Preconceito Religioso

Vítimas
Motorista acusado de praticar preconceito
religioso contra família com roupa do
candomblé será intimado, diz delegada
“Um constrangimento, um preconceito
nunca vivido. Foi doído. Essa nossa roupa é
uma conexão direta com a nossa religião. É
um momento de paz, de energia e estar
conectado realmente com a nossa religião,
com o candomblé, e é isso", comentou Tais.

Pastor é condenado pela Justiça a pagar R$

100 mil por discriminação e ofensas a
religiões afro-brasileiras.
No vídeo postado na internet, Aijalon
associou conceitos como "feitiçaria" e
"entidades satânicas" à pintura dos painéis,
dizendo que se tratava de "culto a
demônios, culto satânico". O crime
praticado por ele, segundo a sentença, foi o
de "praticar, induzir ou incitar a
discriminação ou preconceito de raça, cor,
etnia, religião ou procedência nacional".

Homem sofre intolerância religiosa em delegacia ao denunciar que foi vítima

deste tipo de crime, diz federação de umbanda em Goiás. A Federação de
Umbanda e Candomblé do Estado de Goiás (Fuceg) emitiu uma nota de repúdio
após receber denúncia de que um umbandista sofreu intolerância religiosa na
rua e depois na delegacia ao tentar registrar o crime, em Goiânia. O alvo
conseguiu registrar a situação inicial no Grupo Especializado no Atendimento às
Vítimas de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Geacri).
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Movimentos
Sociais
Movimentos Sociais fazem ato ao Dia de
Combate à Intolerância Religiosa.
O Fórum Capixaba em Defesa da Liberdade
e da Diversidade Religiosa realizou, no
sábado (21), um ato inter-religioso alusivo
ao Dia Nacional de Combate à Intolerância
Religiosa. O espaço contou com a presença
de diferentes movimentos sociais e a
participação do secretário de Estado de
Direitos Humanos, Julio Pompeu. A ação
aconteceu na Praia de Camburi, em Vitória,
no primeiro píer da orla.

Ato em Copacabana pela liberdade religiosa.

A Praia de Copacabana se tornou mais uma vez
palco de uma grande manifestação pela
liberdade religiosa. É a 16ª edição de um ato que
já tem data fixa no calendário da cidade. Todos
os anos, sempre no terceiro domingo do mês de
setembro, praticantes de diferentes credos se
unem para pedir paz e denunciar casos de
intolerância e de racismo.
A Praia de Copacabana se tornou mais uma vez
palco de uma grande manifestação pela
liberdade religiosa. É a 16ª edição de um ato que
já tem data fixa no calendário da cidade. Todos
os anos, sempre no terceiro domingo do mês de
setembro, praticantes de diferentes credos se
unem para pedir paz e denunciar casos de
intolerância e de racismo.
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Concientização
Em 2020, foram notificados 86 casos de
intolerância religiosa contra essas
religiões, sendo 244 casos em 2021.
Infelizmente, as estatísticas mostram
que a intolerância religiosa está
crescendo.
Essa intolerância causa sofrimento
emocional e divide nossa sociedade.
Vamos respeitar as crenças dos outros.
Juntos, podemos criar um Brasil mais
inclusivo e harmonioso. Vamos ser a
mudança que queremos ver!