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Devo

Devo dar o dízimo nos


dias atuais ou isso é
conversa de falsos
líderes religiosos?

Meu nome é José Junior, sou evangelista da Assembleia de Deus


Ministério Ipiranga, escritor de inúmeros estudos bíblicos sobre várias
questões polêmicas da Bíblia. E, se você me permitir, quero através deste
material ensinar-lhe de forma resumida, mas com vários detalhes, sobre a
questão do dízimo.
Se este material for útil pra você, compartilhe:
..de graça recebestes, de graça dai.
Mateus 10.8

Se você quiser adquirir gratuitamente outros estudos bíblicos em PDF ou


fazer alguma pergunta sobre algum tema bíblico, estou a sua disposição.
(Whatsapp 18 9 9691-1591)
Sabemos que, infelizmente muitos líderes religiosos no Brasil e no mundo
distorcem as sagradas escrituras em benefício próprio. Nos dias atuais,
infelizmente basta aos lobos usar um terno, segurar uma Bíblia e ter boa
eloquência para arrebatar inúmeras “ovelhas cegas” que não tem vida de
oração, não meditam nas Sagradas Escrituras e vivem correndo atrás de
“reveladores de Facebook e distribuidores de unção de prosperidade”
90% dos cristãos não tem a visão bíblica correta sobre a questão do dízimo.
O objetivo deste material não é julgar ou criticar quem quer que seja, é
apenas lhe mostrar a “visão bíblica correta” sobre a questão do dízimo.
Analise comigo o texto preferido dos “lobos” e também dos cristãos de
“boa fé” a respeito do dízimo. Tenho certeza que pela misericórdia de Deus
eu lhe farei enxergar alguns detalhes que talvez você nunca tenha
enxergado.

Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na


minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o SENHOR dos Exércitos, se
eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção
tal, que dela vos advenha a maior abastança.
Malaquias 3.10

O contexto desta passagem retrata a situação espiritual de uma nação


vivendo na impiedade e sem cumprir seus deveres previstos na lei mosaica
a respeito dos dízimos e ofertas, da moralidade, da fidelidade a Deus, do
cuidado com os necessitados ( Malaquias 3.5), e não se tratava da
infidelidade de algumas pessoas, mas de toda a nação de Israel (Malaquias
3.9).
A questão de maior importância nestes textos não é o próprio dízimo, mas
sim a obediência a Deus. Ao não cumprir o requisito do dízimo as pessoas
estavam em desobediência a Deus e foi esse defeito de caráter que “afligiu
o coração de Deus”, por assim dizer.

Analisemos mais a fundo, para uma melhor compreensão do assunto:

Malaquias 3
7. Desde os dias de vossos pais, vos desviastes dos meus estatutos e não os
guardastes; tornai vós para mim, e eu tornarei para vós, diz o SENHOR
dos Exércitos; mas vós dizeis: Em que havemos de tornar?
8. Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que
te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas.
9. Com maldição sois amaldiçoados, porque me roubais a mim, vós, toda
a nação.
10. Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento
na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o SENHOR dos
Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós
uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança.
11. E, por causa de vós, repreenderei o devorador, para que não vos
consuma o fruto da terra; e a vide no campo não vos será estéril, diz o
SENHOR dos Exércitos.
12. E todas as nações vos chamarão bem-aventurados; porque vós sereis
uma terra deleitosa, diz o SENHOR dos Exércitos.

Vers. 7 – Na geração de Malaquias aquele povo havia se tornado perito em


querer servir a Deus da maneira que eles achavam que deveriam servir a
Deus, mas é necessário servir a Deus da maneira que Deus orienta, caso
contrário o serviço e a adoração a Deus serão rejeitados. Na geração de
Malaquias a “Lei de Moisés” havia deixado de ser o guia do povo. Eles
nunca pararam de imitar os pecados das nações pagãs. Deus lhes dizia;
Tornai-vós para mim, e eu tornarei para vós. E o povo disse: Em que
havemos de tornar? (Embora a versão ARC dificulte um pouco a
compreensão deste texto, o contexto mostra que o povo quis saber como
voltar, o que fazer para voltar).

Vers. 8 – Leia com muita atenção o versículo 8 e reflita. Você acredita


realmente que é possível o homem roubar a Deus?
Veja:
ROUBO significado: crime que consiste em subtrair coisa móvel de
alguém com uso de violência ou grave ameaça. (ninguém pode subtrair
algo de Deus com uso de violência ou ameaça, porque Deus é Deus).
FURTO significado: é o ato de retirar algo que pertence por direito a outra
pessoa, contra a vontade desta, mas sem o uso de violência contra a vítima.
O furto é normalmente praticado às escondidas, para que o ladrão não seja
notado. (ninguém pode retirar algo de Deus as escondidas porque Deus é
Deus)
Deus é onipotente, ou seja, Deus pode todas as coisas.
Deus é onisciente, ou seja, Deus sabe de todas as coisas.
Deus é onipresente, ou seja, Deus pode estar em todos os lugares ao mesmo
tempo.
Estes três atributos de Deus tornam impossível a possibilidade de Deus ser
roubado ou furtado.
A frase “Roubará o homem a Deus” deveria ter sido traduzida como
“Trapaceará o homem a Deus”.

