arco;
• Área da superfície de revolução.
7. Integrais impróprias.
6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6.


ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. E-Book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/748. Acesso em 18 mar. 2022.
2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. Xii, 632
p. ISBN 9788521612599 (v.1).
3. ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. volume 1. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. THOMAS, George B. Cálculo: volume 1. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
783 p. ISBN 9788588639317.
2. ROGAWSKI, Jon. Cálculo: volume 1. Porto Alegre: Bookman, 2009. 504 p. ISBN
9788577802708 (v.1).
3. THOMAS G. B.; FINNEY R. L.; WEIR M. D.; GIORDANO, F. Cálculo. 10. ed. Rio de Janeiro:
Pearson Education, 2009. v.1 e v.2. E-Book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/359. Acesso em 18 mar. 2022.
4. STEWART, J. Cálculo: volume I. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2017. xxv, 528, [111] p.
ISBN 9788522125838 (v.1).
5. MEDEIROS, V. Z. (Coord.). Pré-cálculo. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Cengage, 2010. xiv;
538 p. ISBN 9788522107353 (broch).

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


150
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Geometria Analítica
Semestre: 1º Código: SRTGEOM Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 57,0


1 4 76
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM (X) NÃO

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo Básico/Grupo de conhecimento: Matemática
Conhecimentos essenciais: Vetores e operação por vetores Produto escalar e produto vetorial
Elementos geométricos, distâncias e posição relativas Bases e coordenadas Espaços e
subespaços vetoriais
3 - EMENTA:

Estudo de entes geométricos pelo método Cartesiano. A Geometria Analítica se apoia na álgebra,
especialmente na álgebra vetorial para estudar as propriedades destes entes, associando a eles
equações características.
4 - OBJETIVOS:

• Distinguir grandezas vetoriais de escalares;


• Representar e operar com vetores;
• Estudar analiticamente entes geométricos;
• Aplicar corretamente as operações entre vetores.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Grandezas Vetoriais;
• Operações com vetores Geométricos;
• Representações cartesiana e analítica de vetores;
• Operações com vetores;
o Produto escalar;
o Produto vetorial,
o Produto Misto.
• Estudo analítico da reta em R3
• Estudo analítico do plano em R3
• Aplicações dos produtos vetoriais para os cálculos de ângulos, distâncias, áreas ou
volumes;
• Análise de posições relativas entre entes geométricos;
• Cônicas e Quádricas.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


151
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

WINTERLE P.; Vetores e Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.
ISBN 788543002392. E-Book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/5672. Acesso em: 22 mar. 2022.

CAMARGO, I; BOULOS P. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2005. ISBN 9788587918918.

STEINBRUCH A.; WINTERLE P. Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
c1987. 292 p. ISBN 9780074504093.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEITHOLD, L., O Cálculo Com Geometria Analítica: volume 1. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. xiii,
685 [53] p. ISBN 9788529400945 (v.1).

CORRÊA, P. S. Q. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. xvi, 327
p., [2] p. ISBN 8571931283.

BORIN Jr.; SERRAT, A. M. (org). Geometria Analítica. São Paulo: Pearson, 2014. ISBN
9788543005430. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/22107/pdf/0. Acesso em: 22 mar. 2022

LEITE, Á. E.; CASTANHEIRA, N. P. Geometria analítica em espaços de duas e três dimensões.


Curitiba: Intersaberes, 2017. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/129462/pdf/0. Acesso em: 22 mar. 2022

MELLO, D. A.; WATANABE, R. G. Vetores e uma iniciação à geometria analítica. 2. ed. rev. e ampl.
São Paulo: Livraria da Física, c2011. 199 p. ISBN 9788578611071.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Fundamentos da Matemática
Semestre: 1º Código: SRTFMAT Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


1 2 38

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


152
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da


T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo Básico/Grupo de conhecimento: Matemática
Conhecimentos essenciais: Conjuntos numéricos e intervalos Reais, Lógica Matemática,
Números Complexos
3 - EMENTA:
O componente curricular aborda conceitos de matemática básica, com a intenção de resgatar
tais conhecimentos, formando uma base necessária para o início dos estudos.
4 - OBJETIVOS:
• Compreender conceitos de matemática básica necessários ao desenvolvimento da
disciplina.
• Compreender as funções elementares e relacioná-las às diversas situações.
• Saber operar com números complexos e compreender seu significado.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Conjuntos Numéricos e Intervalos Reais;
• Números complexos;
• Expressões algébricas, equações e inequações;
• Funções:
❖ Função afim e função quadrática;
❖ Função exponencial;
❖ Função logarítmica;
❖ Funções trigonométricas;
❖ Funções polinomiais;
6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. MEDEIROS, V. Z. (Coord.). Pré-cálculo. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Cengage, 2010. xiv;
538 p. ISBN 9788522107353 (broch.).
2. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6.
ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. E-Book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/748. Acesso em 18 mar. 2022.
3. DEMANA, F.; WAITS, B.; FOLEY, G.; KENNEDY, D. Pré Cálculo.2. ed. São Paulo: Pearson, 2013.
E-book. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/3536/pdf/0.
Acesso em: 8 abr. 2020.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. LIMA, E.L.A matemática do ensino médio: volume 1. 9. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2006. 237
p. ISBN 8585818107.
2. IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar: 2: logaritmos.
9. ed. São Paulo: Atual, 2004. 198 p. (Fundamentos de matemática elementar; 2). ISBN
9788535704563.
3. SILVA, S.M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo:
Atlas, 2016. 227 p. ISBN 9788522430352.

4. IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar: Matrizes e determinantes. São Paulo:


Atual, 2004. v. 4.
5. CALDEIRA, A.; SILVA, L. M. O.; MACHADO, M. A. S. Pré-cálculo. 3. ed. rev. ampl. São Paulo:
Cengage Learning, c2014. xv, 558 p. (Trilha). ISBN 9788522116126.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


153
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Desenho Técnico
Semestre: 1° Código: SRTDTEC Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 42,8


2 3 57
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( ) (X) T/P sala de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual: Laboratório de Informática

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo Básico: Expressão Gráfica e Desenho Universal.
Conhecimentos essenciais: Desenho como forma de Linguagem; Normalização; Formatos de
papel; Tipos de linhas; Construções geométricas; Escalas; Sistemas de projeções e perspectivas;
Cotagem; Projeções ortogonais; Cortes e seções.
Desenho Universal; Acessibilidade e Ergonomia; Meios de Representação e Expressão; Tecnologias
Assistivas; Princípios Básicos do Desenho Universal; Normas Brasileiras vigentes aplicadas ao
Desenho Universal.
3 - EMENTA:
Propiciar ao aluno compreender e aplicar o Desenho Técnico como forma de Linguagem por
meio de computador.
4 - OBJETIVOS:
Desenvolver no aluno a linguagem do desenho através de sistema de projeção ortográfica em
obediências às normas técnicas de desenho brasileiras. Dar ao aluno conhecimentos dos elementos
de projeção, perspectiva e representação dos sólidos através de suas projeções, cortes e cotagem.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Normalização: Desenho técnico
2. Formatos de papel e Caligrafia técnica
3. Projeções ortogonais
4. Tipos de linhas e Escalas
5. Cotagem
6. Cortes e hachuras
7. Seções e encurtamento
8. Omissão de corte
9. Vistas auxiliares
10. Tolerâncias dimensionais e geométricas;
11. Visão geral do programa CAD;
12. Apresentação da área de trabalho;
13. Criação e alteração de desenhos através de CAD;

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


154
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. xviii, 475 p. ISBN
9788521615224;

RIBEIRO, Antônio Clelio; PERES, Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso de Desenho Técnico e
AutoCAD. 1a ed., Editora Pearson, 2013, p. 382. ISBN: 9788581430843. Acessível na biblioteca
virtual universitária da Pearson no site:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/3624/pdf/0. Acesso em: 21 mar. 2022.

MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico. São Paulo:
Hemus, c2004. 277 p. ISBN 8528900088 (v.2).

Journal of Mechanical Design. Mensal. ISSN 1050-0472. eISSN: 1528-900. Disponível em:
https://asmedigitalcollection.asme.org/mechanicaldesign. Acesso em: 21 mar. 2022.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PROVENZA, Francesco. Projetista de máquinas. São Paulo: Pro-tec, 1985.

CRUZ, Michele David da. Autodesk inventor 2014 professional: teoria de projetos, modelagem,
simulação e prática. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014 400p. ISBN 9788536505060 (broch.);

BUSTAMANTE FIALHO, Arivelto. Solidworks premium 2009: teoria e prática no desenvolvimento


de produtos industriais - plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo: Érica, 2008. 568 p.
ISBN 9788536502472;

NBR 6409:1997 - Tolerâncias geométricas – Tolerâncias de forma, orientação, posição e


batimento - Generalidades, símbolos, definições e indicações em desenho.

NBR 10126:1987 - Cotagem em desenho técnico.

NBR 12288:1992 - Representação simplificada de furos de centro em desenho técnico.

NBR 12298:1995 – Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico.

NBR ISO 2768-1:2001 - Tolerâncias gerais Parte 1: Tolerâncias para dimensões lineares e
angulares sem indicação de tolerância individual.

NBR16752:2020 - Desenho Técnico — Requisitos para Apresentação em Folhas de Desenho.

NBR16861:2020 - Desenho Técnico — Requisitos para Representação de Linhas e Escrita.

NBR17006:2021 - Desenho Técnico — Requisitos para Representação dos Métodos de


Projeção.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


155
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Introdução à Engenharia Elétrica
Semestre: 1º Código: SRTIEEL Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 13,5


1 2 38 C.H. Extensão: 15,0
C.H. Total: 28,5
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo de formação específico/Grupo de conhecimento: Novas Tecnologias na Engenharia


Conhecimentos essenciais: Novas formas de negócios e tecnologias Integração de sistemas
Resolução de problemas pertinentes Criação e inovação de tecnologias Produção científico-
tecnológica brasileira e as Legislações pertinentes

Núcleo de temas Transversais: Criatividade e Inovação


Conhecimentos essenciais: Criatividade, inovação e resolução de problemas patentes; Sistemas de
transferência de tecnologia; Produção científico-tecnológica brasileira e a legislação de patentes;
Relações Ciência, Tecnologia e Sociedade

3 - EMENTA:
Esta disciplina visa propiciar aos alunos uma visão geral do campo de atuação profissional do
Engenheiro Eletricista, e o impacto da engenharia elétrica no meio ambiente.

4 - OBJETIVOS:
Ambientar o estudante com o curso de Engenharia Elétrica, dando-lhe uma visão global dos
conteúdos do currículo e suas relações com sua futura profissão, com o desenvolvimento histórico
da Engenharia Elétrica, bem como tratar de aspectos éticos e profissionais.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Apresentar a estrutura do Curso de Engenharia Elétrica do IFSP SRT, suas regras acadêmicas,
seus professores e laboratórios. Desenvolvimento histórico da Engenharia Elétrica e
consequências socioeconômicas;
2. Descobertas e invenções que representaram saltos tecnológicos;
3. Projeções para o século XXI;
4. Características da profissão: aspectos legais e éticos;
5. Corrente CC x CA – Monofásico x Trifásico – curiosidades;
6. Desenvolvimento de um projeto prático em engenharia elétrica.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


156
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

7. Conscientização dos impactos ambientais gerados nos processos de desenvolvimento de


projetos e protótipos.

Atividade de Extensão

1. O que é Atividade de Extensão


2. Como desenvolver projetos de extensão
3. Extensão e Universidade
4. A extensão e o Engenheiro Eletricista: Prestando serviços para a comunidade

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, W. D. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. vii, 220 p.
ISBN 9788521615118.
2. FREITAS, Carlos Alberto de (Org.). Introdução à engenharia. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2014
3. BROCKMAN, J. B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro:
LTC, 2010. xvii, 294 p. ISBN 9788521617266.
4. REIS, L. B. CUNHA, E. C. N. Energia Elétrica e Sustentabilidade: aspectos tecnológicos,
socioambientais e legais. Barueri, SP: Manole,2006. E-Book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/2003. ISBN 8520425038. Acesso em: 04
de jun. 2020.
5. ELETRICIDADE MODERNA. São Paulo: Aranda, 1972-. ISSN: 0100-2104. Disponível em:
http://www.arandanet.com.br/revista/em. Acesso em: 18 abr. 2020.
6. O SETOR ELÉTRICO. São Paulo: Atitude Editorial, 2006-. ISSN: 1983-0912. Disponível em:
https://www.osetoreletrico.com.br/. Acesso em 18 abr. 2020.
7. CALGARO NETO, Silvio. Extensão e Universidade: a Construção de Transições Paradigmáticas
por Meio de Realidades Sociais. Curitiba: Appris, 2016. 185 p.
8. CERETTA, Luciane Bisongnin; VIEIRA, Reginaldo de Souza (org.). Inserção curricular da extensão:
aproximações teóricas e experiências (Recurso Eletrônico): aproximações teóricas e
experiências. v. VI. Criciúma: UNESC, 2019. 203 p. Disponível em:
http://repositorio.unesc.net/handle/1/7051.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. RAMOS FILHO J. M., PIOVEZAN D. A. Introdução dos profissionais do sistema CONFEA/CREA
ao mercado de trabalho. Florianópolis: Insular, 2008.
2. COCIAN. L. F. E. Introdução à engenharia. Porto Alegre/RS: Bookman, 2017.
3. BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e
comportamentos. 4. ed. rev. Florianópolis: Editora da UFSC, 2013. 292 p. (Didática). ISBN
978853286420.
4. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL. Disponível em: https://www.aneel.gov.br.
Acesso em: 26 jan. 2020.
5. OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA – ONS. Disponível em: https://www.ons.com.br. Acesso
em: 26 jan. 2020.
6. EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA - EPE Disponível em: https://www.epe.gov.br. Acesso em:
26 jan. 2020.
7. CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO.
Disponível em: https://creasp.org.br Acesso em: 26 jan. 2020.
8. HINRICHS, R. A.; KLEINBACH, M.; REIS, L. B. Energia e meio ambiente. 3. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2015.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


157
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

9. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de extensão universitária. São Paulo:


Avercamp, 2008. 100 p.
10. SIVERES, Luiz. A Extensão universitária como um princípio de aprendizagem. Brasília: Liber
Livro, 2013. 272 p. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000232083.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Comunicação e Expressão
Semestre: 1° Código: SRTCOEX Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM (X) NÃO

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo Básico/Grupo de conhecimento: Comunicação e Expressão


Conhecimentos essenciais: Introdução à Comunicação, conceitos básicos e elementos do ato
comunicativo; Variações linguísticas e funções da linguagem; Fatores de Textualidade; Gêneros
textuais escritos no mundo do trabalho; Gêneros acadêmicos orais e escritos.
3 - EMENTA:
O componente curricular trabalha leitura e produção de textos em Língua Portuguesa, abordando
a compreensão e o uso da língua oral e da língua escrita nos contextos acadêmico e profissional
do aluno.
4 - OBJETIVOS:

Ampliar a competência discursiva.


Compreender e produzir textos variados em Língua Portuguesa, conhecendo as especificidades
dos gêneros discursivos orais e escritos mais frequentes nos ambientes acadêmico e profissional
do aluno.
Refletir sobre a diversidade linguística do Brasil.
Exercitar o trabalho em equipe, simulando situações de atuação profissional.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Introdução à Comunicação, conceitos básicos e elementos do ato comunicativo


1.1 Língua e linguagem;
1.2 Linguagem verbal e linguagem não-verbal;
1.3 Análise crítica dos elementos da comunicação;

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


158
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

1.4 Importância do trabalho com língua e linguagem. Escolhas linguísticas e produção de


significação.

2. Variações linguísticas e Funções da linguagem


2.1 Funções da linguagem;
2.2 Variação linguística;
2.3 Diversidade linguística do Brasil;
2.4 Influência das línguas indígenas e africanas na configuração do Português Brasileiro;
2.5 Combate ao preconceito linguístico.
3. Fatores de Textualidade
3.1 Texto. A noção de texto;
3.2 Coesão e coerência.
4. Gêneros acadêmicos orais e escritos
4.1 Estratégias de leitura e produção textual;
4.2 Resumo;
4.3 Resenha;
4.4 Seminário.

5. Gêneros textuais escritos no mundo do trabalho


5.1 Características dos textos produzidos no mundo do trabalho;
5.2 Gêneros textuais ligados à atuação profissional (e-mail, relatório, ata, currículo, parecer
e laudo).
6. Produção de textos técnicos
6.1 Produção de textos pertinentes à atuação profissional, com coesão, coerência e
adequação à norma padrão;
6.2 Reescrita de textos pertinentes à atuação profissional, com coesão, coerência e
adequação à norma padrão.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São
Paulo: Ática, 2007.
2. GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. São Paulo: Pearson, 2012.
3. MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2019.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa: noções básicas
para cursos superiores. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
2. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 7.ed. Rio
de Janeiro: Lexikon, 2017.
3. ILARI, Rodolfo; BASSO, Renato. O português da gente: a língua que estudamos, a língua que
falamos. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2011.
4. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3.ed.
São Paulo: Contexto, 2017.
5. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual.
2.ed. São Paulo: Contexto, 2018.
6. SILVA, Saulo César Paulino e. Redigindo textos empresariais na era digital. Curitiba:
InterSaberes, 2012.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


159
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Química
Semestre: 1° Código: SRTQUIM Tipo: Obrigatória
N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5
1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo Básico/Grupo de conhecimento: Química
Conhecimentos essenciais: Teoria atômica e modelos atómicos; Tabela periódica, propriedades
dos elementos; Ligações químicas, primárias, iônica, covalente e metálica; Ligações secundárias,
ligação de hidrogênio, Van der Waals e dipolo-dipolo; Funções inorgânicas, ácidos, bases, sais e
óxidos; Reações químicas e estequiometria; Reações de Oxirredução; Equilíbrio químico
homogêneo, pH e pOH; Noções de termodinâmica química; Eletroquímica.

3 - EMENTA:
O componente curricular trabalha as leis, teorias e princípios que envolvem conceitos básicos de
química geral necessários à formação básica do engenheiro, incluindo: teorias de ligação,
interações moleculares, princípios de eletroquímica e corrosão. O componente curricular aborda
também princípios da termodinâmica química e equilíbrio químico. Ressalta ainda primeiras ideias
de transformações químicas no dia a dia, o conceito de reagentes, produtos e suas propriedades
e relações em massa e calor.
4 - OBJETIVOS:
Compreender a evolução dos modelos atômicos com o desenvolvimento tecnológico.
Entender a organização dos elementos químicos na Tabela Periódica.
Caracterizar os diferentes tipos de ligações químicas.
Calcular o calor envolvido nas reações químicas.
Compreender o processo de equilíbrio químico.
Aplicar os conceitos de oxirredução em processos eletroquímicos.
Resgatar os conhecimentos básicos de química necessários ao engenheiro eletricista.
Capacitar o aluno na interpretação de fluxogramas de processos químicos. Discutir e analisar os
processos químicos envolvidos na produção dos principais produtos químicos industriais.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Teoria atômica: Modelos atômicos


- Atomística e partículas fundamentais do átomo;

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


160
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

- Estudo da eletrosfera e configurações eletrônicas;


2. Tabela periódica: Propriedades periódicas: raios atômicos; potencial de ionização e
afinidade eletrônica
3. Ligações Químicas:
- Ligações primárias: iônica, covalente e metálica
- Ligações secundárias: ligação de hidrogênio, Van der Waals, dipolodipolo
4. Funções inorgânicas: ácidos, bases, sais e óxidos
5. Reações Químicas e Estequiometria
6. Eletroquímica
- Número de oxidação
- Reações de oxirredução,
- Pilhas, eletrólise, corrosão e proteção.
7. Noções de Termodinâmica Química
- Calor de reação, entalpia, diagrama de entalpia, entalpia de formação, entalpia de
combustão
8. Equilíbrio Químico Homogêneo
- pH e pOH, condições de equilíbrio, constante de equilíbrio e deslocamento de equilíbrio.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ATKINS, Peter William; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
2. BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central [livro eletrônico]. 13. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2017.
3. MAIA, D. J.; BIANCHI, J. C. A.. Química Geral – Fundamentos. 1a ed. São Paulo: Pearson,
2007.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo:
Cengage Learning, 2016
2. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P.; WEAVER, G.C.
Química geral e reações químicas: vol. 1.São Paulo: Cengage Learning, 2010. (v.1).
3. KOTZ, J.C.; TREICHEL, P.; WEAVER, G.C.
Química geral e reações químicas: vol. 1.São Paulo: Cengage Learning, 2010. (v.2).
4. RUSSELL, John Blair. Química geral: volume 1. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 1994.
5. RUSSELL, John Blair. Química geral: volume 2. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 1994.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


161
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Laboratório de Química
Semestre: 1º Código: SRTLQUI Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


2 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P (X ) ( ) T/P sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual: Laboratório de Química

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo Básico/Grupo de conhecimento: Química (prática)
Conhecimentos essenciais: Funções químicas: ácidos, bases, óxidos e sais, preparo e
padronização de soluções e análise volumétrica, cinética química, reações químicas,
eletroquímica, equilíbrio químico homogêneo.

3 - EMENTA:
O componente curricular faz uma abordagem experimental dos conteúdos básicos de química
geral, proporcionando ao aluno o contato e manuseio de instrumentos e de técnicas utilizadas no
laboratório de química, propiciando a correlação entre teoria e prática, contribuindo para uma
aprendizagem mais significativa.
4 - OBJETIVOS:
Familiarizar o aluno com as técnicas experimentais utilizadas no laboratório de química e, por
meio do método científico, fazer investigações, levantar hipóteses que expliquem os resultados
obtidos e, com isso, construir o seu próprio conhecimento. Aprender a linguagem científica
utilizada em relatórios experimentais.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Noções básicas de segurança no laboratório de Química;


2. Técnicas de pesagem e medidas de volumes;
3. Funções químicas inorgânicas e pH;
4. Preparo e padronização de soluções;
5. Reações de neutralização e análise volumétrica;
6. Equilíbrio químico;
7. Cinética química;
8. Reações de oxirredução;

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


162
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

9. Pilhas;
10. Eletrólise.
6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.
5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
2. CONSTANTINO, M. G.; SILVA, G. V. J.; DONATE, P. M. Fundamentos de Química Experimental.
2. ed. São Paulo: EDUSP, 2011.

3. LENZI, E. et al. Química Geral Experimental. 2. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2012.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BROWN,T. L.; LEMEY JR, H. E.; BURTEN, B.E.; BURDGE, J. R. Química: a Ciência Central. 9. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
2. CHANG, R. Química Geral: conceitos essenciais. 4. ed. São Paulo: AMGH, 2010.

3. CHRISPINO, A.; FARIA, P. Manual de Química Experimental. Campinas: Átomo, 2010.

4. GENTIL, Vicente. Corrosão. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

5. KOTZ, J. C. et al. Química Geral e Reações Químicas. v. 2, 9. ed., São Paulo: Cengage Learning,
2015.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Informática Básica para Engenharia
Semestre: 1° Código: SRTINFB Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


2 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( ) (x) T/P sala de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual(is) Laboratório de
Informática

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


163
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo Básico/Grupo de conhecimento: Informática
Conhecimentos essenciais: Computador como ferramenta para o engenheiro, Organização de
computadores, Sistema Operacional, Manipulação e operação com arquivos e pastas,
Manipulação de suítes de escritórios (Processadores de Texto, Planilhas Eletrônicas,
Apresentadores), Uso da internet como ferramenta de pesquisa e Segurança da informação.

3 - EMENTA:
O componente curricular aborda conhecimentos de informática para engenheiros, considerando
a introdução a organização de computadores, introdução a segurança da informação, a operação
de um sistema operacional para computadores, o universo de utilização da Internet para
ferramenta de auxílio à engenharia e pesquisa, e a utilização de Processadores de Texto, Planilhas
Eletrônicas e Apresentadores.

4 - OBJETIVOS:
Capacitar os alunos a entender como o computador é organizado e suas vulnerabilidades de
segurança, operar o computador por meio de um sistema operacional, incluindo a utilização de
Processadores de Texto, Planilhas Eletrônicas, Apresentadores e pesquisas na internet
(navegador).

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Computador e engenharia: computador como recurso fundamental para engenharia.
2. Introdução a arquitetura e organização de computadores: tecnologia e perspectivas históricas,
os principais componentes de um computador e arquiteturas básicas processador, memória
principal e secundária, barramentos, entrada e saída, multiprocessadores e arquiteturas paralelas;
arquiteturas RISC, CISC e CRISC; estudos das arquiteturas de um PC simples e estações
avançadas; Medidas de desempenho; evolução do desempenho das arquiteturas;
3. Sistemas operacionais: fundamentos e funções, sistemas operacionais existentes e utilização
de um sistema operacional;
4. Internet: histórico e fundamentos, World Wide Web, internet como ferramenta de pesquisa
para engenharia, computação em nuvem;
5. Software de edição de texto, correção ortográfica e dicionário, Inserção de quebra de página,
Recuos, tabulação, parágrafos, espaçamentos e margens, listas (incluindo sumário), marcadores
e numeradores, figuras e objetos.
6. Software de planilha eletrônica: fórmulas e funções, formatação de células, classificando e
filtrando dados, formatação condicional e gráficos;
7. Software de apresentação: visão geral do software, assistente de criação, modos de exibição
de slides, impressão de apresentação, anotações e folhetos, listas, formatação de textos, inserção
de desenhos, figuras, som, vídeo, inserção de gráficos, organogramas, estrutura de cores,
segundo plano, anotações de apresentação, transição de slides, efeitos e animação.
8. Segurança da informação: Princípios elementares, gestão de risco, política de segurança,
normas ABNT e ISO/IEC e ferramentas para segurança.
6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. 10ª ed. São Paulo:


Pearson Universidades, 2017. ISBN: 8543020530.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


164
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

2. JÚNIOR ENGHOLM, H. Computação em nuvem com o Office 365. Novatec, 2015. ISBN-
10: 8575224255 e ISBN-13: 978-8575224250.
3. FONTES, E. L. G. Segurança da Informação. 1 ed. Saraiva Uni, 2012. ISBN: 8502054422
ISBN13: 978-8502054424.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BITTENCOURT, P. H. M. Ambientes Operacionais. 2ª ed. São Paulo: Person, 2019. ISBN:
9788570160355.
2. MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 5.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007. ISBN: 978-85-216-1973-4.
3. TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2013. ISBN: 9788581435398. E-Book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3825. Acesso em: 28 abr. 2020.
4. RAGSDALE, C. T. Modelagem de Planilha e Análise de Decisão. São Paulo: Cengage
Learning, 2015.
5. RATHBONE, A. Windows 10 para leigos. 1ª ed. Alta Books, 2015. ISBN-108576089785
ISBN-13 9788576089780.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO
Semestre: 1° Código: SRTSSTB Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo formação profissionalizante: Segurança e saúde no trabalho.


Conhecimentos essenciais: Formas de avaliar riscos e suas classificações, Mapa de Riscos,
Fundamentos da segurança do trabalho, Normas Regulamentadoras, Ergonomia e Segurança do
Trabalho, Doenças ocupacionais, Fatores ambientais – poluição e uso de EPIs e EPCs, Fator
Acidentário de Prevenção (FAP), Seguro de Acidentes de Trabalho (SAT), Riscos ambientais do
trabalho (RAT), Mitigação de riscos ocupacionais, Prevenção e combate a incêndio e desastre,
Legislação aplicada a CIPA, Programas de Prevenção.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


165
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Núcleo Formação de Temas Transversais: Educação das Relações étnico raciais e História e Cultura
afro-brasileira, africana e indígena
Conhecimentos Essenciais: - História Afro-Brasileira (iniciativas e organizações negras, incluindo a
história dos quilombos, a começar pelo de Palmares, e de remanescentes de quilombos, que têm
contribuído para o desenvolvimento de comunidades, bairros, localidades, municípios, regiões
(exemplos: associações negras recreativas, culturais, educativas, artísticas, de assistência, de
pesquisa, irmandades religiosas, grupos do Movimento Negro). (Lei 11.645/2008 Parecer CNE/CP
3/2004 página 12)
- História da África (papel dos anciãos e dos griots como guardiões da memória histórica; - à
história da ancestralidade e religiosidade africana;
- Aos núbios e aos egípcios, como civilizações que contribuíram decisivamente para o
desenvolvimento da humanidade; - às civilizações e organizações políticas pré-coloniais, como os
reinos do Mali, do Congo e do Zimbabwe;
- Ao tráfico e à escravidão do ponto de vista dos escravizados; - ao papel de europeus, de asiáticos
e também de africanos no tráfico; - à ocupação colonial na perspectiva dos africanos; - às lutas
pela independência política dos países africanos; - às ações em prol da união africana em nossos
dias, bem como o papel da União Africana, para tanto; - às relações entre as culturas e as histórias
dos povos do continente africano e os da diáspora;
- à formação compulsória da diáspora, vida e existência cultural e histórica dos africanos e seus
descendentes fora da África; - à diversidade da diáspora, hoje, nas Américas, Caribe, Europa, Ásia;
- aos acordos políticos, econômicos, educacionais e culturais entre África, Brasil e outros países da
diáspora.) (Lei 11.645/2008 Parecer CNE/CP 3/2004 página 12)
- Cultura Africana (- as contribuições do Egito para a ciência e filosofia ocidentais; - as
universidades africanas Timbuktu, Gao, Djene que floresciam no século XVI; - as tecnologias de
agricultura, de beneficiamento de cultivos, de mineração e de edificações trazidas pelos
escravizados, bem como a produção científica, artística (artes plásticas, literatura, música, dança,
teatro) política, na atualidade) (Lei 11.645/2008 Parecer CNE/CP 3/2004 página 12)
- História e Cultura Indígena (Lei 11.645/2008 Parecer CNE/CEB 14/2015 página 9)
- Os diversos povos indígenas no Brasil e suas organizações sociais próprias, línguas, diferentes
cosmologias e visões de mundo;
- Direitos originários sobre suas terras dos povos indígenas;
- Características desses povos (oralidade, divisão sexual do trabalho, subsistência, relações com a
natureza, especificidades culturais).
- Contribuição indígena para a história, cultura, onomástica, objetos, literatura, artes, culinária
brasileira;
- Direito dos índios em manterem suas línguas, culturas, modos de ser e visões de mundo;
- Respeito à diferença cultural (Constituição de 1988);
- Transformações que passam os povos indígenas em contato com segmentos da sociedade
nacional;
- Direito dos índios de continuarem sendo povos com tradições próprias.
- Sociedade multicultural e pluriétnica brasileira (Resolução CNE/CP 1/2004 Art. 2°)
- Pluralidade étnico-racial; Respeito aos direitos legais; valorização de identidade. (Resolução
CNE/CP 1/2004 Art. 2° § 1°)
3 - EMENTA:

O componente curricular propicia às discentes noções sobre os conceitos e a legislação brasileira


vigente relacionada às práticas de segurança e higiene do trabalho aplicada na proteção individual
e coletiva, durante a realização de atividades e no desenvolvimento da atividade na área de
Engenharia Elétrica.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


166
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

4 - OBJETIVOS:

Utilizar adequadamente os termos, regras, normas e práticas na área de Engenharia e Segurança


do Trabalho das Indústrias.
Indicar as diretrizes para projetar equipamentos e mecanismos seguros.
Conhecer a legislação aplicada aos procedimentos de análise de ambientes de trabalho.
Compreender a dinâmica das atividades de engenharia elétrica, aplicar os conhecimentos e
procedimentos visando a proteção individual e coletiva, tanto em termos de prevenção a lesões,
quanto na prevenção de doenças profissionais relacionadas ao trabalho.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Introdução à segurança e medicina do trabalho.


1.1. Análise e estatísticas dos acidentes.
1.2. Legislação e normalização. Normas Regulamentadoras (NR's). Consolidação das leis do
Trabalho – CLT.
1.3. Fator Acidentário de Prevenção (FAP). Seguro de Acidente do trabalho (SAT).
2. Acidentes e Doenças do Trabalho: Princípios, Regras e Métodos de Prevenção.
2.1 Conceitos. Fatores que influenciam nos acidentes. Custos dos acidentes.
2.2 Métodos de prevenção.
3. Primeiros Socorros, conduta no atendimento.
4. Análise de Riscos.
4.1. Tipos de riscos: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos.
4.2. Ferramentas de análise de riscos e de acidentes.
5. Gerenciamento de riscos. Mapa de riscos.
6. Atividades insalubres e perigosas.
6.1 Caracterização de atividades insalubres, perigosas e especiais (CLT/CONFEA).
6.2 PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário - Previdência Social).
7. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).
8. Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT).
9. Equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC).
10. Serviços em eletricidade.
11. Segurança em máquinas, equipamentos e ferramentas.
12. Segurança em caldeiras, vasos sob pressão e tubulações.
13. Segurança no trabalho em altura.
14. Espaços confinados.
15. Prevenção e combate de Incêndios.
16. Sinalização de segurança.
17. Acidentes de trânsito.
18. Segurança do Trabalho e as relações étnico-raciais.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 7. ed. São Paulo:
Ltr, 2018. 1440 p. ISBN 9788536195018.

2. ATLAS. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. 87a ed., ATLAS 2022. 1040p. ISBN
6559770745, São Paulo.

3. MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 79a ed. ATLAS,


2017. 1104p. ISBN 8597012854.São Paulo.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


167
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo. Manual de direito do trabalho. 14. ed. São
Paulo: Método, 2021. 376 p. ISBN 6555598182.

2. SALIBA T. M. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. 8a ed., LTR, 496p, ISBN
8536195371. São Paulo, 2018.

3. SALIBA T. M.; SALIBA S. C. R. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do


trabalhador. 13a ed., Ed LTR, 624p. ISBN 9788536196190. São Paulo, 2018.

4. GONÇALVES E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. 7a ed. Ed. LTR, 1440p. ISBN
9788536195018. São Paulo, 2018.

5. ARAUJO, FRANCISCO ROSSAL DE, RUBIN, FERNANDO. Acidentes do trabalho – 2ª ed.


LTR, São Paulo, 2016.Disponível em: http://www.ltr.com.br/loja/folheie/5577.pdf

6. GONÇALVES, Edwar Abreu. Segurança e saúde no trabalho em 2000 Perguntas e


Respostas. São Paulo: LTR, 2017. 445 p. ISBN 8536193689.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


168
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

19.2 Segundo Semestre

Componente Curricular Código


CALCULO 2 STRCAL2
ÁLGEBRA LINEAR SRTALGE
FÍSICA 1 SRTFIS1
CIRCUITOS ELÉTRICOS SRTCELT
LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS SRTLBCE
SISTEMAS DIGITAIS 1 SRTSDG1
LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS 1 SRTLDG1
PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA 1 STRPST1
ATIVIDADE DE EXTENSÃO 1 SRTEXT1

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


169
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Cálculo 2
Semestre: 2° Código: SRTCAL2 Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 57


1 4 76
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM ( X) NÃO
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo Básico: Matemática


Conhecimentos essenciais: Séries; Equações diferenciais

3 - EMENTA:

O componente curricular aborda conceitos relacionados a séries e equações diferenciais,


instrumentos de grande aplicabilidade a problemas de diversas áreas, inclusive da engenharia.
Serão apresentados métodos de resolução e aplicações destas ferramentas.

4 - OBJETIVOS:

• Reconhecer os diferentes tipos de séries e saber operar com elas e aplica-las;


• Compreender o conceito de Equações Diferenciais;
• Modelar e resolver problemas de diversas naturezas utilizando equações diferenciais;
• Aplicar corretamente métodos analíticos de resolução de equações diferenciais.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Equações Diferenciais Ordinárias de primeira ordem:
o Equações separáveis;
o Equações homogêneas;
o Equações extas;
o Equações lineares;
o Aplicações;
• Equações diferenciais de ordem superior;
• Equações de segunda ordem: resolução e aplicações;
• Sequências e séries.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


170
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. ZILL, D. G.; CULLEN, M. R. Equações diferenciais: volume 1. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, c2001. xvii, 473 p. ISBN 9788534612913 (v. 1).

2. BOYCE, W.E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de


contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. xiv, 607 p. ISBN 9788521617563.

3. ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 9. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ROGAWSKI, J. Cálculo: volume 2. Porto Alegre: Bookman, 2009. p. [506] - 1027. ISBN
9788577802708 (v.2).

2. BRONSON, R.; COSTA, G. B. Equações diferenciais. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

3. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo: volume 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. xii , 632
p. ISBN 9788521612599 (v.1).

4. STEWART, J. Cálculo: volume 2. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. xxxiii, [525] -
1044, [108] p. ISBN 788522112593 (v.2).

5. NAGLE, R. K.; SAFF, E. B.; SNIDER, A. D. Equações diferenciais. 8. ed. São Paulo: Pearson,
2012. xviii, 570 p. ISBN 9788581430836.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Álgebra Linear
Semestre: 2° Código: SRTALGE Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 57


1 4 76
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM (X) NÃO

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


171
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo Básico: Matemática
Conhecimentos essenciais: Bases e coordenadas; Espaços e subespaços vetoriais;
Transformações Lineares; Matrizes, determinantes e sistemas lineares; Autovalores e autovetores

3 - EMENTA:

O Componente curricular trabalha a base sólida na teoria dos espaços vetoriais e dos operadores
lineares de maneira a possibilitar sua aplicação nas diversas áreas da matemática.

4 - OBJETIVOS:
✓ Compreender a álgebra de matrizes e saber realizar as operações entre matrizes;
✓ Saber resolver sistemas lineares;
✓ Reconhecer espações vetoriais, determinar suas bases e dimensões, realizar mudanças de
bases, encontrar espaços vetoriais a partir de suas bases;
✓ Identificar e classificar transformações lineares;
✓ Obter a matriz, núcleo e imagem de transformações lineares;
✓ Calcular autovalores e autovetores;
✓ Obter, quando possível, uma base de autovetores de um operador linear
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Matrizes: Definição e operações
• Sistemas Lineares
• Espaços Vetoriais Arbitrários: Subespaços, subespaços gerados, bases.
• Transformações Lineares
• Autovalores e autovetores
• Diagonalização de operadores
6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ANTON, H. RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 10. ed. Porto Alegre: Bookman,
2012.xv, 768 p. ISBN 9788540701694.

2. LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M. Álgebra Linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 432
p. ISBN 9788577808335.

3. POOLE, D. Álgebra linear. MONTEIRO, M. S. et al (trad). 1. ed. São Paulo: Cengage Learning,
2012. 690 p. ISBN 9788522103591.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. Camelier, R.; Iório, V. M. (trad.). 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011. 504 p. ISBN 9788521611561.

2. SHOKRANIAN, S. Exercícios em álgebra linear 1. 1. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,


2009. 142 p. ISBN 9788573938197.

3. SHOKRANIAN, S. Uma introdução à álgebra linear. 1. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2009. 191 p. ISBN 9788573938043.

4. BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra linear. 3. ed. ampl. e rev. São Paulo: Harbra, c1986. 411
p. ISBN 8529402022.

5. SHOKRANIAN, Salahoddin. Exercícios em álgebra linear II: transformações e sistemas


lineares.1. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. 154 p. ISBN 9788573938586.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


172
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Física 1
Semestre: 2° Código: SRTFIS1 Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais:


Total de aulas: C.H. Ensino: 57,0
1 4 76
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T (X) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM (X) NÃO
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo de Formação Básico: Física (TEORIA)


Conhecimentos essenciais: Cinemática, dinâmica e análise dimensional
3 - EMENTA:
O componente curricular aborda os princípios básico da mecânica clássica, incluindo a abordagem
cinemática e dinâmica, bem como as ferramentas matemáticas necessárias para manipulação e
aplicação desses princípios na descrição de fenômenos relacionados ao movimento.
4 - OBJETIVOS:
Capacidade de identificar os sistemas de unidades e as unidades de medidas das grandezas físicas
(análise dimensional); compreender o conceito de movimento e de referencial; aplicar conceitos
de velocidade e aceleração para descrever os movimentos; compreender o conceito de força e de
massa na mecânica clássica; compreender e aplicar as Leis de Newton para resolver problemas
básicos de dinâmica; compreender os conceitos de trabalho, energia, momento linear e suas
conservações.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Cinemática escalar: sistemas de unidades, análise dimensional, referencial, velocidade e aceleração
escalares;
Cinemática vetorial: vetores, operações vetoriais, velocidade e aceleração vetoriais e movimento
circular;
Dinâmica: conceito de força e massa na mecânica clássica, leis de Newton e suas aplicações;
Trabalho, energia e potência; forças conservativas e conservação da energia mecânica;
Impulso e momento linear; centro de massa e conservação do momento linear.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
[1] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física: Mecânica. Vol. 1 – 10 ed. LTC,
Rio de Janeiro, 2016.
[2] TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, Oscilações e Ondas,
Termodinâmica. Vol. 1 – 6 ed. LTC, Rio de Janeiro, 2009.
[3] YOUNG, H. D. Física I, Sears e Zemansky: Mecânica, Vol. 1, 14 ed. São Paulo: Pearson, 2015.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


173
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física 1. 5 ed. LTC, Rio de Janeiro, 2008.
[2] SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física. Vol. 1 – 3 ed. Cengage Learning, SãoPaulo,
2012.
[3] YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física I: Mecânica. 12.ed. Addison Wesley, São Paulo, 2008.
[4] NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Mecânica – Vol. 1. – 5 ed. Blucher, São Paulo, 2013.
[5] EINSTEIN, A.; INFELD, L. A Evolução da Física. Jorge Zahar, Rio de Janeiro, 2008 [1] HALLIDAY,
D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física: Mecânica. Vol. 1 – 10 ed. LTC, Rio de Janeiro,
2016.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Circuitos Elétricos
Semestre: 2° Código: SRTCELT Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 71,3


1 5 95
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo Básico: Eletricidade


Conhecimentos essenciais: Eletrostática, Eletromagnetismo, Eletrodinâmica, Circuitos elétricos,
grandezas elétricas.

