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Histórias Reais

do

Natal
Histórias Reais
do
Natal
Os Livros das Sagradas Escrituras
Como Escritos No Livro de Yahweh
A seguinte informação é dada para ajudar você com os verdadeiros nomes dos
Apóstolos e Profetas dentro das Sagradas Escrituras.
Livro Um (Antigo Testamento)
Genesis Gênesis 2Crônicas 2 Crônicas Daniyl Daniel
Êxodus Êxodo Ezrayah Ezra Hosheyah Oseas
Leviticos Levíticos Nehemyah Neemias Yahyl Joel
Números Números Hadassah Ester Amosyah Amós
Deuteronômio Deuteronômio Yahshub/Iyyob Jó Obadyah Obadias
Yahshua Josué Salmos Salmos Yahnah Jonas
Juízes Juízes Provérbios Provérbios Micahyah Miquéias
Riyyah Rute Eclesiastes Eclesiastes Nachumyah Naum
1 Samuyl 1 Samuel Cantares Cantares Habakkuk Habacuque
2 Samuyl 2 Samuel Isayah Isaías Zephanyah Sofonias
1 Reis 1 Reis Yeremyah Jeremias Chagyah Ageu
2 Reis 2 Reis Lamentações Lamentações Zecharyah Zacarias
1 Crônicas 1 Crônicas Yechetzqyah Ezequiel Malakyah Malaquias
Livro Dois (Novo Testamento)
Mattithyah Mateus Efésios Efésios Hebreus Hebreus
Yahchanan Mark Marcos Filipenses Filipenses Yaaqob Tiago
Lucas Lucas Colossenses Colossenses 1 Kepha 1 Pedro
Yahchanan João 1 Tessalonicenses 1 Tessalonicenses 2 Kepha 2 Pedro
Atos Atos 2 Tessalonicenses 2 Tessalonicenses 1 Yahchanan 1 João
Romanos Romanos 1 Timayah 1 Timóteo 2 Yahchanan 2 João
1 Coríntios 1 Coríntios 2 Timayah 2 Timóteo 3 Yahchanan 3 João
2 Coríntios 2 Coríntios Titus Tito Yahdah Judas
Gálastas Gálastas Filemom Filemom Apocalipse Apocalipse

—Uma Publicação de A Casa de Yahweh—


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Histórias Reais
do
Natal
Em novembro, nós começamos a escutar canções de Natal no rádio. Vemos crianças e
adultos cantando canções de natal na televisão enquanto os comerciantes anunciam
seus produtos, persuadindo as pessoas a comprar presentes. O Natal é o feriado mais
comercializado do ano. Pessoas gastam mais do que podem para comprar
presentes para os amigos e relativos deles. Eles tentam celebrar o que eles
acreditam é o nascimento do Salvador, quem foi sacrificado pelos pecados deles.

Foi o Nascimento do Messias


no Dia 25 de Dezembro?
Livros educacionais especializados de autoridade, tais como enciclopédias, nos dão a
verdade. Em nossas próprias Sagradas Escrituras, muito antes do nascimento virginal,
o Criador fala desse festival celebrado, como Yeremyah 10:1-5 indica.
A Enciclopédia Britânica, Volume II (1943-1973), abaixo de Natal (Christmans),
diz:

"No mundo romano, a Saturnália eram dias para diversão e troca de


presentes. O dia 25 de dezembro era também considerado como o
aniversário do Deus Mistério Iraniano Mitra, o Sol de Justiça.
No ano novo romano as casas eram decoradas com vegetação e luzes e
presentes eram dados às crianças.
A estas observâncias foram acrescentados os ritos de Yule alemães e
celtas... Comida e bom companheirismo, a tora de Yule e os bolos de Yule,
a vegetação e os abetos, presentes e saudações, todos comemoravam
diferentes aspectos desta época festiva. Fogos e luzes, símbolos de calor e
vida duradoura, sempre estiveram associados ao festival de inverno, tanto
pagão quanto cristão."

No Um Livro de Natal (A Book of Christmas), por William Sansom, McGraw-Hill,


1968, páginas 28-39, nós encontramos a seguinte informação:

Para conseguir alimento fresco para essas bestas e depois para eles mesmos
quando o primeiro milho era plantado, o homem primitivo precisava chuva
e sol. Então, com os olhos primitivos deles no grande e misterioso céu...

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o primeiro instinto religioso orava para o sol! O momento do Renascimento
Anual do Sol nos últimos dias de dezembro era uma das vitais estações
religiosas do ano. Essa época do ano também era menos laboriosa. Havia
tempo para se divertir. Os povos antigos do hemisfério norte, quem não
tinham descobertas astronômicas exatas começavam o Festival de Inverno
mais cedo... em novembro... quando os sinais da recessão do sol... (morte) e a
falta de comida para os animais fazia o abatimento do aumento da manada
necessário. Depois, as cerimônias se moveram adiante para o meio de
dezembro e a antecipação da Saturnália... aquele festival grandioso,
comovente, e emocional introduzido pela ocupação dos Romanos ao que era
então o mundo conhecido.
Na época Romana... uma Mensagem Pré-Cristã de ´paz e a vontade de deus´
a todos homens acompanhavam a Saturnália! A Saturnália estava dentro do
período solstício e Kalendae da Saturnália... começando 17 de dezembro e
indo através do 1° de janeiro. A Saturnália romana está gravada em escrito e
era uma função de um povo altamente civilizado. O primeiro período de
festividades (banquetes) era por sete dias geralmente. O deus celebrado era
Saturno... lavrador de uma era de ouro passada e comedor dos próprios filhos.
O dar presentes... particularmente de velas e bonecas chamadas Sigillaria
também derivam da insistente origem de sacrifícios humanos nessa época do
ano!
Diretamente seguindo a Saturnália estava o Kalendae... mais
matematicamente preocupado com a data do Ano Novo Romano... e a
celebração do deus Janus, deus das portas (como um locomotiva bidirecional)
que olha para trás ao passado e para frente ao futuro.
Uma pessoa pode pensar da Saturnália como “Romano em Roma”...mas a
verdade é: O Império Romano era o Império Mundial Governante naquela
época. Os costumes de Roma foram espalhados a todo o mundo conhecido!
Britânicos e Celtas, Índios e Egípcios eram todos chamados parte do Império
Romano naquele momento. Essas nações trouxeram os próprios Cultos de
Adoração do Sol para juntar às Celebrações da Saturnália! Era uma Celebração
por Todo o Império. Todos os povos nesse Império, salvo de uns poucos...
reuniam-se nas casas deles para beber vinho... dançar e cantar... acender as
velas e trocar presentes... dando para as crianças as pequenas bonecas de
barro que representavam os sacrifícios antigos deles!
A Estreia... honrando a deusa Estrênua/Estrênia... eram dadas para “boa
sorte”!
A Festa dos Tolos e o Senhor do Desgoverno derivava diretamente da
Saturnália.
Muitos outros costumes se tornaram enxertados dentro das celebrações
antigas ocorrendo nessa época do ano. Pantomimeiro e Homens Selvagens
vagavam as Ilhas Britânicas e Europa. O ritual de Mari Lwyd no país de Gales
está revivendo. Incorporados o costume muito antigo das árvores perenes. Os
Vikings deram o Yule... os druidas doaram o mágico visco (mistletoe)... o Pai
Christmas (Papai Natal) em Bretão e Santa Claus de origem alemã foram todos
doados e incorporados dentro dos feriados mundialmente conhecidos como
Christmas (Natal) e Ano Novo!

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Não foi até a metade do quarto século d.C. que o “Nascimento" do
Messias foi oficialmente celebrado na época do ano quando o acender de
fogos (fogueiras)... o louvar do novo sol... relaxamento e celebrações
(banquetes) eram fixados na mesma data como aquele do nascimento do
deus sol... Mitra!

MITRAÍSMO: A adoração de Mitra compartilhava muitas similaridades com


as mais recentes cerimônias cristãs. Havia batismo, uma refeição
sacramental, e a observância do Domingo, e o próprio deus nascia no dia
25 de dezembro.

As Celebrações Pagãs Ancestrais do


Natal e Ano Novo Moderno
N o Apocalipse 1:1, o Apóstolo Yahchanan é dado a revelação do que brevemente iria
vir a ocorrer no final dessa época. Yahchanan é mostrado a história de A Casa de
Yahweh e o fim das Religiões Mistério Babilônicas que todo o mundo enganado adora
na presente .
●Apocalipse 17:1 —
E veio um dos sete malakim quem tinha as sete taças, e conversou comigo,
dizendo a mim: Venha, eu vou te mostrar a sentença da grande prostituta que
se senta sobre muitas ÁGUAS.

A palavra águas nesse verso está se referindo a povos, e multitudes, e nações, e


línguas, como nós encontramos em:
●Apocalipse 17:2-6 —
2 Com quem os reis da terra cometeram fornicação; praticado idolatria:
adoração a deuses (adoração de elohim), e os habitantes da terra se
embriagaram com o vinho da fornicação dela.
3 Então ele me levou embora no Espírito adentro no meio dos adoradores de
deuses (adoradores de Elohim); e eu vi uma mulher sentada em uma besta cor
escarlate, cheia de nomes de blasfêmias, tinha sete cabeças e dez chifres.
4 E a mulher estava adornada em cor violeta e escarlate, e enfeitada com
ouro, e pedras preciosas, e pérolas, tinha uma taça de ouro na mão dela cheia
de abominações e imundície da fornicação dela .
5 E em cima da cabeça dela estava um nome escrito: A Grande Babilônia
Mistério, a mãe das prostitutas e das abominações da terra.
6 E eu vi a mulher embriagada com o sangue dos santos, e com o sangue dos
mártires de Yahshúa. E quando eu a vi, eu me perguntei com grande espanto.
●Apocalipse 17:15 —
E ele disse a mim: As águas que você viu, onde a prostituta se senta, são
povos, e multitudes, e nações, e línguas.

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Em Apocalipse 17:5, nos mostram uma religião de mistério, A Grande Prostituta, ou
A Grande Adoradora de Deus, que é como essa religião deveria ser chamada, que traz
abominações a todos os povos, multitudes, nações e línguas.
Collier’s Encyclopedia, 1980, Volume 16, páginas 349-350, nos diz dessa Religião
Mistério Ancestral.