Uma boa definição de trapacear é; não cumprir com o combinado, usar


métodos não permitidos em um acordo, burlar as regras.
“Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e
nas ofertas alçadas.” (Este trecho teria sido melhor traduzido como:
“Vocês sempre faltaram com o dever, ou, sempre deixaram de cumprir com
o combinado, ou, sempre burlaram as regras”).
Vers. 9 – A nação inteira tinha faltado com o dever, não havia desculpa,
porque a lei de Moisés havia dado instruções precisas sobre as obrigações.
Uma maldição cairia sobre os infratores, porque eles se tornaram culpados
de crimes religiosos. O contexto do livro de Malaquias descreve a natureza
da maldição (Malaquias 2.2; 3.11), haveriam pragas, secas e diversos tipos
de problemas causados na nação por causa da desobediência.

Vers. 10 – A frase “trazei todos os dízimos a casa do tesouro” mostra que


os Israelitas não haviam deixado de dar os dízimos completamente, mas
davam os dízimos pela metade, dar abundantemente garante receber
abundantemente. Os dízimos e as ofertas deveriam ser dados. Deus
encoraja a generosidade, prometendo que o homem generoso verá as
bênçãos de Deus caindo dos céus em abundância; haverá chuvas de
bênçãos (Ezequiel 34.26). Assim, a Lei Moral da Colheita segundo a
Semeadura será cumprida. (Conferir) Gálatas 6.7,8. Existem leis
espirituais, entre as quais é a generosidade que governa.
Casa do tesouro. Havia salas especiais no templo para armazenar os
dízimos de grãos e as primícias (ver I Reis 7.51; Neemias. 10.38; 13.12).
Deus procurava mostrar que o homem generoso receberia tanto, que não
teria espaço para armazenar tudo o que receberia das mãos de Deus. O
desígnio de Deus em exigir que o povo levasse todos os dízimos ao
depósito (casa do tesouro) era para que houvesse mantimento na minha
casa, ou seja, Deus estava cuidando para que aqueles que realizavam as
obras do Senhor tivessem mantimento para si.

Vers. 11 – O versículo 11 fala sobre o “Devorador”, é lastimável ver que a


grande maioria das pessoas lê e repete o texto sem analisar o contexto. O
“Devorador” aqui não é um demônio como pensa a “crença popular”.
Israel era uma sociedade agrícola e o “Devorador” ou devoradores de
colheitas eram pragas, secas, etc, isto eram ameaças constantes a lavoura.
Veja Joel 1.4:
O que ficou da lagarta, o comeu o gafanhoto, e o que ficou do gafanhoto, o
comeu a locusta, e o que ficou da locusta, o comeu o pulgão. (Acredita-se
que Joel tenha exercido seu ministério depois de os exilados terem voltado
para Jerusalém e reedificado o templo cerca de 470 anos a.C.)
Não há nenhuma referência bíblica que diga que “Devorador” era demônio,
mas o contexto de Malaquias e Joel mostra que o “Devorador” eram pragas
que Deus permitia que destruíssem a colheita por causa da desobediência
da nação, e Deus disse que repreenderia o “Devorador” ou seja, as pragas
da lavoura, gafanhotos dentre outros, caso o povo fosse obediente.

Vers. 12 – Caso os Israelitas fossem obedientes as outras nações os


chamariam “Bem aventurados”, isto significa que por causa da obediência
do povo, Deus estaria com eles, os abençoando em tudo e as outras nações
diriam; “Deus está entre eles, por isso são felizes e prósperos”.

Os Dízimos e ofertas são uma prática correta e necessária para “Igreja” de


Cristo, mas é preciso entender bem o que a Bíblia ensina sobre esses temas
tão importantes, porque infelizmente, a prática dos dízimos e ofertas
tornou-se o “bezerro de ouro moderno” para o falso evangelho, a falsa
igreja e os falsos líderes religiosos.
Desde o princípio da “Igreja” existem aqueles que veem o Evangelho, a
obra de Deus, a piedade como um meio de ganhar dinheiro (1 Timóteo
6.5), por isso é preciso entender bem sobre o assunto.
“Sê sábio, filho meu, e alegra o meu coração, para que tenha alguma coisa
que responder àquele que me desprezar.”
Provérbios 27.11

“As fontes de recursos da “igreja local”

