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MODELOS ATÔMICOS
Demócrito: no século IV a.C., o grego Demócrito afirmava que a matéria era composta de partículas
indivisíveis, o átomo.
MODELOS ATÔMICOS
MODELOS ATÔMICOS
MODELOS ATÔMICOS
As observações feitas durante o experimento levaram Rutherford a tirar uma série de
conclusões:
MODELOS ATÔMICOS
Apesar do sucesso de Rutherford, na tentativa de explicar a estrutura do átomo, continuavam
muitos aspectos por esclarecer. Por exemplo, sabia-se que o hidrogênio continha um próton e
o hélio 2 prótons, mas a relação de massas não era de 2:1 mas sim de 4:1 (despreza-se a
massa dos elétrons que é muito pequena comparada com a dos prótons)...
Isto só foi resolvido com a descoberta do nêutron por Chadwick, em 1932. Chadwick
bombardeou uma película de berílio com partículas α, e o metal emitia uma radiação altamente
energética, constituída por partículas neutras, e com uma massa ligeiramente superior à do
próton: o nêutron.
MODELOS ATÔMICOS
Com esta descoberta, a constituição do átomo ficou definitivamente estabelecida: os átomos
são constituídos por núcleos muito pequenos e muito densos, cercados por “nuvens”
de elétrons a distâncias relativamente grandes do núcleo. Todos os núcleos contêm
prótons. Núcleos de todos os átomos, exceto o hidrogênio, contêm também nêutrons.
MODELOS ATÔMICOS
Niels Bohr: em 1913, propôs um novo modelo atômico, relacionando a distribuição dos elétrons
na eletrosfera com sua quantidade de energia.
O modelo de Bohr permite relacionar as órbitas (níveis de energia) com os espectros descontínuos
dos elementos.
Número de Massa (A), se refere à massa do átomo. A massa do átomo, segundo Rutherford,
está praticamente toda concentrada no núcleo. O núcleo é composto por prótons e nêutrons.
Portanto, o número de massa (A) será a soma do número de prótons (p) com o número de
nêutrons (n). Podemos expressar matematicamente da seguinte forma:
Representação:
Isótopos (isotonia) São átomos de um mesmo elemento químico que possuem a mesma quantidade de
prótons (mesmo número atômico), mas diferenciam-se pelo número de massa.
Isótonos (isotonia) São átomos de elementos químicos distintos os quais apresentam diferentes
números atômicos (Z), diferentes números de massa (A) e o mesmo número de nêutrons.
Níveis O átomo apresenta um total de sete níveis, representados pelas letras K, L, M, N, O, P, Q, cada
um com uma quantidade específica de energia.
Subníveis Cada nível apresenta uma quantidade específica de subníveis, que são representados
apenas por quatro letras: s, p, d, f.
Orbital é o espaço de maior probabilidade de encontrar o elétron. Cada subnível apresenta uma
quantidade diferente de orbitais . s = 1 orbital,p = 3 orbitais,d = 5 orbitais,f = 7 orbitais.
Observação: Em cada orbital, podemos encontrar, no máximo, dois elétrons. Assim, o número máximo
de elétrons em um subnível é de:s = 2 elétrons,p = 6 elétrons,d = 10 elétrons,f = 14 elétrons.
Aula 1 – Estrutura atômica
Tendo conhecimento de todas essas informações, o químico norte-americano Linus Carl Pauling
desenvolveu uma ferramenta para distribuir os elétrons de um átomo de forma mais prática no papel.
Essa importante ferramenta foi denominada de diagrama de Linus Pauling. Nesse diagrama, temos a
presença apenas de níveis e subníveis.
Aula 1 – Estrutura atômica
Aula 1 – Estrutura atômica
Aula 1 – Estrutura atômica
Distribuição Eletrônica em ordem crescente de energia
Para átomos neutros
Ex: Kr(Z=36)
H(Z=1)
Pb(Z=82)
Para íons
ÂNIONS: Basta somar os elétrons que foram adicionados ao átomo e realizar a
distribuição normalmente.
Ex: S-2 (Z = 16)