AS RELIGIÕES MISTÉRIO
As religiões mistério forneciam um exemplo ancestral do movimento
missionário. Originalmente elas eram cerimônias magicas projetadas a
induzir plantações abundantes. Elas dramatizavam o decair anual da
vegetação no outono como a morte do divino jovem sobre o qual a deusa
chorava/lamentava. Depois eles celebravam com alegria extasiada o
retorno da verdura na primavera com a vinda da vida de novo do partido
jovem. A participação nesses rituais se creia que limpavam os devotos dos
pecados deles e uniam eles de forma mística com o deus. Elas eram cruas e
orgiásticas, mas tinham a qualidade dinâmica que levou à expansão delas.
Os devotos do culto de Dionysius, que celebravam a morte e ressurreição
anual do deus da uva e do vinho, carregaram ela de Macedônia adentro de
Grécia e estabeleceram ela em Delfos ao lado da adoração de Apolo. Eles
até conseguiram ter Dionysius declarado como o filho de Apolo apesar que
não era natural associar uma deidade beberrona com o deus da luz, da
música e da profecia. O horror com que o culto de Dionysius foi
originalmente considerado é vividamente retratado por Eurípedes na sua
peça de teatro As Bacantes, escrita ao redor de 407 A.C. O dramaturgo, em
representação do Rei Penteus de Tebes como primeiro tentando acabar
com o culto de Dionysius pela força, mas finalmente capitulando a ele,
parece ser uma testemunha do avanço irresistível dessa religião. Cerca de
uma geração depois, Plato em A República reclama acerca dos iniciadores
itinerantes da religião Órfica quem estavam oferecendo absolvição dos
pecados pelos meios de sacrifícios e folias extasiadas alegando o benefício
para ambos os vivos e os mortos.
Apesar dos protestos de tais homens como Eurípedes e Plato as religiões
mistério continuavam a fazer adeptos porque elas forneciam algo que nem
as religiões dos deuses do Olimpos nem os filósofos da Grécia podiam
oferecer. Isso era especialmente verdade dos mistérios Eleusínio que
podem ter tido sua origem no Egito. Nessas cerimônias, Deméter, a deusa
da agricultura, foi representada como chorando pela filha Perséfone, quem
havia sido sequestrada por Pluto, o deus do mundo inferior, para se tornar
a esposa dele. Ela reaparecia, entretanto, na primavera e passava seis
meses (de acordo com alguns relatos, oito) com a mãe dela antes de
retornar a Pluto. Por um desenvolvimento natural, esses mistérios

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vieram a ensinar que, tal como a vegetação renascia na primavera, depois
a morte dela no outono, assim os iniciados poderiam ser renascidos depois
da morte. Apesar que os detalhes desses rituais são desconhecidos, porque
eles eram secretos, é evidente que o drama que os iniciados viram atuados
era uma fonte de grande conforto para eles depois disso, atraindo apenas
em Atenas milhares de candidatos quem lotavam para serem iniciados.
As religiões mistério Sírio na qual a deusa Astarte chorava por Adonis foi
carregada pelos marinheiros e comerciantes Fenícios a vários portos no
Mediterrâneo em datas ancestrais. Depois, quando esse mar era
controlado pelos Ptolemaicos, marinheiros e comerciantes Egípcios
carregaram a religião mistério de Ísis a Chipre, Sicília, Itália, Gália e
Espanha. Essa religião, transformou consideravelmente desde o protótipo
Egípcio, tinha uma grande popularidade em Roma, e se manteve firme por
500 anos. Ela era em um momento uma rival formidável do Cristianismo.
Mitraísmo, que era também um rival do Cristianismo nos primeiros
séculos, parece ter tido muitas afinidades com as religiões mistério,
especialmente na série gradual de sete estágios de iniciação. Mitra ou
Mitras era o nome da deidade ancestral entre os Arianos. Originalmente
ele era o deus da ordem social, mas na religião Persa ele tinha
características semelhantes a guerra, sendo uma manifestação do poder do
sol, lutando contra escuridão em nome de Ahura Mazda. O emblema dele
era o sol invictos, o sol invencível, e a ajuda dele era buscada
especialmente por aqueles que engajavam em guerra.
Os Romanos se tornaram familiares com o Mitraísmo em 66 A.C.
Imperador Pompeu havia dado poderes ditatoriais para suprimir os piratas
que abundavam no Mediterrâneo. Ele capturou as fortalezas deles em
Sicília no final leste do Mediterrâneo, tomou 20.000 prisioneiros e os
assentou em vários pontos na Asia Menor e Grécia. Esses piratas
capturados Cilícios introduziram Mitraísmo aos Romanos. Ela não
propagou muito, entretanto, até encaminhado ao fim do segundo século
D.C., quando os soldados recrutados em Pontos, Capadócia, e Armênia
Menor espalharam a fé através das legiões Romanas. Ela era também
propagada pelos comerciantes e escravos dessas regiões, mas a força dela
se estabelecia maiormente no exército. O Imperador Diocleciano a
favorecia, e assim fez Constantino primeiramente, até usou o emblema do
sol invencível nas bandeiras dele. Ele depois substituiu esse pelo emblema
Cristão. Mitraísmo já tinha recebido um revés severo através da perda de
um posto avançado do exército em Dácia no rio Danúbio, onde a fé era
especialmente forte. Enquanto por algum tempo Mitraísmo parecia uma
rival formidável do Cristianismo, ela tinha uma fraqueza fora do comum.
Ela era uma religião masculina com pouco ou nenhum lugar para mulheres.
Consequentemente ela nunca poderia se tornar enraizada na vida familiar.
O moda dela chegou ao fim ao final de fechamento do quarto século,
apesar que ela permaneceu em poucos lugares isolados.

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Há Mitraísmo, ou Adoração ao Sol,
Realmente Acabado Nesses
Tempos Modernos?
Desde o início do milênio, a grande deusa mãe era um símbolo de procriação e
fertilidade e era adorada em todos os cantos do mundo. Essa deusa mãe era
figurada como o sol e a terra e o seu consorte como a lua e os elementos
naturais.
Os Babilônicos, na religião popular deles, adoravam a deusa mãe e o sol,
representados em pinturas e imagens como a mãe e com o filho nos braços. Da
Babilônia essa adoração da mãe e da criança se espalhou aos fins da terra.

A original deusa mãe da Babilônia era Semíramis. A criança adorada nos braços
dela era Ninus, significava como o filho. Essa mesma criança pequena também
significava como o esposo da Semíramis.
No Egito, onde a adoração dessa mãe e criança espalhou, a mãe era adorada
como Ísis e o filho/esposo dela era adorado como Osíris. Osíris era representado
no Egito como filho e esposo da mãe dele e realmente levava o nome, esposo da
Mãe.
Na Índia essa mesma adoração de Ísi e Iswara. Na Ásia Cibele e Deoius eram
venerados. Na Roma pagã adoravam Fortuna e Júpiter-Puer (Júpiter o menino)
Na Grécia antiga essa adoração da mãe e filho era representada como Ceres a
Grande Mãe com o bebê no seu seio; ou como Irene a deusa da paz, com o
menino Plutus nos seus braços.

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Até no Tibete, China e Japão tinham protótipos dessa fornicação e abominação
que Yahweh odeia. A adoração da Madona e a Criança certamente não começou
na era Cristã.

Nos é contado que o primeiro governo pelo homem, e do homem, e contra


Yahweh em:
●Gênesis 10:8-9 —
8 Cus engendrou Nimrod; ele começou a ser um poderoso sobre a terra.
9 Ele era um tirano que enganava, quem se voltou contra Yahweh; portanto é dito;
Como Nimrod o tirano que enganava, quem se voltou contra Yahweh.

Nimrod construiu a torre de Babel, a Babilônia original, Nínive ancestral e


muitas outras cidades. Nimrod também trouxe à tona uma forma de adoração
que estava contra a adoração de Yahweh.
Nimrod era tão mau que ele se casou com a própria mãe dele, Semíramis.
Depois da morte prematura de Nimrod, a mãe/esposa dele antecipou a doutrina
da ressurreição do Nimrod. Ela alegou que uma árvore perene cresceu durante a
noite a partir de um toco de árvore morta. Ela também alegou que Nimrod iria
visitar essa árvore perene em cada aniversário dele e deixaria presentes nela.
Essa moeda Romana ancestral mostra o toco de Yule — o Deus morto que volta
a vida de novo.
Semíramis, através dos esquemas dela, se tornou a Rainha do Céu Babilônica.
Ela introduziu a adoração para inaugurar o renascimento do filho todos os anos.
●Yeremyah 7:18 —
Como as crianças juntam lenha, e os pais acendem o fogo, enquanto as
mulheres sovam a massa para fazer bolos para a Rainha do Céu, e como
eles derramam ofertas de bebida para deuses (elohim) obstrutores, para
que eles Me provoquem a ira!
●Yechetzqyah 8:14—
Então ele me trouxe a porta do portão da Casa de Yahweh, que estava
em direção norte; e observem, havia mulheres sentadas chorando por
Tamuz.

Nesse ato ancestral de adoração ao sol, mulheres choravam cerimonialmente até


que Nimrod — Tamuz fosse reencarnado como uma árvore perene (pinho). O
aniversário de Nimrod era no dia 25 de dezembro.
No Egito, Osíris, o Deus Sol, o filho/marido de Ísis foi nascido no dia 25 de
dezembro. Na Religião Mistério da Síria, Astarte — Semíramis chorava pelo
Adonis — Nimrod. O aniversário de Adonis, o Deus Sol da Síria, era no dia 25
de dezembro. O festivalde Mitras, o Deus Sol da Pérsia Ancestral, era

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celebrado no dia 25 de dezembro. A Adoração da Árvore e celebração do
aniversário no dia 25 de dezembro, certamente não começou na era Cristã.
Mitraísmo, ou Adoração Persa do Sol era uma religião bem conhecida na época
de Yahshúa. Os Romanos se tornaram familiares com essa religião ao redor de
200 a.e.c., pelo ano 200 e.c. (d.C.), ela era popular nos exércitos Romanos.
Mitras era a manifestação do poder do sol. O emblema de Mitras lia: Sol
Invictos – O Sol Invencível. O culto de Mitras enobrecia a luta como uma
virtude do sexo masculino e era especialmente atraente aos soldados Romanos.
Os líderes dessa religião Mitraística eram os mesmos que trouxeram as últimas
duas persecuções nos que restavam Da Casa de Yahweh. Essa persecução foi
primeiro registrada no livro de Atos. Pela décima persecução sob Diocleciano
foi formulada, A Casa de Yahweh havia permitido que o paganismo entrasse;
portanto, eles não eram estritos em seguir Yahweh, como a Primeira Era havia
sido quando Yahshúa caminhava a terra.
Diocleciano restaurou ordem, mas apenas através de instituir um reino de
regimentação e despotismo. O eventual sucessor dele em 307 e.c. foi
Constantino, mas por essa época o Império Romano, como uma forte entidade
militar, havia sofrido dano irreparável.
Diocleciano, que trouxe a persecução mais severa adiante, adorava Mitras. O
sucessor dele, Constantino, quem foi o salvador histórico da religião Cristã,
também adorava Mitras. Constantino tinha o emblema do sol invencível nas
bandeiras dele. The Last Two Million Years (Os Ultimos Dois Milhões de Anos),
por The Readers Digest Association, 1971, página 77, diz:

Adoração do Deus Sol


Pelos próximos 500 anos a Pérsia veio sob o governo dos
Partenianos, um povo guerreiro do Nordeste. Esse foi um período de
quase incessantes conflitos com Roma, dos quais nem um lado saiu
vitorioso. Os soldados Romanos carregaram de volta para a Europa a
adoração Persa de Mitras, o Deus—Sol. Se o Mitraísmo não tivesse
sido suprimido no Império Romano pelo Cristianismo, a Europa talvez
tivesse adotado a religião Persa.

●Collier’s Encyclopedia, 1980, Volume 9, página 431, diz:

Religião Romana e o Surgimento do Cristianismo.


A religião dos Romanos também exibia uma falta de imaginação.
Como incentivado por Augustos e alguns dos seus sucessores, era
fria, arranjo remoto de cerimônias e rituais. Muitos dos quais era
emprestado dos Gregos, mas como tão frequente ocorria,

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os Romanos tomavam a concha e deixavam a semente; o charme da
religião Grega antiga foi perdida. Ao tempo que as condições sociais e
econômicas se tornaram piores, os Romanos se voltaram mais e mais
às coloridas, fortemente emocionais e supersticiosas religiões
mistério importadas do Leste. Os cultos da Grande Mãe, de Ísis, e de
Mitras eram as mais populares. Todas elas enfatizavam a salvação
espiritual e a vida futura — em uma palavra elas ofereciam conforto.
O culto de Mitras, que atraía primariamente a homens, se tornou
muito forte e era carregada através do Império pelos movimentos
constantes das legiões Romanas. Ela era para ser a principal rival do
Cristianismo.

