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APOCALIPSE
ESBOÇOS DE ESTUDOS
Tradução:
Henrique Berg
Preparo:
César Augusto da Costa
Agradecemos às Profas.
Ruth Nelson e Albertina Simón
pelo auxílio prestado na revisão desta apostila.
J
ÍNDICE
Prefácio.....................................................................................................................................002
PREFÁCIO
Cada livro da Bíblia tem a sua mensagem especial ou específica. Se existe algum
livro da Bíblia superior aos demais e que deve ser estudado e entendido por aqueles
so b re os quais virá o fim do mundo, este é o livro remate da Palavra de Deus.
Neste livro se encontram revelações im portantes dos acontecim entos do passado e
circunstâncias do futuro, de coisas vistas e não vistas, das forças do bem e dos poderes
do mal. Aqui se descerram as cortinas para o filho de Deus poder ter um vislumbre das
imensas forças que desde os primeiros dias da história têm lutado para obter o domínio
do mundo, de movimentos instituídos por Deus para realizar o Seu objetivo na terra, e dos
esforços do diabo para reunir a humanidade toda sob o deu governo maligno.
Neste volume estão delineadas cenas de todas as cores e matizes, de todos os
climas e eras, Aqui se acham descritas as atividades da prostituta e do dragão, da virgem
e do Cordeiro; aqui estão pintados os horrores do lago de fogo e às glórias do mar de
vidro; aqui se refletem as desolações do abismo e as incomparáveis belezas da cidade
eterna de Deus.
A linguagem do Apocalipse é bem colorida e pitoresca. O livro trata de igrejas e
trombetas, de selos e trovões, reis, montes e tronos, de cavalos brancos, vermelhos e
pretos, de arco-íris e esmeraldas, de estrelas da manhã, ruas de ouro e portões de
pérolas; de Babilônia e Apoliom, Abadom e Armagedom, Gog e Magog, Éfeso e
Laodicéia, da chave de Davi e da sinagoga de Satanás, dos frutos da árvore da vida e do
vinho da ira de Deus, do Alfa e do Ômega, de anjos que seguram os quatro ventos da
terra e da vinda dos exércitos celestiais com Aquele que governaria com vara de ferro e
reinara como Rei dos reis e Senhor dos senhores.
O Apocalipse não é um livro fácil de entender. Ele é uma revelação de Deus, mas é
uma revelação dada em grande parte na forma de símbolos. Nenhum outro livro da Bíblia
tem sido interpretado tão variada e confusamente. A reação do estudante, à primeira
vista, é de que o livro em grande parte está além da razão e da compreensão, e que deve
permanecer fechado ao entendimento do homem. Todavia, este livro é de Deus e é da
Sua divina vontade que ele transmita ao homem uma revelação do céu clara e oportuna.
Para ser corretam ente entendido, o livro do Apocalipse requer elucidação divina e
um estudo muito cuidadoso, Para aquele que procura fervorosam ente a luz, para aquele
que deseja procurar esmerada e perseverantemente a verdade com muita oração, para
aquele que deseja com parar cuidadosamente Escritura com Escritura e estudar os
caminhos de Deus no manual da historia, um diligente estudo do livro do Apocalipse
oferece incontáveis possibilidades; Muitas são as jóias sob a superfície que se encontram
aguardando os esforços daquele que procura tesouros nesta mina de verdade.
Não se deve supor que já se entenda tudo o que esta profecia contém, nem que as
explicações mais aceitas sejam as que mais se aproximam do correto. O desdobramento de
toda a verdade sempre têm sido progressivo e não há razão alguma para crer que seja
diferente quanto ao Apocalipse de João. Nenhuma tentativa se fará nesta apostila para fazer
uma exposição verso por verso, mas somente as bases essenciais em forma de esboço.
Ao entregar-se o estudante a um estudo sistemático, cuidadoso e cheio de oração
da maravilhosa profecia de João, possa ele receber aquela bênção prometida àquele que
lê e aos "que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão
escritas; porque o tempo está próximo."
Edwin R. Thiele
ABREVIATURAS:
AA. - Atos dos Apóstolos
CBV. - Ciência do Bom Viver
CE. - Colportor Evangelista
CS. - Conselhos Sobre Saúde
CC - Caminho a Cristo
CSES - Conselhos Sobre a Escola Sabatina
GC. - Grande Conflito, O
CPPE - Conselhos aos Professores, Pais e Estudantes
DTN. - Desejado de Todas as Nações, O
Ed. - Educação
Ev. - Evangelismo
HR. - História da Redenção
PE. - Primeiros Escritos
LS - Life Sketches
MDC. - Maior Discurso de Cristo, O
MS. - Manuscripts
MJ. - Mensagens aos Jovens
OE. - O breiros Evangélicos
PJ. - Parábolas de Jesus
PP. - Patriarcas e Profetas
PR. - Profetas e Reis
R&H. - Review and Herald
SG. - Spiritual Gifts
SP. - Spirit of Prophecy
SpT. - Special Testim onies
SpTM - Special Testim onies to Ministers
ST. - Signs of the Times
T. - Testim onies
TM. - Testem unhos para Ministros e Obreiros Evangélicos
TS. - Testem unhos Seletos
VE. - Vida e Ensinos
VISTA GERAL DO LIVRO DO APOCALIPSE
I. INTRODUÇÃO
Capítulo 1. A revelação dada a João: Cristo entre os castiçais.
XI. BIBLIOGRAFIA
Barnes, Albert, N otes on the Book o f Revelation, xxxviii-xlvi.
Dunch, Taylor G., Studies in the Revelation, 1-4.
Elliott, E. B., Horae Apoclypticae, I, xxv-xxviii.
Garratt, Sam uel, A C om m entary on the Revelation o f St. John, 16-25.
G eissinger, Jam es Alien, H eart Problem s and W orld Issues, 13-25.
Hendríksen, W., More than Conquerors, 22-64.
Polham us, W ílliam Robert, The Unveiling o f Jesus Chríst, 13-22.
Reid, W illíam J., Lectures on the R evelation, 10-12.
Scott, C. Anderson, R evelation, 75, 76.
Sm ith, Justin A., C om m entary on the Revelation, 21-25.
Swete, Henry Barclay, The A pocalypse o fS t. John, xxxii-xli.
O ESTUDO DO APOCALIPSE
"Diz o profeta: "Bem -aventurado aquele que lê" - há os que não querem ler; a
bênção não é para estes. "E os que ouvem" - há alguns, também, que se recusam a ouvir
qualquer coisa relativa às profecias; a bênção não é para esta classe. "E guardam as
coisas que nela estão escritas" - muitos se recusam a atender às advertências e
instruções contidas no Apocalipse: nenhum clesses pode pretender a bênção prometida
Todos os que ridicularizam os assuntos da profecia, zom bando dos símbolos ali
solenem ente dados, todos os que se recusam a reform ar a vida e preparar-se para a
vinda do Filho do homem, não serão abençoados." - GC., 341.
"Por que, pois, esta dilatada ignorância com respeito a uma parte im portante das
Sagradas Escrituras? Por que esta relutância geral em pesquisar-lhes os ensinos? É o
resultado de um esforço estudado do príncipe das trevas para esconder dos homens o
que revela os seus enganos. Por esta razão, Cristo, o Revelador, prevendo a luta que
seria ferida contra o estudo do Apocalipse, pronunciou uma bênção sobre os que lessem,
ouvissem e observassem as palavras da profecia." - GC., 342.
IV. SIMBOLISMO
A. O uso de simbolismo
1. Nas nações do Oriente Médio
Antiga Mesopotâmia
Egito
Assíria
Babilônia
Pérsia
Grecia
Roma
2. Na Bíblia
a. O Velho Testam ento
Sistema do Santuário
Profecia
Instrução e reprovação divinas
b. O Novo Testam ento
As parábolas de Jesus
3. No mundo moderno
"Havia ainda outro motivo para os ensinar por parábolas. Entre as m ultidões que O
rodeavam, havia sacerdotes e rabinos, escribas e anciãos, herodianos e maiorais,
amantes do mundo, beatos, ambiciosos que desejavam, antes de tudo, achar alguma
acusação contra Ele. Espias seguiam -Lhe os passos, dia a dia, para apanhá-Lo nalguma
palavra que Lhe causasse a condenação, e fizesse silenciar para sempre Aquele que
parecia atrair a Si o mundo todo. O Salvador compreendia o caráter desses homens e
apresentava a verdade de maneira tal, que nada podiam achar que lhes desse
oportunidade de levar Seu caso perante o Sinédrio. Em parábolas, Ele censurava a
hipocrisia e o procedimento ímpio daqueles que ocupavam altas posições, e, em
linguagem figurada, vestia a verdade de tão penetrante caráter que, se as mesmas
fossem apresentadas como acusações diretas, não dariam ouvidos a Suas palavras e
teriam dado fim rápido a Seu ministério. Mas enquanto repelia os espias, expunha a
palavra tão claramente, que o erro era reconhecido e os sinceros lucravam com Suas
lições." - PJ., 22.
VI. BIBLIOGRAFIA
Bunch, Taylor G., "The Great Prophetic Drama", Signs o fth e Times, 14-9-1926, 1.
Cuming, John, Apocalyptic Sketches, 1850, 13-32.
Garrat, Samuel, A Com m entary on the Revelation o fS t. John, 1-26.
Hendriksen, W., More Than Conquerors, 11-21.
Lenski, R. C. H., The Interpretation o fS t. John's Revelation, 16-25.
Lord, David N., An Exposition o fth e Apocalypse, 5-36.
Prescott, W. W ., "The Gospel Message in the Books of Daniel and Revelation", The
Ministry, Março, 1928, 15.
________________, "The Gospel Message in the Book of Daniel", The Ministry, Abril,
Maio, 1929, 15.
________________, "The Gospel Message in the Book of Revelation", The M inistry,
Junho, Julho, Agosto, Setembro, 1929, 15.
Ramsey, James B., The Spiritual Kingdom, i-xxxv.
Reed, Lucas Albert, "Revelation by Symbols", Signs o fth e Times, 2-4-1929, 13.
Robinson, A. T., "Genesis and Revelation", Review and Herald, 27-3-1941, 7.
Sadler, N. F., The Revelation o f St. John the Divine, xvi-xxxii.
Scott, C. Anderson, Revelation, 2-74.
Smith, Justin A., Com m entary on the Revelation, 12-20, 27-39.
Spurgeon, Wm. A., The Conquering Christ, 13-16.
Swete, Henry Barclay, The Apocalypse of St. John, xiii-ccxv.
Thorn, George W., Visions o f Hope and Fear, 1-12.
W hite, Ellen G., "W h a tth e Revelation Means to Us", Review and Herald, 31-8-1897
W ordsworth, Chr., The New Testament, 147-156.
A REVELAÇÃO DE JESUS CRISTO
A Título Verso 1
1. Apokalupsis lesou Christou
Tradução de M offat: "Uma revelação por Jesus Cristo, que Deus Lhe deu para
Seus servos, para mostrar-lhes o que se passará em breve. Ele a descerrou por
enviá-la através do Seu anjo ao Seu servo João."
Tradução Am ericana: "Uma revelação feita por Jesus Cristo a qual Deus Lhe deu
para descerrar aos Seus escravos o que acontecerá em breve. Ele a anunciou e a
com unicou por Seu anjo ao Seu escravo João."
Tradução de W evm outh: "A revelação dada por Jesus Cristo, que Deus Lhe
concedeu, para que pudesse fazer conhecido aos Seus servos certos
acontecim entos que dentro em pouco se passarão. Ele enviou o Seu anjo e a
com unicou ao Seu servo João.”
Tradução de Llovd: "A revelação de Jesus Cristo, que Deus Lhe deu, para mostrar
aos Seus servos coisas que se passarão dentro em breve; e Ele as enviou e as
declarou por Seu anjo ao Seu servo João."
Tradução de Knox: "Esta é a revelação de Jesus Cristo, que Deus Lhe permitiu
fazer conhecida a Seus servos coisas que logo deverão encontrar seu
cumprimento. E Ele enviou Seu anjo para descerrar o m odelo delas ao Seu servo
João."
Revised Standard V ersión: "A revelação de Jesus Cristo, que Deus Lhe deu para
m ostrar aos Seus servos o que logo terá lugar; e Ele a fez conhecida por enviar
Seu anjo ao Seu servo João."
Twentieth Centurv New Testam ent: "Esta é a revelação de Jesus Cristo, que Deus
Lhe deu para fazer conhecida aos Seus servos uma revelação daquilo que logo
terá lugar. Ele a enviou por Seu anjo a João, Seu servo."
D. O escritor
1 Sua identidade
a. Testem unho do Apocalipse - João. Apoc. 1:1,4, 9; 21:2; 22:8.
O livro do Apocalipse declara ser ele o produto de João. Não existe nenhuma
identificação que identifique este João, nenhuma pretensão de ser João o
apóstolo, mas não pode ser nenhum outro a não ser ele. Ninguém teria
assinado assim tão simplesmente sem qualquer outra explicação. João era, em
seu tempo, o único sobrevivente dos apóstolos de Jesus, e a simples
assinatura "João", aposta ao livro, indicaria im ediatam ente, a não ser que
grossa fraude estivesse envolvida de que João o apóstolo fosse o escritor É
muito provável que uma revelação tão im portante como a que este livro contém
fosse ou tivesse sido confiada a um indivíduo insignificante e desconhecido
também, trazendo o nome João.
Justino Mártir (140 A.D.) Referiu-se ao Apocalipse como obra de João, um dos
apóstolos de Cristo. (Dialogue 8 1 :4)
Irineu (c. 180 A.D.) Declarou positiva e repetidamente que o Apocalipse foi
escrito por João um discípulo de Cristo. (Adver Haer
II.22.5; III.3.4; IV.20.11; 30.4; V.26.1;35.2; Euzébio.
História Eclesiástica. III.23.3, IV.14.6 , V.8.4, V.25.16)
Clemente (c. 200 A.D.) Clemente de Alexandria, do qual existem ainda muitos
escritos, cita diversas vezes o livro do Apocalipse e
numa referência a Apoc. 21:21, fala destas palavras
como as do apóstolo João (Paed. B. II).
Tertuliano (c. 200 A. D.). Tertuliano, um dos mais eruditos pais da igreja latina,
dá testemunho amplo do Apocalipse e expressamente
declara ser ele obra do apóstolo João (Adv. Marc.,
III.14.24).
"... João podia falar do amor do Pai como nenhum outro discípulo poderia fazê-lo. Ele
revelou a seus semelhantes o que sentia em sua própria alma, representando em seu caráter
os atributos de Deus. A glória do Senhor se revelava em sua face. A beleza da santidade que
o havia transformado irradiava de seu semblante com a glória de Cristo. Com adoração e
amor contemplou ele o Salvador até que assemelhar-se a Ele e com Ele familiarizar-se,
tornou-se-lhe o único desejo, e em seu caráter se refletia o caráter de seu Mestre....
"Era um pregador de poder, fervente e profundamente sincero. Em bela linguagem e
voz musical, falou das palavras e obras de Cristo, expressando-se de maneira a
im pressionar o coração dos que o ouviam. ...
"Como testemunha de Cristo, João não se empenhou em controvérsia ou em
fastidiosos debates. Declarou o que sabia, o que tinha visto e ouvido. Havia estado
intimamente relacionado com Cristo, tinha-Lhe ouvido os ensinos, testem unhado Seus
poderosos milagres. Poucos puderam, como João, ver as belezas do caráter de Cristo.
Para ele as trevas tinham passado; brilhava a verdadeira luz. Seu testemunho com
respeito à vida e morte do Salvador era claro e penetrante. Da abundância que havia no
coração brotava o amor pelo Salvador enquanto ele falava; e poder algum lhe podia
im pedir as palavras." - AA., 545, 546, 555.
b. O Espírito de Profecia
"O im perador Domiciano estava cheio de ira. Não podia contrafazer as razões do fiel
advogado de Cristo, nem disputar o poder que lhe acom panhava a exposição da verdade:
determinou, contudo, fazer silenciar sua voz. ...
"Por decreto do imperador foi João banido para a ilha de Patmos. condenado 'por
causa da Palavra de Deus, e pelo testemunho de Jesus Cristo'. Apoc. 1:9." - AA., 569, 570.
c. O piniões de autoridades modernas
"As variadas evidências históricas que se tem investigado concorrem todas para
confirmar a data original que Irineu expressamente indicou para o Apocalipse, como tendo
sido visto e escrito no final do reinado de Domiciano; isto é, perto do fim do ano 95, ou no
começo de 96. Concordemente, até aqui a grande maioria dos mais abalizados
historiadores eclesiásticos e criticos da Bíblia, tanto católicos como protestantes,
franceses, alemães e ingleses - escritores que não tiveram inclinações sobre o ponto em
questão, de uma ou de outra maneira, de qualquer acalentada teoria particular de
interpretação profética, - por exemplo, Tillemont, Dupin, Boussuet, Le Clerc, Turretin,
Spanheim, Basnage, Lampe, Mosheim, Mili, Whity, Lardner, etc. - todos igualmente a
adotaram ... Podemos, estou convicto, depender desta verdade, com confiança implícita
e sem hesitação, como sobre a verdade de quase qualquer fato relatado na história." - E.
B. Elliott, Horae Apocalypticae, I, 47, 48.
4. O reino de Domiciano
Domiciano era o segundo filho do imperador Vespasiano (69-79 A.D.) e irmão de
Tito (79-81). Possuía uma disposição taciturna e rude, cheio de opinião própria e
ambicioso de poder. Esteve enciumado de seu irmão, e quando o trono repentinam ente
lhe foi confiado, tornou-se um déspota franco, tomando o título de senhor e deus. Apesar
de sua habilidade industriosa, administrativa e militar, e são juízo, ele era odiado por
causa de seu espírito despótico e entrou na história como um tirano cruel. Ele
deliberadamente contrariava o senado e raramente o convocava, exceto para declarar-lhe
suas próprias decisões. Vastas somas de dinheiro foram necessárias às guerras na
Bretanha, Alemanha e no Danúbio, que foram desembolsadas da nobreza romana, o que
o fez incorrer em intenso desagrado.
Domiciano era muito ativo em suprir os interesses da religião nacional. Ele se opõs à
divulgação dos cultos orientais mas construiu um templo aos deuses ísis e Serápis. Os
judeus tiveram permissão para adorar em suas próprias sinagogas mas tinham que pagar
o tributo destinado ao templo de Júpiter. A revolta dos judeus ocorreu em 85-86 A.D., e a
perseguição aos cristãos em 95 A.D.. Do reinado de Domiciano em diante o culto ao
im perador era im posto mais severam ente aos cristãos como prova de lealdade.
Os últimos anos do im perador foram amargurados por sedições e desconfianças. As
execuções resultavam apenas em novas sedições ainda mais tiranicamente reprimidas.
Domiciano finalm ente encontrou a morte nas mãos de um escravo de sua mulher. A
nobreza aclamou a sua morte com festejos públicos enquanto o senado respondia com
uma condenação à sua memória, fazendo raspar seu nome de todos os monumentos.
B. A saudação cristã
1. Uso bíblico
a Jesus João 20:19, 21, 26; 14:27; 16
b Pedro I Ped. 1:1,2; 5:14; II Ped.1:2
c. João II João 3; III João 14
d. Judas Jud. 2
e. Paulo Rom. 1:7; 16:20; I Cor. 1:3; II Cor. 1:2; 13:11;
Gál. 1:3; 6:16, 18; Ef. 1:2; 6:23, 24; Filip. 1:2;
Col. 1:2; I Tess. 1:1; II Tess. 1:2; 3:16, 18;
i Tim. 1:2; II Tim. 1:2; Tito 1:4; Fil. 3
C. A Trindade
1 Deus o Pai - Verso 4
a. Eterno, por Existente por Si mesmo: Isa. 44:6; 57:15; Jer. 10:10; Sal. 90:2;
Deut. 33:27; João 5:26; I Tim. 1:17; Apoc. 4:8
2. O Espirito Santo - Verso 4
a Os sete Espíritos de Deus. Apoc. 3:1: 4:5: 5:6
b. Os olhos de Deus. Apoc. 5:6; Zac. 3:9; 4:10; Prov. 15:3; Heb. 4:13; II Crón.
16:9; Sal. 139:1-10
"Os olhos do Senhor "passam por toda a Terra, para m ostrar-Se forte para com
aqueles cujo coração é perfeito para com Ele". II Crón. 16:9. Dentre todas as nações, tribo
e língua, Ele vê homens e mulheres que estão orando por luz e conhecimento. ...
"O Espirito Santo está implantando a graça de Cristo no coração de muito nobre
pesquisador da verdade, ativando suas simpatias contrariamente a sua natureza e à sua
anterior educação. A 'luz verdadeira, que alumia a todo o homem que vem ao mundo'
(João 1:9), está brilhando em sua alma; e esta luz, se aceita, guiará seus passos para o
reino de Deus." - PR., 376, 377.
"O Espírito Santo é o representante de Cristo, mas despojado da personalidade
humana, e dela independente. Limitado pela humanidade, Cristo não poderia estar em
toda parte em pessoa. Era, portanto, do interesse deles que fosse para o Pai, e enviasse
o Espírito como Seu sucessor na Terra. Ninguém poderia ter então vantagem devido a
sua situação ou seu contato pessoal com Cristo. Pelo Espírito, o Salvador seria acessível
a todos DTN , 669.
3. Jesus Cristo - Versos 5-8
a. A Testem unha fiel. Apoc. 1:5; 3:14; João 18:37; Isa. 55:4
b. As prim icias dos ressuscitados: Apoc. 1:5; Col. 1:15-18; Sal. 89:27; I Cor.
15:20; Rom. 8:29
Tradução Americana: "O primogênito dos mortos."
T ra d u ç ã o d e K n o x : "O p rim o g ê n ito d o s m o rto s re s s u s c ita d o s ."
Twentieth Centurv New Testam ent: "O primeiro dos mortos a nascer de novo."
c. Príncipe dos reis da terra. Apoc. 1:5; Sal.89:27; Isa.55:4; Efés. 1:20-22; Filip. 2:7-11
d. Aquele que nos ama. Apoc. 1:5; João 10:11; 13:34; 15:13, 14; Gál. 2:20
e. Nos lavou dos pecados em Seu sangue. Apoc. 1:5; I Ped. 1:18, 19; I João 1:7, 9
f. Fez-nos reis e sacerdotes de Deus. Apoc. 1:6; 5:10; II Tim. 2:12; I Ped. 2:5
g. Glória e domínio para sempre. Apoc. 1:6; Heb. 1:8, 9; I Tim. 6:14-16; Isa. 9:6, 7
h. Sua segunda vinda. Apoc. 1:7
(1) Com nuvens. Mat. 26:64; 24:30, 31; Atos 1:9 -1 1; Luc. 2 1 :27; João 1:51
(2) Todos os olhos O verão. Mat. 24:30
(3) Mesmo os que O traspassaram. Zac. 12:9, 10; Mat. 23:39; G.C., 637; DTN,
739; PE, 53
(4) Todas as tribos se lamentarão por Sua causa. Zac. 12:11; Apoc. 6:15-17;
Isa. 2:19-21
i. O Alfa e Ômega. Apoc. 1:8; Miq. 5:2; Prov. 8:22-30; João 1:1; Col. 1:16, 17
In s tru ç ã o a J o ã o : V e rs o 11
1. Escrever a visão num livro
2. Enviá-lo às sete igrejas da Ásia
"Foi Cristo quem ordenou ao apóstolo relatar o que lhe deveria ser revelado. 'O que
vês, escreve-o num livro', ordenou Ele, 'e envia-o às sete igrejas que estão na Ásia'. ...
"Os nomes das sete igrejas são símbolos da igreja em diferentes períodos da era
cristã. O número sete indica plenitude, e simboliza o fato de que as mensagens se
estendem até o fim do tempo, enquanto os símbolos usados revelam o estado da igreja
nos diversos períodos da história do mundo." - AA., 585.
A v is ã o
1. Sete castiçais de ouro. Apoc. 1:12
2.
3. Um no meio dos castiçais:
Daniel João
Um certo homem Um sem elhante ao Filho do homem
Vestido de linho Vestido até os pés
Lombos cingidos com ouro fino Um cinto de ouro
Face como relâmpago Sem elhante ao Sol
Olhos como lâmpada de fogo Olhos como chama de fogo
Pés sem elhantes a latão reluzente Pés sem elhantes a latão reluzente
Voz semelhante a de uma multidão Voz como o som de muitas águas
Nenhuma força - rosto em terra Caiu aos Seus pés como morto
Uma mão lhe tocou Põs sobre ele a mão direita
Não temas Não temas
BIBLIOGRAFIA
A O Destinatário
B. O Autor Divino
1. Deus reconhece e considera os méritos do Seu povo Sal. 1:6; 7:18; Atos 13:22
"Nada neste mundo é tão caro ao coração de Deus como Sua igreja." - PR., 590
"Fraca e defeituosa como possa parecer, a igreja é o único objeto sobre que Deus
concede em sentido especial Sua suprema atenção. É o cenário de Sua graça, na qual
Se deleita em revelar Seu poder de transform ar corações." - AA., 12.
"A igreja é muito preciosa aos olhos de Deus. Ele não a avalia por suas prerrogativas
exteriores, mas pela sincera piedade que a distingue do mundo. Estima-a segundo o
crescimento de Cristo, segundo o progresso na experiência espiritual." - PJ., 298.
"Ao tempo em que foi dada esta revelação a João, muitos haviam perdido seu
primeiro amor da verdade evangélica. Mas em Sua misericórdia Deus não permitiu que a
igreja continuasse em estado de apostasia. Numa mensagem de infinita ternura Ele revelou
Seu amor por eles, e Seu desejo de que fizessem segura obra para a eternidade. ...
"A igreja era defeituosa, e necessitava de severa reprovação e advertência; e João
foi inspirado a registrar mensagens de advertência e reprovação e a apelar aos que,
tendo perdido de vista os princípios fundam entais do evangelho, estavam pondo em
perigo sua esperança de salvação. Mas as palavras de repreensão que Deus acha
necessário enviar são ditas sempre em cativante amor, e com a prom essa de paz a cada
crente contrito. ...
"E aos que em meio ao conflito mantivessem sua fé em Deus, foram dadas ao
profeta as palavras de louvor e promessa: "Eu sei as tuas obras; eis que diante de ti pus
uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, guardaste a Minha
palavra, e não negaste o Meu nome'." - AA., 587-588.
“A natureza da visão em que João recebeu estas epístolas torna claro que elas não se
limitam somente a estas sete igrejas, mas que nelas devemos contem plara Igreja toda. ...
“Estas sete igrejas, então, além de serem literais e históricas, representam todo o
corpo da cristandade, em todos os períodos de sua história. ...
“ Em primeiro lugar, as sete igrejas representam sete fases ou períodos na história da
Igreja, que se estendem dos tempos apostólicos à Segunda vinda de Cristo, e cujos
característicos são apresentados parcialmente nos nomes destas igrejas, mas mais
completamente nas cartas que lhes são enviadas, Houve o período de Efeso - um
período de calor, amor e trabalho por Jesus, aplicado diretamente ao tempo dos
apóstolos, em que começou a queda do dever pelo esfriamento gradual do amor de
alguns, as falsas profissões de outros, e a renda de exaltações indevidas do clero e
oficiais da igreja. Veio, então, o período de Esmirna - a era do martírio e do cheiro suave
a Deus, da fidelidade até à morte, marcado, entretanto, com o desenvolvimento de outrõs
desvios no estabelecimento de normas e regulamentos, liberdade às propensões
judaizantes e os conseqüentes afastamentos da verdadeira simplicidade do Evangelho.
Seguiu, então, o período de Pérqam o, no qual a verdadeira fé desaparecia cada vez mais
do cenário; o clericalismo gradualm ente se organizava num sistema; a igreja se unia ao
mundo e Babilônia começava a assomar às alturas. Veio, então, o período de Tiatira - a
era da púrpura, da glória do sacerdócio corrompido, e escuridão da verdade; a era
efeminada e do domínio clerical, ao usurpar a igreja o lugar de Cristo, e em que as
testemunhas de Jesus foram entregues às prisões, às fogueiras e inquisições; a era da
entronização da falsa profetiza, que se estendeu aos dias de Lutero e à Reforma. Veio,
então, o período de Sardes - a época da separação e volta aos mandos de Cristo; a
época da libertação de Balaão e suas doutrinas; da libertação dos nicolaítas e seus
dogmas; de Jezabel e suas fornicações; uma época de nomes valiosos, embora também
indicados como mortos, e tendo muito de que se arrepender; uma época que cobre a
letargia espiritual dos séculos do protestantismo antes dos grandes movimentos
evangélicos dos últimos cem anos, e que nos trouxe à era de Filadélfia, distinguida por
uma ligação mais íntima com a Palavra escrita, e m aior fraternidade entre cristãos,
embora já se entregando à mornidão Laodiceana, à auto-suficiência, à profissão oca, à
falsa paz, em que o dia do juízo está para cair sobre as multidões despreocupadas que se
supõem cristãs, mas não o são. ...
“Cada coisa que assinala um destes períodos se aplica também num grau menor,
aos outros períodos. É simplesmente a predominância, e o vigor maior ou m enor de um
elemento em determ inado tempo que distingue as sete épocas umas das outras. Os sete
períodos, em outras palavras, coexistem em cada período, tanto quanto em sucessão. ...
“ Em segundo lugar, as sete igrejas representam sete variedades de cristãos, tanto
verdadeiros como falsos. Cada confessor do cristianismo é um efésio em suas qualidades
religiosas, ou um esm irniano, um pergamita, um tiatiriano, um sardo, um filadelfo ou um
laodiceano.
“Nem devemos olhar para determinadas facções, nem para uma denominação
somente. Cada época, cada denominação, e quase cada congregação possui exemplos
de cada igreja. ...
