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QUESTÖES
MERCADO
Re08gia (20g SOCI00I5CURSIVO:
INTERAIONISMO 0
EPISTEMOLOGICAS (organizdorrs)
Coufinho
Antónin
Machado
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MariaAngde
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METODOLOGICAS E
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Análise
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sociodiscursivo
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12007 FCGFCT. Libera. Nancy, C'un Comme E.: humano: EDUC. bibliograbcas
SãoReferências
Palo, géneros Comó
François realização
Rosalice. BURGER.
F..COUTNHO iaiogue(2005).Atiidede
M M. tracesJ.-P: J-P. e
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(Unisinos, (no A: Campinas, pemanecem
A(2003). um
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2004. nas Intemacional
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Leopoldo, ThPLAGrupo
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tigo, a INTERACIONISMO
realizaçåo
práticas linguagern (ntercarnbio pela
ALTER/ISD CIDADANIA
ado, artigo
evento "Linguagem
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entretanto,Grupo 8gosto inicial ideário PUC-SP. n¥o
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do humanae só E
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acreitava FORMAÇAO
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2005, e iscussåo SD
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(Factuliade
conferåncia
PUC-SP, proamovido do quatro.problema
sobre qual estudiosos Lingiitica aua doutrinas A
apromdamanto INSERCAO
daraalização
partioiparam e
constituição, vàm de VALORES E
de o A fazer
algum tisaussáo dos muitos de
desdobramento
do 22 pela SOCGAL,
que Apicada), endo como Letras
Prof. a desdobramentos ma DO
24 UNISINOS, do ae deseavolvidos
tempo 1969) outros
(Russel Rosalvo
Pinto AGIR
Jean-Paul de ativamente Congressodesse
retlexão enm dos aS A
propóem praticava. da CONSTRUCÃO
INDVIDUAL
abril 2003, fiósotos, UFMG)
antes, evento estudos
tama que
de da em no
a
opitulo 7:
OINTERACIONISMO SOC0ODISCURSIVO, A0NSERÇÃO S0CIAL, ACONSTRUCÃ0
DA CIDADANIAEA FORMAÇÃO DE CRENÇAS EVALORES DO AGIR INDVIDUAL i
Rosalvo Pinto
(Faculdade de Letras da UFMMG)
(Espinosâ) Ao contráiio e muitos outros filósofös,
nâo só acreditava em _uäs doutrinás; cotDo as praticava.
(Russel 1969)
ofereça propõema
praiológicos do ideáiodó IS^Dna vida dos estudiosos ques½desse tema
disqussão
entenderá linguagem humanaà luz desse quadroiA
jáhayia afioradd,inicíaleforinaliente, quando darealização do Congresso
UNISINOS, am
Internacional "Linguagem e Interaçáo" promovido pela ativamYnte
Leopoldo, RS, agostode 2005, eventodoqual partioiparam
São
.os integrantes do Gupó ALTER/ISD.: sobre o desdobramento dà
Arigor, entretanto, à diacusså¡
söcláls"iá havia comegado algum tempo antes,
teoria,has praticas, na PUC-SP, de 22 a 24 de abril de
quandó da realização do 14 InPLA,
a conferência do Prot. Jeân-Paul
2004. Aquele evento fol aberta com
liberdadestextuaisrinserção da i.
social
Bronckart, intitüladä: "Restrições e
parte de sua expösiçáo, o autor tratou-
primeira
è cidádahia": Na
articulação entre coerções ourestriçõs textuais, de.
problemåticä da articuláção,
criatividade e liberdade textual, de outro. Essá
um lado, e
insoreve nüima perspectiva maior,a' das relações entre
segundo ele, se ciatividade Individial. Nebsa pergpeotiva, o'
deteminismo. sociale. de,liigüagem ässuimem úm
conslderou que as atividados
conferençista desenvolvimnto dos processOs de insercão
papel fundameintàl no
cidadänia.