Núcleo formação profissionalizante: Circuitos Elétricos


Conhecimentos essenciais: Sinais contínuos, sinais alternados, técnicas de simplificação e
resolução de circuitos elétricos, regime permanente e regime transitório, princípios do
eletromagnetismo, princípios da geração de tensões contínuas e alternadas.

3 - EMENTA:
Apresentar os conceitos teóricos sobre circuitos elétricos envolvendo tensões e correntes
contínuas e alternadas, e, atividade de extensão.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


174
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

4 - OBJETIVOS:
Adquirir os conceitos teóricos e conhecimentos práticos sobre os componentes elétricos e análise
de circuitos elétricos em tensão contínua e tensão alternada, com aplicação em atividade de
extensão.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Eletrostática:
1.1. Introdução à Atomística;
1.2. Condutores e Isolantes;
1.3. Eletrização;
1.4. Potencial Elétrico;
1.5. Capacitores CC;
2. Elementos de Circuitos Elétricos e Eletrodinâmica:
2.1. Resistores;
2.2. Leis de Ohm;
2.3. Leis de Kirchhoff;
2.3. Associação de resistores série, paralelo e mistos;
2.4. Divisores de tensão e corrente;
3. Geradores CC e suas associações;
4. Análise de Circuitos Elétricos;
4.1. Métodos e teoremas de análise de circuitos resistivos em CC;
5. Números complexos: revisão;
6. Introdução ao Eletromagnetismo;
7. Fasores;
8. Tensão e Corrente Alternada:
8.1 Fundamentos de circuitos em CA;
9. Resposta completa de circuitos elétricos passivos em CA;
10. Resposta em frequência de circuitos elétricos passivos em CA;
10.1. Circuitos R, RL e RC em CA.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 13. ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2004. xv ; 828 p. ISBN 9788543024981. E-Book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/168449. Acesso em: 28 abr. 2020.
Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica, Câmpus Sertãozinho IFSP- 2020;
2. SVOBODA, J. A.; DORF, R. C. Introdução aos circuitos elétricos. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
xx, 873 p. ISBN 9788521630760;
3. JOHNSON, D. E.; HILBURN, J. L.; JOHNSON, J. R. Fundamentos de análise de circuitos
elétricos. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 538 p. ISBN 9788521612384;
4. NILSSON, J. W. Circuitos Elétricos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. ISBN
9788576051596. E-Book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/425. Acesso em: 28.abr. 2020.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ALEXANDER, C. K.; SADIKU, M. N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre:
Bookman, 2003. 857 p. ISBN 85-363-0249-6;
2. NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos elétricos. 10. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2015. xiv, 873 p. ISBN 9788543004785;
3. MARKUS. O. Circuitos Elétricos: Corrente Contínua e Corrente Alternada Teoria e
Exercícios. 9. ed. São Paulo: Érica, 2011;

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


175
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

4. CRUZ, E. C. A. Circuitos elétricos: análise em corrente contínua e alternada. São Paulo: Érica,
2014. 176 p. (Série Eixos). ISBN 9788536506531;
5. LOURENÇO, A. C.; CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JÚNIOR, S. Circuitos em corrente contínua. 5. ed.
São Paulo: Érica, 2002. 309 p. ISBN 8571943001.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Laboratório de Circuitos Elétricos
Semestre: 2° Código: SRTLBCE Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


2 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( X ) ( ) T/P sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Quais?
Laboratório de circuitos elétricos, eletrônica analógica
e eletrônica de potência.

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo Básico de conhecimento: Eletricidade
Núcleo Conhecimentos essenciais: Eletrostática, Eletromagnetismo, Eletrodinâmica, Circuitos
elétricos, grandezas elétricas.

Núcleo formação profissionalizante: Circuitos Elétricos


Conhecimentos essenciais: Sinais contínuos, sinais alternados, técnicas de simplificação e
resolução de circuitos elétricos, regime permanente e regime transitório, princípios do
eletromagnetismo, princípios da geração de tensões contínuas e alternadas.

3 - EMENTA:
Apresentar os conceitos práticos sobre circuitos elétricos envolvendo tensões e correntes
contínuas e alternadas, e, atividade de extensão.

4 - OBJETIVOS:
Adquirir os conceitos práticos sobre os componentes elétricos e análise de circuitos elétricos em
tensão contínua e tensão alternada, com aplicação em atividade de extensão.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


176
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Montagem de circuitos para comprovar as Leis de Ohm;
2. Implementação de circuitos série e paralelo em circuitos resistivos CC e CA;
3. Uso do multímetro em CC e CA;
4. Uso do osciloscópio;
5. Uso do wattímetro;
6. Montagem de circuitos para comprovar Leis de Kirchhoff;
7. Implementação de circuitos RC, RL e RLC em CC e CA. Análise em frequência;
8. Experimentos com circuitos polifásicos;
9. Implementação de um circuito eletroeletrônico de baixa complexidade com componentes
eletrônicos diversos usando a tecnologia de placa de circuito impresso (PCI).
6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2004. xv ; 828 p. ISBN 9788587918185;
2. SVOBODA, J. A.; DORF, R. C. Introdução aos circuitos elétricos. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
873 p. ISBN 9788521630760;
3. JOHNSON, D. E.; HILBURN, J. L.; JOHNSON, J. R. Fundamentos de análise de circuitos elétricos.
4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 538 p. ISBN 9788521612384;
4. NILSSON, J. W. Circuitos Elétricos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. ISBN
9788576051596. E-Book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/425. Acesso em: 28.abr. 2020.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ORSINI, L.Q; CONSONNI, D. Curso de circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2002. 286 p. ISBN 9788521203087 (v.1);
2. ORSINI, L.Q.; CONSONNI, D. Curso de circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2004. [437] p. ISBN 9788521203322 (v.2);
3. MARKUS. O. Circuitos Elétricos: Corrente Contínua e Corrente Alternada –Teoria e Exercícios.9.
ed. São Paulo: Érica, 2011;
4. ALEXANDER, C.K.; SADIKU, M.N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre:
Bookman, 2003. 857 p. ISBN 85-363-0249-6;
5. NILSSON, J.W.; RIEDEL, S.A. Circuitos elétricos.10. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2015. XIV, 873 p. ISBN 9788543004785;
6. CRUZ, E.C.A.Circuitos elétricos: Análise em corrente contínua e alternada. São Paulo: Érica,
2014. 176 p. (Série Eixos). ISBN 9788536506531.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


177
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Sistemas Digitais 1
Semestre: 2° Código: SRTSDG1 Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: 57 C.H. Ensino: 42,8


1 3
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T (X) P ( ) T/P ( ) sala de aula?
( ) SIM (X) NÃO

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo formação profissionalizante/Grupo de Conhecimento: Eletrônica Analógica e Digital
Conhecimentos essenciais: Dispositivos semicondutores e aplicações, Sistemas de numeração,
Funções e circuitos Lógicos, Lógica de Boole, Microprocessadores, Circuitos combinatórios,
Circuitos aritméticos, Codificadores e decodificadores.

3 - EMENTA:
Abordar os conceitos teóricos sobre os circuitos combinacionais dos sistemas digitais com foco
na eletrônica digital, suas aplicações tecnológicas e a sua relação com o mundo atual.

4 - OBJETIVOS:
Conhecer os principais sistemas de numeração.
Identificar a simbologia dos elementos de eletrônica digital.
Interpretar e elaborar esquemas de circuitos digitais combinacionais.
Combinar elementos fundamentais da lógica combinacional para formar circuitos de
complexidade maior.
Elaborar sistemas digitais de baixa complexidade baseados em situações reais. Utilizar sistemas
de hardware reconfigurável para aplicar em circuitos de lógica combinacional.
Projetar e calcular sistemas digitais, formados por circuitos combinacionais e/ou de hardware
reconfigurável, de baixa complexidade baseados em situações reais.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Sistemas de numeração e aritmética básica.
2. Tecnologias TTL e CMOS.
3. Circuitos lógicos básicos.
4. Álgebra de Boole. Teorema de De Morgan.
5. Introdução à linguagem de descrição de hardware (HDL) e ferramentas CAD.
6. Circuitos lógicos combinacionais
6.1. Métodos de análise e síntese.
6.2. Circuitos de aplicação.
6.2.1. Codificadores e decodificadores.
6.2.2. Multiplexadores e demultiplexadores.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


178
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

6.2.3. Circuitos aritméticos.


6.2.4. Circuitos comparadores.
6.3. Aplicações em linguagens de descrição de hardware.
7. Projeto de um circuito digital de baixa complexidade.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 12. ed. São
Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2018. 1056 p. ISBN 9788543025018.
2. PIMENTA, T. C. Circuitos digitais: análise e síntese lógica: aplicações em FGPA. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2017. 592 p. ISBN 9788535265774.
3. UNSALAN, C.; BORA, T. Digital System Design with FPGA: Implementation using Verilog
and VHDL. New York: McGraw-Hill, 2017. 400 p. ISBN 9781259837906.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 12. ed. São
Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2018. E-Book. ISBN 9788543025018. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/2621. Acesso em: 22 mai. 2022.
2. VAHID, F. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLS. Porto Alegre: Bookman, 2008. xiv,
558 p. ISBN 9788577801909.
3. RANHEL, J. Eletrônica Digital, Verilog e FPGA. Joinville: Clube de Autores, 2021. 314 p. ISBN
9786500170658.
4. COSTA, C. Projetos de circuitos digitais com FPGA. 2a Ed.rev. São Paulo: Érica, 2012. 206 p.
ISBN 9788536502397.
5. IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de eletrônica digital. 42. ed. São Paulo: Érica, 2018.
440 p. ISBN 9788536530383.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Laboratório de Sistemas Digitais 1
Semestre: 2° Código: SRTLDG1 Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


2 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P (X) T/P ( ) sala de aula?
( ) SIM (X) NÃO Qual(is) Laboratório de
Digitais e Sistemas Microcontrolados

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


179
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo formação profissionalizante/Grupo de Conhecimento: Eletrônica Analógica e Digital
Conhecimentos essenciais: Dispositivos semicondutores e aplicações, Sistemas de numeração,
Funções e circuitos Lógicos, Lógica de Boole, Microprocessadores, Circuitos combinatórios,
Circuitos aritméticos, Codificadores e decodificadores.

3 - EMENTA:
Abordar os conceitos teóricos sobre os circuitos combinacionais dos sistemas digitais com foco
na eletrônica digital, suas aplicações tecnológicas e a sua relação com o mundo atual.

4 - OBJETIVOS:
Conhecer os principais sistemas de numeração.
Identificar a simbologia dos elementos de eletrônica digital.
Interpretar e elaborar esquemas de circuitos digitais combinacionais.
Combinar elementos fundamentais da lógica combinacional para formar circuitos de
complexidade maior.
Elaborar sistemas digitais de baixa complexidade baseados em situações reais. Utilizar sistemas
de hardware reconfigurável para aplicar em circuitos de lógica combinacional.
Projetar e calcular sistemas digitais, formados por circuitos combinacionais e/ou de hardware
reconfigurável, de baixa complexidade baseados em situações reais.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Sistemas de numeração e aritmética básica.
2. Tecnologias TTL e CMOS.
3. Circuitos lógicos básicos.
4. Álgebra de Boole. Teorema de De Morgan.
5. Introdução à linguagem de descrição de hardware (HDL) e ferramentas CAD.
6. Circuitos lógicos combinacionais
6.1. Métodos de análise e síntese.
6.2. Circuitos de aplicação.
6.2.1. Codificadores e decodificadores.
6.2.2. Multiplexadores e demultiplexadores.
6.2.3. Circuitos aritméticos.
6.2.4. Circuitos comparadores.
6.3. Aplicações em linguagens de descrição de hardware.
7. Projeto de um circuito digital de baixa complexidade.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 12. ed. São
Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2018. 1056 p. ISBN 9788543025018.
2. PIMENTA, T. C. Circuitos digitais: análise e síntese lógica: aplicações em FGPA. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2017. 592 p. ISBN 9788535265774.
3. UNSALAN, C.; BORA, T. Digital System Design with FPGA: Implementation using Verilog
and VHDL. New York: McGraw-Hill, 2017. 400 p. ISBN 9781259837906.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 12. ed. São
Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2018. E-Book. ISBN 9788543025018. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/2621. Acesso em: 22 mai. 2022.
2. VAHID, F. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLS. Porto Alegre: Bookman, 2008. xiv,
558 p. ISBN 9788577801909.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


180
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

3. RANHEL, J. Eletrônica Digital, Verilog e FPGA. Joinville: Clube de Autores, 2021. 314 p. ISBN
9786500170658.
4. COSTA, C. Projetos de circuitos digitais com FPGA. 2a Ed.rev. São Paulo: Érica, 2012. 206 p.
ISBN 9788536502397.
5. IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de eletrônica digital. 42. ed. São Paulo: Érica, 2018.
440 p. ISBN 9788536530383.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Programação Estruturada 1
Semestre: 2° Código: SRTPST1 Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 42,8


2 3 57
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( ) (x) T/P sala de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual: Laboratório de Informática

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo Básico: Algoritmos e Programação
Conhecimentos essenciais: Conceito de algoritmo e métodos para construção de algoritmos,
Linguagem de programação, Estruturas de fluxo de controle, Tipos de dados da linguagem de
programação e Implementação de algoritmos usando a linguagem de programação.

3 - EMENTA:
O componente curricular trata de algoritmos e técnicas de programação básicos, aplicadas numa
linguagem aderente ao paradigma de programação estruturada.
4 - OBJETIVOS:

Introduzir aos alunos técnicas básicas para desenvolvimento de algoritmos através de uma
linguagem de programação estruturada. Além disso, busca-se preparar o aluno para o
entendimento em outras plataformas ou linguagens.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Introdução aos algoritmos;


2. Introdução à linguagem de programação estruturada;
3. Compilador e processo de compilação;

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


181
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

4. Prática em laboratório de compilador utilizando uma linguagem de programação;


5. Entrada e saída de dados;
6. Prática em laboratório de entrada e saída de dados utilizando uma linguagem de
programação;
7. Variáveis e operadores;
8. Prática em laboratório de variáveis e operadores matemáticos utilizando uma linguagem de
programação;
9. Estruturas de decisão e operadores lógicos e relacionais;
10. Prática em laboratório de estrutura de decisão utilizando uma linguagem de programação;
11. Estruturas de repetição;
12. Prática em laboratório de vetores e matrizes utilizando uma linguagem de programação;
13. Vetores e matrizes;
14. Registros (Estruturas compostas).
15. Prática em laboratório de registros utilizando uma linguagem de programação.
6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
xxii, 405 p. ISBN 9788576051916.
2. MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação de computadores. 27. ed. rev. São Paulo: Érica, 2014. 328 p. ISBN 9788536502212.
3. MANZANO, J. A. N. G. Estudo dirigido de linguagem c. 2. ed. São Paulo: Érica, 2002. 214 p.
ISBN 85-7194-887-9.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DEITEL, H. M. et al. C# - Como Programar. São Paulo: Person Makron Books, 2007. 1153 p.
ISBN 978-85-346-1459-7.
2. CORMEN, T. H.; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L.; STEIN, C. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 926 p. ISBN 9788535236996.
3. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010. 1176 p. ISBN 9788576055631.
4. GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Estruturas de Dados e Algoritmos Em Java. 5. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2013. 480 p. ISBN 9788582600184.
5. MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C++: módulo 1. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006. xx ; 234 p. ISBN 9788576050452 (v.1).

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


182
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Atividade de Extensão 1
Semestre: 2° Código: SRTEXT1 Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Extensão: 42,8


1 3 57
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( ) (X) T/P sala de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual(is): Laboratório de Ensino
e Aprendizagem

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo de temas Transversais: Criatividade e Inovação
Conhecimentos essenciais: Criatividade, inovação e resolução de problemas patentes; Sistemas
de transferência de tecnologia; Produção científico-tecnológica brasileira e a legislação de
patentes; Relações Ciência, Tecnologia e Sociedade

Núcleo de temas Transversais: Políticas de Educação Ambiental

Núcleo de temas Transversais: Educação para a terceira idade


3 - EMENTA:
Este componente curricular busca articular o conhecimento cientifico com as necessidades da
comunidade de modo a transformar a realidade social, abordando princípios da cultura
extensionista, sua evolução histórica no Brasil, aspectos legais, documentação institucional no
IFSP, metodologias e técnicas de pesquisa e demais elementos necessários para o
desenvolvimento aplicado a programas e projetos de extensão tendo o estudante enquanto
protagonista em atividades extensionistas.
4 - OBJETIVOS:
Conhecer as concepções e as práticas envolvendo as Diretrizes da Extensão na Educação
Superior no Brasil;
Compreender aspectos legais vigentes em documentos institucionais do IFSP relativos à
Extensão;
Refletir sobre as experiências de projetos e programas de Extensão;
Desenvolver o protagonismo estudantil, contribuindo para a sua formação integral;
Realizar a interação dialógica com a comunidade e os arranjos produtivos, culturais, artísticos e
sociais locais e regionais;
Desenvolver atividades práticas relacionadas à extensão.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. O que é a extensão universitária.
2. A extensão no IFSP;
3. Programa, projetos, cursos, eventos e produtos de extensão.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


183
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

4. Relação entre conhecimentos das unidades curriculares e o desenvolvimento de atividades


de extensão.
5. Elaboração e organização da atividade de extensão relacionada à Engenharia, Sociedade
e Cidadania.
6. Desenvolvendo um projeto de extensão.
a. Recepção dos ingressantes – planejamento da semana de integração (sugestão)

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de extensão universitária. 2008. São


Paulo: Avercamp, 2008. 115 p. ISBN 9788589311403;
2. SILVA, Glória Maria Marinho; QUINTELLA, Cristina M. Metodologia da Pesquisa Científico-
Tecnológica e Inovação. Salvador: IFBA, 2021. 326 p. – (PROFNIT, Metodologia da pesquisa
científicotecnológica e inovação; V.1). Disponível em: https://profnit.org.br/wp-
content/uploads/2021/09/PROFNIT-Serie-Metodologia-da-Pesquisa-V-1-Final.pdf.
3. NEVES, Vander José das; NEVES, Vander José das; LIMA, Maria Tereza (org.). Metodologias
ativas: perspectivas teóricas e práticas no ensino superior. 1. ed. Campinas, SP: Pontes
Editores, 2018. 168 p. ISBN 9788571139510.
4. REVISTA COMPARTILHAR: revista de extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de São Paulo. São Paulo: IFSP, 2017-. Anual. ISSN 25263900. Disponível em:
https://ojs.ifsp.edu.br/index.php/compartilhar Acesso em: 12 ago. 2022.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MEC. Ministério da Educação. Resolução n° 7, de 18 de dezembro de 2018. Estabelece as
Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na
Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de educação – PNE 2014-2024
e dá outras providências. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=104251-
rces007-18&category_slug=dezembro-2018-pdf&Itemid=30192.
2. MELLO, Cleysson de Moraes; ALMEIDA NETO, José Rogério Moura de; PETRILLO, Regina
Pentagna. Curricularização da Extensão Universitária. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2020.
118 p.
3. GUIMARÃES, Elisa. Texto, discurso e ensino. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2019. 184 p.
(Linguagem & Ensino). ISBN 9788572444415;
4. THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2018. 136 p.
5. SOUZA, Felipe de Paula; SILVA, Tarcísio Augusto Alves da (org.). Educação superior e
produção de conhecimento: convergências entre ensino, pesquisa e extensão. Maceió:
EdUFAL, 2011. 177 p.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


184
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

19.3 Terceiro Semestre

Componente Curricular Código


CALCULO 3 STRCAL3
FÍSICA 2 SRTFIS2
FÍSICA EXPERIMENTAL 1 SRTFIE1
PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA 2 STRPST2
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SRTINEL
LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SRTLBIE
SINAIS E SISTEMAS STRSSIS
SISTEMAS DIGITAIS 2 SRTSDG2
LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS 2 SRTLDG2
ATIVIDADE EXTENSÃO 2 SRTEXT2

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


185
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Cálculo 3

Semestre: 3° Código: SRTCAL3 Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 57


1 4 76
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM (X) NÃO

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo Básico: Matemática


Conhecimentos essenciais: Funções; Limites; Derivadas; Integral.

3 - EMENTA:

A disciplina faz a ampliação dos conceitos já vistos para funções de múltiplas variáveis e suas
aplicações.
4 - OBJETIVOS:

• Compreender os conceitos relacionados às funções de múltiplas variáveis;


• Relacionar os conhecimentos apreendidos nas disciplinas anteriores, ampliando sua
significação;
• Aplicar o cálculo de funções de múltiplas variáveis a situações variadas.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

• Funções de várias variáveis:


o Definição, domínio e imagem;
o Esboço de gráficos de superfícies;
o Limite e continuidade.
• Derivadas parciais:
o Definição e interpretação geométrica;
o Cálculo das derivadas parciais;
o Derivadas parciais de função implícita;
o Derivadas parciais sucessivas;
o Gradiente.
• Diferencial: plano tangente; aproximações lineares;
• Máximos e mínimos de funções de duas variáves;
• Integrais múltiplas

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


186
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais


múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2007. E-Book.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/413. Acesso em 18
mar. 2022.

2. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 10. ed. Porto Alegre: Bookman 2014.
v. 1.

3. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 10. ed. Porto Alegre: Bookman 2014.
v. 2.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. STEWART, J. Cálculo: volume I. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2017. xxv, 528, [111] p.
ISBN 9788522125838 (v.1).

2. STEWART, J. Cálculo: volume 2. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. xxxiii, [525] -
1044, [108] p. ISBN 9788522112593 (v.2).

3. THOMAS G. B.; FINNEY R. L.; WEIR M. D.; GIORDANO, F. Cálculo. 11. ed. Rio de Janeiro:
Pearson Education, 2009. (v.1). E-Book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/258. Acesso em 18 mar. 2022.

4. ROGAWSKI, J. Cálculo: volume 2. Porto Alegre: Bookman, 2009. p. [506] - 1027. ISBN
9788577802708 (v.2).

5. ÁVILA, G. Cálculo das funções de múltiplas variáveis: volume 3. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006. ISBN 9788521615019 (v.3).

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


187
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Física 2
Semestre: 3° Código: SRTFIS2 Tipo: Obrigatório
N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 57
1 4 76
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T (X) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM (X) NÃO

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo Básico: Física (TEORIA)

Conhecimentos essenciais: Estática, dinâmica, termodinâmica e calorimetria, oscilações e ondas


(mecânicas)

3 - EMENTA:
O componente curricular aborda os conceitos de estática e dinâmica do corpo extenso, os
princípios básicos da mecânica dos fluidos, da calorimetria e da termodinâmica, e trata dos
movimentos oscilatórios e ondulatórios.

4 - OBJETIVOS:

Aplicar as leis da mecânica para descrever a estática a dinâmica dos corpos rígidos e dos fluidos;
reconhecer os conceitos de temperatura e calor e a diferença entre eles; equacionar processos
envolvendo trocas de calor; compreender o funcionamento básico das máquinas térmicas e
descrevê-los a partir das leis da termodinâmica; identificar e descrever movimentos oscilatórios e
ondulatórios com ênfase nas ondas mecânicas.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Estática do ponto material e do corpo extenso


Dinâmica do corpo extenso: torque, momento de inércia e momento angular
Estática e dinâmica dos fluidos.
Calorimetria: temperatura, calor, trocas de calor,
Termodinâmica: leis da termodinâmica e máquinas térmicas
Oscilações e ondas: movimento harmônico simples, equação de onda, fenômenos ondulatórios.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


188
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, Oscilações e Ondas,
Termodinâmica. Vol. 1 – 6 ed. LTC, Rio de Janeiro, 2009.
[2] YOUNG, H. D. Física I, Sears e Zemansky: Mecânica, Vol. 1, 14 ed. São Paulo: Pearson, 2015.
[3] YOUNG, H. D. Física II, Sears e Zemansky: Termodinâmica e Ondas, Vol. 2, 14 ed. São Paulo:
Pearson, 2015.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
[1] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física: Mecânica. Vol. 1 – 10 ed. LTC,
Rio de Janeiro, 2016.
[2] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física: Gravitação, Ondas e
Termodinâmica. Vol. 2 – 10 ed. LTC, Rio de Janeiro, 2016.
[3] NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Mecânica – Vol. 1. – 5 ed. Blucher, São Paulo, 2013.
[4] NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Fluidos, Oscilações, Ondas e Calor – Vol. 2. – 5 ed.
Blucher, São Paulo, 2014.
[5] EINSTEIN, A.; INFELD, L. A Evolução da Física. Jorge Zahar, Rio de Janeiro, 2008.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Física Experimental 1
Semestre: 3° Código: SRTFIE1 Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


2 semanais: 38
2
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P (X) ( ) T/P sala de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual: Laboratório de Física

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo de conhecimentos Básico: Física (PRÁTICA)


Conhecimentos essenciais: Instrumentos de medição, análise dimensional, cinemática, dinâmica,
estática.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


189
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

3 - EMENTA:
O componente curricular visa introduzir o estudante no planejamento, montagem e execução de
experimentos, bem como na coleta e no tratamento de dados, abordando princípios da mecânica
enquanto ciência experimental.

4 - OBJETIVOS:
Planejar, montar e executar experimentos; realizar medidas utilizando diferentes instrumentos de
medidas, compreendendo a precisão associada a cada instrumento; construir gráficos e tabelas
a partir dos valores medidos; observar, analisar e compreender fenômenos físicos a partir da
realização de experimentos; extrair conclusões qualitativas e quantitativas a partir dos resultados
experimentais.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Grandezas físicas e sistemas de unidades: instrumentos de medidas, precisão, algarismos
significativos e análise dimensional.
Tratamento de dados experimentais: média, erro, desvio padrão, propagação de erro, construção
e interpretação de gráficos.
Cinemática, dinâmica e estática de corpos rígidos e fluidos, Leis de Newton e suas aplicações,
energia mecânica e conservação de energia, momento e impulso.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. PIACENTINI, J. J et. al. Introdução ao Laboratório de Física. 5. ed. Florianópolis: UFSC, 2013.
2. PERUZZO, J. Experimentos de física básica: mecânica. São Paulo: Liv. da Física, 2012. xx, 323 p.
ISBN 9788578611477.
3. SANTORO, A. et al. Estimativas e erros em experimentos de física. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed.
UERJ, 2013. 139 p. (Comenius). ISBN 9788575112847.
4. CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO E FÍSICA. Florianópolis, SC: Universidade Federal de Santa
Catarina, 1984- . ISSN 2175-7941 versão online. Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/index. Acesso em: 18 nov. 2019.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física: Mecânica. 9. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2012. v. 1
2. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. xiv, 368 p. ISBN
9788521613527 (v.1).
3. EMETERIO, D.; ALVES, M. R. Práticas de física para engenharias. 1. ed. Campinas: Editora Átomo,
2008. 168 p. ISBN 9788576700975.
4. KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física: volume 1. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, c1999. xxi, 605 p. ISBN 9788534605427 (V.1).
5. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: volume 1: mecânica, oscilações e
ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. xviii, 759 p. ISBN 9788521617105 (v. 1).

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


190
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Programação Estruturada 2
Semestre: 3° Código: SRTPST2 Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


1 2 38

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da


T ( ) P ( ) (x) T/P sala de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual Laboratório de Informática

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo Básico: Algoritmos e Programação
Conhecimentos essenciais: Conceito de algoritmo e métodos para construção de algoritmos,
Linguagem de programação, Estruturas de fluxo de controle, Tipos de dados da linguagem de
programação e Implementação de algoritmos usando a linguagem de programação.

Profissionalizante: Algoritmos e Programação


Conhecimentos essenciais: Concepção de programas computacionais e Estruturas de dados.
3 - EMENTA:
O componente curricular trata do aprofundamento aos algoritmos e técnicas de programação,
aplicadas numa linguagem aderente ao paradigma de programação estruturada. De maneira geral
são tratados recursos avançados de programação incluindo alocação de memória e
endereçamento de variáveis e valores.
4 - OBJETIVOS:
Dar continuidade a disciplina de “Programação Estruturada I” e possibilitar o entendimento de
programação estruturada em recursos avançados como alocação dinâmica de memória, ponteiros
de forma geral, arquivo texto e recursão. Além disso, busca-se preparar o aluno para as disciplinas
de programação embarcada que são abordadas nos semestres seguintes.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Funções e Procedimentos;
2. Prática em laboratório de funções e procedimentos utilizando uma linguagem de programação;
3. Variáveis locais e globais;
4. Prática em laboratório de variáveis locais e globais utilizando uma linguagem de programação;
5. Recursão;
6. Prática em laboratório de recursão utilizando uma linguagem de programação;
7. Ponteiros;
8. Prática em laboratório de ponteiros utilizando uma linguagem de programação;
9. Funções e passagem de parâmetros por valor e referência;
10. Prática em laboratório de parâmetros por valor e referência utilizando uma linguagem de
programação;

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


191
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

11. Alocação dinâmica de memória;


12. Prática em laboratório de alocação dinâmica de memória;
13. Estruturas complexas de dados para programação embarcada (structs e lista encadeada);
14. Prática em laboratório com structs e lista encadeada;
15. Leitura e escrita em arquivos;
16. Prática em laboratório de leitura e escrita em arquivos.
6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
xxii, 405 p. ISBN 9788576051916.
2. MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação de computadores. 27. ed. rev. São Paulo: Érica, 2014. 328 p. ISBN 9788536502212.
3. MANZANO, J. A. N. G. Estudo dirigido de linguagem c. 2. ed. São Paulo: Érica, 2002. 214 p.
ISBN 85-7194-887-9.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DEITEL, H. M. et al. C# - Como Programar. São Paulo: Person Makron Books, 2007. 1153 p. ISBN
978-85-346-1459-7.
2. CORMEN, T. H.; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L.; STEIN, C. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2012. 926 p. ISBN 9788535236996.
3. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
1176 p. ISBN 9788576055631.
4. GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Estruturas de Dados e Algoritmos Em Java. 5. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2013. 480 p. ISBN 9788582600184.
5. MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C++: módulo 1. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006. xx ; 234 p. ISBN 9788576050452 (v.1).

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Instalações Elétricas
Semestre: 3° Código: SRTINEL Tipo: Obrigatória

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 42,8


1 3 57

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da


T( X ) P( ) T/P ( ) sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo formação Específico: Instalações Elétricas

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


192
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Conhecimentos essenciais: Normas técnicas, Equipamentos e dispositivos de proteção, controle,


comando e manobra de circuitos. Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas,
Luminotécnica e conceitos sobre instalações elétricas de baixa, média e alta tensão.

3 - EMENTA:
Apresentar os conceitos teóricos sobre instalações elétricas envolvendo normas técnicas,
dimensionamentos, materiais, dispositivos elétricos, projetos de eletrificação, desenvolvimento
sustentável e atividade de extensão.
4 - OBJETIVOS:
Adquirir os conceitos teóricos e práticos sobre as normas técnicas, dimensionamentos, materiais
elétricos, segurança, dispositivos de proteção e elaboração de projetos de eletrificação, com
aplicação em atividade de extensão.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. NR10 – Aspectos gerais;
2. Introdução ao sistema elétrico de potência (monofásico, bifásico e trifásico);
3. Fundamentos de Instalações Elétricas e Iluminação;
4. Cargas elétricas resistivas, indutivas, capacitivas e fator de potência;
5. Condutores elétricos – Conceitos e dimensionamentos;
6. Eletrodutos – Conceitos e dimensionamentos;
7. Proteção – Conceitos e dimensionamentos;
8. Introdução aos Sistemas de Proteção contra descargas atmosféricas e aterramentos elétricos;
9. Elaboração de projetos de eletrificação residencial e predial;
10. Anotação de Responsabilidade Técnica e interação do projeto com a concessionária de
Energia;
11. Elaboração de orçamentos, formação e gerenciamento de equipes de trabalho;
12. Gestão sustentável de resíduos sólidos.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. xiv ; 666
p. ISBN 9788521617426;
2. COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
viii, 496 p. ISBN 9788576052081;
3. CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2008. 422 p.
ISBN 9788571945418.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. J.& MANCINTRYRE, A. J. Instalações elétricas, 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013;
2. ALBUQUERQUE, R. O. Circuitos em corrente alternada. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
264 p. ISBN 8571943931;
3. CREDER, H. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. xiv, 428 p. ISBN
9788521615675;
4. BARROS, B. F. GUIMARÃ ES, E. C. A. BORELLI, R. NR-10 Guia Prático de Análise e Aplicação, 4.
ed. São Paulo: Érica, 2017;
5. KANASHIRO, N. M. Instalações elétricas industriais. 2.ed. São Paulo: Érica, 2014. 152 p. (Eixos).
ISBN 9788536506364.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


193
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Laboratório de Instalações Elétricas
Semestre: 3° Código: SRTLBIE Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


2 2 38

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da


T ( ) P ( X ) ( ) T/P sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)
Laboratório de eletricidade, instalações elétricas,
máquinas e acionamentos elétricos.

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo formação específico: Instalações Elétricas


Conhecimentos essenciais: Normas técnicas, Equipamentos e dispositivos de proteção, controle,
comando e manobra de circuitos. Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas,
Luminotécnica e conceitos sobre instalações elétricas de baixa, média e alta tensão.

3 - EMENTA:
Apresentar os conceitos práticos sobre instalações elétricas envolvendo normas técnicas,
dimensionamentos, materiais, dispositivos elétricos, projetos de eletrificação, desenvolvimento
sustentável e atividade de extensão.
4 - OBJETIVOS:
Adquirir os conceitos práticos sobre as normas técnicas, dimensionamentos, materiais elétricos,
segurança, dispositivos de proteção, dispositivos de acionamento e manobra e elaboração de
projetos de eletrificação, com aplicação em atividade de extensão.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Implementação de dispositivos elétricos residenciais e prediais em seus circuitos;
2. Implementação dos sistemas de Iluminação residencial e predial (dispositivos de acionamentos);
3. Montagem de quadro de distribuição e dos dispositivos de proteção;
4. Apresentação e uso, quando necessário, de equipamentos de proteção individual e coletiva e
das ferramentas adequadas.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. xiv ; 666
p. ISBN 9788521617426;
2. COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
viii, 496 p. ISBN 9788576052081;

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


194
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

3. CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2008. 422 p.
ISBN 9788571945418.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. J.& MANCINTRYRE, A. J. Instalações elétricas, 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013;
2. ALBUQUERQUE, R. O. Circuitos em corrente alternada. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
264 p. ISBN 8571943931;
3. CREDER, H. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. xiv, 428 p. ISBN
9788521615675;
4. BARROS, B. F. GUIMARÃ ES, E. C. A. BORELLI, R. NR-10 Guia Prático de Análise e Aplicação, 4.
ed. São Paulo: Érica, 2017;
5. KANASHIRO, N. M. Instalações elétricas industriais. 2.ed. São Paulo: Érica, 2014. 152 p. (Eixos).
ISBN 9788536506364.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Sinais e Sistemas
Semestre: 3º Código: SRTSSIS Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 57h


1 4 76
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala
T (X) P ( ) T/P ( ) de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual: Laboratório de Computação
Aplicada
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo Básico/Grupo de conhecimento: Matemática


Conhecimentos essenciais: Números Complexos

Núcleo formação profissionalizante/Grupo de Conhecimento: Circuitos Elétricos


Conhecimentos essenciais: Sinais contínuos, sinais alternados
3 - EMENTA:
Nesta disciplina são tratadas as teorias e aplicações básicas de modelagem e análise de sistemas e
sinais, necessárias para formação básica do engenheiro eletricista.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


195
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

4 - OBJETIVOS:
Propiciar ao aluno o conhecimento das técnicas de análise e modelagem de sinais e sistemas lineares
para aplicação em Engenharia Elétrica. São introduzidos os conceitos fundamentais de análise de
sinais e sistemas lineares contínuos no tempo, como os métodos de análise no domínio do tempo
e da frequência, bem como exemplos de aplicações.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Sinais e sistemas
1.1. Definição;
1.2. Sinais contínuos básicos;
1.3. Sistemas e propriedades;
1.4. Sistemas lineares invariantes no tempo (LIT).
2. Análise de Fourier
2.1. Série de Fourier e propriedades;
2.2. Transformada de Fourier e propriedades;
2.3. Aplicação da transformada de Fourier em análise de sinais e sistemas em tempo contínuo.
3. Transformada de Laplace
3.1. Definição;
3.2. Região de convergência;
3.3. Propriedades;
3.4. Transformada inversa;
3.5. Análise e caracterização de sistemas LIT.
3.6. Aplicação da transformada de Laplace em análise de sinais e sistemas em tempo contínuo.
4. Filtragem
4.1. Filtros em tempo contínuo

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. OPPENHEIM, A. V.; WILLSKY, A.S.; HAMID, S. Sinais e Sistemas. 2. ed. São Paulo: Prentice-Hall,
2010.567 p. (Engenharia). ISBN 9788576055044.
2. HSU, H. P. Sinais e Sistemas. Coleção Schaum. Porto Alegre: Bookman, 2011.
3. LATHI, B. P. Sinais e Sistemas Lineares. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 845 p. ISBN
9788560031139.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ELIAS, F. G. M. Sinais e sistemas: uma introdução. Curitiba: Intersaberes, 2020.
ISBN:9788522701810. E-Book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/177849. Acesso em 28 abr. 2020.
2. ROBERTS, M. J. Fundamentos em Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bokman, 2009.764 p. ISBN
9788577260386.
3. GIROD, B.; RABENSTEIN, R.; STENGER, A. Sinais e sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 2003. x, 340 p.
ISBN 8521613644.
4. PHILLIPS, C. L.; PARR, J.; RISKIN, E. Signals, Systems and Transforms. 4. ed. Prentice Hall,
2007.
5. TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S. Sistemas digitais: Princípios e aplicações. 8.ed. São Paulo: Pearson,
2003. ISBN: 9788587918208. E-Book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/469. Acesso em 28 abr. 2020.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


196
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Sistemas Digitais 2
Semestre: 3º Código: SRTSDG2 Tipo: Obrigatório
N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 42,8
1 3 57
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além
T (X) P ( ) T/P ( ) da sala de aula?
( ) SIM (X) NÃO Qual(is)

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo formação profissionalizante/Grupo de Conhecimento: Eletrônica Analógica e Digital
Conhecimentos essenciais:
Dispositivos semicondutores e aplicações, Funções e Circuitos Lógicos, Flip-Flops, Memórias,
Microcontroladores, Microprocessadores, Circuitos Sequenciais, Conversores A/D e D/A,
Contadores e Registradores.

3 - EMENTA:
Abordar os conceitos teóricos sobre os circuitos sequenciais dos sistemas digitais com foco na
eletrônica digital, suas aplicações tecnológicas e a sua relação com o mundo atual.