“Eu encontro, assim, as sete igrejas em cada igreja, o que dá a estas epístolas uma
aplicação direta, a nós mesmos e aos professos cristãos de todos os tempos, de maior
importância e solenidade.” - J. A Seiss, The Apocalypse, Vol. I, 143-145
V. AS SETE CARTAS
d. A igreja
(1) O m inistério de Paulo Atos 19:1-20:1', 16-38;
I Cor. 6:8; Efésios
(2) História posterior
2. O Autor - Aquele que tem as sete estrelas e que anda entre os sete castiçais.
Apoc. 2:1.
3. Elogio a Éfeso
a. Suas obras e trabalho Apoc. 2:2; Atos 19:18-26; Col. 1:23
“A princípio, o que distinguía a igreja de Éfeso eram a sua sim plicidade e fervor
como de uma criança. ...
“Cheios de amor ao Redentor, buscavam como seu mais elevado objetivo, ganhar
almas para Ele. ...
Os membros da igreja estavam unidos em sentim ento e ação. O am or de Cristo era
a corrente áurea que os vinculava entre si. Prosseguiam conhecendo o Senhor sempre e
sempre com m aior perfeição, e revelavam em sua vida alegria, conforto e paz. Visitavam
os órfãos e as viúvas em suas tribulações e m antinham-se incontam inados do mundo. ...
“Em toda cidade era a obra levada avante. Almas eram convertidas, as quais, por
sua vez, sentiam o dever de transm itir a outrem o inestimável tesouro. Não tinham
sossego sem que os raios de luz que lhes haviam ilum inado a mente resplandecessem
sobre outros. M ultidões de incrédulos familiarizavam -se com a razão da esperança do
cristão.” - 3 TS., 55, 56
b. Sua paciente tolerância Apoc. 2:3; Atos 4; 5:17-42; 6:7-12; 7:55-60; 8:1-4; II Cor
11:24-30
Tradução de Moffat: “Eu sei que sofres pacientemente e te esforçaste pela minha
causa e não te cansaste.” Apoc. 2:3
Tradução de Knox: “Sim tu sofreste, e em tudo te esforçaste pelo amor ao meu
nome e não desesperaste.”
“Depois de algum tempo, porém, começou a minguar o zelo dos crentes, bem assim
o seu amor a Deus e de uns para com os outros. A frieza invadiu a igreja. ...
“A piedade decaía rapidamente e parecia estar Satanás para alcançar a
ascendência sobre os que se declaravam seguidores de Cristo.
“ Foi neste tempo crítico da história da igreja que João foi sentenciado ao desterro.
Jamais fora a sua voz tão necessária à igreja como agora.” - AA., 580, 581
“ Esmirna, receptáculo dos maiores elogios das sete cartas, é a m aior de todas as
cidades da Anatólia. É atualmente o porto mais importante, fica na cabeceira do seu golfo
o qual se estende bem para o interior do continente, e que continuará sempre, o maior
porto de todo o país. ... Nenhuma cidade das terras do Mediterrâneo oriental oferecem
tanta vida e esplendor, ao ser vista do mar espalhada suavemente na encosta entre o mar
e a colina. ...
“O poderio ultrapassa a aparência, o esplendor, a vida; tais são os característicos da
carta e da cidade.” - W. M. Ramsay, The Letter to the Seven Churches o f Asia, 279, 280
(2) História
(a) História antiga - colônia grega fundada aproxim adam ente no ano 1.000
A.C.
(b) Tragédia e recuperação
600 AC Destruída por Aliate da Lídia e desaparecida por vários séculos.
330 AC Nova Esmirna, fundada após as conquistas de Alexandre.
300 AC Lisímaco planeja fazer de Esmirna um grande centro comercial.
195 AC Inicia o culto do poder de Roma.
178 AD Destruída por terrível terremoto e reconstruída por Marco Aurélio.
Freqüentemente devastada por terremotos, mas sempre reconstruída.
1402 Tomada por Tamerlão - habitantes massacrados.
1424 Capturada pelos Turcos - morta a m aior parte da população cristã.
1688 Terrível terremoto - a terra se abre e traga 5000 pessoas.
1758 Cidade despovoada por uma praga.
1923 Capturada pelos turcos - terrível massacre dos habitantes
(c) Prosperidade atual.
Cidade preponderante da Ásia Menor. População em 1929, 375.000. Um
grande porto marítimo e terminal de estrada de ferro. A única das sete cidades
que retém sinais da antiga grandeza.
(d) A igreja cristã em Esmirna.
É possível que a igreja de Esmirna tenha sido fundada por Paulo. Deve ter
sido visitada por ele durante o seu demorado trabalho na Asia Menor. A igreja
de Esmirna era pobre mas ativa mo trabalho. Sofreu muita perseguição de
judeus, romanos e turcos. Foi lá que Policarpo sofreu martírio em 168 AD
Embora fosse sábado, mesmo assim os judeus estavam tão sequiosos de sua
morte, que vieram em grande número ao estádio com feixes de lenha para o
fogo em que Policarpo morreu. Noutra ocasião foram mortos mil e quinhentos
cristãos, e mais oitocentos de outra feita.
Apesar de suas muitas perseguições, o cristianism o está ainda vivo e ativo
na Esmirna dos nossos dias. Cerca da metade de sua população é cristã no
presente. Várias denom inações tem ali a sede de suas corporações
missionárias. Possui numerosas escolas cristãs.
2. O autor da carta dirigida a Esmirna - o primeiro e o último, Aquele que foi morto
mas vive. Apoc. 2:8.
3. Elogio a Esmirna
a. Suas obras v. 9
b. Sua tribulação v. 9
O período da igreja de Esmirna foi um período de perseguição e martírio. A
igreja em desenvolvim ento era odiada e seus membros perseguidos e mortos. Os
cristãos eram acusados como causa de todas calamidades - fogo e fome,
pestilência e terremoto. Roma começou a considerar os cristãos que reconheciam
seu dever de lealdade primeiro a Deus, como inimigos do império e instituíram
perseguições terríveis contra eles. Compreendeu a época da arena e do anfiteatro,
em que os cristãos eram atirados às feras para divertir a população; em que eram
queim ados e crucificados, mortos à espada ou atirados em caldeirões de óleo
fervendo. Poucos foram os m andatários de Roma que não se envolveram em
perseguições aos cristãos durante o período de Esmirna.
“Ele permite que a aflição alguma sobrevenha à igreja senão unicam ente a que é
necessária para a sua purificação, seu bem presente e eterno. Purificará Sua igreja assim
como purificou o templo no princípio e no fim do Seu m inistério na terra. Tudo que Ele traz
sobre a igreja em forma de provações e aflições, fá-lo para que seu povo adquira mais
profunda piedade e mais força para levar a todas as partes do mundo as vitórias da cruz.”
- 3TS., 392.
d. A ineficácia dos esforços de Satanás para fazer parar a obra de Deus pela
perseguição.
"Nulos foram os esforços de Satanás para destruir pela violência a igreja de Cristo.
O grande conflito em que os discípulos de Jesus rendiam a vida, não cessava quando
estes fiéis porta-estandartes tombavam em seus postos. Com a derrota, venciam. Os
obreiros de Deus eram mortos, mas a Sua obra ia avante com firmeza. O evangelho
continuava a espalhar-se, e o número de seus aderentes a aumentar. Penetrou em
regiões que eram inacessíveis, mesmo às águias romanas. ...
"Milhares eram aprisionados e mortos, mas outros surgiam para ocupar as vagas. E
os que eram martirizados por sua fé tornavam-se aquisição de Cristo, por Ele tidos na conta
de vencedores. Haviam pelejado o bom combate, e deveriam receber a coroa de glória
quando Cristo viesse. Os sofrimentos que suportavam, levavam os cristãos mais perto uns
dos outros e de seu Redentor. Seu exemplo em vida, e seu testemunho ao morrerem, eram
constante atestado à verdade; e, onde menos se esperava, os súditos de Satanás estavam
deixando o seu serviço e alistando-se sob a bandeira de Cristo.” - GC., 41, 42.
“Mais que qualquer outro lugar da Ásia Menor, ela dá ao viajante a impressão de
uma cidade real, a sede da autoridade: o rochoso monte em que se localiza é tão vasto
que domina altiva e audazmente a planície costeira do rio Caico. ...
"A história a aponta como cidade real, e nada menos, claramente, o fez a natureza.
Nenhuma cidade de toda a Ásia Menor - tanto quanto eu tenha visto, e há algumas de
certa importância que não vi - possui um aspecto tão imponente e dominante. Foi a única
cidade que forçou a exclam ar Uma cidade real. Cheguei a ela depois de Ter visto as
outras, mas essa foi a impressão que ela produziu. Há um quê de singularidade e
predominância neste efeito, situada como está sobre a magnifícente colina que se
sobressai desafiadoramente do nível da planície, e que domina o vale e as montanhas do
sul. Outras cidades da região possuem esplêndidas colinas que fizeram delas poderosas
fortalezas da antiguidade; mas nas quais a colina é como se fosse o governo e a acrópole
com a cidade estendida embaixo na frente e ao redor. Mas aqui a colina era a própria
cidade, e os edifícios, especialmente romanos, localizados abaixo da cidade, eram
ornamentos externos que lhe emprestavam beleza e m ajestade.” - W.M. Ramsey, The
Letters to the Seven Churches o f Ásia, 281, 295.
(2) História.
Fundada pelos gregos eólios depois da queda de Tróia.
Homero e mais tarde Heródoto, produziram ali alguns dos seus escritos.
Lisímaco considerava-a como o lugar mais seguro de seu reino.
282 A.C Fileteros rompeu sua aliança com Lisímaco e fundou o
reino de Pérgamo.
241 AC. Átalo I foi o primeiro de uma série de reis com o seu
nome.
Derrotou os gauleses invasores e os fez povoar um
distrito conhecido dali em diante como Galácia.
197 AC. Eumenes tomou o trono e fundou uma famosa biblioteca
em Pérgamo que logo rivalizou com a de Alexandria.
133 AC. Morte de Átalo III que legou o reino à Roma.
Pérgamo tornou-se então a capital da província romana de Ásia por dois séculos
e meio Posteriormente a cidade decaiu e a Pérgamo moderna é uma simples
sombra da cidade primitiva.
(3) Religião.
Um centro preponderante de religiões pagãs.
Imenso altar a Zeus erigido para comemorar a vitória sobre os gauleses
Um tem plo vistoso a Átena.
Centro do culto a Dionizio (Baco), o deus boi.
Famoso altar sagrado a Esculápio, o deus da medicina.
Templos em hom enagem aos imperadores romanos: Augusto, Trajano e
Severo.
Muitos devotos de Baco, o deus do vinho, e de Vênus, a deusa do amor
“ Em 487 A.C os babilónicos vencidos fugiram para a Ásia menor, e fixaram seu
colégio central em Pérgamo, para onde levaram o palácio de Babilônia, a pedra cúbica.
Ali, independentes do controle estatal, eles conservaram os ritos de sua religião, e
tramaram contra a paz do im pério persa, instigando os gregos neste sentido. - W.R.
Barker, Lares and Penates, 233
Deve-se notar que os reis de Pérgamo eram todos também chefes pontífices de sua
religião, conforme o antigo costume babilónico. Atalo III, o útimo destes reis-sacerdotes,
entregou-se à Roma, com sua nação, reinado e ofícios sacerdotais. Os im peradores de
Roma, a com eçar de Júlio e Augusto, tomaram também honras e títulos reais e se
consideraram divinos e nisto foram imitados mais tarde pelos papas.
2. O divino autor - Aquele que tem a espada aguda de dois gumes. Apoc. 2:12
a. Roma e o poder de sua espada de dois gumes. N.T e V.T.
b. Deus e o poder de sua palavra. Heb. 4:12: Isa. 55:11 Efés. 6:17
“ Depois de tentar o homem a pecar, Satanás reclamou a Terra como sua, e intitulou-
se príncipe deste mundo. Havendo levado os pais de nossa raça à sem elhança com sua
própria natureza, julgou estabelecer aqui seu império. Declarou que os homens o haviam
escolhido como seu soberano. Através de seu domínio sobre os homens, adquiriu império
sobre o mundo. Cristo viera para desm entira pretensão de Satanás” . - DTN., 114-115.
“ Um dem ônio tornou-se o poder central no mundo. Satanás pôs o seu trono onde
deveria estar o trono de Deus. O mundo depositou a homenagem, como oferta voluntária,
aos pés do inim igo” . - 6 T., 236.
“A verdade é que a pedra branca com o novo nome não era qualquer reprodução
exata de algum costum e ou objeto de uso social daquele tempo. Era uma nova
concepção, inventada para este novo objetivo; imaginada unicamente para que, por
coisas e formas já familiares, ficasse perfeitamente entendível a todos os leitores das
igrejas asiáticas. Continha analogias com muitas coisas embora não fosse reprodução
exata de nenhuma delas” . W.M. Ramsay, The Letters to the Seven Churches of A sia , 304.
a. Poder sobre as nações (Sal 22:8, 9; Dan 2:44; 7:14, 18, 25-27)
Não serão os soberbos mas os mansos que herdarão a terra. Não será aos
que batem pelo poder que se dará o poder, mas aos humildes aos filhos de
Deus freqüentem ente pisados é que se dará afinal o governo da terra.
b. A estrela da manhã
“ Passara para o mundo a meia-noite. As horas de trevas estavam a esvair-se, e em
muitas terras apareciam indícios da aurora a despontar.
“No século XIV surgiu na Inglaterra um homem que devia ser considerado "a estrela
da manhã da Reforma". João W ycliffe foi o arauto da Reforma, não somente para a
Inglaterra mas para toda a cristandade.” - GC, 79, 80.
“Assim pereceram os fiéis porta-luzes de Deus. Mas a luz das verdades que
proclamaram - luz de seu exemplo heróico - não se havia de extinguir. Tanto poderiam
os homens tentar desviar o Sol de seu curso como im pedir o raiar daquele dia que mesmo
então despontava sobre o mundo.” - GC, 115
“ Preeminente entre os que foram cham ados para dirigir a igreja das trevas do
papado à luz de uma fé mais pura, acha-se Martinho Lutero. Zeloso, ardente e dedicado,
não conhecendo outro tem or senão o de Deus, e não reconhecendo outro fundamento
para a fé religiosa além das Escrituras Sagradas, Lutero foi o homem para o seu tempo;
por meio dele Deus efetuou uma grande obra para a reforma da igreja e esclarecimento
do mundo.” - GC, 120.
(3) Religião
Cibele, uma deusa Anatólia, era a deidade protetora da cidade.
Seu culto era sem elhante ao de Diana dos efésios.
Suas moedas revelam alianças religiosas com Éfeso.
Cibele é descrita como uma estranha figura rústica de vários seios.
Ela era cultuada num magnífico templo cujas ruínas ainda existem.
Havia também um templo de Zeus.
(4) A igreja
Uma com unidade cristã desenvolveu-se antigamente em Sardes.
Tornou-se a sede de um bispo da igreja.
As paredes de uma igreja erigida antes do quarto século A.D. ainda estão em
pé.
O trono de mármore do bispo de Sardes foi descoberto.
A igreja de Sardes é a igreja do período da reforma. Neste período a única coisa que
se esperaria é vida e vitalidade. Depois das trevas e da infâmia do período de Tíatira, só
poderia ser natural supor que a igreja há pouco fundada pelos reformadores devesse ser
uma igreja viva com zelo e vigor, pura na fé, e inteiramente devotada ao serviço de Deus.
Entretanto, em lugar do costumeiro elogio, a mensagem inicial a esta igreja é de
condenação. - Presumia-se que a igreja estava viva mas estava morta. Sardes foi um
período de frias form alidades religiosas que tinham aparência de vida, uma igreja,
entretanto, realmente morta.
“Contudo, a vida nova não jactanciosa eram em muitos sentidos apenas de nome e
não na realidade. Estes sardenses haviam ouvido e recebido o que era reto e bom; mas
eles não se apegaram ou não cresceram naquilo que lhes foi dado, e tornaram -se mortos
nas muitas formas e ornamentos da nova vida. Embora tivessem desafiado e escapado
dos feiticeiros, eles perm itiram que suas vestes fossem arrastadas por outros
aviltamentos. ... Em grande parte, a igreja de Sardes nada mais era que uma planta
abatida e uma carcaça morta. Surgiu no frescor da novidade; tinha ouvido e recebido
daquilo que é próprio os verdadeiros santos terem na vida; mas em pouco tempo tinha
mais profissão do que vitalidade, e mais jactância do que pureza ou frutos.” - J.A. Seis,
The Apocalypse. Vol. I, 162.
d. Serão guardados da hora da tentação - Apoc. 3:10; Mat. 3:2-3; Sal. 91:14; 5 T.,
297.
Twentieth Centurv New Testam ent: “Tu guardas em mente os Meus ensinos
com paciência, e por isso guardar-te-ei em mente na hora de tribulação que
vem sobre todo o mundo, a hora em que todos os que vivem na terra serão
provados.”
Tradução de M offat: “ Por teres guardado o Meu chamado com perseverante
paciência, guardar-te-ei salvo através da hora de tribulação que virá sobre o
mundo para provar os habitantes da terra.”
Está iminente diante de nós a "hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo,
para tentar os que habitam na Terra". Apoc. 3:10. Todos aqueles cuja fé não estiver
firmem ente estabelecida na Palavra de Deus, serão enganados e vencidos. ... Os que
sinceramente buscam o conhecim ento da verdade, e se esforçam em purificar a alma
pela obediência, fazendo assim o que podem a fim de preparar-se para o conflito,
encontrarão refúgio seguro no Deus da verdade. "Como guardaste a palavra da Minha
paciência, também Eu te guardarei" (Apoc. 3:10), é a promessa do Salvador. Mais fácil
seria enviar Ele todos os anjos do Céu para protegerem Seu povo, do que deixar a alma
que nEle confia ser vencida por Satanás” - GC., 560.
“Embora o povo de Deus esteja rodeado de inimigos que se esforçam por destruí-lo,
a angústia que sofrem não é, todavia, o medo da perseguição por causa da verdade;
receiam não se terem arrependido de todo pecado, e que, devido a alguma falta, não se
cumpra a promessa do Salvador: 'Eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre
todo o mundo.’ Apoc. 3:10.” - GC., 619.
b. Um novo nome
(1) O nome de Deus - Apoc. 14:1; 22:4; I João 3:1, 2
(2) O nome da cidade de Deus - Apoc. 21:2; Isa. 54:5; 4:2,3; Heb. 12:22, 23
“As im aculadas vestes da justiça de Cristo são colocadas sobre os provados,
tentados mais fiéis filhos de Deus. Os desprezados remanescentes são vestidos de
vestes gloriosas, que nunca mais serão manchadas pelas corrupções do mundo. Seu
nomes são retidos no livro da vida do Cordeiro, registrados entre ao fiéis de todos os
séculos...
“ Estes são os que se acharão sobre o monte Sião com o Cordeiro, tendo escrito na
fronte o nome do Pai. ...
“ Naquele dia o Renovo do Senhor será cheio de beleza e de glória, e o fruto da terra
excelente e formoso para os que escaparem de Israel. E será que aquele que ficar em
Sião e o que perm anecer em Jerusalém será chamado santo; todo aquele que estiver
inscrito entre os vivos em Jerusalém .” - 2 TS., 178, 179
a. Significação
A palavra grega Laodicéia é form ada de duas palavras gregas: laos - povo,
e dikaios - justo, direito, legal. A form a verbal desta última raiz significaria
‘assentar o direito’ , ‘achar reto’, ‘julgar1, ‘declarar justo ou reto’. A palavra
Laodicéia desta forma significa algo sem elhante a ‘povo ju sto’, ou ‘ju lga do’ ou
‘povo justificado’.
b. Localização
No fértil e pitoresco vale do Licos, da antiga Frigia.
Cem milhas a leste de Éfeso, cinqüenta milhas a sudoeste de Filadélfia.
Numa im portante bifurcação de estrada, uma rumo leste a Éfeso, e a outra a
noroeste para Filadélfia, Sardes, Tiatira e Pérgamo.
A estrada grande vinda do ocidente entre Laodicéia pelos ‘portões de Éfeso’ e
sai no lado oriental pelos ‘portões da Síria’.
Laodicéia foi considerada como um guarda da porta, e tornou-se sítio de uma
resistente fortaleza.
O seu grande fraco era depender da água fornecida por um aqueduto vinda de
um local a seis milhas ao sul.
Colossos e Hierápolis eram cidades vizinhas.
c. Características
Grande centro m anufatureiro, comercial e financeiro.
Suas atividades bancárias abrangiam grande parte do Oriente. Muitos dos
que habitavam eram bem ricos, independentes e orgulhosos.
Hiero deixou a fortuna de dois mil talentos para a cidade.
Transform avam uma lã brilhante e delicada, de cor escura, produzida no
vale, em vestes pretas sem costura, e em tapetes que eram vendidos para
longe.
Possuíam notáveis fontes térm icas e banhos de lodo.
As águas minerais possuíam propriedades m edicinais que atraíam milhares
de doentes e esta estação de águas da moda.
Estas águas, próprias para banho, eram im prestáveis como bebida.
Fontes térmicas em Hierápolis precipitavam -se por um despenhadeiro no
outro lado de Laodicéia e a água tornava-se morna no caminho.
A localidade estava sujeita a muitos terremotos.
“Não há cidade cujo espírito e natureza seja mais difícil de descrever do que
Laodicéia. Não há extremos, e dificilmente fatos bem marcantes. Mas é exatamente
neste equilíbrio que se encontra seu caráter peculiar. Foram estas as qualidades que
contribuíram essencialm ente para fazer dela um próspera cidade comercial, a cidade das
finanças e dos banqueiros, que se adaptava às necessidades e aos desejos dos outros,
sempre flexível e acomodadora, cheia de espírito de com prom isso.” - W.L. Ramsay, The
Letters to the Seven Churches o f Asia, 422, 423.
d. História
Conhecida nos seis primeiros dias como Dióapolis e Roas.
Reconstruída por Antíoco II (261-246 AC.) e chamada Laodicéia em homenagem
à sua esposa.
Um grande número de judeus foi fixado ali por Antíoco III (233-187 AC).
Em 190 AC. caiu nas mãos dos romanos que a entregaram a Eumenes, rei de
Pérgamo.
Em 133 AC Anexada a Roma.
Nesta época a cidade floresce
Cícero fazia-lhe a corte e escreveu muitas de suas cartas em Laodicéia.
Em 60 AC. Foi destruída por um terremoto, entretanto, a cidade era tão rica que
os seus habitantes a reconstruíram às suas próprias custas sem o costumeiro
subsídio imperial.
Em 1.071 foi tomada pelos Seldjúcidas.
Em 1 1 1 9 foi recuperada por cristãos sob João Cmneno.
Caiu outra vez nas mãos dos turcos.
A cidade acabou em ruínas e se encontra hoje sem habitantes algum.
Ruínas de três grandes teatros, o aqueduto e o curso de seu povo ainda visível.
e. Religião
O deus da Frigia “ Men Karou" era deus original da região. Um mercado era
mantido sob a sua proteção que atraía muita gente para fins comerciais.
A escola de medicina de Laodicéia era dirigida em conexão com o templo do
deus.
Uma forma helenizada do velho deus nativo era adorado ali como Zeus.
Nos tempos de Roma, Laodicéia tom ou-se um centro sa religião imperial.
Recebeu a reitoria do templo sob Comodo (180-192 AD.)
Encontram-se muitas moedas e alianças, mostrando relações religiosas com a
maior parte das cidades vizinhas.
f. Cristianism o
A Igreja de Laodicéia foi provavelmente fundada por com panheiros de Paulo,
enquanto o apóstolo trabalhava em Éfeso.
Paulo em sua carta à vizinha Colossos expressa grande interesse e referência à
igreja de Laodicéia e também Hierápolis. (Col. 2:1; 4:13, 15).
Uma carta foi enviada por Paulo a Laodicéia. (Col. 4:16)
Paulo pediu que sua carta aos Colossenses fosse lida em Laodicéia (Col. 4:16).
A primitiva igreja de Laodicéia gozava proeminência e importância.
Sagaris, seu bispo, foi m artirizado em 166 AD.
Numerosos concilios da igreja foram ali realizados, entre eles o importante
concilio de 364 AD. No qual havia trinta e dois bispos presentes.
A igreja desapareceu completamente através do tempo.
“Pode algum homem exam inar minuciosam ente a promessa igreja dos nossos dias e
dizer que são chegamos ao tempo de Laodicéia? Não é a voz deste cristianismo nosso
diz: ‘Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta’? E não é igualmente fato que
este mesmo cristianism o nosso é um ‘desgraçado, e miserável, e pobre, e cego e nu’?
Encontraria o ‘Mene, mene, tequel, e parsim’ do palácio de Belsazar m elhor aplicação aos
pagãos da antiguidade do que esta moderna babilônia cristã.” - J. A Seiss, The
Apocalypse, vol. I, 200, 201.
4. A fraqueza de Laodicéia
(1) Uma igreja com pretensão e forma mas sem zelo e fervor.
“A mensagem laodiceana aplica-se ao povo de Deus que professa crer na verdade
presente. A maior parte, são professos mornos, tendo o nome mas faltando-lhes o zelo. .
Professam amar a verdade, todavia são deficientes no fervor e no devotamente cristãos.
Não ousam desistir inteiramente e correr o risco dos incrédulos; não se acham, entretanto,
dispostos a morrer para o próprio eu e seguir exatamente os principios de sua fé
“ Nem são desinteressados nem egoisticam nete obstinados. Não se empenham
inteiramente e de coração na obra de Deus, identificando-se com seus interesses; mas se
mantêm afastados e estão prontos a deixar seus postos quando os interesses mundanos
pessoais o exijam. Careçam da obra interior da graça no coração” - 1 TS., pp. 476, 477.
“A igreja em seu estado de mornidão está dividida entre Cristo e o mundo. Ela é
religiosa demais para separar-se inteiramente do nome de Jesus, e é mundana demais
para tomar uma posição firma e unida a Ele. Há muita pretensão, mas pouco cristianismo
genuíno. As obras são abundantes, mas a fé é escassa; as profissões abundam, mas não
há senão muito pouco de vida espiritual para corresponder. Prazeres mundanos e vidas
levianas acham-se intimam ente associadas com a Ceia do Senhor e a assim chamada
benevolência cristã” - Taylor G. Bunch, The Seven Epistles o fC h ris t, 222.
e. As pessoas que são impelidas pelo espírito de amor aceitarão esta mensagem.
“É fácil aceitar reprovação e até severa disciplina se aquele que as administra é
controlado não pela ira ou inveja mas por um amor que sempre age em favor dos
melhores desejos daquele que é reprovado. A reprovação de genuíno am or desperta uma
resposta de amor no coração daquele que ofende, pois amor sem pre gera amor." - Taylor
G. Bunch, The Seven Epistles o Christ, p. 243.
“Esta apreensiva mensagem fará sua obra. ... Quando esta mensagem atinge o
coração, ela conduz a uma profunda humilhação diante de Deus.” - T . , 186.
f. A alegria e paz do com panheirism o com Cristo - João 14:27; Isa. 26:3; Mat.
11:28; Rom. 14:17.
8. A promessa ao vencedor: Apoc. 3:21; Ezeq. 21:27; Isa. 9:7; Mat. 25:31; Luc.
1:32;33; Isa. 52:1,2; II Tim. 4:8.
Tradução de Knox: “Quem ganha a vitória? Eu lhes concederei partilhar Comigo o
Meu trono; também Eu ganhei a vitória e agora Me assento partilhando o trono de
Meu Pai.”
Tradução de W evm outh: “Ao que vencer lhe darei o privilégio de assentar-se ao
Meu lado no Meu trono, como também Eu ganhei a vitória e Me assentei ao lado
de Meu Pai no Seu trono."
Twentieth Centurv New Testam ent: “Assim para aquele que vencer lhe concederei
o direito de assentar-se ao Meu lado no Meu trono, exatamente como, quando Eu
venci, tomei o Meu assento ao lado de Meu Pai no Seu trono.”
BIBLIOGRAFIA
“No Céu, uma sem elhança de arco-íris rodeia o trono, e estende-se como uma
abóbada por sobre a cabeça de Cristo. ... Quando o homem pela sua grande impiedade
convida os juízos divinos, o Salvador, intercedendo junto ao Pai em seu favor, aponta
para o arco nas nuvens, para o arco celeste em redor do trono e acima de Sua cabeça,
como sinal da m isericórdia de Deus para com o pecador arrependido.” - PP., 107.
(1) Vinte e quatro ordens de sacerdotes I Crôn. 24:1-18; Heb. 8:2, 5; 9:23
24.
(2) Redimidos desta terra Apoc. 5:9; Mat. 27:52; Ef. 4:8.
(3) Assentados sobre tronos Apoc. 4:4, 20:4-6; Dan. 7:22; I Cor. 6:2, 3.
A palavra grega usada neste texto é ‘thronoi’ ou tronos.
Am erican Standard V ersión: “Ao redor do trono estavam vinte e quatro
tronos, e assentados nos tronos estavam vinte e quatro anciãos.”
(4) Vestidos brancos - Apoc. 19:8
(5) Coroas de ouro - II Tim. 4:8
(6) Adoravam a Deus - Apoc. 4:10, 11.
(7) Suas funções
Encontro, então, nestes anciãos entronizados, a manifestação mais elevada de
glória dos santos ressurretos glorificados. Eles estão no céu. Encontram-se ao redor do
trono da divindade. São puros e santos, com trajes brancos, que são a justiça dos santos.
São participantes do domínio celestial. São reis da glória com coroas de ouro. Estão
estabelecidos, e no lar de suas dignidades exaltadas; não em pé esperando como servos,
mas assentados como conselheiros reais do Todo-Poderoso. São assistentes do Grande
Juiz de vivos e mortos, e participantes no julgam ento do mundo por seus pecados.” - J. A.