social ede construção da indispensáyel lembráraqui os
Paraos objetivos deste artigo, é
pincipios básicos do,quadrß teórico gthetodblógicoo 1SD, táis
cinco na supracitáda coDferência.. O
oomo colocados pelo Prof. Brohckart das ciência[ huma
sume a idéiade que o objeto dè estudo d
prmeirQ assume
sociais compreènde' todas as ações que.dizem Yëspeito às condi
nas e desenvolvimentoe.fiñcionamento.das.coDdutas humanas, Por
ções de positivistassde racionarmnto
esse principio, opondo-se:aòs ideais imésno tenpo0
ád
dessas ciências, osinteracioni_tä, assume isr etc.,0
sociólogö; opsicólogo,clingüista, 0antYopólogo, o.educádor,
fomäs dé ídealismoe dè subjetivisio:
segundo, opondo-sea todas as dèsenvölvimento das condutas eda
que predominaram nosestudos do o est°do dß desenvol:
inguagem humanas, estábeléce domo bäse pará e £consti
vimento e füncionarmento dessas condutas açaracterização
os
tuição sócio-histórica das mesmas.0u'seja, assume-se que_
pré-construídos humanosstâo na base de todo processo de
d desenvol*;
vimento, sÝbre a qual novos conhecimentossão constrüídos e Yeelabo
desevolvimento
rados: Um terceiro se baseia nà idéia de gue todo
agu humanó, enão-em elucubräções produzi:
hiumanose efetiva no "agir"
das por uma,atividáde meranente cerëbral, estritas a um'espíito ou
auma alma. Além disso, esse air inplica uniposicionariento de otdem
epistemológica 'e'polítia,: aou seja,os conhiecimentos cintificos do:
FhumanQ devem serConstruídös'diretanente enmtrabalhos de."interven:
çáo" social e por issomesmo, deven ser direionadas, para uma
evolúção positivatanto dos.gr1pós sociais, çanto de.cada um de seus
membios.Con base no quarto prinípio, assumé-se queo desenvolvi
mento humano se reáliza através de duas vertentes comple'entares e
indissociáveis: a-dó processo de socializaçãg. el,a do processa de
formaçáó jindividual, Porúltimo, como qumto princhpio, postula-se ue
em todo procegso de desenvolvimento hum¡no alinguagem desempe
nha úm papel decisiyo, fundamental jnsubAtikuyal. Porém, não uma
linguagem entendida como sistema, estrutura ou cócigo, mas como
uma "atividade",emi suá perspegtiva social'ediscursiva) Em síntese,
esses princípios funidamentam clarámente a çonexão 'entxe oISD e-08
Co
construção da cidadania e deformação
de
processos deinserção social, existenciaisindividuäis.
do quadro d¹orenças e valores na
conferênciá-síntese de encer
Faraco,
O Prof: Carlos Alberto
UNISINOs; acima referido, percebeu perspi-,
ramentö do congressoda dbjetodsta reflexão, nosdebates
cazmente a emergência do temä,,
fidedignidade, tr-nscrevo,suas
nele realizados. Por um¡ questag de a-interação'o desafío de
palavras:",. põe-se para nós que estudamos
fomulações teóricas em ação
de como.desdobrar, nossas
como fazer, gesto messiânico, qualquer
tnionatas concreta, seim que jssoDsignifiqçe
posturä cientificista, qualquer atituáe
qualquer
normativa unilatetal", E conti-:
debatesacòntécidos::
nua, agora referindo-s'aös
palavra interven
Eessa dimensãopraxiólógica freqüéntou-por meio daincomodar, alguns..
ção.algurinas däs nossä_ conferências, chegando: a
debatedorès. Talve| apalayra seja infeliz no nosso contexto por trazer
cientifiçi_ta, um ceito toni
um certo peso autoritário,> unm certg viés
Congrès.
Gmessiânio. Parece, porém, pelo que dissemose ouvimos nestepossaim ter
so, qu, almejamos'comö iînteráionistas; quenossas analises
Cconseqúiências práticas na vid£ das pégsoas: Desse modo, a questão
saber como fazer coño criticar situações que se revelan.intolcráveis:
como°mudá-las; !omoiconstruir'?alterhativas; como desenvolyet açõs
que sejam fundamentalmente ética_, istö é, sensfveis alteridad. Ou;
para fazer úm jogo"com às' pålavras: como iiter-vir, aem inter-ferir?.
Pensö.que ho futùro inèdiato, nós interacionistas não poeiemös esca
'par dessa giave uestão..Faraco 200s, p. 11, grifós meus):
Mais adiante;o Prof: Faraco se refere exlicitamente ainterven
cão do Piof Luiz Antômo Matcuschi, io papel'de debatédor na confe
rência ë abertirä doevento feitapelÏ Pro.Bronckart: Eretomo suas
palavras.
alvez estejä nesté eixg de acoplathiento-de: linguagem .axiologia a
possibilidade d» réapreciar, teondifuali|ar eredimensionar nas nossas
teorizáções os témas de tèoria social, como por exemplo, a'guestão do
?jdéológicoe do poder,çonforme Marcuschi cobrava enË sça întervenção.
i, cómo debatedor de Bronckait (idein, p: 12)
13
Devo preliminarmente esölareoer que essas idéjas. ja pässaram
ia róndar minha' cabeça. apàrtir. da primeira leittira de Bronckart
1997/1999,texto que. foi parä'mim (e tem sido parå muitós, hoje, no
Brasil), a porta de acesso ao mundß das idéias do autor e do próprio
ISD. Aqiela leitura já havia detërriinado, de imediatQ, urna rmudanga
de rumos nas minhäs concepçöes de linguagerm, língua, textos e dis
cuisos, Vou mais além, meu projeto pssoal de ser hurnano, þassados
tantos anos de taritas quègtões etatas inqüietações dé iatureza:
ontológica, existencial'e epistenolQgiça, corieçava tambén'aset rea
valiado, nò confronto com oideáriodo IsD.Assustou-ine peroeber
pe que
um mundo de pré-constrütdos, çe haia determitiado.0sIumos de
séculos de desenvolvimento dah£mada civilização ocidntál, de re
pente poderiäm btar rsitidö ë poderiam ser,sbgtituídos, com mais
coerência, poroutros,que foramn dscartados pelä intervençáo deforças
e de interesses dos poderes historicaménte dominantes, sobretudo os
de nature~a e de estrutura religiosa'e econötnica. Vale:lembrar que os
pressupostos de doxa)(melhordizendo,da pretensa"ortodoxa"..) em hon
seu longo petcurso epistemológico, fofait os que fidamentarám a
constrüço do, homern individuaista, gananciosö,Capitalista e, mais
!