A “Igreja” local tem como fonte legitima de recursos os “dízimos e as


ofertas”, isto é um fato, porém existem muitas coisas que precisam ser
compreendidas a luz da Bíblia, pois muitos líderes religiosos, teólogos,
estudiosos, professores de EBD, desinformados, “desigrejados”, incautos,
neófitos tendem a muitas vezes descontextualizar os textos sobre o assunto,
muitas vezes sem querer é verdade.
Vamos analisar o que a bíblia ensina sobre o assunto.
18. E Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; e este era
sacerdote do Deus Altíssimo.
19. E abençoou-o e disse: Bendito seja Abrão do Deus Altíssimo, o
Possuidor dos céus e da terra;
20. e bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas
mãos. E deu-lhe o dízimo de tudo.
Gênesis 14

Esta passagem de Gênesis mostra que Abraão deu a Melquisedeque o


dízimo de tudo. Analise que nesta época ainda não havia o costume de dar
o dízimo por parte dos Israelitas. Porém a bíblia declara que mesmo sem o
costume de dar o dízimo por parte dos Israelitas, Abraão deu o dízimo de
tudo ao sacerdote do Deus altíssimo, muitos dizem que dízimo nunca foi
dinheiro, mas, analise que o dinheiro da época não era como o da nossa
época, era ouro, prata, joias, tecidos, etc) É preciso levar em conta a
historicidade da época, por exemplo, a bíblia mostra que Jó era o homem
mais rico do oriente (Jó 1.3), e a bíblia não diz que ele tinha um cofre
gigante cheio de dinheiro, mas diz que ele tinha muito gado, camelos, bois,
jumentas e que tinha muitíssima gente ao seu serviço, estes animais
também serviam como dinheiro, bens e fortuna naquela época, hoje em dia
porém, não é assim, hoje em dia dinheiro são cédulas, ações, Bitcoins
(moeda digital) etc.
Na antiguidade, porém, muita coisa podia ser usada como dinheiro.
Outros dizem que Abraão só deu o dízimo uma vez e que ele deu o dízimo
dos despojos (recompensa adquirida por uma batalha vencida) e não dos
seus bens, sim, isto é fato, mas, quantas vezes mais Abraão esteve diante de
um sacerdote do Deus altíssimo?
E quem garante que ele não deu o dízimo outras vezes?
Não podemos supor que Abraão nunca mais deu dízimos, e também não
podemos supor que ele voltou a dar os dízimos é verdade, pois a bíblia não
diz que sim e não diz que não.
Perceba que a sustentação bíblica para o dízimo não passa apenas pela lei
de Moisés, mas pela voluntariedade de Abraão, Jacó, Jesus e a
voluntariedade da igreja ao longo dos séculos. Os dízimos são do Senhor
(Levítico 27.30), Porque tudo vem de ti, e da tua mão to damos...
1 Crônicas 29.14
Perceba que o cristão permanece ligado ao princípio moral do dízimo
Abraâmico. Abraão o pai dos que creem devolveu o seu dízimo de forma
espontânea e voluntária antes da Lei de Moisés, isto deve servir de modelo
para todos os crentes.

Analise outra referência.

20 E Jacó fez um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e me guardar nesta


viagem que faço, e me der pão para comer e vestes para vestir,
21 e eu em paz tornar à casa de meu pai, o Senhor será o meu Deus;
22 e esta pedra, que tenho posto por coluna, será Casa de Deus; e, de tudo
quanto me deres, certamente te darei o dízimo.
Gênesis 28
(Eis aqui nesta passagem, Jacó disse que daria o dízimo, se Deus fosse com
ele).
Mais uma vez vemos uma menção sobre o dízimo antes da Lei de Deus,
dada por intermédio de Moisés.
A palavra “dízimo” desde os tempos mais antigos que se tem registros, faz
sempre referência a décima parte de um valor.
Vemos que antes da Lei dada por intermédio de Moisés já havia referência
sobre o dízimo.
Porém podemos entender que o dízimo antes da Lei não era obrigatório
aparentemente, era uma demonstração de “desapego” aos bens materiais,
mostrava que o indivíduo não tinha o coração “preso” as riquezas.
Os dízimos de Abraão e Jacó foram uma atitude de livre e espontânea
vontade, foram movidos por amor, respeito a Deus, e uma demonstração de
que não tinham o coração ligado aos bens terrenos (materiais).
Outro detalhe interessante que podemos notar quando Abraão deu a
Melquisedeque o “dízimo de tudo” (Gênesis 14.20) é que, Melquisedeque
não estranhou a atitude de Abraão, porquê a atitude de dar o dízimo era
algo comum naquela época, mas aparentemente, o dar o dízimo de “tudo”
(como fez Abraão) não era comum.
O hábito de dar o dízimo de parte do que tinha era atitude comum entre os
pagãos, para mostrar reverência aos seus deuses pagãos.

Isso mesmo, o hábito de dar o dízimo (historicamente falando) surgiu no


paganismo, mais a frente falaremos mais sobre isso.