Foi o Mitraísmo a principal rival do Cristianismo ou o Cristianismo apenas


cobriu o nome do Mitraísmo nos dias de hoje?
Constantino foi um adorador pagão de Mitra. Ele usou a tolerância religiosa
para os Cristãos como um jogo político para fortificar o próprio poder dele como
Imperador pagão de Roma.
●The Last Two Million Years, por The Readers Digest Association, 1971,
páginas 116-118, diz:
Pelo segundo século muitas religiões estrangeiras eram praticadas também,
importadas de várias regiões do Império pelos comerciantes e soldados. A maioria
dessas religiões atraíam porque elas continham um elemento de iniciação secreta
e uma identidade de grupo intensa, cuja religião oficial Romana faltava. Assim o
culto Persa de Mitras, que enobrecia a virtude masculina de luta, atraía os
soldados, enquanto o Cristianismo oferecia uma democrática vida após a morte
ao desfavorecido, e fez uma atração especial, nos seus primeiros dias, aos
escravos e mulheres.

Adoração ao Imperador
Para quem tinha gosto pelo misticismo oriental havia os cultos egípciosde Ísis, a
deusa mãe, e de Serápis, seu esposo; Enquanto para aqueles que favoreciam uma
revelação alucinógena através de frenesi e trance que havia nos rituais Báquicos
da Grécia.
Mais além, nas províncias mais remotas, as estranhas deidades locais
continuavam a florescer; todos os deuses eram tolerados, contanto que todos
prestassem o devido respeito aos dias designados no festival oficial de adoração
ao imperador, o foco da lealdade a Roma. Foi a recusa do Cristianismo de pagar
essa homenagem que fez da fé Cristã a única que, por três séculos, Roma não
toleraria.

Embora essas fontes afirmem que eram os Cristãos os que não adoravam esses
deuses, é importante que notar aqueles que não adoravam esses deuses de fato
eram os verdadeiros adoradores de Yahweh e não os Cristãos. Os verdadeiros
seguidores de Yahweh nunca se inclinariam para adorar Deuses. Essa lealdade

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ao Caminho de Yahweh era o sinal do verdadeiro seguidor. Quando as
persecuções terminaram, A Casa de Yahweh também havia terminado como
uma organização religiosa. Você pode acreditar, não havia sobrado nenhum
verdadeiro seguidor de Yahweh ou o Caminho Dele.
Constantino ainda era um adorador do sol quando a religião hoje chamada
Cristianismo foi iniciada.
Collier’s Encyclopedia, 1980, Volume 21, página 632, diz:

DOMINGO. Para entender o significado e significância do Domingo como


o primeiro dia da semana é necessário considerar as cinco contribuições
que hão sido feitas no lugar dele no calendário e para a maneira de
observância: (1) a adoração do sol entre os povos ancestrais, (2) a
popularidade do Mitraísmo entre os Romanos, (3) a observância Romana
do dia do Sol, (4) a inicial dedicação Cristã do primeiro dia da semana como
um memorial da ressurreição de Cristo, e (5) a concepção Presbiteriana
Escocesa do Domingo como um dia de descanso e a adoção desta
concepção pelos Puritanos de Massachusetts, com as leis dominicais
resultantes, geralmente conhecidas como Leis Azuis.
Dos tempos pré-históricos ao encerramento do quinto século da Era
Cristã e a adoração do sol era dominante. Deificado em Egito como Ra, o
Deus-Sol, ele é retratado nas mais antigas passagens dos textos das
Pirâmides. O disco-do-sol (Aton) com as asas abertas do falcão se tornou o
símbolo geralmente mais usado da religião Egípcia. Na Babilônia, os selos
de cilindro retratam o sol como uma deidade chegando através das portas
abertas que os atendentes seguram abertas para ele, ao mesmo tempo
voltando os rostos deles na outra direção para não serem cegados pelo
brilho dele. Esta ideia do sol ter uma habitação é refletida na referência
bíblica à sua saída como um noivo do quarto dele, regozijando-se como um
homem forte para seguir seu caminho. Quando os Israelitas entraram na
Palestina eles encontraram a adoração do sol abaixo do nome de Baal-
hammon, na última parte desse título significa imagem do sol.
Em uma data inicial desconhecida o culto mistério do Mitra ou Mitras
surgiu na Pérsia. No Zoroastrianismo ele é nomeado Yazata, um poder de
luz servindo como ajudante a Ahura-Mazda. No vale do Eufrates ele
alcançou a eminência de um deus Assírio. Mitraísmo alcançou Roma no
segundo século A.E.C. Ela se tronou popular no exército Romano, na classe
comercial, e entre os escravos e eventualmente foi adotada pelo
Imperador Romano porque ela apoiava o direito divino dos reis. Desde
tempos muito ancestrais, os romanos tinham marcado cada oitavo dia
como um feriado. Não é surpresa, desde que eles foram influenciados não
apenas pelo favorecido culto de Mitras, mas também pelo culto Egípcio no
Norte da África que eles gradualmente vieram a observar como um feriado
dedicado ao sol. Dies solis foi substituído pelo Dies Saturni. A lei dominical

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mais antiga surgiu no edito de Constantino (321 D.C.) promulgou que os
magistrados, moradores das cidades, e artesãos eram para descansar no
dia venerável do Sol. Essa lei provavelmente não tinha relação ao
Cristianismo.
Os primeiros Cristãos tinham inicialmente adotado a semana Judia de
sete dias com os dias da semana numerados, mas pelo encerramento do
terceiro século a semana planetária, e no quarto e quinto séculos os nomes
do calendário pagão haviam se tornado comuns na Cristandade ocidental.

Isso diz: "A Lei Dominical mais antiga surgiu no edito de Constantino em 321
E.C. promulgou que os magistrados, moradores das cidades e artesãos eram para
descansar no dia venerável do sol." Esse não é apenas uma promulgação que se
parece com o presente dia Cristianismo.
The Last Two Million Years, por The Readers Digest Association, 1971,
páginas 217-218, diz:
Por um golpe de gênio tático, a Igreja, embora intolerante com as crenças
pagãs, foi capaz de aproveitar as emoções poderosas geradas pela
adoração pagã. Frequentemente, as igrejas eram localizadas onde os
templos existiam antes, e muitos festivais pagãos foram adicionados ao
calendário Cristão. Easter (nome do Domingo de Páscoa em Inglês), por
instância, uma época de sacrifício e renascimento no ano Cristão, toma o
nome da Deusa Nórdica Eostre, cuja honra esses rituais eram festejados
todas as primaveras. Ela por sua vez era simplesmente a versão do norte
da Mãe-Terra Fenícia, Astarte, deusa da fertilidade. Ovos de Páscoa
continuam uma tradição ancestral na qual o ovo é um símbolo do
nascimento; e os bolinhos que eram comidos para marcar o festival da
Astarte e Eostre eram ancestrais diretos do nosso pão-doce-de-cruz.

Aproveitando as emoções geradas pelas religiões pagãs, uma pessoa pode


verdadeiramente dizer que as religiões pagãs são uma parte do Cristianismo.
Constantino, era também o líder do Primeiro Conselho de Niceia no ano
321E.C. Adoração Dominical foi estabelecida pelo Cristianismo naquela época.
A igreja cristã não queria ter nada a ver com a “turba perversa dos judeus”,
incluindo o sétimo dia sábado de Yahweh.
Easter, ou a adoração da deusa, Eostre, foi estabelecida naquele Concelho
porque a Páscoa era parte da religião “judia." A doutrina da Trindade foi
estabelecida e as Festas de Yahweh foram mudadas pelas celebrações pagãs que
o enganado mundo Cristão celebra hoje.
●Daniel 7:24-25 —
24 E os dez chifres fora desse reino são dez reis que surgirão; e um outro surgirá
depois deles; e ele vai ser diferente dos primeiros, e ele subjugará três reis.

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25 E ele falará grandes palavras contra Yahweh, e vai desgastar; atacar
mentalmente para causar caída, os santos de Yahweh, e pensar mudar tempos; as
Festas de Yahweh, e Leis; e eles vão ser dados nas mãos dele até um tempo, e
tempos, e o dividir de tempo.

História há provado que essa profecia correta. O último, reino diverso que
subjugou três reinos é o poder religioso do papado de Roma. Esse poder
religioso mudou os dias das Festas de Yahweh pelos festivais pagãos que já
eram populares.
O festival pagão mais popular era o aniversário do Sol Invencível no dia 25 de
dezembro. As religiões Mitriáticas e Romanas já estavam celebrando o
renascimento do sol. Não foi difícil colocar a máscara do Cristianismo sobre
esse aniversário pagão e chamá-lo nascimento de Jesus.
Strange Stories Amazing Facts, por The Readers Digest Association, páginas
283-284, diz:
O Natal (Christmas em Inglês) e a Páscoa (Easter em Inglês), embora
sejam as maiores festas do calendário cristão, são celebrados com
costumes que se originaram em superstições e ritos pagãos centenas de
anos antes do nascimento de Cristo.
Até as datas são devem mais às práticas pagãs que o nascimento e
ressurreição de Jesus. Não foi até o quarto século que o dia 25 de
dezembro foi arbitrariamente fixado como o aniversário da Natividade —
porque as festas pagãs das quais nascem tantos costumes Natalinos eram
realizadas nessa época.
E a Páscoa (Easter), ainda uma festa móvel, apesar de muita pressão para
lhe atribuir uma data específica, cai de acordo com a fase da lua que os
pagãos há muito tempo decidiram ser o momento apropriado para venerar
os deuses deles.
Apesar que o Cristianismo há varrido o mundo num tempo relativamente
curto, como as histórias das grandes religiões vão, os missionários iniciais
encararam um desafio grande. Os pagãos estavam relutantes a desistir dos
falsos deuses e práticas ancestrais deles.
Então os missionários, impotentes para facilmente converter eles a um
código de adoração completamente novo, fizeram a próxima opção mais
fácil. Eles pegaram os festivais pagãos como eles era e gradualmente
enxertaram as observâncias da nova fé sobre esses festivais e rituais e
costumes ao redor deles.
O dia 25 de dezembro não foi chamado Natal (Christmas) até o nono
século. Até então era Festa do Meio do Inverno, uma combinação do
Festival Nórdico do Yule e a Saturnália Romana, ambos dos quais tomavam
lugar no fim de dezembro.

Como foi o engano perpetrado na humanidade? The Last Two Million Years,

14
por The Readers Digest Association, 1971, páginas 217-218, nos diz como:
Como os bispos eram homens instruídos numa época em que a educação
era uma raridade, eles tornaram-se funcionários públicos, chanceleres e
secretários de governantes. Grande parte da história da Inglaterra
medieval, por instância, gira em torno de seus bispos e arcebispos, como
Agostinho, Stephen Langton e Thomas Becket. Muitos dos tais homens
tinham lealdade ao papa; alguns, como Cardinal Wolsey, ministro chefe de
Henry VIII por quase 20 anos, até tinham ambições de serem papas eles
mesmos. No meio tempo no centro, em Roma mesmo, os papas tinham
uma organização eficiente, a cúria, padronizado segundo aquele do Império
Romano. Os legados papais no estrangeiro informavam o papa sobre as
mudanças na política e poder político, e seguravam uma poderosa arma
diplomática no direito deles de encaminhar disputas à Roma. O papa
reinvindicava o poder exclusivo para conceder absolvição pelos pecados.
Através dos bispos e sacerdotes (padres) párocos, a autoridade dele
alcançava dentro de quase todos os cantos da Europa.