16
eexplicat os fenômenos ou, ao identificar o papel núclear) estruturante
da cialética do reconliècimento, cabe-nos. t¡rnbérn ouidar da gránd.
dimensão ética que perpaasa a inteiaçâo?" (p. 11 grifos neus).
O lastro qùe garante oetuilíbriodo arcabouço épisténólógico
do ISD não pemite isolá-lo e conoebê-lo como isento dás atividádéa
que objetivam e contribuem pata promover a inserção social, a cong
trução da cidadaniåe o desenvolviménto de crenças valores rio ser
humano. Esse lastroé constituído pelo conjuntodas contribuições para
ogrande projetode construçäo do de_envolvimeDto humanó. Atraje
tóriadesse desenvolvimento ceitamente começa pela polis,passa peló
citoyen da Revolução Francesa (nos seus pressupostos de librdade,
igualdade è fraternidade)'e desemboca boje nosmáltiplos movimentos
de resgate e de valorização do humanisimo e entre eles, penso.eu,
alinha-se o próprió ISD.
Recorroaos Parâmetros Curiculares Nacionais-(PCN),do Minis
téno da Bdkcaço dò governo brasileiro,emrelação LËngüa Portugue
sa, pata mostrar cormo as.conigepções teóricas delinguagem ingua, )i))
textos egêneYo[;textuais'assumidas em seu documento básico esto
indissocieyelmentelgadas às que_tões de valors áticose à preocu
pação com,á jnsergão social, é om afömação da cidadaniäÕ estu
dante. Paro trabalho com esses yalores; alinguagmé tomadaoomo: )))
atividadediscursivaeotaxto, como unidade basicade ensfno Para
i implementação desses parâmetros ciririculates;o
.-.
Mnisteho da Ed
cação e do Desporto eriou (o Programa Nacional do Liro Didatico
(PNLD); através do qual.as coleçoes de livrösdidáticos oferecidas no )
nercado são periodicaimentè sübetidas äumangorosa £nálise de süa
forma e de seus onteidos.e clás_ificädäs segundo critérios. de quali )
dade desses quesitos A uestão dos gênerostextuais gaupa muga )
de relevância nesse piocesso de análise, tanto daslatividades deleitua
e comprensão,cono dás de produção de textos} orajseiesçritoS; )
Recorienda-se, na exploraçáo de aspecto_ disqurSIyOs do tèxtos, além. )
das apreciações.estéticas. e/ou afetiyAs,, auelag relativ¡s a valores
éticos e/ou políticos eà discu_gãocríticá de posigões preconceituosas, ).
àrepresentäção da diyersidade 6tnica, regional, lingüística, cültural e ))
dé gênero (ern textos,e imagens). Observa-se, ainda, se nos textos
esçolhidos pelas colegões verificam-se a ausência, de proselitismos,
político'oç religioso,o respeito ao Estatuto da Criança e doAdolescen
te, a presença de estímulo
à.canstrug¯o.de.uma.identidade positivà de
criänças que vivenoiam contéxtog familiaree.s9ciais estigmatizados,
em síntése, a presença de temas çapazes de
ampliar e formar.o hori;
ratcas
I18
na edição original em francôs),
demidade, dos estudos do ÎSD,econsiderada o texto fundador, na mo
a sen1nda, uà iltima
mesma linha, de 2006. EsSA simples procdução nessa
nos, Assim, a CoTente do ISD, qie á comparação dispensa comentá
pOstos e teses de forte poder montante se alimentA de press
epistemolbgio, não þorleria, por ser uma
"oomente", deixar de se alimentai, a jüsamte, das
teses, seja nas atividades ielativas Ao processo aplicações desgas
de fotrmação dos novos
seres humanos, seja nas alividades
seus ségjuidores. Se assim nãoo existenciais é 90cioppolíticag de
mos dando tazão a Ludwig
entedernos e não ó fi2erios, estare:
Wittgenstein, (quando hos diz,
reflexöès, sobre a linguagem e seus limites: " Sentimos que,efn suas
depois desetem respondidas todas as (questões mesmo
OS problemas da vidapemanecem
ientíficas possíveis,
comnpletamente intactos".
Referências bibliogtáficas