Então, Porquê Deus instituiu o dízimo entre seu povo?


Vamos por partes:

Porquê Deus deu todos os dízimos aos filhos de Levi?


E eis que aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel por
herança, pelo ministério que executam, o ministério da tenda da
congregação.
Números 18:21
Deus deu todos os dízimos aos levitas (os descendentes de Levi) pelo
ministério que executavam, portanto, vemos que, nos tempos da Lei, o
dízimo passou a ser obrigatório, para o sustento dos levitas que realizavam
as obras de manutenção e demais mandamentos e ritos mosaicos na tenda
da congregação.
Observe que, dentro do contexto bíblico, parece estar claro que o dízimo
não era obrigatório antes da Lei, e passou a ser obrigatório depois da Lei.
O dízimo dado aos levitas era quase sempre em mantimentos, e não em
dinheiro (Deuteronômio 14.22).
Porém em certo caso, podia ser dinheiro (Deuteronômio 14.24-27).
Deus teve o cuidado de dar todos os dízimos aos levitas porquê eles se
dedicavam em tempo integral a “obra de Deus”, será que temos o direito de
achar que aqueles que se dedicam em tempo integral a obra de Deus hoje
não terão o mesmo cuidado especial de Deus, hoje?

O ministério levítico já passou, mas o ministério da Graça também tem


hoje pessoas que Deus colocou na “condição” de viver da obra.
A “Igreja” de Jesus Cristo não achou melhor meio de prover as
necessidades daqueles que vivem da obra (trabalham pela obra de
Deus em tempo integral) senão pela reverberação (reflexão) do
comando de Malaquias. A congregação que dizima é uma comunidade
apta a enfrentar toda situação, boa ou ruim, que surgir. O cristão que
não dizima tem grande dificuldade em defender sua mesquinhez. Será
que consegue fugir da acusação de que seu relaxo também é sinal de
seu desprezo a Deus?
Um fato interessante em Malaquias 3.10 é que o povo é convidado a “fazer
prova de Deus” contrariando o padrão bíblico normal (Isaías 7.11,12;1 Reis
18.20-46).
Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que
vivam do evangelho.
1 Coríntios 9.14
(Mateus 10.10; Lucas 10.7; Gálatas 6.6; 1 Timóteo 5.17).
Embora muitos cristãos acreditem que não é necessário dar o dízimo a
partir do novo testamento, porque acreditam que o dízimo deveria ser dado
apenas para os Levitas descendentes de Levi, lembre-se do por que Deus
ordenou que os dízimos fossem dados aos levitas.
E eis que aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel por
herança, pelo ministério que executam, o ministério da tenda da
congregação.
Números 18:21

Porquê Deus deu os dízimos aos levitas?


Por causa do ministério que eles executavam, ou seja, por causa do trabalho
que realizavam na tenda da congregação. Os Levitas não teriam “tempo”
para ter um trabalho para se sustentarem e ainda realizar as obras
ministeriais na tenda da congregação, por isso Deus lhes deu todos os
dízimos, para que pudessem ser sustentados pelos seus irmãos através dos
dízimos e terem tempo para realizarem as suas obras ministeriais.
Os muitos que dizem que os dízimos eram apenas do tempo da “Lei” e não
do tempo da “Graça”, não se atém ao fato de que não existe nenhuma
referência bíblica que diga que os dízimos foram abolidos. Existem várias
referências bíblicas que ensinam que várias coisas foram abolidas por causa
da “Graça de Deus” como por exemplo a circuncisão e sacrifícios de
animais.
Mas, não existe nenhuma referência bíblica que ensine que os dízimos
foram abolidos.

Podemos ver que Deus teve um cuidado especial em dar todos os dízimos
para sustento dos Levitas.
Será que eu ou você podemos acreditar que Deus não teria esse mesmo
cuidado especial para com aqueles que se dedicam em tempo integral para
pregar o Evangelho, fazer missões pelo mundo, propagar o Evangelho de
todas as formas possíveis?
Será que podemos mesmo acreditar que não precisamos dar o dízimo para
ajudar nossos irmãos que se dedicam em tempo integral para fazer a obra
de Deus? ASSIM COMO FAZIAM OS LEVITAS?
Por acaso Deus muda?
O que diz a bíblia?
Porque eu, o Senhor, não mudo...
Malaquias 3:6
Jesus Cristo (a Palavra) é o mesmo ontem hoje e eternamente.
Hebreus 13.8
Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas
cumprir.
Mateus 5:17
Quando iniciou seu ministério Jesus não tinha tempo para ter um trabalho
secular e fazer a obra de Deus. Assim como seus discípulos, os discípulos
assim como os cristãos fiéis foram duramente perseguidos por causa do
Evangelho, foram perseguidos pela Lei da época, pelo governo, pelos
religiosos e por várias outras pessoas.
Se você fosse um empresário ou empreendedor, contrataria pessoas que
estão sendo perseguidas pela polícia, pelas religiões e pelo governo???
Eu duvido!