Seiss, The Apocalypse, vol. I, 253.
d. Relâmpagos, trovões e vozes Apoc 4:5; Êx. 19:16; Apoc. 11:19; 16:17-19;
I Sam. 22:14,15.
"...Os terrores do Sinai deviam representar ao povo as cenas do juízo. O som de
uma trombeta convocou Israel a encontrar-se com Deus. A voz do Arcanjo e a trombeta
de Deus convocarão, da Terra toda, tanto os vivos como os mortos, à presença de seu
Juiz. O Pai e o Filho, acom panhados por uma multidão de anjos, estavam presentes no
monte. No grande dia do juízo, Cristo virá "na glória de Seu Pai, com os Seus anjos" Mat
16:27. Ele Se assentará então no trono de Sua glória, e diante dEle reunir-se-ão todas as
nações.” - PP., 339.
e. Sete lâmpadas de fogo - Apoc. 4:5; 1:4; 5:6; Zac. 4:10; Prov. 15:3; Heb. 4:13
“Sendo em visão concedida a João uma vista do templo de Deus no Céu,
contemplou ele ali "sete lâmpadas de fogo" (Apoc. 4:5) que ardiam diante do trono. Viu
um anjo, "tendo um incensário de ouro; e foi-lhe dado muito incenso, para o pôr com as
orações de todos os santos sobre o altar de ouro, que está diante do trono” . Apoc. 8:3.
Com isto permitiu-se ao profeta ver o primeiro com partimento do santuário celestial; e viu
ali as "sete lâmpadas de fogo’.” - PP., 356.
f. Mar de vidro - Apoc. 4:6; 15:2; Ezeq. 1:22; 28:14; Êx. 24:10
g. Quatro criaturas viventes - Apoc. 4:6-9
A tradução que aparece na versão inglesa do rei Tiago ‘quatro bestas’ é
uma das mais infelizes em toda a Bíblia. O termo grego ‘zoa’ significa ‘ser
vívente’.
Tradução de Knox: “E no centro, onde o trono estava, ao redor desse trono
estavam quatro figuras viventes, que tinham olhos em todos os lugares para
ver para frente e para trás.”
Revised Standard V ersión: “ E ao redor do trono, de cada lado do trono,
estão quatro criaturas viventes, cheias de olhos na frente e atrás.”
Tradução de W evm outh: “E ao redor, acima do trono, entre eles e os anciãos
estavam quatro criaturas viventes, cheias de olhos na frente e atrás.”
(1) Em número de - quatro
(a) Quatro - universalidade, número que tudo inclui: Apoc. 7:1; Ezeq. 7:2:
Mat. 24:31; Mar. 13:27
(2) Sua localização - nos quatro lados do trono
(3) Sua aparência
(a) Olhos em todos os lugares
(b) Natureza quádrupla
1) Primeiro, semelhante a um leão.
2) Segundo, semelhante a um bezerro.
3) Terceiro, semelhante a um homem.
4) Quarto, semelhante a uma águia.
(c) Seis asas.
(4) Sua adoração de Deus.
(a) Dão glória, honra e ações de graças a Deus.
(5) Sua relação com outros caracteres bíblicos
(a) Serafim
1) Acima de Deus assentado no Seu trono - Isa. 6 :1 ,2
2) Tem seis asas Isa. 6:2
3) Exclamam ‘Santo, Santo, Santo’ - Isa. 6:3
(b) Querubim
1) Em número de quatro - Ezeq. 10:9,10
2) Em presença do trono - Ezeq. 10:1; I Sam. 4:4
3) Tem quatro asas - Ezeq. 10 :5 ,1 2 ,2 1
4) Cheio de olhos - Ezeq. 10:12
5) Tinham quatro rostos Ezeq. 10:14, 21, 22
(c) As criaturas viventes de Ezequiel 1
1) Em número de quatro - Ezeq. 1:5
2) Diante do trono - 1:22, 26-28
3) Tinham quatro asas - 1 :6
4) Tinham quatro rostos - 1 :6 ,1 0
a) Semelhantes a um homem
b) O lado direito semelhante a um leão
c) O lado esquerdo sem elhante a um boi
d) Semelhante a uma águia.
(d) Os carros de Zacarias
1) Em número de quatro - Zac. 6:1
2) Espíritos dos céus - 6:5
3) Em pé diante de Deus - 6:5
4) Cavalos de quatro cores
a) Verm elho - Zac. 6:2
b) Preto - 6:2
c) Branco - 6:3
d) Grisalho 6:3
5) Os carros de Deus são anjos - Sal. 68:17
“Jesus então usou vestes preciosas. ... Quando ficou completamente ataviado,
achou-Se rodeado pelos anjos, e em um carro chamejante passou para dentro do
segundo véu.” - PE., 251.
(e) O cavaleiro de Zacarias
1) Montado num cavalo vermelho - Zac. 1:8
2) Outros cavaleiros
Tradução de M offat: “E atrás dele cavaleiros em cavalos que eram
castanhos, pretos, avermelhados e brancos."
(a) Querubim
1) Idêntico às criaturas viventes - Ezeq. 10:15, 20, 1:5, 10
2) Deus habita entre os querubins I Sam. 4:4; II Sam. 6:2; Sal. 99:1
3) Lúciferfoi querubim ungido - Ezeq. 28:14, 16.
4) Gabriel agora ocupa a primitiva posição de Lúcifer:
DTN., 780, 693, 234.
a) Está na presença de Deus - Luc. 1:19
b) Enviado aos servos de Deus - Dan. 8:16; 9:21; Luc. 1:19, 26
c) Enviado para com bater os poderes de Satanás: PR., 571, 572
5) Guarda o caminho da árvore da vida - Gên. 3:24
6) A glória de Deus se retira do querubim ao caírem os juízos finais - Ezeq.9:3; 10:4.
7) No tempo do juízo brasas de fogo são tomadas dentre os querubins e
espalhadas - Ezeq. 10:2,6,7
8) O sonido das asas dos querubins como a voz de Deus Ezeq. 10:5.
9) Um forma de mão de homem sob as asas do querubim Ezeq. 10:8.
10) Quatro rodas, uma com cada querubim Ezeq. 10:9
a) Rodas cor de berilo - Ezeq. 10:9
b) Uma roda no meio de outra roda - Ezeq. 10:10
c) Não se viravam ao andar - Ezeq. 10:11.
d) As rodas são cheias de olhos - Ezeq. 10:12.
e) Uma voz chama as rodas Ezeq. 10:13.
f) As rodas se movem com os querubins - 10:16, 19.
g) O espirito das criaturas viventes está nas rodas: Ezeq. 10:17
11) A glória de Deus levanta-se do limiar da entrada e pára de
novo sobre os querubins - Ezeq. 10:18.
12) Os querubins levantam -se da terra e postam-se à porta do lado
oriental da casa de Deus - Ezeq. 10:19.
. “ Nas visões dadas a Isaías, Ezequiei e João, vemos o interesse que o Céu toma nos
acontecim entos da Terra e quão grande é a solicitude de Deus pelos que Lhe são fiéis. O
mundo não está sem um governante. O programa dos sucessos futuros está nas mãos do
Senhor. A Majestade do Céu tem sob Sua direção o destino das nações e os negócios de
Sua igreja. ...
“A incansável vigilância dos m ensageiros celestiais, e seu incessante empenho em
prol dos que vivem na Terra, nos revelam como a mão de Deus está guiando uma roda
dentro de outra. ...
“ Na visão de Ezequiei, a mão divina aparece debaixo das asas dos querubins. ...
“Aquilo que a homens finitos parece confuso e complicado, a mão do Senhor pode
manter em perfeita ordem. Tem meios e modos de frustrar as intenções de homens ímpios,
e pode destruir o conselho dos que planejam o mal contra Seu povo.” - 2 TS., 352, 353.
d. O livro do destino
Embora não tenha sido dado nenhum nome ao livro que está nas mãos
dAquele que Se assenta sobre o trono, a natureza dele é clara. É o grande livro
do destino, o livro que, aberto, revelará a sorte do mundo e de todos os que já
o habitaram Este livro tem que ver com condenação - com a condenação
daqueles que matam a Cristo, e de todos os que rejeitam a Sua graça
salvadora. Ele tem que ver com redenção e salvação - a salvação de todos os
que aceitam a Jesus como o Cordeiro de Deus. Aquele que abre este livro é
tanto o que castiga como o que redime; Ele é o Leão e o Cordeiro, Aquele cujo
poder é salvar e cujo direito é condenar. Este é Aquele que tem em Sua mão o
título deste mundo, que possui o direito de dá-lo a quem quiser. Somente Cristo
tem este poder, e somente Cristo pode abrir este livro do destino.
"... Ao ser criado, foi Adão posto no domínio da Terra. Mas, cedendo à tentação, foi
levado sob o poder de Satanás. ... Quando o homem se tornou cativo de Satanás, o
domínio que exercera passou para o seu vencedor. Assim Satanás se tornou o deus
deste século’ . II Cor. 4:4. Ele usurpou aquele domínio sobre a Terra, que originalmente
fora dado a Adão. Cristo, porém, pagando pelo Seu sacrifício a pena do pecado, não
somente remiria o homem mas restabeleceria o domínio que ele perdera. Tudo que foi
perdido pelo primeiro Adão será restaurado pelo segundo. Diz o profeta: ‘E a Ti, ó Torre
do rebanho, monte da filha de Sião, a Ti virá; sim, a Ti virá o primeiro dom ínio.’ Miq. 4:8. E
o apóstolo Paulo aponta para a ‘redenção da possessão de Deus’. Efés. 1:14. ...
“Mas Deus dera o Seu amado Filho - igual a Ele mesmo, a fim de suportar a pena da
transgressão, e assim proveu um caminho pelo qual pudessem ser restabelecidos ao Seu
favor, e de novo trazidos ao seu lar edênico. Cristo empreendeu redim ir o homem, e livrar
o mundo das garras de Satanás.” - PP., pp. 67, 69.
“Quando Satanás declarou a Cristo: O reino e a glória do mundo me foram
entregues, e dou-os a quem quero, disse o que só em parte era verdade, e disse-o para
servir a seu intuito de enganar. O domínio dele, arrebatara-o de Adão, mas este era o
representante do Criador. Não era, pois, um governador independente. A Terra pertence a
Deus, e Ele confiou ao Filho todas as coisas. Adão devia reinar em sujeição a Cristo. Ao
atraiçoar Adão sua soberania, entregando-a às mãos de Satanás, Cristo permaneceu
ainda, de direito, o Rei.” - DTN., 129.
A abertura dos sete selos significa os passos sucessivos pelos quais Deus em
Cristo aclara o caminho para o desenrolar final do livro no estabelecimento visível do reino
de Cristo. ... Ninguém é digno de o fazer, exceto o Cordeiro; pois Ele sozinho redimiu a
herança perdida do homem, da qual o livro é o título de propriedade. A pergunta (v. 2) não
é Quem deveria revelar os destinos da Igreja (isto qualquer profeta inspirado podia fazer)
mas, Quem é digno de dar ao homem um novo título de sua herança perdida'?” - A.R.
Fausset, A Com m entary Criticai, Experim ental and Practical, vol. VI, 674.
‘‘Este livro é introduzido aqui para mostrar, não a história eclesiástica, mas algo do
qual toda a história eclesiástica é apenas a introdução e prelúdio, e ao que as Escrituras
chamam ‘a redenção da possessão adquirida ...
“A palavra redenção vem até nós do significado antigo de certas leis e costumes dos
judeus. De conform idade com estas leis e costumes, era impossível alienar terras por
tempo além do determinado. Ainda que o possuidor fosse forçado a dispor de suas terras;
e sem levar em conta quem fosse encontrado na posse das mesmas, o ano jubileu fazia-
as voltar aos representantes legais dos primitivos proprietários. Tendo por base este
regulamento, havia um outro que dava ao parente mais achegado de alguém que por
dificuldades ou outro fator qualquer tinha alienado a sua herança em favor de outrem, o
direito de tomar a iniciativa de redimi-la; isto é, comprá-la de volta e retomá-la...
“Existe uma herança perdida e sem possuidor através destes m ilhares de
anos...Tudo testifica de que era uma herança santa, elevada e bendita. Mas, ah, seu
possuidor original pecou, e ela escapou-lhe das mãos, e toda a posteridade ficou
deserdada. O livro selado, o título desta hipoteca, deste direito perdido, está nas mãos de
Deus e estranhos e intrusos a têm invadido e aviltado. E desde os dias de Adão até
agora, aqueles títulos têm estado nas mãos do Todo-Poderoso, sem ninguém para tomá-
los ou desapossaros estranhos. ...
“O pecado não pode viciar qualquer dos direitos de Deus. A posse de Satanás é uma
mera usurpação permitida por um tempo, mas de maneira alguma em detrimento de
propriedade do Todo-Poderoso. O direito real ainda continua nas mãos de Deus, até que o
Remidor adequado venha redimi-la, pagar o preço, e expulsar o estranho e sua semente.
“Quais, na verdade, têm sido todos os esforços de homens pecadores, na política, na
ciência e em todos os ramos da civilização, senão acabar com este problema de procurar
possuir de novo aquilo que se perdeu em Adão... Qual, na verdade, tem sido a mola da
atividade do mundo inferior, nestes tempos de esforços para seduzir os mortais, senão
persuadir os homens de que são capazes de tornar real a enganadora promessa, ‘sereis
como deus’ e, a despeito do Todo-Poderoso e sem Ele, fazer reconhecer no sonho do
progresso humano e na guia demoníaca, o sonho de um destino melhor para o mundo e a
raça. Também já estava incluído no plano de Deus há muito, entregar os reinos às suas
criaturas rebeldes, para permitir que a experiência alcançasse o apogeu e, com o objetivo
de tom ar marcante ao máximo a queda final... O espírito de liberdade, as considerações
democráticas, o comunismo universal e o esclarecimento, muito unidas aos elementos de
origem infernal, o estão tentando agora, e perpetuarão os seus esforços para consumá-lo
de uma maneira tão agigantada e fascinadora como o mundo jamais contemplou, mas
apenas para operar a mais espantosa derrocada que já ocorreu. ...
“Jesus é o Leão, o Renovo de Judá...Ele pagou o preço de redenção de herança
perdida. È o verdadeiro Remidor, que tendo há muito triunfado e sido aceito, provar-se-á
também pronto e digno para com pletar Sua obra em resgatar aqueles títulos a longo
prazo e quebrar seus selos invioláveis.” - J.A.Seiss, The Apocalypse, Vol. 1,267-280
3. Abertura do livro
a. Jesus toma o livro da mão direita do Pai - Apoc. 5:7
b. Universal aclamação do Cordeiro
(1) Os anciãos e as criaturas viventes - vv. 8-10
(a) Salvas de incenso, as orações dos santos
PE., 32, 256; LS., 100; PP., 379, 380
“ Entre os querubins estava um incensário de ouro e, ao as orações dos santos
oferecidas pela fé, chegarem a Jesus; e, ao apresentá-las Ele ao Pai, uma nuvem de
fragrância se elevava do incenso semelhante a fumo de muitas cores... Ao ascender o
fumo ao Pai, glória mui excelente provinda do trono vinha a Jesus e, dEle era derramada
sobre aqueles cujas orações se tinham elevado como fragranté incenso.” - PE., 252
(b) Cântico de redenção
(2) Os anjos ao redor do trono - Apoc. 5:11
(a) Digno é o Cordeiro - v.12; Fil. 2:5-11; Sal. 2:7-9; Ezeq. 2 1 .21
(3) Toda criatura - Apoc. 5:13.
O gráfico que se segue poderá tornar mais claro o assunto destes capítulos.
c. Sem levar em conta como as coisas possam parecer aos homens, Deus tem os
negócios deste mundo sob Seu controle e tem agentes que Lhe cumprirão a
vontade
"Nas visões dadas a Isaías, Ezequiel e João, vemos o interesse que o céu toma nos
acontecim entos da terra e quão grande é a solicitude de Deus pelos que Lhe são fiéis. O
mundo não está sem um dominador. O programa dos sucessos futuros está nas mãos do
Senhor. A Majestade do céu tem sob Sua direção o destino das nações e os negócios de
Sua igreja. ...
“A incansável vigilância dos mensageiros celestiais e seu incessante empenho em
prol dos que vivem na terra, nos revelam como a mão de Deus está guiando uma roda da
outra. O instrutor divino diz a cada qual que desempenha uma parte em Sua obra o que
outrora disse respeito de Ciro: ‘Eu te cingirei; ainda que tu me não conheças’ .” - 3 TS., 352.
“Nas margens do rio Q uebar contemplou Ezequiel um remoinho que parecia vir do
norte... algumas rodas, cruzando-se entre si, eram movidas por quatro criaturas viventes.
... As rodas eram tão com plicadas em seu arranjo que à primeira vista pareciam estar em
confusão: mas moviam-se em perfeita harmonia. Seres celestiais, sustidos e guiados pela
mão que estava sob as asas dos querubins, impeliam aquelas rodas; acima delas sobre o
trono de safira, estava o Eterno; e em redor do trono um arco-íris - emblema da
misericórdia divina.
“Assim como aquela complicação de semelhanças de rodas se achava sob a direção
da mão que havia sob as asas dos querubins, o complicado jogo dos sucessos humanos
acha-se sob a direção divina. Por entre as contendas e tumultos das nações, Aquele que
Se assenta acima dos querubins ainda dinge os negócios da terra...
“A história das nações que uma após outra, tem ocupado seus destinados tempos e
lugares, testem unhando inconscientemente da verdade da qual elas próprias
desconheciam o sentido, fala a nós. A cada nação, a cada indivíduo de hoje, tem Deus
designado um lugar no Seu grande plano. Homens e nações estão sendo hoje medidos
pelo prumo que se acha na mão d’Aquele que não comete erro. Todos estão pela sua
própria escolha decidindo o seu destino, e Deus está governando acima de tudo para o
cumprimento de Seu propósito.” - Ed., 177, 178.
"Nós podemos triunfar gloriosamente, pois nenhuma alma crente que vigia e ora
será presa dos enganos do inimigo. Todo o céu esta interessado em nosso bem estar e
espera por nossas petições de força e sabedora. Homem ímpio algum, nem espírito
maligno, pode im pedira a obra de Deus em Seu povo ou privá-lo de Sua presença, se
com corações contritos e subjugados, cada um deles reclam ar as Suas promessas.
Toda influência oposta, seja secreta ou aberta, pode ser resistida com êxito, 'não por
força, nem por violência, mas pelo Meu Espírito, diz o Senhor dos e x é rc ito s .'" - EGW, R
& H „ 11-1-1887; 8-3-1945.
g. Juízos cada vez mais severos são mandados repetidamente com o objetivo de
fazer com que os homens considerem os juízos finais e se preparem antes que eles
caiam.
“Os anjos destruidores têm a seguinte missão dada pelo Senhor: ‘Começai pelo meu
Santuário’. E começaram pelos homens mais velhos que estavam diante da casa. Se as
advertências dadas por Deus são negligenciadas, se vos permites acalentar o pecado,
estais selando o destino de vossas almas; Sereis pesados na balança e achados em
falta." - E. G. W hite, R & H., 11/01/1887; 08/01/1945.
“ ‘E tu Cafarnaum, que te ergues até o céus, serás abatida até aos infernos. ...
Porém, Eu vos digo que haverá menos rigor para os de Sodoma, do que para ti.’ ...
“O Senhor aniquilou duas de nossas maiores instituições estabelecidas em Battle
Creek e nos transmitiu uma advertência após outra, tal como Cristo antigamente, advertiu
Betsaida e Cafarnaum. .. O Salvador insiste com os errantes para que se arrependam. Os
que humilham o coração e confessam os pecados serão perdoados. Suas transgressões
serão reveladas. Mas o homem que considera que, confessando os seus pecados,
demonstrarão fraqueza, não achará perdão. ... Que fará essa pessoa no dia em que os
livros forem abertos e cada um for julgado segundo as coisas que neles estiverem
escritas?
“O quinto capítulo de Apocalipse precisa ser detidam ente estudado. Ele é da maior
importância para os que haverão de participar da obra de Deus nestes últimos dias.
Alguns há que são enganados. ... A menos que efetuem mudança decisiva, quando Deus
pronunciar Suas sentenças sobre os filhos dos homens serão achados em falta. ...
“ ‘E, havendo aberto o sexto selo, olhei, e eis que houve um grande trem or de terra;
e o Sol tornou-se negro como saco de silício, ... e o céu retirou-se como um livro que se
enrola, ... e os poderosos, e todo o servo, e todo o livre, se esconderam nas cavernas e
nas rochas das montanhas; e diziam aos montes e aos rochedos: caí sobre nós, e
escondei-nos do rosto dAquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro,
porque é vindo o grande dia da Sua ira e quem poderá subsistir?’ Apoc. 6:12-17
“ ‘Depois destas coisas olhei, e eis aqui uma multidão. ... diante do trono, e perante o
Cordeiro, trajando vestidos brancos e com palmas nas suas mãos; e aclamando com
grande voz, dizendo: salvação ao nosso Deus, que está assentado no trono, e ao
Cordeiro. ... Porque o Cordeiro que está no meio do trono os apascentará, e lhes servirá
de guia para as fontes das águas da vida; e Deus limpará dos seus olhos toda a lágrima '
Apoc. 7:9-12.
“ Nestes passos das Escrituras são apresentados dois grupos de pessoas. Um deles
se deixou enganar e aliou-se aos inimigos do Senhor. Interpretaram erroneam ente as
mensagens que lhes foram dirigidas e revestiram-se de justiça própria. Para eles não
havia malignidade no pecado. Ensinaram mentiras como se fossem verdades e por sua
causa muitos se extraviaram.
“ É-nos preciso, agora, vigiar-nos a nós mesmos. Foram -nos feitas as advertências.
Não podemos ver o cumprimento das predições de Cristo, contidas no vigésimo primeiro
capítulo de Lucas?...
“ ‘Vigiai, pois, porque não sabéis a que hora há de vir o nosso Senhor. ... Porém se
aquele Meu servo disser consigo: o meu Senhor tarde virá; e começar a espancar os seus
conservos e a com er e a beber com os ébrios, virá o Senhor daquele servo num dia em que
O não espera, e à hora em que ele não sabe, e separá-lo-á, e destinará a sua parte com os
hipócritas; ali haverá pranto e ranger de dentes.' Mat. 24:42-51.” - 3 TS., pp. 413-417
i. O diagrama histórico dos negócios deste mundo está sob a direção do céu.
“A história que o grande EU SOU assinalou em Sua Palavra, unindo-se cada elo aos
demais na cadeia profética, desde a eternidade no passado até à eternidade no futuro,
diz-nos onde achamos hoje, nos prosseguim entos dos séculos, e o que se poderá esperar
no tempo vindouro. Tudo que a profecia predisse como devendo acontecer, até a
presente época, tem-se traçado nas páginas da história, e podemos estar certos de que
tudo que ainda deve vir se cum prirá em sua ordem. ...
"... Hoje, os sinais dos tempos declaram que nos achamos no limiar de grandes e
solenes acontecimentos. Tudo em nosso mundo está em agitação. Ante os nossos olhos
cumprem-se a profecia do Salvador relativa aos acontecim entos que precedem Sua
vinda: 'Ouvires de guerra e rumores de guerra. ... Portanto se levantará nação contra
nação e reino contra reino, e haverá fome e pestes, e terremotos em vários lugares.' " -
Ed , 178, 179.
1. Antes de romper a crise final, Deus traçará uma linha divisória acentuada entre
leais e desleais, tornando claramente distintos aqueles que serão Seu através da
eternidade.
“O dia da vingança de Deus será colocado somente na testa daqueles que suspiram
e clamam por causa das abominações cometidas na terra.
“ Nossa maneira de proceder determinará se receberem os o selo do Deus vivo, ou
seremos abatidos pelas armas destruidoras. ...
“Quando vier este tempo de angústia, todo o caso estará decidido; não mais haverá
graça, nem misericórdia para o impenitente. O selo do Deus vivo estará sobre o Seu
povo.
“ Nem todo os que professam guardar o sábado serão selados. Muitos há, mesmo
entre os que ensinam a verdade a outros, que não receberão na testa o selo de Deus.
“ Nenhum de nós jam ais receberá o selo de Deus, enquanto o caráter tiver uma
nódoa ou mácula sequer.
“ ...quando sair o decreto, e o selo for aplicado, seu caráter perm anecerá puro e sem
mácula para toda a eternidade.
"Agora é o tempo de preparar-nos. O selo de Deus jam ais será colocado à testa de
um homem ou m ulher cobiçosos ou amantes do mundo. Jam ais será colocado à testa de
homens ou mulheres de língua falsa ou coração enganoso. Todos os que receberem o
selo devem ser imaculados diante de Deus - candidatos para o céu.” - 2 TS, 67-71.
“A ordem é ‘passa pelo meio da cidade, pelo meio de Jerusalém, e marca com um
sinal as testas dos homens que suspiram e que gemem por causa das abominações que
se cometem no meio dela’.
“ No tempo em que Sua ira romper em juízos, os humildes, os devotados seguidores
de Cristo serão distinguidos do resto do mundo por sua angústia de alma.
“A classe que não sente aflição por seu declínio espiritual, nem geme pelos pecados
de outros, será deixada sem o selo de Deus. O Senhor ordena aos Seus mensageiros, os
homens que tem as armas destruidoras nas mãos: ‘Passai pela cidade após Ele, e feri:...
mas a todo o homem que tiver o Meu sinal não vos chegueis; e começai pelo Meu
santuário. E começaram pelos homens mais velhos que estavam diante da casa.’
“Aqui vemos que a igreja - o santuário do Senhor - foi a primeira a sentir o golpe da
ira de Deus. Os homens velhos, aqueles a quem Deus concedera a grande luz, e que do
povo, trairam -lhe a confiança.
"Os homens não podem discernir os anjos sentinelas retendo os quatro ventos para
que não soprem até que os servos de Deus estejam selados; mas quando Deus mandar
os anjos soltarem os ventos, haverá uma cena tal da ira de Sua vingança que pena
alguma pode descrever.” - E.G. White, R&H., 11-1-1887.
m. As lições que o povo de Deus precisa aprender, são lições de confiança, fé,
resignação e coragem.
“O futuro de importância está diante de nós. Para enfrentar suas provas e
tentações, e para executar as tarefas, requerer-se-á grande fé, energia e perseverança.
“No tempo de provação bem à nossa frente, a garantia da segurança de Deus será
dada aqueles que guardam a palavra de Sua paciência. Se tendes cumprido com as
condições da Palavra de Deus, Cristo será para vós um refúgio na tem pestade....” - E.G.
White, R&H., 11-1-1887, 8-3-1945.
“Quando o Senhor sair como vingador, virá também como protetor de todos aqueles
que preservaram a fé em sua pureza e se conservaram im aculados do m undo.” - 5 T.,
210.
“Ânimo, fortaleza, fé e implícita confiança no poder de Deus para salvar, não nos
vêm num instante, estas graças celestiais são adquiridas pela experiência dos anos. Por
uma vida de santo esforço e firme apego à retidão, os filhos de Deus estiveram selando
seu destino.
“Sim, fé viva e eficaz! Dela necessitamos; devemos possuí-la, ou desfaleceremos e
fracassaremos no dia da prova. As trevas que então hão de cair em nosso caminho não
deverão desanim ar-nos nem levar-nos ao desespero. É o véu com que Deus cobre Sua
glória, ao vir Ele para com unicar Suas ricas bênçãos. Deveríamos saber isto por nossa
experiência passada. No dia em que Deus tiver uma contenda com o Seu povo, esta
experiência será uma fonte de conforto e esperança.” - 2 TS., 67, 70
(2) Ezequiel
“ Ezequiel, o m elancólico profeta do exílio na terra dos caldeus, foi agraciado com
uma visão que lhe ensinou a mesma lição de fé no Deus Todo-Poderoso de Israel.
Algum as das rodas de aparência estranha, girando umas dentro das outras, pareciam
movidas por criaturas viventes. E acima de tudo isto havia uma sem elhança de trono,
como duma safira; e sobre a semelhança do trono havia como que a sem elhança de um
homem no alto sobre ele. ...
“O complexo de rodas visto por Ezequiel, era uma com binação tão com plicada que à
primeira vista lhe pareceu uma verdadeira confusão. Mas quando se moviam, havia nelas
a mais admirável ordem e perfeita harmonia. Essas rodas eram im pelidas por criaturas
celestiais, e acima de todo aquele conjunto estava assentado sobre um trono de safira o
Deus eterno.
“Esta visão foi dada a Ezequiel num tempo em que seu espírito se achava abatido
por tristes pressentimentos. Via desolada a terra de seus pais. A cidade outrora tão
populosa estava despovoada. A voz de alegria e o cântico de louvor ali não eram mais
ouvidos. O profeta mesmo é peregrino em terra estranha, onde imperavam, supremas, a
desmedida ambição e a selvagem crueldade. As injustiças e tiranias que era obrigado a
presenciar, contristavam -lhe a alma e de dia e de noite se queixava am argam ente Mas
os símbolos gloriosos que lhe foram apresentados junto ao rio Quebar, revelaram-lhe um
poder muito superior ao dos dom inadores terrestres. Acima do orgulho e crueldade dos
reis da Assíria e babilônia, estava entronizado um Deus de m isericórdia e verdade.
“Aquele complexo de rodas que ao profeta se afigurava uma enextricável confusão,
era governado por mão onipotente. O Espírito de Deus, que lhe fora mostrado movendo e
dirigindo aquelas rodas, convertia aquela confusão em harmonia; do mesmo modo o
mundo inteiro se acha sob o Seu domínio. Miríades de entes celestiais estão prontos
para sobre a Sua palavra dominar o poder e os planos dos homens maus, e fazer tudo
redundar em benefício dos fiéis servos de Deus.” - 2 TS., 349-351
(3) Zacarias
“Zacarias teve uma série de visões referentes à obra de Deus na Terra. Essas
mensagens, dadas na forma de parábolas e símbolos, vieram num tempo de grande
incerteza e ansiedade, e foram de peculiar significação para os homens que estavam
avançando em nome do Deus de Israel. Parecia aos líderes como se a permissão dada
aos judeus para reconstruir estivesse prestes a sofrer impedimento; o futuro parecia muito
negro. Deus viu que Seu povo estava em necessidade de ser sustido e animado por uma
revelação de Sua infinita compaixão e amor.” - PR., 580.
