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UTILIZAÇÃO DE FITA DE FIBRA DE VIDRO E COROA EM EMAX PARA


RESOLUÇÃO ESTÉTICA DE FRATURA CORONÁRIA EM DENTE TRATADO
ENDODONTICAMENTE: RELATO DE CASO

Renata Sousa Ribeiro1


Rita Adriana Moreira Guedes de Andrade2
Camila Maia Vieira Pereira3

RESUMO
Atualmente, ainda é muito discutido sobre qual seria a melhor técnica de restauração
em dentes tratados endodonticamente devido a mudança na integridade estrutural
desses dentes. É comum a utilização de pinos de fibra de vidro como estrutura de
reforço, porém novos protocolos restauradores vêm sendo propostos com o principal
objetivo de conservar ainda mais a estrutura dental. O presente trabalho relata um
caso clínico de fratura por trauma em incisivo central superior esquerdo, que possuía
tratamento endodôntico, em que foi necessária a utilização de fita de fibra de vidro
como reforço e posterior cimentação de coroa em emax, material composto por
dissilicato de lítio que proporciona resistência e estética. O plano de tratamento foi
cuidadosamente seguido para garantir as propriedades dos materiais, assegurando a
satisfação do paciente.

Palavras-chave: Biomimética. Dissilicato de Lítio. Fratura Dentária. Reabilitação


Estética. Retentores Intrarradiculares.

1
Graduanda do curso de ODONTOLOGIA pela UNINASSAU- CG.
2
Graduanda do curso de ODONTOLOGIA pela UNINASSAU- CG.
3
Professora Orientadora Me. do Curso de ODONTOLOGIA da UNINASSAU- CG.
1

UTILIZAÇÃO DE FITA DE FIBRA DE VIDRO E COROA EM EMAX PARA


RESOLUÇÃO ESTÉTICA DE FRATURA CORONÁRIA EM DENTE TRATADO
ENDODONTICAMENTE: RELATO DE CASO

Renata Sousa Ribeiro1


Rita Adriana Moreira Guedes de Andrade 2
Camila Maia Vieira Pereira3

ABSTRACT
Currently, there is still a lot of discussion about what would be the best restoration
technique in endodontically treated teeth due to the change in the structural integrity
of these teeth. It is common to use fiberglass posts as a reinforcement structure, but
new restorative protocols have been proposed with the main objective of further
preserving the dental structure. The present study reports a clinical case of trauma
fracture in the upper left central incisor, which had endodontic treatment, in which it
was necessary to use fiberglass tape as reinforcement and subsequent cementation
of the crown in emax, a material composed of lithium disilicate that provides resistance
and aesthetics. The treatment plan was carefully followed to ensure the properties of
the materials, ensuring patient satisfaction.

Keywords: Biomimetics. Lithium Disilicate. Dental Fracture. Aesthetic Rehabilitation.


Intraradicular Retainers.

1
Graduanda do curso de ODONTOLOGIA pela UNINASSAU- CG.
2
Graduanda do curso de ODONTOLOGIA pela UNINASSAU- CG.
3
Professora Orientadora Me. do Curso de ODONTOLOGIA da UNINASSAU- CG.
2