Por isso, por questão de lógica e análise contextual podemos perceber que a
“Igreja” (os pregadores, missionários, obreiros fiéis) sobreviveram com
dízimos e ofertas.

Hoje em dia não é diferente, muitos pregadores fiéis, missionários, obreiros


sobrevivem através de dízimos e ofertas.
Não são todas as pessoas que Deus colocou na condição de “viver da obra”,
mas inegavelmente Deus colocou alguns de seus servos na condição de
“viver da obra”, através de dízimos e ofertas.
Analise também que quando você vai em algum templo religioso, ali tem:
Energia elétrica, água encanada, água gelada, copinhos descartáveis, papel
higiênico, bancos, púlpito, tapetes, toalhas, ventiladores etc..

Você acha mesmo que tudo isso é mantido apenas com pequenas ofertas de
1 ou 2 reais?
Porventura esse dinheiro para lhe proporcionar esses “confortos” não deve
vir dos dízimos e ofertas?

Infelizmente vivemos em uma época em que a maioria das pessoas que se


dizem cristãs nunca leram a bíblia inteira, e acreditam e ensinam coisas que
ouviram falar, sem nunca analisar se o que estão ouvindo e ensinando é
bíblico ou não.
Hoje em dia por causa de ensinos de falsos profetas, as pessoas acreditam
que devem dar o dízimo apenas para Deus lhes abençoar financeiramente, e
não é bem assim.
Tenha em mente que:
Dízimo não é meio de salvação e nem deve ser meio de enriquecimento de
inescrupulosos e mercenários da fé.

Deus nunca prometeu que daria mansões, carros importados e muito


dinheiro a todos que se converterem. Assim como no velho testamento
Deus deu o dízimo para sustento dos levitas, e Deus abençoava a colheita
de seu povo mediante a obediência deles, no novo testamento devemos dar
o dízimo para o sustento de nossos irmãos que Deus colocou na condição
de “viver da obra”, e aí Deus nos abençoará para que não falte alimento e
coisas necessárias para sobrevivermos, mas isso não significa que se você
der o dízimo Deus irá enriquecê-lo.
Se você não der o dízimo ( sem nenhum interesse, a não ser o interesse em
ajudar seus irmãos que vivem da obra), o que você dirá no dia em que
comparecer ante o tribunal de Cristo?
Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que
cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou
mal.
2 Coríntios 5:10
Será que temos pensado apenas no nosso bem estar?
Ou nos preocupamos com o bem estar e a saúde daqueles que estão
vivendo da obra?
Será que aquele pastor fiel que você conhece tem alimento, roupa, remédio
para ele e sua família?
Será que aquele missionário que você conhece que está longe de casa está
bem, tem alimento, teto, cama?
Será que a “igrejinha” da esquina vai poder comprar cestas básicas para 2
ou 3 famílias carentes neste mês?
Tenha em mente que o verdadeiro cristão permanece ligado ao princípio
moral do dízimo Abraâmico, lembre-se que Abraão deu o dízimo de forma
espontânea e voluntária antes do preceito legal, ou seja, antes da Lei,
(Gênesis 14.20), o que deve servir de modelo para todos os crentes.
A Igreja de Jesus Cristo não achou melhor meio de prover as necessidades
daqueles que vivem da obra (trabalham pela obra de Deus em tempo
integral) senão pela reverberação (reflexão) do comando de Malaquias.

Vamos entender um pouco mais a respeito dos Dízimos

1 - O dízimo é de antes da lei. ..E deu-lhe o dízimo de tudo (Gênesis 14.20).


Não existe nenhuma passagem no Novo Testamento que diga que os
dízimos foram abolidos.
Aqueles que são contra o dízimo argumentam que a circuncisão também é
de antes da Lei e que se a circuncisão foi abolida, o dízimo também foi, isto
parece ser um bom argumento para recusar a prática do dízimo, mas não é,
a circuncisão é sim de antes da Lei (Gênesis 17.23-27), porém vemos no
Novo Testamento várias referências bíblicas que mostram que a
circuncisão foi abolida ( Gálatas 6.12,15, Romanos 2.29).
Mas, não encontramos na Bíblia nenhuma passagem que diga que os
dízimos foram abolidos.