4 - OBJETIVOS:
Identificar a simbologia dos elementos de eletrônica digital.
Interpretar e elaborar esquemas de circuitos digitais combinacionais e sequenciais, com foco em
lógica sequencial.
Combinar elementos fundamentais da lógica sequencial para formar circuitos de complexidade
maior.
Elaborar sistemas digitais de baixa complexidade baseados em situações reais.
Projetar e calcular sistemas digitais de baixa complexidade baseados em situações reais. Utilizar
sistemas de lógica reconfigurável para aplicar em circuitos de lógica combinacional e sequencial,
com foco em lógica sequencial.
Projetar e calcular sistemas digitais, formados por circuitos combinacionais e sequenciais, de baixa
complexidade baseados em situações reais.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Circuitos lógicos sequenciais.
1.1. Latches e flip flop’s.
1.2. Métodos de análise e síntese.
1.2.1. Contadores.
1.2.2. Registradores.
1.3. Aplicações em linguagens de descrição de hardware.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


197
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

3. Memórias semicondutoras.
4. Unidade Lógico Aritmética (ULA).
5. Conversores D/A e A/D e suas aplicações.
5. Aplicações em hardware reconfigurável.
6. Projeto de um sistema digital de baixa complexidade.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 12. ed. São
Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2018. 1056 p. ISBN 9788543025018.
2. PIMENTA, T. C. Circuitos digitais: análise e síntese lógica: aplicações em FGPA. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2017. 592 p. ISBN 9788535265774.
3. UNSALAN, C.; BORA, T. Digital System Design with FPGA: Implementation using Verilog
and VHDL. New York: McGraw-Hill, 2017. 400 p. ISBN 9781259837906.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 12. ed. São
Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2018. E-Book. ISBN 9788543025018. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/2621. Acesso em: 22 mai. 2022.
2. VAHID, F. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLS. Porto Alegre: Bookman, 2008. xiv,
558 p. ISBN 9788577801909.
3. RANHEL, J. Eletrônica Digital, Verilog e FPGA. Joinville: Clube de Autores, 2021. 314 p. ISBN
9786500170658.
4. COSTA, C. Projetos de circuitos digitais com FPGA. 2a Ed.rev. São Paulo: Érica, 2012. 206 p.
ISBN 9788536502397.
5. IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de eletrônica digital. 42. ed. São Paulo: Érica, 2018.
440 p. ISBN 9788536530383.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Laboratório de Sistemas Digitais 2
Semestre: 3º Código: SRTLDG2 Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


2 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P (X) T/P ( ) sala de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual(is) Laboratório de Sistemas
Digitais e Microcontrolados

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


198
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo formação profissionalizante: Eletrônica Analógica e Digital
Conhecimentos essenciais: Dispositivos semicondutores e aplicações, Funções e Circuitos
Lógicos, Flip-Flops, Memórias, Microcontroladores, Microprocessadores, Circuitos Sequenciais,
Conversores A/D e D/A, Contadores e Registradores.

3 - EMENTA:
Abordar os conceitos teóricos sobre os circuitos sequenciais dos sistemas digitais com foco na
eletrônica digital, suas aplicações tecnológicas e a sua relação com o mundo atual.

4 - OBJETIVOS:
Identificar a simbologia dos elementos de eletrônica digital.
Interpretar e elaborar esquemas de circuitos digitais combinacionais e sequenciais, com foco em
lógica sequencial.
Combinar elementos fundamentais da lógica sequencial para formar circuitos de complexidade
maior.
Elaborar sistemas digitais de baixa complexidade baseados em situações reais.
Projetar e calcular sistemas digitais de baixa complexidade baseados em situações reais. Utilizar
sistemas de lógica reconfigurável para aplicar em circuitos de lógica combinacional e sequencial,
com foco em lógica sequencial.
Projetar e calcular sistemas digitais, formados por circuitos combinacionais e sequenciais, de baixa
complexidade baseados em situações reais.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Circuitos lógicos sequenciais.
1.1. Latches e flip flop’s.
1.2. Métodos de análise e síntese.
1.2.1. Contadores.
1.2.2. Registradores.
1.3. Aplicações em linguagens de descrição de hardware.
3. Memórias semicondutoras.
4. Unidade Lógico Aritmética (ULA).
5. Conversores D/A e A/D e suas aplicações.
5. Aplicações em hardware reconfigurável.
6. Projeto de um sistema digital de baixa complexidade.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 12. ed. São
Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2018. 1056 p. ISBN 9788543025018.
2. PIMENTA, T. C. Circuitos digitais: análise e síntese lógica: aplicações em FGPA. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2017. 592 p. ISBN 9788535265774.
3. UNSALAN, C.; BORA, T. Digital System Design with FPGA: Implementation using Verilog
and VHDL. New York: McGraw-Hill, 2017. 400 p. ISBN 9781259837906.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 12. ed. São
Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2018. E-Book. ISBN 9788543025018. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/2621. Acesso em: 22 mai. 2022.
2. VAHID, F. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLS. Porto Alegre: Bookman, 2008. xiv,
558 p. ISBN 9788577801909.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


199
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

3. RANHEL, J. Eletrônica Digital, Verilog e FPGA. Joinville: Clube de Autores, 2021. 314 p. ISBN
9786500170658.
4. COSTA, C. Projetos de circuitos digitais com FPGA. 2a Ed.rev. São Paulo: Érica, 2012. 206 p.
ISBN 9788536502397.
5. IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de eletrônica digital. 42. ed. São Paulo: Érica, 2018.
440 p. ISBN 9788536530383.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Atividade de Extensão 2
Semestre: 3° Código: SRTEXT2 Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Extensão: 42,8


1 3 57
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( ) (X) T/P sala de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual(is): Laboratório de Ensino e
Aprendizagem

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo de temas Transversais: Criatividade e Inovação
Conhecimentos essenciais: Criatividade, inovação e resolução de problemas patentes; Sistemas
de transferência de tecnologia; Produção científico-tecnológica brasileira e a legislação de
patentes; Relações Ciência, Tecnologia e Sociedade

Núcleo de temas Transversais: Políticas de Educação Ambiental

Núcleo de temas Transversais: Educação para a terceira idade

3 - EMENTA:
Este componente curricular busca articular o conhecimento cientifico com as necessidades da
comunidade de modo a transformar a realidade social, abordando princípios da cultura
extensionista, sua evolução histórica no Brasil, aspectos legais, documentação institucional no
IFSP, metodologias e técnicas de pesquisa e demais elementos necessários para o
desenvolvimento aplicado a programas e projetos de extensão tendo o estudante enquanto
protagonista em atividades extensionistas.
4 - OBJETIVOS:
Conhecer as concepções e as práticas envolvendo as Diretrizes da Extensão na Educação
Superior no Brasil;

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


200
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Compreender aspectos legais vigentes em documentos institucionais do IFSP relativos à


Extensão;
Refletir sobre as experiências de projetos e programas de Extensão;
Desenvolver o protagonismo estudantil, contribuindo para a sua formação integral;
Realizar a interação dialógica com a comunidade e os arranjos produtivos, culturais, artísticos e
sociais locais e regionais;
Desenvolver atividades práticas relacionadas à extensão.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. A extensão no IFSP;
2. Programa, projetos, cursos, eventos e produtos de extensão.
3. Relação entre conhecimentos das unidades curriculares e o desenvolvimento de atividades
de extensão.
4. Elaboração e organização da atividade de extensão relacionada à Engenharia, Sociedade e
Cidadania.
5. Desenvolvendo um projeto de extensão.
a. Programação semana da MULHER NA ENGENHARIA ELÉTRICA: 23 de junho, celebramos
o Dia Internacional das Mulheres na Engenharia/ Planejamento da Semana de
Engenharia Elétrica (sugestão)

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de extensão universitária. 2008. São


Paulo: Avercamp, 2008. 115 p. ISBN 9788589311403;
2. SILVA, Glória Maria Marinho; QUINTELLA, Cristina M. Metodologia da Pesquisa Científico-
Tecnológica e Inovação. Salvador: IFBA, 2021. 326 p. – (PROFNIT, Metodologia da pesquisa
científicotecnológica e inovação; V.1). Disponível em: https://profnit.org.br/wp-
content/uploads/2021/09/PROFNIT-Serie-Metodologia-da-Pesquisa-V-1-Final.pdf.
3. NEVES, Vander José das; NEVES, Vander José das; LIMA, Maria Tereza (org.). Metodologias
ativas: perspectivas teóricas e práticas no ensino superior. 1. ed. Campinas, SP: Pontes
Editores, 2018. 168 p. ISBN 9788571139510.
4. REVISTA COMPARTILHAR: revista de extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de São Paulo. São Paulo: IFSP, 2017-. Anual. ISSN 25263900. Disponível em:
https://ojs.ifsp.edu.br/index.php/compartilhar Acesso em: 12 ago. 2022.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. MEC. Ministério da Educação. Resolução n° 7, de 18 de dezembro de 2018. Estabelece as


Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na
Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de educação – PNE 2014-2024
e dá outras providências. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=104251-
rces007-18&category_slug=dezembro-2018-pdf&Itemid=30192.
2. MELLO, Cleysson de Moraes; ALMEIDA NETO, José Rogério Moura de; PETRILLO, Regina
Pentagna. Curricularização da Extensão Universitária. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2020.
118 p.
3. GUIMARÃES, Elisa. Texto, discurso e ensino. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2019. 184 p.
(Linguagem & Ensino). ISBN 9788572444415;
4. THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2018. 136 p.
5. SOUZA, Felipe de Paula; SILVA, Tarcísio Augusto Alves da (org.). Educação superior e
produção de conhecimento: convergências entre ensino, pesquisa e extensão. Maceió:
EdUFAL, 2011. 177 p.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


201
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

19.4 Quarto Semestre

Componente Curricular Código


FÍSICA 3 SRTFIS3
FÍSICA EXPERIMENTAL 2 SRTFIE2
MECÂNICA DOS SÓLIDOS SRTMSOL
SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA 1 STRSEP1
PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS STRPRDS
CÁLCULO NUMÉRICO SRTCNUM

CIÊNCIA DOS MATERIAIS PARA ENGENHARIA ELÉTRICA SRTCMEE


ESTATÍSTICA SRTESTA
PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS SRTPOOB
ATIVIDADE EXTENSÃO 3 SRTEXT3

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


202
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Física 3
Semestre: 4° Código: SRTFIS3 Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 57,0


1 4 76
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T (X) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM (X) NÃO Qual(is)
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo de conhecimentos Básico: Eletricidade


Conhecimentos Essenciais: Eletrostática, eletrodinâmica e eletromagnetismo.

Núcleo de formação Profissionalizante: Eletromagnetismo


Conhecimentos Essenciais: Magnetostática, Campos variantes no tempo, Indução e Autoindução,
Equações de Maxwell.

3 - EMENTA:
O componente curricular aborda os fenômenos elétricos e eletromagnéticos e apresenta os
princípios e leis físicas necessários para compreendê-los e descrevê-los matematicamente.

4 - OBJETIVOS:
Conhecer o conceito de carga elétrica relacionando-o às partículas que constituem o átomo;
compreender os princípios da eletrostática; reconhecer e ser capaz de descrever matematicamente
os conceitos de força elétrica, campo elétrico e potencial elétrico; interpretar os fenômenos
magnéticos e reconhecer sua relação com os fenômenos elétricos; compreender e ser capaz de
aplicar as leis básicas do eletromagnetismo; estudar os princípios científicos e as formulações
matemáticas relativos às ondas eletromagnéticas.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Eletrostática: Carga elétrica, força elétrica e lei de Coulomb, campo elétrico, fluxo de campo
elétrico e lei de Gauss, potencial elétrico e trabalho da força elétrica
Capacitores e dielétricos
Corrente elétrica e resistores
Magnetismo da matéria e campo magnético terrestre.
Eletromagnetismo: campo magnético e lei de Ampére, força magnética, indução eletromagnética
e lei de Faraday
Equações de Maxwell e ondas eletromagnéticas

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


203
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física: Mecânica. Vol. 3 – 9.ed. LTC, Rio
de Janeiro, 2012.
2. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, Oscilações e Ondas,
Termodinâmica. Vol. 2 – 6.ed. LTC, Rio de Janeiro, 2009.
3. SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física. Vol. 3 – 3.ed. Cengage Learning. São Paulo,
2012

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física 3. – 5ª ed. LTC, Rio de Janeiro,2003.
2. KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. Vol 2. Makron Books, São Paulo,1997.
3. SERWAY, R. A.; JEWETT JR, J. W. Princípios de física: Eletromagnetismo. Vol 3-5ª ed. Cengage
Learning, São Paulo, 2014.
4. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol. 3. – 5ª ed. Blucher, São Paulo, 2013.
5. SADIKU, M. N. Elementos de eletromagnetismo – 5ª ed. Bookman, Porto Alegre, 2012.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Física Experimental 2
Semestre: 4° Código: SRTFIE2 Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


2 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P (X) ( ) T/P sala de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual(is) Laboratório de Física

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo de conhecimentos Básico: Física (PRÁTICA)


Conhecimentos Essenciais: Instrumentos de medição, termodinâmica e calorimetria; oscilações e
ondas (mecânicas), óptica, reflexão e refração.

Núcleo de conhecimentos Básico: Eletricidade


Conhecimentos Essenciais: Eletrostática e eletromagnetismo.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


204
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

3 - EMENTA:
O componente curricular visa aprofundar os conhecimentos dos estudantes em relação ao
planejamento, montagem e execução de experimentos bem como na coleta e no tratamento de
dados, realizando e discutindo práticas relacionadas aos princípios de termodinâmica,
ondulatória, óptica, eletrostática, eletromagnetismo e física moderna.

4 - OBJETIVOS:
Discutir conceitos e princípios de calorimetria, termodinâmica, ondulatória, óptica, eletrostática,
eletromagnetismo e física moderna a partir de experimentos em laboratório; planejar, montar e
executar experimentos; realizar medidas utilizando diferentes instrumentos de medidas
compreendendo a precisão associada a cada instrumento; construir gráficos e tabelas a partir dos
valores medidos; extrair conclusões qualitativas e quantitativas a partir dos resultados
experimentais.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Termodinâmica e calorimetria
Oscilações e ondas
Óptica
Eletrostática e eletromagnetismo
Física moderna
6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. SANTORO, A. et al. Estimativas e erros em experimentos de física. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. UERJ,
2013. 139 p. (Comenius). ISBN 9788575112847.
2. PERUZZO, J. Experimentos de física básica: termodinâmica, ondulatória e óptica. São Paulo: Liv.
da Física, 2012. xxiv, 361 p. ISBN 9788578611729.
3. PERUZZO, J. Experimentos de física básica: eletromagnetismo, física moderna e ciências
espaciais. São Paulo: Liv. da Física, 2013. 342 p. ISBN 9788578612078.
4. CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO E FÍSICA. Florianópolis, SC: Universidade Federal de Santa
Catarina, 1984. ISSN 2175-7941 versão online. Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/index. Acesso em: 18 nov. 2019.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
295 p. ISBN 9788521616061 (v.2).
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
ix, 395 p. ISBN 9788521616078 (v.3).
3. EMETERIO, D.; ALVES, M. R. Práticas de física para engenharias. 1. ed. Campinas: Editora Átomo,
2008. 168 p. ISBN 9788576700975.
4. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: volume 1: mecânica, oscilações e
ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. xviii, 759 p. ISBN 9788521617105 (v. 1).
5. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: volume 2: eletricidade e
magnetismo, óptica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2009. xviii, 530 p. ISBN 9788521617112 (v. 2).

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


205
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Mecânica dos Sólidos
Semestre: 4° Código: SRTMSOL Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo Básico/Grupo de conhecimento: Mecânica dos Sólidos


Conhecimentos essenciais: Tensão; Deformação; Esforços solicitantes; mecânica dos corpos
rígidos; Resistência dos Materiais.

3 - EMENTA:

O componente curricular aborda os conhecimentos essenciais necessários da mecânica estrutural


aplicados à Engenharia Elétrica dando ênfase ao estudo de tensões dos diversos tipos de
solicitações

4 - OBJETIVOS:

Fornecer ao aluno a capacidade capaz de identificar e quantificar os esforços mecânicos e as


deformações estruturais atuantes em uma determinada estrutura utilizando o conhecimento do
componente curricular.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Tensão:
1.1 Tensão Normal;
1.2 Tensão normal média em uma barra com carga axial;
1.3 Tensão de Cisalhamento média;
1.4 Tensão Admissível.
2. Deformação:
2.1. Conceito de Deformação.
3. Carga Axial:
3.1 Princípio de Saint-Venant;
3.2 Deformação elástica de um elemento submetido a carga axial;

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


206
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

3.3 Princípio da superposição;


4. Torção:
4.1 Tensão na torção;
4.2 Transmissão de potência;
5. Flexão:
5.1 Diagrama de força cortante e momento fletor;
5.2 Tensão na flexão;
6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., E. Russell; DEWOLF, John T. Resistência dos
materiais: mecânica dos materiais. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 758 p. ISBN
8586804835.
2. HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
c2010. xiv; 637 p. ISBN 9788576053736.
3. BEER, Ferdinand Pierre. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2012. xxi ; 622 p. ISBN 9788580550467.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. POPOV, Egor P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Blucher, 1978. 534 p.
ISBN 9788521200949.
2. MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia: estática: volume 1, 7. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2016. xiii, 392 p. ISBN 9788521630135.
3. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. ed. São Paulo:
Érica, 2012. 376 p. ISBN 978-85-7194-666-8.
4. HIBBELER, Russell Charles. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011. xiv, 512 p. ISBN 9788576058151 (Broch.).
5. SHAMES, Irving Herman; Estática: mecânica para engenharia - volume 1, 4. ed., Editora
Pearson, 2002, 484 p. ISBN: 9788587918130. Acessível na biblioteca virtual universitária da
Pearson no site:
https://ifsp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918130/pages/_1
6. Advances in Mechanical Engineering. 2009-. ISSN: 1687-8140. Online ISSN: 1687-8140
versão online.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


207
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Sistemas Elétricos de Potência 1
Semestre: 4° Código: SRTSEP1 Tipo: Obrigatória

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 42,8


1 3 57
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo formação específico/Grupo de Conhecimento: Sistemas de energia elétrica
Conhecimentos essenciais: Análise de sistemas trifásicos, técnicas de representação de sistemas
elétricos de potência, conceitos relacionados aos sistemas elétricos de potência e análise de curto-
circuito.

3 - EMENTA:
Apresentar os conceitos teóricos sobre sistema elétrico de potência envolvendo análise de
sistemas trifásicos, técnicas de representação de sistemas elétricos de potência e análise de curto-
circuito.
4 - OBJETIVOS:
Adquirir os conceitos teóricos sobre sistemas elétricos de potência com a abordagem de circuitos
trifásicos equilibrados, desequilibrados, conceitos de potência, modelagem de componentes de
redes, valores por unidade, componentes simétricas e curto-circuito.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Aspectos gerais do setor elétrico nacional;
2. Circuitos trifásicos: sequência de fase, ligações estrela triângulo, valores de fase e de linha para
circuitos equilibrados, equacionamento de sistemas equilibrados e desequilibrados, potência em
circuitos trifásicos, teorema de Blondel, diagrama unifilar;
3. Valores por unidade: utilidade, fixação e relações entre as bases, modelagem dos componentes,
choque de bases, transformadores fora do tap nominal, cálculo de redes equilibradas;
4.Introdução às componentes simétricas: teorema fundamental, matrizes de transformação,
significado dos componentes de sequência positiva, negativa e zero;
5. Curto circuito.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


208
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MONTICELLI, A.; GARCIA, A. Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica. 2. ed. Campinas:
Editora Unicamp, 2011. ix ; 249 p. ISBN 9788526809451;
2. ROBBA, E. J.; KAGAN, N.; OLIVEIRA, C. C. B.; SCHMIDT, H. P. Introdução a Sistemas Elétricos de
Potência. 1. ed. SãoPaulo: Edgard Blucher,2000. ISBN: 9788521217824. E- Book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/176563. Acesso em: 28 abr. 2020;
3. GOMEZ-EXPOSITO, A.; CONEJO, A. J.; CANIZARES, C. Sistemas de energia elétrica: análise e
operação. Rio de Janeiro: LTC, 2011. x ; 554 p. ISBN 9788521618027 (broch.);
4. IEE TRANSACTIONS ON POWER SYSTEMS. Magazines. USA: IEEE, 1964.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SATO, F.; FREITAS, W. Análise de curto-circuito e princípios de proteção em sistemas de
energia elétrica. 1. ed. São Paulo: Rio de Janeiro, 2015. 447 p. ISBN 9788535268867;
2. OLIVEIRA, J.C.; COGO, J.R.; ABREU, J. P.G. Transformadores: teoria e ensaios. 2. ed. São Paulo:
Centrais Elétricas Brasileiras: Edgar Blucher, 1984. 174 p. ISBN 9788521201410;
3. KAGAN, N.; OLIVEIRA, C.C.B.; ROBBA, E.J. Introdução aos sistemas de distribuição de energia
elétrica. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2010. 328 p. ISBN 978-85-212-0539-5;
4. KOSOW, I.L. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo, 2005. xxi; 667
p. ISBN 8525002305;
5. GUIMARÃES, C.H.C. Sistemas elétricos de potência e seus principais componentes. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2014 xv, 198 p. ISBN 9788539905508.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Processamento Digital de Sinais
Semestre: 4° Código: SRTPRDS Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 42,75


1 3 57
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala
T (X) P ( ) ( ) T/P de aula?
( X) SIM ( ) NÃO Qual: Laboratório de Informática

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo Básico/Grupo de conhecimento: Eletricidade


Conhecimentos essenciais: Números Complexos, Funções, Integral, Séries, Bases e coordenadas -
Espaços e subespaços vetoriais, Transformações Lineares, Matrizes, determinantes e sistemas
lineares, Autovalores e autovetores

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


209
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Núcleo formação profissionalizante/Grupo de Conhecimento: Circuitos Elétricos


Conhecimentos essenciais: Sinais contínuos, sinais alternados

Núcleo formação temas transversais/Grupo de Conhecimento: Criatividade e inovação


Conhecimentos essenciais: - Criatividade, inovação e resolução de problemas patentes

3 - EMENTA:
Este curso trata de sinais digitais, sistemas e transformações. O aluno irá adquirir conhecimento de
processamento de sinais a partir de seus fundamentos matemáticos teóricos até a aplicação prática
em algoritmos computacionais.
4 - OBJETIVOS:
Apresentar os conceitos para uma sólida compreensão matemática de sinais em tempo discreto,
sistemas lineares invariantes no tempo, convolução e diversas transformadas no domínio da
frequência e no domínio do tempo-frequência. Os conceitos de álgebra linear são também
revisados, já que desempenham um papel fundamental no processamento de sinais

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Revisão: Tipos fundamentais de sinais e suas propriedades;
2. Revisão de álgebra linear (Espaços vetoriais, bases, produto interno, inequação de Cauchy-
Schwarz);
3. Descrição vetorial de sinais;
4. Introdução a sinais de tempo discreto;
5. Sistemas lineares e invariantes no tempo (LIT);
6. Convolução;
7. Transformada Discreta de Fourier (DFT);
8. Transformada Rápida de Fourier (FFT);
9. Transformada de Fourier de tempo discreto (DTFT);
10. Introdução à análise e projeto de filtros digitais;
11. Transformada Wavelet;
12. Transformada Z:
12. Transformada de Fourier de Tempo curto (STFT);
13. Implementação computacional dos algoritmos de análise, síntese e filtros.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. DINIZ, Paulo Sérgio Ramirez; SILVA, Eduardo Antônio Barros da; LIMA NETTO, Sérgio.
Processamento digital de sinais: projeto e análise de sistemas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,
2014. 976 p. ISBN 9788582601235.
2. OPPENHEIM, Alan V.; SCHAFER, Ronald W. Processamento em tempo discreto de sinais. 3.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. xxi, 665 p. ISBN 9788581431024. E-Book. Disponível
em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3625. Acesso em: 28 abr. 2020.
3. OPPENHEIM, Alan V.; WILLSKY, Alan S. Sinais e sistemas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010. 567 p. (Engenharia). ISBN 9788576055044.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. HAYES, M. H. Processamento Digital de Sinais. Porto Alegre: Bookman, 2006.
2. TAAN, E. S. Discrete Systems and Digital Signal Processing with MATLAB. 2a ed. USA:
Taylor&Francis, 2012 ISBN: 1439828180.
3. MITRA S. K, Digital Signal Processing: A Computer-Based Approach. Porto Alegre: McGraw-
Hill, 2011

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


210
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

4. NALON, J. A. Introdução ao Processamento Digital de Sinais. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
5. WEEKS, M. Processamento Digital de Sinais Utilizando MATLAB e Wavelets. 2ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2012.
6. KEHTARNAVAZ, N. KIM, N. Digital Signal Processing System-Level Design Using Labview.
1ª ed. Grã-Bretanha: Editora Newes, 2005

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Cálculo Numérico
Semestre: 4º Código: SRTCNUM Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 42,8


1 3 57
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T (X) P ( ) T/P ( ) sala de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual(is) Laboratório de
Computação Aplicada
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA
Núcleo Profissionalizante: Métodos Numéricos
Conhecimentos essenciais: Conceito de erro e estabilidade; Zeros de equações transcendentes e
polinomiais; Zeros e polos; Métodos diretos e iterativos para sistemas lineares; Linearização;
Ajuste de curva; Interpolação polinomial; Integração numérica.

3 - EMENTA:

O componente curricular tratará de métodos de resolução numéricos de diversos problemas, em


especial os relacionado à engenharia, haja vista que muitas vezes os métodos analíticos de
resolução não são possíveis.

4 - OBJETIVOS:

✓ Fornecer condições para que os alunos possam calcular utilizar e aplicar métodos
numéricos na solução de problemas de engenharia.
✓ Estudar a construção de métodos numéricos, analisar em que condições se pode ter a
garantia de que os resultados computados estão próximos dos exatos, baseados nos
conhecimentos sobre os métodos.
✓ Apresentar ao aluno as primeiras noções de métodos de obtenção de soluções
aproximadas de problemas de cálculo e de álgebra linear, através de algoritmos
programáveis.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


211
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

✓ Prover soluções aproximadas de problemas cuja solução exata é inacessível.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

• Algarismos significativos, arredondamento simétrico e truncamento.


• Erro absoluto, relativo e percentual.
• Raízes de funções: métodos da bissecção, falsa posição, Newton-Raphson e da secante.
• Sistemas lineares: métodos da eliminação de Gauss e de Gauss-Seidel
• Regressão linear: ajuste de reta e linearização
• Interpolação polinomial: polinômios interpoladores de Newton, Lagrange e spline.
• Integração numérica: métodos do trapézio e de Simpson
• Equações diferenciais: métodos de Euler, Runge-Kutta e das diferenças finitas.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. CHAPRA, S. C.; CANALE, R. P. Métodos numéricos para engenharia. 5. ed. São Paulo: McGraw -
Hill, 2008. 809 p. ISBN 9788586804878.
2. CHAPRA, S. C.; CANALE, R.P. Métodos Numéricos Aplicados com MATLAB para Engenheiros e
Cientistas. 3.ed. Porto Alegre: McGraw - Hill, 2013. 655 p. ISBN 9788580551761.
3. BURDEN, R. L.; FAIRES, D. J.; BURDEN, A. M. Análise Numérica. 10. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2016.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ARENALES, S. DAREZZO, A. Cálculo Numérico: Aprendizagem com Apoio de Software. São
Paulo: Thompson Learning, 2008. ISBN - 13: 9788522106028.
2. CAMPOS FILHO, F.F. Algoritmos Numéricos. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 2001. ISBN: 85 – 294 – 0089 - 5.
3. QUARTERONI A. SALERI, F. Cálculo Científico: com MATLAB e Octave. 1. ed. São Paulo:
Springer – Verlag Mailand, 2007.
4. SPERANDIO, D.; MENDES, J.T.; SILVA, L.H.M. Cálculo numérico: características matemáticas
e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003. ISBN: 85-87918-74-
5.
5. ZAMBONI, L. C.; MONEZI JR., O., PAMBOUKIAN, S. V. D. Métodos Quantitativos e
Computacionais. São Paulo: Páginas & Letras, 2009. ISNB: 978-85-86508-74-5.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


212
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Ciência dos Materiais para Engenharia Elétrica
Semestre: 4º Código: SRTCMEE Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


1 2 38

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da


T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM (X ) NÃO

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo Básico: Ciências dos Materiais


Conhecimentos essenciais: Introdução à ciência dos materiais; Propriedades físicas e químicas
dos materiais; Estruturas dos materiais; Processos de fabricação (introdução); Seleção e
aplicações dos materiais

Núcleo Profissionalizante: Materiais Elétricos


Conhecimentos essenciais: Propriedades da matéria; Eletroquímica; Propriedades e Aplicações
dos Materiais Condutores, Semicondutores, Isolantes e Magnéticos; Impactos ambientais;
Reciclagem/Descarte de materiais elétricos.

3 - EMENTA:

A disciplina aborda os conceitos básicos da ciência e tecnologia dos materiais com ênfase nos
materiais aplicados na engenharia elétrica. Aborda também o uso consciente dos materiais e
aplicação de conceitos relativos a sustentabilidade e seus impactos no meio ambiente.
4 - OBJETIVOS:

Compreender e aplicar os principais conceitos de ciência dos materiais.


Apresentar os conceitos e as aplicações das propriedades dos materiais elétricos.
Abordar a questão do impacto ambiental dos materiais em termos de extração, processamento e
descarte.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Conceitos básicos de ciência dos materiais.


2. Materiais isolantes e condutores: conceitos básicos, teoria das bandas de energia, métodos
de obtenção, propriedades e aplicação.
3. Materiais magnéticos: conceitos básicos, propriedades e aplicações.
4. Materiais cerâmicos, piezoelétricos e ópticos: propriedades e aplicações.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


213
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

5. Materiais e dispositivos optoeletrônicos: LED, laser semicondutor, foto detetores e células


fotovoltaicas.
6. Sustentabilidade: descarte de materiais.
7. Gestão sustentável dos resíduos sólidos: aplicação dos 3R’s (reduzir, reutilizar e reciclar).
6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. SCHIMIDT, W. Materiais Elétricos: condutores e semicondutores. São Paulo: 3.ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2010. v.1
2. SCHIMIDT, W. Materiais Elétricos: isolantes e magnéticos. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2010. v.2
3. SCHIMIDT, W. Materiais Elétricos: aplicações. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. v.3

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CALLISTER JR., W. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
2. SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais. 6.ed. São Paulo: Pearson, 2008.
ISBN: 9788576051602 E-Book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/424. Acesso em: 28 abr. 2020.
3. PAVANATI, H. C. Ciência e tecnologia dos materiais. São Paulo: Pearson Education, 2015.
ISBN: 9788543009797. E-Book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/22183. Acesso em: 28 abr. 2020.
4. ROCCA, J. E. Tecnologia dos Materiais Metálicos: Propriedades Estruturas e Processos de
Obtenção. 1.ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2015.
5. ADISSI, P. J. PINHEIRO, F. A. CARDOSO, R. S. Gestão Ambiental de Unidades Produtivas. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2013.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Estatística
Semestre: 4º Código: SRTESTA Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 57


1 4 76
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM (X) NÃO

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


214
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:

Núcleo Básico: Estatística


Conhecimentos Essenciais: Estatística Descritiva; Probabilidade; Inferência Estatística; Regressão e
correlação
3 - EMENTA:

A disciplina enfoca a Estatística como uma ciência, mas também como uma ferramenta
extremamente importante para o processo de criação e renovação do conhecimento científico,
pelo processo de pesquisa com contestação ou aceitação de hipóteses.

4 - OBJETIVOS:

● Compreender os conceitos relacionados à Estatística e diferenciar claramente fenômenos


aleatórios e fenômenos determinísticos;
● Calcular e interpretar as medidas de posição e dispersão;
● Calcular e interpretar as distribuições de probabilidades;
● Aplicar conceitos básicos da estatística e probabilidade para resolução de problemas na
indústria.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

• Distribuição de frequências;
• Medidas de tendência Central;
• Medidas de dispersão;
• Construção e análise de gráficos e tabelas;
• Correlação e Regressão Linear;
• Probabilidades;
• Variáveis aleatórias e distribuições de probabilidades;
• Intervalos de confiança;
• Testes de Hipóteses.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 8. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013. 548 p. ISBN 9788502207998.

2. LARSON, Ron; FARBER, Elizabeth. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2010. xiv, 637 p. ISBN 9788576053729.

3. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística: atualização da tecnologia. 11. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013. xxviii, 707 p. ISBN 9788521622062.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade e estatística: para engenharia e ciências. 8. ed.
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. 491 p. ISBN 9788576051992.
2. MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 2012. 255 p. ISBN 9788522406043.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


215
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

3. LEVINE, David M.; STEPHAN, David F.; KREHBIEL, Timothy C.; BERENSON, Mark L. Estatística:
teoria e aplicações: usando o Microsoft Excel em português. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
xxv, 804 p. ISBN 9788521620198.
4. DEVORE, Jay L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo: Cengage
Learning, 2015. xiii, 633 p. ISBN 9788522111831.
5. ARA, Amilton Braio; MUSETTI, Ana Villares; SCHNEIDERMAN, Boris. Introdução à estatística.
São Paulo: Instituto Mauá de Tecnologia, 2003. 152 p. ISBN 9788521203209

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Programação Orientada a Objetos
Semestre: 4° Código: SRTPOOB Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 42,8


1 3 57
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala
T ( ) P ( ) (x) T/P de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual: Laboratório de Informática

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo Básico: Algoritmos e Programação


Conhecimentos essenciais: Conceito de algoritmo e métodos para construção de algoritmos,
Linguagem de programação, Estruturas de fluxo de controle, Tipos de dados da linguagem de
programação e Implementação de algoritmos usando a linguagem de programação.
Núcleo Profissionalizante: Algoritmos e Estrutura de Dados
Conhecimentos essenciais: Concepção de programas computacionais e Estruturas de dados.

3 - EMENTA:
Nesta disciplina são tratados conceitos básicos para codificação de sistemas de software utilizando
o paradigma de orientação a objetos. Para isso são abordados os principais conceitos desse
paradigma, visualizados e aplicados numa linguagem de programação específica e com diagramas
de classe.
4 - OBJETIVOS:
Capacitar o aluno sobre os principais conceitos do paradigma orientado a objetos. Além disso, o
aluno deverá ser capaz de analisar e propor soluções práticas utilizando uma linguagem orientada
a objetos.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


216
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
. Conceitos básicos de orientação a objetos;
2. Entrada e saída de dados;
3. Estruturas de decisão e repetição;
4. Classes e objetos;
5. Métodos e atributos;
6. Encapsulamento;
6. Diagrama de classes;
7. Herança e polimorfismo;
8. Listas;
9. Associação, agregação e composição;
10. Classes e métodos abstratos;
11. Métodos e atributos estáticos;
12. Exceções;
13. Interface gráfica;
14. Modelagem e camada de negócio.
6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
1176 p. ISBN 9788576055631.
2. MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: Lógica Para Desenvolvimento De
Programação De Computadores. 22. ed. São Paulo: Editora Ética LTDA., 2012. 246 p. ISBN
9788536502212.
3. SINTES, T. Aprenda programação orientada a objetos em 21 dias. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2002. ISBN: 9788534614610 Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/8. Acesso em: 28 abr. 2020.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BARNES, D. J.; KOLLING, M. Programação Orientada a Objetos com Java. 4. ed. Prentice Hall
(PERSON), 2009. ISBN 9788576051879.
2. FURLAN, D. J.; PASCHOA, C. R. (trad.). Fundamentos do desenho orientado a objeto com UML. São
Paulo: Makron Books, 2001. ISBN: 9788534612432. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/33. Acesso em: 28 abr. 2020.
3. CORMEN, T.H.; LEISERSON, C.E.; RIVEST, R.L.; STEIN, C. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2012. 926 p. ISBN 9788535236996.
4. DEITEL, H. M. et al. C# - Como Programar. São Paulo: Person Makron Books, 2007. 1153 p. ISBN
978-85-346-1459-7.
5. LARMAN, C. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a
objetos e ao desenvolvimento iterativo. Porto Alegre: Bookman, 2007.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


217
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Atividade de Extensão 3
Semestre: 4° Código: SRTEXT3 Tipo: Obrigatório
N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Extensão: 42,8
1 3 57
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( ) (X) T/P sala de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual(is): Laboratório de Ensino
e Aprendizagem

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo de temas Transversais: Criatividade e Inovação
Conhecimentos essenciais: Criatividade, inovação e resolução de problemas patentes; Sistemas
de transferência de tecnologia; Produção científico-tecnológica brasileira e a legislação de
patentes; Relações Ciência, Tecnologia e Sociedade

Núcleo de temas Transversais: Políticas de Educação Ambiental

Núcleo de temas Transversais: Educação para a terceira idade

3 - EMENTA:
Este componente curricular busca articular o conhecimento cientifico com as necessidades da
comunidade de modo a transformar a realidade social, abordando princípios da cultura
extensionista, sua evolução histórica no Brasil, aspectos legais, documentação institucional no
IFSP, metodologias e técnicas de pesquisa e demais elementos necessários para o
desenvolvimento aplicado a programas e projetos de extensão tendo o estudante enquanto
protagonista em atividades extensionistas.
4 - OBJETIVOS:
Conhecer as concepções e as práticas envolvendo as Diretrizes da Extensão na Educação
Superior no Brasil;
Compreender aspectos legais vigentes em documentos institucionais do IFSP relativos à
Extensão;
Refletir sobre as experiências de projetos e programas de Extensão;
Desenvolver o protagonismo estudantil, contribuindo para a sua formação integral;
Realizar a interação dialógica com a comunidade e os arranjos produtivos, culturais, artísticos e
sociais locais e regionais;
Desenvolver atividades práticas relacionadas à extensão.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. A extensão no IFSP;
2. Programa, projetos, cursos, eventos e produtos de extensão.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


218
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

3. Relação entre conhecimentos das unidades curriculares e o desenvolvimento de atividades


de extensão.
4. Elaboração e organização da atividade de extensão relacionada à Engenharia, Sociedade e
Cidadania.
5. Desenvolvendo um projeto de extensão.
a. Execução projeto semana de Engenharia Elétrica (outubro) (sugestão)

7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de extensão universitária. 2008. São


Paulo: Avercamp, 2008. 115 p. ISBN 9788589311403;

2. SILVA, Glória Maria Marinho; QUINTELLA, Cristina M. Metodologia da Pesquisa Científico-


Tecnológica e Inovação. Salvador: IFBA, 2021. 326 p. – (PROFNIT, Metodologia da pesquisa
científicotecnológica e inovação; V.1). Disponível em: https://profnit.org.br/wp-
content/uploads/2021/09/PROFNIT-Serie-Metodologia-da-Pesquisa-V-1-Final.pdf.

3. NEVES, Vander José das; NEVES, Vander José das; LIMA, Maria Tereza (org.). Metodologias
ativas: perspectivas teóricas e práticas no ensino superior. 1. ed. Campinas, SP: Pontes
Editores, 2018. 168 p. ISBN 9788571139510.

4. REVISTA COMPARTILHAR: revista de extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e


Tecnologia de São Paulo. São Paulo: IFSP, 2017-. Anual. ISSN 25263900. Disponível em:
https://ojs.ifsp.edu.br/index.php/compartilhar Acesso em: 12 ago. 2022.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MEC. Ministério da Educação. Resolução n° 7, de 18 de dezembro de 2018. Estabelece as
Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na
Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de educação – PNE 2014-2024
e dá outras providências. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=104251-
rces007-18&category_slug=dezembro-2018-pdf&Itemid=30192.

2. MELLO, Cleysson de Moraes; ALMEIDA NETO, José Rogério Moura de; PETRILLO, Regina
Pentagna. Curricularização da Extensão Universitária. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2020.
118 p.

3. GUIMARÃES, Elisa. Texto, discurso e ensino. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2019. 184 p.
(Linguagem & Ensino). ISBN 9788572444415;

4. THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2018. 136 p.

5. SOUZA, Felipe de Paula; SILVA, Tarcísio Augusto Alves da (org.). Educação superior e
produção de conhecimento: convergências entre ensino, pesquisa e extensão. Maceió:
EdUFAL, 2011. 177 p.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


219
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

19.5 Quinto Semestre

Componente Curricular Código


FÍSICA 4 SRTFIS4

FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS E ACIONAMENTOS ELÉTRICOS SRTFMAE

LABORATÓRIO DE MAQUINAS E ACIONAMENTOS ELÉTRICOS SRTLFMA

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES SRTMPCT


LABORATÓRIO DE MICROPROCESSADORES E
MICROCONTROLADORES SRTLMPC
SISTEMAS INTELIGENTES STRSINT
SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA 2 SRTSEP2
ELETRÔNICA ANALÓGICA 1 STREAN1
LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA 1 STRLEA1
ATIVIDADE DE EXTENSÃO 4 SRTEXT4

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


220
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Física 4
Semestre: 5° Código: SRTFIS4 Tipo: Obrigatório
N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 42,8
1 3 57

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da


T (X) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo de conhecimentos Básico: Física (TEORIA)


Conhecimentos Essenciais: Óptica, reflexão e refração.