1 INTRODUÇÃO

A técnica mais eficaz para a restauração de dentes tratados endodonticamente


(DTE) ainda é discutida, uma vez que estes dentes apresentam maior propensão à
fratura em comparação aos dentes vitais. Isso ocorre devido às modificações nas
propriedades biomecânicas e na integridade estrutural dos dentes por conta da
extensão da lesão cariosa, erosão, abrasão, restaurações anteriores e possíveis
traumas (Carvalho et al., 2018)
A utilização de pinos de fibra de vidro é uma prática comum em dentes que
passaram por tratamento endodôntico, por apresentarem propriedades semelhantes
à estrutura dentinária, boa resistência, translucidez, o que permite uma transmissão
de luz, demandar menor tempo clínico, e proporcionar menos desgaste de estrutura
dental sadia (Barbosa, 2016).
Porém, novos protocolos restauradores vêm sendo propostos para a
reconstrução de DTE com o objetivo de utilizar adequadamente os sistemas adesivos
modernos e preservar a estrutura dentária remanescente. (Deliperi et al., 2017). Esta
nova técnica restauradora na Odontologia, apresenta-se como uma opção de
tratamento, por conservar a estrutura dental, diminuir o estresse residual, restituir a
integridade estrutural, e imitar a biomecânica natural, utilizando materiais
biomiméticos. (Palma et al., 2021).
Além da adaptação marginal e retenção, a estética desempenha um papel
fundamental como um dos principais objetivos e determinantes do sucesso clínico na
reabilitação dental. Nesse contexto, é imprescindível contar com um material
restaurador que ofereça a capacidade de controlar tanto a cor do substrato quanto a
translucidez, buscando uma semelhança visual com os dentes adjacentes. (Borges et
al., 2016).
Com os avanços nos materiais dentários e as inovações nas técnicas da
Odontologia restauradora, as cerâmicas à base de dissilicato de lítio surgem como
uma excelente escolha para a restauração de dentes anteriores, proporcionando
resultados estéticos excepcionais no restabelecimento da cor, forma e translucidez
(Gomes et al., 2021).
No contexto deste relato de caso, iremos abordar questões cruciais
relacionadas à restauração em dentes tratados endodonticamente, visando manter o
equilíbrio entre o mecânico, o funcional e o estético. Exploraremos detalhadamente
3

um caso clínico que abordará a reabilitação utilizando fita de fibra de vidro e coroa em
emax (cerâmica de dissilicato de lítio) para resolução estética de fratura coronária em
dente anterior tratado endodonticamente.
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2 RELATO DE CASO

Paciente do sexo feminino, 43 anos de idade, buscou atendimento


apresentando fratura coronária do incisivo central superior esquerdo (21), em
consequência de trauma ocorrido há cerca de 1 semana (Figura 1).

Figura 1: Aspecto inicial

(Fonte: Camila Maia Vieira Pereira)

Durante a anamnese, a paciente relatou que havia realizado tratamento


endodôntico no dente mencionado. Uma radiografia periapical foi realizada (Figura 2),
a qual não revelou fratura radicular, apenas coronária. O tratamento endodôntico
estava em bom estado, sem sinais de fratura apical e a lesão radiolúcida observada
no ápice radicular era, na verdade, uma lesão cicatricial.

Figura 2: Radiografia periapical

(Fonte: Camila Maia Vieira Pereira)


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O exame clínico revelou a presença de uma férula (remanescente dentário)


com uma espessura entre 4 e 5 mm (Figura 3), proporcionando uma área de retenção
adequada. Diante disso, optou-se por reforçar com fita de fibra de vidro Interlig
8.5cmx2mmx0.2 mm excluindo a possibilidade de utilizar um pino de fibra de vidro.
Figura 3: Férula

(Fonte: Camila Maia Vieira Pereira)

Realizou-se o procedimento de desobturação, iniciando com o isolamento


absoluto do elemento, e seguindo com a remoção de 3 a 4 milímetros de guta-percha
com auxílio de broca largo número 4. Foi empregada uma sonda periodontal
milimetrada tipo WHO para assegurar que a quantidade correta de guta-percha havia
sido retirada (Figura 4).

Figura 4: Sondagem para medir a quantidade de guta-percha removida

(Fonte: Camila Maia Vieira Pereira)

O dente foi preparado com ácido fosfórico Ultra Etch IndiSpense a 35%
(Ultradent)® e em seguida aplicou-se o adesivo universal da 3M®. A superfície foi
uniformizada com um leve jato de ar e fotopolimerizada por 30 segundos, utilizando o
fotopolimerizador Bluephase da Ivoclar®.
Após o preparo dentário, procedeu-se à inserção da fita de fibra de vidro no
conduto radicular (Figura 5). Em seguida, realizou-se a cimentação no elemento
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dentário com resina flow com carga e resina composta Z350 na cor A3B (Figura 6).
Com as fitas inseridas e cimentadas, utilizou-se resina composta em pequenos
incrementos para a confecção da estrutura de encaixe da coroa (Figura 7).