“Da mesma maneira, quando Deus estava a aponto de revelar a João, o discípulo
amado, a história futura de Sua igreja, deu-lhe uma segurança do interesse e cuidado do
salvador pelo Seu povo. Ao passo que João recebia a revelação das últimas grandes
lutas da igreja com as potências do mundo, foi-lhe dado também contem plar a vitória final
e a libertação dos fiéis. Viu a igreja empenhada num conflito moral com a besta e sua
imagem, e a adoração dessa besta imposta sob pena de morte. Mas, olhando através do
fumo e do ruído da batalha, notou sobre o monte Sião, unido ao Cordeiro, um grupo que,
em vez do sinal da besta, ‘em suas testas tinham escrito o nome de Seu Pai.’ ” - 2 TS.,
351
c. Deus deseja que seu povo tenha sempre em mente de que a vitória final no
grande conflito contra as forças do mal será com as forças da justiça.
“Existem reveladas nestes últimos dias visões de glória futura, cenas traçadas pela
mão de Deus; e estas devem ser prezadas por Sua Igreja. ...
“Devemos ter uma visão do futuro e da felicidade do Céu. Postai-vos no limiar da
eternidade e ouvi a acolhida amável feita aos que nesta vida cooperam com Cristo,
considerando privilégio e honra sofrer por amor dEle. Ao reunirem-se aos anjos, lançam
eles suas coroas aos pés do Redentor, exclamando: "Digno é o Cordeiro, que foi morto,
de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e ações de
graças... ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam dadas ações de
graças, e honra e glória e poder para todo o sempre." Apoc 5 1 2 e 13
“ Cânticos de vitória enchem todo o Céu, enquanto os remidos permanecem em
volta do trono de Deus. Todos entoam o jubiloso coro: "Digno é o Cordeiro que foi morto"
(Apoc. 5:12), e vive novamente, como triunfante vencedor.
" 'Depois destas coisas, olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar,
de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono e perante o
Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos; ...’ Apoc. 7:9 e 10.
" ‘Estes são os que vieram de grande tribulação, e lavaram os seus vestidos, e os
branquearam no sangue do Cordeiro. Por isso estão diante do trono de Deus. e O servem
de dia e de noite no Seu templo; e Aquele que está assentado sobre o trono os cobrirá
com a Sua sombra. Nunca mais terão fome, nunca mais terão sede; nem Sol nem calma
alguma cairá sobre eles. Porque o Cordeiro que está no meio do trono os apascentará, e
lhes servirá de guia para as fontes das águas da vida; e Deus limpará de Seus olhos toda
a lágrim a.’ " Apoc. 7:14-17.” - VE., 231, 232.
“ Não haveríeis de querer apropriar-vos da inspiração da visão? Não haveríeis de
querer deixar a mente dem orar sobre o quadro? Não quereríeis ser verdadeiramente
convertido, e então avançar trabalhando num espírito totalm ente diferente do espírito em
que trabalhaste no passado, afastando o inimigo e lançar por terra toda a barreira que se
opõe ao avançamento do evangelho, encher os corações da paz da luz e da alegria do
Senhor?” [fonte não citada]
Nota: Deve se notar que as citações do Espírito de Profecia acima não foram
selecionadas à esmo, mas foram tiradas de várias seções que tratam dos assuntos dos
selos e da obra do selamento e que estão citadas na bibliografia que segue este capítulo
Um estudo meticuloso deste material como um todo revelará, assim cremos, os fatores
básicos do assunto dos selos e indicará a importância que tem para estes últimos dias em
que vivemos.
b. O cavalo branco
(1) Branco, a cor da justiça. Isa. 1:18; Sal. 51:7; Apoc. 7:14; 19:8.
(2) Branco, c o rd a vitória. Apoc. 19:14.
O branco entre os romanos não era apenas a cor da pureza e inocência,
mas também a cor da vitória. Júlio César, na ocasião do seu grande triunfo,
conforme “ Dio Cassius” , estava num carro puxado por quatro cavalos
brancos. Um cavaleiro em cavalo branco era considerado no Oriente
símbolo de um herói conquistador.
“O branco era a cor universal especialmente num dia de triunfo.” - W.M.
Ramsey, The Letters to the Seven Churches o f Asia, 386.
Juvenal deixou a seguinte inscrição de uma procissão romana em que o
pretor era escoltado triunfante para um circo:
f. Uma coroa conferida ao cavaleiro - II Tim. 4:7-8; Tiago 1:12; 1 Pedro 5:4; I Cor
9;25.
g. Conquistando e para conquistar. PR. 725
"Os cavaleiros de Deus... Plantarão as normas da verdade em fortalezas até então
mantidas por Satanás e exclamações de vitória tomarão posse deles. Eles trazem as
cicatrizes da batalha, mas recebem a confortadora mensagem de que o Senhor os
conduzirá conquistando e para conquistar.” CE, 70.
"Vi em visão dois exércitos em luta terrível. Um deles ostentava em suas bandeiras
as insígnias do mundo; guiava o outro a bandeira ensangüentada do Príncipe Emanuel. ...
"O Príncipe da nossa salvação estava dirigindo a batalha, e enviando reforços para
Seus soldados. Grandemente se manifestava o Seu poder, encorajando-os a levar o
combate até as portas. Ele lhes ensinou cousas terríveis em justiça, enquanto passo a
passo os guiava vencendo e para vencer.” - 3 TS., 224
“Com exatidão infalível, Aquele ser infinito conserva um acerto de contas com as
nações. Enquanto sua misericórdia é seguida de apelos ao arrependim ento, esta conta
permanecerá em aberto; mas quando atingir um certo limite prefixado por Deus. começa o
ministério da Sua ira. A conta é encerrada. A paciência divina se esgota. Não há mais
intercessão por misericórdia a seu favor.
“A crise se aproxima rapidamente. Os sinais que se avolumam salientemente
mostram que o tempo das visitações de Deus está próximo. Conquanto relutante para
punir, não obstante punirá, e presto o fará.
“Já o poder refreador do Espírito de Deus está sendo retirado da terra. Furacões,
tormentas, tempestades, fogo e enchentes, desastres em terra e mar, seguem um ao
outro em rápida sucessão... Os homens são incapazes de discernir os anjos sentinelas
que seguram os quatro ventos a fim de que não soprem até que os servos de Deus
estejam selados; mas quando Deus ordenar aos anjos que soltem os ventos, haverá uma
cena tal da sua ira vingadora, que pena alguma pode descrever. ...
“ Nas visões dadas a Isaías, a Ezequiel e a João, vemos quão intimam ente o céu
está ligado com os acontecim entos que ocorrem sobre a terra. ... O programa dos eventos
futuros está nas mãos do Senhor. ...
“Se as advertências dadas por Deus são negligenciadas ou tratadas com
indiferença, se vos permitirdes acalentar o pecado, estais selando o destino de vossas
almas; sereis pesados na balança e achados em falta. ...Enquanto ainda a misericórdia
permanece, enquanto ainda Jesus intercede por nós, façamos uma obra completa para a
eternidade.” - E.G. W hite, R. & H., 11-1-1887
“ ‘E aos outros disse, ouvindo eu: Passai pela cidade após ele, e feri: não poupe o
vosso olho, nem vos com padeçais.’...
“Há porém, limites até para a longanimidade de Deus, e muitos estão ultrapassando
tais limites. Sobrepujaram os limites da graça, e portanto Deus deve intervir e reivindicar
sua honra.
“Disse o Senhor acerca dos amorreus: - ‘E a quarta geração tornará para cá; porque
a medida da injustiça dos amorreus não está ainda cheia.’ Posto que esta nação se
salientasse por sua idolatria e corrupção, não havia contudo enchido a taça de sua
iniqüidade, e Deus não queria dar a ordem para sua destruição completa. O povo deveria
ver o poder divino m anifestado de maneira assinalada, para que ficasse sem desculpa. O
compassivo Salvador desejava suportar-lhes a iniqüidade até a quarta geração. Então, se
não visse mudança para melhor, seus juízos cairiam sobre eles.
“ Nossa maneira de proceder determinará se receberemos o selo do Deus vivo, ou
seremos abatidos pelas armas destruidoras. Já algumas gotas da ira de Deus caíram
sobre a terra; quando, porém, as sete últimas pragas forem derramadas sem mistura no
cálice de sua indignação, então para sempre será demasiado tarde para arrependim ento.”
- 2 TS., 62, 63, 67
“Vi então que Jesus não abandonaria o lugar santíssimo sem que cada caso fosse
decidido, ou para a salvação ou para a destruição: e que a ira de Deus não poderia
manifestar-se sem que Jesus concluísse Sua obra no lugar santíssimo, depusesse Seus
atavios sacerdotais, e Se vestisse com vestes de vingança. Então Jesus sairá de entre o
Pai e os homens, e Deus não mais silenciará, mas derramará Sua ira sobre aqueles que
rejeitaram Sua verdade. ...
“Foi-me mostrada então uma multidão que ululava em agonia. Em suas vestes
estava escrito em grandes letras: "Pesado foste na balança e foste achado em falta." Dan.
5:27.” - P E . , 36, 37.
“A descrição do dia de Deus nos é dada através de João o revelador. Lamentos de
miríades de aterrorizados caíram nos ouvidos de João. Porque é vindo o grande dia da
sua ira; e quem poderá subsistir? Até o apóstolo estava atem orizado e oprimido
“Aqueles que vencem o mundo, a carne e o diabo, serão os favorecidos que
receberão o selo do Deus vivo. Aqueles cujas mãos não são limpas, cujos corações não
estão puros, não terão o selo do Deus vivo. ...
“Este selamento dos servos de Deus é o mesmo que foi mostrado a Ezequiel em
visão, João também foi testemunha desta mais assustadora revelação. ... Pragas,
pestilência, fome e morte foram -lhe mostradas executando sua terrível missão.
“O mesmo anjo que visitou Sodoma está fazendo soar a nota de advertência,
escapa por tua vida. ...
“Os membros da igreja cristã serão pesados individualmente, e se o seu caráter
moral e o seu estado espiritual não corresponderem aos benefícios e às bênçãos que lhes
foram conferidos, serão achados em falta.” - T M ., 444-446, 450.
“Já os juízos de Deus estão espalhados na terra, como se vê nas tempestades, nos
terremotos, nos perigos em terra e mar. O grande EU SOU está falando àqueles que lhe
anulam a lei. Quando a ira de Deus se derramar sobre a terra, quem estará então em
condições de subsistir? ...
“O Senhor comissiona seus mensageiros, os homens que têm as armas destruidoras
nas mãos: Passai pela cidade após ele, e feri; não poupe o vosso olho, nem vos
compadeçais. ...
“Cristo no monte das Oliveiras enumerou os espantosos juízos que precederiam sua
segunda vinda: E ouvireis de guerras e rumores de guerra, se levantará nação contra
nação, e reino contra reino; e haverá fomes, pestes e terremotos em vários lugares. Mas
todas estas coisas são o princípio de dores. Embora estas profecias tivessem um
cum prim ento parcial na destruição de Jerusalém, tem uma aplicação muito mais direta
aos últimos dias.
“João foi também testemunha das terríveis cenas que ocorrerão como sinais da
vinda de Cristo. ... Viu abertas as taças da ira de Deus, e pestilências, fome e morte
vindas sobre os habitantes da Terra.” - E.G. W hite, R & H, 11-1-1887.
Deve-se notar que os primeiros quatro selos estão ligados à aparição dos quatro
cavaleiros, os m ensageiros de Deus. Com o surgim ento destes cavaleiros, os destinos
dos homens estão sendo selados, para o bem ou para a condenação. A questão é de vida
ou de morte, de vitória ou derrota. As contas estão sendo encerradas nos livros do céu.
Mas a obra destes quatro cavaleiros não terminará até que o tempo tenha decorrido. A
paciência e a longanim idade de Deus vão além da com preensão humana, além do
entendim ento e freqüentem ente além dos desejos humanos. O próprio Cristo Se
manifesta em todo o mundo, e continuará a fazê-lo até o fim, através de todos os Seus
atributos, tanto como Salvador e Juiz. Ele está fazendo tudo o que é possível fazer em
Seu poder infinito, a fim de levar os homens à salvação; mas se os homens não se
querem salvar, então Sua obra será condenar.
Nestes últimos dias podemos com parar a obra destes três cavaleiros com as três
mensagens dos anjos de Apoc. 14:6-12. Em primeiro lugar vem a apresentação da
mensagem do glorioso evangelho que continuará vitorioso até o fim. Segue-lhe uma
mensagem de advertência quanto à Babilônia caída, a qual se fez necessária por causa
da rejeição da mensagem do primeiro anjo. Vem, então, a terceira, a última e solene
mensagem de advertência aos homens - a mensagem de ‘o vinho da ira de Deus. que se
deitou, não misturado, no cálice da Sua ira.’ Ap. 14:10. À rejeição desta última mensagem
seguir-se-á o surgimento do anjo da morte. Este quarto m ensageiro não mais traz uma
mensagem de salvação. A sua obra é uma obra de condenação que ocorrerá quando a
última advertência tiver sido rejeitada.
“O dia da vingança de Deus está precisamente diante de nós. ...
“Nossa maneira de proceder determinará se receberemos o selo do Deus vivo, ou
seremos abatidos pelas armas destruidoras. Já algumas gotas da ira de Deus caíram
sobre a Terra; quando, porém, as sete últimas pragas forem derramadas sem mistura no
cálice de Sua indignação, então para sempre será demasiado tarde para o
arrependim ento.” - 2 TS., 67.
“O Salvador é apresentado perante João sob os símbolos do "Leão da tribo de
Judá", e de um "Cordeiro, como havendo sido morto". Apoc. 5:5 e 6. Esses símbolos
representam a união do onipotente poder e do amor que se sacrifica. O Leão de Judá, tão
terrível para os que rejeitam Sua graça, será o Cordeiro de Deus para os obedientes e
fiéis. A coluna de fogo que fala de terrores e indignação para o transgressor da lei de
Deus, é um sinal de luz, misericórdia e livramento para os que guardaram os Seus
mandamentos. O braço forte que aniquila o rebelde será forte para libertar os fiéis.” - AA.,
589.
Deus trabalha constantem ente no mundo e continuará a fazê-lo até o fim, até que
em Sua boa presciencia vir que chegou a hora de desenrolar o rolo. A cronologia do céu
teve um arranjo perfeito e o relógio de Deus conserva-se m arcando o tempo
perfeitamente.
(1 ) Sob o altar
“Como o sangue das vítimas sacrificais do altar era derramado nas bases do altar,
também as almas daqueles que foram sacrificados pelo testemunho de Jesus são
simbolicamente representadas como ‘sob o altar'.” - A.R. Fausset, A Commentary,
Criticai, Experimental, and Practica!, v. VI, 678.
(2) No Futuro
(a) O céu desaparece como um rolo - Apoc. 6:14; Isa. 34:4; 3:13; Heb. 12:26;
Joel 3:16; II Ped. 3:10; Mat. 24:29; Luc. 21:26
“As potestades do céu serão abaladas com a voz de Deus. Então o Sol, a Lua e as
estrelas se moverão em seus lugares. Não passarão, mas serão abalados pela voz de
Deus.
“ Nuvens negras e densas subiam e chocavam-se entre si. A atmosfera abriu-se e
recuou” - V E . , 111.
“ Foi à m eia-noite que Deus preferiu livrar o Seu povo. Estando os ímpios a fazer
zom barias em redor deles, subitamente apareceu o Sol, resplandecendo em sua força e a
Lua ficou imóvel. ... Sinais e maravilhas seguiam-se em rápida sucessão. Tudo parecia
desviado de seu curso natural. ...
“O céu abria-se e fechava-se, e estava em com oção.” - PE., 285.
. (b) Montes e ilhas movidas dos seus lugares - Apoc. 6:14; 16:20; Jer. 4:24;
Ezeq. 38:20; Sal. 46:2, 3; Isa. 24:1, 19, 20
“As montanhas agitam-se como a cana ao vento, e rochas irregulares são
espalhadas por todos os lados. Há um estrondo como de uma tem pestade a sobrevir. O
mar é açoitado com fúria. Ouve-se o sibilar do furacão, sem elhante à voz de demônios na
missão de destruir. A Terra inteira se levanta, dilatando-se como as ondas do mar. Sua
superfície está a quebrar-se. Seu próprio fundam ento parece ceder. Cadeias de
m ontanhas estão a revolver-se. Desaparecem ilhas habitadas. Os portos marítimos que,
pela iniqüidade, se tornaram como Sodoma, são tragados pelas águas enfurecidas.” -
GC., 637.
(b) Selados pelo Espírito Santo - Ef. 4:30; 1:13, 14; AA., 30
"... Os que receberam o puro sinal da verdade, neles gravado pelo poder do Espirito
Santo, representado pelo sinal feito pelo homem vestido de linho, são os que suspiram e
gemem por todas as abominações que se cometem ‘na igreja’”. - 1 TS., 336
“Nem todos os que professam guardar o sábado serão selados. Muitos há, mesmo
entre os que ensinam a verdade a outros, que não receberão na testa o selo de Deus.
Tinham a luz de verdade, souberam a vontade do Mestre, compreenderam todos os
pontos de nossa fé, mas não tiveram as obras correspondentes. ...
“Nenhum de nós jamais receberá o selo de Deus, enquanto o caráter tiver uma
nódoa ou mácula sequer. ...
“...O selo de Deus jam ais será colocado à testa de um homem ou m ulher impuros.
Jamais será colocado à testa de um homem ou mulher cobiçosos ou amantes do mundo .
Jamais será colocado à testa de homens ou mulheres de língua falsa ou coração
enganoso." - 2 TS., 68-71.
3) Uma prova especial na questão do sábado nos últimos dias. 1 TS., 79;
CS., 451-460.
"A marca da besta é o oposto disso, - a observância do primeiro dia da semana.
Essa marca distingue os que reconhecem a supremacia da autoridade papal,, os que
aceitam a autoridade de Deus." - 2 TS., 232.
"Os ímpios serão distinguidos pelos seus esforços para dem olir o monumento
com em orativo do Criador e exaltar a instituição de Roma. Na, conclusão do conflito toda
a cristandade ficará dividida em dois grandes grupos; os que guardam, os mandamentos
de Deus e a fé de Jesus e os que adoram a besta e a sua imagem e recebem o seu
sinal." - Idem., 285.
"O sábado será a pedra de toque da lealdade; pois é o ponto da verdade
especialmente controvertido. Quando sobrevier aos homens a prova final, traçar-se-á a
linha divisória entre os que servem a Deus e os que não O servem. Ao passo que a
observância do sábado espúrio em conformidade com a lei do Estado, contrária ao quarto
mandamento, será uma declaração de fidelidade ao poder que se acha em oposição a
Deus, é a guarda do verdadeiro sábado, em obediência à lei divina, uma prova de
lealdade para com o Criador. Ao passo que uma classe, aceitando o sinal de submissão
aos poderes terrestres, recebe o sinal da besta, a outra, preferindo o sinal da obediência à
autoridade divina, recebe o selo de Deus.” - GC., 605.
“ ...Ao rejeitarem os homens a instituição que Deus declarou ser o sinal de Sua
autoridade, e honrarem em seu lugar a que Roma escolheu como sinal de sua
supremacia, aceitarão, de fato, o sinal de fidelidade para com Roma - "o sinal da besta" ”
- GC., 449.
"A questão do sábado será o ato final no grande conflito em que todo o mundo
tomará parte. Os homens têm honrado os princípios de Satanás acima dos princípios que
governam no céu. Eles aceitaram o sábado espúrio, o qual Satanás tem exaltado como
sinal de sua autoridade. Mas Deus pôs o Seu selo sobre esta Sua exigência real. Cada
instituição do sábado traz o nome do Seu Autor, uma marca insofismável que mostra a
autoridade de cada um. É nossa a obra de levar o povo a entender isso. Devemos
m ostrar-lhes que é de conseqüência vital trazerem eles o sinal do reino de Deus ou a
marca do reino da rebelião.” - 6 T., 352.
"Em todos os casos a grande decisão a ser feita é se receberemos a marca da besta
ou sua imagem, ou o selo do Deus vivo." - 6 T., 130.
(i) Depois de selados, o caráter dos santos estará fixado para a eternidade.
“Quando sair o decreto, e o selo for aplicado, seu caráter permanecerá puro e sem
mácula para toda a eternidade.” - 2 TS., 71.
(m) A grande m ultidão que homem nenhum podia contar. Apoc. 7:9-17
1) Várias classes entre os remidos
“Os mais exaltados daquela hoste de resgatados que estão em pé diante do trono
de Deus e do Cordeiro, vestidos de brando, conhecem a luta necessária para vencer, pois
vieram da grande tribulação.” - 2 TS., 69
“ Muito acima da cidade, sobre um fundam ento de ouro polido, está um trono, alto e
sublime. Sobre este trono assenta-Se o Filho de Deus, e em redor dEle estão os súditos
de Seu reino. ...
“ Mais próximo do trono estão os que já foram zelosos na causa de Satanás, mas
que, arrancados como tições do fogo, seguiram seu Salvador com devoção profunda,
intensa. Em seguida estão os que aperfeiçoaram um caráter cristão em meio de falsidade
e incredulidade, os que honraram a lei de Deus quando o mundo cristão a declarava nula,
e os milhões de todos os séculos que se tornaram mártires pela sua fé. E além está a
multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas,
trajando vestidos brancos e com palmas nas suas mãos’. Apoc. 7:9.” - GC., 665.
“ Nós também o sabemos muito bem, que houve uma herança perdida e extraviada
por milhares de anos, e que por todo este tempo os herdeiros verdadeiros estiveram
desapossados dela e não tiveram uma posse efetiva. O livro selado, o titulo desta
hipoteca, deste direito perdido, está nas mãos de Deus e, estranhos e intrusos a têm
invadido e aviltado. E desde os dias de Adão até agora, aqueles títulos têm estado nas
mãos de Todo-poderoso, sem ninguém para tomá-las ou desapossar os estranhos.
“ ‘Sete selos’ estão sobre este livro e é um indício de quão com pletos foram aqueles
laços de perdição que durante todo esse tempo impediram à sem ente de Adão possuir a
herança que Lhe é própria. Os bens originais perdeu-os o homem totalm ente sem que
houvesse um R e m id o r...
"O pecado não pode viciar qualquer dos direitos de Deus. A posse de Satanás e
uma mera usurpação, permitida por algum tempo, mas de m aneira alguma em detrimento
da propriedade do Todo-Poderoso. O direito real ainda continua na mão de Deus até que
o Remidor adequado venha redimi-lo, pagar o preço, e expulsar o estranho e sua
semente. ...
"João sabia pelo Espírito que nele estava, o que, significava aquele livro. ... Aquele
livro, fechado e relegado, é a desgraça e o luto da igreja. Q uer dizer una herança não
redimida - os filhos ainda desapossados de sua possessão adquirida. O livro aberto,
entretanto é o gozo e a glória da Igreja. É a garantia de sua reintegração naquilo que
Adão perdeu - a recuperarão de tudo aquilo de que esteve há tanto tempo cruelmente
privada por causa do pecado. ...
"Jesus é o Leão, o renovo de Judá ... Ele pagou o preço da redenção da herança
perdida. É o verdadeiro Remidor que, tendo há muito triunfado, e sido aceito, provar-se-á
também pronto e digno para com pletar Sua obra, em resgatar aqueles títulos a longo
prazo da propriedade perdida. ..
“Abertura dos selos, é um ato de poder - uma bravura militar - uma sortida
poderosa para apossar-se de um reino. E ao se quebrar um a um, irrompe Aquele que
ataca com ferocidade os inimigos e os usurpadores que ocupam a terra....
"João ouve a retumbante antífona propagando-se sublime por todo o céu: 'Digno és
de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o Teu sangue nos
remiste para Deus’ ... Não houve coração santificado que não se movesse, nem língua
santificada que não elevasse seu cântico.
“Agora tom ar toda esta pompa sagrada e penetrante adoração universal, como um
simples prêmio a uns poucos capítulos do esboço da história da igreja neste mundo,
obscuros e geralmente incompreensíveis, confesso-vos, não considerai como blasfêmia.
Tenho por isto que considerar este ato do Cordeiro, ... como compreendendo a cúpula
e a mais elevada consumação dos maiores fatos de nossa fé ...
“E reinaremos sobre a terra. Porque se expressa assim Ele próprio, exatamente a
esta altura? Porque este ato tom ar o livro era o penhor e a prova de que Ele agora estava
completamente investido e pronto para redimir a herança, tornar com efeito as benditas
promessas, de que ‘os mansos herdarão a terra’, e que o 'reino, e o domínio, e a
majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do
altíssimo.” J.A. Seiss, The Apocalypse, v.l, 272-291.
BIBLIOGRAFIA
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AS SETE TROMBETAS
I. TEXTO BÁSICO: Apocalipse 8:2-9:21, 10:7; 11:15-19
B. A oferecer incenso com as orações dos santos: vv. 3, 4; PP. 397; PE., 252, 256
“ Na oferta do incenso o sacerdote era levado mais diretam ente à presença de Deus
do que em qualquer outro ato do m inistério diário. Como o véu interno do santuário não se
estendia até ao alto do edifício, a glória de Deus, manifestada por cima do propiciatorio,
era parcialmente visível no primeiro compartimento. ... Como naquele cerimonial típico o
sacerdote olhava pela fé ao propiciatorio que não podia ver, assim o povo de Deus deve
hoje dirigir suas orações a Cristo, seu grande Sumo Sacerdote que, invisível aos olhares
humanos, pleiteia em seu favor no santuário celestial.
“O incenso que subia com as orações de Israel, representa os méritos e intercessão
de Cristo. Sua perfeita justiça, que pela fé é atribuída ao Seu povo, e que unicamente
pode tornar aceitável a Deus o culto de seres pecadores. Diante do véu do lugar
santíssimo, estava um altar de intercessão perpétua; diante do lugar santo, um altar de
expiação contínua. Pelo sangue e pelo incenso deveriam aproxim ar-se de Deus -
símbolos aqueles que apontam para o grande Mediador, por intermédio de quem os
pecadores podem aproxim ar-se de Jeová.“ - PP., 353.
“Entre os anjos estava um incensário de ouro. Sobre a arca, onde estavam os anjos,
havia o brilho de excelente glória, como se fora a glória do trono da habitação de Deus.
Jesus estava junto à arca, e ao subirem a Ele as orações dos santos, a fumaça do
incenso subia, e Ele oferecia suas orações ao Pai com o fumo do incenso.” - PE., 32.
C. O incensário cheio de fogo lançado na terra: Apoc. 8:5; Ezeq. 10:2, 6, 7; 9:8-10.
Comp. Sal. 18:6-15
“ Um anjo com um tinteiro de escrivão ao lado voltou da Terra, e informou a Jesus
que sua obra estava feita, e os santos estavam num erados e selados. Então vi Jesus, que
estivera a m inistrando diante da arca, a qual contém os Dez Mandamentos, lançar o
incensário. Levantou as mãos e com grande voz disse: ‘Está feito’. ...
“ Retirando-Se Jesus do lugar santíssimo, ... uma nuvem de trevas cobriu os
habitantes da Terra. Não havia então mediador entre o homem culpado e Deus, que fora
ofendido. Enquanto Jesus permanecera entre Deus e o homem culposo, achava-se o
povo sob repressão; quando, porém, Ele saiu de entre o homem e o Pai, essa restrição foi
removida, e Satanás teve completo domínio sobre os que afinal não se arrependeram.
Enquanto Jesus oficiava no santuário, era impossível serem derram adas as pragas; mas,
term inando ali a Sua obra, e encerrando-se a Sua intercessão, nada havia para deter a ira
de Deus.” - PP., 279, 280.
1. A obra do fogo
a) P u rificaros justos: Isa. ,6:6,7; Mal. 3:3.
b) C onsum iros ímpios: Deut. 4:24-26; Mat. 3:10.
D. Vozes, trovões, relâmpagos, e um terrem oto: Apoc. 8:5; 11:19; 16:17,18
Trombetas Pragas
1. Sobre a terra 8:7 1. Sobre a Terra 16:2
2. Sobre o mar 8:8 2. Sobre o mar 16:3
3. Rios e fontes d’águas 8:10 3. Rios e fontes das águas 16:4
4. O sol ferido 8:12 4. Sobre o sol 16:8
5. Escurecimento do ar 9:2 5. Trevas 16:10
6. Grande rio Eufrates 9:14 6. Eufrates 16:12
7. O mistério de Deus term inado 11:15 7. “ Está feito”
Relâmpagos, vozes, trovões, Vozes, trovões, relâmpagos,
terremotos, grande saraiva 11:19 grande terremoto, grande saraiva
O notável paralelismo apresentado aqui torna evidente que deve haver alguma
relação entre as trom betas e as pragas. De que ambas devem ser intimamente
relacionadas nos é apresentado ainda pelo fato de que exatamente antes de soarem as
trombetas, o incensário que fora usado no templo na oferta do incenso, foi enchido de
fogo e lançado à terra, enquanto Jesus, imediatamente antes das pragas, lançou abaixo o
incensário e term inou Sua obra de intercessão pelo homem no santuário celestial (PE.,
279, Ezeq. 10:2). Em apoc. 9:20 se refere distintamente à obra destrutiva das trombetas
como sendo a obra das pragas. A natureza básica tanto das trombetas como das pragas
deve ser a mesma; ambas são juízos e castigos sobre os ímpios, homens impenitentes;
ambas com preendem uma term inação da obra de homens ao Satanás obter o controle.