Núcleo de conhecimentos Básico: Ciência dos materiais


Conhecimentos essenciais: Propriedades físicas e químicas dos materiais, estruturas dos
materiais

Núcleo de formação Profissionalizante: Materiais elétricos


Conhecimentos essenciais: Propriedades da matéria, propriedades e aplicações dos materiais
condutores, semicondutores e isolantes

Núcleo de formação Profissionalizante: Eletrônica Analógica e Digital


Conhecimentos Essenciais: Dispositivos semicondutores e aplicações

3 - EMENTA:
O componente curricular aborda a propagação da luz e os fenômenos ópticos, descreve os
problemas enfrentados pela física clássica no final do século XIX e apresenta princípios básicos da
física quântica. Discute também os princípios básicos da física do estado sólido, a partir de uma
abordagem conceitual e matemática da estrutura dos materiais cristalinos, compreendendo a
origem de características como condutividade térmica, e elétrica e verificando aplicações
relacionadas à dispositivos eletrônicos.

4 - OBJETIVOS:
Compreender e descrever os principais fenômenos ópticos; identificar os limites da física clássica
na descrição de fenômenos na escala atômica; compreender os pilares fundamentais da física
quântica; reconhecer e ser capaz de aplicar a equação de Schrödinger na descrição fenômenos
quânticos básicos; discutir os conceitos fundamentais da física do estado sólido; compreender as
consequências dos fenômenos de quantização nas propriedades mecânicas, térmicas e elétricas
dos materiais; conhecer técnicas experimentais de caracterização de materiais; entender os
princípios físicos de funcionamento de dispositivos semicondutores.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


221
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Fenômenos ópticos: reflexão, refração, polarização, interferência e difração.
Física Moderna: radiação do corpo negro, postulados de Planck, quantização da energia, efeito
fotoelétrico, modelos atômicos, dualidade onda-partícula e princípio da incerteza.
Mecânica quântica: equação de Schrödinger e aplicações.
Princípios de Física do Estado Sólido: estruturas cristalinas, vibrações em cristais, condutividade
elétrica em cristais, dispositivos semicondutores.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: volume 4. 8. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009
2. TIPLER, Paul Allen; LLEWELLYN, Ralph A. Física moderna. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014
3. REZENDE, Sérgio Machado. Materiais e dispositivos eletrônicos. 4. ed. São Paulo: Livraria da
Física, 2015.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física: volume 2. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 1999.
3. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física IV: ótica e física moderna. 12. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2009.
4. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. V. 4., 2. ed. Blucher, São Paulo, 2014.
5. EISBERG, R.; RESNICK, R. Física Quântica: Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas.
Editora Campus, 9.ed. Rio de Janeiro, 1994.
6. KITTEL, Charles. Introdução à física do estado sólido. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
7. ASCHCROFT, Neil W.; MERMIN, N. David. Física do estado sólido. São Paulo: Cengage Learning,
2011.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Fundamentos de Máquinas e Acionamentos Elétricos
Semestre: 5º Código: SRTFMAE Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 57,0


1 4 76
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


222
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

1- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:

Núcleo de Formação Específica: Conversão de Energia


Conhecimentos Essenciais: Princípios de conversão de energia; Transformadores; Máquinas;
Elétricas; Dispositivos e Sistemas de Comando, Manobra, Acionamento de Máquinas Elétricas;
Dispositivos e Sistemas de Proteção de Máquinas Elétricas

3 - EMENTA:

Estudo dos princípios básicos de conversão eletromecânica de energia, conjugado


eletromagnético, balanço de energia e máquinas rotativas.
4 - OBJETIVOS:

Introduzir conceitos básicos e técnicas de conversão eletromecânica de energia visando entender


os princípios de funcionamento de máquinas elétricas rotativas.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Circuitos magnéticos.
2. Princípios de funcionamento de transformadores.
3. Relações Eletromecânicas. Equações Gerais de conjugado, força mecânica e força eletromotriz
para conversores eletromecânicos. Balanço de energia.
4. Princípios de funcionamento em regime permanente de máquinas rotativas síncronas,
assíncronas e de corrente contínua.
5. Conceitos e elementos básicos de acionamentos elétricos
6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JÚNIOR, CHARLES; U. STEPHEN D. Máquinas Elétricas: com


Introdução a Eletrônica de Potência. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2006. xiii ; 648 p. ISBN
9788560031047.
2. DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 550 p. ISBN
978-85-216-1184-4.
3. KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo, 2005. 667 p.
ISBN 8525002305.
4. IEE TRANSACTIONS ON INDUSTRIAL ELECTRONICS. Magazines. USA: IEEE, 1982-

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SIMONE, G. A. Máquinas de Corrente Contínua: Teoria e Exercícios. São Paulo: Érica, 2000.
325 p. ISBN 85-7194-691-4.
2. SIMONE, G. A. Transformadores: Teoria e Exercícios. São Paulo: Érica, 1998. 312 p. ISBN 85-
7194-560-8.
3. ALMEIDA, J. E. de; Motores Elétricos: Manutenção e Testes. 3 ed. [s.l]: HEMUS, 2004. 190 p.
ISBN 85-289-0092-4.
4. CHAPMAN, S. J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
ISBN 978-85-8055-207-2.
5. NASCIMENTO Jr, G. C. do; Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. 4. ed. rev. São Paulo: Érica,
2011. 260 p. ISBN 9788536501260.
6. OLIVEIRA, J. C. de; COGO, J. R. ABREU, J P. G. de; Transformadores: Teoria e ensaios. 1. ed.
São Paulo: Blucher, 2010. 174 p. ISBN 978-85-212-0141-0.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


223
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Laboratório de Máquinas e Acionamentos Elétricos
Semestre: 5º Código: SRTLMAE Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


2 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( X ) ( ) T/P sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Quais: Laboratório de
eletricidade, instalações elétricas, máquinas e
acionamentos elétricos.

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo de Formação Específica: Conversão de Energia (PRÁTICA)


Conhecimentos Essenciais: Princípios de conversão de energia; Transformadores; Máquinas;
Elétricas; Dispositivos e Sistemas de Comando, Manobra, Acionamento de Máquinas Elétricas;
Dispositivos e Sistemas de Proteção de Máquinas Elétricas

3 - EMENTA:

Estudo dos princípios básicos práticos de conversão eletromecânica de energia, conjugado


eletromagnético, balanço de energia e máquinas rotativas.
4 - OBJETIVOS:

Introduzir aspectos práticos dos conceitos básicos e técnicas de conversão eletromecânica de


energia visando entender os princípios de funcionamento de máquinas elétricas rotativas.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Ensaios com transformadores;


2. Ensaios com máquinas de corrente alternada;
3. Ensaios com máquinas de corrente contínua;
4. Ensaios com máquinas síncronas;
5. Ensaios com elementos de acionamentos elétricos.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


224
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JÚNIOR, CHARLES; U. STEPHEN D. Máquinas Elétricas: com


Introdução a Eletrônica de Potência. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2006. xiii ; 648 p. ISBN
9788560031047.
2. DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 550 p. ISBN
978-85-216-1184-4.
3. KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo, 2005. 667 p.
ISBN 8525002305.
4. IEE TRANSACTIONS ON INDUSTRIAL ELECTRONICS. Magazines. USA: IEEE, 1982-

7- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SIMONE, G. A. Máquinas de Corrente Contínua: Teoria e Exercícios. São Paulo: Érica, 2000.
325 p. ISBN 85-7194-691-4.
2. SIMONE, G. A. Transformadores: Teoria e Exercícios. São Paulo: Érica, 1998. 312 p. ISBN 85-
7194-560-8.
3. ALMEIDA, J. E. de; Motores Elétricos: Manutenção e Testes. 3 ed. [s.l]: HEMUS, 2004. 190 p.
ISBN 85-289-0092-4.
4. CHAPMAN, S. J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
ISBN 978-85-8055-207-2.
5. NASCIMENTO Jr, G. C. do; Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. 4. ed. rev. São Paulo: Érica,
2011. 260 p. ISBN 9788536501260.
6. OLIVEIRA, J. C. de; COGO, J. R. ABREU, J P. G. de; Transformadores: Teoria e ensaios. 1. ed.
São Paulo: Blucher, 2010. 174 p. ISBN 978-85-212-0141-0.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Microprocessadores e Microcontroladores
Semestre: 5º Código: SRTMPCT Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 71,3


1 5 95

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da


T (X) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM (X) NÃO

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


225
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo de conhecimentos Básico/ Algoritmos e Programação: Linguagem de programação,
Estruturas de fluxo de controle e Tipos de dados da linguagem de programação

Núcleo de conhecimentos Básico/ Informática: Organização de computadores e Concepção


de programas computacionais

Núcleo de formação Profissionalizante/ Eletrônica Analógica e Digital: Análise de circuitos


de eletrônicos, Sistemas de Numeração, Funções e Circuitos Lógicos, Microcontroladores e
Microprocessadores, Circuitos Aritméticos, Codificadores e Decodificadores, Conversores A/D e
D/A e Contadores e Registradores.

Núcleo de formação Específico/ Automação: Sensores e atuadores

Núcleo de formação Específico/ Novas Tecnologias em Engenharia: Integração de sistemas,


Resolução de problemas pertinentes e Criação e inovação de tecnologias

3 - EMENTA:
Estudo dos sistemas microprocessados e microcontrolados e sua relação com o mundo atual.

4 - OBJETIVOS:
Conhecer a arquitetura interna e saber identificar as partes que compõem os sistemas
microprocessados e as suas principais características de funcionamento. Conhecer,
compreender, implementar e reparar firmwares para microcontroladores. Conhecer e
compreender circuitos e soluções utilizando microcontroladores. Conhecer e compreender
manuais e datasheets.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução aos microprocessadores e microcontrolados;
2. Circuitos e sistemas microcontrolados;
3. Conceito da Arquitetura de Microprocessadores;
4. CPU e memória; Dispositivos Periféricos;
5. Portas de I/O;
6. Microcontroladores: Arquitetura de funcionamento, hardware, linguagens de
programação, ambientes de desenvolvimento integrado (IDE), implementação de
projetos de baixa complexidade;
7. Programação em baixo nível;
8. Sistemas de comunicação integrados em microcontroladores.
9. Manuais e Datasheets.
10. Conjunto de Instruções;
11. Unidade Aritmética e Lógica;
12. Projeto básico de um processador;
13. Pipeline;
14. Hierarquia de memórias;
15. Dispositivos de Entrada e Saída;
16. Estudos sobre arquitetura de sistemas de processamento paralelo.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


226
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: programação em C. 7. ed. São Paulo: Érica, 2007. 360 p.
ISBN 9788571949355.
2. MICROCHIP. DATASHEET: megaAVR®Data Sheet: ATmega48A/PA/88A/PA/168A/PA/328P.
USA: Eletronic Publication, 2018.
3. SOUSA, V. A. Programação em C para o AVR Fundamentos. 1. ed. São Paulo: Ensino
Profissional, 2011.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SOUSA, D. R.; SOUZA, D. J. Desbravando o PIC24: Conheça os microntroladores de 16 bits.
São Paulo: Érica, 2008. 350 p. ISBN 9788536502113.
2. PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: programação em C. 3. ed. São Paulo: Érica, 2003. 358 p.
ISBN 978-85-7194-935-2.
3. PEREIRA, F. Microcontroladores MSP 430: Teoria e Prática. São Paulo: Érica, 2005. 414 p. ISBN
9788536500676.
4. SOUZA, V. A. Projetando com os microcontroladores da família PIC18: uma nova
percepção. 1. ed. São Paulo: Ensino Profissional, 2007.
5. SOUSA, D. R.; SOUZA, D. J.; LAVINIA, N. C. Desbravando o Microcontrolador PIC18 - Recursos
Avançados 1.ed. São Paulo: Érica, 2010. 336 p. ISBN 9788536502632 (broch.).

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores
Semestre: 5° Código: SRTLMPC Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


2 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P (x) ( ) T/P sala de aula?
(x) SIM ( ) NÃO Quais: Laboratório de eletrônica
analógica e laboratório de computação aplicada
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo de conhecimentos Básico/ Algoritmos e Programação: Linguagem de programação,


Estruturas de fluxo de controle e Tipos de dados da linguagem de programação

Núcleo de conhecimentos Básico/ Informática: Organização de computadores e Concepção


de programas computacionais

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


227
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Núcleo de formação Profissionalizante/ Eletrônica Analógica e Digital: Análise de circuitos


de eletrônicos, Sistemas de Numeração, Funções e Circuitos Lógicos, Microcontroladores e
Microprocessadores, Circuitos Aritméticos, Codificadores e Decodificadores, Conversores A/D e
D/A e Contadores e Registradores.

Núcleo de formação Específico/ Automação: Sensores e atuadores

Núcleo de formação Específico/ Novas Tecnologias em Engenharia: Integração de sistemas,


Resolução de problemas pertinentes e Criação e inovação de tecnologias.

3 - EMENTA:
Aplicações dos sistemas microprocessados e microcontrolados e sua relação com o mundo
atual.

4 - OBJETIVOS:
Conhecer a arquitetura interna e saber identificar as partes que compõem os sistemas
microprocessados e as suas principais características de funcionamento. Conhecer, compreender,
implementar e reparar firmwares para microcontroladores. Conhecer e compreender circuitos e
soluções utilizando microcontroladores. Conhecer e compreender manuais e datasheets.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Implementação prática de circuitos e sistemas microcontrolados;
2. Conceito da Arquitetura de Microprocessadores para aplicações práticas;
3. CPU e memória, Dispositivos Periféricos na prática;
4. Portas de I/O na prática;
5. Linguagens de programação de baixo nível, ambientes de desenvolvimento integrado (IDE),
implementação de projetos de baixa complexidade;
6. Aplicação de programação em baixo nível;
7. Implementação de sistemas embarcados e industriais em linguagem de baixo nível;
8. Sistemas de comunicação integrados em microcontroladores.
9. Manuais e Datasheets.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: programação em C. 7. ed. São Paulo: Érica, 2007. 360 p.
ISBN 9788571949355.
2. MICROCHIP. DATASHEET: megaAVR®Data Sheet:
ATmega48A/PA/88A/PA/168A/PA/328P. USA: Eletronic Publication, 2018.
3. SOUSA, V. A. Programação em C para o AVR Fundamentos. 1. ed. São Paulo: Ensino
Profissional, 2011.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SOUSA, D. R.; SOUZA, D. J. Desbravando o PIC24: Conheça os microntroladores de 16 bits.
São Paulo: Érica, 2008. 350 p. ISBN 9788536502113.
2. PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: programação em C. 3. ed. São Paulo: Érica, 2003. 358 p.
ISBN 978-85-7194-935-2.
3. PEREIRA, F. Microcontroladores MSP 430: Teoria e Prática. São Paulo: Érica, 2005. 414 p. ISBN
9788536500676.
4. SOUZA, V. A. Projetando com os microcontroladores da família PIC18: uma nova
percepção. 1. ed. São Paulo: Ensino Profissional, 2007.
5. SOUSA, D. R.; SOUZA, D. J.; LAVINIA, N. C. Desbravando o Microcontrolador PIC18 - Recursos
Avançados 1.ed. São Paulo: Érica, 2010. 336 p. ISBN 9788536502632 (broch.).

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


228
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Sistemas Inteligentes
Semestre: 5° Código: SRTSINT Tipo: Obrigatório
N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 42,8
1 3 57
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( ) T/P (X) sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual: Laboratório de
Informática
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA
Núcleo Básico/Grupo de conhecimento: Algoritmos e Programação
Conhecimentos essenciais: Linguagem de programação, Estruturas de fluxo de controle, Tipos
de dados da linguagem de programação e Implementação de algoritmos usando a linguagem
de programação.

Profissionalizante/Grupo de conhecimento: Algoritmos e Estruturas de Dados


Conhecimentos essenciais: Concepção de programas computacionais e Estruturas de dados.
3 - EMENTA:
A disciplina aborda algumas técnicas de inteligência computacional com ênfase nas aplicações
em engenharia.

4 - OBJETIVOS:
Reconhecer situações para aplicar as técnicas de inteligência computacional. Implementar
soluções a problemas de engenharia através de técnicas de inteligência computacional.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Sistemas fuzzy
1.1. Introdução;
1.2. Lógica clássica (Aristóteles);
1.3. Conjuntos fuzzy;
1.4. Funções de pertinência;
1.5. Operações de agregação;
1.6. Relações nebulosas;
1.7. Sistemas de inferência fuzzy;
1.8 .Aplicações;

2. Redes neurais artificiais


2.1. Introdução;
2.2. Neurônio biológico x artificial;

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


229
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

2.3. Funções de ativação;


2.4. Arquiteturas e processos de treinamento;
2.5. Rede Perceptron;
2.6. Rede Adaline e regra Delta;
2.7. Rede Perceptron Multicamadas;
2.8. Rede recorrente de Hopfield;
2.9. Aplicações.

3. Algoritmos genéticos
3.1. Introdução;
3.2. Implementação;
3.3. Aplicações;
3.4. Práticas de programação em laboratório de algoritmos genéticos.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DA SILVA, I. N.; SPATTI, D. H.; FLAUZINO, R. A. Redes neurais artificiais para engenharia
e ciências aplicadas: fundamentos teóricos e aspectos práticos. 2.ed. São Paulo:
Artliber, 2016. 431p. ISBN 9788588098879.
2. FRONTINO M. L. de. Inteligência artificial aplicada: uma abordagem introdutória. 1.
ed. [S. l.]: Editora Intersaberes, 2018. 263 p. ISBN 9788559728002.
3. SIMÕES, M.G.; SHAW, I.S. Controle e Modelagem Fuzzy. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2007.
ISBN: 9788521204169.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MEDEIROS, Luciano Frontino de. Inteligência artificial aplicada: uma abordagem
introdutória. Editora Intersaberes 2018 263. ISBN 9788559728002.
2. JÚNIOR, Cairo Lúcio; YONEYAMA, Takashi. Inteligência artificial: em controle e
automação. São Paulo: Blücher, 2000. vii, 218 p. ISBN 8521202490.
3. LANZILLOTTI, R.S.; LANZILLOTTI, H.S. Lógica Fuzzy: Uma Abordagem Para
Reconhecimento de Padrão. Jundiai: Paco Editorial, 2014. ISBN: 9788581485317.
4. LOPES, H.S.; TAKAHASHI, R. H. C. Computação Evolucionária em Problemas de
Engenharia. Curitiba: Omnipax, 2011. ISBN: 978-85-64619-00-5.
5. DA SILVA, I. N.; SPATTI, D. H.; FLAUZINO, R. A.; LIBONI, L. H. B.; DOS REIS ALVES, S. F.
Artificial Neural Networks: A Practical Course. Springer, 2016. ISBN 9783319431628.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


230
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Sistemas Elétricos de Potência 2
Semestre: 5° Código: SRTSEP2 Tipo: Obrigatória

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 42,8


1 3 57
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes
T ( X ) P ( ) ( ) T/P além da sala de aula?
( ) SIM ( X) NÃO
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA
Núcleo formação específico/Grupo de Conhecimento: Sistemas de energia elétrica
Conhecimentos essenciais: Análise de sistemas trifásicos, técnicas de representação de
sistemas elétricos de potência, cálculo do fluxo de potência, conceitos relacionados aos
sistemas elétricos de potência, englobando a introdução sobre geração, transmissão e a
distribuição de energia elétrica.
3 - EMENTA:
Apresentar os conceitos teóricos sobre sistema elétrico de potência envolvendo análise
de sistemas trifásicos, técnicas de representação de sistemas elétricos de potência, cálculo
de fluxo de potência, conceitos introdutórios sobre os sistemas de geração, transmissão
e distribuição de energia elétrica.

4 - OBJETIVOS:
Adquirir os conceitos teóricos sobre sistemas elétricos de potência com a abordagem
sobre cálculo do fluxo de potência e introdução aos conceitos sobre geração, transmissão
e distribuição de energia elétrica.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Aspecto geral sobre o sistema elétrico de potência;
2. Estudos sobre fluxo de potência;
3. Conceitos introdutórios e cálculos básicos no sistema de distribuição de energia;
4. Conceitos introdutórios sobre os tipos de geração de energia, transmissão e fontes alternativas.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. KAGAN, N.; BARIONI, C. C.; ROBBA, E. J. Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia
Elétrica. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 328 p. ISBN 978-85-212-0539-5;
2. GUIMARÃES, C.H.C. Sistemas Elétricos de Potência e seus principais componentes. 1.ed. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2014. xv, 198 p. ISBN 9788539905508;

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


231
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

3. GOLDEMBERG, J.; PALETTA, F. C. et al. Energias renováveis. São Paulo: Blucher, 2012.
ISBN:9788521215943. E-Book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/177697. Acesso em: 28 abr. 2020.
4. IEE TRANSACTIONS ON POWER SYSTEMS. Magazines. USA: IEEE, 1964.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. REIS, L. B. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. 2.ed. rev. Et.
Al. Barueri, SP: Manole, 2012. ISBN: 9788520432204. E- Book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/38426. Acesso em: 28 abr. 2020;
2. ELGERD, O.L. Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica. Rio de Janeiro: McGraw-
Hill,1978;
3. CAMARGO, C. C. B. Transmissão de energia elétrica: Aspectos fundamentais. 4.ed. rev.
FLORIANÓPOLIS: Editora da UFSC, 2009. 277 p. p. (Série Didática). ISBN 978-85-328-0467-9;
4. SATO, F.; FREITAS, W. Análise de curto-circuito e princípios de proteção em sistemas de energia
elétrica. 1. ed. São Paulo: Rio de Janeiro, 2015. 447 p. ISBN 9788535268867;
5. PINTO, M. O. Fundamentos de energia eólica. Rio de Janeiro: LTC, c2013. xxiv, 368 ISBN
9788521621607;
6. LEÃO, R. M. Álcool, energia verde. São Paulo: Iqual Editora, 2002. 255 p. ISBN 85-87854- 06-2.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Eletrônica Analógica 1

Semestre: 5º Código: SRTEAN1 Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 57


1 4 76
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T (X) P ( ) T/P ( ) sala de aula?
( ) SIM (X) NÃO
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA
Núcleo de formação profissionalizante/Grupo de Conhecimento: Eletrônica Analógica e
Digital
Conhecimentos essenciais: Dispositivos Semicondutores e Aplicações; Análise de circuitos de
eletrônicos; Circuitos contendo semicondutores; Sistemas retificadores.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


232
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

3 - EMENTA:
Abordar os conceitos fundamentais da teoria de semicondutores aplicada aos dispositivos
eletrônicos e discutir os principais circuitos de polarização e retificadores, bem como suas
aplicações tecnológicas relacionadas ao mundo atual.

4 - OBJETIVOS:
Adquirir uma visão geral do campo de atuação da Eletrônica Analógica.
Compreender os conceitos fundamentais da teoria de semicondutores.
Conhecer os diversos dispositivos semicondutores.
Analisar os principais circuitos de polarização dos dispositivos semicondutores.
Conhecer as diversas topologias de circuitos retificadores e suas aplicações.
Diferenciar os reguladores de tensão.
Adquirir uma visão geral das fontes de alimentação estabilizadas.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução à teoria dos semicondutores.
2. Diodo de junção: características, polarização, reta de carga e aplicações.
3. Semicondutores especiais: diodo emissor de luz (LED), fotodiodo, optoacoplador, diodo
Schottky, varactor e varistor.
4. Diodo Zener e suas aplicações.
5. Diodos retificadores: circuitos retificadores meia-onda, onda completa e em ponte. Filtro
capacitivo. Aplicações.
6. Circuitos ceifadores, grampeadores e multiplicadores de tensão.
7. Transistores de junção bipolares: estrutura interna e funcionamento, e tipos de dispositivo.
8. Transistores de junção bipolares: configurações EC, BC e CC, e circuitos de polarização.
9. Configuração Darlington e suas aplicações.
10. Transistores de junção JFET: estrutura interna e funcionamento, tipos de dispositivo e circuitos
de polarização.
11. Transistores de junção MOSFET: estrutura interna e funcionamento, tipos de dispositivo e
circuitos de polarização.
12. Reguladores de tensão série e paralelo.
13. Circuitos reguladores de tensão.
14. Fonte de alimentação estabilizadas.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MALVINO, P. A.; BATES, D. J. Eletrônica. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. 624 p. ISBN
9788580555769. (vol. 1).
2. SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2007. viii,
864 p. ISBN 9788576050223.
3. BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11.
ed. São Paulo: Pearson, 2013. 784 p. ISBN 9788564574212.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CIPELLI, A. M. V. SANDRINI, W. A. e MARKUS, A. Teoria e Desenvolvimento de Projetos de
Circuitos Eletrônicos. 23. ed. São Paulo: Erica, 2009. ISBN 9788571947597.
2. MALVINO, P. A.; BATES, D. J. Eletrônica. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. 496 p. ISBN
9788580555929. (vol. 2).
3. MARTINS, D. Transistores de Potência. 1a ed. Florianópolis: Edição do autor, 2018. 418 p. ISBN
9788590520320.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


233
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

4. RASHID, M. H. Eletrônica de Potência: Dispositivos, Circuitos e Aplicações. 4a ed. São Paulo:


Pearson, 2014. 880 p. ISBN 9788543005942.
5. AHMED, A. Eletrônica de Potência. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2000. 479 p. ISBN 9788587918031.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Laboratório de Eletrônica Analógica 1
Semestre: 5º Código: SRTLEA1 Tipo: Obrigatório
N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5
2 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P (X) T/P ( ) sala de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual: Laboratório de Eletrônica
Analógica
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA
Núcleo de formação profissionalizante/Grupo de Conhecimento: Eletrônica Analógica e
Digital
Conhecimentos essenciais: Dispositivos Semicondutores e Aplicações; Análise de circuitos de
eletrônicos; Circuitos contendo semicondutores; Sistemas retificadores.

3 - EMENTA:
Abordar ensaios de laboratório sobre circuitos eletrônicos analógicos usando dispositivos
semicondutores básicos e suas aplicações no contexto atual de desenvolvimento tecnológico da
sociedade.
4 - OBJETIVOS:
Verificar e analisar características reais dos componentes eletrônicos semicondutores e circuitos
básicos.
Interpretar resultados de medições em circuitos eletrônicos.
Comprovar, experimentalmente, as leis e teoremas apresentados em teoria.
Implementar um protótipo que sintetize os temas trabalhados.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Circuitos retificadores com diodo e filtragem capacitiva.
2. Circuito estabilizador de tensão com diodo Zener.
3. Transistor como chave eletrônica.
4. Polarização de transistores.
5. Resposta em frequência de amplificadores para pequenos sinais.
6. Circuitos reguladores de tensão em série e paralelo com transistores.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


234
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MALVINO, P. A.; BATES, D. J. Eletrônica. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. 624 p. ISBN
9788580555769. (vol. 1).
2. SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2007. viii,
864 p. ISBN 9788576050223.
3. BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11.
ed. São Paulo: Pearson, 2013. 784 p. ISBN 9788564574212.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CIPELLI, A. M. V. SANDRINI, W. A. e MARKUS, A. Teoria e Desenvolvimento de Projetos de
Circuitos Eletrônicos. 23. ed. São Paulo: Erica, 2009. ISBN 9788571947597.
2. MALVINO, P. A.; BATES, D. J. Eletrônica. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. 496 p. ISBN
9788580555929. (vol. 2).
3. MARTINS, D. Transistores de Potência. 1a ed. Florianópolis: Edição do autor, 2018. 418 p. ISBN
9788590520320.
4. RASHID, M. H. Eletrônica de Potência: Dispositivos, Circuitos e Aplicações. 4a ed. São Paulo:
Pearson, 2014. 880 p. ISBN 9788543005942.
5. AHMED, A. Eletrônica de Potência. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2000. 479 p. ISBN 9788587918031.

CÂMPUS
Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Atividade de Extensão 4
Semestre: 5° Código: SRTEXT4 Tipo: Obrigatório
N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Extensão: 57,0
1 4 76
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( ) (X) T/P sala de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual(is): Laboratório de Ensino
e Aprendizagem

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Conhecimentos essenciais: Criatividade, inovação e resolução de problemas patentes; Sistemas
de transferência de tecnologia; Produção científico-tecnológica brasileira e a legislação de
patentes; Relações Ciência, Tecnologia e Sociedade

Núcleo de temas Transversais: Políticas de Educação Ambiental

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


235
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Núcleo de temas Transversais: Educação para a terceira idade.

3 - EMENTA:
Este componente curricular busca articular o conhecimento cientifico com as necessidades da
comunidade de modo a transformar a realidade social, abordando princípios da cultura
extensionista, sua evolução histórica no Brasil, aspectos legais, documentação institucional no
IFSP, metodologias e técnicas de pesquisa e demais elementos necessários para o
desenvolvimento aplicado a programas e projetos de extensão tendo o estudante enquanto
protagonista em atividades extensionistas.
4 - OBJETIVOS:
Conhecer as concepções e as práticas envolvendo as Diretrizes da Extensão na Educação
Superior no Brasil;
Compreender aspectos legais vigentes em documentos institucionais do IFSP relativos à
Extensão;
Refletir sobre as experiências de projetos e programas de Extensão;
Desenvolver o protagonismo estudantil, contribuindo para a sua formação integral;
Realizar a interação dialógica com a comunidade e os arranjos produtivos, culturais, artísticos e
sociais locais e regionais;
Desenvolver atividades práticas relacionadas à extensão.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
8 A extensão no IFSP;
9 Programa, projetos, cursos, eventos e produtos de extensão.
10 Relação entre conhecimentos das unidades curriculares e o desenvolvimento de atividades
de extensão.
11 Elaboração e organização da atividade de extensão relacionada à Engenharia, Sociedade e
Cidadania.
12 Desenvolvendo um projeto de extensão.

1. - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de extensão universitária. 2008.


São Paulo: Avercamp, 2008. 115 p. ISBN 9788589311403;
2. SILVA, Glória Maria Marinho; QUINTELLA, Cristina M. Metodologia da Pesquisa Científico-
Tecnológica e Inovação. Salvador: IFBA, 2021. 326 p. – (PROFNIT, Metodologia da pesquisa
científicotecnológica e inovação; V.1). Disponível em: https://profnit.org.br/wp-
content/uploads/2021/09/PROFNIT-Serie-Metodologia-da-Pesquisa-V-1-Final.pdf.
3. NEVES, Vander José das; NEVES, Vander José das; LIMA, Maria Tereza (org.). Metodologias
ativas: perspectivas teóricas e práticas no ensino superior. 1. ed. Campinas, SP: Pontes
Editores, 2018. 168 p. ISBN 9788571139510.
4. REVISTA COMPARTILHAR: revista de extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de São Paulo. São Paulo: IFSP, 2017-. Anual. ISSN 25263900. Disponível em:
https://ojs.ifsp.edu.br/index.php/compartilhar Acesso em: 12 ago. 2022.
2. - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MEC. Ministério da Educação. Resolução n° 7, de 18 de dezembro de 2018. Estabelece as
Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na
Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de educação – PNE 2014-2024
e dá outras providências. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=104251-
rces007-18&category_slug=dezembro-2018-pdf&Itemid=30192.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


236
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

2. MELLO, Cleysson de Moraes; ALMEIDA NETO, José Rogério Moura de; PETRILLO, Regina
Pentagna. Curricularização da Extensão Universitária. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2020.
118 p.
3. GUIMARÃES, Elisa. Texto, discurso e ensino. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2019. 184 p.
(Linguagem & Ensino). ISBN 9788572444415;
4. THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2018. 136 p.
5. SOUZA, Felipe de Paula; SILVA, Tarcísio Augusto Alves da (org.). Educação superior e
produção de conhecimento: convergências entre ensino, pesquisa e extensão. Maceió:
EdUFAL, 2011. 177 p.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


237
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

19.6 Sexto Semestre

Componente Curricular Código


FENÔMENOS DE TRANSPORTE SRTFENT

PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO SRTPCOM

METROLOGIA ELETROELETRÔNICA SRTMTEE

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO SRTFSTA

LABORATÓRIO DE FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO SRTLSTA


SISTEMAS DE CONTROLE 1 SRTSCT1
LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE CONTROLE 1 SRTLSC1
ELETRÔNICA ANALÓGICA 2 STREAN2
LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA 2 STRLEA2
ATIVIDADE DE EXTENSÃO 5 SRTEXT5

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


238
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Fenômeno de Transportes
Semestre: 6º Código: SRTFENT Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM (X ) NÃO

2. CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:

Núcleo Básico: Fenômeno de Transportes


Conhecimentos Essenciais: Propriedades básicas dos fluidos; Estática e cinemática dos fluidos;
Equações de conservação; Escoamentos internos e externos de fluidos ideais e fluídos viscosos;
Incompressíveis; Regimes de escoamento (laminar, transição e turbulento); Princípios físicos da
transferência de calor e massa; Mecanismos de transferência de calor e massa; Princípios de
isolamento térmico
3 - EMENTA:
A disciplina aborda a física dos fluidos e o transporte de massa e calor do ponto de vista da
engenharia e de maneira introdutória, enfatizando sua relação com a tecnologia e o mundo atual.

4 - OBJETIVOS:
Analisar processos de transporte de fluidos para determinar valores quantitativos de massa,
volume, vazão e pressão. Especificar procedimentos de teste para identificação de valores de
transporte de fluidos. Analisar processos térmicos para determinar valores quantitativos de
temperatura e fluxo térmico. Analisar processos de mistura para determinar valores de difusão.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Fenômenos de transporte
1.1. Introdução;
1.2. Mecânica dos fluidos;
1.3. Estática dos fluidos;
1.4. Equações de transporte;
1.5. Conservação de massa e energia;
1.6. Perdas de carga;
1.7. Escoamentos internos e externos;
2. Termodinâmica
2.1. Transmissão de calor
2.1.1. Condução de calor;

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


239
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

2.1.2. Convecção;
2.1.3. Radiação térmica;

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC,
c2014. xvii, 871 p. ISBN 9788521623021.
2. VAN WYLEN Fundamentos da Termodinâmica clássica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2008. 589 p. ISBN 978-85-212-0135-9.
3. HEILMANN, A. Introdução aos fenômenos de transporte: características e dinâmica dos
fluídos. Curitiba: Intersaberes, 2017. ISBN: 9788559724776. E-Book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/124253. Acesso em 28 abr. 2020.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MUNSON B. R.; YOUNG D. F.; OKISHI T. H., Fundamentos de Mecânica dos Fluídos. 4. ed.
trad. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2002.
2. BRUNETTI F. Mecânica dos Fluídos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. xiv, 431 p.
ISBN 9788576051824.
3. POTER M. C., WIGGERT G. D. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
ISBN 978-85-221-1568-6.
4. ROSOLINO A. Mecânica dos Fluídos. São Paulo: Aldeia, 2001. 173 p.
5. INCROPERA, F. P.; DEWITT, D. P.; BERGMAN, T. L. Fundamentos de transferência de calor e
de massa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. xvi, 672 p. ISBN 9788521625049.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Princípios de Comunicação
Semestre: 6º Código: SRTPCOM Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 42,8


1 3 57
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM (X) NÃO

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


240
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo de Formação Específica: Telecomunicações
Conhecimentos essenciais: Propagação da onda eletromagnética, sistemas de comunicação
analógicos e digitais, Projetos de Filtros

3 - EMENTA:
Estudo dos conceitos fundamentais sobre Ondas Eletromagnéticas e mecanismos de Propagação
de Ondas. Estudo dos conceitos fundamentais de Análise de Sinais em sistemas de comunicações,
descrição das técnicas analógicas e digitais de comunicação, e suas aplicações no contexto atual
de desenvolvimento tecnológico da sociedade.

4 - OBJETIVOS:
Compreender os princípios físicos e matemáticos necessários para analisar sistemas de
comunicação analógicos e digitais. Identificar principais características de sistemas de
comunicação digital em banda-base. Analisar as principais técnicas de modulação e demodulação
analógica e digital.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Análise de Sinais e Sistemas Lineares e Representação Espectral de Sinais;
2. Filtros Ideais e Realizáveis;
3. Análise e Transmissão de sinais;
4. Energia de Sinal e Densidade Espectral de Energia;
5. Potência de Sinal e Densidade Espectral de Potência;
6. Técnicas de Modulação Linear;
7. Modulação Angular;
8. Princípios de Comunicação Digital em Banda-Base
9. Ruído;
10. Propriedades de Ondas Eletromagnéticas
11. Mecanismos de Propagação de Ondas

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. LATHI, B. P. Sistemas de Comunicações Analógicos e Digitais Modernos. 4ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012, 862 p. ISBN: 9788521620273
2. HAYKIN, S.; MOHER, M. Sistemas de Comunicação Analógicos e Digitais. 5a ed. Porto Alegre:
Bookman: 2010, 512 p. ISBN: 9788577807253
3. BRANDÃO, J. C.; ALCAIM, A.; SAMPAIO NETO, R. Princípios de Comunicação. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Interciência, 2014, 480 p. ISBN : 9788571933293

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ALENCAR, M. S; QUEIROZ, W. J. L. Ondas Eletromagnéticas e Teoria de Antenas. 1ª ed. São
Paulo: Érica, 2010, 232 p. ISBN: 9788536502700
2. YOUNG, P. H. Técnicas de Comunicação Eletrônica. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2005. 704 p.
ISBN-13 : 978-8576050490
3. HAYKIN, S.; MOHER, M. Introdução aos Sistemas de Comunicação. 2a ed. Porto Alegre:
Bookman: 2008, 511 p. ISBN: 9788577803293
4. FRENZEL, L. E. Fundamentos de comunicação eletrônica: modulação, demodulação e
recepção. 3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 348 p. (Tekne). ISBN 9788580551372.
5. TAUB, H.; SCHILLING, D. L. Principles of Communication Systems. 3. ed. Porto Alegre:
McGraw-Hill, 2007.

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241
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Metrologia Eletroeletrônica
Semestre: 6º Código: SRTMTEE Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 42,8


1 3 57
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM (X ) NÃO

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo de Formação Específica: Instrumentação
Conhecimentos Essenciais: Dispositivos de instrumentação; Normatização; Interpretação e
elaboração de diagramas; Ferramenta de simulação em ambiente computacional; Dispositivos de
aquisição e condicionamento de sinais.

3 - EMENTA:

Estudo da implementação das técnicas e normas adequadas para executar corretamente a medida
das grandezas físicas pertinentes à engenharia elétrica e seu impacto na tecnologia do mundo
atual.
4 - OBJETIVOS:

Selecionar, dimensionar e implementar adequadamente sistemas eletrônicos de aquisição de


sinais, levando em conta as tecnologias disponíveis. Selecionar adequadamente as informações
envolvidas nos mecanismos de transdução; Entender as variáveis envolvidas no processo de
aquisição de sinais; Dimensionar e implementar sistemas de medição e aquisição de dados; Aplicar
ferramentas matemáticas, bem como o raciocínio dedutivo e lógico na solução de problemas.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Fundamentos da metrologia elétrica;


2. Vocabulário internacional de metrologia VIM;
3. Interpretação dos requisitos da norma ABNT NBR ISO/IEC 17025 (2005);
4. Critérios para análise dos resultados apresentados em um certificado de calibração;
5. A importância da calibração nos processos de medição;
6. Cálculo da incerteza de medição em calibrações elétricas;
7. Técnicas e instrumentação de medida de tensões e correntes;
8. Técnicas e instrumentação de medida de tempo e frequência;
9. Técnicas e instrumentação de medidas de parâmetros elétricos em geral;
10. Condicionamento de sinais;

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


242
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

11. Amostragem de sinais;


12. Aquisição de dados;
13. Instrumentação virtual.
6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. BALBINOT, A. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. São Paulo: LTC, 2006.


2. HELFRICK, A. D.; COOPER, W. D. Instrumentação eletrônica moderna e técnicas de medição.
Rio de Janeiro: Prentice-hall do Brasil, 1990. 324 p. ISBN 8570540507.
3. JUCÁ, S. C. S.; CARVALHO, P. C. M.; PEREIRA, R. I. S. Desenvolvimento de Sistemas de
Aquisição de Dados Sem Fio. 1.ed. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2014. 117 p. ISBN
9788539905997.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FIALHO, A. B. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 6. ed. São Paulo:
Érica, 2008. 278 p. ISBN 9788571949225.
2. THOMAZINI, D.; ALBUQUERQUE, P. U. B. Sensores industriais: fundamentos e aplicações. 8.
ed., rev. e atual. São Paulo: Érica, 2011. 224 p. ISBN 9788536500713.
3. LIRA, F. A. Metrologia na indústria. 9. ed. rev. ampl. São Paulo: Érica, 2013. 256 p. ISBN
9788571947832.
4. ALBERTAZZI, A.; SOUZA, A. R. Fundamentos de metrologia científica industrial. Barueri,SP:
Manole, 2008. ISBN: 9788520421161. E-Book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/39092. Acesso em: 28 abr. 2020.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 17025: Requisitos gerais para a
competência de laboratórios de ensaio e calibração. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Fundamentos de Sistemas de Automação
Semestre: 6º Código: SRTFSTA Tipo: Obrigatória

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 42,8


1 3 57
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


243
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo de Formação Profissionalizante: Eletrônica Analógica e Digital
Conhecimentos essenciais: Lógica de Boole; Circuitos Combinatórios, Circuitos Sequenciais;
Conversores A/D e D/A;

Núcleo de Formação Específico: Automação


Conhecimentos essenciais: CLP (Controlador Lógico Programável); Protocolos em redes
industriais, interpretação de redes físicas e lógicas industriais; Sistemas de supervisão e aquisição
de dados; Sensores e Atuadores;

Núcleo de Formação Específico: Instrumentação


Conhecimentos essenciais: Dispositivos de instrumentação; Normatização; Interpretação e
elaboração de diagramas; Ferramenta de simulação em ambiente computacional; Dispositivos de
aquisição e condicionamento de sinais;

Núcleo de Formação Específico: Novas Tecnologias na Engenharia


Conhecimentos essenciais: Integração de Sistemas;

3 - EMENTA:
O componente curricular aborda os conceitos básicos da automação de sistemas industriais e os
seus elementos principais como os Controladores Lógico Programáveis e os Sistemas SCADA.