Figura 5: Fita de fibra de vidro (FFV) inserida no conduto radicular

(Fonte: Camila Maia Vieira Pereira)

Figura 6: Cimentação

(Fonte: Camila Maia Vieira Pereira)

Figura 7: Confecção núcleo para encaixe da coroa

(Fonte: Camila Maia Vieira Pereira)

O preparo dental foi realizado com 3 brocas de pontas diamantadas (Figura 8)


sendo 1 ponta de granulometria convencional (2135), 1 ponta de granulometria
fina(2135F) e 1 ponta de granulometria extrafina (2135FF). O acabamento para
remoção de excessos foi realizado com discos da 3M® (Figura 8), deixando as bordas
arredondadas e paredes com angulação de 3 graus de convexidade (Figura 9). Com
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o preparo pronto, foi confeccionada uma coroa provisória com dente Trilux, (Figura
10) e cimentada com o cimento provisório Relyx Temp da 3M®.

Figura 8: Brocas e discos utilizados para o preparo dental

(Fonte: www.dentalcremer.com.br)

Figura 9: Dente preparado

(Fonte: Camila Maia Vieira Pereira)

Figura 10: Coroa provisória confeccionada com dente trilux.

(Fonte: Camila Maia Vieira Pereira)

Posteriormente, foi realizada a moldagem em 2 passos, utilizando os fios


retratores Ultrapak da Ultradent® nas espessuras #000 e #00. Inicialmente, inseriu-se
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o fio #000 no interior do sulco, seguido da colocação do fio #00 para assegurar um
afastamento gengival adequado para a realização da moldagem.
A moldagem foi efetuada com o uso de silicone de adição Virtual da Ivoclar-
Vivadent® (Figura 11). Após a retirada do segundo fio retrator, o material de
moldagem foi aplicado na região e a moldagem foi realizada. O molde foi então
preenchido com gesso tipo IV especial. Após a presa do gesso, o modelo do paciente
foi encaminhado ao laboratório, acompanhado das fotos das cores dos dentes obtidas
por meio da escala de substrato da Ivoclar®, a mesma cerâmica que seria
confeccionada a coroa. A coroa foi confeccionada em Emax (dissilicato de lítio).

Figura 11: Silicone de adição

(Fonte: www.dentalcremer.com.br)

Para a etapa da cimentação, foi realizado o tratamento da peça com ácido


fluorídrico a 10% por 20 segundos, silano e adesivo Single Bond universal. No dente
foi realizado profilaxia com pedra pomes, ácido fosfórico a 35% e adesivo universal.
Foi manipulado uma quantidade de cimento Relyx ultimate (Figura 12) e inserido no
interior da peça, sendo levado o conjunto em posição e fotopolimerizado por 40
segundos por face. Após polimerização, foi realizado remoção dos excessos e ajuste
oclusal.
Figura 12: Cimento Relyx ultimate

(Fonte: www.dentalcremer.com.br)
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Foi obtido melhora nas condições estética e funcional do paciente,


possibilitando uma adequação na cor e na forma do elemento 21 proporcional ao seu
adjacente (Figura 13).