Mas conquanto ambas sejam sem elhantes, não são iguais - mais é um tipo da outra. As
trombetas estão em sua parte no passado, enquanto que as pragas estão ainda no futuro.
"... ‘Filhas de Jerusalém ’, disse Ele, 'não choreis por Mim, mas chorai antes por vós
mesmas, e por vossos filhos.’ Luc. 23:28. Do espetáculo que tinha diante de Si, alongou
Jesus o olhar ao tempo da destruição de Jerusalém. Naquela terrível cena. muitas das
que estavam chorando agora por Ele, haveriam de perecer com seus filhos.
“Da queda de Jerusalém passaram os pensamentos de Jesus a um mais amplo
j u í z o . Na destruição da impenitente cidade viu Ele um símbolo da final destruição a
sobrevir ao mundo. Disse: Então começarão a dizer aos montes: Caí sobre nós, e aos
outeiros: Cobri-nos. Porque, se ao madeiro verde fazem isto, que se fará ao seco?’ Luc.
23 30 e 31 Pelo madeiro verde, Jesus Se representava a Si mesmo, o inocente Redentor.
Todos os impenitentes e incrédulos teriam de conhecer uma dor e miséria que a língua
é impotente para exprim ir.” - DTN., 743.
“ Israel era um estorvo à terra. Toda a sua existência era uma maldição, pois
ocupava na vinha o lugar que uma árvore poderia preencher. ...
“O dia da vingança estava próximo. Pelas calamidades sobrevindas a Israel, o
proprietário da vinha advertia-os misericordiosamente da aniquilação da árvore estéril." -
PJ., 215, 216.
b Erva seca e queimada - aquilo que uma vez florescera, desolado. Joel 1:19,
20; Sal. 37:1,2; 90:5-7; 92:7; Isa. 40:6,7
6. O juízo inicia com o povo de Deus apostatado - I Ped. 4:17; Ezeq. 9:6; Apoc.
16:2; Jer. 25:15-29
“A obra de destruição se inicia entre os que professaram ser os guardas espirituais
do povo. Os falsos vigias são os primeiros a cair.” - GC., 656.
"... a igreja - o santuário do Senhor - foi a primeira a sentir o golpe da ira de Deus.
Os anciões, aqueles a quem Deus dera grande luz, e que havia ocupado o lugar de
depositários dos interesses espirituais do povo, haviam traído o seu depósito.” - 2 TS., 65
7. Os juízos sobre Jerusalém foram preditos por Jesus como prenúncio de uma
série de juízos a sobrevirão mundo. Mat. 23:37,38; 24:1, 2, 6-8.
” ... entretanto, quando Cristo olhava sobre Jerusalém, achava-se perante Ele a
condenação de uma cidade inteira, de toda uma nação. ...
“Olhando através dos séculos futuros, via o povo do concerto espalhado em todos
os países, sem elhantes aos destroços de um naufrágio em praia deserta. Nos castigos
prestes a cair sobre Seus filhos, não via Ele senão o primeiro gole daquela taça de ira que
no juízo final deveriam esgotar até às fezes.” - GC., 21.
c. Fontes uma vez pura pode secar-se e se corromperem, Osé. 13:15, 16; Jer.
50:12, 38
“Os sacerdotes e principais, os escribas e fariseus, destruíam as pastagens vivas, e
corrompiam as fontes da água da vida.” - DTN., 478.
Nos tempos patriarcais, a campina do Jordão ‘era toda bem regada... como o jardim
do Senhor1. ... No tempo em que as cidades da planície foram destruídas, a região em
redor tornou-se como um desolado ermo. ...
“Cinco séculos se passaram. ... Até mesmo os mananciais que haviam feito residência
nesta porção da campina tão desejável, sofreram os efeitos causticantes da maldição. ...
“ Não muito distante de Jericó, em meio de bosques frutíferos, estava uma das
escolas dos profetas; e para lá se dirigiu Eliseu após a ascensão de Elias. Durante sua
estada entre eles, os homens da cidade vieram ao profeta, e disseram: ‘Eis que boa é a
habitação desta cidade, como o meu senhor vê; porém as águas são más, e a terra é
estéril1. A fonte que nos anos anteriores tinha sido pura e vivificante, e havia contribuído
grandemente para suprir a cidade e os seus arredores com água, era agora imprópria
para uso. ...
“O mundo necessita de evidências de sincero cristianismo. O veneno do pecado está
em operação no coração da sociedade. Cidades e vilas estão mergulhadas em pecado e
corrupção moral. O mundo está cheio de enfermidades, sofrimento, iniqüidade. Perto e
longe estão almas em pobreza e ansiedade, carregadas com o senso da culpa, e
perecendo por falta de uma influência salvadora. O evangelho da verdade é posto sempre
perante eles, contudo eles perecem, porque o exemplo dos que deviam ser-lhes um
cheiro de vida, é um cheiro de morte. Suas almas bebem amargura, porque as fontes
estão envenenadas, quando deviam ser como uma fonte de água que salta para a vida
eterna.” - PR., 229, 230, 232.
3. A estrela, absinto
a. Fonte de amargura, poluição espiritual e morte. Deut. 29:18; Jer. 9:15, 16;
Am ós 5:7; Atos 8:23; Heb. 12:15.
4. Águas tornadas amargas, trazem morte aos homens. Apoc. 8 :1 1.
Aqui está descrita uma notável revolucionária transform ação. Aquilo que uma
vez fora puro, fontes de água viva ficaram contam inadas e corruptas ao cair
sobre elas o absinto, a estrela da morte; e dali em diante ele é uma maldição
em vez de uma bênção aos homens. Satanás se encontra mais na sua direção
do que Cristo, e a igreja torna-se muito mais um cheiro de morte do que de vida
para a vida. O que a história testemunhou a esse respeito no passado, a
história testemunhará de novo ainda num grau multo m aior no futuro. Quando o
Espírito de Deus for retirado da Terra e Satanás se esforçar para tomar o
controle total da igreja e do mundo, o ‘homem do pecado’ se m anifestará de
uma maneira nunca vista antes.
“Satanás estava procurando corromper as doutrinas da Bíblia.
“Vi que afinal as normas foram rebaixadas, e que os pagãos se uniram com os
cristãos. Embora esses adoradores de ídolos professassem estar convertidos, levaram
consigo para dentro da igreja a sua idolatria, havendo mudado apenas os objetos de seu
culto para im agens de santos, mesmo de Cristo e de Maria Sua mãe. Unindo-se com eles
gradualm ente os seguidores de Cristo, a religião cristã se corrompeu e a igreja perdeu
sua pureza e poder.” - PE., 211.
“Este esplendor, pompa e cerim ônias exteriores, que apenas zombam dos anelos da
alma ferida pelo pecado, são evidência da corrupção interna. ...
“ Desvendando os pecados de sua vida a um sacerdote - mortal falível, pecador, e
mui freqüentem ente corrompido pelo vinho e licenciosidade - sua norma de caráter é
rebaixada, e, como conseqüência, fica contaminado. ... Esta degradante confissão de
homem para homem é a fonte secreta donde têm fluído muitos dos males que aviltam o
mundo e o preparam para a destruição final.“ - GC., 566, 567.
“ ...Quase ímperceptivelm ente os costumes do paganismo tiveram ingresso na igreja
cristã. ... O paganismo, conquanto parecesse suplantado, tornou-se o vencedor. ... Seu
espírito dominava a igreja. ...
"Esta mútua transigência entre o paganismo e o cristianismo resultou no
desenvolvim ento do ‘homem do pecado’, predito na profecia como se opondo a Deus e
exaltando-se sobre Ele. Aquele gigantesco sistema de religião falsa é a obra-prim a do
poder de Satanás - monumento de seus esforços para sentar-se sobre o trono e governar
a Terra segundo a sua vontade. ...
“Para conseguir proveitos e honras humanas, a igreja foi levada a buscar o favor e
apoio dos grandes homens da Terra; e, havendo assim rejeitado a Cristo, foi induzida a
prestar obediência ao representante de Satanás - o bispo de Roma.“ - GC., 49, 50,
“Q uando Satanás agiu mediante a igreja de Roma a fim de desviar os homens da
obediência, fê-lo ocultamente e com disfarce tal, que a degradação e a miséria resultantes
nem foram vistas como sendo o fruto da transgressão. ... O povo não ligava o efeito à
causa, nem descobria a fonte de suas m isérias.” - GC., 285.
7. Não d a n ificara erva nem as árvores, mas somente aqueles que não têm o selo
de Deus. Apoc 9:4.
a. Erva e árvores - Símbolos do povo de Deus. Isa 44:4; 6 1 :3; 65:22.
b. Aqueles que não têm o selo de Deus em sua testa. Apoc 7:3.
8. Poder para atorm entar por cinco meses. 27-7-1299/1449
Apoc 9:5,10.
"A quinta trombeta apresenta o surgimento do maom etanism o com sua nuvem de
erros, mas especialm ente o período de cinco meses, ou cento e cinqüenta anos literais a
contar do tempo em que tiveram um rei sobre si. Em 27 de Julho de 1229 Otman, o
fundador do Império Otomano, invadiu o território de Nicomédia. Daquela data em diante
os Otomanos arrasaram e atormentaram o Império Romano do O riente até 27 de Julho de
1449, os cento e cinqüenta anos do soar da quinta trom beta.” - Loughborough, The Great
Second A dvent M ovem ent, 128.
“A história da última geração da nova Roma sob aqueles príncipes que ainda
reclamavam ser os verdadeiros sucessores de Augusto e Constantino é Melancólica. ...
“Somente uma coisa poderia ter realmente salvado Constantinopla - um grande
esforço m ilitar da Cristandade Ocidental. ... Os imperadores fizeram patéticos esforços
para adquirir a ajuda ocidental com prometendo-se por seus escrúpulos religiosos. João
VII visitou a Itália, subm etendo-se à misericórdia do papa Eugênio IV, e em 1438 foi
recebido no seio da Igreja Romana na “ Duomo” de Florença. Não ganhou nada com isso,
salvo as bênçãos do santo pai e as maldições do próprio povo ... A opinião grega, mesmo
quando mais tarde os mulçumanos estavam junto aos portões, é sintetizada na
declaração do grão-duque Notaras, um dos primeiros magnatas de João: Melhor um
turbante turco em Constantinopla do que o barrete de um legado papal! O que de melhor
o império cristão podia desejar sob estas circunstâncias era um enterro Honroso.” -
W illiam Stearns Davis, A Short History o fth e Near East, 205-207.
“A Papeologia apresenta-se com um relatório das mais iníquas famílias que já
desgraçaram a posição real. Quando Constantino, vinte e sete anos mais tarde, caiu com
os muros de sua cidade, sua morte foi uma representação marcante de ira de Deus sobre
a quarta geração daqueles que lhes desprezam e odeiam .” - H.A. Gibbons, The
Foundation o ffth e Othman Empire, 48.
“No longo discurso do declínio e da queda do império Romano, cheguei afinal ao
último reinado dos príncipes de Constantinopla, os quais debilmente sustinham o nome e
a majestade dos Césares. Com a morte de João Paleólogo... a família real... ficou
reduzida a três príncipes... Um embaixador, o historiador “Phranza” foi mandado
imediatamente à corte de Andrinópola. Amurat recebeu-o e despediu-se com presentes;
mas a graciosa aquiescência do sultão turco era indício de sua supremacia e da
proximidade da queda do império Oriental. Pelas mãos de dois ilustres deputados, a
coroa imperial foi posta na cabeça de Constantino em Esparta.” - Edward Gibbon, The
Decline and Fali o fth e Román Empire, vol. VI, 365.
A morte de João Paleólogo, o governante do Império Grego Romano do Oriente,
ocorreu em 31 de outubro de 1448. Dois Irmãos do falecido rei, Constantino e Demetrio,
filhos sobreviventes do Imperador Manuel, eram candidatos rivais do trono para conseguir
o apoio poderoso da Turquia, foi mandada uma em baixada ao sultão Murad II. Com o
consentim ento de dele, a coroa imperial foi posta na cabeça do irmão mais velho que se
tornou Constantino XI. Constantino foi coroado no dia 6 de janeiro de 1449. O malfadado
im perador estava destinado a ser o último governante do agonizante império Romano
Oriental, tendo encontrado a morte em uma batalha quatro anos mais tarde ao
Constantinopla ser tomada pelos turcos. Independência do império virtualmente fora
entregue à Turquia, quando se aproximaram do sultão pedindo apoio para colocar
Constantino no trono imperial.
“O nome Osman, ou Otman significa 'quebrador de m em bros’. Foi este o nome dado
ao povo de Osman, ou seja Osmanlins ou Otomanos. ...
“ No fim do décimo terceiro século de nossa era os dom ínios do Império Otomano
alcançavam para o noroeste as imediações de “Y enisher” , a pequena distância das
importantes cidades gregas da Brusa e Nicéia, que eram agora objetos especiais da
ambição turca. ...
“Foi aproximadam ente nesta época (1229) que cunhou moedas com sua própria
efígie, e fez com que as orações publicas se lhe citassem o nome. Isto, nas nações
orientais, é tido como sinal marcante da soberania”. - H.S. W illiam s (ed.), H istorians’
Hlstory the World, vol. XXIV, 312,313.
“ Diz-se que o nome Osman significa ‘quebrador de ossos’, um título apropriado para
um governante de uma energia irresistível. ... Osman estava junto dos países cristãos e
os restaurados governadores de Constantinopla não tinham tempo à disposição nem
meios para ataques sérios contra ele. ...
“ Mesmo mais tarde em 1306 o papa Clemente V exorta aos habitantes de Veneza a
unirem-se numa nova tentativa de conquistar os sismáticos gregos. Sob circunstâncias tais
um chefe como Osman tinha oportunidade de reunir um formidável poderio militar bem nos
flancos dos territórios cristãos da Bitínia, e nada de importância pode ser feito contra ele até
que foi tarde demais.” - W.S. Davis, A Short History O f the Near East, 183, 184.
1. Uma voz proveniente das quatro pontas do altar de ouro - Apoc. 9:13.
2. Os quatro anjos presos junto ao Eufrates a serem soltos Apoc. 9:14; comp. Apoc
7:1.
3. A agilidade dos anjos Apoc. 9:15.
a. Por uma hora, um dia, um mês, e um ano proféticos - 391 anos e 15 dias.
“Os quatro grandes poderes, numa nota coletiva de 27 de julho de 1840, declaravam
que tomariam nas próprias mãos a solução da questão oriental. ... Este estado de coisas foi
expresso oficialmente no tratado dos quatro, de 15 de julho de 1840, firmado em Londres.”
- Henry Smith W illiams (ed.), Historiaos’ History o fth e World, vol. XXIV, pág. 453.
"O poder do Islamismo está quebrado para sempre; e não há meio de esconder este
fato nem deles mesmos. Existem agora por mera tolerância. E, embora estejam sendo
feitos poderosos esforços cristãos para sustê-los, eles a cada passo soçobrám mais e
mais numa rapidez terrível. E, embora haja grandes esforços para enxertar no tronco
arruinado as instituições dos países cristãos civilizados, até as próprias raízes se
consomem rapidam ente envenenadas pelo seu próprio veneno Isto é realmente
interessante pois, quando toda a cristandade unida se combinava para obstruir o
progresso do poder otomano, ele crescia a despeito de toda oposição à uma grandeza
extraordinária; e agora, quando todos os potentados da Europa Cristã, os quais se
sentem capacitados para solucionar todas as intrigas e arranjar os negócios do mundo
todo, estão confederados para proteger e defendê-la, ela soçobra, a despeito de todo o
cuidado m antenedor.” - Ver. Mr. Goodell, numa alocução à Embaixada Am ericana em
Constantinopla, M issionary Herald, abril de 1841.
“ Depois de um século de conquista chegou o século da estagnação e decadência -
e aí o ‘perigo turco’ se desvaneceu, e começou a desintegração externa do poderoso
Império de Solimão. ...
“O Império Otomano por isto permaneceu por todo o século XVIII como um vasto
domínio, eclipsando com o seu tamanho o Próximo Oriente, mas com uma debilidade
crescente a manifestar-se. ... Neste longo e infeliz período não houve uma oposição real
às forças da decadência. ...
“À vista disso o czar Nicolau recusou seriamente aceitar qualquer sugestão no
sentido de que a Etiópia pudesse mudar a sua pele assim como os Otomanos
transform aram seu Império num estado m odernizado e em boa ordem. Em 1844, ao fazer
uma a Inglaterra declarou francamente: ‘No meu gabinete de conselheiros há duas
opiniões sobre a Turquia. Uma é a de que ela está morrendo. A outra é a de que ela já
morreu’.” - W.S. Davis, A Short History o f the N ear West., pp. 271, 273, 308, 309.
7. O resto dos homens não se arrependeu a despeito destas pragas. Apoc. 9:20, 21.
Tradução de W evmouth: “ Mas o resto da humanidade que não foi morta por estas
pragas, nem assim então se arrependeram e abandonaram as coisas que tinham
feito, tais como cessar de adorar os demônios, e os ídolos de ouro e prata”.
Tradução A m ericana: “Ainda aquilo que foi deixado da humanidade, aqueles
que escaparam de serem mortos por estas pragas, não se arrependeram das
obras das suas mãos e não desistiram de adorar demônios eídolos de
madeira, pedra, bronze, prata e ouro” .
Novo Testam ento no Inglês Básico: “E o resto do povo, o qual não foi morto por
estes meles, não se voltaram das obras de suas mãos, mas continuaram
dando adoração aos espíritos do mal, e às imagens de ouro e prata” .
2. Grande voz: “Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor ede seuCristo”.
Apoc. 11:15; 19:1, 6; Dan. 2:44; PE., 28, 281; CS., 665, 666.
“Em torno de Sua vinda agrupam-se as glórias daquela ‘restauração de tudo’, de que
Deus falou pela boca de todos os Seus santos profetas desde o princípio’. Atos 3:21.
Quebrar-se-á então o prolongado domínio do mal; ‘os reinos do mundo’ tornar-se-ão de
nosso Senhor e de Seu Cristo, e Ele reinará para todo o sempre’. Apoc. 11:15.” - GC., 301.
7. O tempo da recompensa dos servos de Deus. Apoc. 11:18; 22:12; Isa. 40:10.
8. Para destruir aqueles que destroem da Terra. Apoc. 11:18; 19:2; Isa. 24:3-4
“Cresce o poder de Satanás sobre a família humana. Não viera em breve o Senhor e
destruísse o seu poder, e não tardaria que a Terra estivesse despovoada.” - 1 TS., 102.
9. O tempo do Deus aberto no Céu. Apoc. 11:19; 6 T., pp. 75-76; PE., 42; PP. 383.
“ Portanto, o anúncio de que o templo de Deus se abrira no Céu, e de que fora vista a
arca de Seu concerto, indica a abertura do lugar santíssimo do santuário celestial, em
1844, ao entrar Cristo ali para e fe tu a ra obra Analizadora da expiação.” - GC., 433.
“Q uando o templo de Deus foi aberto no Céu, João viu em santa visão uma classe
de pessoas cuja atenção foi atraída, e que olhavam com reverente tem or a arca, que
continha a lei de Deus. A prova especial sobre o quarto mandamento não sobreveio
senão depois que o templo de Deus foi aberto no Céu.” - 1 TS., 287.
10. Relâmpagos, vozes, trovões, terremotos, grande saraiva. Apoc. 11:19; 16:18-21.
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O ANJO COM O LIVRO ABERTO
A. Anios - mensageiros com boas novas de Deus - A poc . 14:6-9; 18:1; 10:5,6.
B. A aparição do anlo
1. Nuvem e arco celeste Apoc. 10:1; 4:3. Comp. Eze. 1:28. TM., p. 157; C .B .V ,
p. 94; Ed., p. 115.
“Quão grande é a condescendência de Deus, e Sua com paixão por Suas criaturas
falíveis, colocando assim o belo arco-íris nas nuvens como sinal de Seu concerto com os
homens! ... Ele, porém, fala-nos em nossa linguagem para que melhor O possamos
compreender. Era o propósito de Deus que, quando os filhos das gerações posteriores
perguntassem a significação do arco glorioso que abrange os céus repetissem seus pais
a história do dilúvio, e lhes dissessem que o Altíssimo distendeu o arco, e o colocou nas
nuvens como uma segurança de que as águas nunca mais inundariam a Terra. Assim, de
geração a geração testificaria do amor divino para com o homem, e fortaleceria sua
confiança em Deus. ...
“Q uando o homem pela sua grande impiedade convida os juízos divinos, o Salvador,
intercedendo junto ao Pai em seu favor, aponta para o arco nas nuvens, para o arco
celeste em redor do trono e acima de Sua cabeça, como sinal da misericórdia de Deus
para com o pecador arrependido.” - PP., pp. 106, 107.
1. O livro de Daniel, um livro que tinha sido fechado e selado. Dan. 12:4-9.
2. O livro de Daniel a serdesselado nos últimos dias. Dan. 12:9-13; GC., p.356, 360.
“ Foi o Leão da tribo de Judá quem desselou o livro, e deu a João a revelação do que
deveria suceder nestes últimos dias.
“ Daniel entrou na sorte que lhe cabia para dar o testemunho que estava selado até o
tempo do fim, quando a prim eira mensagem angélica deveria ser pregada ao m undo” -
T.M., p. 115.
1. Uma m ensagem mundial a ser pro clamada - Mat. 24:14; 28:18, 19.
b Jura pelo Criador que vive para sempre - Apoc. 10:46; 4:11; 14:7.
1. A princípio doce como mel. Apoc. 10:9,10; Sal. 119:103; Jer. 15:16; Eze. 2:8,9;
3:1-3.
2. Am argo quando comido. Apoc. 10:9,10.
III. BIBLIOGRAFIA
E. A cidade santa pisada a pés por quarenta e dois meses - a igreja verdadeira. 4
SP., p. 188.
2. Poder para fechar o céu para que não chova. Apoc. 11:6. Com parar I Reis 17; 1;
Lucas 4:25; Tiago 5:17,18.
“A 'grande cidade’ em cujas ruas as testem unhas foram mortas, e onde seus
corpos mortos jazeram , é ‘espiritualm ente’ o Egito. De todas as nações apresentadas na
história bíblica, o Egito, de maneira mais ousada, negou a existência do Deus vivo e
resistiu aos Seus preceitos. Nenhum monarca já se aventurou a rebelião mais aberta e
arrogante contra a autoridade do Céu do que o fez o rei do Egito. Quando, em nome do
Senhor, a m ensagem lhe fora levada por Moisés, Faraó orgulhosam ente, respondeu:
‘Quem é o Senhor cuja voz eu ouvirei, para deixar ir Israel? Não conheço o Senhor, nem
tão pouco deixarei ir Israel.’ Êxo. 5:2 Isto é ateísmo: e a nação representada pelo Egito
daria expressão a uma negação idêntica às reivindicações do Deus vivo, e m anifestaria
idêntico espírito de incredulidade e desafio. A ‘grande cidade’ é tam bém com parada
‘espiritualm ente’ com Sodoma. A corrupção de Sodoma na violação da lei de Deus,
m anifestou-se especialm ente na licenciosidade. E esse pecado tam bém deveria ser
característica preem inente da nação que cum priria as especificações deste texto.
"Segundo as palavras do profeta, pois, um pouco antes do ano 1798, algum poder
de origem e caráter satânico se levantaria para fazer guerra à Escritura Sagrada. E na
terra em que o testem unho das duas testem unhas de Deus deveria assim ser
silenciado, m anifestar-se-ia o ateísmo de Faraó e a licenciosidade de Sodoma.
“ Essa profecia teve exatíssim o e preciso cum prim ento na história da França."- GC ,
269.
“ Durante a Revolução, em 1793, ‘o mundo pela primeira vez ouviu uma assem bléia
de homens, nascidos e educados na civilização, e assum indo o direito de governar uma
das m aiores nações européias, levantar a voz em coro para negar a mais solene
verdade que a alma do homem recebe, e renunciar unanim em ente à crença na
Divindade e culto à m esm a’. ...
“O poder ateísta que governou na França durante a Revolução e reinado do terror,
desencadeou contra Deus e Sua santa Palavra uma guerra com o jam ais o testem unhara
o mundo. O culto à Divindade fora abolido pela Assem bléia Nacional. Bíblias eram
recolhidas e publicam ente queim adas com toda a m anifestação de escárnio possível.” -
GC., pp. 269, 270, 273.
ACONTECIMENTOS DE 1793 - INICIO DOS TRÊS ANOS E MEIO
Maio O C oncilio de Quinhentos aponta uma com issão para preparar uma
nova lei do culto religioso.
17 de Junho A Com issão apresenta seu relatório ao Concilio. Camille Jordán
presidente da Comissão, diz em seu relatório: “A religião é
necessária à prosperidade e felicidade da nação” . A fé em Deus é
uma garantia m elhor de ordem pública do que as melhores leis. A
vontade do povo a este respeito é unânime, constante e irresistível.
A religião, com suas perspectivas imortais, é a única consolação de
um país nos lances de uma revolução. È a única fonte verdadeira de
ordem e da moral. Tem os criado m ilhares de leis nestes últimos
poucos anos. Que fizeram elas por nós, senão ensangüentar este
Império amado com crise e destruição? E por que? Porque a lei que
ensina discernir entre o direito e o errado, a única lei que em presta
valor a todas as outras leis, foi arrancada dos corações do povo.
Recriem todas as form as de crença, esta lei nos corações, e os
legisladores terão pouco a fazer. A idéia de prescrever todas as
religiões da França é uma idéia ímpia. Por isto, perm iti que todos os
nossos com patriotas estejam com pletam ente seguros; permiti que
todos, Católicos e Protestantes, considerem isto como sendo o
desejo do legislador e o desejo da lei, de estarem livres para seguir
a religião de seus corações. Deixai-m e repetir-lhes em vosso nome a
sagrada promessa: Liberdade a Todas as Form as de Culto na
França” .
O C oncilio por consentim ento geral concorda com a liberdade do
culto.
“...Desde que a França fez guerra às duas testem unhas de Deus, elas têm sido
honradas como nunca dantes. Em 1804 foi organizada a Sociedade Bíblica Britânica e
Estrangeira. S eguiram -se-lhe organizações sem elhantes com num erosas filiais no
continente europeu. Em 1816 fundou-se a Sociedade Bíblica Am ericana." - GC., 287.
A. Um grande terremoto.
“ Haverá um terrem oto, e a décim a parte da cidade será subvertida. Notai que o
terremoto, isto é, a grande alteração das coisas na terra do Papado, deve ocorrer
naquele tempo som ente na décim a parte da cidade, que haverá de cair: pois este será o
efeito deste terrem oto.
“Agora , qual é, pois, a décima parte da cidade que haverá de cair? Segundo a
minha opinião, não podem os duvidar que seja a França. Este reino é a parte, ou o
pedaço, mais considerável, dos dez pontos, ou estados, que uma vez form aram a
grande cidade de Babilônia... Esta décim a parte da cidade cairá, com respeito ao
papado; quebrar-se-á com Roma, e com a religião Rom ana” . - Peter Jurieu, The
Accom ptishm ent o f the Scripture Prophecies, Part II, pp. 264,265, Londres,1687.
B. A criança - Cristo. Apoc. 12:2; Sal. 2:7-9; Atos 13:33; Isa. 66:7; Mat. 1:23.
1. As cabeças, chifres e coroas. Apoc. 12:3. Comp. Apoc. 13:1; 17:3, 9,10.
a. Sete cabeças - poderes maiores. Apoc. 17:3, 10; Dan. 7:6. Comp. Dan. 8:8, 22.
b. Dez chifres- poderes menores. Apoc. 17:12; Dan. 7:24; 8:21, 22; Zac. 1:18,19.
c. Sete coroas - emblemas de realeza e governo. II Reis 11:12; I Crôn. 20:2; Eze.
21:26,27.
A. A Terça parte das estrelas lançadas sobre a terra. Apoc. 12:4; Test. Seletos, vol
1, p. 312; Comp. Jó 38:7; II Pedro 2:4; Isa. 14:13; Judas 6; Dan. 8:10.
“Quando Satanás se tornou desafeto no Céu, não apresentou sua queixa perante
Deus e Cristo; foi, porém, por entre os anjos que o julgavam perfeito, afirmando que Deus
lhe fizera injustiça preferindo Cristo a ele. O resultado desta falsidade foi , por motivo de
lhe terem aderido, um terço dos anjos perderam sua inocência, sua alta posição e seu lar
fe liz ".- 2 TS, 103.
C A mulher foge para o deserto por 1260 dias. - 538-1798. Apoc. 12:6; 13:5; Dan. 7:25.
“No século VI tornou-se o papado firmem ente estabelecido. Fixou-se a sede de seu
poderio na cidade imperial e declarou-se ser o bispo de Roma a cabeça de toda a igreja.
... E começaram então os 1.260 anos da opressão papal preditos nas profecias de Daniel
e Apocalipse. ...
“Desencadeou-se a perseguição sobre os fiéis com maior fúria do que nunca, e o
mundo se tornou um vasto campo de batalha. Durante séculos a igreja de Cristo
encontrou refúgio no isolam ento e obscuridade. Assim diz o profeta: A mulher fugiu para
o deserto, onde já tinha lugar preparado por Deus, para que ali fosse alimentada durante
mil e duzentos e sessenta dias.’ Apoc. 12:6.” - GC., 54, 55.
2. O acusador dos irmãos. Apoc. 12:10; T. vol. 2, 106; P.J., p. 166; T. vol. 5, p. 286;
O Maior Discurso de Cristo p. 101.