4 - OBJETIVOS:
Reconhecer e identificar os elementos que compõem uma planta industrial e um sistema de
automação industrial. Ter noções básicas de processos industriais e de manufatura. Proporcionar
uma visão geral dos processos automatizados por meio dos conhecimentos e elementos básicos
sobre as tecnologias utilizadas nos sistemas de Automação Industrial.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Introdução ao conceito de Automação;


2. Visão geral de uma planta industrial;
3. Processos contínuos e discretos;
4. Sensores e atuadores;
5. Conversão de sinal analógico/digital;
6. Conceitos básicos sobre redes industriais;
7. Controladores industriais;
8. Sistemas SCADA;
9. IHM – Interface Homem-Máquina;
10. Gerenciamento da planta.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. CAPELLI, A. Automação Industrial: Controle do movimento e processos contínuos,


Editora Érica, 3a edição, 2013.
2. THOMAZINI, D. ALBUQUERQUE, P. U. Sensores Industriais: Fundamentos e Aplicações.
Editora Érica, 8a edição, 2011.
3. GROOVER, M. P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. Editora Pearson, 3ª edição,
2010.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


244
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MORAES, C. C. e CASTRUCCI, P. L. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LTC,
2001.
2. MIYAGI, P. E. Controle Programável. Edgard Blucher. 1996.
3. SILVEIRA, P. SANTOS, W. Automação e Controle Discreto. 2 ed. São Paulo: Ed. Érica. 1999.
4. NATALE, F. Automação Industrial. São Paulo: Ed. Erica. 1996.
5. SILVA, E. B. SCOTON, M. L. R. P. D. PEREIRA, S. L. DIAS, E. M. Automação e Sociedade: Quarta
Revolução Industrial, um olhar para o Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Brasport. 2018.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Laboratório de Sistemas de Automação
Semestre: 6º Código: SRTLSTA Tipo: Obrigatório
N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5
2 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( X ) ( ) T/P sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual: Laboratório de Controle e
Automação
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA
Núcleo de Formação Profissionalizante: Eletrônica Analógica e Digital
Conhecimentos essenciais: Lógica de Boole; Circuitos Combinatórios, Circuitos Sequenciais;
Conversores A/D e D/A;

Núcleo de Formação Específico: Automação


Conhecimentos essenciais: CLP (Controlador Lógico Programável); Protocolos em redes
industriais, interpretação de redes físicas e lógicas industriais; Sistemas de supervisão e aquisição
de dados; Sensores e Atuadores;

Núcleo de Formação Específico: Instrumentação


Conhecimentos essenciais: Dispositivos de instrumentação; Normatização; Interpretação e
elaboração de diagramas; Ferramenta de simulação em ambiente computacional; Dispositivos de
aquisição e condicionamento de sinais;

Núcleo de Formação Específico: Novas Tecnologias na Engenharia


Conhecimentos essenciais: Integração de Sistemas

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


245
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

3 - EMENTA:
O componente curricular aborda os conceitos básicos da automação de sistemas industriais e os
seus elementos principais como os Controladores Lógico Programáveis e os Sistemas SCADA.

4 - OBJETIVOS:
Reconhecer, identificar e manipular os elementos que compõem uma planta industrial e um
sistema de automação industrial. Ter noções básicas de processos industriais e de manufatura.
Proporcionar uma visão geral dos processos automatizados por meio dos conhecimentos e
elementos básicos sobre as tecnologias utilizadas nos sistemas de Automação Industrial.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Introdução ao conceito de Automação;


2. Visão geral de uma planta industrial;
3. Processos contínuos e discretos;
4. Sensores e atuadores;
5. Conversão de sinal analógico/digital;
6. Conceitos básicos sobre redes industriais;
7. Controladores industriais;
8. Sistemas SCADA;
9. IHM – Interface Homem-Máquina;
10. Gerenciamento da planta.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. CAPELLI, A. Automação Industrial: Controle do movimento e processos contínuos,


Editora Érica, 3a edição, 2013.
2. THOMAZINI, D. ALBUQUERQUE, P. U. Sensores Industriais: Fundamentos e
Aplicações.
Editora Érica, 8a edição, 2011.
3. GROOVER, M. P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. Editora Pearson,
3ª edição, 2010.
7- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MORAES, C. C. e CASTRUCCI, P. L. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro:
LTC, 2001.
2. MIYAGI, P. E. Controle Programável. Edgard Blucher. 1996.
3. SILVEIRA, P. SANTOS, W. Automação e Controle Discreto. 2 ed. São Paulo: Ed. Érica.
1999.
4. NATALE, F. Automação Industrial. São Paulo: Ed. Erica. 1996.
5. SILVA, E. B. SCOTON, M. L. R. P. D. PEREIRA, S. L. DIAS, E. M. Automação e Sociedade:
Quarta Revolução Industrial, um olhar para o Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Brasport. 2018.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


246
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Sistemas de Controle 1
Semestre: 6º Código: SRTSCT1 Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 42,8


1 3 57
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO
2. CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo de Formação Específica: Automação


Conhecimentos Essenciais: Interpretação de esquemas e Diagramas de Comando/Força, elétricos,
controle e manobras; CLP (Controlador Lógico Programável); Protocolos em redes industriais,
interpretação de redes físicas e lógicas industriais; Sistemas de supervisão e aquisição de dados;
Previsão e análise de falhas; Sensores e Atuadores.

Núcleo de Formação Específica: Sistemas Dinâmico


Conhecimentos Essenciais: Sistemas lineares aplicados; Estabilidade de sistemas lineares;
Resposta do domínio do tempo e da frequência; Tipos de Controladores
3 - EMENTA:
A disciplina aborta os tópicos principais da Teoria de Controle de uma variável analógica aplicada
a processos físicos e industriais e seu impacto na tecnologia atual

4 - OBJETIVOS:
Fornecer conhecimentos teóricos de sistemas de controle aplicados a processos físicos
(mecânicos, elétricos, químicos). Fornecer subsídios da tecnologia de controle de processos
utilizada no meio industrial.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução à teoria de controle;
2. Exemplos de sistemas controlados;
3. Conceito de Malha aberta e malha fechada;
4. Modelagem de sistemas físicos;
5. Análise de estabilidade de sistemas de controle;
6. O lugar geométrico das raízes;
7. Resposta de sistemas de controle;
8. Análise de erros;
9. Ações de Controle;
10. Projeto e Sintonia de Controladores PID.
11. Projeto de controladores, avanço, atraso e avanço-atraso de fase

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


247
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2003. x, 788 p. ISBN 9788587918239.
2. NISE, N. S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. xiv, 745 p.
ISBN 9788521621355.
3. DORF, R. C. BISHOP, R. H. Sistemas de Controle Moderno. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
xx, 724 p. ISBN 9788521617143.
4. IEEE TRANSACTIONS ON CONTROL SYSTEMS TECHNOLOGY. USA: IEEE. 1963 –

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DISTEPHANO, J. STUBBERUD, A. WILLIANS, I. Sistemas de Retroação e Controle. Porto
Alegre: McGraw-Hill, 1972.
2. MAYA, P. A. LEONARDI, F. Controle Essencial. São Paulo: Pearson, 2011.
3. CARVALHO, J. L. M. Sistemas de Controle Automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 391 p.
ISBN 9788521612100.
4. CASTRUCCI, P. BATISTA, L. Controle Linear - Método Básico. 2.ed. São Paulo: Edgard-
Blücher, 1991. v.1.
5. CASTRUCCI, P. SALES, R. M. Controle Digital. 1. ed. São Paulo: Edgard-Blücher, 1990. v. 3.
6. HEMERLY, E. M. Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos. 2. ed. São Paulo:
Edgard-Blücher, 2000. 249 p. ISBN 9788521202660.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Laboratório de Sistemas de Controle 1
Semestre: 6º Código: SRTLSC1 Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


2 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( X) ( ) T/P sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual: Laboratório de controle e
instrumentação
3. CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo de Formação Específica: Automação (PRÁTICA)


Conhecimentos Essenciais: Interpretação de esquemas e Diagramas de Comando/Força, elétricos,
controle e manobras; CLP (Controlador Lógico Programável); Protocolos em redes industriais,
interpretação de redes físicas e lógicas industriais; Sistemas de supervisão e aquisição de dados;
Previsão e análise de falhas; Sensores e Atuadores.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


248
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Núcleo de Formação Específica: Sistemas Dinâmico (PRÁTICA)


Conhecimentos Essenciais: Sistemas lineares aplicados; Estabilidade de sistemas lineares; Resposta
do domínio do tempo e da frequência; Tipos de Controladores

3 - EMENTA:
A disciplina aborda a prática dos tópicos principais da Teoria de Controle de uma variável, tanto
analógica quanto digital, aplicada a processos físicos e industriais e seu impacto na tecnologia
atual
4 - OBJETIVOS:
Fornecer conhecimentos teóricos e práticos de sistemas de controle aplicados a processos físicos
(mecânicos, elétricos, químicos). Fornecer subsídios da tecnologia de controle de processos
utilizada no meio industrial.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução à teoria de controle;
2. Modelagem de sistemas físicos;
3. Função de transferência e diagramas em blocos;
4. Análise de estabilidade de sistemas de controle;
5. Resposta de sistemas de controle;
6. Análise de erros;
7. Ações de controle;
8. Projeto e sintonia de controladores PID.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2003. x, 788 p. ISBN 9788587918239.
2. NISE, N. S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. xiv, 745 p.
ISBN 9788521621355.
3. DORF, R. C. BISHOP, R. H. Sistemas de Controle Moderno. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
xx, 724 p. ISBN 9788521617143.
4. IEEE TRANSACTIONS ON CONTROL SYSTEMS TECHNOLOGY. USA: IEEE. 1963 –

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DISTEPHANO, J. STUBBERUD, A. WILLIANS, I. Sistemas de Retroação e Controle. Porto
Alegre: McGraw-Hill, 1972.
2. MAYA, P. A. LEONARDI, F. Controle Essencial. São Paulo: Pearson, 2011.
3. CARVALHO, J. L. M. Sistemas de Controle Automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 391 p.
ISBN 9788521612100.
4. CASTRUCCI, P. BATISTA, L. Controle Linear - Método Básico. 2.ed. São Paulo: Edgard-
Blücher, 1991. v.1.
5. CASTRUCCI, P. SALES, R. M. Controle Digital. 1. ed. São Paulo: Edgard-Blücher, 1990. v. 3.
6. HEMERLY, E. M. Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos. 2. ed. São Paulo:
Edgard-Blücher, 2000. 249 p. ISBN 9788521202660.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


249
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Eletrônica Analógica 2
Semestre: 6º Código: SRTEAN2 Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 57


1 4 76
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo Profissionalizante: Eletrônica Analógica
Conhecimentos Essenciais: Dispositivos Semicondutores e Aplicações; Análise de circuitos de
eletrônicos; Circuitos contendo semicondutores; Sistemas retificadores; Amplificador
Operacional; Sistemas de Numeração; Funções e Circuitos Lógicos

3 - EMENTA:

A disciplina aborda a modelagem e a Análise de Resposta em Frequência de circuitos


amplificadores implementados com transistores semicondutores. São desenvolvidos os conceitos
dos principais parâmetros dos circuitos, nestas condições, e análise de associação de
amplificadores em cascata e amplificadores realimentados, sob a perspectiva de suas relações com
a tecnologia e mundo atual.
4 - OBJETIVOS:

Conhecer modelos de circuitos para amplificadores transistorizados de um estágio e analisar sua


resposta em frequência para pequenos sinais elétricos. Conhecer e calcular os principais
parâmetros de circuitos amplificadores transistorizados de um estágio. Conhecer e calcular os
principais parâmetros dos circuitos amplificadores transistorizados de múltiplos estágios e
amplificadores realimentados.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Amplificador de pequenos sinais com transistores de junção bipolares: configurações EC, CC


e BC, características, parâmetros H;
2. Amplificador de pequenos sinais com transistores de junção FET: configurações de ligação,
características;
3. Amplificador em altas frequências, capacitâncias do Modelo π-Híbrido, capacitâncias de
Emissor;
4. Ganhos de tensão, corrente, potência, impedâncias de entrada e de saída;
5. Amplificadores de múltiplos estágios;
6. Amplificadores realimentados.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


250
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. MALVINO, P. A.; BATES, D. J. Eletrônica. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. 496 p. ISBN
9788580555929. (vol. 2).
2. SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2007. viii,
864 p. ISBN 9788576050223.
3. BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.
11. ed. São Paulo: Pearson, 2013. 784 p. ISBN 9788564574212.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CATHEY, J. J. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. Coleção Schaum. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2003.
2. MILLMAN, J.; HALKIAS, C. C. Eletrônica: Dispositivos e Circuitos. São Paulo: Mcgraw-Hill.
1981. 877 p. ISBN 450292. (2 v.).
3. LANDER, C. W. Eletrônica Industrial: Teoria e Aplicações. 2.ed. São Paulo: Makron Books,
1997.
4. QUEVEDO, C. P. Circuitos Elétricos e Eletrônicos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
5. TURNER, L.W. Circuitos e dispositivos eletrônicos: semicondutores, opto-eletrônica,
microeletrônica. Curitiba: Hemus, 2004. 101 p. ISBN 8528900118.
6. MARQUES, A. E. B; CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JÚNIOR, S. Dispositivos
semicondutores: Diodos e transistores. 6. ed. São Paulo: Érica, 2001. 392 p. (Série Eletrônica
Analógica). ISBN 8571943176.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Laboratório de Eletrônica Analógica 2
Semestre: 6º Código: SRTLEA2 Tipo: Obrigatório
N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5
2 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( X ) ( ) T/P sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Quais: Laboratório de circuitos
elétricos, eletrônica analógica e eletrônica de
potência.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


251
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo Profissionalizante: Eletrônica Analógica (PRÁTICA)


Conhecimentos Essenciais: Dispositivos Semicondutores e Aplicações; Análise de circuitos de
eletrônicos; Circuitos contendo semicondutores; Sistemas retificadores; Amplificador Operacional;
Sistemas de Numeração; Funções e Circuitos Lógicos

3 - EMENTA:
A disciplina aborda a modelagem e a Análise de Resposta em Frequência de circuitos
amplificadores implementados com transistores semicondutores. São desenvolvidos os conceitos
dos principais parâmetros dos circuitos, nestas condições, e análise de associação de
amplificadores em cascata e amplificadores realimentados, sob a perspectiva de suas relações com
a tecnologia e mundo atual.

4 - OBJETIVOS:
Implementar circuitos para amplificadores transistorizados de um estágio e analisar sua resposta
em frequência para pequenos sinais elétricos; implementar circuitos amplificadores
transistorizados de múltiplos estágios e amplificadores realimentados.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Implementar circuitos amplificadores de pequenos sinais com Transistores de Junção Bipolares


nas configurações EC, CC e BC;
2. Implementar circuitos amplificadores com transistores de junção FET: configurações de
ligação, características;
3. Implementar circuitos amplificadores em altas frequências, capacitâncias do Modelo π-
Híbrido, capacitâncias de emissor;
4. Implementar circuitos amplificadores de múltiplos estágios;
5. Implementar circuitos amplificadores realimentados.
6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. MALVINO, P. A.; BATES, D. J. Eletrônica. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. 496 p. ISBN
9788580555929. (vol. 2).
2. SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2007. viii,
864 p. ISBN 9788576050223.
3. BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.
11. ed. São Paulo: Pearson, 2013. 784 p. ISBN 9788564574212.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CATHEY, J. J. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. Coleção Schaum. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2003.
2. MILLMAN, J.; HALKIAS, C. C. Eletrônica: Dispositivos e Circuitos. São Paulo: Mcgraw-Hill.
1981. 877 p. ISBN 450292. (2 v.).
3. LANDER, C. W. Eletrônica Industrial: Teoria e Aplicações. 2.ed. São Paulo: Makron Books,
1997.
4. QUEVEDO, C. P. Circuitos Elétricos e Eletrônicos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
5. TURNER, L.W. Circuitos e dispositivos eletrônicos: semicondutores, opto-eletrônica,
microeletrônica. Curitiba: Hemus, 2004. 101 p. ISBN 8528900118.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


252
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

6. MARQUES, A. E. B; CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JÚNIOR, S. Dispositivos


semicondutores: Diodos e transistores. 6. ed. São Paulo: Érica, 2001. 392 p. (Série Eletrônica
Analógica). ISBN 8571943176.

CÂMPUS
Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Atividade de Extensão 5
Semestre: 6° Código: SRTEXT5 Tipo: Obrigatório
N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Extensão: 57,0
1 4 76
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( ) (X) T/P sala de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual: Laboratório de Ensino e
Aprendizagem

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Conhecimentos essenciais: Criatividade, inovação e resolução de problemas patentes; Sistemas
de transferência de tecnologia; Produção científico-tecnológica brasileira e a legislação de
patentes; Relações Ciência, Tecnologia e Sociedade

Núcleo de temas Transversais: Políticas de Educação Ambiental

Núcleo de temas Transversais: Educação para a terceira idade

3 - EMENTA:
Este componente curricular busca articular o conhecimento cientifico com as necessidades da
comunidade de modo a transformar a realidade social, abordando princípios da cultura
extensionista, sua evolução histórica no Brasil, aspectos legais, documentação institucional no
IFSP, metodologias e técnicas de pesquisa e demais elementos necessários para o
desenvolvimento aplicado a programas e projetos de extensão tendo o estudante enquanto
protagonista em atividades extensionistas.
4 - OBJETIVOS:
Conhecer as concepções e as práticas envolvendo as Diretrizes da Extensão na Educação
Superior no Brasil;
Compreender aspectos legais vigentes em documentos institucionais do IFSP relativos à
Extensão;
Refletir sobre as experiências de projetos e programas de Extensão;
Desenvolver o protagonismo estudantil, contribuindo para a sua formação integral;

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


253
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Realizar a interação dialógica com a comunidade e os arranjos produtivos, culturais, artísticos e


sociais locais e regionais;
Desenvolver atividades práticas relacionadas à extensão.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. A extensão no IFSP;
2. Programa, projetos, cursos, eventos e produtos de extensão.
3. Relação entre conhecimentos das unidades curriculares e o desenvolvimento de atividades
de extensão.
4. Elaboração e organização da atividade de extensão relacionada à Engenharia, Sociedade e
Cidadania.
5. Desenvolvendo um projeto de extensão.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de extensão universitária. 2008. São


Paulo: Avercamp, 2008. 115 p. ISBN 9788589311403;

2. SILVA, Glória Maria Marinho; QUINTELLA, Cristina M. Metodologia da Pesquisa Científico-


Tecnológica e Inovação. Salvador: IFBA, 2021. 326 p. – (PROFNIT, Metodologia da pesquisa
científicotecnológica e inovação; V.1). Disponível em: https://profnit.org.br/wp-
content/uploads/2021/09/PROFNIT-Serie-Metodologia-da-Pesquisa-V-1-Final.pdf.

3. NEVES, Vander José das; NEVES, Vander José das; LIMA, Maria Tereza (org.). Metodologias
ativas: perspectivas teóricas e práticas no ensino superior. 1. ed. Campinas, SP: Pontes
Editores, 2018. 168 p. ISBN 9788571139510.

4. REVISTA COMPARTILHAR: revista de extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e


Tecnologia de São Paulo. São Paulo: IFSP, 2017-. Anual. ISSN 25263900. Disponível em:
https://ojs.ifsp.edu.br/index.php/compartilhar Acesso em: 12 ago. 2022.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MEC. Ministério da Educação. Resolução n° 7, de 18 de dezembro de 2018. Estabelece as
Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na
Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de educação – PNE 2014-2024
e dá outras providências. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=104251-
rces007-18&category_slug=dezembro-2018-pdf&Itemid=30192.

2. MELLO, Cleysson de Moraes; ALMEIDA NETO, José Rogério Moura de; PETRILLO, Regina
Pentagna. Curricularização da Extensão Universitária. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2020.
118 p.

3. GUIMARÃES, Elisa. Texto, discurso e ensino. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2019. 184 p.
(Linguagem & Ensino). ISBN 9788572444415;

4. THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2018. 136 p.

5. SOUZA, Felipe de Paula; SILVA, Tarcísio Augusto Alves da (org.). Educação superior e
produção de conhecimento: convergências entre ensino, pesquisa e extensão. Maceió:
EdUFAL, 2011. 177 p.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


254
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

19.7 Sétimo Semestre

Componente Curricular Código

SISTEMAS E REDES DE TELECOMUNICAÇÕES SRTSTRT


GERAÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA SRTGTEE
ELETRÔNICA ANALÓGICA 3 STREAN3
LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA 3 STRLEA3
SISTEMAS DE CONTROLE 2 SRTSCT2
LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE CONTROLE 2 SRTLSC2

Disciplinas Eletivas: Sistemas de Energia e Automação


Componente Curricular Código
ACIONAMENTOS ELÉTRICOS SRTACEL
QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA SRTQEEL

CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS E SUPERVISÓRIOS SRTCPSU

INSTRUMENTAÇÃO E PROCESSOS INDUSTRIAIS SRTINPI

Disciplinas Eletivas: Eletrônica e Computação


Componente Curricular Código
SISTEMAS EMBARCADOS SRTSEMB

MICROELETRÔNICA E DESIGN DE CIRCUITOS INTEGRADOS STRMDCI


PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS PARA
ENGENHARIA ELÉTRICA SRTPIEE
INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS SRTINBD
ENGENHARIA DE SOFTWARE SRTENSO

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


255
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Sistemas e Redes de Telecomunicações
Semestre: 7° Código: SRTSTRT Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 42,75


1 3 57
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM ( X) NÃO

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo de formação específico/Grupo de Conhecimento: Telecomunicações
Conhecimentos essenciais: Estrutura e topologias de redes, Sistemas de comunicação
analógicos e digitais, Sistemas e Redes de Telecomunicações.

3 - EMENTA:
Prover uma visão geral e principais características dos sistemas e redes de telecomunicações, bem
como suas relações com o mundo atual.

4 - OBJETIVOS:
Adquirir uma visão geral dos sistemas e redes de Telecomunicações.
Conhecer a arquitetura e o funcionamento de um sistema de telefonia.
Conhecer as diversas técnicas de multiplexação digital.
Conhecer as principais redes de telecomunicações com e sem fio, suas arquiteturas,
funcionamentos e aplicações.
Compreender a integração entre as redes de comunicação de dados e de telecomunicações.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Sistemas de telefonia
2. Sistemas de multiplexação digital
3. Rede de transporte digitais
3.1 PDH
3.2 SDH
4. Redes ópticas
5. Rede sem fio celular
6. Integração com as redes de comunicação de dados

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. KEISER, G. Comunicações por fibras ópticas. 4a. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. 696 p. ISBN
9788580553987.
2. ROCHOL, J. Sistemas de comunicação sem fio: conceitos e aplicações. Porto Alegre:
Bookman, 2018. 500 p. ISBN 9788582604557.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


256
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

3. TANENBAUM, A.; FEAMSTER, N.; WETHERALL. D. Redes de Computadores. 6a ed. São Paulo:
Pearson, 2021. 624 p. ISBN 9788582605608.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DATTA, D. Optical Networks. 1a. ed. Oxford: Oxford Press, 2021. 720 p. ISBN 9780198834229.
2. LINS, R. D.; OLIVEIRA, J. M. A. M.; MENDONÇA, R. L. Redes MPLS. Fundamentos e Aplicações.
Rio de Janeiro: Brasport, 2012. 240 p. ISBN 9788574525396.
3. STALLINGS, W. 5G Wireless: A Comprehensive Introduction. 1a ed. New York: Addison-
Wesley Professional, 2021. 672 p. ISBN 9780136767145.
4. PINHEIRO, J. M. S. Redes Ópticas de Acesso em Telecomunicações. Rio de Janeiro: GEN LTC,
2016. 320 p. ISBN 9788535286120.
5. STALLINGS, W. Foundations of Modern Networking: SDN, NFV, QoE, IoT, and Cloud. 1a
ed. Crawfordsville, IN: Addison-Wesley Professional, 2016. 560 p. ISBN 9780134175393.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Geração e Transmissão de Energia Elétrica
Semestre: 7º Código: SRTGTEE Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além
T ( X ) P ( ) ( ) T/P da sala de aula?
( ) SIM (X ) NÃO

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo de Formação Específica: Sistemas de Energia Elétrica
Conhecimentos Essenciais: Análise de sistemas trifásicos; Técnicas de representação de sistemas
elétricos de potência; Conceitos relacionados aos sistemas elétricos de potência, englobando a
geração, a transmissão e a distribuição de energia elétrica.
3 - EMENTA:
A disciplina aborda bases teóricas e práticas do funcionamento de sistemas de geração e
transmissão de energia elétrica, impactos no meio ambiente, principais equipamentos, arranjos
mais usuais, sistemas auxiliares.
4 - OBJETIVOS:
Conhecer as principais fontes de energia, os impactos ambientais e econômicos de sua utilização;
conhecer a situação atual do sistema energético brasileiro; Conhecer os tipos de centrais
hidrelétricas, componentes de uma linha de transmissão de energia elétrica, bem como seu
dimensionamento e proteção; Analisar e avaliar a estrutura e a operação de sistemas de geração
e transmissão de energia elétrica.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


257
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Panorama da energia elétrica no Brasil e no mundo desenvolvido;


2. Usinas geradoras de energia e seu impacto ambiental;
3. Classificação das centrais elétricas;
4. Sistemas de energia elétrica;
5. Conceitos fundamentais;
6. O sistema de EE – considerações operacionais;
7. A máquina síncrona;
8. O transformador de potência;
9. Transporte de energia elétrica e linhas de transmissão;
10. Características físicas das linhas aéreas de transmissão;
11. Teoria da transmissão de energia elétrica;
12. Operação das linhas em regime permanente;
13. Indutância e reatância indutiva das linhas de transmissão;
14. Capacitâncias, reatâncias e susceptâncias;
15. Resistências das linhas de transmissão;
16. Condutância de dispersão e efeito corona.
17. Manutenção elétrica em usinas geradoras;

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. FUCHS, R. D. Transmissão de Energia elétrica. 3. ed. Uberlândia: Editora Edufu, 2015.


ISBN: 978-85-7078-385-1
2. REIS, L.B. Geração de energia elétrica. 2. ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2011.
ISBN: 9788520430392. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/1913. Acesso em: 28 abr. 2020.
3. BARROS, B. F.; GEDRA, R. L. Cabine primária: subestações de alta tensão de consumidor.
4. ed. rev. e atual. São Paulo: Érica, 2015. 192 p. ISBN 9788536514253.
4. REIS, L. B. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável.
2.ed.rev. Barueri, SP: Manole, 2012. ISBN 9788520443040. E-Book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/38426 Acesso em 04 jun. 2020.
5. IEEE TRANSACTIONS ON POWER DELIVERY. USA: IEEE, 1981 –
6. IEEE TRANSACTIONS ON SMART GRID. USA: IEEE, 1991 –
7. IET GENERATION, TRANSMISSION & DISTRIBUTION. USA IET, 1994 –

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FUCHS, R. D. Transmissão de Energia elétrica. 3. ed. Uberlândia: Edufu, 2015.
ISBN: 9788570783851.
2. MONTICELLI, A.; GARCIA, A. Introdução a sistemas de energia elétrica. 2. ed. Campinas:
Unicamp, 2011. IX ; 249 p. ISBN 9788526809451.
3. GUIMARÃES, C. H. C. Sistemas elétricos de potência e seus principais componentes. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2014 XV, 198 p. ISBN 9788539905508.
4. CAMARGO, C. C. B. Transmissão de energia elétrica: Aspectos fundamentais. 4.ed. rev.
Florianópolis: UFSC, 2009. 277 p. p. (Série Didática)
5. GUIRELLI, C.R. Transmissão de energia elétrica: Teoria e prática em linhas aéreas. 1. ed. São
Paulo: Mackenzie, 2014.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


258
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Eletrônica Analógica 3
Semestre: 7° Código: SRTEAN3 Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 42,8


1 3 57
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo Profissionalizante: Eletrônica Analógica


Conhecimentos essenciais: Circuitos contendo semicondutores; Sistemas retificadores;
Amplificador Operacional.

3 - EMENTA:

Análise e projeto dos blocos funcionais dos Amplificadores Operacionais e Conversores de Dados.
Análise e projeto de filtros analógicos ativos e amplificadores sintonizados e análise e projeto de
circuitos de processamento de sinais não-lineares, e suas aplicações no contexto atual de
desenvolvimento tecnológico da sociedade.
4 - OBJETIVOS:

Identificar e analisar esquemas elétricos dos circuitos apresentados, utilizar procedimentos de


projeto para projetar os circuitos estudados.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Amplificadores operacionais;
2. Filtros analógicos ativos;
3. Amplificadores sintonizados;
4. Osciladores senoidais;
5. Geradores de forma de onda;
6. Circuitos analógicos não lineares de processamento de sinal.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. MALVINO, P. A.; BATES, D. J. Eletrônica. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. 496 p. ISBN
9788580555929. (vol. 2).

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


259
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

2. SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2007. viii,
864 p. ISBN 9788576050223.
3. BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11.
ed. São Paulo: Pearson, 2013. 784 p. ISBN 9788564574212.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CATHEY, J. J. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. Coleção Schaum. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2003.
2. MILLMAN, J.; HALKIAS, C. C. Eletrônica: Dispositivos e Circuitos. São Paulo: Mcgraw-Hill.
1981. 877 p. ISBN 450292. (2 v.).
3. LANDER, C. W. Eletrônica Industrial: Teoria e Aplicações. 2.ed. São Paulo: Makron Books,
1997.
4. QUEVEDO, C. P. Circuitos Elétricos e Eletrônicos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
5. TURNER, L.W. Circuitos e dispositivos eletrônicos: semicondutores, opto-eletrônica,
microeletrônica. Curitiba: Hemus, 2004. 101 p. ISBN 8528900118.
6. MARQUES, A. E. B; CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JÚNIOR, S. Dispositivos
semicondutores: Diodos e transistores. 6. ed. São Paulo: Érica, 2001. 392 p. (Série Eletrônica
Analógica). ISBN 8571943176.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Laboratório de Eletrônica Analógica 3
Semestre: 7° Código: SRTLEA3 Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


2 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( X ) ( ) T/P sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual: Laboratório de
Eletrônica Analógica
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo Profissionalizante: Eletrônica Analógica (PRÁTICA)


Conhecimentos essenciais: Circuitos contendo semicondutores; Sistemas retificadores;
Amplificador Operacional.

3 - EMENTA:
Prática com blocos funcionais dos Amplificadores Operacionais e Conversores de Dados. Prática
com filtros analógicos ativos e amplificadores sintonizados e análise e projeto de circuitos de
processamento de sinais não-lineares, e suas aplicações.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


260
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

4 - OBJETIVOS:

Identificar e analisar esquemas elétricos dos circuitos apresentados, utilizar procedimentos de


projeto para projetar os circuitos estudados.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Amplificadores operacionais;
2. Filtros analógicos ativos;
3. Amplificadores sintonizados;
4. Osciladores senoidais;
5. Geradores de forma de onda;
6. Circuitos analógicos não lineares de processamento de sinal.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. MALVINO, P. A.; BATES, D. J. Eletrônica. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. 496 p. ISBN
9788580555929. (vol. 2).
2. SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2007. viii,
864 p. ISBN 9788576050223.
3. BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11.
ed. São Paulo: Pearson, 2013. 784 p. ISBN 9788564574212.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CATHEY, J. J. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. Coleção Schaum. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2003.
2. MILLMAN, J.; HALKIAS, C. C. Eletrônica: Dispositivos e Circuitos. São Paulo: Mcgraw-Hill.
1981. 877 p. ISBN 450292. (2 v.).
3. LANDER, C. W. Eletrônica Industrial: Teoria e Aplicações. 2.ed. São Paulo: Makron Books,
1997.
4. QUEVEDO, C. P. Circuitos Elétricos e Eletrônicos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
5. TURNER, L.W. Circuitos e dispositivos eletrônicos: semicondutores, opto-eletrônica,
microeletrônica. Curitiba: Hemus, 2004. 101 p. ISBN 8528900118.
6. MARQUES, A. E. B; CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JÚNIOR, S. Dispositivos
semicondutores: Diodos e transistores. 6. ed. São Paulo: Érica, 2001. 392 p. (Série Eletrônica
Analógica). ISBN 8571943176.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


261
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Sistemas de Controle 2
Semestre: 7º Código: SRTSCT2 Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 42,8


1 3 57
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além
T ( X ) P ( ) ( ) T/P da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo de Formação Específica: Automação


Conhecimentos Essenciais: Interpretação de esquemas e Diagramas de Comando/Força, elétricos,
controle e manobras; CLP (Controlador Lógico Programável); Protocolos em redes industriais,
interpretação de redes físicas e lógicas industriais; Sistemas de supervisão e aquisição de dados;
Previsão e análise de falhas; Sensores e Atuadores.

Núcleo de Formação Específica: Sistemas Dinâmico


Conhecimentos Essenciais: Sistemas lineares aplicados; Estabilidade de sistemas lineares; Resposta
do domínio do tempo e da frequência; Tipos de Controladores

3 - EMENTA:
A disciplina aborda os aspectos da teoria de controle de uma variável usando técnicas digitais e
os impactos na tecnologia e no mundo atual.

4 - OBJETIVOS:
Diferenciar um sistema de controle analógico de um digital. Identificar a necessidade de usar o
controle digital. Modelar matematicamente os sistemas físicos nos domínios s e z. Determinar as
características de estabilidade de um sistema de controle digital. Projetar um sistema de controle
digital em uma variável.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Noções de controle no Espaço de Estados;


2. Resposta em frequência;
3. Introdução a sistemas de controle digital;
4. Transformada Z – revisão;
5. Amostragem e retenção de dados;
6. Correspondência entre o plano S e o plano Z;
7. Estabilidade no plano Z;
8. Analise de resposta transitória e em regime permanente;

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


262
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

9. Lugar geométrico das raízes;


10. Projetos de controladores digitais.
11. Implementação de controladores digitais em sistemas microprocessados.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2003. x, 788 p. ISBN 9788587918239.
2. NISE, N. S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. xiv, 745 p.
ISBN 9788521621355.
3. DORF, R. C. BISHOP, R. H. Sistemas de Controle Moderno. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
xx, 724 p. ISBN 9788521617143.
4. IEEE TRANSACTIONS ON CONTROL SYSTEMS TECHNOLOGY. USA: IEEE. 1963 -

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. HEMERLY, E. M. Controle por computador de sistemas dinâmicos. 2. ed. São Paulo: Blucher,
2000. 249 p. ISBN 9788521202660.
2. CASTRUCCI, P. L.; BRITTAR, A.; SALES, R. M. Controle Automático, 2.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2018.
3. SILVEIRA, P. R.; SANTOS, W. E. Automação e Controle Discreto. 9. ed. São Paulo: Érica, 1998.
230 p. (Coleção estude e use. Série automação industrial.). ISBN 9788571945913.
4. ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010. x; 201 p. ISBN 9788521617624.
5. CARVALHO, J. L. M. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 391 p. ISBN
9788521612100.
6. FRANKLIN, G. G.; POWELL, J. D. POWELL; EMAMI-NAEINI A. Sistemas de Controle para
Engenharia. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. xviii, 702 p. ISBN 9788582600672.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Laboratório de Sistemas de Controle 2
Semestre: 7º Código: SRTLSC2 Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


2 2 38

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


263
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além


T ( ) P ( X ) ( ) T/P da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual: Laboratório de
controle e instrumentação
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA:

Núcleo de Formação Específica: Automação (PRÁTICA)


Conhecimentos Essenciais: Interpretação de esquemas e Diagramas de Comando/Força, elétricos,
controle e manobras; CLP (Controlador Lógico Programável); Protocolos em redes industriais,
interpretação de redes físicas e lógicas industriais; Sistemas de supervisão e aquisição de dados;
Previsão e análise de falhas; Sensores e Atuadores.

Núcleo de Formação Específica: Sistemas Dinâmico (PRÁTICA)


Conhecimentos Essenciais: Sistemas lineares aplicados; Estabilidade de sistemas lineares; Resposta
do domínio do tempo e da frequência; Tipos de Controladores

3 - EMENTA:
A disciplina aborda os aspectos da prática de controle de uma variável usando técnicas digitais e
os impactos na tecnologia e no mundo atual.

4 - OBJETIVOS:
Diferenciar um sistema de controle analógico de um digital. Identificar a necessidade de usar o
controle digital. Modelar matematicamente os sistemas físicos nos domínios s e z. Determinar as
características de estabilidade de um sistema de controle digital. Projetar um sistema de controle
digital em uma variável.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Análise da resposta em frequência;


2. Implementar um sistema de aquisição de dados;
3. Sistemas de aquisição, conversão e distribuição de dados;
4. Transformada Z – revisão;
5. Amostragem e retenção de dados;
6. Correspondência entre o plano S e o plano Z;
7. Estabilidade no plano Z;
8. Analise de resposta transitória e em regime permanente
9. Lugar geométrico das raízes
10. Projetos de controladores digitais.
6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2003. x, 788 p. ISBN 9788587918239.
2. NISE, N. S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. xiv, 745 p.
ISBN 9788521621355.
3. DORF, R. C. BISHOP, R. H. Sistemas de Controle Moderno. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
xx, 724 p. ISBN 9788521617143.
4. IEEE TRANSACTIONS ON CONTROL SYSTEMS TECHNOLOGY. USA: IEEE. 1963 -

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


264
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. HEMERLY, E. M. Controle por computador de sistemas dinâmicos. 2. ed. São Paulo: Blucher,
2000. 249 p. ISBN 9788521202660.
2. CASTRUCCI, P. L.; BRITTAR, A.; SALES, R. M. Controle Automático, 2.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2018.
3. SILVEIRA, P. R.; SANTOS, W. E. Automação e Controle Discreto. 9. ed. São Paulo: Érica, 1998.
230 p. (Coleção estude e use. Série automação industrial.). ISBN 9788571945913.
4. ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010. x; 201 p. ISBN 9788521617624.
5. CARVALHO, J. L. M. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 391 p. ISBN
9788521612100.
6. FRANKLIN, G. G.; POWELL, J. D. POWELL; EMAMI-NAEINI A. Sistemas de Controle para
Engenharia. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. xviii, 702 p. ISBN 9788582600672.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Acionamentos Elétricos
Semestre: 7º Código: SRTACEL Tipo: Eletivo

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além
T ( X ) P ( ) ( ) T/P da sala de aula?
( ) SIM (X) NÃO

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo de Formação Específica: Conversão de Energia
Conhecimentos Essenciais: Princípios de conversão de energia; Máquinas Elétricas; Dispositivos e
Sistemas de Comando, Manobra, Acionamento de Máquinas elétricas; Dispositivos e Sistemas de
Proteção de Máquinas Elétricas.