2 – É preciso analisar a historicidade (qualidade ou condição do que é


histórico) do antigo Israel para aí sim compreender como era a pratica dos
dízimos e ofertas e por que mudou até chegar aos dias atuais.
Os dízimos são santos ao Senhor (Levítico 27.30),os dízimos foram dados
como herança para os levitas porque eles realizavam a “obra do Senhor”
em tempo integral na tenda da congregação, não tendo tempo para ter outro
trabalho para se sustentar, por isso Deus lhes deu todos os dízimos, para
que tivessem sustento ( Números 18.21 a seguir).
3 – Dentro da “dinâmica” dos Dízimos.
Os dízimos eram “quase sempre” alimentos, e eram comidos e bebidos pelo
próprio ofertante (supõe-se que o ofertante comia e bebia uma parte dos
seus próprios dízimos) no local escolhido pelo próprio Deus
(Deuteronômio 12.5-7).
Se o caminho até o Templo fosse longo, o israelita poderia vender o seu
dízimo e, chegando a Jerusalém, comprar tudo o que deseja a tua alma:
vacas, ovelhas, vinho ou bebida forte, ou qualquer cousa que te pedir a tua
alma; come-o ali perante o SENHOR, teu Deus, e te alegrarás, tu e a tua
casa. (Deuteronômio 14.22-27).
Porque não é assim nos dias atuais? Questionam aqueles que são contra os
Dízimos.
A resposta é simples, hoje em dia não é assim porque a nossa época é
diferente, leve em conta a historicidade dos tempos do antigo testamento,
naquela época não havia impostos tais como existem hoje, conta no banco,
INSS, serviços públicos e privados tais como existem hoje, eram
impensáveis na época do Antigo Testamento e da “Igreja” primitiva. Por
isso percebemos que por uma razão óbvia tal “sistema não seria possível
hoje em dia”.
Os dízimos eram entregues integralmente aos levitas não de mês e mês,
mas sim de 3 em 3 anos (Deuteronômio 14.28,29). Nos anos restantes o
Dízimo era consumido pelo próprio ofertante por sua família e por muitos
convidados num grande banquete (supõe-se que o ofertante comia uma
parte dos próprios dízimos e outra parte era destinada aos levitas e
necessitados).
Porquê hoje em dia não é assim? Dizem aqueles que são contra a prática
dos Dízimos.
A razão é óbvia não é. Leve em conta a historicidade da época do antigo
Israel. No antigo Israel eram outras formas de economia, outra cultura,
outra época.
4 – Quando foi que surgiu na “Igreja” a prática dos Dízimos, haja visto que
no Novo Testamento não existe referência que mostre a “Igreja” primitiva
ensinando e recolhendo os Dízimos?
Essa é uma boa pergunta, não é?
Vamos entender isso minuciosamente.
“A Igreja de Jesus Cristo não achou melhor meio de prover as necessidades
daqueles que vivem da obra (ou seja, trabalham pela obra de Deus em
tempo integral) senão pela reverberação (reflexão) do comando de
Malaquias.”
O costume de entregar o Dízimo é muito mais antigo do que se imagina,
esta prática vem de séculos antes do cristianismo, séculos antes da Lei dada
por intermédio de Moisés, o Dízimo sempre esteve associado ao conceito
religioso. (mais a frente falaremos mais sobre isso).

Ao que parece, a prática da “igreja”, de receber dízimos da forma como


conhecemos, parece ter surgido mais ou menos no final do século 2 e
início do século 3 (não há um consenso sobre a data exata), há fortes
indícios de que a igreja católica institucionalizou (oficializou) o sistema de
dízimos tal como conhecemos (10 % das posses do fieis), e esta
institucionalização se expandiu pelos séculos seguintes até os dias atuais,
ou seja, tornou-se uma prática comum na igreja cristã o “sistema de
dízimos e ofertas” tal como conhecemos.
A igreja católica desde sua fundação adotou doutrinas “estranhas”, porém
nos primeiros séculos a igreja católica ainda tinha muitos cristãos fieis e
com o passar do tempo a igreja católica foi se apostatando cada vez mais
até se tornar o que é hoje, uma “igreja morta”, por assim dizer. Muitos
cristãos católicos se rebelaram contra a igreja católica.
Martinho Lutero por exemplo era católico, mas se rebelou contra os abusos
da igreja católica por volta do século 16, e houve os terríveis abusos da
santa inquisição por volta do século 13.
Houve uma época em que a “Igreja” (os cristãos fieis) passavam por
grandes dificuldades financeiras, era muito difícil para a “Igreja” manter
pessoas em tempo integral na realização de missões, ensinos e
acompanhamento dos neófitos (recém convertidos).

Os cristãos da “Igreja” primitiva eram muito mais generosos em suas


ofertas do que os cristãos contemporâneos, suas ofertas excediam em muito
o valor de 10 %, mas infelizmente por várias razões dentre elas o desânimo,
o desinteresse e o esfriamento espiritual, foram fazendo com que as ofertas
á “Igreja” se tornassem bem escassas.