“Como Satanás acusou Josué e seu povo, assim em todos os séculos ele acusa os que
buscam a misericórdia e o favor de Deus. Ele é o ‘acusador de nossos irmãos’, e os acusa
de dia e de noite’. Apoc. 12:10. A controvérsia se repete em relação a casa alma que é
liberta do poder do mal, e cujo nome é escrito no livro da vida do Cordeiro. Jamais é alguém
recebido na família de Deus sem que se exalte a decidida resistência do inimigo.” - PR., 585.
“As acusações de Satanás contra os que buscam o Senhor não são motivados pelo
desprazer em face de seus pecados. Ele exulta com os defeitos de seu caráter.
Unicamente por causa de sua transgressão da Lei de Deus, pode ele alcançar poder sobre
eles. Suas acusações advêm tão somente de sua inimizade a Cristo” . - 2 TS, pág. 173.
“Satanás exulta quando pode difamar ou ferir um seguidor de Cristo. Ele é o
acusador dos irmãos. Devem os cristãos ajudá-lo em sua obra?” - 5 T., pág. 95.
(6) A necessidade de lutar contra a determinada oposição do inimigo. Ef. 6:12; T..,
Vol 2, pág. 161; 3-327, 407; 4-557; 5-297.
“Deus está tirando Seu povo das abominações do mundo, a fim de que guardem
Sua lei; e, por causa disto, a ira do "acusador de nossos irmãos" não tem limites. ’0 diabo
desceu a vós, e tem grande ira, sabendo que já tem pouco tem po.’ Apoc. 12:10 e 12. A
terra antitípica da promessa está precisamente diante de nós, e Satanás está resolvido a
destruir o povo de Deus, e separá-lo de sua herança.” - PP., 689.
“A ira de Satanás aumenta à medida em que o tempo se abrevia, e sua obra de
engano e destruição atingirá o auge no tempo de angústia.” GC, 623
G. Grande guerra do dragão contra a m ulher e sua semente. Ap. 12:13-17; Gn. 3:15.
“Quando satanás se convenceu plenamente de que não havia possibilidade de ser
reintegrado no favor de Deus, manifestou sua malícia com aum entado ódio e feroz
veemência.
“ Deus sabia que uma rebelião assim determinada não ficaria inativa... Ele procuraria
destruir a felicidade de Adão e Eva.” - SP. V o l. 1 pg. 30.
a. Asas para poder voar. Apoc. 12:14, comp. Sal. 55:6, 7; Jer. 48:9, 28.
b. Uma enxurrada lançada pela serpente. Apoc. 12:15, comp. Isa. 8:7, 8; 59:19;
Jer. 46:7, 8; 47:2-4.
c. A terra ajudou a mulher. Apoc. 12:16.
IV. BIBLIOGRAFIA
G. Uma boca falando blasfêmias. Apoc. 13:5, 6; Dan. 7:25; 11:36; II Tess. 2:4.
H. Seu poder
1. Continuar por quarenta e dois meses - 538 - 1798 Apoc. 13:5, Dan. 7:25;
comp. Apoc. 11:2,3.
“No século VI tornou-se o papado firmem ente estabelecido. ... E começaram então
os 1.260 anos da opressão papal preditos nas profecias de Daniel e Apocalipse. (Dan.
7:25; Apoc. 13:5-7.)” - GC., 54.
“Os quarenta e dois meses são o mesmo que 'tempo, tempos, e metade de um
tempo’, três anos e meio, ou 1.260 dias, de Daniel 7, tempo durante o qual o poder papal
deveria oprimir o povo de Deus. Este período ... começou com a supremacia do papado,
no ano 538 de nossa era, e term inou em 1798.” - GC., 439.
2. Faz guerra aos santos e vence-os. Apoc. 13:7; CS. pp. 56-126.
3. Sobre todas as nações, tribos e línguas. Apoc. 13:7; C.S., 627.
I. Sua sentença. Apoc. 13: 9, 10. Comp. Dan. 7:11, 26; 8:25; 11: 45;II Tess. 2:8;
Apoc. 18:8; 19:20.
“ Nesta ocasião [1.798] o papa foi aprisionado pelo exército francês, e o poder papal
recebeu a chaga mortal, cum prindo-se a predição: 'Se alguém leva em cativeiro, em
cativeiro ira . - GC., 439.
D. As obras do dragão.
1. Exerce todo o poder da primeira besta em sua presença. Apoc. 13:12.
“A predição de falar ‘como o dragão’ , e exercer ‘todo o poder da primeira besta’,
claramente anuncia o desenvolvim ento do espírito de intolerância e perseguição que
manifestaram as nações representadas pelo dragão e pela besta sem elhante ao
leopardo.” - GC., 442.
2. Fará com que os homens adorem a primeira besta. Ap. 13:12.
“E a declaração de que a besta de dois chifres faz com "que a Terra e os que nela
habitam adorem a primeira besta", indica que a autoridade desta nação deve ser exercida
impondo ela alguma observância que constituirá ato de homenagem ao papado.” - GC., 442.
3. Realiza grandes sinais e milagres. Apoc. 13:13, 14.
“O poder de Satanás aumentaria, e alguns de seus dedicados seguidores teriam poder
para operar milagres, e mesmo fazer descer fogo do cèu à vista dos homens.” - PE., 59.
“ ...E Satanás, rodeado de anjos maus, e declarando-se Deus, operará milagres de
todas as especies, para enganar, se possível, os próprios eleitos. O povo de Deus não
encontrará sua segurança na operação de milagres; pois Satanás imitará os m ilagres que
forem operados. O provado e experimentado povo de Deus, encontrará seu poder de que
fala Êxodo 31:12-18 “ - 3 TS, p. 284..
“ Por milhares de vozes em toda a extensão da Terra, será dada a advertência.
Operar-se-ão prodígios, os doentes serão curados, e sinais e maravilhas seguirão aos
crentes. Satanás também opera com prodígios de mentira, fazendo mesmo descer fogo
do céu, à vista dos homens. (Apoc. 13:13.)” - GC., 612.
“ Foi pela operação de um pode sobrenatural, ao fazer da serpente médium, que
Satanás provocou a queda de Adão e Eva no Éden. Antes do fim do tempo ele fará ainda
maiores sinais. Tanto quanto lhe permita o poder, executará milagres em nossos dias...
Nos últimos dias aparecerá de uma maneira tal que fará com que os homens creiam ser
ele Cristo ao vir pela segunda vez ao mundo. Transform ar-se-á ele mesmo em realidade
num anjo de luz”. - 5 T., p. 698.
“Terríveis cenas de caráter sobrenatural logo se manifestarão nos céus, como indício
do poder dos demônios, operadores de prodígios. Os espíritos diabólicos sairão aos reis
da Terra e ao mundo inteiro, para segurá-los no engano, e forçá-los a se unirem a
Satanás em sua última luta contra o governo do Céu. Mediante estes agentes, serão
enganados tanto governantes como súditos. Levantar-se-ão pessoas pretendendo ser o
próprio Cristo e reclamando o título e culto que pertencem ao Redentor do mundo.
Efetuarão m aravilhosos prodígios de cura, afirmando terem recebido do Céu revelações
que contradizem o testem unho das Escrituras.
“Como ato culm inante no grande drama do engano, o próprio Satanás personificará
Cristo.” - G C ., 624.
“Satanás... chegará a personificar Jesus Cristo, operando poderosos milagres; e os
homens cairão prostrados e o adorarão como se fosse Jesus Cristo. Ser-nos-á ordenado
adorar este ser, a quem o mundo glorificará como Cristo. E.G. W hite, The Review and
Herald, 18 de dezembro de 1888.
“Ao o Espiritualismo assim ilar mais solidamente o cristianismo nominal da época,
tem um poder m aior par enganar e enredar. Satanás mesmo está convertido, segundo a
ordem moderna das coisas. Ele aparecerá no caráter de um anjo de luz. Através dos
agentes do Espiritualismo, milagres serão operados, os doentes serão curados, e muitas
maravilhas inegáveis se executarão... Através do Espiritualismo, Satanás aparece como
um benfeitor da raça, curando os doentes do povo, e professando apresentar um sistema
novo e mais elevado de fé religiosa” . - Spirit o f Prophecy, v. 4, pp. 405, 406.
5. Esforços para m atar todos aqueles que não adorarem a imagem. Apoc. 13:15.
“O mundo todo será instigado com ódio contra os Adventistas do Sétimo Dia, por
não quererem eles prestarem homenagem ao papado, em honrarem o Domingo, a
instituição deste poder anti-cristão. É o objetivo de Satanás fazer com que sejam
apagados da terra, a fim de que a sua supremacia no mundo não possa ser disputada” . -
E.G. W hite, Review and Herald, 22 de agosto de 1893.
“Os que guardam os mandamentos de Deus e têm a fé de Jesus, sentirão a ira do
dragão e suas hostes. Satanás conta o mundo como súdito seu, ele adquiria domínio sobre
as igrejas apóstatas; mas ali está um pequeno grupo que lhe resiste à supremacia. Caso os
pudesse desarraigar da Terra, completo seria o seu triunfo. Como ele influenciou as nações
pagãs para destruir Israel, assim em próximo futuro há de incitar os ímpios poderes da terra
para destruir o povo de deus. De todos será exigido que prestem obediência a editos
humanos em violação da lei divina.” - Testemunhos Seletos, Vol. 2, pp. 175-176.
“ ... O catolicismo no Velho Mundo, e o protestantismo apóstata no Novo, adotarão
uma conduta idêntica para com aqueles que honram todos os preceitos divinos.
“O povo de Deus será então imerso naquelas cenas de aflição e angústia descritas
pelo profeta como o tempo de angústia de Jacó. ...
“ ... A ira de Satanás aumenta à medida que o tempo se abrevia, e sua obra de
engano e destruição atingirá o auge no tempo de angústia.
“Como ato culm inante no grande drama do engano, o próprio Satanás personificará
Cristo. ... alega ter mudado o sábado para o domingo, ordenando a todos que santifiquem
o dia que ele abençoou. Declara que aqueles que persistem em santificar o sétimo dia
estão blasfemando de Seu nome, pela recusa de ouvirem Seus anjos à eles enviados
com a luz e a verdade. ...
“Quando o decreto promulgado pelos vários governantes da cristandade contra os
observadores dos mandamentos lhes retirar a proteção do governo, abandonando-os aos
que lhes desejam a destruição, o povo de Deus fugirá das cidades e vilas e reunir-se-á
em grupos, habitando nos lugares mais desertos e solitários. Muitos encontrarão refúgio
na fortaleza das montanhas. ...
“ Posto que um decreto geral haja fixado um tem po em que os observadores dos
mandamentos poderão ser mortos, seus inimigos nalguns casos se antecipam ao decreto
e, antes do tempo especificado, se esforçam por tirar-lhes a vida. Mas ninguém pode
passar através dos poderosos guardas estacionados em redor de toda alma fiel.
“Quando a proteção das leis humanas for retirada dos que honram a lei de Deus,
haverá, nos diferentes países, um movimento simultâneo com o fim de destruí-los.
Aproximando-se o tempo indicado no decreto, o povo conspirará para desarraigar a
odiada seita. Resolver-se-á dar em uma noite um golpe decisivo, que faça silenciar por
completo a voz de dissentimento e reprovação. - GC. 615, 616, 623, 624, 626, 631, 635.
6. esforços para fazer com que todos recebam o sinal da besta. Apoc. 13:16,17.
Tradução de Knox: “Todos juntamente, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres
e servos, devem receber um sinal dele em suas mãos direitas, ou em suas testas,
e ninguém pode com prar ou vender, a menos que possua este sinal, que é o
nome da besta, ou o número que se apresenta por seu nome”
Revised Standard V ersión: “Também faz com que todos, tanto pequenos com
grande, tanto ricos como pobres, tanto livres como servos, estejam assinalados
na mão direita ou na testa, de modo que ninguém possa com prar ou vender a
menos que tenha este sinal, que é, o nome da besta ou número do seu nome”
“ Perg. Tendes alguma outra maneira de provar que a Igreja tem poder para instituir
festas como preceito?
“ Resp. Se não tivesse tal poder, não teria feito aquilo em que todos os religiosos
concordam; não teria podido substituir a observância do domingo, o primeiro dia da
semana, pela observância do sábado, o sétimo dia, mudança para a qual não existe
autoridade Escriturística” . -S te p h e n Keenan, A Doctrinal Catechism , p. 174.
“Que autoridade bíblica existe para mudar o sábado do sétimo para o primeiro dia da
semana?
“Quem deu ao Papa a autoridade para mudar um m andamento de Deus?
“Se a Bíblia é a única guia para os cristãos, então o adventista do sétimo dia está
certo ao observar o sábado com o Judeu. Os católicos, contudo, aprendem o que crer e o
que fazer da divina, infalível autoridade estabelecida por Jesus Cristo, a Igreja Católica, a
qual nos tempos Apostólicos fez do domingo o dia de descanso para honrar a
ressurreição do Senhor naquele dia, e para distinguir o judeu do cristão” . - Bertrand L.
Conway, The Question - box Answers, p. 179.
c. Não poderá com prar ou vender aquele que não tiver o sinal. Apoc. 13:17.
“Na última grande batalha do conflito com Satanás, os que são leais a Deus hão de
ser privados de todo apoio terreno. Por se recusarem a violar-Lhe a lei em obediência a
poderes terrestres, ser-lhes-á proibido com prar ou vender. Será afinal decretada a morte
deles. (Apoc. 13:11-17.) Ao obediente, porém, é dada a promessa: ‘ Este habitará nas
alturas, as fortalezas das rochas serão o seu alto refúgio, o seu pão lhe será dado, as
suas águas são certas.’ Isa. 33:16. Por essa promessa viverão os filhos de Deus. Quando
a Terra estiver assolada pela fome, serão alimentados.” - DTN., pp. 121, 122.
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BIBLIOGRAFIA
“Os que estiverem vivendo sobre a Terra quando a intercessão de Cristo cessar no
santuário celestial, deverão, sem mediador, estar em pé na presença do Deus santo.
Suas vestes devem estar imaculadas, o caráter liberto de pecado, pelo sangue da
aspersão. Mediante a graça de Deus e seu próprio esforço diligente, devem eles ser
vencedores na batalha contra o mal. Enquanto o juízo investigativo prosseguir no Céu,
enquanto os pecados dos crentes arrependidos estão sendo removidos do santuário,
deve haver uma obra especial de purificação, ou de afastamento de pecado, entre o povo
de Deus na Terra. Esta obra é mais claramente apresentada nas mensagens do capítulo
14 de Apocalipse.” - GC., 425.
“Os que estiverem vivendo sobre a Terra quando a intercessão de Cristo cessar no
santuário celestial, deverão, sem mediador, estar em pé na presença do Deus santo.
Suas vestes devem estar imaculadas, o caráter liberto de pecado, pelo sangue da
aspersão. Mediante a graça de Deus e seu próprio esforço diligente, devem eles ser
vencedores na batalha contra o mal. Enquanto o juízo investigativo prosseguir no Céu,
enquanto os pecados dos crentes arrependidos estão sendo removidos do santuário,
deve haver uma obra especial de purificação, ou de afastamento de pecado, entre o povo
de Deus na Terra. Esta obra é mais claramente apresentada nas m ensagens do capítulo
14 de Apocalipse.” - GC., 425.
D. Os anjos
1. M ensageiros do céu - tipos de agentes de Deus na terra. Apoc. 1:20; 2:1; Heb.
1:7,14; Gál. 4:14; C.S. p. 335,336; 2 TS, pp. 486, 524; v. 2, p. 67; vol. 3, pp. 140
142; 7 T., p. 51; 5 T „ p. 27.
“Os três anjos de Apoc. 14 apresentam o povo que aceita a luz das mensagens de
Deus, e vão como agentes Seus fazer soar a advertência por toda a extensão e largura
da Terra”. - 2 TS., p. 156.
“Os três anjos do Apoc. 14 são representados como voando pelo meio do céu, o que
simboliza a obra dos que estão proclamando a primeira, Segunda e terceira mensagens
angélicas”. - 2 TS., p. 372.
“ Na hora de maior perigo, o Deus de Elias levantará instrum entos humanos para dar
uma mensagem que não será silenciada. Nas populosas cidades da Terra, e nos lugares
onde os homens têm ido mais longe em falar contra o Altíssimo, a voz de severa
repreensão será ouvida.” - PR., 187.
“O convite do evangelho deve ser dado a todo o mundo ‘a toda a nação, e tribo, e
lingua, e povo . A última mensagem de advertência e misericórdia deve ilum inar com Sua
glória toda terra. Deve alcançar todas as classes sociais - ricos e pobres, elevados e
hum ildes.” - PJ., p. 228.
‘‘Chegou o tempo, importante, tempo, em que o rolo do livro está sendo desdobrado
diante do mundo pêlos mensageiros de Deus. A verdade contida na primeira, Segunda e
terceira mensagem angélicas, deve ir a toda a nação, e tribo, e língua e povo, ela deve
iluminar as trevas de todo continente e estende-se às ilhas do mar” . - 2 TS., p. 414.
6. Adorar Aquele que fez o céu e a terra. Apoc. 14:7. Comp. Gên. 2:2,3; Êxo. 2 0:8
11; Rom. 1:18-32.
9. Adeclaração de um juízo terrível. Apoc. 4:10,11; PE., pp. 279, 280. C.S. pp .678,679.
c. Os ímpios serão consumidos completamente. Sal. 37:9, 10, 20; Mal. 4:1-3; Naum
1:9,10; Obadias 15,16. Comp. Judas 7; Jonas 2:6; Êx. 21:6; I Sam. 1:22,28.
“Essas expressões figurativas aqui - “fogo” , “enxofre” , “fum o” - são expressões
terríveis, tiradas da destruição de Sodoma e Gomorra; e somente figuras como estas se
prestam para dem onstrar o efeito devorador e destrutivo da santa ira sobre uma alma
culpada Isto não quer dizer absolutamente que a punição á sem fim. Pois desde que a
palavra sempre (ou “era”) tem um plural, ela claramente não é necessariamente infinita.
Pois uma palavra tal não poderia ter um plural. O infinito não pode ser duplicado, muito
menos multiplicado indefinidamente. Temos pois que, nenhum múltiplo finito de um termo
finito tem possibilidade de dar infinito. Desta maneira, afirmar categoricamente que este
castigo é sem fim seria ir além do que o texto declara.
“Objeção: Mas está frase é a mais forte das que são empregadas na Palavra de
Deus para denotar categoricamente sem fim. Respondemos, não. Esta é uma expressão
forte e terrível para um período de duração indefinida; mas existem expressões mais forte;
por exemplo “O teu reino é o de todos os séculos: Sal. 1 ;45:13. A Ele glória... em todas as
gerações para todo o sem pre” (Ele 3:21)... ” Tradução Almeida Revisada... Minha
salvação durará para sempre, e a minha justiça não será anulada. (Isa. 51:6); Tradução
Almeida revisada... “não conforme a lei de mandamento carnal, mas segundo o poder da
vida indissolúvel” ( Heb. 7:16). As expressões mais fortes, que indicam categoricamente
sem fim, são reservadas nas Escrituras somente para o bem. Mesmo contudo, quando
fazemos todas essas concessões, o quadro dos ímpios é de uma tenebrosidade
indescritível de uma noite para a qual não existe amanhecer na revelação.” - Rev C
Clemance, The Pulpit Commentary, Revelation, pp. 354, 355.
10. Os característicos dos verdadeiros filhos de Deus. Apoc. 14:12; 5 T., p. 525; 3
TS, p. 151; P. K. p. 300.
Revised Standard V ersión: “Aqui há chamado para a paciência dos santos,
aqueles que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus.”
Tradução de Knox: esta é a prova que os santos sofrem, conservando-se fiéis aos
m andamentos de Deus, e a fé de Jesus” .
Tradução de W evm outh: “Aqui há uma oportunidade para a paciência da parte
dos santos que cuidadosamente guardam Seus m andamentos e a fé de Jesus” .
b. Aqueles que guardam os mandamentos de Deus. Apoc. 14: 12; C.S. pp. 403,
404, 658; PE., pp. 254, 255; 6 T „ p. 61, 2 TS, pp. 421, 422; 8 T., p. 197; TM.
pp. 132, 133, 134, 235.
“ Depois da advertência contra o culto à besta e sua imagem, declara a profecia:
MAqui estão os que guardam os mandamentos de Deus, e a fé de Jesus." Visto os que
guardam os mandamentos de Deus serem assim colocados em contraste com os que
adoram a besta e sua imagem, e recebem o seu sinal, é claro que a guarda da lei de
Deus. por um lado, e sua violação, por outro, deverão assinalar a distinção entre os
adoradores de Deus e os da besta.” - GC., 445, 446.
“Os adoradores de Deus serão distinguidos especialmente pelo respeito em que têm
o quarto mandamento visto ser esse o sinal do poder criador de Deus e a testemunha do
seu direito de reclam ar a reverência e a homenagem do homem. Os ímpios serão
distinguidos pelos seus esforços para dem olir o monumento com em orativo do Criador e
exaltar a instituição de Roma. Na conclusão do conflito toda a cristandade ficará dividida
em dois grandes grupos: os que guardam os m andamentos de Deus e a fé de Jesus, e os
que adoram a besta e sua imagem e recebem o seu sinal”. - 3 TS, 285.
“Foi-me m ostrado que o terceiro anjo, proclamando os m andam entos de Deus e a fé
de Jesus, representa o povo que recebe esta mensagem e levanta ao mundo a voz de
advertência para que guarde os mandamentos de Deus” . - 1 T., 77.
“Os que guardam os m andamentos de Deus e têm a fé de Jesus sentirão a ira do
dragão e suas hostes. Satanás conta o mundo como súdito seu, ele adquiriu domínio
sobre as igrejas apóstatas; mas ali está um pequeno grupo que lhe resiste a supremacia.
Caso os pudesse desarraigar da Terra, com pleto seria o seu triunfo. Como ele influenciou
as nações pagãs para destruir Israel, assim, em próximo futuro há de incitar os ímpios
poderes da Terra para destruir o povo de Deus” . - 2 TS, p. 175, 176.
c. A fé de Jesus Apo. 14: 12; Rom. 1: 17; 3: 22; 9:30-32; Isa. 51:7.
“Vários me tem escrito, perguntando se a mensagem da justificação pela fé é a
mensagem do terceiro anjo, e tenho respondido, “esta é verdadeiram ente a mensagem do
terceiro anjo” . - E.G. W hite, Review and Herald, 1 de abril de 1890.
“Temos transgredido a lei de Deus, e pelas obras da lei nenhuma carne será
justificada. Os melhores esforços que um homem pode fazer em sua própria força, são
inúteis para satisfazer a lei santa e justa que transgrediu: mas pela fé em Cnsto ele pode
reclamar aquela justiça todo-suficiente do Filho de Deus... A fé genuína se apropria da
justiça de Cristo, e o pecador se torna vencedor com Cristo: pois foi feito participante da
natureza divina; assim a divindade e a humanidade se combinam.
“Aquele que está tentando alcançar o céu por meio de suas próprias obras em
guardar a lei, está tentando o impossível. O homem não pode ser salvo sem obediência,
mas as obras não devem provir de si mesmo; Cristo deve operar nele o querer e o fazer
segundo o seu bom desejo” . E.G. White, Review and Herald, 1 de junho de 1890.
“Cristo tornou-se a nossa segurança e o nosso sacrifício. Ele se tornou pecado por
nós, para que pudéssemos receber a justiça de Deus por Ele. Pela fé em Seu nome, Ele
impute Sua justiça à nós, e isto se tom a um princípio vivificador em nossa vida.” E.G.
White, Review and Herald, 12 de julho de 1892.
A. A colheita do trigo - os justos. Apoc. 14: 14; PE., pp. 35, 286-287.
1. A volta de Jesus como ceifeiro. Apoc. 14: 14; PE., pp. 35, 286-287.
2. A terra madura para a ceifa. Apoc. 14: 13; Mat. 13:39; João 3:13.
“A chuva serõdia, que amadurece a terra para a ceifa, representa a graça espiritual
que prepara a igreja para a vinda do Filho do homem.” - T.M., p. 506.
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AS SETE ÚLTIMAS PRAGAS
B. O mar de vidro e o livro da vitória: Apoc. 15: 2-4; C.S. pp. 699-703; V.E. pp. 62,63,
230,231.
2. O Cântico de Moisés e do Cordeiro. Apoc. 15: 3,4; TM., p. 433; C.S. pp. 721-725;
pp. 85,86, 309, 310; 7 T., 28; Ed. pp. 308, 309.
A. O templo aberto. Apoc. 15:5; V.E. 99, 100, PE., pp. 279-281; T.M., p 446.
“Enquanto Jesus oficiava no santuário, era impossível serem derram adas as pragas:
mas, term inando ali a Sua obra, e encerrando-se a Sua intercessão, nada havia para
deter a ira de Deus, e ela irrompeu com fúria sobre a cabeça desabrigada do pecador
culpado.” - PE., 280.
“O "início do tempo de angústia" ali mencionado, não se refere ao tempo em que as
pragas começarão a ser derramadas, mas a um breve período pouco antes enquanto
Cristo está no santuário. Nesse tempo, enquanto a obra de salvação está se encerrando,
tribulações virão sobre a Terra, e as nações ficarão iradas, embora contidas para não
impedir a obra do terceiro anjo. Nesse tempo a "chuva serôdia". ou o refrigério pela
presença do Senhor, virá, para dar poder à grande voz do terceiro anjo e preparar os
santos para estarem de pé no período em que as sete últimas pragas serão derram adas.”
- PE., 85, 86.
C. A ira de Deus. Isa. 13:9-11; Jer. 30:23, 24, Apoc. 15:7, C.S. pp. 678, 2 TS, 67; 5
T „ 524.
D. O templo cheio de fumo. Apoc. 15:8. Comp. Isa. 6:1, 4, 5; Êx. 19:16, 18; Sal. 18:7
9.
'Satanás deleita-se na guerra; pois esta excita as mais vis paixões da alma,
arrastando então para a eternidade as suas vítimas engolfadas no vício e sangue. É seu
objetivo incitar as nações à guerra umas contra as outras. ...
“Satanás também opera por meio dos elementos a fim de recolher sua colheita de
almas desprevenidas. Estudou os segredos dos laboratórios da natureza, e emprega todo
o seu poder para dirigir os elementos tanto quanto o permite Deus. Quando lhe foi
permitido afligir a Jó, quão rapidamente rebanhos e gado, servos, casas, filhos, foram
assolados, seguindo-se em um momento uma desgraça a outra! É Deus que protege as
Suas criaturas, guardando-as do poder do destruidor. Mas o mundo cristão mostrou
desdem pela lei de Jeová; e o Senhor fará exatamente o que declarou que faria: retirará
Suas bênçãos da Terra, removendo Seu cuidado protetor dos que se estão rebelando
contra a Sua lei ... Satanás exerce domínio sobre todos os que Deus não guarda
especialmente. ...
"Ao mesmo tempo em que aparece aos filhos dos homens como grande médico que
pode curar todas as enfermidades, trará moléstias e desgraças até que cidades
populosas se reduzam à ruína e desolação. Mesmo agora está ele em atividade. Nos
acidentes e calamidades no mar e em terra, nos grandes incêndios, nos violentos
furacões e terríveis saraivadas, nas tempestades, inundações, ciclones, ressacas e
terremotos, em toda parte e sob milhares de formas, Satanás está exercendo o seu
poder. Destrói a seara que está a amadurar, e seguem-se fome, angústia. Comunica ao
ar infecção mortal, e m ilhares perecem pela pestilência. Estas visitações devem tornar-se
mais e mais freqüentes e desastrosas. A destruição será tanto sobre o homem como
sobre os animais. ‘A Terra pranteia e se murcha", "enfraquecem os mais altos dos povos.
Na verdade a Terra está contaminada por causa dos seus moradores; porquanto
transgridem as leis, mudam os estatutos, e quebram a aliança eterna.’ Isa. 24:4 e 5.
“E então o grande enganador persuadirá os homens de que os que servem a Deus
estão motivando esses males A classe que provocou o descontentamento do Céu
atribuíra todas as suas inquietações àqueles cuja obediência aos mandamentos de Deus
e perpetua reprovação aos transgressores.” - GC., pp. 589, 590.
"... mas, ao ser retirado dos homens o Espírito de Deus, o qual tem o poder de
reprimi-los, e ao ficarem eles sob o governo de Satanás, que odeia os preceitos divinos,
hão de acontecer coisas estranhas. Quando o tem or e o amor de Deus são removidos, o
coração pode tornar-se muito cruel.” - GC., 608.
D. As pragas não são universais. C.S., p.679.
E. Semelhantes às pragas do Egito. C.S. pp. 678,679 Comp. P.P. 277-283.
F. Os justos não estarão livres do sofrimento, mas estarão protegidos por Deus. Isa.
26:20,21; 33:14-16; 43:1-3; Sal. 46:1-11; 91:1-10; C.S. p. 680; 3 TS, p. 286, 287
H. As sete pragas.
I. A primeira praga - uma chaga maligna naqueles que têm o sinal da besta. Apoc.
16:2. Comp. Apoc. 13:11-17.
“Os juízos de Deus cairão sobre os que procuram oprim ir e destruir Seu povo. ... A
nação que por tanto tempo Ele suporta, e que não ferirá antes de haver ela enchido a
medida de sua iniqüidade, segundo os cálculos divinos, beberá, por fim, a taça da ira sem
mistura de misericórdia.
“Quando Cristo cessar de interceder no santuário, será derramada a ira que. sem
mistura, se ameaçara fazer cair sobre os que adoram a besta e sua imagem, e recebem o
seu sinal. (Apoc. 14:9 e 10.)” - GC., 627.
3. A terceira praga - os rios e as fontes das águas tornam-se como sangue Apoc
16:4-7.
4. A quarta praga - o sol castiga os homens com fogo. Apoc. 16:8, 9;Comp. Joel
1:10-12, 17-20; Amós 8:3, 11, 12; C.S. p. 679.
5. A quinta praga - sobre o trono da besta - seu reino enche-se de trovas. Apoc.
16:10, 11; Zac. 14:12. Comp. Apoc. 13:1-10.