As únicas pessoas educadas eram os cleros Católicos Romanos. A grande


maioria da população era ignorantes, sem instrução e supersticiosos. Quando os
sacerdotes diziam que essa era a forma de adoração, essa era a forma de
adoração sem independente se originou no paganismo, ou que não tinha nada
que ver com a bíblia.
Uma coisa é ser iletrado, sem instrução, e enganado sobre os festivais pagãos
adorados hoje; mas é uma coisa completamente diferente saber o que a bíblia
diz, e depois recusar obedecer ao que a bíblia diz:

O Que a Bíblia Diz


Sobre os Festivais Pagãos!
●Yechetzqyah 16:2-3 —
2 Filho do homem, faça Yerusalém reconhecer as abominações dela;
3 E diga; Isso é o que Pai Yahweh diz a Yerusalém: O seu nascimento e sua
natividade são da terra de Canaã; o seu pai era um Amorreu, e sua mãe era uma
Hitita.

Nascimento e Natividade?
O povo de Israyl a quem Yechetzqyah estava profetizando não eram os
cananeus, nosso pai Abraão era um Mesopotâmio da terra de Ur. Ele estava
falando de adoração de Deus. O nascimento e natividade são tão velhos quanto a
história das Sagradas Escrituras.

15
O pai dessa adoração a Deus era Amorita. O Amorreu significa O Altíssimo. A
primeira dinastia Babilônica era Amorreu. Aquela dinastia Babilônica Amorreu
caiu aos Hititas quando eles conquistaram Babilônia. Os Hititas foram o terceiro
mais influente dos povos antigos do Oriente Médio, rival dos egípcios e os
mesopotâmicos. Ao redor de 1550 A.E.C., os Hititas destruíram a capital de
Babilônica do Grande rei Amorreu, Hamurábi.
Unger’s Bible Dictionary, página 493, nos diz:
A religião Hitita é uma grande mistura das deidades Egípcias e
Babilônicas. Eles transportaram Ishtar de Nínive tão longe ao oeste quanto
Ásia menor. Marduque, o deus padroeiro da Babilônia, diz em uma
tabuinha que foi para a terra dos Hititas, onde se sentou no trono dele por
vinte quatro anos. Com as deidades Egípcias eles também assimilaram os
deuses da Síria e Ásia menor. Hititas inicialmente habitaram no que depois
se tornou os centros proeminentes do Cristianismo inicial. Tarso, Icônio,
Listra etc. A famosa Diana Efésio talvez tenha sido a Hitita Ártemis. Os
deuses Hititas são frequentemente ilustrados montados nas costas de
animais ou entronados entre eles. Entretanto, eles não são realmente
apresentados como animais. Este foi evidentemente o arranjo nos bezerros
do culto de Jeroboão em Dã e Bétel, com Jeová invisivelmente entronado.
M.F.U.

Como anteriormente provamos, os povos através do conhecido mundo pagão,


incluindo Babilônia, Egito, e Síria, todos adoravam o sol e a lua através dos
deuses e deusas deles. A adoração da mãe e filho era prevalente. O renascimento
da criança cada ano era manifestada na forma de uma árvore perene. Em
Yechetzqyah 16:2-3, Yechetzqyah falou dessa abominável adoração. Ele
também diz em:

●Yechetzqyah 16:15-21 —
15 Mas você confiou na sua própria beleza, e jogou a prostituta por causa do seu
renome; fama, e derramou suas fornicações sobre todos quem passavam; adorando
os deuses (elohim) de todas as nações; dele se tornou.
16 Você pegou algumas das suas roupas, enfeitou seus lugares altos com muitas
cores diferentes, e jogou a prostituta sobre seus lugares altos. Tais coisas não
deveriam de ter passado, nem deveriam alguma vez ser!
17 Você também pegou as suas lindas joias, Meu ouro e Minha prata que eu dei
para você, e fez deuses (elohim) masculinos para si mesma, e cometeu prostituição;
adoração a deus (el), com eles;
18 E você pegou as suas roupas bordadas, e vestiu eles, e você colocou o Meu óleo
e Meu incenso perante eles.
19 Minha comida que Eu dei a você — a farinha fina, óleo e mel que Eu alimentei
você — você colocou perante eles para um aroma doce. Assim é, diz Pai Yahweh!

16
20 Além disso, você há tomado os seus filhos e suas filhas, quem você há dado luz
para Mim, e você há sacrificado eles como carne para os seus deuses (elohim)! A sua
prostituição não é suficiente,
21 Que você tem que matar Meus filhos, oferecendo-os e causando-os a passar
através do fogo para os seus deuses (elohim)?

Jogando a prostituta e cometendo prostituição nessas Escrituras é dar adoração


aos deuses invés de Yahweh.
●Yechetzqyah 16:25-26 —
25 Você há construído os seus lugares altos que na cabeça de cada estrada, e fez
que sua beleza fosse abominável. Você há oferecido a si mesma a todos os que
passavam, e multiplicou as suas prostituições.
26 Você também cometeu fornicação; adoração de deus (el), com os filhos do
Egito, seus vizinhos quem é grande de carne; e você há aumentado suas
prostituições, para Me provocar a ira.

Em Yechetzqyah 16:27-29, Yahweh segue para mostrar que os filhos de Israyl


também cometeram adoração de deus com os Filisteus, os Assírios, e os
Caldeus. Os filhos de Israyl celebravam as versões dos festivais religiosos do
Oriente Médio de Natal (Christmas) e Ano Novo. Eles trouxeram presentes aos
deuses. Os lugares altos eram postes sagrados que haviam sido preparados, para
a renovação de Deus e do sol. Os filhos deles eram sacrificados ao alto deus
Moleque que na época do Ano Novo.

Sacrifício de Criança
●Mythology of All Religions [Mitologia de Todas Religiões], Volume 5, página 52, diz:
Nesse festival uma grande fogueira era acendida e tendo perdido a velhice
dele no fogo ele obtém em troca a juventude dele. Havia uma festa em
consequência, no segundo dia desse mês por todas as partes de Síria
chamada, Dies Natális Solis Invicti... Dia do Natal (nascimento) do Sol
Inconquistável.
Essa lenda da morte e enterro do deus sol de Tiro está sem dúvida
baseado sobre a lenda da tumba de Bel-Marduque na Babilônia. Como
Marduque (Bel-Baal-Senhor) ressuscitou do túmulo dele no Festival de Ano
Novo... então também os Tironos (residentes de Tiro, hoje Líbano)
acreditavam que o deus sol deles ressuscitou do túmulo dele, símbolo do
sono da morte anual no submundo.
Em Aphaca, no Líbano, ao leste de Gebal, estava o túmulo de BAAL, que,
como veremos, é provavelmente o Adônis de Gebal, também um deus sol.
O queimar da imagem de Melqart, o Hércules Tirono, que por passar
através do fogo ele talvez receba a juventude dele de volta para reviver a
vida do mundo moribundo, parece ter sido peculiar a Tiro e à terra onde
esse culto se espalhou.

17
Pode-se presumir, a partir dos sacrifícios humanos (infantes-bebês-
crianças) a Malik (Moloque) em Canaã e a Melqart (Bel-Baal-Senhor) como
Cronus em Cartago que os fenícios ofereciam os primogênitos no fogo qual
celebrava o Sol Invictos (o mesmo Sol Invencível que Constantino adorava)
e se seguravam contra a ira do deus implacável. O Malik de Tiro era
identificado com Hércules...

Infantes, bebês e crianças vivas eram queimadas no fogo do Deus Moleque


durante essa época. Essa era a época do solstício de inverno, quando aqueles
pagãos ficavam consternados com os sinais do céu.
Unger’s Bible Dictionary, página 416 diz:

Mo´lech Moleque (mo´leq; Heb. Meleq, rei), uma deidade Semítica


detestável honrada pelo sacrifício de crianças, cujas eram forçadas a passar
através do fogo ou dentro do fogo. Escavações Palestinas hão descoberto
evidências de esqueletos de infantes nos cemitérios ao redor dos
santuários pagãos. Os Amonitas reverenciavam Moloque como um pai
protetor. A adoração de Moleque foi estritamente proibida pela Lei
Hebraica. (Lev. 18:21; 20:1-5). Salomão construiu um altar a Moleque em
Tophet no Vale de Hinnon. Manassés (c. B.C. 686-642) nas orgias idólatras
dele também honrou essa deidade. Josias dessacrou o altar no vale de
Hinnon, mas Joaquim reviveu o culto. Os profetas denunciaram
severamente essa forma de adoração pagã (Jer. 7:29-34; Ezeq. 16:20-22;
23:37-39; Amós 5:26). Nenhuma forma de idolatria Semítica ancestral era
mais abominável que adoração a Moleque. M. F. U.

Mo´loch (mo´lóq), uma outra forma em Inglês (Amós 5:26; Atos 7:43) de
Molech (q. v.).

●The Concise Encyclopedia of Greek and Roman Mythology [A Enciclopédia


Concisa da Mitologia Grega e Romana], por Sabine G. Ostwalt, página 261, sob
SATURNUS, encontramos:
O sacrifício era feito a Saturnus no templo dele com as cabeças
descobertas de acordo à observância Grega porque Saturnus tinha vindo
de Grécia. Depois do sacrifício havia um banquete público que... Povo
trocava presentes, mais frequentemente fantoches (bonecas) de argila em
memória do fato que Hércules (Moleque) aboliu o sacrifício humano
(bebês-crianças) quando ele introduziu o culto de Saturnus.

●The Encyclopedia Britannica, décima primeira edição, sob de Saturnália, diz:


"Essas bonecas eram especialmente dadas às crianças e os fabricantes
delas realizavam uma feira regular nessa época."

Era acreditado que essas bonecas representavam o sacrifício original ao deus


18
infernal. Esse deus infernal era o original Moleque que os Gregos renomearam
Cronus e os Romanos renomearam Saturnus. Abaixo de Romulus, o fundador de
Roma, a Saturnália foi unificada com a Brumália — o solstício de inverno.
Essa mesma adoração Babilônica de Moleque, que veio através dos Gregos e
Romanos, através de Constantino e através da Grande Prostituta do Apocalipse
17:1, é adorada pelas mesmas práticas e os mesmos costumes, na mesma época
do ano, por todo o mundo Cristão enganado hoje.
Holidays Around The World [Feriados ao redor do Mundo], por Joseph Gaer,
1953, página 133, diz:
O Velho Solstício de Inverno
O Natal é um feriado muito antigo.
Ele claramente começou como uma celebração do passar do solstício de
inverno, e o começo da jornada do retorno do sol do norte ao sul.
Todas as nações ancestrais da terra celebravam alegremente a chegada
dessa estação da jornada do sol. Os Romanos antigos observavam essa
época com o festival dedicado a Saturno, o deus da agricultura, e o festival
era chamado Saturnália. Esse festival era observado com grande alegria e
abandono. Presentes arem trocados. E grandes liberdades eram permitidas
entre livres e escravos — assim como os Hindus permitam a quebra de
algumas barreiras entre castas em certos feriados.
Quando o Imperador Constantino decretou o Cristianismo como uma
nova fé do império Romano, inicialmente no quarto século, os Cristãos
deram ao feriado um nome e significado completamente novos.
Eles chamaram o feriado de Missa de Cristo [Mass of Christ], ou Missa de
Cristo [Christ's Mass], que foi abreviada para Natal [Christmas]. E eles
declararam que Natal/Cristmas era o aniversário de Jesus de Nazaré.
Apesar que o dia e ano exatos quando Jesus nasceu são desconhecidos,
tradição há fixado ele à data do dia 25 de dezembro, 4 a.c., de acordo com
o nosso cálculo atual.