Por isso a “Igreja” (os cristãos fieis) não acharam melhor meio de prover as
necessidades daqueles que vivem da obra (trabalham pela obra de Deus em
tempo integral) senão pela reverberação (reflexão) das palavras de
Malaquias, levando em conta que antes da Lei Abraão também deu o
dízimo por livre e espontânea vontade e que não existe nenhuma referência
bíblica que proíba a pratica do dízimo. A “Igreja” (ao que parece do século
2 ou início do século 3) entrou em consenso (concordância) para que os
seus membros contribuíssem com o dízimo de sua renda a fim de suprir as
necessidades daqueles que fazem a obra de Deus em tempo integral, esta
prática se espalhou pelos séculos até os dias atuais.
Embora esta prática na “Igreja” tenha surgido (possivelmente, ou não) de
cristãos fiéis, desde o início houve pessoas mal intencionadas, que sempre
procuraram adquirir e usar os dízimos e ofertas em benefício próprio.

Muitos podem dizer ahh!!!


mas se foi a igreja católica que institucionalizou o dízimo da forma que
conhecemos, é errado e eu não vou dar o dízimo.
Bem, isto pode ser um choque para você, mas (como já foi dito) a prática
dos dízimos teve origem no paganismo, antes de Abraão e Abraão
certamente sabia disso, mas mesmo assim ele deu o dízimo ao sacerdote do
Deus altíssimo, porque (podemos presumir que) no pensamento de Abraão,
se os pagãos davam dízimo aos seus deuses pagãos para suprir as
necessidades de seus sacerdotes pagãos, e mostrar desapego aos bens
materiais por amor a seus deuses pagãos, ele ( Abraão) considerou que
também devia dar o dízimo para mostrar desapego aos bens materiais e
suprir as necessidades dos que fazem a “obra de Deus”. E sabemos que na
época da Lei o próprio Deus institucionalizou a prática dos dízimos por
amor aqueles que faziam a obra em tempo integral.

Porque não vemos os Apóstolos falarem sobre os dízimos para os


cristãos?
Está é outra boa pergunta.
R: Por que as ofertas da igreja primitiva excediam em muito o valor de
10%. Hoje em dia os cristãos da atualidade são tão generosos em suas
ofertas quanto os cristãos da igreja primitiva?
Infelizmente não, não somos tão generosos.
Analisemos alguns detalhes importantes na Palavra de Deus, para
compreender o porquê devemos contribuir com o “Igreja” dando o dízimo:
Em Atos 6.1-7 vemos a instituição dos primeiros diáconos por causa de
uma contenda entre os gregos e os hebreus, foram então instituídos os
primeiros diáconos para cuidar deste importante negócio. Os diáconos, em
especial Estevão e Filipe, foram positivamente notórios para a igreja
primitiva, isto é fato indiscutível.
Pergunta:
Quem instituiu os primeiros diáconos?
Foi Deus, ou foram os homens de Deus?
Não vemos nenhum versículo bíblico dizendo que foi Deus que deu ordem
para a instituição dos primeiros diáconos, o que vemos é que os homens de
Deus instituíram os primeiros diáconos, e a igreja não se levantou contra
esta atitude dos homens de Deus, antes, este parecer contentou a toda a
multidão (Atos 6.5).
Porque a “Igreja” viu que homens de Deus, cristãos fieis é que tiveram esta
ideia. E até os dias de hoje existem diáconos na igreja, e ninguém reclama,
mas quando se trata de “por a mão no bolso em prol da obra de Deus”,
vemos onde está o coração e qual o nível de espiritualidade de muitos que
se dizem cristãos.
5 – Jesus foi dizimista?
- Jesus foi educado em um piedoso lar judeu e os judeus piedosos eram
dizimistas.
- Jesus declarou que não veio ab-rogar a lei e os profetas, mas cumprir
(Mateus 5.17). O dízimo é ensinado tanto na Lei como nos profetas.
- Jesus sempre elevou o nível moral, leia de novo o que disse ele no sermão
do monte sobre o assassinato, adultério, juramento, etc., e indague-se se ele
ficaria satisfeito, em matéria de contribuição com um padrão inferior ao
dízimo.
- Os inimigos de Jesus tentavam convencê-lo de que ele estava violando a
Lei, por exemplo, no caso da observância do sábado. Não será estranho que
eles nunca o tivessem acusado de violar a lei do dízimo, se ele não
praticasse.
O contexto histórico de Israel mostra que Jesus era sim dizimista.
Outro fato interessante de se notar é que a pratica do Dízimo foi encontrada
na Babilônia, na Pérsia, no Egito, na Grécia, em Roma e até mesmo na
China. Por causa da concepção nestas culturas antigas de que as terras
como um todo, pertenciam aos deuses, um profundo significado religioso
ficou arraigado ao conceito do dízimo desde o início da prática.
Para se ter uma ideia da dimensão histórica do Dízimo, a prática em
encontrada no século 14 a.C, acredita-se que esta prática tenha sido
absorvida por Abraão, no sentido de que no pensamento de Abraão ao que
parece, se aos deuses pagãos eram oferecidos dízimos, ao Deus verdadeiro
também deveria se oferecer dízimos.
A prática dos dízimos foi então absorvida por Abraão, legalizado por
intermédio de Moisés, praticada por Jesus e mencionada por Paulo.