3 - EMENTA:

A disciplina aborda os conceitos mais aprofundados das máquinas de conversão eletromecânica


de energia, as
estratégias de controle e os seus elementos de acordo com a tecnologia atual e projeção de
tecnologia futura, analisando também o impacto no meio onde é empregado.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


265
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

4 - OBJETIVOS:

Aprofundar conceitos ligados a máquinas assíncronas. Instrumentalizar o aluno com critérios


técnicos e econômicos para a seleção e especificação das máquinas rotativas levando em conta
as características das cargas mecânicas e das máquinas. Apresentar métodos e processos de
variação de velocidade e controle de conjugado. Apresentar os principais esquemas eletrônicos
de acionamento de motores. Projeto, execução e manutenção de sistemas industriais de
acionamento de motores elétricos utilizando relés, contatores eletromagnéticos e conversores
eletrônicos. Análise do comportamento dos motores elétricos em função das necessidades
mecânicas de conjugado, das perturbações elétricas da fonte supridora de energia e das condições
ambientais adversas. Seleção do tipo e a potência do motor mais adequado, de acordo com o
regime de trabalho e características específicas de cada carga.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Máquinas assíncronas;
2. Aspectos construtivos;
3. Modelagem em regime permanente;
4. Curvas características;
5. Operação como freio, motor e gerador;
6. Comportamento transitório;
7. Características torque x velocidade das cargas mecânicas e das máquinas elétricas;
8. Redutores e inércias;
9. Métodos de variação de velocidade, de partida e de frenagem;
10. Transferência de energia nos processos transitórios;
11. Seleção e especificação de motores elétricos: aspectos econômicos, térmicos, construtivos,
instalação, manutenção;
12. Aplicações de motores elétricos em sistemas de bombeamento/ventilação, sistemas de
transporte, máquinas – ferramenta;
13. Máquinas especiais;
14. Acionamento eletrônico de motores DC utilizando pontes retificadores controladas e
choppers. modelamento matemático;
15. Controle "cascata", malha de corrente e velocidade;
16. Sensores de posição e velocidade;
17. Uso de microprocessadores;
18. Acionamento eletrônico de motores de indução através de PWMs;
19. Técnica de modulação PWM e de regulação de velocidade;
20. Projeto de um sistema de baixa/média complexidade, elaboração de orçamento e formação
de equipes de trabalho.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY Jr. C. UMANS, S. D. Máquinas Elétricas com Introdução à


Eletrônica de Potência. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 648 p. ISBN 978-85-60031-04-
7.
2. DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 550 p. ISBN
978-85-216-1184-4.
3. KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo, 2005. 667 p.
ISBN 85-250-0230-5.
4. IEEE INDUSTRY APPLICATIONS. USA: IEEE, 1963 -

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


266
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SIMONE, G. A. Máquinas de Corrente Contínua: Teoria e Exercícios. São Paulo: Érica, 2000.
325 p. ISBN 85-7194-691-4.
2. SIMONE, G. A. Máquinas de Indução Trifásicas: Teoria e Exercícios. São Paulo: Érica, 2000.
328 p. ISBN 85-7194-708-2.
3. SIMONE, G. A. Transformadores: Teoria e Exercícios. São Paulo: Érica, 1998. 312 p. ISBN 85-
7194-560-8.
4. ALMEIDA, J. E. Motores Elétricos: Manutenção e Testes. 3 ed. [s.l]: HEMUS, 2004. 190 p.
ISBN 85-289-0092-4.
5. NASCIMENTO Jr, G. C. Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. 4. ed. rev. São Paulo: Érica,
2011. 260 p. ISBN 9788536501260.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Qualidade da Energia Elétrica
Semestre: 7º Código: SRTQEEL Tipo: Eletivo

N° de docentes: Nº aulas semanais:


Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5
1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo de Formação Específica: Qualidade da Energia


Conhecimentos Essenciais: Conceitos, Princípios e Fundamentos da Qualidade de energia
elétrica; Normas e Regulamentos; Distúrbios Elétricos.

3 - EMENTA:
A disciplina aborda o aspecto da qualidade da energia entregue às unidades consumidoras e
suas técnicas associadas e a eficiência com que ela é obtida, seus impactos na tecnologia atual

4 - OBJETIVOS:
Analisar o relacionamento entre fornecedores e consumidores de energia, com ênfase aos
indicadores da qualidade da energia, importância de sua consideração e a relevância nos sistemas
de energia elétrica, bem como apresentar alternativas para conservar energia e promover seu uso
eficiente nas áreas residencial, comercial e industrial.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1) Qualidade de Energia: importância para o sistema elétrico
a) Setor Elétrico Brasileiro

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


267
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

b) Procedimentos para identificar QEE

2) Qualidade da Energia: Conceitos fundamentais


a) Investigando o problema
b) Conceitos fundamentais

3) Distúrbios na energia elétrica


a) Efeitos e diagnósticos

4) Gestão Qualidade da Energia


a) Regulamentos
b) Geração Distribuída

5) Perspectivas e Importância da Evolução da Qualidade da Energia.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. MARTINHO, E. Distúrbios da Energia Elétrica. 2. ed. São Paulo: Érica, c2009. 140 p. ISBN
9788536502311.
2. ALDABÓ, Ricardo. Qualidade na energia elétrica: efeitos dos distúrbios, diagnósticos e
soluções. 2. ed. São Paulo: Artliber, 2013. 527 p. ISBN 97885880987700.
3. KAGAN, N.; ROBBA, E. J.; SCHMIDT H. P. Estimação de indicadores de qualidade da energia
elétrica. 1. ed. São Paulo: Blucher, 2019. ISBN: 9788521216186
4. INTERNATIONAL JOURNAL OF ENERGY AND POWER ENGINEERING. USA: IJEP. ISSN
Online: 2326-960X. Disponível em: http://www.sciencepublishinggroup.com/j/ijepe. Acesso
em 28 abr. 2020.
5. RENEWABLE ENERGY & POWER QUALITY JOURNAL (RE&PQJ). Spain: European Association
for the Development of Renewable Energies, Environment and Power Quality (EA4EPQ), 2003
- ISSN: 2172-038X

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ROMERO, G. Power Quality: Harmonics Analysis and Real Measurements Data. London:
Intechopen, 2011. Disponível em: https://www.intechopen.com/books/power-quality-
harmonics-analysis-and-real-measurements-data. Acesso em: 7 nov. 2019
2. CAPELLI, A. Energia elétrica para sistemas automáticos da produção. 2. ed. São Paulo:
Érica, 2011. 320 p. ISBN 9788536501543.
3. SENRA, R. Energia elétrica: Medição, Qualidade e Eficiência. 1. ed. São Paulo: Baraúna,
2013.
4. ZOBAA, A. F. Power Quality: Monitoring, Analysis and Enhancement. London: Intechopen,
2011. Disponível em: https://www.intechopen.com/books/power-quality-monitoring-analysis-
and-enhancement Acesso em: 7 nov. 2019.
5. MARTINHO, E. Distúrbios da energia elétrica. 3. ed. São Paulo: Erica, 2009. 144p ISBN-13:
978- 8536502311

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


268
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Controladores Programáveis e Supervisórios
Semestre: 7º Código: SRTCPSU Tipo: Eletivo

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( ) ( X ) T/P sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual: Laboratório de
controladores lógico programável
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo de Formação Profissionalizante: Eletrônica Analógica e Digital


Conhecimentos essenciais: Lógica de Boole; Circuitos Combinatórios, Circuitos Sequenciais;
Conversores A/D e D/A;

Núcleo de Formação Específico: Automação


Conhecimentos essenciais: CLP (Controlador Lógico Programável); Sistemas de supervisão e
aquisição de dados; Sensores e Atuadores;

Núcleo de Formação Específico: Instrumentação


Conhecimentos essenciais: Dispositivos de instrumentação; Normatização; Interpretação e
elaboração de diagramas; Ferramenta de simulação em ambiente computacional; Dispositivos de
aquisição e condicionamento de sinais;

Núcleo de Formação Específico: Novas Tecnologias na Engenharia


Conhecimentos essenciais: Integração de Sistemas;

3 - EMENTA:

O componente curricular aborda os estudos das principais tecnologias envolvidas com a


aquisição, controle e supervisão de processos industriais utilizados nas indústrias de processos e
manufatura. Inclui a utilização de controladores lógico programáveis e sistemas de supervisão.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


269
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

4 - OBJETIVOS:

Capacitar o aluno a modelar e simular sistemas de controle e supervisão industrial, permitindo a


sua implementação em equipamentos comerciais disponíveis no laboratório.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Automação de sistemas;
2. Sistemas de manufatura discretos e processos contínuos;
3. Ferramentas de modelagem (Fluxogramas, Redes de Petri e SFC);
4. Controladores lógico programáveis (CLP);
5. Sistema SCADA;
6. Supervisão de sistemas.
7. Sistemas digitais de controle distribuídos (SDCD);

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. CAPELLI, A. Automação Industrial: Controle do movimento e processos contínuos,


Editora Érica, 3a edição, 2013.
2. THOMAZINI, D. ALBUQUERQUE, P. U. Sensores Industriais: Fundamentos e
Aplicações.
Editora Érica, 8a edição, 2011.
3. GROOVER, M. P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. Editora Pearson,
3ª edição, 2010.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MORAES, C. C. e CASTRUCCI, P. L. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro:
LTC, 2001.
2. MIYAGI, P. E. Controle Programável. Edgard Blucher. 1996.
3. SILVEIRA, P. SANTOS, W. Automação e Controle Discreto. 2 ed. São Paulo: Ed. Érica.
1999.
4. NATALE, F. Automação Industrial. São Paulo: Ed. Erica. 1996.
5. SILVA, E. B. SCOTON, M. L. R. P. D. PEREIRA, S. L. DIAS, E. M. Automação e Sociedade:
Quarta Revolução Industrial, um olhar para o Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Brasport. 2018.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


270
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Instrumentação e Processos Industriais
Semestre: 7º Código: SRTINPI Tipo: Eletivo

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA
Núcleo de Formação Específica: Automação
Conhecimentos Essenciais: Interpretação de esquemas e Diagramas de Comando/Força, elétricos,
controle e manobras; CLP (Controlador Lógico Programável); Protocolos em redes industriais,
interpretação de redes físicas e lógicas industriais; Sistemas de supervisão e aquisição de dados;
Previsão e análise de falhas; Sensores e Atuadores.
3 - EMENTA:
A disciplina aborda os aspectos específicos da instrumentação de processos industriais e introduz
uma análise técnica dos processos industriais e a relação com a tecnologia atual.

4 - OBJETIVOS:
Conhecer as normas e regras básicas de instrumentação para ler e escrever projetos técnicos.
Selecionar a sequência de ensaio num instrumento para validar o seu uso. Escolher técnicas de
minimização de erros para corrigir falhas de leituras. Escolher parâmetros técnicos para
caracterização de escolha de instrumentos e acessórios. Analisar a dinâmica do processo para
escolher o melhor tipo de instrumento de medição. Conhecer processos industriais.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Sensores e transmissores de temperatura;


2. Sensores e transmissores de nível;
3. Sensores e transmissores de pressão;
4. Sensores e transmissores de vazão (fluxo);
5. Sensores e transmissores de densidade;
6. Instrumentação analítica;
7. Sensores e transmissores de velocidade, torque e posição;
8. Conceitos básicos em processos industriais. Operações unitárias;
9. Processo de fabricação de açúcar e álcool e sua automação.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. FIALHO, A. B. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 6. ed. São Paulo:


Érica, 2008. 278 p. ISBN 9788571949225.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


271
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

2. ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed. Rio de Janeiro:


LTC, 2010. x; 201 p. ISBN 9788521617624.
3. DELMÉE, G. J. Manual de medição de vazão. 3. ed. (rev. e atual.). São Paulo: Edgard Blücher,
c2003. 346 p. ISBN 8521203217.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais: instrumentação.
2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1973. 234 p. ISBN 9788521200550.
2. BEGA, E. A. (org.) et al. Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
583 p. ISBN 9788571931374.
3. FILIPPO FILHO, G. Automação de processos e de sistemas. São Paulo: Érica: Saraiva, 2014.
144 p. (Eixos. Controle e processos industriais). ISBN 9788536507767.
4. CAMPOS, M. C. M. M. de; TEIXEIRA, H. C. G. Controles típicos de equipamentos e processos
industriais. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. 396 p. ISBN 9788521203988.
5. FRANCHI, C. M. Controle de processos Industriais. 1.ed. São Paulo: Érica, 2011. 255 p. ISBN
9788536503691.
6. FILIPPO FILHO, G. Automação de Processos e Sistemas. 1.ed. São Paulo: Érica, 2014. 144 p.
(Eixos. Controle e processos industriais). ISBN 9788536507767

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Sistemas Embarcados
Semestre: 7° Código: SRTSEMB Tipo: Eletivo

N° de docentes: Nº aulas semanais:


Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5
1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( ) ( X ) T/P sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)
Laboratório de Computação Aplicada e
Programação
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo Básico/Grupo de conhecimento: Algoritmos e Programação


Conhecimentos essenciais: Linguagem de programação.

Núcleo formação específico/Grupo de Conhecimento: Automação


Conhecimentos essenciais: Sensores e atuadores.

Núcleo formação específico/Grupo de Conhecimento: Novas Tecnologias na Engenharia

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


272
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Conhecimentos essenciais: Integração de sistemas, resolução de problemas pertinentes, criação


e inovação de tecnologias.

3 - EMENTA:

Discutir problemas relacionados a sistemas embarcados, através da busca de soluções inovadoras.


Estudo de ferramentas, metodologias e linguagens de programação voltadas as características e
peculiaridades inerentes aos sistemas embarcados.
4 - OBJETIVOS:

Introduzir conceitos básicos relacionados a sistemas embarcados. Entender problemas


relacionados ao projeto de sistemas embarcados. Estudar estratégias de especificação, projeto,
desenvolvimento e validação de sistemas embarcados. Dominar as técnicas básicas de projeto de
sistemas embarcados a partir de níveis de abstração superiores. Desenvolver aplicações práticas
com auxílio de plataformas de desenvolvimento comerciais.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1.1 Introdução
1.1.1 Definição de sistemas embarcados, SoCs e MPSoCs;
1.1.2 Características de aplicações embarcadas;
1.1.3 Desafios no projeto de sistemas embarcados.
1.2 Projeto de sistemas embarcados
1.2.1 Requisitos;
1.2.2 Especificação;
1.2.3 Projeto da arquitetura software-hardware;
1.2.4 Projeto dos componentes de hardware e software;
1.2.5 Conceito e exemplos de projetos baseados em plataformas;
1.2.6 Integração do sistema.
1.3 Formalismos para o projeto de sistemas embarcados;
1.4 Exemplos de projetos reais de sistemas embarcados;
1.5 Aplicações práticas de sistemas embarcados utilizando plataformas de desenvolvimento.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. BEN-YOSSEF, G.; GERUM, P.; MASTERS, J.; YAGHMOUR, K.; Construindo Sistemas Linux
Embarcados. Rio de Janeiro: Starlin Alta Books, 2009.
2. SHAW, A. C. Sistemas e Software de Tempo Real. Porto Alegre: Bookman, 2003. 240 p. ISBN
8536301724.
3. OLIVEIRA, A. S. Sistemas embarcados: hardware e firmware na prática. 2. ed. São Paulo: Érica,
2010. 316 p. ISBN 8536501055.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. DENARDIN, G. W. Sistemas operacionais de tempo real e sua aplicação em sistemas


embarcados. São Paulo: Blucher, 2019. 474p. ISBN: 9788521213970. E-Book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/169968. Acesso em: 28 abr. 2020.
2. KOPETZ, H. Real Time Systems: Design Principles for Distributed Embedded Applications.
Boston: Kluwer Academic, 2004. 338 p.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


273
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

3. SON SANG, H., LEE, I.; LEUNG, J. Handbook of Real:Time and Embedded Systems. Boca Raton:
Chapman and Hall, 2008. 800p.
4. ZURAWSKI, R. Embedded Systems Handbook. Boca Raton: Taylor & Francis, 2006. 1160p.
5. SIMÃO, S. T.; OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMO, A. S., Sistemas Operacionais e Programação
Concorrente. 3. ed. Rio de Janeiro: Sagra Luzzatto, 2004.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Microeletrônica e Design de Circuitos Integrados
Semestre: 7º Código: SRTMDCI Tipo: Eletivo

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além
T ( ) P ( ) ( X ) T/P da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Quais: Laboratório de
Eletrônica Digital e Analógica
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo Profissionalizante: Eletrônica Analógica e Digital


Conhecimentos Essenciais: Dispositivos Semicondutores e Aplicações; Análise de circuitos de
eletrônicos; Circuitos contendo semicondutores; Sistemas retificadores; Sistemas de Numeração;
Funções e Circuitos Lógicos.
3 - EMENTA:
Estudo da tecnologia MOS, das principais arquiteturas lógicas. Estudo de ferramenta para layout
de circuitos integrados e ferramenta para simulação de circuitos integrados. Estudo dos principais
subsistemas digitais. Estudo dos principais subsistemas analógicos, e suas aplicações no contexto
atual de desenvolvimento tecnológico da sociedade.
4 - OBJETIVOS:
Conhecer os princípios sobre microeletrônica, compreender os principais processos de fabricação
de circuitos integrados e ferramentas CAD de projetos de CIs usando tecnologia CMOS. Discutir
tecnicamente aspectos ligados à montagem e encapsulamento. Conhecer ferramenta de
simulação.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Tecnologia MOS;
2. Principais arquiteturas lógicas;
3. Ferramenta para layout de circuitos integrados;
4. Ferramenta para simulação de circuitos integrados;
5. Subsistemas digitais;

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


274
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

6. Subsistemas analógicos;
7. Noções de processos de fabricação de circuitos integrados.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. COSTA, C. Projetos de circuitos digitais com FPGA. 2. ed. São Paulo: Érica, 2012. 206 p.
ISBN 9788536502397.
2. COSTA, C.; MESQUITA, L.; PINHEIRO, E. C. Elementos de lógica programável com VHDL e
DSP: teoria e prática. 1. ed. São Paulo: Érica, 2011. 296 p. ISBN 9788536503127.
3. SEDRA, A.; SMITH, K. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Pearson - Prentice Hall, 2007. viii,
848 p. ISBN 9788576050223.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. RAZAVI, B. Fundamentos de Microeletrônica. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
2. OLIVEIRA, A. S. Sistemas embarcados: hardware e firmware na prática. 2. ed. São Paulo:
Érica, 2010. 316 p. ISBN 8536501055.
3. D´AMORE, R. VHDL: descrição e síntese de circuitos digitais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2012.
xiii, 292 p. ISBN 9788521620549.
4. WESTE, N. H. E.; HARRIS, D. M. CMOS VLSI design: a circuits and systems perspective. 4.ed.
Boston: Addison Wesley, 2011.
5. RABAEY, J. M.; CHANDRAKASAN, A; NIKOLIC, B. Digital Integrated Circuits. 2. ed. São Paulo:
Pearson-Prentice Hall, 2002.

CÂMPUS
Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Processamento Digital de Imagens para Engenharia Elétrica
Semestre: 7° Código: SRTPIEE Tipo: Eletivo

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além
T (X) P ( ) ( ) T/P da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Laboratório de Computação
e Programação Aplicada
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo formação específico/Grupo de Conhecimento: Novas Tecnologias na Engenharia


Conhecimentos essenciais: Resolução de problemas pertinentes, Criação e inovação de
tecnologias

Núcleo formação temas transversais/Grupo de Conhecimento: Criatividade e inovação

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


275
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Conhecimentos essenciais: - Criatividade, inovação e resolução de problemas patentes

3 - EMENTA:
Apresentar aspectos teóricos e práticos relativos à área de processamento de imagens. Descrever
técnicas para aquisição, transformação e análise de imagens por meio de software de computador
4 - OBJETIVOS:
Apresentar aspectos teóricos e práticos relativos à área de processamento de imagens. Descrever
técnicas para aquisição, transformação e análise de imagens por meio de computador.
Resolver problemas ligados à engenharia elétrica

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução
1.1. Representação de imagens digitais;
1.2. Elementos de um sistema de processamento de imagens;
1.3. Áreas de aplicações, com ênfase em engenharia elétrica e medicina;
2. Fundamentos de Imagens Digitais
2.1. Aquisição de imagens: sistemas e processos de aquisição, procedimentos, ruídos em imagens,
fontes de ruídos em imagens, formação de imagens.
2.2. Resolução espacial e profundidade da imagem;
2.3. Relacionamentos básicos entre pixels (vizinhança, conectividade, adjacência, caminho,
medidas de distância, componentes conexos);
2.4. Aplicações em engenharia e na área de saúde, principalmente em engenharia elétrica e
medicina;
3. Transformações de intensidade e filtragem espacial
3.1. Fundamentos;
3.2. Funções básicas;
3.3. Histograma (equalização de histograma, filtragem no domínio espacial, filtragem no domínio
de frequência);
3.4. Fundamentos de Filtragem Espacial: convolução e correlação;
3.5. Filtros espaciais de suavização, aguçamento e métodos combinados de realce espacial;
3.6. Técnicas fuzzy aplicadas a transformações de intensidade e filtragem espacial;
3.7. Aplicações em engenharia e na área de saúde, principalmente em engenharia elétrica e
medicina;
4. Noções de filtragem no domínio da frequência
5. Segmentação de Imagens
5.1. Detecção de descontinuidades;
5.2. Detecção de bordas;
5.3. Limiarização (global e local);
5.4. Segmentação orientada a regiões;
5.5. Aplicações em engenharia e na área de saúde, principalmente em engenharia elétrica e
medicina;
6. Representação e Descrição
7. Noções de Visão Computacional

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. GONZALEZ, R.C.; WOODS, R.E. Processamento Digital de Imagens. 3. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011.ISBN: 9788576054016.
2. SOLOMON, C.; BRECKON, T. Fundamentos de Processamento Digital de Imagens: Uma
Abordagem Prática com Exemplos em MATLAB. Rio de Janeiro: LTC, 2013. ISBN: 852162347X.
3. BARELLI, F. Introdução à Visão Computacional: Uma abordagem prática com Python e
OpenCV 1a Ed. São Paulo: Casa do Código, 2018 ISBN: 978-85-94188-57-1

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


276
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. TORIWAKI J., YOSHIDA H. Fundamentals of Three-dimensional Digital Image Processing.
1ª Ed. London: Springer London. Softcover ISBN:978-1-84996-744-0 eBook ISBN: 978-1-84800-
173-2
2. SUNDARARAJAN D. Digital Image Processing: A Signal Processing and Algorithmic
Approach. 1ª Ed. Singapore: Springer Singapore, 2017. Softcover ISBN: 978-981-13-5571-4
eBook ISBN: 978-981-10-6113-4
3. GAD, A. F. A Practical Computer Vision Applications Using Deep Learning with CNNs:
With Detailed Examples in Python Using TensorFlow and Kivy Vision. 1a Ed. California:
Apress Berkeley, 2018 Softcover ISBN: 978-1-4842-4166-0 eBook ISBN: 978-1-4842-4167-7
4. PEDRINI, H.; SCHWARTZ, W. R. Análise de Imagens Digitais: Princípios, Algoritmos e
Aplicações. São Paulo: Thomson Learning, 2008. ISBN: 9788522105953.
5. MANGANIELLO, F. Computer Vision with Maker Tech 1ª Ed. California: Apress Berkeley, 2021.
Softcover ISBN: 978-1-4842-6820-9 eBook ISBN: 978-1-4842-6821-6

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Introdução a Banco de dados
Semestre: 7º Código: SRTINBD Tipo: Eletivo
N° de docentes: Nº aulas semanais:Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5
1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( ) (x) T/P sala de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual: Laboratório de
Informática
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo Básico/Grupo de conhecimento: Algoritmos e Programação


Conhecimentos essenciais: Conceito de algoritmo e métodos para construção de algoritmos,
Linguagem de programação, Estruturas de fluxo de controle, Tipos de dados da linguagem de
programação e Implementação de algoritmos usando a linguagem de programação.

Profissionalizante/Grupo de conhecimento: Algoritmos e Estruturas de Dados


Conhecimentos essenciais: Concepção de programas computacionais e Estruturas de dados.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


277
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

3 - EMENTA:
Nesta disciplina são tratados conceitos e práticas envolvendo banco de dados com a utilização
de um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD).

4 - OBJETIVOS:
Capacitar o aluno para modelar dados, efetuar o projeto lógico e físico de um banco de dados
relacional e implementar o mesmo em um sistema gerenciador de banco de dados. Permitir ao
aluno desenvolver um sistema de banco de dados utilizando o SGBD e fazer a comunicação com
uma linguagem de programação.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Introdução a disciplina – Conceitos Básicos de Banco de Dados – Modelos de dados hierárquico,


redes e relacional;
2. Conceitos sobre sistemas de gerenciamento de banco de dados relacional;
3. Conceitos básicos de teoria dos Conjuntos;
4. Banco de dados Relacionais – atributos, domínio, chaves, entidades e relacionamentos;
5. Modelo Entidade Relacionamento (MER) – Projeto Lógico de Banco de Dados;
6. Práticas em laboratório de desenvolvimento de Modelo Entidade Relacionamento (MER);
7. Formas Normais e Normalização;
8. DDL - Data Definiton Language – Cláusulas CREATE, ALTER e DROP;
9. DML - Data Manipulation Language - Cláusulas UPDATE e DELETE;
10. SQL - Structured Query Language - Cláusulas SELECT, WHERE, funções, ORDER BY e JOIN;
11. Práticas em laboratório de programação em DDL, DML e SQL.
12. Práticas em laboratório de comunicação de banco de dados com uma linguagem de
programação orientada a objetos.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. ALVES, W. P. Estudo dirigido de Microsoft Office Access 2003. 4. ed. São Paulo: Érica, 2009.
307 p. (Coleção Processamento de Dados - Série Estudo Dirigido). ISBN 978-85-365-0029-4.
2. DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
865 p. ISBN 9788535212730.
3. ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. VIEIRA, Daniel (trad.). 6. ed. São
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DAMAS, L. SQL, Structured query language. UCHÔA, Elvira Maria Antunes(trad.). 6. ed. (atual.
e ampl.). Rio de Janeiro: LTC, 2012. 384 p. ISBN 9788521615583.
2. HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. v. 4. 282 p.
(Série Livros Didáticos de Informática UFRGS). ISBN 9788577803828.
3. RANGEL, A. Interbase7: Desenvolvendo e administrando banco de dados. Rio de Janeiro:
ALTA BOOKS, 2003. 190 p. ISBN 858874584-4.
4. RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de bancos de dados. FERNANDES, Acauan Pereira;
TANIWAKI, Celia (trad.); BARROS, Elaine (revisão técnica). 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. 884
p. ISBN 9788577260270.
5. SETZER, W. W.; SILVA, F. S. C. Banco de dados: Aprenda o que são. Melhore seu conhecimento.
Construa os seus. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 380 p. ISBN 8521203616.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


278
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Engenharia de Software
Semestre: 7° Código: SRTENSO Tipo: Eletivo

N° de docentes: Nº aulas semanais:Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( ) (X) T/P sala de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual: Laboratório de
Informática
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo Básico/Grupo de conhecimento: Algoritmos e Programação


Conhecimentos essenciais: Conceito de algoritmo e métodos para construção de algoritmos,
Linguagem de programação, Estruturas de fluxo de controle, Tipos de dados da linguagem de
programação e Implementação de algoritmos usando a linguagem de programação.

Profissionalizante/Grupo de conhecimento: Algoritmos e Estruturas de Dados


Conhecimentos essenciais: Concepção de programas computacionais e Estruturas de dados.
3 - EMENTA:
Esta disciplina trata-se de princípios fundamentais da Engenharia de Software, incluindo foco no
processo de desenvolvimento, a fim de encarar o desenvolvimento como de um projeto de
engenharia.

4 - OBJETIVOS:
Propiciar ao aluno um conhecimento global do processo de desenvolvimento de software e mais
especificamente, das várias etapas do ciclo de vida de software. Realizar o estudo com os alunos
de aplicação de princípios de gerenciamento das atividades e seu impacto no andamento do
projeto e no produto final.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Introdução a engenharia de software;


2. Modelos de processos de desenvolvimento de software;
3. Gerência de projeto;
4. Análise de sistemas;
5. Planejamento e estimativas;
6. Análise de requisitos;
7. Noções de casos de uso, diagrama de sequência, modelo conceitual, diagrama de colaboração
e diagrama de classes;
8. Garantia de qualidade de software;
9. Gerenciamento de configuração de software;
10. Técnicas de teste de software;

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


279
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

11. Projeto de um software de acordo com a teoria de engenharia de software.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ENGHOLM JR, H. Engenharia de Software na Prática. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2010. ISBN:
978-85-7522-217-1.
2. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. xxviii, 940 p. ISBN
9788580555332 (broch.).
3. SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.
xiii ; 529 p. ISBN 9788579361081.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FILHO, W. P. P. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões. 3. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. ISBN: 9788521616504.
2. HIRAMA, K. Engenharia de Software - Qualidade e Produtividade com Tecnologia, 1. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. ISBN:9788535248821.
3. PRIKLADNICKI, R. Métodos Ágeis para Desenvolvimento de Software. 1. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2014. ISBN: 9788582602072.
4. SBROCCO, J.H.T.C. MACEDO, P.C. Metodologias Ágeis - Engenharia de Software Sob Medida,
1. ed. São Paulo: Érica, 2012. ISBN: 9788536503981.
5. SCHACH, S. R. Engenharia de Software - Os Paradigmas Clássico & Orientado a Objetos. 7.
ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2009. ISBN: 9788577260454.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


280
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

19.8 Oitavo Semestre

Componente Curricular Código


REDES INDUSTRIAIS DIGITAIS SRTRIDG
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA SRTEPOT
LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA SRTLEPO

Disciplinas Eletivas: Sistemas de Energia e Automação


Componente Curricular Código
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS SRTIEEI
SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELÉTRICA SRTSUBE
AUTOMAÇÃO E PROTEÇÃO DE SISTEMAS SRTAPSE
INTRODUÇÃO À ROBÓTICA SRTIROB

Disciplinas Eletivas: Eletrônica e Computação


Componente Curricular
Código
PROJETOS DE SISTEMAS ELETRÔNICOS
SRTPSEE
MINERAÇÃO DE DADOS
SRTMIDA
COMPUTAÇÃO MÓVEL
SRTCPMO
FONTES CHAVEADAS
SRTSMPS

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


281
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Redes Industriais Digitais
Semestre: 8° Código: SRTRIDG Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 42,8


1 3 57
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( ) (X) T/P sala de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Quais: Laboratório de CLP,
supervisórios e redes industriais e Laboratório de
informática e redes de computadores
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo Básico/Grupo de conhecimento: Informática


Conhecimentos essenciais: Segurança da informação e Introdução a redes de computadores.

Núcleo Específico /Grupo de conhecimento: Automação


Conhecimentos Essenciais: Protocolos em redes industriais, interpretação de redes físicas e
lógicas industriais e Sistemas de supervisão e aquisição de dados.

3 - EMENTA:
A componente curricular trata da conexão de dispositivos em rede em diversos ambientes, as
suas respectivas normas e as tecnologias envolvidas, relacionando com o benefício à sociedade.

4 - OBJETIVOS:
Identificar quando uma rede de computadores ou uma rede industrial são necessárias ou não.
Conhecer os diversos elementos que compõem uma rede de dispositivos
Projetar uma de rede industrial e de computadores.
Identificar os riscos e estabelecer de mecanismos de segurança de redes de computadores e
industriais.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução a redes de computadores;
2. Tipos, topologias e aplicações em redes de computadores;
3. Modelo de referência ISO/OSI;
4. A arquitetura TCP/IP;
5. Cabeamento estruturado;
6. Configuração de redes;
6.1. Interconexão de dispositivos de redes;
6.2. Redes sem fio;
6.3. Roteamento;

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


282
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

6.4. Comutação;
7. Projeto de redes de computadores
7.1. Projeto e topologia lógica;
7.2. Projeto e topologia física;
7.3. Documentação de redes;
8. Segurança de redes de computadores
8.1. Identificação de riscos,
8.2. Ameaças e vulnerabilidades;
8.3. Uso de técnicas,
8.4. Ferramentas e mecanismos para identificação de falhas de segurança;
9. Redes de comunicação para redes industriais;
10. Projetos para áreas classificadas.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down.
6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. xxii, 634 p. ISBN 9788581436777.
2. LUGLI, A. B.; SANTOS, M.M.D. Redes Industriais - Características, Padrões e Aplicações. São
Paulo: Érica: Saraiva, 2014. ISBN:9788536507590.
3. TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. J. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2011. xvi, 582 p. ISBN 9788576059240.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ALBUQUERQUE, P. U. B.; ALEXANDRIA, A.R. Redes Industriais: aplicações em sistemas digitais
de controle distribuído. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Ensino Profissional, 2009. 258 p. ISBN
9788599823118.
2. CARISSIMI, A. S.; ROCHOL, J.; GRANVILLE, L. Z. Redes de computadores. Porto Alegre: Bookman,
2009. ISBN: 9788577804962.
3. LUGLI, A. B.; SANTOS, M.M.D. Sistemas Fieldbus para Automação Industrial - Devicenet,
Canopen, Sds e Ethernet. São Paulo: Erica, 2009. ISBN: 8536502495.
4. LUGLI, A. B.; SANTOS, M.M.D. Redes Industriais Para Automação Industrial - As-i, Profibus e
Profinet. São Paulo: Erica, 2010. ISBN:8536503289.
5. STALLINGS, W. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações corporativas.
Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2005. ISBN: 8535217312.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


283
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Eletrônica de Potência
Semestre: 8° Código: SRTEPOT Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 42,8


1 3 57
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além
T ( X ) P ( ) ( ) T/P da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo de formação específico/Grupo de Conhecimento: Eletrônica de Potência
Conhecimentos essenciais: Dispositivos semicondutores de potência, Retificadores
monofásicos e trifásicos, Circuitos de comando/disparo, Conversores estáticos, Modulação por
largura de pulso, Inversores monofásicos e trifásicos.

3 - EMENTA:
Abordar os conceitos básicos de conversão e manipulação de energia por meio de dispositivos
semicondutores de potência e conversores estáticos CA-CC, CA-CA e CC-CA, bem como suas
aplicações tecnológicas e a sua relação com o mundo atual.

4 - OBJETIVOS:
Adquirir uma visão geral do campo de atuação da Eletrônica de Potência.
Conhecer os principais dispositivos semicondutores de potência.
Conhecer as diversas topologias de circuitos retificadores e suas aplicações.
Conhecer o princípio de funcionamento dos controladores de tensão CA.
Conhecer as diversas topologias de inversores e suas aplicações.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução à Eletrônica de Potência
2. Semicondutores de potência
2.1. Diodos
2.2. Tiristores
2.3. Transistores de potência
3. Retificadores
3.1. Retificadores não controlados
3.2. Retificadores semicontrolados
3.3. Retificadores totalmente controlados
4. Controladores de tensão CA
4.1. Controladores CA monofásicos
4.2. Controladores CA trifásicos
4.3. Cicloconversores
5. Inversores
5.1. Inversores monofásicos

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


284
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

5.2. Inversores trifásicos

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. RASHID, M. H. Eletrônica de Potência: Dispositivos, Circuitos e Aplicações. 4a ed. São Paulo:
Pearson, 2014. 880 p. ISBN 9788543005942.
2. VITORINO, M. A. Eletrônica de potência: fundamentos, conceitos e aplicações. 1a. ed. São
Paulo: Appris, 2019. 668 p. ISBN 9788547337933.
3. BARBI, I. Eletrônica de Potência. 8a ed. Florianópolis: Edição do autor, 2017. 509 p. ISBN
9788590104674.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ERICKSON, R. W.; MAKSIMOVIC, D. Fundamentals of Power Electronics. 3a ed. Cham,
Switzerland: Springer, 2020. 1084 p. ISBN 9783030438791.
2. HART, D. W. Eletrônica de potência: análise e projetos de circuitos. 1. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2011. 496 p. ISBN 9788580550450.
3. MARTINS, D. C. e BARBI, I. Introdução ao Estudo dos Conversores CC-CA. 3. ed. Florianópolis:
Do Autor, 2005. 490 p. ISBN 9788590520313.
4. MARTINS, D. Transistores de Potência. 1a ed. Florianópolis: Edição do autor, 2018. 418 p. ISBN
9788590520320.
5. GIMENEZ, S. P.; ARRABAÇA, D. A. Eletrônica de potência: Conversores de energia CA/CC:
Teoria, prática e simulação. 2a. ed. São Paulo: Érica, 2016. 336 p. ISBN 9788536516301.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Laboratório de Eletrônica de Potência
Semestre: 8° Código: SRTLEPO Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


2 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( X ) ( ) T/P sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Quais: Laboratório de
circuitos elétricos, eletrônica analógica e
eletrônica de potência.
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA
Núcleo de formação específico/Grupo de Conhecimento: Eletrônica de Potência
Conhecimentos essenciais: Dispositivos semicondutores de potência, Retificadores
monofásicos e trifásicos, Circuitos de comando/disparo, Conversores estáticos, Modulação por
largura de pulso, Inversores monofásicos e trifásicos.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


285
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

3 - EMENTA:
Abordar os conceitos básicos de conversão e manipulação de energia por meio de dispositivos
semicondutores de potência e conversores estáticos CA-CC, CA-CA e CC-CA, bem como suas
aplicações tecnológicas e a sua relação com o mundo atual.

4 - OBJETIVOS:
Adquirir uma visão geral do campo de atuação da Eletrônica de Potência.
Conhecer os principais dispositivos semicondutores de potência.
Conhecer as diversas topologias de circuitos retificadores e suas aplicações.
Conhecer o princípio de funcionamento dos controladores de tensão CA.
Conhecer as diversas topologias de inversores e suas aplicações.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução à Eletrônica de Potência
2. Semicondutores de potência
2.1. Diodos
2.2. Tiristores
2.3. Transistores de potência
3. Retificadores
3.1. Retificadores não controlados
3.2. Retificadores semicontrolados
3.3. Retificadores totalmente controlados
4. Controladores de tensão CA
4.1. Controladores CA monofásicos
4.2. Controladores CA trifásicos
4.3. Cicloconversores
5. Inversores
5.1. Inversores monofásicos
5.2. Inversores trifásicos

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. RASHID, M. H. Eletrônica de Potência: Dispositivos, Circuitos e Aplicações. 4a ed. São Paulo:
Pearson, 2014. 880 p. ISBN 9788543005942.
2. VITORINO, M. A. Eletrônica de potência: fundamentos, conceitos e aplicações. 1a. ed. São
Paulo: Appris, 2019. 668 p. ISBN 9788547337933.
3. BARBI, I. Eletrônica de Potência. 8a ed. Florianópolis: Edição do autor, 2017. 509 p. ISBN
9788590104674.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ERICKSON, R. W.; MAKSIMOVIC, D. Fundamentals of Power Electronics. 3a ed. Cham,
Switzerland: Springer, 2020. 1084 p. ISBN 9783030438791.
2. HART, D. W. Eletrônica de potência: análise e projetos de circuitos. 1. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2011. 496 p. ISBN 9788580550450.
3. MARTINS, D. C. e BARBI, I. Introdução ao Estudo dos Conversores CC-CA. 3. ed. Florianópolis:
Do Autor, 2005. 490 p. ISBN 9788590520313.
4. MARTINS, D. Transistores de Potência. 1a ed. Florianópolis: Edição do autor, 2018. 418 p. ISBN
9788590520320.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


286
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

5. GIMENEZ, S. P.; ARRABAÇA, D. A. Eletrônica de potência: Conversores de energia CA/CC:


Teoria, prática e simulação. 2a. ed. São Paulo: Érica, 2016. 336 p. ISBN 9788536516301.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Instalações Elétricas Industriais
Semestre: 8° Código: SRTIEEI Tipo: Eletiva

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM (X) NÃO

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo formação específica/Grupo de Conhecimento: Instalações Elétricas
Conhecimentos essenciais: Normas técnicas, Equipamentos e dispositivos de proteção, controle,
comando e manobra de circuitos. Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas,
Luminotécnica e conceitos sobre instalações elétricas de baixa, média e alta tensão.

3 - EMENTA:
Apresentar os conceitos teóricos sobre instalações elétricas industriais envolvendo normas
técnicas, dimensionamentos, materiais, dispositivos elétricos, projetos de eletrificação,
desenvolvimento sustentável.

4 - OBJETIVOS:
Adquirir os conceitos teóricos e práticos sobre as normas técnicas, dimensionamentos, materiais
elétricos industriais, segurança, dispositivos de proteção e elaboração de projetos de eletrificação
industrial.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Fundamentos de Instalações elétricas industriais;
2. Iluminação Industrial;
3. Cargas elétricas industriais;
4. Condutores elétricos;
5. Dutos – Eletrodutos e eletrocalhas;
6. Proteção de sistemas elétricos industriais;
7. Aspectos sobre qualidade de energia e tarifação;

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


287
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

8. Elaboração de projetos de eletrificação industrial;


9. Sistema de proteção contra descarga Atmosférica.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. xiv ; 666
p. ISBN 9788521617426;
2. COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
viii, 496 p. ISBN 9788576052081;
3. CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2008. 422 p.
ISBN 978-85-7194-541-8;
4. IEEE TRANSACTIONS ON POWER DELIVERY. USA: IEEE, 1981.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. J.& MANCINTRYRE, A. J. Instalações elétricas, 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013;
2. ALBUQUERQUE, R. O. Circuitos em corrente alternada. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
264 p. ISBN 85-7194-393-1;
3. CREDER, H. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. xiv, 428 p. ISBN
9788521615675;
4. BARROS, B. F. GUIMARÃES, E. C. A. BORELLI, R. NR-10 Guia Prático de Análise e Aplicação, 4.
ed. São Paulo: Érica, 2017;
5. KANASHIRO, N. M. Instalações elétricas industriais. 2.ed. São Paulo: Érica, 2014. 152 p. (Eixos).
ISBN 9788536506364.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Subestações de Energia Elétrica
Semestre: 8º Código: SRTSUBE Tipo: Eletivo

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM (X ) NÃO

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo de Formação Específica: Sistemas de Energia Elétrica
Conhecimentos Essenciais: Análise de sistemas trifásicos; Técnicas de representação de sistemas
elétricos de potência; Análise de curto circuito; Conceitos relacionados aos sistemas elétricos de
potência, englobando a geração, a transmissão e a distribuição de energia elétrica.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


288
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

3 - EMENTA:
A disciplina aborda bases teóricas e práticas do funcionamento das subestações de energia.
Impactos no meio ambiente, principais equipamentos, arranjos mais usuais, sistemas auxiliares.