Todas as práticas do Natal vieram do paganismo. Elas são meramente as


práticas modernas da mesma adoração que Yahweh diz que é uma abominação
para Ele.
Independente do fato que esses festivais pagãos estão encobertos com a
máscara respeitabilidade Cristã — a adoração da criança; a adoração da árvore
com a queima do tronco de Yule; presunto no Natal e Ano Novo; a troca de
presentes; e toda mágica da estação — tudo isso é a adoração ancestral de
Nimrod, o Poderoso da Terra quem se opôs a Yahweh.

19
Ano Novo?
●The Book of Holidays [O Livro de Feriados], por J. Walker McSpadden, 1958,
páginas 183-184, dizem:
Os primeiros presentes dados nessa época do ano, na Saturnália Romana,
que começava no dia 17 de dezembro, eram galhos verdes para boa sorte.
Muito antes durante o reino do rei Tatius dos Sabinos, o Rei recebia esse
símbolo da terra de uma "árvore da sorte" do bosque Estrênua. Os ramos
(e depois frutas, bolos, e outras coisas também) eram, portanto, chamados
estrênua. Desde que a Saturnália era celebrada até através dos Calends (ou
primeiros) de janeiro, os ramos também eram umas das primeiras formas
de desejar Feliz Ano Novo. Verde, naqueles dias da adoração da natureza,
era boa sorte e para afastar o mau. E até agora, para o festival de Natal, o
“trazer o Natal para casa” é trazer para dentro da casa a beleza e a bênção
da floresta e do mundo do ar livre. O que seria do Natal para qualquer um
de nós sem o verde – o azevinho e o visco, os ramos perenes e, acima de
tudo, a árvore?

A Saturnália era celebrada até os Calends, ou primeiros de janeiro, como ainda


está sendo celebrada hoje por todo o mundo Cristão enganado.

Hogmany (Chag-meni)
Festa da Boa Sorte!
●Isayah 65:2-11 —
2 Eu estendi as minhas mãos todo o dia a um povo rebelde, quem anda por um
caminho que não é direito, seguindo os próprios pensamentos deles; artifícios;
3 Um povo quem Me provoca a ira continuamente na Minha face; quem sacrifica
nos jardins, e queima incenso sobre altares de tijolo;
4 Quem se reúnem e passam a noite guardando memoriais para os mortos, quem
comem carne suína, e o caldo de coisas abomináveis; comidas imundas, está nos
vasos deles,
5 Quem dizem; fique onde está! Não se aproxime de nós, porque somos mais santos
que vocês! Esses são uma fumaça nas Minhas narinas, um fogo que queima todo o
dia.
6 Observem, está escrito perante Mim; Eu não vou guardar silêncio, mas vou
recompensar, até recompensar dentro das entranhas deles.
7 As suas iniquidades e as iniquidades dos seus pais juntas, diz Yahweh: Quem hão
queimado incenso sobre as montanhas, e Me blasfemado sobre as colinas. Por isso
Eu vou medir as obras anteriores deles dentro das entranhas deles.
8 Isso é o que Yahweh diz: Como o vinho novo é encontrado no cacho, e alguém
diz; Não destrua ele, porque uma benção está nele; então Eu vou fazer por amor aos
Meus servos, para que Eu não destrua todos eles.

20
9 E Eu vou gerar uma descendência de Yaaqob, e de Yahdah um herdeiro das
Minhas montanhas; e Meus eleitos vão herdar elas, e Meus servos viverão lá.
10 Sharon será para aprisco de rebanhos, e o Vale de Achor um lugar para manadas
deitarem-se, para Meu povo quem Me há buscado.
11 Mas vocês são aqueles quem abandonaram Yahweh, quem esqueceram Minha
montanha sagrada, quem preparam uma mesa para aquela tropa e quem fornece uma
oferta de bebida para aquele número.

A palavra tropa é traduzida desde a palavra Hebraica Gad. Unger’s Bible


Dictionary, na página 415, nos mostra:

Gad, uma deidade Cananeia impropriamente interpretada "tropa" (Isa.


65:11), era o deus da boa fortuna, se supõe ser o planeta Júpiter deificado.
Essa estrela é chamada pelos Árabes "a maior sorte" como uma estrela de
boa fortuna.

A palavra GAD é a palavra #1408 uma palavra variável de #1409 que vem da
palavra #1464 em Strong’s Hebrew Dictionary e significa:

1408 ‫גד‬
Gad, gad; uma variação de
1409; Fortuna, uma deidade
Babilônica: — aquela tropa.
1409 ‫גד‬, gâd, gaud; desde 1464 (no
sentido de distribuição);
fortuna: — tropa.
1464 ‫ גרד‬guwd, guude; uma raíz
primária [parece a 1413]; aglomerar,
em outras palavras – atacar: — invadir,
superar (domi nar ou derrotar) .

O número dessa palavra vem da palavra Hebraica mene. The Hebrew-English


Lexicon of the Old Testament, por Brown, Driver, e Briggs, página 584, nos
mostra que essa palavra significa:

[‫ ]מנה‬n. [m.] número contado, tempo;


apenas ‫ הת חללי יף עששת תרת מנ ני ים‬Gen 31:7,41
mudou dez vezes.
‫מני‬ nome próprio de uma divinidade Mênî,
deus destino (recompensa, porção; compare
ao Árabe nome próprio da divinidade.
Maniyyât, e talvez Manât,Nós Skizzen iii.22 f. 189,
, NöZMG xi. 1886, 709
; in Nabataean ‫מנותו‬
Nab. No. 2, 1. 5, etc
Eut .); — ‫ ימלאא ל סממני י ימ סמסך ך‬Isaias 65:11
(‫ — ) מלגמד‬ver Che Di BaeSemitic Rel. 79.

21
●Unger’s Bible Dictionary, página 416, também nos mostra:
Me´ni (me´ni; Heb. meni, destino ou sorte.) Nome do deus do destino ou
fortuna adorados pelos ancestrais hebraicos em tempos de apostasia
(Isa.65:11): "Mas vocês quem abandonaram o SENHOR, quem esqueceram
minha montanha santa, quem preparou uma mesa para Fortuna e encheu
taças de vinho misturado para Destino" R.S.V. Fortuna é "Gad" (q. v.) e
Destino é "Meni." M. F. U.

●Strong’s Hebrew Dictionary, palavra #4507, diz:


4507 ‫מני‬, men-nii; desde 4487; o repartidor, em outras palavras destino
(como um ídolo): — número.

O que estava fazendo esse povo condenado quando Isayah profetizou contra
eles? Eles estavam celebrando Natal e Ano Novo. The Two Babylons, por
Alexander Hislop, 1959, páginas 94-96, nos mostra:
“O Dia de Natal entre os antigos Saxões... era observado para celebrar o
NASCIMENTO de qualquer senhor das hostes do Céu... Os saxões
consideravam o sol como uma deusa feminina e a lua um deus masculino.
O nascimento desse "Senhor Lua" foi no dia 25 de dezembro. O nome
desse "Senhor Lua" no Oriente... Babilônicos, Caldeus e entre os
Cananeus... era Meni — o Numerador.”

De acordo com Hislop, Gad refere ao Sol-Deus/God, e meni a Lua-Deus/God.


O povo oferecia sacrifícios a esses Deuses em Isayah 65:11.
Holidays Around The World [Feriados ao Redor do Mundo], por Joseph Gaer,
1953, página 137, diz:

Um feliz Ano Novo!


Exatamente uma semana depois do Natal vem o Ano Novo. Nas mentes de
muitos povos esses dois feriados parecem ir junto como se eles tivessem
algo em comum. Na realidade, claro, não há relação entre eles. O Natal é
um feriado profundamente religioso, no lugar que o Ano Novo não faz mais
que marcar o começo do ano civil.
A data que nós celebramos do Ano Novo, como a data do Natal, é uma
herança dos Romanos.

Bah! Farsa!
O Natal e Ano Novo vão junto como a mão e a luva hoje, exatamente como eles
tinham desde tempos ancestrais. O nascimento ancestral do deus masculino Lua

22
foi modernizado como Natal, que todo o mundo Cristão está celebrando hoje.
Hogmanay significa festa do numerador. É a festa do Deus Meni. Até nessa
era atual, o mundo enganado se curva ao Dia de Ano Novo, a Gad e Meni os
deuses sorte e fortuna, assim como fizeram quando Isayah profetizou contra eles
na época dele.
Oferecer um banquete de luxuriantes comidas “da sorte” e brindar ofertas de
bebidas à “boa sorte” ainda acontece hoje na Cristandade hoje. A festa de
Hogmanay ainda é celebrada hoje com comidas especiais e licores fortes, na
noite antes do Dia de Ano Novo, "para boa sorte."
Collier’s Encyclopedia, volume 6, 1980, página 404, nos diz:

Presentes e Cartões: A prática do trocar presentes no Natal ramifica


do costume ancestral Romano chamado Estrênia. Durante a
Saturnália os cidadãos Romanos davam presentes de "boa sorte"
(Estrênia) de frutas, doces/bolos, ou ouro para os amigos deles no dia
de Ano Novo.

Esses presentes de "boa sorte" eram em honra ao Deus da Fortuna e Destino.


The Book of Holidays, por J. Walker McSpadden, páginas 7-8, diz:
O Dia de Ano Novo
Tanto na véspera quanto no dia, nos entregamos ao velho costume
de “Wassail”. Este brinde universal vem das antigas palavras Gaélicas,
era hael, que significa “boa saúde,” e significa a comida e bebida
especiais com as quais nós desejamos bem neste momento. Na
Escócia e norte da Inglaterra os bolos e pratos wassail ainda são
chamados por aquele nome.
Um livro completo, invés de apenas um capítulo, poderia ser escrito
nos presságios e rituais do dia do Ano Novo através do mundo antigo
e moderno.

●Yeremyah 7:18 —
Como as crianças juntam lenha, e os pais acendem o fogo,
enquanto as mulheres sovam a massa para fazer bolos para a
Rainha do Céu, e como eles derramam ofertas de bebida para
deuses (elohim) obstrutores, para que eles Me provoquem a ira!

Não há dúvida que o primeiro dia do Ano Novo Pagão é gasto adquirindo "boa
sorte" dos Deuses da Sorte — Fortuna e Destino.
Tampouco há dúvida que as festividades antigas de Saturnália — Brumália—
Chag Meni não são mais que o Natal — Ano Novo de hoje. Natal e Ano Novo

23
ainda é a adoração ancestral de Deuses pagãos que Yahweh nos diz é uma
abominação para Ele.

Janus: O Deus de Janeiro


●Holidays Around the World, por Joseph Gaer, páginas 138-139, diz:

Janus de Duas-Caras
Janus era representado dentre os deuses Romanos como tendo duas
caras. Ele era chamado Janus Bifors, significando "Janus com as duas
caras." Uma face sempre olhava para trás ao velho ano, e a outra
sempre olhava para o novo. Na mão direita Janus segurava uma
chave, com a qual ele fechava o velho ano e abria o novo; na mão
direita ele segurava um cetro, símbolo do poder dele.
Um grande templo com imensos portões foi construído para Janus.
E quando em Roma estavam em guerra, os portões do templo de
Janus ficavam abertos. Mas quando paz era declarada, os portões
eram fechados com grande regozijo.
Havia também grande regozijo perante os portões do templo de
Janus durante o dia de Ano Novo quando os povos se reuniam para
fazer homenagem ao deus de todos os começos. Presentes eram
trocados entre amigos. Resoluções para serem amigáveis e bons uns
aos outros eram feitas. E o dia inteiro era dedicado a festividades.
Quando os Romanos sob Constantino aceitaram o Cristianismo
como a nova fé deles, eles mantiveram o Festival de Janus como o dia
de Ano Novo deles.