6 – Em resumo, é correto e necessário “dizimar e ofertar” para a obra de


Deus, pois ainda hoje existem aqueles que Deus colocou na condição de
viver da obra, Abrão deu o dízimo de forma voluntária antes da Lei, é um
dever moral do cristão dizimar e ofertar para a obra de Deus que necessita
de recursos para fazer missões, manter pessoas em tempo integral para
ensinar, pregar, orientar, etc.
“O próprio fato de que há crentes disputando sobre se devem ou não
contribuir com uma miserável parcela de 10 % mostra o baixo nível de
espiritualidade em que se encontram. Quanto maior for a espiritualidade de
um crente maior será sua liberalidade para com o dinheiro com que
contribui para a causa do Evangelho”
- R. N. Champlin

Para encerrar.
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dais o dízimo da
hortelã, do endro e do cominho e desprezais o mais importante da lei, o
juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer essas coisas e não omitir
aquelas.
Mateus 23.23
Este versículo não pode ser usado como uma referência sobre o dízimo no
Novo Testamento, como pensam muitos, porque quando Jesus proferiu
estas palavras ele era um judeu vivendo na época da Lei:
Em Lucas 1.15 o anjo Gabriel consagra João Batista ao nazireado,
conforme Números 6.3.
Em Lucas 2.21 Jesus é circuncidado obedecendo o disposto em Levítico
12.3;
Em Lucas 2.22 Maria se purifica conforme estabelecido em Levítico 12.4;
Em Lucas 2.23 os pais de Jesus oferecem o sacrifício prescrito em Levítico
12.6-8;
Em Mateus 8.4 Jesus manda um leproso fazer o sacrifício prescrito em
Levítico 14;
Em Lucas 19.8 Zaqueu se submete duplamente à pena estabelecida em
Êxodo 22.9;
Em Mateus 17.24 Jesus paga o imposto estipulado em Êxodo 30.11-16
Em Mateus 26.17 Jesus e os discípulos cumprem o requerido em Êxodo
12.1-27.

E o testamento só tem valor após a morte do testador.


Porque um testamento tem força onde houve morte; ou terá ele algum
valor enquanto o testador vive?
Hebreus 9.17

Portanto, Mateus 23.23 não pode ser usado como base para dar sustentação
a prática de recolher dízimos, lembre-se que devemos estar totalmente
fundados na palavra de Deus. Dar o dízimo é a partir do Novo Testamento
uma “obrigação moral”, por assim dizer, mas não uma obrigação prescrita
no Novo Testamento, portanto, não se sinta obrigado a dar o dízimo por
medo do “devorador” ou algo assim, e também não dê o dízimo com o
propósito de ser rico, procure dar o dízimo como sendo uma obrigação
moral de ajudar aqueles que trabalham em tempo integral fazendo a “obra
de Deus”. Dar o dízimo com um entendimento contrário a este é mostrar
que você ainda não compreendeu o que significa: Misericórdia quero e não
sacrifício.

E se depois deste esclarecimento, ainda houver pessoas querendo distorcer


a Palavra, lembre-se de 2 Timóteo 2.24.
“E ao servo do Senhor não convém contender, mas, sim, ser manso para
com todos, apto para ensinar, sofredor;”

Fontes: Enciclopédia Bíblica Broadman, Enciclopédia Bíblica Beacon, Bíblia de Estudos


arqueológica, Revista Super Interessante a origem dos dízimos, História das Religiões, Bíblia de
Estudos Pentecostal, O Dízimo Bíblico, Bíblia de Jerusalém, Enciclopédia Bíblica R. N.
Champlin, Comentário Bíblico de Malaquias Russel Shedd, Comentário Bíblico de Malaquias
MacArthur, Desmistificando o Dízimo, Apontamentos teológicos Professor José Junior

Dificilmente você encontrará um material tão sincero, fiel e bíblico sobre o


assunto Dízimos e Ofertas quanto este, muitas das informações que você
aprendeu aqui, você não aprenderá em muitos dos melhores cursos de
teologia do mundo, porque infelizmente muitos ensinadores da Palavra
preferem não ser tão sinceros com seus discípulos sobre o assunto, e outros
não pesquisam a fundo sobre o assunto por pura preguiça. Por isso.
Se este material for útil pra você, não deixe de compartilhar, abra os olhos
de seus irmãos, como Deus abriu os seus.
Qualquer, pois, que violar um destes menores mandamentos e assim
ensinar aos homens será chamado o menor no Reino dos céus; aquele,
porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no Reino dos céus.
Mateus 5.19

De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada: se é
profecia, seja ela segundo a medida da fé; se é ministério, seja em
ministrar; se é ensinar, haja dedicação ao ensino; Romanos 12.6,7
Prof. José Junior

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