(1) Espíritos impuros da boca do dragão, da besta e do falso profeta. Apoc. 16:13;
Comp. 16:19.
"Papistas, protestantes e mundanos, todos aceitarão a forma de piedade sem
eficácia e verão nesta união um grande movimento para converter o mundo, e a chegada
do milênio a tanto esperada." - SP., vol. 4, p. 406.
(2) Espíritos de demônios que fazem prodígios. Apoc. 16:14.
“Satanás tem há muito estado a preparar-se para um esforço final a fim de enganar
o mundo. O fundam ento de sua obra foi posto na declaração feita a Eva no Éden:
‘Certamente não m orrereis.’ ... Pouco a pouco ele tem preparado o caminho para a sua
obra-mestra de engano: o desenvolvimento do espiritismo. Até agora não logrou realizar
completamente seus desígnios; mas estes serão atingidos no fim dos últimos tempos. Diz
o profeta: ‘Vi ... três espíritos imundos sem elhantes a rãs. ... São espíritos de demônios,
que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo, para os
congregar para a batalha, naquele grande dia do Deus todo-poderoso." Apoc. 16:13 e 14.”
- GC., 561, 562.
“Terríveis cenas de caráter sobrenatural logo se m anifestarão nos céus, como indício
do poder dos demônios, operadores de prodígios. Os espíritos diabólicos sairão aos reis
da Terra e ao mundo inteiro, para segurá-los no engano, e forçá-los a se unirem a
Satanás em sua última luta contra o governo do Céu. Mediante estes agentes, serão
enganados tanto governantes como súditos. Levantar-se-ão pessoas pretendendo ser o
próprio Cristo e reclamando o título e culto que pertencem ao Redentor do mundo.
Efetuarão maravilhosos prodígios de cura, afirmando terem recebido do Céu revelações
que contradizem o testem unho das Escrituras.
“Como ato culm inante no grande drama do engano, o próprio Satanás personificará
Cristo. A igreja tem há muito tempo professado considerar o advento doSalvador como a
realização de suas esperanças. Assim, o grande enganador fará parecer que Cristo veio.”
- GC., 624.
(3) Vão para os reis de todo o mundo Apoc. 16:14.
“Com exceção dos que são guardados pelo poder de Deus, pela fé em Sua Palavra,
o mundo todo será envolvido por esse engano.” - GC., 562.
“Todos os que não tiverem o espírito de verdade unir-se-ão sob a chefia dos agentes
de Satanás. Ali perm anecerão chegar o tempo da grande batalha do Arm agedom."
E.G.White, carta 79-1.900.
"... Contudo, ao mando de um chefe- o poder papal- o povo se unirá para opor-se a
Deus na pessoa de Suas testemunhas. Essa união é cimentada pelo grande apóstata.
Enquanto ele busca unir os seus agentes na guerra contra a verdade, esforçar-se-ão por
dividir e espalhar os advogados dela". Test. Seletos. E.M., Vol. 3. p. 171.
(4) Arm agedom - a batalha do grande dia do Deus Todo poderoso. Apoc. 16:14-16;
Apoc 12:8-11; 14:2; Hab. 3:12; Joel 3:2, 9-14; Ezeq. 38.
(e) Os exércitos do Céu para tomar o campo. Apoc. 19:11-21; Zac. 14:1,2, 12; Joel
2 11. 3:11.16: Jer 25:29-32; Sal. 2:7-9; Zac 3:8.
m batalha do Arm agedom logo sera travada. Aquele em cujas vestes está escrito o
nome Rei dos reis e Senhor dos senhores, logo sairá, conduzindo os exércitos do Céu...”
- 6 T „ p. 406.
(g) Uma bênção sobre aqueles que vigiam pela sua vinda. Apoc. 16:15.
(h) As nações congregacionais para o Armagedom. Apoc. 16:16.
Embora a evidência seja incontestável de que a batalha do Armagedom seja
primeiramente uma batalha espiritual, um conflito entre os exércitos de Cristo e os de
Satanás, há também evidências de que será uma batalha em que poderosos exércitos
do homem se envolverão numa luta final de morte. Arm agedom será um batalha, na
realidade como qualquer outra que ja ocorreu sobre a terra, somente muito mais extensa
e muito mais severa. Nesse tempo todas as restrições serão removidas: a todos os ventos
da contenda será permitido assoprar, e exércitos de homens ímpios se envolverão na
mais desesperada luta que este mundo jamais viu. O ajuntamento para o Armagedom
ocorrera sob a sexta praga, mas será na sétima praga que ela atingirá sua culminância. O
fim da batalha deixará o mundo todo num deserto desolado.
“As nações estão iradas, e é chegada o tempo dos mortos para serem julgados. Os
acontecim entos se sucedem, alterando-se o apresentando o dia de Deus, que está muito
próximo. Só nos resta, por assim dizer, um pequeno instante. Mas, conquanto nação se
esteja levantando contra nações e reino contra reino, não se desencadeou ainda um
conflito geral. Ainda os quatro ventos sobre os quatro cantos da Terra estão sendo retidos
até que os servos de Deus, estejam assinalados da testa. Então as potências do mundo
hão de m obilizar suas forças para a última grande batalha.” - 2 TS, p. 369.
"As nações do mundo estão ansiosas por conflito; mas são seguradas pelos anjos.
Quando este poder que a segurança forem removidas, virá um tempo de tribulação e
angústia... Todo os que não têm o espírito da verdade se unirão sob a chefia dos agentes
satânicos. Mas, serão m antidos sob controle até chegar o tempo da grande batalha do
A rm a g e d o m ."- E.G.W hite, carta 79, 1900.
(a) A sétima taça, derramada no ar. Ap. 16:17; cf. com II Ped. 3:10.
(b) A voz no templo, "está feito". Apoc. 16:17.
“Q uando a proteção das leis humanas for retirada dos que honram a lei de Deus,
haverá, nos diferentes países, um movimento simultâneo com o fim de destruí-los. ...
Resolver-se-á dar em uma noite um golpe decisivo, que faça silenciar por completo a voz
de dissentimento e reprovação.
O povo de Deus - alguns nas celas das prisões, outros escondidos nos retiros
solitários das florestas e montanhas - pleiteia ainda a proteção divina, enquanto por toda
parte grupos de homens armados, instigados pelo exército de anjos maus, estão se
preparando para a obra de morte. É então, na hora de maior aperto, que o Deus de Israel
intervirá para o livramento de Seus escolhidos. ...
“ É à m eia-noite que Deus manifesta o Seu poder para o livramento de Seu povo. O
Sol aparece resplandecendo em sua força. Sinais e m aravilhas se seguem em rápida
sucessão. Os ímpios contemplam a cena com terror e espanto, enquanto os justos vêem
com solene alegria os sinais de seu livramento. Tudo na natureza parece desviado de seu
curso. As correntes de água deixam de fluir. Nuvens negras e pesadas sobem e chocam-
se umas nas outras. Em meio dos céus agitados, acha-se um espaço claro de glória
indescritível, donde vem a voz de Deus como o som de muitas águas, dizendo: ‘Está
feito.’ Apoc. 16:17.” - GC., pp. 635, 636.
(c) Vozes, trovões, relâmpagos e terremoto. Apoc. 16:18; Joel 2:10, 11; 3:15,16; Jer.
25:30, 31; Isa. 13:10, 13; 24:1, 19-23; 34:4; 42:13; Ezeq. 38:19, 20; Heb. 3:10;
Sal. 144:5,6. P.P. p. 121,122.
“Logo ouvi a voz de Deus, que abalou os céus e terra. Houve grande terremoto.
Edifícios ruírem por todos os lados.” - 1 TS., p. 62.
"Vi que Deus preservara Seu povo, de maneira maravilhosa, durante o tempo de
angústia... Saíra o decreto para que eles rejeitem o sábado do quarto mandamento e
honrem o primeiro dia, ou morram; eles não cederão, porém para pisar a pés o sábado do
Senhor e honrar uma instituição do papado. As hostes de Satanás e homens ímpios os
rodearão, e exultarão sobre eles pois parecerá não haver escape para eles. Em meio,
porém de sua orgia e triunfo, houve-se ribombo após ribombo dos mais estrondosos
trovões. Os céus se enegreceram sendo ilum inados apenas pela brilhante luz e a terrível
glória do céu ao fazer Deus soar Sua voz desde Sua santa habitação.
"Abalam-se os fundam entos da Terra; os edifícios vacilam e caem com terrível
fragor. O mar ferve como uma caldeira, e a Terra toda se acha em terrível comoção. Vira
se o cativeiro dos justos e em suaves e solenes murmúrios, dizem uns aos outros:
'Somos libertados.' E a voz de Deus? Com solene respeito escutam eles as palavras de
Deus... Os que estavam tão ansiosos de destruir os santos não podem resistir à glória
que se manifesta sobre os libertados e caem por terra como m ortos." - Idem, pp. 131,132.
“Essa voz abala os céus e a Terra. Há um grande terremoto
Pág. 637
"como nunca tinha havido desde que há homens sobre a Terra; tal foi este tão
:r 1 1 'de terremoto" Apoc 16 18 O firmamento parece abrir-se e fechar-se. A glória do
trono de Deus dir-se-ia atravessar a atmosfera. As montanhas agitam -se como a cana ao
vento, e rochas irregulares são espalhadas por todos os lados. Há um estrondo como de
uma tempestade a sobrevir. O mar é açoitado com fúria. Ouve-se o sibilar do furacão,
semelhante à voz de demônios na missão de destruir, A Terra inteira se levanta,
dilatando-se como as ondas do mar. Sua superfície está a quebrar-se. Seu próprio
fundamento parece ceder Cadeias de montanhas estão a revolver-se.” - GC., 636, 637.
“A 16 de dezembro de 1848, o Senhor me deu uma visão acerca do abalo das
potestades do céu. Vi que quando o Senhor disse "céu," ao dar os sinais registrados por
Mateus, Marcos e Lucas, Ele queria dizer, céu, e quando disse "Terra", queria significar
Terra. As potestades do céu são o Sol, a Lua e as estrelas. Seu governo é no firmamento.
As potestades da Terra são as que governam sobre a Terra. As potestades do céu serão
abaladas com a voz de Deus. Então o Sol, a Lua e as estrelas se moverão em seus
lugares. Não passarão, mas serão abalados pela voz de Deus.” - VE., 111.
“Havia, porém, um lugar claro, de uma glória fixa, donde veio a voz de Deüs,
semelhante a muitas águas, abalando os céus e a Terra. Houve um grande terremoto. As
sepulturas se abriram e os que haviam morrido na fé da mensagem do terceiro anjo,
guardando o sábado, saíram de seus leitos de pó, glorificados, para ouvir o concerto de
paz que Deus deveria fazer com os que tinham guardado a Sua lei.
“O céu abria-se e fechava-se, e estava em comoção. As montanhas tremiam como
uma vara ao vento, e lançavam por todos os lados pedras irregulares. O mar fervia como
uma panela e lançava pedras sobre a terra. E, falando Deus o dia e a hora da vinda de
Jesus e declarando o concerto eterno com o Seu povo, proferia uma sentença e então
silenciava, enquanto as palavras estavam a repercutir pela Terra. O Israel de Deus
permanecia com os olhos fixos para cima, ouvindo as palavras enquanto elas vinham da
boca de Jeova e ressoavam pela Terra como estrondos do mais forte trovão. ... E. quando
a interminável bênção foi pronunciada sobre os que haviam honrado a Deus santificando
o Seu sábado, houve uma grande aclamação de vitória sobre a besta e sua im agem.” -
PE . 285, 286
(d) A grande Babilônia recebe a ferocidade da ira de Deus. Ap. 16:19, 17:5; 16-18;
18:5-24; Isa. 13:1-13; Zac. 14:13; Eze. 38:12: 9:6: Jer. 25:34: 50:24.25; 51:25.
C.S. pp. 689, 705-713.
“ Depois que os santos tiveram livramento pela voz de Deus, a multidão dos ímpios
volveu sua ira, de uns contra os outros. A Terra parecia ser inundada com sangue, e
havia cadáveres de uma extremidade dela a outra.” - PE., 290.
“Aparece então de encontro ao céu uma mão segurando duas tábuas de pedra
dobradas uma sobre a outra. ... A mão abre as tábuas, e vêem-se os preceitos do
decálogo, como que traçados com pena de fogo. ... e os dez preceitos divinos, breves,
compreensivos e autorizados, apresentam-se à vista de todos os habitantes da Terra.
“É impossível descrever o horror e desespero dos que pisaram os santos
mandamentos de Deus. ...
Os inimigos da lei de Deus, desde o ministro até ao menor dentre eles, têm nova
concepção da verdade e do dever. Demasiado tarde vêem que o sábado do quarto
mandamento e o selo do Deus vivo. Tarde demais vêem a verdadeira natureza de seu
sabado espurio, e o fundam ento arenoso sobre o qual estiveram a construir. Acham que
estiveram a com bater contra Deus.
Jesus, na nuvem, avança como poderoso vencedor. ... E ‘seguiram -nO os exércitos
no Ceu . Apoc. 19:11 e 14.” - GC., pp. 639-641.
Babilônia . encheu a medida de sua iniqüidade: veio o seu tempo: está madura
para a destruição.
“Q uando a voz de Deus põe fim ao cativeiro de Seu povo, há um terrível despertar
daqueles que tudo perderam no grande conflito da vida ...
“O povo vê que foi iludido. Um acusa ao outro de o ter levado à destruição; todos,
porém, se unem em acum ular suas mais amargas condenações contra os ministros.
Pastores infiéis profetizaram coisas agradáveis, levaram os ouvintes a anular a lei de
Deus e a perseguir os que a queriam santificar. ... As espadas que deveriam matar o povo
de Deus, são agora em pregadas para exterminar os seus inimigos. Por toda parte há
contenda e morticínio. ...
“ ... Seis mil anos esteve em andamento o grande conflito; o Filho de Deus e Seus
m ensageiros celestiais estavam em conflito com o poder do maligno... Agora a
controvérsia não é somente com Satanás, mas também com os homens. ...
“Agora sai o anjo da morte, representado na visão de Ezequiel pelos homens com as
armas destruidoras ... A obra de destruição se inicia entre os que professaram ser os
guardas espirituais do povo. Os falsos vigias são os primeiros a cair. ...
“ Na desvairada contenda de suas próprias e violentas paixões, e pelo derramamento
terrível da ira de Deus sem mistura, sucumbem os ímpios habitantes da Terra -
sacerdotes, governadores e povo.” - GC., 653-657.
e. Ilhas e montes desaparecem. Apoc. 16:20; Sal. 46:1-3; Ezeq. 38:20; Naum 1:3-6.
“ Desaparecem ilhas habitadas. Os portos marítimos que, pela iniqüidade, se
tornaram como Sodoma. são tragados pelas águas enfurecidas. A grande Babilônia veio
em lembrança perante Deus.” - GC., 637.
“O Rei dos reis desce sobre a nuvem, envolto em fogo cham ejante. Os céus
enrolam-se como um pergaminho, e a Terra treme diante dEle, e todas as montanhas e
ilhas se movem de seu lugar.” - GC., 641, 642.
f. Grande saraiva do céu. Apoc. 16:21, Isa. 28:2, 17; 30:30; Ezeq. 13:11-14, 38:22.
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“A terra mãe da mitologia astral deve ser procurada, não nas margens do Nilo, mas
nas margens do Eufrates...
“De que Babilônia era a mãe da astronomia, do culto das estrelas, da astrologia, e
que de lá estas ciências e estas crenças se espalham pelo mundo, é um fato que já nos
foi contado pelos artigos.” - F. Cumont, Astrology and religión Am ong the Greeks and
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B. A BESTA
1. Cor de escarlata. Apoc. 17:3; Comp. Apoc. 12:3.
2. Cheia de nomes de blasfêmia. Apoc. 17:3.
3. Sete cabeças. Apoc. 17:3 Comp. 12:3; 13:1; Dan. 7:6.
4. Dez chifres. Apoc. 17:3 Comp. 12:3; 13:1; Dan. 7:7,24.
Um outro texto (Baal e as Águas), nos fala de um “Lotan” de sete cabeças, a mesma
palavra da qual deriva o nome levitam do velho testamento...
Duas palavras que descrevem “Lotan” e Levitam são idênticas em duas línguas. São
elas brh, traduzidos geralmente por “veloz” ou “desliza” , e “qltn”, geralmente traduzidos
por "curvo”ou “tortuoso” .
Um selo de cilindro encontrado em Tell Asmar na Mesopotâmia mostra um dragão
de sete cabeças sendo dominado por suas deidades... Este é o tipo de monstro que
bramia contra os deuses dominantes na mitologia Barramita, o Levitam ao qual se refere
o Velho Testam ento”. H. W allace, Leirathan and the Beast in Revelation”, The Biblical
Archaeologist, 1948, n°3.
B. A Besta que era, não é, subirá do abismo, e irá a perdição. Apoc. 17:8.
1. O abismo - o mundo desolado durante o milênio. Apoc. 20:1.
2. Satanás e seu reino - em ruínas durante o milênio. Apoc. 20:2.
3. A libertação de Satanás após o milênio. Apoc. 20:3.
4. A perdição final de Satanás após o milênio. Apoc. 20:3.
5. A adm iração dos não inscritos no livro da vida. Apoc. 17:8, Comp. Apoc. 13:3.
Tradução de Knox: “A visão desta besta que viveu, e agora esta morta, incutirá
temor em todos habitantes da terra, exceto naqueles cujos nomes foram
escritos, antes que o mundo existisse, no livro da vida”.
3. As sete cabeças são sucessivas, existem cada uma num tempo. Apoc. 17:10.
"... Os discípulos de Cristo foram guiados a olhar acima de todo poder e domínio do
mal, ao Senhor seu Deus, cujo reino domina sobre todos ...
"O programa dos acontecimentos por vir está nas mãos de nosso Criador. A
Majestade do Céu tem a Seu cargo o destino das nações, bem como os interesses de
Sua igreja ” - MDC., 120, 121
Tradução de Knox: “É a besta que já viveu e agora está morta deve ser contada
como a oitava, pois é uma das sete; agora se encaminhará para destruição total.”
1. Irá à perdição.
‘A o fim dos mil anos, Cristo volta novamente à Terra. ... Descendo com grande
majestade, ordena aos ímpios mortos que ressuscitem para receber a condenação. ...
"Os ímpios saem da sepultura tais quais a ela baixaram, com a mesma inimizade
contra Cristo, e com o mesmo espírito de rebelião...
A g o ra Satanás se prepara para a última e grande luta pela supremacia. ... Pretende
ser o príncipe que é o legítimo dono do mundo ...
“Diz o Senhor: ... E te tornei em cinza sobre a Terra, aos olhos de todos os que te
vêem. ... Em grande espanto te tornaste e nunca mais serás para sempre.’ Ezeq. 28:6-8,
16-19.
“Nas chamas purificadoras os ímpios são finalmente destruídos, raiz e ramos -
Satanás a raiz, seus seguidores os ramos ...
“Está para sempre term inada a obra de ruína de Satanás.” - GC., pp. 662, 663,
672, 673.
F. A mulher - a grande cidade que reina sobre os reis da terra. Apoc. 17:18; 16:19;
14:8; 18:10, 18.
BIBLIOGRAFIA
O lhando-o sob esta luz, Apocalipse 18 torna-se uma mensagem de importância vital
- oportuna, estimulante, animadora e verdadeira - uma mensagem tão firme e certa como
o eterno reino de Deus.
B. Todas as nações beberam do vinho da ira de sua fornicação. Apoc. 18:3; Comp.
Apoc. 14:8; Jer. 25:15; 51:7.
“ Babilônia tem estado a alim entar doutrinas envenenadas, o vinho de erro. Este
vinho do erro é form ado pelas doutrinas falsas, tais como a im ortalidade natural da alma,
o tormento eterno dos ímpios, a negação da preexistência de Cristo antes de nascer em
Belém, e pela defesa e exaltação do primeiro dia da semana acima do santo dia
santificado por Deus. Estes e outros erros sem elhantes são apresentados ao mundo
pelas muitas igrejas, cum prindo-se assim a Escritura quando diz que a todas as nações
deu de beber do vinho da ira da sua prostituição. E uma ira produzida pelas doutrinas
falsas, e quando reis e presidentes bebem deste vinho da ira de sua fornicação, são
instigados com ira contra aqueles que não querem se harm onizar com as heresias falsa e
satânicas que exaltam o Sábado espúrio... “ - T M ., p. 61.
“ Muitos se encheram de grande ira. Pastores e povo uniram-se com a ralé e
obstinadamente resistiram à luz derramada pelo poderoso anjo.” - PE., 245, 246.
“ Por meio destes solenes avisos o povo será comovido. ... Com espanto ouvirão o
testemunho de que Babilônia é a igreja, caída por causa de seus erros e pecados, por
causa de sua rejeição da verdade, enviada do Céu a ela. Ao ir o povo a seus antigos
ensinadores, com a ávida pergunta - São estas coisas assim? - os ministros apresentam
fábulas, profetizam coisas agradáveis, para acalmar-lhes os temores, e silenciar a
consciência despertada. Mas, visto que muitos se recusarão a satisfazer-se com a mera
autoridade dos homens, pedindo um claro - A ssim diz o Senhor1 - o ministério popular,
semelhante aos fariseus da antiguidade, cheio de ira por ser posta em dúvida a sua
autoridade, denunciará a mensagem como sendo de Satanás, e agitará as multidões
amantes do pecado para ultrajar e perseguir os que a proclamam.
“ Estendendo-se a controvérsia a novos campos, e sendo a atenção do povo
chamada para a lei de Deus calcada a pés, Satanás entrará em ação. O poder que
acompanha a mensagem apenas enfurecerá os que a ela se opõem. O clero empregará
esforços quase sobre-hum anos para excluir a luz, receoso de que ilumine seus rebanhos.
Por todos os meios ao seu alcance esforçar-se-á por evitar todo estudo destes assuntos
vitais. A igreja apelará para o braço forte do poder civil, e nesta obra unir-se-ão católicos e
protestantes.” - GC., pp. 606, 607.
D. O povo de Deus é chamado a sair de Babilônia. Apoc 18:4; Comp. Gên. 19:17,22;
Isa. 48:20; Jer. 50:8; 51:6,45; Zac. 2:6,7; II Cor. 6:14-18; P.P., p. 178.
“A Escritura Sagrada declara que Satanás, antes da vinda do Senhor, operará ‘com
todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, e com todo o engano da injustiça’ ; e ‘os que
não receberam o am or da verdade para se salvarem ’ serão deixados à mercê da
operação do erro, para que creiam a mentira’. II Tess. 2:9-11. A queda de Babilônia se
completará quando esta condição for atingida, e a união da igreja com o mundo se tenha
consumado em toda a cristandade. A mudança é gradual, e o cumprimento perfeito de
Apocalipse 14:8 está ainda no futuro.
“Apesar das trevas espirituais e afastamento de Deus prevalecentes nas igrejas que
constituem Babilônia, a grande massa dos verdadeiros seguidores de Cristo encontra-se
ainda em sua comunhão. ...
“O capitulo 18 do Apocalipse indica o tempo em que, como resultado da rejeição da
tríplice mensagem do capítulo 14:6-12, a igreja terá atingido com pletam ente a condição
predita pelo segundo anjo, e o povo de Deus, ainda em Babilônia, será chamado a
separar-se de sua comunhão. Esta mensagem é a última que será dada ao mundo, e
cumprirá a sua obra.” - GC., pp. 389, 390.
“Deus ainda tem um povo em Babilônia; e, antes de sobrevirem Seus juízos, esses
fiéis devem ser chamados a sair, para que não sejam participantes dos seus pecados e
não incorram nas suas pragas. Esta a razão de ser o movimento sim bolizado pelo anjo
descendo do Céu, ilum inando a Terra com sua glória, e clamando fortem ente com grande
voz, anunciando os pecados de Babilônia. Em relação com a sua mensagem ouve-se a
chamada: "Sal dela, povo Meu." Estes anúncios, unindo-se à mensagem do terceiro anjo,
constituem a advertência final a ser dada aos habitantes da Terra.” - GC., 604.
“Nem todos no mundo são ímpios pecadores. Deus tem muitos milhares que não
dobraram seus joelhos a Baal. Há nas igrejas caídas homens e mulheres que temem a Deus
Se assim não fosse, não estaríamos dando a mensagem que levamos: ‘Caiu, caiu a grande
Babilônia... Sai dela povo meu.’ Apoc. 18:2-4. Muitos honestos de coração estão suspirando
por um sopro de vida do céu. Eles reconhecerão o evangelho quando este lhes for levado na
beleza e na simplicidade em que é apresentado na Palavra de Deus.” - 9 T., p. 110-111.
“ Não mais têm as forças do mal poder para conservar cativa a igreja... Ao Israel
espiritual é dada a mensagem: Sai dela, povo Meu’ ... Assim como os exilados ouviram a
mensagem: ‘Saí do meio de Babilônia’ (Jer. 51:6), e foram restaurados à terra da
promessa, assim os que temem a Deus hoje estão aceitando a mensagem para retirar-se
da Babilônia espiritual, e logo devem perm anecer como troféus da graça divina na Terra
renovada, a Canaã celestial.” - PR., 715.
“Hoje, como nos dias de Elias, a linha de demarcação entre o povo que guarda os
mandamentos de Deus e os adoradores de falsos deuses está claramente definida. ... E a
mensagem para hoje é: "Caiu, caiu a grande Babilônia. ... Sai dela, povo Meu’.” - PR., 188
E. Os pecados de Babilônia chegaram até o céu. Apoc. 18:5, com parar com Apoc
16:19; Jer. 51:9; Gên. 18:20.
“Com infalível precisão, o Ser infinito ainda mantém, por assim dizer, uma conta com
todas as nações. Enquanto Sua misericórdia se oferece com convites ao arrependimento,
esta conta permanecerá aberta; quando, porém, os algarism os atingem um certo total que
Deus fixou, começa o ministério de Sua ira. Encerra-se a conta. Cessa a paciência
divina.” - 2 TS, 63
I. Uma senhora, que não veria a viuvez ou o pranto. Apoc. 18:7; Isa. 47:5, 7, 8.
Comp. Sof. 2:15.
“ Perpetuidade, ou duração até o fim do tempo é um dos sinais mais distintos da
igreja... A indestrutibilidade da Igreja Católica, é realmente maravilhosa, e bem calculada
para excitar a admiração de toda a mente que reflete..
“ Filhas da igreja, nada temais aconteça o que acontecer. Cristo está com ela, e por
isto ela não pode soçobrar... Não manteve ela firmemente o seu curso através de
tempestade e raios de sol? O cumprimento do passado é maior segurança para o futuro.
“Por entre as continuas mudanças nas instituições ela é a única instituição que
nunca muda. Por entre as ruínas universais dos monumentos da terra. Ela é o único
m onumento de pé, suntuoso e preeminente... Por entre a destruição qual das ruínas seu
reino jamais foi destruído.” - Cardeal Gilbbons, Faith o f Our Fathers, p 72,73,83,84.
“Anjos caídos na terra formam confederações com homens malignos. Na era atual o
anticristo aparecerá como sendo o verdadeiro Cristo, e então a lei de Deus será
totalmente anulada nas nações de nosso mundo. A rebelião contra a santa lei de Deus
estará completamente madura. O verdadeiro chefe, entretanto, de toda esta rebelião, é
Satanás vestido de anjo de luz. Os homens serão enganados e o exaltarão em lugar de
Deus, e o deificarão Mas a Onipotência, se interporá, e a sentença contra as Igrejas
apostatadas que se uniram na exaltação de Satanás sairá; 'Portanto num dia, virão as
suas pragas a morte e o pranto e a fom e.” - TM, p. 62
K. Queimada com fogo. Ap. 18:8, 9, 18; 17:16; Isa 13:19. Comp. Ezeq 28:18.
M. Lam entações dos reis e dos mercadores da terra. Apoc. 18:9-17; 6:15-18; Jer.
51:8. Cf. Eze. 26:16,18; 27:30-32; Isa. 2:20; 47:15.
“Quando a voz de Deus põe fim ao cativeiro de Seu povo, há um terrível despertar
daqueles que tudo perderam no grande conflito da vida.... Os ricos se orgulhavam de sua
superioridade sobre aqueles que eram menos favorecidos; mas obtiveram suas riquezas
violando a lei de Deus.... Procuraram exaltar-se, e obter a hom enagem de seus
semelhantes Venderam a alma em troca das riquezas e gozos terrestres, e não
procuraram enriquecer para com Deus. O resultado é que sua vida foi um fracasso; seus
prazeres agora se transformaram em amargura, seus tesouros em corrupção. Os ganhos
de uma vida inteira foram em um momento varridos. Os ricos lastimam a destruição de
suas soberbas casas, a dispersão de seu ouro e prata ...
“Os ímpios estão cheios de pesar, não por causa de sua pecaminosa negligência
para com Deus e seus semelhantes, mas porque Deus venceu Lamentam que o
resultado seja o que é; mas não se arrependem de sua im piedade.” - GC., 654.
4. Atividades mercantis e monetárias. Apoc. 18:11-31; 2:2; comp. Isa. 2:7; 23:2, 3, 8,
11; Ezeq. 27:3, 12-17, 33, 34; Jer. 51:13.
6. Ouro, prata, pedras preciosas, pérola. Apoc. 18:12, 16. Comp. 17:4; Dan 11:38, 43;
Isa 2:7, 20; 14:4; Joel 3:5.
7 Linho fino, púrpura, escarlata. Apoc. 18:16; 17:4. Comp. Jer. 4:30; Ezeq. 27:7, 16.
8. Cavalos, carros. Apoc. 18:13. Comp. Dan. 11:40; Isa 2:7; Jer. 4:13; 2951; Miq. 5:10.
A. Louvor a Deus por ter julgado a apostasia. Apoc. 19:1, 2. Comp. Apoc. 16:5-7;
5:13; 6:10.