●The Two Babylons, por Alexander Hislop, 1959, páginas 209-210, nos diz
acerca da Chave de Janus:
Quando o Papa veio, como ele fez, em conexão íntima com o Sacerdócio
Pagão; quando eles vieram sob o controle dele, o que mais natural que
buscar não apenas reconciliar o paganismo e Cristianismo, mas fazer isso
parecer que o pagão, "Pedro-Roma", com as "chaves" dele significasse
"Pedro de Roma" e aquele “Pedro de Roma" era o mesmo Apóstolo a
quem Jesus deu "as chaves do reino?" Desse modo, pelo mero tilintar de
palavras, pessoas e coisas essencialmente diferentes foram confundidas; e
o paganismo e Cristianismo foram embrulhadas juntas, para que a enorme
ambição de um sacerdote perverso pudesse ser satisfeita; e então... aos
Cristãos cegados da apostasia, o Papa era o representante de Pedro o
Apóstolo... enquanto para os pagãos iniciados... ele era apenas o
representante de Pedro... o interpretador dos bem conhecidos Mistérios
deles. Assim foi o Papa era o expresso homólogo de "Janus, o duas-caras."

24
Janus, o Deus qual o Mês de Janeiro é nomeado era o Pai dos Deuses, e ao
mesmo tempo a divindade mediadora. Ele é identificado com Bacus ou Adonis
(o Deus Sol) e era invocado na Religião Mistério como Satur, Saturno, Mistério.
The Two Babylons, página 269, diz:
Como MISTÈRIO significa SISTEMA ESCONDIDO então SATURNO significa o
DEUS ESCONDIDO.

Esse Deus escondido é o mesmo Deus que todo esse mundo enganado adora
hoje nas celebrações chamadas Natal e Ano Novo. Collier’s Encyclopedia,
1980, volume 20, página 449, nos mostra quem é Saturno:
SATURN [sæ¢tern] (Lat. Saturnus), um deus Romano ancestral de semear e
agricultura, desse modo considerado um rei místico quem tinha
introduzido civilização e moralidade dentro da Itália, cuja era assim
chamada Satúrnia. A esposa de Saturno era Ops, deusa da abundância.
Saturno foi depois identificado com o deus Grego Cronos, pai dos deuses,
quem era dito que havia fugido a Itália depois de ser destronado por Zeus e
ter reinado lá durante a Idade de Ouro. O festival da Saturnália,
originalmente no dia 17 de dezembro, foi depois estendido por cinco ou
sete dias. velas eram acesas, amigos trocavam presentes, e escravos era
servidos pelos mestres deles; era um período de boa vontade e festividade
geral, o protótipo do Natal. A referência mais antiga existente ao dia de
Saturno data do primeiro século a.c. (Tibullus). veja também ÉPOCAS DO
HOMEM; CRONOS.

Saturno é identificado com Kronos, o pai dos Deuses. A Dictionary of Non-


Christian Religions [Um Dicionário de Religiões Não-Cristãs], Geoffrey
Parrinder, 1971, página 157, diz: "Kronos, tempo na mitologia Grega
ancestral..."
Gods and Mortals in Classical Mythology [Deuses e Mortais na Mitologia
Clássica], por Michael Grant e John Hazel, 1973, páginas 124-125, nos diz mais
acerca de Kronos, o pai dos Deuses:
De acordo a uma diferente tradição, Cronos não havia sido um tirano
sombrio, mas um governante benigno quem presidia sobre uma idade
dourada; depois da deposição dele, deixou para se tornar governante das
Ilhas dos Abençoados no Oceano Ocidente. Esse aspecto e Cronos o liga
com Saturno, o deus Romano com quem ele era identificado. Alguns
Gregos associavam o nome de Cronos, erroneamente, com a palavra
Chronos (tempo), e consequentemente retratavam ele como um velho
homem com uma foice — Pai Tempo. O mais antigo relato da história de
Cronos é dado por Hesíodo no Theogany.

Saturnus e Kronos são um e o mesmo Deus. The Concise Encyclopedia of

25
Greek and Roman Mythology, Sabine G. Ostwalt, página 261, diz isso acerca de
Saturnus:
... uma deidade agricultural ancestral quem veio a Roma desde Etrúria.
Mas ele foi muito cedo identificado com o Grego-Cronos e a consorte dele
pensavam ser Ops (Grega-Rhea/Hera) ...Saturnus introduziu o cultivo da
vinha e ensinou eles a usar a foice para colher milho/grão; assim... as
estátuas dele seguravam uma foice.

Seguinte está a imagem moderna do Pai Tempo; o mesmo Saturno Romano,


Grego Kronos e Babilônio Moleque que todo o mundo Cristão paga homenagem
nesse presente dia e época.

A versão moderna do Pai Tempo é a de um velho com uma foice (representando


o ano velho) que morre no final do ano e renasce imediatamente como uma
criança no Ano Novo.
Mythology of All Religions [Mitologia de Todas as Religiões], volume 5,
página 52, mostra que Kronus é o antigo protótipo deste feriado moderno:
Bel-Melqart (Kronus)... renova-se cada ano como o “Sol Invencível” nos
fogos que queimavam os infantes, bebês e crianças ao deus-Moleque!

●A Dictionary of Non-Christian Religions, por Geoffrey Parrinder, 1971, página


246, diz:
Saturno, Saturnália. Saturno foi um deus Romano, possivelmente do
semeado do outono, e identificado com o Kronos Grego (q.v.). Esse festival,
a Saturnália, era no dia 17 de dezembro, quando havia considerável
licença/libertinagem. Escravos podiam fazer o que eles quisessem, por
algum tempo. Havia um Senhor do Desgoverno e presentes eram trocados.
Algumas dessas foram transferidas dentro das festividades do Natal e Ano
Novo. Saturno também era o planeta do qual Saturday [nome do sétimo dia
em inglês – Satur = Saturno, day = dia, então dia de saturno] é nomeado.

26
●Strange Stories, Amazing Facts [Histórias Estranhas, Fatos Incríveis], por
The Readers Digest Association, 1980, páginas 283-284, nos diz de alguns
costumes que foram transferidos ao Natal e Ano Novo:
Festa de Uma Semana
Os sete dias da festa Romana eram uma ocasião para a troca de presentes
– um dos costumes pagãos que foi alegremente incorporado ao Natal. Até
os mais severos defensores da nova fé não podiam erradicar a noção que
Saturnália era uma época de folia/diversão.
Os Romanos costumavam a trocar papeis com os escravos deles, quem
eram encorajados em escolher o próprio "rei" pelo feriado. Ele presidiria
sobre o grande banquete, no qual o mestre o serviria a si mesmo e aos
companheiros escravos/servos.
Uma ideia similar sobrevive nas forças armadas na Britânia, onde ainda é
uma tradição honrosa para os oficiais e oficiais de maior rango servir a ceia
de Natal no refeitório dos escalões inferiores. A razão pela qual a prática
cristã nunca poderia acompanhar totalmente o costume romano é que os
infelizes “reis” escravos, após a breve exaltação deles eram condenados à
morte.
Quando os Normandos invadiram a Inglaterra em 1066, introduziram nas
festividades de Natal um falso rei, chamado Senhor do Desgoverno, cuja
função era garantir que as celebrações fossem conduzidas no antigo estilo
pagão.
Usando chapéus de papel e bombinhas são retrocesso aos mais selvagens
excessos da Roma ancestral. Troncos Yule e velas pertencem à tradição
Nórdica: eles eram símbolos de fogo e luz, trazendo alívio bem-vindo no
frio e escuro meio-de-inverno do norte.
Nos séculos que seguiram a Conquista Normanda, como o Cristianismo se
consolidava, adicionaram as canções e a peça de Natividade. E o Pai Natal
(Papai Noel) evoluiu como uma mistura do Senhor do Desgoverno vestido
de vermelho e do Santo Nicholas [Nicolas] (Santa Claus), o santo padroeiro
das crianças.

O Visco (Mistletoe)
Visco, uma planta sagrada para os Druidas, era pendurada fora das casas

27
dos Vikings como um sinal de paz e bem-vinda aos estranhos.
O costume de beijar debaixo do visco há sido traçado à Saturnália
Romana. Isso também há sido associado com certos rituais de casamentos
primitivos.

●The Universal Reference Encyclopedia, 1948, sob Natal [Christmas], diz:


Quando o festival finalmente foi colocado em dezembro, ele prestava um
substituto às várias nações que haviam observado um alegr festival que o
dia mais curto do ano havia passado, além de abranger o grande intervalo
entre o WhitSunTide [em Port. Lit. Maré do Sol Mínimo] de um ano e a Sexta-
feira Santa do próximo. Chegando aos convertidos cristãos romanos, em
lugar das Saturnálias, às quais eles estavam acostumados enquanto eram
pagãos, a pureza dela foi manchada quase desde o início pela folia que se
infiltrou vinda dessa fonte. Similarmente, o tronco Yule e o visco são
relíquias do Druidismo.

É um fato comprovado que as festividades do Natal e ano Novo são a mesma


adoração dos mesmos Deuses pagãos que Yahweh nos diz são uma abominação
para Ele. Yahweh também diz para nós em:
●Yeremyah10:2-5 —
2 Isso é o que Yahweh diz: Não aprendam a forma; práticas religiosas,
dos gentios; nações pagãs; e não sejam enganados pelos sinais do céu;
apesar que os gentios são enganados por eles; as usam para fixar as festas deles.
3 Porque os costumes religiosos dos povos são vãos; sem valor! Porque
um corta uma árvore da floresta, a obra das mãos de um trabalhador, com o
machado.
4 Eles a decoram com prata e com ouro; eles a firmam com pregos e com
martelos, para que ela não se mova; se derrube.
5 Elas estão de pé; retas, como uma palmeira, mas elas não podem falar;
elas têm que ser carregadas, porque elas não podem ir por si mesmas. Não
as dê reverência! Elas não podem fazer mau, nem estão nelas o fazer justiça;
direito, retitude!
Yahweh nos há dito enfaticamente, "Não aprenda as formas religiosas dos
gentios!" O caminho dos gentios está escrito nos capítulos dos costumes e
tradições humanas que chegaram a nós da adoração de Nimrod — Semíramis —
Ninus — Mãe — Filho — Marido.
O Caminho de Yahweh está escrito nas Sagradas Escrituras. O Caminho Dele
está lá para A Casa Dele ler e então obedecer.
●Deuteronômio 4:1-2 —
1 Ouça agora, Ó Israyl, as ordenanças e os juízos que eu ensino vocês para
observar e fazer, para que vocês possam viver, e entre e possua a terra que
Yahweh, o Pai Celestial dos seus pais, está dando a vocês.

28
2 Vocês não devem adicionar à palavra que eu comando vocês, nem
devem tirar qualquer coisa dela, para que vocês possam guardar as leis de
Yahweh seu Pai que eu comando vocês.

Nós percebemos que esses costumes de Natal e Ano Novo são apresentados a
esse mundo como coisas lindas. Esses feriados mundanos são bem afirmados no
tecido da vida no mundo Cristão. Essas épocas são quando as famílias se
reúnem, presentes são trocados, e a árvore é preparada com todas as antigas
familiares decorações. Esses festivais jogam sobre as emoções e sentidos da
humanidade. Esses são exatamente os mesmos tipos de sentimentos que Satanás
usa para fazer que esse mundo dê adoração que ela quer.
Os pastores mundanos que alegam seguir as Escrituras têm medo de condenar
essas práticas pagãs. Eles têm medo de chatear todos os comerciantes que se
beneficiam durante a estação maré-do-Yule/Natal. Eles têm medo de chatear a
adoração do que traz a eles tantas riquezas.