4 - OBJETIVOS:
Conhecer as principais fontes de energia, os impactos ambientais e econômicos de sua utilização;
conhecer os tipos de subestações de energia, componentes, bem como seu dimensionamento e
proteção.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Conceitos gerais sobre subestações;


2. Arranjos de subestações;
3. Especificações básicas dos equipamentos encontrados nas subestações;
4. Operações de subestações;
5. Sistemas auxiliares em subestações e em usinas hidroelétricas;
6. Projeto de uma Subestação.

7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. BARROS, B. F.; GEDRA, R. L. Cabine primária: subestações de alta tensão de


consumidor. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Érica, 2015. 192 p. ISBN 9788536514253
2. MAMEDE, J. F. Subestações de Alta Tensão. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC. ISBN 2021. 978-85-
21-63754-7
3. FUCHS, R. D. Transmissão de Energia elétrica. 3. ed. Uberlândia: Editora Edufu, 2015.
ISBN: 978-85-7078-385-1
4. REIS, L. B. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável.
2.ed.rev. Barueri, SP: Manole, 2012. ISBN 9788520443040. E-Book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/38426 Acesso em 04 jun. 2020.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FUCHS, R. D. Transmissão de Energia elétrica. 3. ed. Uberlândia: Edufu, 2015.
ISBN: 9788570783851.
2. MONTICELLI, A.; GARCIA, A. Introdução a sistemas de energia elétrica. 2. ed. Campinas:
Unicamp, 2011. IX ; 249 p. ISBN 9788526809451.
3. GUIMARÃES, C. H. C. Sistemas elétricos de potência e seus principais componentes. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2014 XV, 198 p. ISBN 9788539905508.
4. CAMARGO, C. C. B. Transmissão de energia elétrica: Aspectos fundamentais. 4.ed. rev.
Florianópolis: UFSC, 2009. 277 p. p. (Série Didática)
5. GUIRELLI, C.R. Transmissão de energia elétrica: Teoria e prática em linhas aéreas. 1. ed.
São Paulo: Mackenzie, 2014.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


289
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Automação e Proteção de Sistemas
Semestre: 8º Código: SRTAPSE Tipo: Eletivo

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA
Núcleo de Formação Específica: Sistemas de Energia Elétrica
Conhecimentos Essenciais: Análise de sistemas trifásicos; Técnicas de representação de sistemas
elétricos de potência; Cálculo de fluxo de potência; Conceitos relacionados aos sistemas elétricos
de potência, englobando a geração, a transmissão e a distribuição de energia elétrica; Análise de
curto circuitos.
3 - EMENTA:
Nesta disciplina são tratados os conceitos de Automação e Proteção de Sistemas Elétricos, dando
ênfase para os sistemas de proteção a curto circuito, supervisão e protocolos de comunicação.

4 - OBJETIVOS:
Fornecer ao aluno conceitos e técnicas de cálculo de curto-circuito, assim como entender os
métodos de proteção existentes. Além disso, introduzir conceitos sobre automação dos sistemas
de potência.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Análise de curto circuito através de componentes simétricas: fontes de curto circuito;


componentes unidirecional e de regime; análise dos regimes subtransitório, transitório e
permanente de curto circuito; faltas simétricas e assimétricas; condição de pré-falta e
simplificações usuais; definição de potência de curto circuito; sistemas aterrados e isolados;
2. Proteção de sistemas elétricos de potência: zonas de proteção, relés (sobrecorrente, distância,
diferencial), transformadores de corrente e potencial, proteção primária e de retaguarda,
coordenação da proteção e seletividade de sistemas elétricos;
3. Automação de sistemas elétricos: esquema geral de um sistema de automação; sistemas de
supervisão; automação de subestações; automação de usinas; automação da distribuição;
redes e protocolos para automação de sistemas elétricos.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. SATO, F.; FREITAS, W. Análise de curto-circuito e princípios de proteção em sistemas de


energia elétrica. 1. ed. São Paulo: Rio de Janeiro, 2015. 447 p. ISBN 9788535268867.
2. MONTICELLI, A.; GARCIA, A. Introdução a sistemas de energia elétrica. 2. ed. Campinas:
Unicamp, 2011. ix; 249 p. ISBN 9788526809451.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


290
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

3. MOURA, A. P.; MOURA, A. A.; ROCHA, E. P. Análise de fluxo de carga em sistemas de


potência. 1.ed. São Paulo: Artliber, 2018. ISBN-13: 978-8588098831

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ZANETTA, L.C. Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência. São Paulo: EdUSP,
2003.
2. MAMEDE FILHO, J.; MAMEDE, D. R. Proteção de sistemas elétricos de potência. 1. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
3. CAMINHA, Amadeu C. Introdução à proteção dos sistemas elétricos. 1. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2009.
4. MONTICELLI, A. J.; GARCIA, A. V. Introdução a sistemas de energia elétrica. 1. ed. Campinas:
Unicamp, 2003.
5. COURY, D. V.; OLESKOVICZ, M.; GIOVANINI, R. Proteção Digital dos Sistemas Elétricos de
Potência: dos Relés Eletromecânicos aos Microprocessados Inteligentes. 1. ed. São Paulo:
Editora USP, 2007.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Introdução à Robótica
Semestre: 8º Código: SRTIROB Tipo: Eletivo
N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5
1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( ) ( X ) T/P sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Quais: Laboratório de circuitos
elétricos, eletrônica analógica e eletrônica de
potência.
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA
Núcleo de Formação Específica: Automação
Conhecimentos Essenciais: Interpretação de esquemas e Diagramas de Comando/Força,
elétricos, controle e manobras; CLP (Controlador Lógico Programável); Protocolos em redes
industriais, interpretação de redes físicas e lógicas industriais; Sistemas de supervisão e aquisição
de dados; Previsão e análise de falhas; Sensores e Atuadores.

3 - EMENTA:
Esta disciplina aborda os conteúdos referentes à automação da indústria manufatureira e e
temas envolvendo a robótica.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


291
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

4 - OBJETIVOS:
Apresentar noções básicas ao aluno dos aspectos teóricos e práticos relativos à robótica,
englobando tipos de robôs e suas aplicações bem como algoritmos, programação e integração
de sistemas.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Tipos de robôs e manipuladores robóticos


2. Sensores e atuadores em sistemas robóticos
3. Integração de sistemas robóticos: arquiteturas e algoritmos
3. Simuladores de sistemas robóticos
6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. QUIEGLEY, M.; GERKEY, B.; SMART, W. D. Programming Robots with ROS: A Practical
Introduction to the Robot Operating System. 1 ed. O’Reilly Media, Inc., 2015.
2. CRAIG, J. J. Introduction to Robotics: Mechanics and Control. 3. ed. Addison Wesley, 2004.
3. ROMANO, V.F. Robótica Industrial: Aplicações na Indústria de Manufatura e de Processos. 1ª
ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2002.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SANTOS, I.F. Dinâmica de Sistemas Mecânicos: Modelagem, Simulação, Visualização e
Verificação. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
2. ROSÁRIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. 1. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
3. CARVALHO, J.L.M.Sistemas de Controles Automáticos. 1. ed. São Paulo: LTC Editora, 2000.
4. PAZOS, F. Automação de sistemas e robótica. 1. ed. Rio de Janeiro: Axel Books, 2002.
5. MAHTANI, A. Learning ROS for Robotics Programing. 2 ed. Packt Publishing, 2015

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Projetos de Sistemas Eletrônicos
Semestre: 8° Código: SRTPSEE Tipo: Eletivo
N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5
1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( ) (X) T/P sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Quais: Laboratório de eletrônica
digital.
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo Básico/Grupo de conhecimento: Eletricidade


Conhecimentos essenciais: Circuitos elétricos, grandezas elétricas.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


292
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Núcleo formação profissionalizante/Grupo de Conhecimento: Eletrônica Analógica e


Digital
Conhecimentos essenciais: Dispositivos semicondutores e aplicações, análise de circuitos
eletrônicos.

Núcleo formação específico/Grupo de Conhecimento: Novas Tecnologias na Engenharia


Conhecimentos essenciais: Integração de sistemas, resolução de problemas pertinentes,
criação e inovação de tecnologias.

3 - EMENTA:
Abordar os temas específicos para a elaboração de um projeto de um sistema eletrônico e seus
impactos tecnológicos no mundo atual.

4 - OBJETIVOS:

Capacitar os alunos a elaborar um projeto de um sistema eletrônico.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Fluxo de trabalho de um projeto;


2. A importância de estabelecer limites;
3.1 Metodologias de projeto
3.1.1 Métricas: “Time-to-market”, Custo de projeto, Qualidade;
3.1.2 Fluxo de projeto de sistemas embarcados;
3.2 Análise de requisitos
3.2.1 Diferenças entre requisitos e especificação;
3.2.2 Requisitos funcionais e não funcionais.
3.3 Análise do sistema e projeto da arquitetura e/ou plataforma software-hardware;
3.4 Qualidade no projeto de sistemas embarcados;
3.4.1 Técnicas de garantia de qualidade no projeto de sistemas embarcados;
3.4.2 Revisões de projeto.
4. Elaborar orçamento do projeto;
5. Formação e gerenciamento de equipes de trabalho;
6. Elaboração de um projeto de um circuito eletrônico.
6.1 Elaboração de orçamentos;
6.2 Formação e gerenciamento de equipes de trabalho.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. DEITEL, H. M. et al. C# - Como Programar. São Paulo: Person Makron Books, 2007. 1153 p.
ISBN 978-85-346-1459-7.
2. TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 11. ed.
São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2011.
3. CIPELLI, A. M. V. SANDRINI, W. A. e MARKUS, A. Teoria e Desenvolvimento de Projetos de
Circuitos Eletrônicos. 23. ed. São Paulo: Erica, 2009.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


293
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. JOHNSON, T M. Java para Dispositivos Móveis. São Paulo: Novatec, 2007.
2. BARBI, I.; Eletrônica de Potência. 7. ed. Florianópolis: Do Autor, 2002.
3. COSTA, C. Projetos de circuitos digitais com FPGA. 2. ed. São Paulo: Érica, 2012.
4. MALVINO, A. P; BATES, D. J. Eletrônica. 7. ed. Porto Alegre: McGraw Hill - Artmed, 2008. v.I e v.
II.
5. SMITH, K. C.; SEDRA, A. S. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. 2 v.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Mineração de Dados
Semestre: 8° Código: SRTMIDA Tipo: Eletivo
N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5
1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( ) (X)T/P sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual: Laboratório de
Informática

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo Básico/Grupo de conhecimento: Algoritmos e Programação
Conhecimentos essenciais: Linguagem de programação, Estruturas de fluxo de controle, Tipos de
dados da linguagem de programação e Implementação de algoritmos usando a linguagem de
programação.

Núcleo Básico/Grupo de conhecimento: Estatística


Conhecimentos essenciais: Estatística Descritiva, Probabilidade, Inferência Estatística, Regressão
e correlação

Profissionalizante/Grupo de conhecimento: Algoritmos e Estrutura de Dados


Conhecimentos essenciais: Concepção de programas computacionais e Estruturas de dados.
3 - EMENTA:
Este curso irá fornecer uma visão geral dos aplicativos, métodos, ferramentas e tecnologias que
constituem a ciência de dados (data science) e a mineração de dados (data mining).

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


294
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

4 - OBJETIVOS:
Dotar os participantes de compreensão das metodologias fundamentais de mineração de dados,
e com a capacidade de formulação e resolução de problemas que envolvem grandes bancos de
dados. Atenção especial será dada às técnicas práticas, eficientes e estatisticamente sólidas. As
aulas serão complementadas com experiências com software de mineração de dados.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Análise exploratória de dados e pré-processamento de dados;


2. Classificadores (Naive Bayes; Árvores de decisão; Random Forest; Support Vector Machines
(SVM); KNN (K-Nearest Neighbors); Regressão logística; Redes Neurais Artificiais;
3. Regressão Linear, Regressão múltipla, Regressão polinomial, Regressão com outros
algoritmos;
4. Agrupamento (k-means, agrupamento hierárquico, DBSCAN);
5. Associação (Apriori, ECLAT);
6. Mineração de textos;
7. Métricas de performance, overfitting, underfitting, avaliação cruzada, Meta-Aprendizado para
seleção de algoritmos, entre outros conceitos relevantes à análise dos modelos;
8. Filtro de atributos e manipulação; Seleção de atributos; Diminuição de dimensionalidade;
Otimização; Balanceamento de dados, entre outros conceitos relacionados à Mineração de
dados;
9. Noções sobre Business Intelligence e BigData;
10. Mineração de dados e ética.
6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. TAN P.; STEINBACH M.; KUMAR,V. Introdução ao Datamining: Mineração de dados. 1.ed.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. 900p. ISBN 9788573937619.

2. DOUGLAS E. B. Big data. Contentus 2020 96. ISBN 9786557456798.

3. George F. L. Inteligência artificial, 6ª edição. 636p. Editora: Pearson. 1.ed. ISBN:


9788581435503.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. WITTEN, I. H.; FRANK E., Data Mining: Practical Machine Learning Tools and
Techniques. 4. ed. Rio de Janeiro: Morgan Kaufmann-Elsevier, 2016.

2. GISELLY SANTOS MENDES; ANDREW SCHAEDLER. Business intelligence. Editora


Intersaberes 2021 230. ISBN 9786589818823.

3. ALINE DE BRITTOS VALDATI. Inteligência artificial - IA. Contentus 2020 134. ISBN
9786559351060.

4. JÚNIOR, Cairo Lúcio; YONEYAMA, Takashi. Inteligência artificial: em controle e


automação. São Paulo: Blücher, 2000. vii, 218 p. ISBN 8521202490.

5. EL-SHAHAT, Adel. Advanced applications for artificial neural networks. London:


Intechopen, 2018. ISBN 9789535140573. Disponível em:
&lt;https://www.intechopen.com/books/advanced-applications-for-artificial-neural-
networks&gt;. Acesso em: 06 mai. 2022.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


295
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Computação Móvel
Semestre: 8° Código: SRTCPMO Tipo: Eletivo
N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5
1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( ) (x) T/P sala de aula?
(x) SIM ( ) NÃO Quais: Laboratório de
Informática e Laboratório de Eletrônica Digital
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo Profissionalizante/Grupo de conhecimento: Algoritmos e Estrutura de Dados


Conhecimentos essenciais: Concepção de programas computacionais e Estruturas de dados.

Núcleo Específico/Grupo de conhecimento: Novas Tecnologias na Engenharia


Conhecimentos essenciais: Integração de sistemas e Criação e inovação de tecnologias.

Núcleo Específico/Grupo de conhecimento: Telecomunicações


Conhecimentos essenciais: Estrutura e topologias de redes, Sistemas de comunicação digitais e
Sistemas e Redes de Telecomunicações.
3 - EMENTA:
Nesta disciplina são tratados os conceitos, técnicas e ferramentas para o desenvolvimento de
aplicativos para dispositivos móveis para Internet das Coisas (IoT) com foco em engenharia elétrica
utilizando uma linguagem de programação.
4 - OBJETIVOS:
Capacitar o aluno a desenvolver aplicativos que são executados em dispositivos móveis e sua
interação com sensores e atuadores e protocolos de comunicação digital sem fio para Internet
das Coisas (IoT). Além disso, apresentar os frameworks e algumas das principais APIs (Application
Programming Interface), incluindo também técnicas de acesso ao hardware e banco de dados.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Introdução ao desenvolvimento para dispositivos móveis - smartphones, Arduino, ESP32,


ESP8266, Raspberry Pi etc.;
2. Aplicações de dispositivos móveis em engenharia utilizando sensores e atuadores;
3. Ambientes de desenvolvimento e primeiros programas;
4. Interface Gráfica e Layout;
5. Acesso a recursos do dispositivo como flash, localização etc.
6. Banco de dados para dispositivos móveis;

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


296
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

7. Programação de comunicação para pequenas e médias distâncias (PAN – Personal Area


Networks e LAN – Local Area Network) entre dispositivos;
8. Aplicações comunicação em pequenas e médias distâncias (PAN – Personal Area Networks e
LAN – Local Area Network) entre dispositivos móveis para IoT;
9. Programação de comunicação para grandes distâncias (WAN – Wide Area Networks e MAN –
Metropolitan Area Network) entre dispositivos;
10. Aplicações de comunicação em grandes distâncias (WAN– Wide Area Networks e MAN –
Metropolitan Area Network) entre dispositivos para IoT;
11. Aplicações e programação para computação distribuída na nuvem.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. ABLESON, W. F.; SEM, R.; KING, C.; ORTIZ, C. E. Android em Ação. 3a ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2012.
2. JAVED, A. (Autor); Adas, Cláudio José (Tradutor). Criando Projetos com Arduino Para a
Internet das Coisas. Novatec, 2017.
3. OLIVEIRA, S. Internet das Coisas com ESP8266, Arduino e Raspberry Pi. São Paulo: Novatec,
2017.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DARWIN, I. F. AndroidCookbook: Problemas e Soluções Para Desenvolvedores Android. São
Paulo: Novatec, 2012.
2. STEVAN JR, S.L.; SILVA, R.A. Automação e Instrumentação Industrial com Arduino: teoria e
Projetos. 1a ed. São Paulo: Érica, 2015. ISBN: 978-85-365-1478-9.
3. LECHETA, R.R. Google Android. 2a ed. São Paulo: Novatec, 2012.
4. NEWMAN, C. SQLite. New York: Macmillan Computer Pub, 2004.
5. Desenvolvimento de dispositivos móveis/Organizador Diego Silva. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2016. ISBN 978-85-430-2025-9.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Fontes Chaveadas
Semestre: 8° Código: SRTFCHV Tipo: Eletiva
N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5
1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além
T ( X ) P ( ) ( ) T/P da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


297
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo de formação específico/Grupo de Conhecimento: Eletrônica de Potência
Conhecimentos essenciais: Dispositivos semicondutores de potência, Circuitos de
comando/disparo, Conversores estáticos, Modulação por largura de pulso.

3 - EMENTA:
Abordar os conceitos básicos de conversão e manipulação de energia por meio de dispositivos
semicondutores de potência e conversores estáticos CC-CC, bem como suas aplicações
tecnológicas e a sua relação com o mundo atual.

4 - OBJETIVOS:
Adquirir uma visão geral do campo de atuação da Eletrônica de Potência.
Conhecer os principais dispositivos semicondutores de potência.
Conhecer as diversas topologias de circuitos retificadores e suas aplicações.
Conhecer o princípio de funcionamento dos controladores de tensão CA.
Conhecer as diversas topologias de inversores e suas aplicações.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução às Fontes Chaveadas
2. Conversor Buck
3. Conversor Boost
4. Conversor Buck-Boost
5. Conversor Ćuk
6. Conversor Sepic
7. Conversor Zeta
8. Conversor Flyback
9. Conversor Foward
10. Conversor Push-Pull
11. Circuitos integrados para Fontes Chaveadas
12. Aplicações

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BARBI, I. Projetos de Fontes Chaveadas. 3a ed. Florianópolis: Edição do autor, 2014. 304 p.
ISBN 9788590104681.
2. MARTINS, D.; BARBI, I. Conversores CC-CC Básicos Não Isolados. 4a ed. revisada. Florianópolis:
Edição do autor, 2011. 380 p. ISBN 9788590520320.
3. MARTINS, D. Conversores CC-CC Básicos Isolados. 1a ed. Florianópolis: Edição do autor, 2018.
422 p. ISBN 9788590520337.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CHOI, B. Pulsewidth Modulated DC-to-DC Power Conversion: Circuits, Dynamics,
Control, and DC Power Distribution Systems. 2a. ed. New Jersey: Wiley-IEEE Press, 2022. 720
p. ISBN 9781119454458.
2. KAZIMIERCZUK, M. K. Pulse-Width Modulated DC-DC Power Converters. 2a ed. West
Sussex, UK: John Wiley & Sons, 2016. 960 p. ISBN 9781119009542.
3. ERICKSON, R. W.; MAKSIMOVIC, D. Fundamentals of Power Electronics. 3a ed. Cham,
Switzerland: Springer, 2020. 1084 p. ISBN 9783030438791.3.
4. MELLO, L. F. P. Projetos de fontes chaveadas: Teoria e prática. 1a. ed. São Paulo: Érica-
Saraiva, 2011. 288 p. ISBN 9788536503370.
5. TOFOLI, F. L. Conversores CC-CC não Isolados. Análise, Modelagem e Controle. 1a ed. São
Paulo: Artliber, 2018. 268 p. ISBN 9788588098817.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


298
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

19.9 Nono Semestre

Componente Curricular Código


METODOLOGIA CIENTÍFICA SRTMDCI
GERENCIAMENTO DE PROJETOS SRTGPRO
SOCIOLOGIA DO TRABALHO SRTSOCT
EMPREENDEDORISMO SRTEMPR
ATIVIDADE DE EXTENSÃO 6 SRTEXT6

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


299
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Metodologia Científica
Semestre: 9º Código: SRTMDCI Tipo: Obrigatório
N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5
1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM (X ) NÃO
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA
Núcleo Básico: Metodologia Científica e Metodológica
Conhecimentos Essenciais: Noções históricas sobre a Ciência e Tecnologia; Fundamentos da
Metodologia Científica e Tecnológica; Paradigmas, falseabilidade e comunidade científica;
Métodos e técnicas de pesquisa; Gêneros textuais científicos; Ética e plágio na Pesquisa Científica
e Tecnológica; Normas para elaboração de Trabalhos Acadêmicos.
3 - EMENTA:
Nesta disciplina é apresentado como é feito um trabalho de pesquisa, incluindo aspectos da
estrutura e da forma adequadas à produção e documentação acadêmica.

4 - OBJETIVOS:
Oferecer aos alunos subsídios teóricos e práticos para a construção do projeto de pesquisa
visando à elaboração do Projeto de Final de Curso.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Conceituação de ciência;
2. Conceituação de pesquisa científica;
3. As etapas de um projeto de pesquisa;
4. Formulação de um problema de pesquisa;
5. Como desenvolver um referencial teórico (pesquisa bibliográfica, elaboração de citação e
referências);
6. Aspectos metodológicos da pesquisa (construção das hipóteses de pesquisa, tipos de
pesquisa, população e amostra, definição operacional das variáveis, elaboração do plano de
coleta e de análise de dados);
7. Redação de um projeto de pesquisa.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. FIGUEIREDO, A. M.; SOUZA, S. R. G. Como elaborar projetos, monografias, dissertações e


teses: da redação científica à apresentação do texto final. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011.
2. RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2008.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


300
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

3. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ARNAVAT, A. R., DUEÑAS, G. G. Como elaborar e apresentar teses e trabalhos de pesquisa.
Porto Alegre: Artmed, 2006.
2. ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2007.
3. LÜDORF, S. M. A. Metodologia da pesquisa: do projeto à monografia. Rio de Janeiro: Shape,
2004.
4. RUDIO, F. V. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis: Vozes, 2003
5. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Gerenciamento de Projetos
Semestre: 9º Código: SRTGPRO Tipo: Obrigatório
N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5
1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM (X ) NÃO
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA
Núcleo Básico: Administração e Economia
Conhecimentos Essenciais: Procedimentos administrativos e tomada de decisão;
Empreendedorismo e inovação; Planejamento e estratégia; Gestão de pessoas; Gestão
empresarial; Gestão de processos.

3 - EMENTA:
Esta disciplina apresenta os fundamentos e metodologias de gerenciamento de projetos
abordando os diversos tópicos. Aborda a contribuição do gerenciamento de projetos para as
organizações e para a sociedade.

4 - OBJETIVOS:

Conhecer os principais conceitos envolvidos no Escritório de Projetos e seu Gerenciamento (ou


PMO: Project Management Office).
Conhecer documentos e padrões internacionais que embasam e direcionam o Gerenciamento de
Escritório de Projetos.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


301
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Analisar a viabilidade e requisitos para implementação do Escritório de Gerenciamento de Projetos


nas empresas da região baseado em conceitos e estudos de casos.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Conceitos Básicos
1.1. O que é um Escritório de Gerenciamento de Projetos?
1.2. Histórico e evolução do conceito;
1.3. Referências de estudo (pesquisas, autores e publicações).
2. Conceitos
2.1. O Escritório de Gerenciamento de Projetos nas organizações modernas;
2.2. A contribuição do PMO para as organizações e para os executivos (governança
corporativa, estratégias e resultados);
3. Classificações dos Escritórios de Gerenciamento de Projetos
3.1. Classificações e modelos para definir um PMO (visão tradicional);
3.2. Novas perspectivas de análise do PMO (o PMO como prestador de serviços).
4. Serviços do Escritório de Gerenciamento de Projetos - Visão na prática
4.1. Serviços mais importantes: definição e estudos de casos;
4.2. Alinhamento conceitual sobre serviço e engenharia.
5. Processos de gerenciamento de projetos;
6. Questões críticas, desafios e riscos do Escritório de Gerenciamento de Projetos;
7. Ferramentas para Gerenciamento de Projeto;
8. Estudos de Casos.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. PMI (PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE), Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento


de Projetos (GUIA PMBOK®). São Paulo: Saraiva, 2014
2. PADILHA, E. Administração de Escritórios de Arquitetura e Engenharia. 2. ed. Balneário
Camboriú, SC: Oitonovetrês, 2014. 195p.
3. WARBURTON, R. KANABER, V. Gestão de Projetos: Série Fundamentos. 1. ed, São Paulo:
Saraiva, 2013.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. KERZNER, H. Gerenciamento de Projetos: uma abordagem sistêmica para planejamento,
programação e controle. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
2. MOSCOVICI, F. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano. Rio de Janeiro: José
Olympio, 2002.
3. RICARDI, A. L. F. EasyBOK: Um Guia de Sobrevivência para o Gerente de Projetos. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2014
4. ALMEIDA, N. Gerenciamento do Tempo em Projetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
5. TERRIBILI FILHO, A. Gerenciamento dos Custos em Projetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


302
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Sociologia do Trabalho
Semestre: 9º Código: SRTSOCT Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM (X ) NÃO
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo de Formação Temas Transversais: Educação em Direitos Humanos


Conhecimentos essenciais: Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH)

Núcleo de Formação Temas Transversais: Educação em Políticas de Gênero


Conhecimentos essenciais: CONAE (Conferência Nacional de Educação); Justiça Social, Educação
e Trabalho: Inclusão, Diversidade e Igualdade; discernimento de comportamentos ligados à
sexualidade que demandam; privacidade e intimidade; reconhecimento das manifestações de
sexualidade (passíveis de serem expressas na escola); noções sobre os cuidados que necessitam
dos serviços de saúde; questionamento de papéis rigidamente estabelecidos a homens e mulheres
na sociedade; valorização da mulher e do homem e a flexibilização desses papéis; prevenção às
doenças sexualmente transmissíveis/AIDS; informações científicas e atualizadas sobre as formas
de prevenção das Doenças; combate a discriminação que atinge portadores do HIV e doentes de
AIDS; adoção de condutas preventivas

Núcleo de Formação Temas Transversais: Educação das Relações étnico raciais e História e
Cultura afro-brasileira, africana e indígena
Conhecimentos essenciais: História Afro-Brasileira (iniciativas e organizações negras, incluindo
a história dos quilombos, a começar pelo de Palmares, e de remanescentes de quilombos, que
têm contribuído para o desenvolvimento de comunidades, bairros, localidades, municípios,
regiões (exemplos: associações negras recreativas, culturais, educativas, artísticas, de assistência,
de pesquisa, irmandades religiosas, grupos do Movimento Negro). (Lei 11.645/2008 Parecer
CNE/CP 3/2004 página 12); História da África (papel dos anciãos e dos griots como guardiãos da
memória histórica; à história da ancestralidade e religiosidade africana; aos núbios e aos egípcios,
como civilizações que contribuíram decisivamente para o desenvolvimento da humanidade; - às
civilizações e organizações políticas pré-coloniais, como os reinos do Mali, do Congo e do
Zimbabwe; ao tráfico e à escravidão do ponto de vista dos escravizados; - ao papel de europeus,
de asiáticos e também de africanos no tráfico; à ocupação colonial na perspectiva dos africanos; -

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


303
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

às lutas pela independência política dos países africanos; às ações em prol da união africana em
nossos dias, bem como o papel da União Africana, para tanto; - às relações entre as culturas e as
histórias dos povos do continente africano e os da diáspora; à formação compulsória da diáspora,
vida e existência cultural e histórica dos africanos e seus descendentes fora da África; - à
diversidade da diáspora, hoje, nas Américas, Caribe, Europa, Ásia; - aos acordos políticos,
econômicos, educacionais e culturais entre África, Brasil e outros países da diáspora.) (Lei
11.645/2008 Parecer CNE/CP 3/2004 página 12)- Cultura Africana (- as contribuições do Egito para
a ciência e filosofia ocidentais; - as universidades africanas Timbuktu, Gao, Djene que floresciam
no século XVI; as tecnologias de agricultura, de beneficiamento de cultivos, de mineração e de
edificações trazidas pelos escravizados, bem como a produção científica, artística (artes plásticas,
literatura, música, dança, teatro) política, na atualidade) (Lei 11.645/2008 Parecer CNE/CP 3/2004
página 12) - História e Cultura Indígena (Lei 11.645/2008 Parecer CNE/CEB 14/2015 página 9); Os
diversos povos indígenas no Brasil e suas organizações sociais próprias, línguas, diferentes
cosmologias e visões de mundo; Direitos originários sobre suas terras dos povos indígenas;
Características desses povos (oralidade, divisão sexual do trabalho, subsistência, relações com a
natureza, especificidades culturais); Contribuição indígena para a história, cultura, onomástica,
objetos, literatura, artes, culinária brasileira; Direito dos índios em manterem suas línguas, culturas,
modos de ser e visões de mundo; Respeito à diferença cultural (Constituição de 1988);
Transformações que passam os povos indígenas em contato com segmentos da sociedade
nacional; Direito dos índios de continuarem sendo povos com tradições próprias.Sociedade
multicultural e pluriétnica brasileira (Resolução CNE/CP 1/2004 Art. 2°); Pluralidade étnico-racial;
Respeito aos direitos legais; valorização de identidade. (Resolução CNE/CP 1/2004 Art. 2° § 1°).

Núcleo de Formação Temas Transversais: Educação para a terceira idade


Conhecimentos essenciais: Olhar sobre o envelhecimento conforme estatuto do idoso (Lei nº
10741 1º de outubro de 2003); Cidadania e direitos; Contextos políticos, econômicos e
socioculturais; Qualidade de vida e bem-estar; Reconstrução da identidade social e cultural frente
ao outro no mundo contextualizado; aprender a envelhecer, oportunidades, compreensão das
condições emocionais e físicas; Participação do idoso nas atividades profissionais; Relações
Ciência, Tecnologia e Sociedade.

3 - EMENTA:

O componente curricular destaca a abordagem da sociologia do trabalho desde o século XIX até
a sociedade atual, permitindo a contextualização histórica, social e política do trabalho com base
nas concepções sociológicas de diferentes autores. O estudo do cenário do final do século XX com
o advento da terceira revolução industrial, da revolução tecnológica e informacional e das recentes
transformações ocorridas no mundo do trabalho permitem abordar questões étnico-raciais
também, contribuindo para o esclarecimento do papel, da importância e dos limites da educação
superior na formação profissional do homem contemporâneo, particularmente na sociedade
brasileira. Apresenta discussões sobre as relações étnico-raciais e a cultura tanto Afro-Brasileira
quanto indígena presentes no mercado de tralho da engenharia. O componente aborda ainda, o
trabalhador e os direitos humanos.
4 - OBJETIVOS:

Possibilitar aos alunos, futuros profissionais, condições teóricas para que possam compreender a
sociedade na qual vivem valendo-se, sobretudo, da abordagem sociológica; Compreender as
permanências e transformações que ocorrem nas sociedades humanas, bem como os caminhos
apontados pela sociologia visando à transformação social; Compreender de que forma o trabalho
estrutura os diferentes tipos de sociedade, particularmente a sociedade contemporânea; Discutir
o significado ético, político, econômico e social do trabalho na sociedade contemporânea, no

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


304
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

momento em que presenciamos a passagem de uma economia de mercado para uma sociedade
de mercado.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Fundamentos da sociologia: objeto de estudo; positivismo; sociologia no Brasil; pensamento


científico e não científico; o senso crítico e o senso comum;
2. Revolução Industrial e as transformações na sociedade;
3. A sociedade e os indivíduos: pensamentos de Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber;
4. A sociedade dos indivíduos: reflexões de Pierre Bourdieu e Nobert Elias;
5. Trabalho e sociedade - a questão do trabalho numa perspectiva histórica; fordismo-
taylorismo-toyotismo;
6. As transformações recentes no mundo do trabalho e seus impactos na vida do trabalhador e o
mundo do trabalho, o trabalhador e os direitos humanos;
7. A história da cultura afro-brasileira e indígena e as questões étnico-raciais contemporâneas;
8. Tópicos relacionados à Educação em Direitos Humanos.
6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. DIAS, R. Introdução à Sociologia. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
2. ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 2.
ed. São Paulo: Boitempo, 2009.
3. EITH, G. Sociologia do Trabalho. Lisboa,Pt: Instituto Piaget, 2002.
4. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Sociologia Geral. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2011.
5. MARÇAL, J. A. Educação escolar das relações étnico-raciais: história e cultura afro-brasileira
e indígena no Brasil. - 1ª Edição. Editora Intersaberes 152 ISBN 9788544302095.
6. REVISTA DE CIÊNCIAS SOCIAIS – POLÍTICA E TRABALHO. ISSN: 1517-5901. Programa de Pós
Graduação em Sociologia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Disponível em:
http://www.periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/politicaetrabalho/index. Acesso em: 28 abr.
2020.
7. REVISTA DIREITOS, TRABALHO E POLÍTICA SOCIAL. ISSN: 2447-0023. Articulada ao Programa
de Pós Graduação em Política Social e ao Programa de Pós Graduação de Direito da
Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT). Periódico semestral. Disponível em :
http://revista91.hospedagemdesites.ws/index.php/rdtps/index. Acesso em: 28 abr. 2020.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. COSTA, C. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
2. ANTUNES, Ricardo; SILVA, Maria A. M. (org.). O avesso do trabalho. 2. ed. São Paulo:
Expressão Popular, 2010.
3. ANTUNES, Ricardo (org.). A dialética do trabalho. Escritos de Marx e Engels. São Paulo:
Expressão Popular, 2004.
4. HOBSBAWM, E. Os trabalhadores: estudo sobre a história do operariado. 2. ed. São Paulo:
Paz e Terra, 2000.
5. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP 3/2004. Diretrizes curriculares
nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura
afro-brasileira e africana. Brasília, 2004a. <www.mec.gov.br/cne>.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


305
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

6. ______. Resolução CNE/CP 1/2004. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das
relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília,
2004b. <www.mec.gov.br/cne>
7. SANT'ANA, Raquel S. (org.) et al. Avesso do trabalho II: trabalho, precarização e saúde do
trabalhador. São Paulo: Expressão Popular, 2010.
8. CHICARINO, Tathiana (Org). Educação em Direitos Humanos. São Paulo: Pearson, 2016.
ISBN: 9788543020273. E-Book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/129399. Acesso em: 28 abr. 2020.
9. CHICARINO, Tathiana (Org). Educação das relações étnico-raciais. São Paulo: Pearson,
2016.

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Empreendedorismo
Semestre: 9º Código: SRTEMPR Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM ( ) NÃO

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo Básico: Administração e Economia
Conhecimentos Essenciais: Procedimentos administrativos e tomada de decisão;
Empreendedorismo e inovação; Planejamento e estratégia.
3 - EMENTA:

A disciplina aborda a importância do empreendedorismo na formação dos engenheiros, as


técnicas empreendedoras e o impacto do empreendedor na sociedade.
4 - OBJETIVOS:

Conhecer o processo e as características para empreender. Potencializar aspectos cognitivos,


emocionais e comportamentais para uma postura empreendedora. Desenvolver uma visão
sistêmica sobre um plano de negócio. Conhecer o processo e características empreendedoras e
da gestão do empreendimento.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


306
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Processo empreendedor;
2. Características e comportamento do empreendedor;
3. Formação e desenvolvimento de empreendedores;
4. Gestão do empreendimento;
5. Conceituação, importância e estrutura do Planos de Negócios;
6. Construção do Plano de Negócios.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MAXIMIANO, A. C. A. Administração para Empreendedores. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
2. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: Dando Asas ao Espírito Empreendedor. São Paulo:
Saraiva, 2004.
3. DORNELAS, J.; BIM, A.; FREITAS, G.; USHIKUBO, R. Plano de Negócios com o Modelo Canvas.
São Paulo: LTC Editora. 2015

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DORNELAS, J. Empreendedorismo Corporativo. São Paulo: LTC, 2015
2. SOUZA, E. C. L.; GUIMARÂES, T. A. Empreendedorismo: Além do Plano de Negócios. São Paulo:
Atlas, 2005
3. MONTIBELLER. Fº G.; MACEDO, M.; PEREIRA Fº F. A. Empreendedorismo na Era do
Conhecimento. São Paulo: Visual Book, 2006.
4. HALLORAN, J. W. Por que os empreendedores falham. São Paulo: Markron Books, 1994.
5. KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.

CÂMPUS
Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Atividade de Extensão 6
Semestre: 9° Código: SRTEXT6 Tipo: Obrigatório
N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Extensão: 57,0
1 4 76
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( ) (X) T/P sala de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual: Laboratório de Ensino e
Aprendizagem
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


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<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Núcleo de Formação de Temas Transversais: Criatividade e Inovação


Conhecimentos essenciais: Criatividade, inovação e resolução de problemas patentes; Sistemas
de transferência de tecnologia; Produção científico-tecnológica brasileira e a legislação de
patentes; Relações Ciência, Tecnologia e Sociedade

Núcleo de temas Transversais: Políticas de Educação Ambiental

Núcleo de temas Transversais: Educação para a terceira idade


3 - EMENTA:
Este componente curricular busca articular o conhecimento cientifico com as necessidades da
comunidade de modo a transformar a realidade social, abordando princípios da cultura
extensionista, sua evolução histórica no Brasil, aspectos legais, documentação institucional no
IFSP, metodologias e técnicas de pesquisa e demais elementos necessários para o
desenvolvimento aplicado a programas e projetos de extensão tendo o estudante enquanto
protagonista em atividades extensionistas.
4 - OBJETIVOS:
Conhecer as concepções e as práticas envolvendo as Diretrizes da Extensão na Educação
Superior no Brasil;
Compreender aspectos legais vigentes em documentos institucionais do IFSP relativos à
Extensão;
Refletir sobre as experiências de projetos e programas de Extensão;
Desenvolver o protagonismo estudantil, contribuindo para a sua formação integral;
Realizar a interação dialógica com a comunidade e os arranjos produtivos, culturais, artísticos e
sociais locais e regionais;
Desenvolver atividades práticas relacionadas à extensão.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. A extensão no IFSP;
2. Programa, projetos, cursos, eventos e produtos de extensão.
3. Relação entre conhecimentos das unidades curriculares e o desenvolvimento de atividades
de extensão.
4. Elaboração e organização da atividade de extensão relacionada à Engenharia, Sociedade e
Cidadania.
5. Desenvolvendo um projeto de extensão.

7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de extensão universitária. 2008.


São Paulo: Avercamp, 2008. 115 p. ISBN 9788589311403;

2. SILVA, Glória Maria Marinho; QUINTELLA, Cristina M. Metodologia da Pesquisa


Científico-Tecnológica e Inovação. Salvador: IFBA, 2021. 326 p. – (PROFNIT, Metodologia
da pesquisa científicotecnológica e inovação; V.1). Disponível em:
https://profnit.org.br/wp-content/uploads/2021/09/PROFNIT-Serie-Metodologia-da-
Pesquisa-V-1-Final.pdf.