B. O fumo de sua incineração. Apoc. 19:3. Comp. Apoc. 14:11; 18:9, 18; Isa. 34:10.
VI. BIBLIOGRAFIA
IV O Anjo e o Testem unho de Jesus. Apoc. 19:10. Comp. I Ped. 1:10, 11; II Ped. 1:21;
II Sam. 23:2; Jer. 1:9; Lucas 1:68, 70.
Tradução de Knox: Por causa disto caí aos seus pés para adorá-lo. Mas ele disse,
jam ais tal; guarda a adoração para Deus. Eu apenas sou teu conservo, um
daqueles teus irmãos que mantêm a verdade a respeito de Jesus. Esta é a verdade
a respeito de Jesus a que inspira toda profecia". .
Tradução de M offatt: "Pois o testemunho mantido por Jesus é a respiração de toda
profecia."
“ Foi Cristo que falou a Seu povo por intermédio dos profetas. Escrevendo à igreja
cristã, diz o apóstolo Pedro que os profetas ‘profetizaram da graça que vos foi dada,
indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles,
indicava, anteriorm ente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a glória
que se lhes havia de seguir’. I Ped. 1:10 e 11. É a voz de Cristo que nos fala através do
Antigo Testamento. 'O testemunho de Jesus é o Espírito de Profecia.’ Apoc. 19:10.” - PP.,
366, 367.
V. A Guerra Santa - O Arm agedom e a Derrota das Hostes do Mal. Apoc. 19:11-21.
"... Os santos usaram as suas asas e subiram ao alto do muro da cidade. Jesus
estava também com eles; Sua coroa parecia brilhante e gloriosa. Era uma coroa dentro de
outra, num total de sete.” - PE., 53, 54.
6. Um nome que homem nenhum conhece senão ele mesmo. Apoc. 19:12; comp
Apoc. 21:17.
7- Vestido com uma veste salpicada de sangue. Apoc. 19:13; Isa. 63:1-4.
9. Acom panhado pelos exércitos do Céu. Apoc. 19:14; Judas 14, 15; Mat. 25:31.
“ Precisamos estudar o derramamento da sétima taça. Os poderes do mal não
abandonarão o conflito sem uma luta. A Providência, contudo, tem uma parte a realizar na
batalha do Armagedom. Quando a Terra for iluminada com a glória do anjo do Apocalipse
dezoito, os elementos religiosos, o bem e o mal, despertarão da sonolência, eos
exércitos do Deus vivo tomarão o campo.” - E.G. White, Manuscrito n.° 175, 1890.
“A batalha do Arm agedom logo será travada. Aquele em cuja veste está escrito o
nome Rei dos reis e Senhor dos senhores logo avançará conduzindo os exércitos do Céu
em cavalos brancos, vestidos de linho fino, puro e branco... (é citado Apocalipse 19:11
2 1 ).” - E.G.White, Manuscrito n.° 172, 1899.
“ E ‘seguiram -nO os exércitos no Céu’ . Apoc. 19:11 e 14. Com antífonas de melodia
celestial, os santos anjos, em vasta e inumerável multidão, acom panham -nO em Seu
avanço. O firmam ento parece repleto de formas radiantes - milhares de milhares, milhões
de milhões. Nenhuma pena humana pode descrever esta cena, mente alguma mortal é
apta para conceber seu esplendor. ... Aproxim ando-se ainda mais a nuvem viva, todos os
olhos contemplam o Príncipe da vida.” - GC., 641.
10. Uma espada aguda para ferir as nações. Apoc. 19:15, 21; Heb. 4:12; Isa.11:4; II
Tess. 2:8. Comp. Apoc. 1:16; Sal. 149:2-9.
11. Para reger as nações com vara de ferro. Apoc. 19:15; 2:26, 27; 12:5; Sal. 2:7-9;
Dan. 2:44; I Cor. 15:24, 25.
12. Pisando o lagar da ira de Deus. Apoc. 19:15; 14:18-20; Isa. 6:2-4.
13. Rei dos reis e Senhor dos senhores. Apoc. 19:10-16; 17:14; I Tim. 6:15. Comp.
Dan. 2:47.
“A batalha do Armagedom logo deverá ferir-se. Aquele em cujas vestes está escrito
o nome ‘"Rei dos reis e Senhor dos senhores’ (Apoc. 19:16) deverá, dentro em breve,
com andar os exércitos do Céu.” - 3 TS., 13.
“ Logo apareceu a grande nuvem branca, sobre a qual Se sentava o Filho do homem
... Um séquito de santos anjos, com coroas brilhantes, resplandecentes, sobre as
cabeças, acompanhava-O, em Seu trajeto. ... Sobre Sua veste e coxa estava escrito um
nome: Rei dos reis e Senhor dos senhores. ... A Terra tremia diante dEle, os céus se
afastavam como um pergaminho quando se enrola, e toda montanha e ilha se movia de
seu lugar.” - PE., pp. 286, 287.
B. As aves e a ceia de Deus. Apco. 19:17-21. Comp. Isa. 34:1-11; Apoc. 17:16.
1. O convite às aves para o banquete da matança. Apoc. 19:17, 18; Ezeq. 39:17.
Comp Mat. 24:28.
2 A besta e os reis da Terra guerreiam contra Cristo. Apoc. 19:19; 16:14, 16; 17:13,
14; Jer. 25:26-33.
“Aproxim am o-nos da batalha do grande dia do Deus Todo-poderoso... Os
principados e as potestades da Terra estão em amarga revolta contra o Deus do Céu.
Eles estão cheios de ódio contra aqueles que O servem, e logo. muito logo. será travada
a última grande batalha entre o bem e o mal. A Terra deverá ser o campo de batalha - a
cena da última contenda e da vitória final. Aqui onde po rta n to tempo Satanás tem dirigido
os homens contra Deus, a rebelião será para sempre suprim ida.” - Ellen G. White,
Review and Herald, 13 de maio de 1902.
“Seis mil anos esteve em andamento o grande conflito; o Filho de Deus e Seus
mensageiros celestiais estavam em conflito com o poder do m aligno ... Agora todos
fizeram sua decisão; os ímpios uniram-se completamente a Satanás em sua luta contra
Deus. ... Agora a controvérsia não é somente com Satanás, mas também com os
homens "O Senhor tem contenda com as nações"; "os ímpios entregará à espada".” -
GC . 656
3 A besta e o falso profeta lançados no lago de fogo. Apoc. 19:20; II Tess. 2:8; 1:7,
8, Dan 7 11 Comp Apoc. 16:13; 13:12-14; C.S pp. 725, 726.
Quando o dilúvio tinha atingido sua maior altura sobre a terra, tinha a aparência de
um ilimitado lago de água. Quando Deus purificar finalmente a Terra, parecerá ela a um
ilimitado lago de fogo.” - 3 SG., p. 87
“No tempo de Noé, declaravam os filósofos que era impossível ser o mundo
destruido pela agua: assim, há hoje homens de ciência que se esforçam por provar que o
mundo não pode ser destruído pelo fogo ... Mas o Deus da natureza, o autor e dirigente
das leis da mesma natureza, pode fazer uso das obras de Suas mãos para servirem ao
Seu propósito ...
“ ‘E. como aconteceu nos dias de Noé’, ‘assim será no dia em que o Filho do homem
Se há de m anifestar.’ Luc. 17:26 e 30. ‘O dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no
qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo se desfarão, e a
Terra, e as obras que nela há, se queim arão.’ II Ped. 3:10.” - PP., 103, 104.
"... Aquele que vencera a morte, e a sepultura, saiu do túmulo com o passo do
vencedor, por entre o cam balear da terra, o fuzilar dos relâmpagos e o ribombar dos
trovões. Quando vier novamente à Terra, comoverá 'não só a Terra, senão também o
céu'. Heb 12:26. ‘De todo vacilará a Terra como o bêbado, e será movida e removida
como a choça ' Isa. 24:20. ‘E os céus se enrolarão como um livro’ (Isa. 34:4); ‘os
elementos ardendo, se desfarão, e a Terra, e as obras que nela há se queim arão’. II Ped.
3 10 -D T N .,7 8 0 .
5. As aves do céu saciadas com a sua carne. Apoc. 19:21, 17, 18.
BIBLIOGRAFIA
III. O Milênio
A. Satanás permanece preso durante mil anos. Apoc. 20:2.
1. O dragão. Apoc. 12:3, 9; Isa. 27:1.
. 2. A antiga serpente. Apoc. 12:9; Gên. 3:1, 4, 13, 15; Isa. 27:1.
3. O diabo. Apoc. 12:9; I Ped. 5:8.
C. Satanás não enganará as nações senão quando os mil anos estiverem terminados.
Apoc. 20:3.
• “Aqui deverá ser a morada de Satanás com seus anjos maus durante mil anos.
Restrito à Terra, não terá acesso a outros mundos, para tentar e m olestar os que jam ais
caíram. É neste sentido que ele está amarrado: ninguém ficou de resto, sobre quem ele
possa exercer seu poder. Está inteiramente separado da obra de engano e ruína que
durante tantos séculos foi seu único deleite. ...
“ Durante mil anos Satanás vagueará de um lugar para outro na Terra desolada, para
contem plar os resultados de sua rebelião contra a lei de Deus. Durante este tempo os
seus sofrimentos serão intensos.” - GC., pp. 659, 660.
A A ressurreição dos ímpios. Apoc. 20:5; João 5:28, 29; Atos 24:15; Isa. 24:22.
“Ao fim dos mil anos, Cristo volta novamente à Terra. É acom panhado pelo exército
dos remidos, e seguido por um cortejo de anjos. Descendo com grande majestade,
ordena aos ímpios mortos que ressuscitem para receber a condenação. Surgem estes
como um grande exército, inumerável como a areia do mar. ...
“Os ímpios saem da sepultura tais quais a ela baixaram, com a mesma inimizade
contra Cristo, e com o mesmo espírito de rebelião....
“Cristo desce sobre o Monte das Oliveiras, donde, depois de Sua ressurreição,
ascendeu, e onde anjos repetiram a promessa de Sua volta. ... Descendo do Céu a Nova
Jerusalém em seu deslumbrante resplendor, repousa sobre o lugar purificado e preparado
para recebê-la, e Cristo, com Seu povo e os anjos, entram na santa cidade ” - GC., 662, 663.
“Ao final dos mil anos, Jesus, com os anjos e todos os santos, deixa a Cidade Santa, e
enquanto Ele está descendo com eles para a Terra, os ímpios mortos são ressuscitados... É
ao final dos mil anos que Jesus estará sobre o Monte das Oliveiras, e o monte se fenderá ao
meio tornando-se uma vasta planície. Os que fugirão nesse tempo serão os ímpios, que
acabam de ser ressuscitados. Então a Cidade Santa desce na planície.” - PE., 53.
C. Satanás sai para enganar as nações, Gogue e Magogue. Apoc. 20:8. Comp. Ezeq.
38:2-4
“Agora Satanás se prepara para a última e grande luta pela supremacia. ... sendo
ressuscitados os ímpios mortos, e vendo ele as vastas multidões a seu lado, revivem-lhe
as esperanças, e decide-se a não render-se no grande conflito. Arregim entará sob sua
bandeira todos os exércitos dos perdidos... Com diabólica exultação aponta para os
incontáveis milhões que ressuscitaram dos mortos, e declara que como seu guia é muito
capaz de tomar a cidade, reavendo seu trono e reino.” - GC., 663.
D. O ataque à cidade. Apoc. 20:9. Comp. Ezeq. 38:16; 39:2-4, Zac. 12:8, 9, 14:3.
“Finalmente é dada a ordem de avançar, e o inumerável exército se põe em movimento
- ... Satanás, o mais forte dos guerreiros, toma a dianteira, e seus anjos unem as forças para
esta luta final ... Por ordem de Jesus são fechadas as portas da Nova Jerusalém, e os
exércitos de Satanás rodeiam a cidade, preparando-se para o assalto.” - GC., 664.
G. Devorados pelo fogo do Céu. Apoc. 20:9; Ezeq. 28:6-8, 16-19; Isa. 9:5; Sal 11:6,
37:9, 10, 20; II Tess. 1:7-9.
“Apesar de ter sido Satanás constrangido a reconhecer a justiça de Deus e a curvar
se à supremacia de Cristo, seu caráter permanece sem mudança. ... Chegado é o tempo
para uma última e desesperada luta contra o Rei do Céu. Arrem essa-se para o meio de
seus súditos e esforça-se por inspirá-los com sua fúria, incitando-os a uma batalha
imediata. Mas dentre todos os incontáveis milhões que seduziu à rebelião, ninguém há
agora que lhe reconheça a supremacia. Seu poder chegou ao fim. Os ímpios estão cheios
do mesmo ódio a Deus, o qual inspira Satanás; mas vêem que seu caso é sem
esperança, que não podem prevalecer contra Jeová. Sua ira se acende contra Satanás e
os que foram seus agentes no engano, e com furor de dem ônios voltam -se contra eles. ...
"... De Deus desce fogo do céu. A terra se fende. São retiradas as armas escondidas
em suas profundezas. Chamas devoradoras irrompem de cada abismo hiante. As próprias
rochas estão ardendo. Vindo é o dia que arderá ‘como forno’. Mal. 4 : 1 - GC., pp. 671, 672.
H. O lago de fogo. Apoc. 20:10, 14, 15; Isa. 34:2, 8-10; Mal. 4:1; II Ped. 3:10.
“ ... Os elementos fundem-se pelo vivo calor, e também a Terra e as obras que nela há
são queimadas. (II Ped. 3:10.) A superfície da Terra parece uma massa fundida - um vasto e
fervente lago de fogo. É o tempo do juízo e perdição dos homens maus” . GC., pp. 673, 674.
BIBLIOGRAFIA
A NOVA TERRA
C. A Nova Jerusalém.
1. De Deus desee do Céu. Apoc. 21:2.
“Cristo desee sobre o Monte das Oliveiras, e ao tocarem Seus pés o monte, ele se
parte em dois, tornando-se urna vasta planície. E então a Nova Jerusalém, em seu
deslum brante esplendor, desee do Céu.” - 4 SP., p. 477.
2. Preparada como uma noiva para o esposo. Apoc. 21:2. Comp. Apoc. 19:7-9.
“ ... O casamento representa a recepção do reino por parte de Cristo A santa cidade
a Nova Jerusalém, que é a capital e representa o reino, é chamada ‘a esposa, a mulher
do Cordeiro’. ... Cristo, conforme foi declarado pelo profeta Daniel, receberá do Ancião de
Dias, no Céu, ‘o dom inio, e a honra, e o reino’; receberá a Nova Jerusalém, a capital de
Seu reino, ‘adereçada como urna esposa ataviada para o seu m arido’. Dan. 7:14; Apoc.
21:2, Tendo recebido o reino, Ele virá em gloria, como Rei dos reis e Senhor dos
senhores, para a redenção de Seu povo, que deve assentar-se ‘com Abraão, Isaque e
Jacó’, á Sua mesa, em Seu reino (Mat. 8:11; Luc. 22:30), a fim de participar da ceia das
bodas do Cordeiro.” - GC., 426, 427.
“Vi que, enquanto Jesus estivesse no lugar santíssimo, desposaría a Nova
Jerusalém; e, depois que Sua obra se cumprisse no santo dos santos, desceria á Terra
com real poder e tomaria para Si os que, preciosos á Sua vista, haviam pacientemente
esperado pela Sua volta.” - PE., 251.
D. O tabernáculo de Deus com os homens. Apoc. 21:3. Comp. Lev. 26:11, 12; Éxo.
25:8; 29:43-46; I Reis 6:11-13; II Cor. 6:16; Sal. 76:2; Ezeq. 37:26-28.
F. Não haverá mais morte. Apoc. 21:4; 20:14; I Cor. 15:26; Isa. 25:8.
G. Nem choro, clamor, ou dor. Apoc. 21:4; Isa. 25:8; 35:10; 61:3; 65:18, 19; C.S. p
728; PE. pp. 288, 289; MDC. P. 23.
A. Aquele que se assenta no trono - Jesus. Apoc. 21:5. Comp. Apoc. 20:11.
D O Alfa e Ômega. Apoc. 21:6 ; 1:8; 22:13 ; Isa. 41:4: 44:6; 48:12.
E. Para os que têm sede da fonte da água da vida. Apoc. 21:6; 22:17; João 4.10 ; 7:37;
6 T., p. 51; 8 T., p. 211; P.P. p. 452, 453; D.T.N. p. 340; 7 T., p. 226.
“"A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida." Apoc.
21:6. Esta promessa é apenas para os que têm sede. A pessoa alguma, a não s e ro s que
sentem sua necessidade da água da vida, e a procuram, seja qual for o preço, será ela
provida.” - GC., 540.
F. O vendedor herdará todas as coisas. Apoc.21:7; Comp. Apoc.2:7,11,17, 26; 3:5, 12, 21)
G Todos os maus serão excluídos do Seu Reino. Apoc. 21:8, 27; 22:5. Comp. Apoc.
22:14; Isa. 60:21; II Ped. 3:13, 14; 2 T., p. 630; 4 T „ p. 336.
B. A Nova Jerusalém de Deus descendo do Céu. Apoc. 21.10; V.E., p. 62, 63; PE., p.
291; C.S. pp. 715, 716.
D. Doze portas. Apoc. 21:12, 13, 21; V.E. p. 63; PE. p. 291.
H. Nenhum tem plo na cidade. Apoc. 21:22; C.S. p. 729; Comp. V.E pp 63, 64
I. Não necessita de sol nem de lua. Apoc. 2 1 :23; 22:5: Isa 24:23: 60:19 20
"A luz do Sol será sobrepujada por um brilho que não e ofuscante e. contudo
suplanta incomensuravelmente o fulgor de nosso Sol ao meio-dia. A glória de Deus e do
Cordeiro inunda a santa cidade, com luz imperecível. Os remidos andam na glória de um
dia perpétuo, independentem ente do Sol.” - GC., 676.
“Todos, quantos guardarem os mandamentos de Deus, entrarão na cidade pelas
portàs, e terão direito à árvore da vida, e sempre estarão na presença de Jesus, cujo
semblante resplandece mais do que o Sol ao m eio-dia.” - PE., 51.
“A natureza toda, em sua inexcedível beleza, oferecerá a Deus um constante tributo
de louvor e adoração. O mundo será inundado de luz do Céu ... A luz da Lua será como a
do Sol, e a deste sete vezes mais brilhante do que hoje é”. - 3 TS, p. 225
O. A árvore da vida. Apoc. 22:2; 2:7; Gên. 2:9; P.P. p. 39; 3 TS., pp. 43, 44, 219; 7 T.,
p. 195; 8 T., p. 288; 9 T., pp. 135, 136, 168; CBV., pp. 51, 100, 148, 181; VE., p. 62;
PE., 289; Ed., p. 302; Ezeq. 47:12.
P. Não mais maldição. Apoc. 22:3; Zac. 14:11, 12; Naum 1.9; Gên. 3:14, 19.
R. Servos de Deus.
1. Para servi-lo. Apoc. 22:3; Ed. 307.
2. Para contem plar sua face. Apoc. 22:4; C.B.V 369, 370.
3. O nome de Deus estará em sua testa. Apoc. 22:4; C.B.V. 156. Ed pp 156 125 2
TS., pp. 574, 575
4. Reinarão para todo sem pre..Apoc. 22:5. 3:21: Dan. 7.27. Rom 5 17 II Tim 2 R
D. O fim da tribulação Apoc. 22:11. PP. p. 261; C.S. pp. 530, 531, 665,; C. B. V. p.
404; VE. pp. 105, 112; PE., pp. 281, 282; 1 T „ p. 484; 2 T., pp. 190, 191, 335, 401; 1
TS., p. 521; 5 T., 380.
H Jesus enviou seu anjo para testificar estas coisas. Apoc 22:16; 6 T., p. 58; TM., p
253; PE., p 405.
1 A raiz e geração de Davi. Apoc. 22:16. Comp Apoc. 5:5.
2 Resplandecente estrela da manhã. Apoc 22:16; 2:28; Núm. 24:17; II Ped. 1:19.
I. O convite, vem. Apoc. 22:17; 4 T., , p. 580; 6 T., p. 86; 2 TS., p. 62, 375, 533; 3 TS.,
p. 306; Vereda de Cristo - ed. de bolso, p. 24; P.J. p. 325; Conselhos aos
Professores, Pais e Estudantes, p. 334; D. T. N. p. 611; AA. 110.
J. Não adicionar ou tirar coisa alguma desta mensagem. Apoc. 22:18, 19. Comp. Deut.
4:2; Prov. 30:5, 6; C. S. pp. 286, 287.
K Amém. Ora vem, Senhor Jesus. Apoc. 22:20. Comp. II Tim. 4:8.
B IB L IO G R A F IA G E R A L :
B a ld w in , M a rs h a l W h ith e d , T h e M e d ie v a l P a p a c y in A c tio n
B a rn e s. A lb e rt N o te s on th e B o o k o f R e v e la tio n
B e n so n , E d w a rd W h ite , T h e A p o c a ly p s e
B re w e r, J o s ia h , P a tm o s a n d th e S e v e n C h u rc h e s o f A s ia
B ryce , J a m e s , T h e H o ly R o m a n E m p ire
B u n ch , T a y lo r G „ S tu d ie s in th e R e v e la tio n
_______ , T h e S e v e n E p is tle s o f C h ris t
B u rke , J o h n J a m e s , T h e S a in ts o f th e C a n o n
C a m b rid g e B ible . T h e R e v e la tio n o f St. J o h n th e D iv in e C a m b rid g e M o d e rn H is to ry
C a m b rid g e M o d e rn H is to ry
C h ris tie , T . W ., T h e B o o k o f R e v e la tio n
C la rk, F ra n c is E d w a rd , T h e H o ly L a n d o f A s ia M in o r
C h a rle s, R. H ., A C ritic a i a n d E x e g e tic a l C o m m e n ta ry on th e R e v e la tio n o f St. J o h n
C lo se , A lb e rt, B a b y lo n
C roly, G e o rg e , T h e A p o c a ly p s e o f St. J o h n
C u m m in g , J o h n , A p o c a ly p tic S k e c h e s . 1850
_______ , A p o c a ly p tic S k e tc h e s . S e c o n d S e rie s , 1853
_______ . L e c tu re s o n th e S e v e n C h u rc h e s o f A s ia M in o r
C u m o n t, F ra n z, A s tro lo g y a n d R e lig ió n A m o n g th e G re e k s a n d R o m a n s
_______ , M y s te rie s o f M ith ra
_______ , T h e O rie n ta l R e lig io n s in R o m a n P a g a n is m
D 'A u b ig n é , J. H. M e rle , H is to ry o f R e fo rm a tio n
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D u p p a , R ., A B rie f A c c o u n t o f th e S u b v e rs ió n o f th e P a p a l G o v e rn m e n t, 1798
E d w a rd s o n , C h ris tia n , F a c ts o f F a ith
E llio tt, E. B.. H o ra e A p o c ly p tic a e
E rd m a n , C h a rle s R ., T h e R e v e la tio n o f J o h n
E v e rle s le y , G e o rg e J o h n , T h e T u rkish E m p ire fro m 1 2 8 8 -1 9 2 2
Exe ll, J o s e p h , The B ib lic a l lllu s tra to r
Field, R ic h a rd , O f th e C h u rch
F itch e tt, W . H ., W e s le y a n d H is H is to ry
F lick, A le x a n d e r C la re n c e , T h e D e c lin e o f th e M e d ie v a l C hu rch
F re n ch , R ic h a rd C h e n e v ix , C o m m e n ta ry on th e E p is tle s to th e S e v e n C h u rc h e s in A s ia
F ro o m , L e R o y E d w in , T h e P ro p h e tic F a ith o f O u r F a th e rs
G a rra tt, S a m u e l, A C o m m e n ta ry o n th e R e v e la tio n o f S t. J o h n
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G ib b o n s, H e rb e rt A d a m s , F o u n d a tio n o ft h e O tto m a n E m p ire
G o d b e y , W . B., C o m m e n ta ry on th e N e w T e s ta m e n t, V o l. I, R e v e la tio n
G u in n e s s . H . G ra tta n . H is to ry U n v e ilin g P ro p h e c y
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H e fe le , C h a rle s J o s e p h . A H is to ry o f t h e C h ris tia n C o u n c ils
H e n d rikse n . W ., M o re Than C o n q u e ro rs
H islo p , A le x a n d e r, T h e Tw o B a b y lo n s
H o skie r. H C ., T h e C o m p le te C o m m e n ta ry o f O e c u m e n iu s o n th e A p o c a ly p s e
K e p le r. D a vid . T h e B o o k o f R e v e la tio n N o t a M y s te ry
K ing . L e o n a rd W ., H is to ry o f B a b y lo n
Lea , H e n ry C h a rle s . A H is to ry o ft h e In q u is itio n
_________ . H is tó ric a I S k e tc h o f S a c e rd o ta l C e lib a c y in th e C h ris tia n C h u rch
L en ski. R. C H .. The In te rp re ta tio n o f St. J o h n 's R e v e la tio n
Lord D a vid N An E x p o s itio n o f th e A p o c a ly p s e
L unl. W illia m E . P a p a l R e v e n u e s in th e M id d le A g e s
M a cD o n a ld . A le x a n d e r. T h e S a c rific o o f th e M a ss
M a c K in d e r, H a lfo rd J.. D e m o c ra tic Id e a is a n d R e a lity
M a rrio tt. J A R The E a s te rn O u e stio n
M.-) ; ’ P h ilip O* T h inq s W hu h S o o n M u s t C o m e to P ass
M a cka re ll. W illia m . C h ris ts S e v e n L e tte rs to H is C h u rch
M a cK m g h t. W illia m J . T h e A p o c a ly p s e o f J e s u s C h ris t
M illiga n . W illia m . L e c tu re s o n th e A p o c a ly p s e
__________, The E x p o s ito r's B ible , The B o o k o f R e v e la tio n
M illm a n , H e n ry H art. H is to ry o f L atin C h ris tia n ity
_________ . T h e H is to ry o f C h ris tia n ity
M o sh e in . J o h n L a w re n c e . In s titu to s o f E c c le s ia s tic a l H is to ry
N e a n d e r. A u g u s tu s . G e n e ra l H is to ry o f th e C h ris tia n R e lig ió n a n d C h u rc h N ic e n e a n d P o s t-N ic e n e F a th e rs
’ Bnen Jo hn A H is to ry o fth e M a ss a n d its C e re m o n ia s
J s P o rti Thorn a s The L io n a n d th e L a m b
P a lm e r. W illia m . A n tiq u itie s o f t h e E n g lis h R itu a l
P a u lu s. N ic o la u s . In d u lg e n c e s a s a S o c ia l F a c to r in th e M id d le A g e s
P lu m p tre , E. H .. A P o p u la r E x p o s itio n o ft h e E p is tle s to th e S e v e n C h u rc h e s o f A sia
P o lh a m u s , W illia m R o b e rt, T h e U n v e illin g o f J e s u s C h ris t
R am se y, W . M ., P ic tu re s o f t h e A p o s to lic C h u rch
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R a n se y. J a m e s B.. T h e S p iritu a l K in g d o m
R a n ke . L e o p o ld . The H is to ry o ft h e P o p e s
R eid. W illia m J., L e c tu re s on th e R e v e la tio n
R o b e rts o n . A rc h ib a ld T h o m a s , W o rd P ic tu re s in th e N e w T e s ta m e n t
R o m m e n . H e in ric h A lb e rt, T h e S ta te o f C a th o lic T h o u g h t
R o ss. J . J ., P e a rls fro m P a tm o s
R o se tti. C h ris tia n G.. T h e F a c e o f t h e D e e p
R yan. J o h n A u g u s tin e , T h e S ta te in th e C h u rc h
S a d le r M F.. T h e R e v e la tio n o f St. J o h n th e D iv in e
S cott. C A n d e rs o n . R e v e la tio n
S e iss. J A . The A p o c a ly p s e
The L e tte rs o f J e w s
V o ice s fro m B a b y lo n
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S m ith. C h a rle s E d w a rd . The W o rld L ig h te d
S m ith. Ju stin A . C o m m e n ta ry on th e R e v e la tio n
S m ith , L eon a lb e rt, T h e U n ite d S ta te s in P ro p h e c y
S m ith . P re s e rv e d . A S h o rt H is to ry o f C h ris tia n T h e o p h a g y
S m ith. U ria h . D a n ie l a n d th e R e v e la tio n
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S te ve n s. W . C., R e v e la tio n , The C ro w n -J e w e l o f B ib lic a l P ro p h e c y
S to n e h o u s e . N ed B e rn a rd . T h e A p o c a ly p s e in th e A n c ie n t C h u rc h
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T o m p so n . A u g u s tu s C.. M o m in g H o u rs in P a tm o s
T h o rn. G e o rg e W .. V isio n s o f H o p e a n d F e a r
T re n ch . R ic h a rd C ., C o m m e n ta ry on th e E p is tle s to th e S e v e n C h u rc h e s in A s ia
T u rn e r. C. W . M .. O u tlin e S tu d ie s in th e B o o k o f R e v e la tio n
U h lh o rn . G e ra rd , T h e C o n flic t o f C h ris tia n ity w ith H e a th e n is m
V e n a b le . C h a rle s L e slie , A R e a d in g o f R e v e la tio n
W a ke , C. S ta n is la n d . S e rp e n t-W o rs h ip a n d O th e r E s s a y s
W h ite , E lle n G ., O G ra n d e C o n flito
__________, P rim e iro s E s c rito s
W icke s. T h o m a s , A n E x p o s itio n o fth e A p o c a ly p s e
W ils o n , P h ilip W h itw e l, T h e V isio n W e F o rg o t
W o rd s w o rth . C h r.. T h e N e w T e sta m e n t
_________ , T h e P a p a c y