●II Coríntios 11:14-15 —


14 E não maravilhe; porque Satanás mesma é transformada em um anjo de
luz.
15 Portanto, não é grande coisa se os ministros dela também se
transformam como os ministros de justiça — cujo fim será de acordo aos
trabalhos deles.
Satanás faz dos emocionantes feriados nessa época do ano parecer tão
certos/direitos. Mas saber que esses costumes e tradições são a adoração dos
Deuses pagãos e depois ainda está disposto/a participar neles é um pecado
abominável.

●Hebreus 10:26 —
Porque se nós pecamos voluntariamente depois de receber o conhecimento
da verdade, não resta mais sacrifício pelos pecados.

Saber que esses feriados Cristãos do Natal e Ano Novo não são mais que a
adoração dos Deuses ancestrais pagãos é também saber que para se inclinar e
adorar eles é quebrar os primeiros dois dos Dez Mandamentos.
O primeiro Mandamento é aquele que Yahweh é nosso Pai Celestial e é para
não termos nenhum deus obstrutor, (Êxodo 20:2-3).
O Segundo Mandamento é aquele que diz para não carvar imagens na forma de
qualquer coisa no céu, na terra, ou nas águas, para inclinar e as servir.
(Êxodo 20:4-5)

29
Inclinar-se e servir Yahweh é obedecer todas as Palavras que procedem da
boca Dele, sem adicionar nem diminuir dela de qualquer forma.
Tudo o que uma pessoa precisa fazer para servir deuses obstrutores é se afastar
do Caminho de Yahweh. Não se equivoque, Yahweh está vivo e vê tudo.
Yahweh é o recompensador daqueles que O buscam diligentemente.
●Hebreus 11:6 —
Mas sem a fé é impossível agradar Ele; porque aquele que vem a Yahweh
tem que acreditar que Ele é, e que Ele é um recompensador daqueles que O
buscam diligentemente.

A única recompensa que esse mundo doente pelo pecado tem, são as
recompensas emocionais que eles recebem quando eles praticam esses festivais
pagãos. Os nomes deles não estão escritos no Livro da Vida e eles não vão saber
o que acertaram eles quando Yahshúa retorna. Qual é a Palavra de Yahweh
sobre essa adoração pagã?
●Deuteronômio 12:30-32 —
30 Sejam cuidadosos para não serem enredados em seguir eles por
perguntar acerca dos deuses (elohim) deles, dizendo: Como essas nações
servem os deuses (elohim) deles? Eu também vou fazer o mesmo.
31 Vocês não podem adorar Yahweh seu Pai na forma deles, porque todas
as abominações a Yahweh, que Ele odeia, eles hão feito aos deuses (elohim)
deles. Eles até queimam os filhos e filhas deles no fogo como sacrifícios aos
deuses (elohim) deles.
32 O que seja que eu comando vocês, sejam cuidadosos para observar e
fazer, vocês não podem adicionar a eles, nem tirar deles.

Yahweh também nos mostrou o juízo do sistema religioso da Babilônia


Mistério a Grande, mãe das prostitutas e abominações da terra.

●Apocalipse 18: 2, 8 —
2 E ele clamou poderosamente com voz forte, dizendo: Babilônia a grande
há caído, há caído, e se tornou uma habitação de demônios, e o domínio de
todo espírito imundo, e uma jaula de todo pássaro imundo e odioso.
8 Por isso, as pragas dela vão vir num dia — morte, e janto, e fome; e ela
vai ser completamente queimada com fogo; porque forte é Pai Yahweh
Quem a julga.

Para todos aqueles da Casa de Yahweh quem Ele há chamado ou está chamando
nesses Últimos Dias, para todos quem entrariam dentro do Reino Dele, Yahweh
diz:
●Apocalipse 18:4 —
E eu escutei uma outra voz do céu, dizendo: Saiam fora dela, Meu

30
povo, para que vocês não compartilhem nos pecados dela, e para que vocês
não recebam das pragas dela.
Yahweh promete aos servos Dele, aqueles quem obedecem a toda Palavra que procede
da boca Dele:
●Isayah 65:13-15 —
13 Portanto, isso é o que Yahweh nosso Pai, diz: Observem, Meus servos
vão comer, mas vocês terão fome. Observem, Meus servos vão beber, mas
vocês terão cede. Observem, Meus servos vão se alegrar, mas vocês terão
vergonha.
14 Observem, Meus servos vão cantar pela alegria do coração, mas vocês
vão chorar por tristeza do coração, e gemer pela contrariedade; pesar, do
espírito;
15 E vocês vão deixar seu nome como uma maldição aos Meus escolhidos;
porque Yahweh nosso Pai vai arrasar vocês, e chamará os servos Dele por
outro Nome.
●Apocalipse 21:5-8 —
5 E Ele Quem se senta sobre o trono, disse: Observe, Eu faço todas as
coisas novas. E Ele disse a mim: Escreva, porque essas palavras são
verdadeiras e fiéis.
6 E Ele disse a mim: Está concluído! Eu sou o Alef e Tau, o Começo e o
Fim. Eu darei a quem tem cede da fonte da água de vida livremente.
7 Ele quem supera herdará todas as coisas; e Eu serei o Pai dele, e ele será
Meu filho.
8 Mas os covardes, e os incrédulos, e os abomináveis, e os homicidas, e os
sexualmente impuros, e os feiticeiros, e os adoradores de deuses (elohim), e
todos os mentirosos, terão a parte deles no lago que arde com fogo e enxofre
— qual é a segunda morte.
●Apocalipse 22:13-17 —
13 Eu sou o Primeiro e o Último, o Começo e o fim.
14 Abençoados são aqueles quem guardam os Mandamentos (Leis) Dele,
para que eles possam ter direito à árvore da vida e possam entrar, através
dos portões, dentro da cidade.
15 Porque do lado de fora estão os cães, e os feiticeiros, e os sexualmente
impuros, e os homicidas, e os adoradores de deuses (elohim) e todos quem
professam amar, ainda praticam quebrar a Lei.
16 Eu, Yahshúa, hei enviado Meu malak para testemunhar a vocês essas
coisas nas congregações da Casa de Yahweh. Eu sou a raiz e o descendente
de Davi, e a Brilhante Estrela da Manhã.
17 E o Espírito e a noiva, dizem: Vem! E deixe ele quem ouve, dizer:
Vem! E deixe ele quem tem sede vir. E quem quer que queira, deixe ele
tomar a água de vida livremente.

Nota Pessoal do Editor


Sobre o Natal e Ano Novo
Saudações em Nome de Yahshúa,
Quando a maioria das pessoas começam o estudo, por eles mesmos, da Bíblia, eles são
chocados ao encontrar que a Bíblia deles não diz o que a igreja deles ensinam.
31
Todo estudante honesto da Bíblia que há estudado a Bíblia por algum tempo
admite que há tido enormes mudanças na doutrina desde o tempo dos seguidores
iniciais de Yahshúa. Esses estudantes talvez nem todos concordem acerca de
quando essas mudanças ocorreram, mas eles sim concordam que ocorreram.
No The New International Dictionary of the Christian Church [O Novo
Dicionário Internacional da Igreja Cristã], Revised Edition, por Zondervan
Publishing, na página 222, encontramos essa afirmação sobre os Discípulos que
foram ensinados pessoalmente por Yahshúa:
Ano Cristão, O. Os primeiros cristãos, que eram principalmente Judeus,
estavam acostumados não apenas a manter um dia da semana separado,
mas também a marcar o ano com certas festas religiosas, notadamente a
Páscoa, Tabernáculos e Pentecostes. Desde tempos iniciais os Cristãos
guardavam a comemoração da ressurreição de Cristo. Isso era feito na
época de Páscoa e foi finalmente fixado no Domingo depois da Páscoa.
Pentecostes era então celebrado na época apropriada. nos cinquenta dias
entre os dois eram dias de alegria e regozijo. A escolha do dia 25 de
dezembro (No Leste, dia 6 de janeiro) para o nascimento de Cristo é quase
certo porque aquele dia era um grande dia pagão em honra do sol, e em
Roma no quarto século foi transformado num festival Cristão.
Do quarto século o calendário Cristão se tornou mais histórico em
caráter, e a Semana Santa e o Dia de Ascensão apareceu. O Pentecoste se
tornou o dia do dom do Espírito Santo. Quaresma surgiu do costume de
preparar catecúmenos para o batismo na Páscoa (Easter). O dia dos Santos
veio dentro do calendário ou através da comemoração de um martírio ou
através da data da dedicação de uma igreja em homenagem a um
determinado santo. A vantagem do Ano Cristão é que através dos serviços
da igreja, e em particular as escolhas das passagens das Escrituras a serem
lidas, adoradores são recordados regularmente dos grandes eventos da fé
Cristã e equilíbrio é mantido entre eles. Em anos recentes há tido várias
sugestões para modificações do calendário, particularmente em relação ao
Advento e Quaresma, e alguma demanda, apoiada pelas fontes seculares,
por uma data fixa para Easter/Páscoa.
Peter S. Dawes

Por favor observe quando essas mudanças surgiram nas páginas da história do
homem. Também notem, os seguidores de Yahshúa, os Discípulos e crentes
iniciais, não celebravam esses dias pagãos. Não seja enganado, essas
celebrações pagãs eram observadas mesmo durante a época dos Apóstolos, mas
o povo de Yahweh não observavam nenhuma dessas celebrações pagãs.

32
Os Apóstolos e crentes iniciais guardavam os sagrados dias comandados de
Yahweh — o sábado semanal, Memorial de Yahshúa, a Páscoa e Festa dos Pães
sem Fermento, O Dia de Pentecoste, A Festa de Trombetas, o Dia de Expiação,
A Festa de Tabernáculos e o Último Grande Dia.
O Apóstolo Shaul advertiu o rebanho de Yahweh das mudanças que ele sabia
que iam ocorrer em:
●Atos 20:29-32 —
29 Porque eu sei disso, que depois de eu partir lobos vorazes entrarão no
meio de vocês, e não pouparão o rebanho.
30 Também dentre vocês mesmos surgirão homens, falando coisas
perversas, para atrair discípulos para si mesmos.
31 Portanto vigilem, e lembrem-se que por um período de três anos eu não
cessei de advertir a todos noite e dia com lágrimas.
32 E agora, irmãos, eu entrego vocês a Yahweh, e à Lei que Ele deu, que é
capaz de construir A Casa de Yahweh, e é capaz de dar a vocês uma
herança dentre todos aqueles quem são santos.

Shaul sabia que o Caminho da Salvação de Yahweh seria rejeitado por alguns.
Ele sabia que esses homens voltariam para a adoração pagã qual ele havia se
oposto, ensinando por três anos. Ele os advertiu noite e dia com lágrimas.
Shaul sabia que apenas o Caminho de Salvação de Yahweh, a verdadeira
doutrina, era capaz de construir uma herança a vida eterna, como ele disse em:
●Atos 20:32 —
...que é capaz de construir A Casa de Yahweh, e é capaz de dar a vocês uma
herança dentre todos aqueles quem são santos.

Santificado quer dizer apartado para um propósito sagrado. Shaul sabia que a
única maneira que Yahweh iria santificar uma pessoa e dar aquela pessoa o
direito a Árvore da Vida.
●Apocalipse 22:14 —
Abençoados são aqueles quem fazem as Leis Dele, para que eles possam
ter direito à árvore da vida, e possam entrar através dos portões dentro da
cidade.

Os Apóstolos e crentes no princípio nunca ensinaram os costumes pagãos do


Natal. Trouxeram esse engano para dentro das congregações apenas depois da
morte dos Apóstolos.
Essa celebração não era uma nova doutrina de nenhuma forma. Os pagãos
estavam praticando tais celebrações séculos antes do nascimento de Yahshúa!
Essas celebrações são condenadas pelos Profetas antigos.