3. NEVES, Vander José das; NEVES, Vander José das; LIMA, Maria Tereza (org.). Metodologias
ativas: perspectivas teóricas e práticas no ensino superior. 1. ed. Campinas, SP: Pontes
Editores, 2018. 168 p. ISBN 9788571139510.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


308
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

4. REVISTA COMPARTILHAR: revista de extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e


Tecnologia de São Paulo. São Paulo: IFSP, 2017-. Anual. ISSN 25263900. Disponível em:
https://ojs.ifsp.edu.br/index.php/compartilhar Acesso em: 12 ago. 2022.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MEC. Ministério da Educação. Resolução n° 7, de 18 de dezembro de 2018. Estabelece as
Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na
Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de educação – PNE 2014-
2024 e dá outras providências. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10425
1-rces007-18&category_slug=dezembro-2018-pdf&Itemid=30192.

2. MELLO, Cleysson de Moraes; ALMEIDA NETO, José Rogério Moura de; PETRILLO, Regina
Pentagna. Curricularização da Extensão Universitária. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
2020. 118 p.

3. GUIMARÃES, Elisa. Texto, discurso e ensino. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2019. 184 p.
(Linguagem & Ensino). ISBN 9788572444415;

4. THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2018. 136
p.

5. SOUZA, Felipe de Paula; SILVA, Tarcísio Augusto Alves da (org.). Educação superior e
produção de conhecimento: convergências entre ensino, pesquisa e extensão. Maceió:
EdUFAL, 2011. 177 p.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


309
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

19.10 Décimo Semestre

Componente Curricular Código


NOÇÕES DE DIREITO SRTNDIR
ADMINISTRAÇÃO SRTADMI
CIÊNCIAS DO AMBIENTE SRTCAMB
ECONOMIA SRTECON
ATIVIDADE DE EXTENSÃO 7 SRTEXT7

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


310
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Noções de Direito
Semestre: 10º Código: SRTNDIR Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM (X ) NÃO
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo de Formação Transversais: Educação em Direitos Humanos


Conhecimentos Essenciais: Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH); Direitos
humanos na Constituição Federal de 1988; Direito ao trabalho, à livre escolha de emprego, a
condições justas e favoráveis de trabalho e à proteção contra o desemprego; igualdade de
remuneração por igual trabalho; remuneração justa e satisfatória; direito a organizar sindicatos e
a neles ingressar para proteção de seus interesses. (DUDH Artigo XXIII); Direito a repouso e lazer,
limitação razoável das horas de trabalho e férias remuneradas periódicas. (DUDH Artigo XXIV).

3 - EMENTA:
O componente curricular trata dos principais direitos e deveres individuais e coletivos na
sociedade civil brasileira, consistindo em visão geral dos principais sub-ramos do ordenamento
jurídico brasileiro. Aborda as relações Étnico-Raciais dentro do Direito e legislação pertinente às
culturas Afro-Brasileira e Indígena. Trabalha com a legislação que trata dos direitos humanos e
suas repercussões na área de engenharia.

4 - OBJETIVOS:
Apresentar aos estudantes e incentivá-los a compreender a lógica jurídica dos principais sub-
ramos do Direito, público e privado, bem como a importância de se conhecer os direitos e deveres
previstos na legislação brasileira como instrumento de prevenção contra eventuais complicadores
em sua vida profissional e pessoal. Concentrar o tempo de aula no Direito Constitucional, Civil,
Trabalhista e Consumidor.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Introdução ao Direito
1.1. Direito público e direito privado;
1.2. Direito subjetivo e direito objetivo.
2. Princípios Constitucionais do Direito;
3. Principais Direitos e Deveres Constitucionais Individuais;
4. Principais Direitos e Deveres Constitucionais Coletivos - Direito do Trabalho: CLT;
4.1. Empregado;

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


311
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

4.2. Empregador e demais formas mais comuns de vínculo de trabalho;


4.3. Principais direitos trabalhistas;
4.4. Regime disciplinar trabalhista e algumas das faltas graves para rescisão do contrato de
trabalho.
5. Direito Civil
5.1. Capacidade jurídica;
5.2. Responsabilidade civil.
6. Direito do Consumidor
6.1. Código de Defesa do Consumidor;
6.2. Sistema de proteção ao consumidor
6.2.1. Deveres dos fornecedores de produtos e serviços.
7. Legislação regulamentadora do exercício da profissão (Lei 5.194/1966)
7.1. Código de ética profissional (Resolução CONFEA 1002/2002)
8. Educação em Direitos Humanos
9. Tópicos relacionados à Educação das Relações Étnico-Raciais e História e Cultura Afro-Brasileira
e Indígena.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. DOWER, N. G. B. Instituições de Direito Público e Privado. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
2. MARTINS, S. P. Instituições de Direito Público e Privado. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
3. VADE Mecum compacto: 2º semestre de 2013. 10. ed. (atual. e ampl.). São Paulo: Saraiva, 2013.
1710 p. ISBN 9788502204584.
4. CHICARINO, Tathiana (Org). Educação em Direitos Humanos. São Paulo: Pearson, 2016.
ISBN: 9788543020273. E-Book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/129399. Acesso em: 28 abr. 2020.
5. MARÇAL, J. A. Educação escolar das relações étnico-raciais: história e cultura afro-brasileira
e indígena no Brasil. - 1ª Edição. Editora Intersaberes 152 ISBN 9788544302095.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FÜHRER, M. C. A.; FUHRER, M. R. E. Resumo de direito do trabalho. 25. ed. São Paulo:
Malheiros, 2015. 200 p. (Coleção Resumos). ISBN 978-85-392-0260-7.
2. FÜHRER, M. C. A. Resumo de direito comercial: empresarial. 43. ed.(atual.). São Paulo:
Malheiros Editores, 2013. 127 p. (Coleção Resumos). ISBN 9788539201877.
3. GARCIA, L. M. Direito do Consumidor: código comentado e jurisprudência. 11. ed. Salvador:
Jus Podivm, 2015. I.S.B.N. 9788544202982.
4. PERIN JÚNIOR, E. A Globalização e o Direito do Consumidor: aspectos relevantes sobre a
harmonização legislativa dentro dos mercados regionais. Manole 176 ISBN 9788520417607. E-
Book. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/1128. Acesso: 28
abr. 2020.
5. NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao direito do trabalho. 39. ed. São Paulo: LTr, 2014. 608 p.
ISBN 9788536128139.
6. REBELLO, R. P.; NASCIMENTO, A. M. Instituições de Direito Público e Privado. 24. ed. São
Paulo: Atlas, 2006. ISBN: 85-224-3784-X.
7. CHICARINO, Tathiana (Org). Educação das relações étnico-raciais. São Paulo: Pearson, 2016.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


312
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Administração
Semestre: 10º Código: SRTADMI Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM (X ) NÃO

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA


Núcleo Básico: Administração e Economia
Conhecimentos Essenciais: Fundamentos da administração; Procedimentos administrativos e
tomada de decisão.
3 - EMENTA:

A disciplina aborda a evolução das escolas de administração de empresas e apresenta de uma


visão sistêmica das organizações modernas.
4 - OBJETIVOS:
Desenvolver a consciência crítica do aluno. Entender e compreender a evolução dos diversos
conceitos da teoria da administração, suas escolas e as relações entre elas. Reconhecer o caráter
contingencial e situacional da administração, determinada pela dinâmica do contexto político,
econômico e social dos respectivos momentos históricos e pela cultura do meio. Identificar as
diversas influências que as diferentes escolas podem proporcionar para os processos de gestão
empresarial.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Os primórdios da Administração
1.1 Antecedentes históricos;
1.2 Contexto histórico de origem da administração.
2. Abordagem clássica da Administração
2.1 Administração científica: Taylor e seguidores;
2.2 Administração clássica: Fayol e seguidores.
3. Abordagem humanista da Administração
3.1 Movimento de relações humanas;
3.2 Decorrências do movimento de relações humanas.
4. Abordagem estruturalista da Administração
4.1 Modelo Burocrático: Weber.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


313
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

5. Abordagem comportamental da Administração


5.1 Origens: movimento de Relações Humanas;
5.2 Proposição sobre motivação humana;
5.3 Organização como um sistema social.
5 Abordagem sistêmica da Administração
6.1 Origens: cibernética;
6.2 Teoria de Sistemas;
6.3 A organização como um sistema aberto, dinâmico e total;
6.4 Modelos de organização.
6 Abordagem contingencial da Administração
7.1 Origens: pesquisas;
7.2 Variáveis ambientais internas;
7.3 Variáveis ambientais externas;
7.4 Influências das variáveis na gestão da organização;
7.5 Reações das organizações frente às variáveis contingenciais.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CHIAVENATO, I. Administração da produção: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005. 179 p. ISBN 8535216308.
2. CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 4. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro:
Elsevier, Campus, c2007. xix, 411 p. ISBN 9788535218589.
3. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital.
6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. xviii, 490 p. ISBN 9788522445189.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. KWASNICKA, E. L. Introdução à administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 337 p. ISBN
9788522435135.
2. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 8. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011.
419 p. ISBN 9788522462889.
4. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor:
empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e tocar
seu próprio negócio. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008. xiv, 281 p. ISBN
9788502064232.
5. JONES, G. R. Teoria das Organizações - 6ª edição. Pearson 482 ISBN 9788576055600. E-Book.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/1243. Acesso em 28 abr.
2020.
6. CERTO, S. C. Administração moderna. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 568 p.
ISBN 8587918125.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


314
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Ciências do Ambiente
Semestre: 10º Código: SRTCAMB Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM (X ) NÃO
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo Básico: Ciências do Ambiente


Conhecimentos Essenciais: Conceitos básicos em Ciências Ambientais: Ecologia, ecossistema,
capacidade de suporte, bioma e biodiversidade; Educação ambiental: conceito e impactos
socioambientais da ação humana; Desenvolvimento sustentável e sustentabilidade; Políticas e
gestão ambiental (certificações, NBR, PNRS, EIA, RIMA); Indicadores e ferramentas de
sustentabilidade; Fontes renováveis e não-renováveis de energia; Conceitos: Produção mais limpa-
PML (crédito de carbono), ecoeficiência e prevenção da poluição.

Núcleo de Formação de Temas Transversais: Políticas de Educação Ambiental


Conhecimentos Essenciais: Ética ambiental associada à profissão (Art. 10 § 3º da Lei 9.795/1999);
Qualidade de vida e sustentabilidade (Art. 1º da Lei 9.795/1999); Valores sociais, conhecimentos,
habilidades, atitudes e competências para conservação do meio ambiente (Art. 1º da Lei
9.795/1999); Engajamento da sociedade na conservação, recuperação e melhoria do meio
ambiente (Art. 3º-I da Lei 9.795/1999); Repercussões do processo produtivo no meio ambiente
(Art. 3º-V da Lei 9.795/1999); Atuação individual e coletiva voltada para a prevenção, a
identificação e a solução de problemas ambientais (Art. 3º-VI da Lei 9.795/1999); Garantia de
democratização das informações ambientais (Art. 5º-II da Lei 9.795/1999); Incentivo à participação
individual e coletiva para a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício
da cidadania (Art. 5º-IV da Lei 9.795/1999); A sensibilização da sociedade para a importância das
unidades de conservação (Art. 13-IV da Lei 9.795/1999); Ecoturismo (Art. 13-VII da Lei 9.795/1999);
Estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a problemática ambiental e social
(Art. 5º-III da Lei 9.795/1999)

3 - EMENTA:

A disciplina trata da relação entre a Engenharia e as Ciências Ambientais.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


315
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

4 - OBJETIVOS:
Proporcionar ao aluno conhecimentos teóricos e exemplos de aplicação prática das Ciências
Ambientais. Oferecer noções fundamentais de ecologia, ecossistemas e desenvolvimento
sustentável. Relacionar o aumento populacional ao aumento do consumo de materiais e energia
e à produção de resíduos poluentes. Identificar os tipos de poluentes e suas origens. Apresentar
normas e legislação que tratam sobre a preservação ambiental. Analisar a Ciência e a Tecnologia
no âmbito da preservação ambiental. Inserir a responsabilidade ambiental entre as demais
responsabilidades do profissional da engenharia.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1- Engenharia e Ciências Ambientais;


2- Noções de ecologia: definição de termos básicos;
3- Crescimento demográfico, ocupação do espaço, consumo e poluição;
4- Tipos de poluentes;
5- Recursos ambientais materiais e energéticos, renováveis, não-renováveis e potencialmente
renováveis: papel da Ciência e Tecnologia na preservação ambiental;
6- Monitoramento ambiental e biológico: EIA, RMA e PRAD;
7- Desenvolvimento sustentável e legislação ambiental;
8- A ISO 14000 e o Sistema de gestão ambiental;
9- Responsabilidade do profissional com a sociedade e o ambiente;
10- A relação entre a Engenharia e as Ciências Ambientais.

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2010. 546
p. ISBN 9788527716772.
2- DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed., rev. e ampl. São Paulo: Gaia,
2004. 551 p. ISBN 9788585351090.
3- MANSOLDO, A. Educação ambiental na perspectiva da ecologia integral - Como educar
neste mundo em desequilíbrio? 1º Edição. Editora Autêntica 90 ISBN 9788565381505. E-Book.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/36607. Acesso em: 28
abr. 2020.

7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ADISSI, P. J.; PINHEIRO, F. A.; CARDOSO, R. S. (Org.). Gestão ambiental de unidades
produtivas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. xxvi, 451 p. (Coleção Campus - ABEPRO). ISBN
9788535251593.
2. MINC, C. Ecologia e cidadania. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2008. 152 p. (Polêmica). ISBN
8516045676.
3. MAZZINI, A. L. D. A. Dicionário educativo de termos ambientais. 5. ed. Belo Horizonte: A. L.
D. Amorim Mazzini, 2011. 643 p. ISBN 8590365522.
4. UNESCO. Educação para um futuro sustentável: uma visão transdisciplinar para ações
compartilhadas. Campinas: IBAMA, 1999. 118 p ISBN 8573000821. E-Book. Disponível em:
http://unesdoc.unesco.org/images/0011/001106/110686porb.pdf&gt. Acesso em: 04 jun.
2020.
5. LISBOA, C. P.; KINDEL, E. A. I. (Org.). Educação ambiental: da teoria à prática. Porto Alegre:
Mediação, 2012. 142 p. ISBN 9788577060764.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


316
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
SERTÃOZINHO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Princípios de Economia
Semestre: 10º Código: SRTPECO Tipo: Obrigatório

N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5


1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( X ) P ( ) ( ) T/P sala de aula?
( ) SIM (X ) NÃO

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo Básico/Grupo de conhecimento: Administração e Economia


Conhecimentos Essenciais: Fundamentos da economia; Engenharia econômica; Noções de custos

3 - EMENTA:

A disciplina aborda os conceitos e fundamentos da ciência econômica, trabalhando na


compreensão de temas das teorias macroeconômica, microeconômica e da engenharia econômica
e as suas relações com a sociedade e o mundo atual.
4 - OBJETIVOS:

• Compreender os princípios, conceitos, ferramentas e instrumentos de análise


microeconômica e macroeconômica, contribuindo para o desenvolvimento de habilidades
e competências nos discentes para exercerem funções gerenciais.
• Conhecer os princípios da engenharia econômica para que o futuro profissional
(engenheiro elétrico) saiba selecionar alternativas de projeto de investimento (novas
máquinas/ equipamentos ou substituição de máquinas/equipamentos, etc.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Parte geral
1. Introdução à economia
1.1. Conceito de economia;
1.2. Sistemas econômicos;
1.3. Agentes econômicos: empresas, famílias e o setor público;
1.4. A relação da economia com a engenharia;

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


317
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

1.5. Divisão do estudo econômico.

Teoria Macroeconômica

2. Medidas de atividade econômica


2.1. Produto Interno Bruto – PIB;
2.2. Uso do PIB como medida de crescimento econômico.
2.3 Diferença entre crescimento econômico e desenvolvimento econômico
2.4 Os determinantes para o crescimento econômico
2.5 Mercado de trabalho e taxa de desemprego

3. Economia Monetária e Financeira


3.1. Moeda: conceito e funções;
3.2. Conceito de inflação;
3.3. Distorções provocadas por altas taxas de inflação;
3.4. Causas da inflação;
3.5. Como medir a inflação;
3.6. Preços reais versus preços nominais;
3.7. Taxa de câmbio;
3.8. Regimes cambiais.

4. Economia do setor público


4.1 A intervenção do setor público no mercado
4.2 Política fiscal
4.3 Política monetária
4.4 Dívida pública interna e extena

Teoria Microeconômica

5. Demanda, oferta e mercado


5.1 Demanda e seus determinantes;
5.2 Elasticidade preço da procura;
5.3 A importância da elasticidade para empresa;
5.4 Oferta e seus determinantes;
5.5 Elasticidade preço da oferta;
5.6 Tipos de estrutura de mercado.
6. Produção, custos e lucros
6.1 Função de produção;
6.2 Rendimentos de escala e escopo;
6.3 Custo econômico e custo contábil
6.4 Custos fixos e variáveis;
6.5 Lucro.

Fundamentos de Engenharia Econômica


7. Valor do dinheiro no tempo e projeção de fluxo de caixa
8. Projetos de investimento
9. Métodos de avaliação e comparação de projetos de investimento

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


318
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. FERREIRA, Marcelo. Engenharia Econômica Descomplicada. Curitiba: Editora Intersaberes.


2017. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/47502. Acesso
em 11 abr. 2022
2. FONTES, Rosa et al. Economia: um enfoque básico e simplificado. São Paulo: Atlas, 2010. 237
p. ISBN 9788522456970.
3. GREMAUD, Amaury Patrick; AZEVEDO, Paulo Furquim de Azevedo; TONETO JÚNIOR, Rudinei;
DIAZ, Maria Dolores Montoya. Introdução à economia. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 405 p.
ISBN 9788522446247.
4. PARKIN, Michael. Economia - 8ª edição. Pearson 832 ISBN 9788588639324. E-Book.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/251. Acesso em: 11 abr.
2022.
5. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2016. 992 p. ISBN
9788597002867.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. BERTÓ, Dalvio J. Gestão de custos. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, c2012. 388 p. ISBN
9788502147577.
2. FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 19. ed. (rev. e atual.). Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2013. 1066 p. ISBN 9788541400497. Observação:
3. MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia : texto
básico nas melhores universidades. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, c2001. xxxviii, 831
p. ISBN 8535208534.
4. MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2009. 264 p. E-Book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/1090/epub/0. Acesso em 11 abr. 2022
5. VANNUCCI, Luiz Roberto. Matemática Financeira e Engenharia Econômica. Editora Blucher
2013 281. ISBN 9788521206996. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/177890. Acesso em 11 abrir. 2022

CÂMPUS
Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Atividade de Extensão 7
Semestre: 10° Código: SRTEXT7 Tipo: Obrigatório
N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Extensão: 42,8
1 3 57

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


319
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da


T ( ) P ( ) (X) T/P sala de aula?
(X) SIM ( ) NÃO Qual: Laboratório de Ensino e
Aprendizagem

2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo de Formação de Temas Transversais: Criatividade e Inovação


Conhecimentos essenciais: Criatividade, inovação e resolução de problemas patentes; Sistemas
de transferência de tecnologia; Produção científico-tecnológica brasileira e a legislação de
patentes; Relações Ciência, Tecnologia e Sociedade

Núcleo de temas Transversais: Políticas de Educação Ambiental

Núcleo de temas Transversais: Educação para a terceira idade

3 - EMENTA:
Este componente curricular busca articular o conhecimento cientifico com as necessidades da
comunidade de modo a transformar a realidade social, abordando princípios da cultura
extensionista, sua evolução histórica no Brasil, aspectos legais, documentação institucional no
IFSP, metodologias e técnicas de pesquisa e demais elementos necessários para o
desenvolvimento aplicado a programas e projetos de extensão tendo o estudante enquanto
protagonista em atividades extensionistas.
4 - OBJETIVOS:
Conhecer as concepções e as práticas envolvendo as Diretrizes da Extensão na Educação
Superior no Brasil;
Compreender aspectos legais vigentes em documentos institucionais do IFSP relativos à
Extensão;
Refletir sobre as experiências de projetos e programas de Extensão;
Desenvolver o protagonismo estudantil, contribuindo para a sua formação integral;
Realizar a interação dialógica com a comunidade e os arranjos produtivos, culturais, artísticos e
sociais locais e regionais;
Desenvolver atividades práticas relacionadas à extensão.
5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
6. A extensão no IFSP;
7. Programa, projetos, cursos, eventos e produtos de extensão.
8. Relação entre conhecimentos das unidades curriculares e o desenvolvimento de
atividades de extensão.
9. Elaboração e organização da atividade de extensão relacionada à Engenharia, Sociedade
e Cidadania.
10. Desenvolvendo um projeto de extensão.

8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

5. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de extensão universitária. 2008.


São Paulo: Avercamp, 2008. 115 p. ISBN 9788589311403;

6. SILVA, Glória Maria Marinho; QUINTELLA, Cristina M. Metodologia da Pesquisa


Científico-Tecnológica e Inovação. Salvador: IFBA, 2021. 326 p. – (PROFNIT,
Metodologia da pesquisa científicotecnológica e inovação; V.1). Disponível em:

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


320
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

https://profnit.org.br/wp-content/uploads/2021/09/PROFNIT-Serie-Metodologia-da-
Pesquisa-V-1-Final.pdf.

7. NEVES, Vander José das; NEVES, Vander José das; LIMA, Maria Tereza (org.).
Metodologias ativas: perspectivas teóricas e práticas no ensino superior. 1. ed.
Campinas, SP: Pontes Editores, 2018. 168 p. ISBN 9788571139510.

8. REVISTA COMPARTILHAR: revista de extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência


e Tecnologia de São Paulo. São Paulo: IFSP, 2017-. Anual. ISSN 25263900. Disponível em:
https://ojs.ifsp.edu.br/index.php/compartilhar Acesso em: 12 ago. 2022.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
6. MEC. Ministério da Educação. Resolução n° 7, de 18 de dezembro de 2018. Estabelece as
Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na
Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de educação – PNE 2014-
2024 e dá outras providências. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=1042
51-rces007-18&category_slug=dezembro-2018-pdf&Itemid=30192.

7. MELLO, Cleysson de Moraes; ALMEIDA NETO, José Rogério Moura de; PETRILLO, Regina
Pentagna. Curricularização da Extensão Universitária. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
2020. 118 p.

8. GUIMARÃES, Elisa. Texto, discurso e ensino. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2019. 184 p.
(Linguagem & Ensino). ISBN 9788572444415;

9. THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2018.
136 p.

10. SOUZA, Felipe de Paula; SILVA, Tarcísio Augusto Alves da (org.). Educação superior e
produção de conhecimento: convergências entre ensino, pesquisa e extensão.
Maceió: EdUFAL, 2011. 177 p.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


321
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

19.11 Optativa

Componente Curricular Código


LIBRAS SRTLIBR

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


322
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

CÂMPUS
Sertãozinho

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Componente Curricular: Libras
Semestre: ------- Código: SRTLIBR Tipo: Optativo
N° de docentes: Nº aulas semanais: Total de aulas: C.H. Ensino: 28,5
1 2 38
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da
T ( ) P ( ) (X) T/P sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO
2- CONHECIMENTOS ESSENCIAIS DO CURRÍCULO DE REFERÊNCIA

Núcleo Básico: Libras


Conhecimentos Essenciais: Identificar os conceitos básicos relacionados a LIBRAS

3 - EMENTA:
A disciplina aborda os fundamentos históricos e filosóficos da educação dos surdos, o estudo da
cultura e identidade surda. Aspectos linguísticos e gramaticais da LIBRAS e noções básicas de
comunicação dentro do âmbito escolar. Processos de tradução e interpretação da LIBRAS.
Legislação e Políticas públicas de inclusão dos surdos.

4 - OBJETIVOS:
Conhecer a Língua Brasileira de Sinais e suas singularidades em relação à língua portuguesa;
compreender o processo de tradução e interpretação e o papel do ILS no contexto inclusivo
bilíngue; adquirir noções básicas de comunicação da LIBRAS; Entender a história dos sujeitos
surdos, as metodologias de ensino utilizadas em sua educação, as implicações e reflexos na
atualidade.

5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Legislação da surdez;
2. História da educação de surdos;
3. Abordagens metodológicas da educação dos surdos: oralismo, comunicação total e
bilinguismo;
4. Parâmetros formadores dos Sinais: CM, Or, PA, M e ENM;
5. Introdução à sintaxe e aso aspectos morfológicos da Língua Brasileira de Sinais;
6. Processo de Tradução e Interpretação: consecutiva e simultânea, história da profissão e do
ILS, formação e atuação no âmbito escolar;
7. Cultura Surda e tipos de identidade surda;
8. Noções básicas de comunicação: alfabeto manual, números, sinais relacionados ao ambiente
escolar, família, profissões, animais, verbos em Libras;

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


323
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Regulamentação da Língua Brasileira de Sinais


- Libras. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10436.htm. Acesso
em: 28 abr. 2020.
2. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURICIO, A. C. Novo Deit-libras: dicionário
enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira, baseado em linguística e
neurociências cognitivas. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: EdUSP, 2013. 2 v. (2787 p.) ISBN
9788531414336 (v.1).
3. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURICIO, A. C. Novo Deit-libras: dicionário
enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira, baseado em linguística e
neurociências cognitivas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: EdUSP, 2013. 1385 p. (2). ISBN
9788531414343 (v.2).
4. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004. xi, 221 p. (Biblioteca Artmed). ISBN 9788536303086.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto Nº 5.626, de 22
de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei Nº 10.436, de 24 de abril de 2002.
2. FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico: livro do estudante. 8. ed. Campinas:
Walprint, 2007. 187 p. ISBN 8599091018. Disponível em:
http://www.faseh.edu.br/biblioteca_/arquivos/acervo_digital/Libras_em_contexto_Livro_do_e
studante.pdf&gt. Acesso em: 24 jan. 2017.
3. LODI, A. C. B. (Org.); MELO, Ana Dorziat B. (Org.); FERNANDES, Eulália (Org.). Letramento,
Bilinguismo e Educação de Surdos. 1. ed. Porto Alegre: Mediação, 2012. v. 1. 391p
4. SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das
Letras, 2011. 215 p. ISBN 9788535916089.
5. PEREIRA, M. C. C et al. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2011. 127 p. ISBN 9788576058786.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


324
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

● 20. DIPLOMAS

Após integralizar a carga horária total mínima de 3.776,8 horas, assim


distribuídas: 3.234,8 horas disciplinas obrigatórias; 385,5 horas de disciplinas
relacionadas à curricularização da extensão, representando 10,2% da carga
horária total mínima obrigatória, somados ainda, o estágio obrigatório com 160
horas e o projeto final de curso, com 40 horas, e 342 horas de disciplinas eletivas,
o estudante fará jus ao diploma.
O IFSP, por meio da Portaria nº 2162, de 18 de abril de 2022, regulamentou
os procedimentos para a emissão de diplomas e certificados no âmbito da
Instituição. Nesse documento, o Instituto normatiza também a emissão e o
registro dos diplomas de seus cursos de graduação por meio digital.
O Diploma Digital foi criado pelo Ministério da Educação em 2018 e
passou a ser implantado gradualmente, a partir de 2020, por todas as instituições
federais de ensino, para os cursos superiores de graduação.
De acordo com a coordenadoria de registros e diplomas do IFSP, uma das
maiores vantagens do diploma digital é a segurança, pois o diploma pode ser
autenticado, o que evita muitas fraudes. Outra questão importante é a
praticidade, já que o documento digital pode ser enviado por e-mail, por
exemplo.
O modelo de diploma mais atual, mostrado na Figura 3, já está de acordo
com a Portaria nº 2162/IFSP de 18 de abril de 2022 que dispõe sobre o
Regulamento e Procedimentos para Emissão e Registro de Diplomas e
Certificados no âmbito do IFSP.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


325
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

Figura 3: Modelo de Diploma (a) frente e (b) verso

(a)

(b)

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326
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

● 21. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA

▪ Fundamentação Legal
✓ Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996: Estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional.
✓ Decreto nº. 5.296 de 2 de dezembro de 2004: Regulamenta as Leis
nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento
às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que
estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida, e dá outras providências.
✓ Constituição Federal do Brasil/88, art. 205, 206 e 208, NBR 9050/2004,
ABNT, Lei N° 10.098/2000, Decreto N° 6.949 de 25/08/2009, Decreto N°
7.611 de 17/11/2011 e Portaria N° 3.284/2003: Condições de
ACESSIBILIDADE para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida
✓ Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012: Institui a Política Nacional de
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e
altera o § 3o do art. 98 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990.
✓ Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008: Dispõe sobre o estágio de
estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de
1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos
6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o
parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e
o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá
outras providências que dispõe sobre o estágio de estudantes.
✓ Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012: Estabelece Diretrizes
Nacionais para a Educação em Direitos Humanos e Parecer CNE/CP N° 8,
de 06/03/2012.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


327
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

✓ Leis Nº 10.639/2003 e Lei N° 11.645/2008: Educação das Relações


ÉTNICO-RACIAIS e História e Cultura AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA.
✓ Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de junho de 2004 e Parecer CNE/CP Nº
3/2004: Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira
e Africana.
✓ Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002: Regulamenta a Lei nº 9.795, de
27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental
e dá outras providências.
✓ Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005 - Regulamenta a Lei no
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de
Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000:
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).
✓ Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004: institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências.
✓ Decreto nº 9235 de 15 de dezembro de 2017: Dispõe sobre o exercício das
funções de regulação, supervisão e avaliação das instituições de educação
superior e dos cursos superiores de graduação e de pós-graduação no
sistema federal de ensino.
✓ Portaria Nº 23, de 21 de dezembro de 2017: Dispõe sobre o fluxo dos
processos de credenciamento e recredenciamento de instituições de
educação superior e de autorização, reconhecimento e renovação de
reconhecimento de cursos superiores, bem como seus aditamentos
✓ Resolução CNE/CES n.º3, de 2 de julho de 2007: Dispõe sobre
procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora aula, e dá
outras providências.

▪ Legislação Institucional
✓ Portaria N° 5212/IFSP, de 20 de setembro de 2021: Regimento Geral.

✓ Resolução nº 872, de 04 de junho de 2013: Estatuto do IFSP.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


328
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

✓ Resolução nº 866, de 04 de junho de 2013: Projeto Pedagógico

Institucional.
✓ Instrução Normativa PRE/IFSP nº 004, de 12 de maio de 2020: Institui
orientações e procedimentos para realização do Extraordinário Aproveitamento
de Estudos (EXAPE) para os estudantes dos cursos superiores de graduação no
âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
(IFSP).
✓ Resolução nº 10, de 03 de março de 2020: Aprova a disposição sobre a

tramitação das propostas de Implantação, Atualização, Reformulação,


Interrupção Temporária de Oferta de Vagas e Extinção de Cursos da
Educação Básica e Superiores de Graduação, nas modalidades presencial
e a distância, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
São Paulo (IFSP).
✓ Resolução IFSP n°147, de 06 dezembro de 2016: Organização Didática

✓ Portaria n° 2.968 de 24 de agosto de 2015: Regulamenta as Ações de

Extensão do IFSP.
✓ Portaria nº. 1204/IFSP, de 11 de maio de 2011: Aprova o Regulamento de

Estágio do IFSP.
✓ Portaria nº 2.095, de 2 de agosto de 2011 – Regulamenta o processo de

implantação, oferta e supervisão de visitas técnicas no IFSP.


✓ Resolução nº 568, de 05 de abril de 2012 – Cria o Programa de Bolsas

destinadas aos Discentes.


✓ Portaria nº 3639, de 25 julho de 2013 – Aprova o regulamento de Bolsas

de Extensão para discentes.


✓ Portaria nº 2162, de 18 de abril de 2022, Regulamenta os procedimentos para

a emissão de diplomas e certificados no âmbito da Instituição.


✓ Resolução nº 65, de 03 de setembro de 2019 – Regulamenta a concessão de
bolsas de ensino, pesquisa, extensão, inovação, desenvolvimento institucional e
intercâmbio no âmbito do IFSP.
✓ Resolução nº 18, de 14 de maio de 2019 – Define os parâmetros de carga

horária para os cursos Técnicos, cursos desenvolvidos no âmbito do


PROEJA e cursos de Graduação do IFSP.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


329
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

✓ Instrução Normativa PRE/IFSP nº 001, de 11 de fevereiro de 2019 –

Regulamenta os procedimentos para definição contínua das bibliografias


dos componentes curriculares dos Projetos Pedagógicos de Cursos de
Graduação do IFSP e define os documentos e relatórios necessários a esses
procedimentos.
✓ Resolução Normativa IFSP nº 06 de 09 de novembro de 2021 – Altera a

Organização Didática da Educação Básica (Resolução nº 62/2018) e a


Organização Didática de cursos Superiores do IFSP (Resolução nº 147/16)
estabelecendo a duração da hora-aula a ser adotada pelos câmpus.
✓ Resolução Normativa IFSP nº 05 de 05 de outubro de 2021 – Estabelece as

diretrizes para a Curricularização da Extensão nos cursos de graduação do


IFSP e dá outras providências.
✓ Instrução Normativa PRE IFSP nº 08 de 06 de julho de 2021 – Dispõe sobre

o número de vagas a serem ofertadas pelos cursos técnicos de nível médio


e cursos superiores de graduação do IFSP.

▪ Para os Cursos de Bacharelado


✓ Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007- Dispõe sobre carga
horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração
dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
✓ PARECER CNE/CES Nº: 441/2020 - Atualização da Resolução CNE/CES
nº 2, de 18 de junho de 2007, e da Resolução CNE/CES nº 4, de 6 de
abril de 2009, que tratam das cargas horárias e do tempo de
integralização dos cursos de graduação.
✓ Resolução CNE/CES nº 02, de 24 de abril de 2019 - Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.
✓ Resolução CNE/CES nº 1, de 26 de março de 2021 - Altera o Art. 9°, §
1º da Resolução CNE/CES 2/2019 e o Art. 6°, § 1º da Resolução
CNE/CES 2/2010, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos
Cursos de Graduação de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


330
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

✓ Parecer CNE/CES nº 948/2019, aprovado em 9 de outubro de 2019 -


Alteração da Resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010, que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Arquitetura e Urbanismo, bacharelado, e alteração da Resolução
CNE/CES nº 2, de 24 de abril de 2019, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, em
virtude de decisão judicial transitada em julgado.

✓ Referenciais Nacionais dos Cursos de Bacharelados

✓ Diretrizes Curriculares específicas dos cursos

● 22. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Lei de nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as


Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

_______. Lei Federal nº11.892, de 29 de dezembro de 2008, que Institui a Rede


Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos
Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.

_______. Lei Federal nº12.711, de 29 de agosto de 2012, que dispõe sobre o


ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino
técnico de nível médio e dá outras providências.

_______.Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de


dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,
para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da
temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências.

_______.Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio


de estudantes.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


331
<SERTÃOZINHO>
<ENGENHARIA ELÉTRICA>

_______.Decreto nº5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamenta o §2º do art.


36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras
providências.

_______. Decreto nº5.296, de 2 de dezembro de 2004, que regulamenta as Leis


nº10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de às pessoas que
especifica, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas
gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e dá outras
providências.

_____. Relatório de gestão da Secretaria de Educação Continuada Alfabetização


e Diversidade. Brasília: MEC/Secad, 2004

______. Instituto Federal de Ciência e Tecnologia. Biblioteca Francisco Montojos.


Guia de orientação à normalização de trabalhos acadêmicos. São Paulo: IFSP,
2011.

_____. CP. Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004. Brasília: MEC, 2004.


BRASILAGRO. Potencial de bioeletricidade para a região de Ribeirão Preto.
2019. Disponível em: https://www.brasilagro.com.br/conteudo/potencal-da-
bioeletricidade-na-regiao-de-ribeirao-preto-.html. Acesso em: 28 abr. 2020.
CPA (2019) Relatório de Autoavaliação Institucional - CPA Central - Campus
Sertãozinho - Exercício 2019.

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA (CNI). O setor sucroenergético


em 2030: dimensões, investimentos e uma agenda estratégica / Marcos Fava
Neves; Felipe Gerardi; Rafael Bordonal Kalaki; Renata Gali. – Brasília: CNI, 2017.
CROSS, Di.; THOMSON, Simon; SIBCLAIR, Alexandra. Research in Brazil: A
report for CAPES by Clarivate Analytics. Clarivate Analytics, 2018. Disponível
em: http://www.sibi.usp.br/wp-content/uploads/2018/01/Relat%C3%B3rio-
Clarivate-Capes-InCites-Brasil-2018.pdf. Acesso em: 28 abr. 2020.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 -


Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política
Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

Educação das Relações ÉTNICO-RACIAIS e História e Cultura AFRO-


BRASILEIRA E INDÍGENA: Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de junho de 2004

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


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<ENGENHARIA ELÉTRICA>

ENGENHARIADATA (2015). Tendências e perspectivas da engenharia no Brasil.


Relatório: Formação e mercado de trabalho em engenharia no Brasil.
Disponível em: http:// http://engenhariadata.oic.nap.usp.br/wp-
content/uploads/2014/04/Relatorio-EngenhariaData-2015.pdf. Acesso em 18
de março de 2020.

REVISTA ÉPOCA NEGÓCIOS, 2014. Brasil sofre com qualidade de engenheiros


no Brasil. Disponível em:
http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Dilemas/noticia/2014/12/elas-
precisam-de-reengenharia.html. Acesso em: 31 de agosto de 2020.

FONSECA, Celso Suckow da. História do Ensino Industrial no Brasil. Vol. 1, 2 e


3. RJ: SENAI, 1986.

REVISTA FORBES, 2015. 10 países que mais formam engenheiros. Disponível


em: https://forbes.com.br/listas/2015/06/10-paises-que-mais-formam-
engenheiros/. Acesso em 28 abr. 2020.

LEI nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação


da Educação Superior – SINAES e dá outras providências.

LEI nº. 13.425, de 30 de março de 2017. Estabelece diretrizes gerais sobre


medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres em
estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público; altera as Leis nºs
8.078, de 11 de setembro de 1990, e 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código
Civil; e dá outras providências.

Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de


2005 - Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre
a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de
dezembro de 2000.

LOPES, Ana Lucia. Considerações sobre o ensino de história e cultura afro-


brasileiras e suas implicações curriculares. In: BRASIL. Lei 10.639/03 na Rede
Federal de Educação Profissional e Tecnológica. MEC/SETEC, 2008.
MACHADO, I. G. A engenharia como base para o desenvolvimento do País. Rio
Grande do Sul: LS&TC, 2018

MITRE, Sandra Minardi et al. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem na


formação profissional em saúde: debates atuais. Ciênc. saúde coletiva, Rio de
Janeiro, v. 13, supl. 2, p.2133-2144, Dec. 2008. Disponível em:

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81232008000900018&lng=en&nrm=iso. Acesso
em: 18 fev. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232008000900018.

PINTO, Gersoney. Tonini. Oitenta e Dois Anos Depois: relendo o Relatório


Ludiretz no CEFET São Paulo. Relatório (Qualificação em Administração e
Liderança) para obtenção do título de mestre. UNISA, São Paulo, 2008.

PORTARIA MEC n.º 40, de 12 de dezembro de 2007, reeditada em 29 de


dezembro de 2010. Institui o e-MEC, processos de regulação, avaliação e
supervisão da educação superior no sistema federal de educação, entre outras
disposições.

PORTARIA nº 1043 de 13 de março de 2015 do IFSP, que regulamenta o


Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica
(PIBIFSP), do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo.
PORTARIA nº. 1204/IFSP, de 11 de maio de 2011, que aprova o Regulamento
de Estágio do IFSP.

PORTARIA nº: 1.652 de 04 de maio de 2015 do IFSP, que regulamenta o


Programa Voluntário de Iniciação Científica e/ou Tecnológica.

RESOLUÇÃO CNE/CES n.º3, de 2 de julho de 2007 - Dispõe sobre


procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora aula, e dá outras
providências.

RESOLUÇÃO CNE/CES nº2 de 24/04/2019. Institui as Diretrizes Curriculares


Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.

REVISTA ÉPOCA NEGÓCIOS, 2014. Brasil sofre com qualidade de engenheiros


no Brasil. Disponível em:
http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Dilemas/noticia/2014/12/elas-
precisam-de-reengenharia.html. Acesso em: 31 de agosto de 2020.

REVISTA FORBES, 2015. 10 países que mais formam engenheiros. Disponível


em: https://forbes.com.br/listas/2015/06/10-paises-que-mais-formam-
engenheiros/. Acesso em 28 abr. 2020.

Projeto Pedagógico do Curso <Engenharia Elétrica> <Bacharelado>


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