33
Yeremyah tinha isso a dizer acerca das celebrações pagãs que os antigos
Cristãos renomearam Natal:
●Yeremyah 10:1 —
Ouça a palavra que Yahweh fala sobre vocês, Ó casa de Israyl.

O mundo não ouve as Palavras de Yahweh. A razão que esse mundo não ouve a
Palavra de Yahweh é porque Satanás tem todo esse mundo enganado, como nos
diz em Apocalipse 12:9. Nosso Salvador também disse em:
●Mattithyah 13:13 —
Por essa razão Eu falo a eles em parábolas; porque vendo eles não verão, e
ouvindo eles não ouvirão, nem entenderão.

A Palavra de Yahweh é muito clara, o mundo conhece o que os profetas hão


escrito, eles até acreditam que os profetas falaram essas coisas; mesmo assim
eles não praticam o que os profetas sob a inspiração de Yahweh ensinaram,
como nós vemos em:
●Yeremyah 10:2 —
Isso é o que Yahweh diz: Não aprenda o caminho; práticas religiosas, dos
gentios; nações pagãs; e não seja enganado pelos sinais do céu; apesar que
os gentios são enganados por eles; usando-os para fixar as festas deles.

Os povos desse mundo hão desobedecido Yahweh não apenas através de


aprender as formas pagãs, mas também por praticar esses costumes pagãos
anualmente.
●Yeremyah 10:3 —
Porque os costumes religiosos dos povos são inúteis; sem valor...!

Observe o que Yahweh diz em Yeremyah 10:3. Esse costume que todo o
mundo pratica é um costume vão. Ele não vai trazer Salvação, mas a vaidade
disso vai definitivamente trazer morte. Nós somos ensinados em Yeremyah que
esse vão costume é aquele que Yahweh nos diz que não aprendamos:

●Yeremyah 10:3-5 —
3 ...Porque um corta uma árvore da floresta, a obra das mãos do
trabalhador, com o machado.
4 Eles a decoram com prata e com outro; eles a firmam com pregos e com
martelos, para que ela não se mova; se derrube.
5 Elas estão de pé; retas, como uma palmeira, mas elas não podem falar;
elas têm que ser carregadas, porque elas não podem ir por si mesmas. Não
as dê reverência! Elas não podem fazer mau, nem estão nelas o fazer justiça;
direito, retitude!

34
Esse vão costume que Yahweh nos comanda a não aprender é praticado por
toda Cristandade todos os anos. Eles cortam árvores perenes, e eles decoram as
árvores assim como eles faziam na época do Yeremyah. Esse mundo não pensa
muito das práticas desses costumes vãos, apesar que é um costume de adoração
a deuses pagãos! A prática desse vão costume também quebra o Primeiro
Mandamento: "Eu sou Yahweh, vocês não terão deuses obstrutores."
O quebrar da Lei de Yahweh é pecado (I Yahchanan 3:4). Os salários que
você recebe por praticar pecado é morte (Romanos 6:23)! Esse mundo acredita
no fato que Yahweh inspirou essas Escrituras serem gravadas. As Palavras Dele
estão para todos lerem, mas eles recusam acreditar o que Yahweh diz. Yahweh
diz por todas as Escrituras que esse vão caminho levará à morte, e se você
pratica esses vãos costumes que Satanás instituiu, você é um servo/a de Satanás
e não de Yahweh.
●Romanos 6:16 —
Não sabem vocês que a quem vocês se apresentam como servos para
obedecer, servos deles vocês são a quem vocês obedecem — seja do pecado,
que leva à morte, ou da obediência, que leva à justiça, direito, retitude?
●Yeremyah 10:2 —
Isso é o que Yahweh diz: Não aprendam o caminho; práticas religiosas, dos gentios;
nações pagãs, e não sejam enganados pelos sinais do céu; apesar que os gentios são
enganados por eles; usando-os para fixar as festas deles.

Era através da ignorância, e o terror e medo dos sinais de um sol morrendo, que
esse costume vão do Natal foi introduzido, apesar que ele não era chamado
Natal naquela época. O que ainda é mais impressionante é o fato que o mundo
educado de hoje ainda adora Satanás através desses vãos costumes que os
pagãos praticavam por causa da falta de instrução deles.
●Apocalipse 21:7-8 —
7 Aquele que supera herdará todas as coisas; e Eu serei o Pai dele, e ele
será Meu filho.
8 Mas os Covardes, e os incrédulos, e os abomináveis, e os homicidas, e os
sexualmente impuros, e os feiticeiros, e os adoradores de deuses (elohim), e
todos os mentirosos, terão a parte deles no lago que arde com fogo e enxofre
— que é a segunda morte.
●Yeremyah 10:8 —
Mas eles são ao todo sem sentido; como um Eles são consumidos pelas
tolices deles; o estoque deles é uma doutrina de vaidades; pregando sobre
deuses (elohim, teraphim) sem valor feito de madeira!

Esse costume praticado durante esse mês do ano não é uma doutrina nova

35
estabelecida por qualquer dos seguidores de Yahweh. Esse consume nomeado
Natal é uma velha prática pagã da adoração de Baal.
Os Apóstolos advertiram e ensinaram contra essa prática pagã. Entretanto, essa
prática pagã foi trazida de volta para dentro das congregações pelos Cristãos que
alegavam que eles estavam seguindo os Apóstolos — por homens que Shaul
descreveu como lobos vorazes em Atos 20:29.
The New International Dictionary of the Christian Church [O Novo Dicionário
Internacional da Igreja Cristã], Zondervan, página 223, diz isso sobre esse vão
costume:
NATAL (CHRISTMAS). O nome em Inglês para a Festa da Natividade de
Cristo celebrado no dia 25 de dezembro pela Igreja Ocidental. Não há
evidência de uma Festa da Natividade antes do quarto século, exceto
possivelmente entre os Basilidianos. A mais antiga menção do dia 25 de
dezembro está no Calendário Philocaliano, compilado em 354, que cita
essa observância em Roma em 336. Isso não perece ter sido celebrado
em Antioquia até aproximadamente 375. Pelos 380 isso estava sendo
observado em Constantinopla, e pelos 430 em Alexandria. Era
completamente desconhecido em Jerusalém no começo do quinto século
— não foi até o sexto século que a Natividade foi finalmente separada do
dia 6 de janeiro e celebrado no dia 25 de dezembro. Pelo meio do quinto
século — estava sendo gradualmente observado através todo Leste e
Oeste (Oriente e Ocidente). Os Armênios ainda observavam o dia 6 de
janeiro, de relação aproximada Festa de Epifania, como Dia de Natal.
Não há evidência histórica de peritos como ao dia ou mês do
nascimento de Cristo em Jerusalém. o dia 25 de dezembro era a data do
festival pagão Romano inaugurado em 274 como o nascimento do sol
invicto que no solstício do inverno começava de novo a mostrar um
aumento de luz. Algum tempo antes de 336 a igreja em Roma, impotente
de erradicar esse festival pagão, espiritualizou ele como a Festa da
Natividade do Sol de Justiça. Natal no Igreja Oriental (Leste) celebra o
nascimento de Cristo junto com a visita dos pastores e a adoração dos
homens sábios. Na Igreja Ocidental a adoração dos Magi está conectada
à Epifania no dia 6 de janeiro. Na Igreja Católica Romana costuma-se
dizer que três missas simbolizam o nascimento de Cristo eternamente no
seio do Pai, desde o ventre de Maria e misticamente na alma dos fiéis. Os
costumes tradicionais associados com Natal hão sido derivados desde
várias fontes. O fazer folia e a troca de presentes têm origem no festival
Romano da Saturnália (17 a 24 de dezembro), e o verde e as luzes vêm
das kalends de janeiro (1º de janeiro, Ano Novo Romano) com suas
associações solares. Os rituais do Yule Alemão—Celta introduziram a
tradição do banquete e comunhão. Nos Estados Unidos — USA (e na

36
Inglaterra durante a Comunidade Britânica) as celebrações Cristãs eram
primeiramente suprimidas pelos Puritanos, que objecionavam as origens
pagãs. Desde o século dezenove a celebração do Natal se há tornado mais
popular.
James Taylor
Essas práticas pagãs provocaram a morte da primeira estabelecida Casa de
Yahweh. Devagarinho Satanás conseguiu infiltrar práticas pagãs e doutrinas
falsas dentro da Casa de Yahweh depois que todos os Apóstolos morreram. Os
Apóstolos pelejaram contra essas práticas e doutrinas até a morte deles.
A Casa de Yahweh era o Pilar e Alicerce da Verdade de Yahweh quando ela
estava sob a direção e liderança dos Apóstolos. Quando as práticas pagãs e
doutrinas falsas entraram, aquelas assembleias poluídas já não eram o Pilar e
Alicerce da Verdade de Yahweh.
Embora os Apóstolos não cediam aos costumes pagãos ou doutrinas falsas, nós
tampouco devemos ceder a igrejas que hoje ensinam essas doutrinas. Yahshúa
nos deu essa advertência em:
●Yahchanan Marcos 7:7 —
Mas em vão eles Me adoram, ensinando como doutrina os mandamentos
do homem.

Esses costumes e práticas pagãs é a adoração de deuses pagãos nos quais em


contra Yahweh nos advertiu em:
●Deuteronômio 12:30-32—
30 Sejam cuidadosos para não serem enlaçados em seguir eles por
perguntar acerca dos deuses (elohim) deles, dizendo: Como essas nações
servem os deuses (elohim) delas? Nós também vamos fazer o mesmo.
31 Vocês não podem adorar Yahweh seu Pai na forma deles, porque todas
as abominações a Yahweh, que Ele odeia, eles hão feito aos deuses (elohim)
deles. Eles até queimam os filhos e filhas deles no fogo como sacrifícios aos
deuses (elohim) deles.
32 O que seja que eu comando vocês, sejam cuidadosos para observar e
fazer isso, vocês não podem adicionar, nem tirar deles.

Qual é o Caminho de adoração que traz Salvação? Seu Salvador, Yahshúa


Messias através de Yahweh nosso Pai, nos dá a resposta — e não é através da
adoração de Deuses pagãos.
●Mattithyah19:17—
Mas Ele disse a ele: Porque você Me questiona acerca de Justiça; Direito e
Retitude? Apenas há Um Quem é o padrão da perfeição, e aquele é Yahweh;
então se você entrasse dentro da vida, guarde as Leis.

37
●Mattithyah 4:4—
Mas Ele respondeu, e disse; Está escrito: O homem não vive de pão
apenas, mas através de toda palavra (lei) que procede fora da boca de
Yahweh.

Yahshúa citou Mattithyah 4:4 desde a Lei — a Torá:


●Deuteronômio 8:3 —
Então Ele humilhou vocês, e permitiu que vocês passassem fome, e
alimentou vocês com maná, que vocês não conheciam, nem seus pais
conheciam disso; para que Ele pudesse fazer vocês compreenderem que o
homem não vive através de pão apenas, mas através de toda palavra (lei)
que procede fora da boca de Yahweh, é que o homem vive.

As práticas pagãs não levarão à vida eterna. Aqueles quem seguem vãos
costumes são chamados adúlteros e adoradores de Deuses por Yahweh. Yahweh
também diz que tais pessoas vão sofrer a segunda morte em Apocalipse 21:8.

O ÚNICO CAMINHO A VIDA ETERNA E O CAMINHO DE YAHWEH.


NÃO HÁ OUTRA FORMA! LOUVE YAHWEH!

38
—Notas—

39
—Notas —

40

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