Figura 13: Aspecto intrabucal antes e após a realização da coroa cerâmica

(Fonte: Camila Maia Vieira Pereira)


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3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

O prognóstico de um dente com doença pulpar e periapical depende tanto de


uma terapia endodôntica eficaz quanto de uma restauração definitiva adequada após
o tratamento endodôntico. Uma vez que, dentes com tratamento endodôntico que não
possuem uma reconstrução definitiva apropriada exibem uma redução de 55% na
resistência à fratura em comparação com dentes vitais. Por este motivo a restauração
de dentes após tratamento endodôntico é extensivamente pesquisada, abordando as
perspectivas restauradora e endodôntica. As particularidades dos dentes tratados
endodonticamente tornam o processo restaurador desafiador e sujeito a controvérsias
(Canto e Silva, 2020; Kimble et al., 2023; Muliyar et al., 2014; Takahashi et al., 2001).
Pinos de fibra de vidro desempenham um papel fundamental no reforço e
fortalecimento do remanescente dentário, melhorando significativamente a retenção
da restauração em dentes submetidos a tratamento endodôntico. Essa melhoria é
alcançada quando utilizado em um elemento com férula de 1,5 a 2mm de altura e em
média 0,5 a 1mm de espessura. É crucial observar que o dimensionamento adequado
da férula é essencial, pois, férulas maiores que 2mm podem transformar o retentor
intraradicular em uma alavanca, aumentando, assim, o risco de fratura radicular
(Fontana et al., 2019; Magne et al., 2017; Lazari et al., 2018).
No caso descrito, o elemento 21 ainda possui um remanescente dentário de 4
mm, o que torna a utilização de pinos de fibra inviável. A escolha de não empregar o
pino visa mitigar o risco de uma potencial fratura a nível radicular, que poderia resultar
na perda total do elemento dentário.
Os materiais biomiméticos surgem como uma opção para a reconstrução de
dentes tratados endodonticamente. Essa abordagem tem como objetivo criar uma
estrutura restauradora com propriedades físicas semelhantes às de um dente natural.
Esses materiais geralmente consistem em fibras finas compostas de monômeros
polimerizáveis que promovem a adesão das fibras aos compostos dentários,
contribuindo para estabilidade e rigidez. Além disso oferece vantagens como
translucidez e estética (Kimble et al.,2023; Prinssi et al., 2017).
Um estudo in vitro produzido por Aslan e colaboradores (2018) concluiu que as
fitas de fibras de vidro desempenham um papel crucial ao não apenas fortalecer o
conjunto de restauração dentária, mas também ao contribuir para a retenção do
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fragmento restaurador em situações de potencial retraumatização, sendo assim o


material ideal para melhorar a retenção do caso em questão.
Neste relato, o incisivo central superior esquerdo (21) foi acometido por trauma.
Este grupo dentário desempenha uma função fundamental na criação de um sorriso
ideal. Dessa forma, para a reabilitação estética, optou-se pelo uso do e-max, um
sistema cerâmico reforçado com leucita e dissilicato de lítio. Esse material proporciona
opções excelentes para restaurações dentárias que atendem tanto às demandas
estéticas quanto funcionais dos pacientes, visto que reproduzem com precisão a
estrutura dental em termos de ótica, reflexão de luz, translucidez, textura e forma;
Além disso apresenta coeficiente de expansão térmica semelhante ao dos dentes
naturais e proporciona resistência adequada de 300-400 MPa. Ademais, são
biocompatíveis, duráveis e resistentes à degradação e descoloração, tornando-se a
escolha ideal para restaurações que combinam função e estética duradoura. (Gomes
et al., 2021; Nouh et al., 2023; Oliveira et al., 2023)
Um estudo retrospectivo produzido por Kimble e colaboradores (2023), indica
que, em geral, coroas contribuem significativamente para taxas mais altas de sucesso
em comparação a dentes sem colocação de coroa após o tratamento endodôntico. A
análise do intervalo entre o término do tratamento endodôntico e a colocação da
restauração revelou que dentes sem coroa dentro de 4 meses após a obturação foram
extraídos de 3,0 a 6,0 vezes mais frequentemente do que aqueles com colocação
imediata de coroa após a obturação. Esses achados enfatizam a associação crucial
entre a colocação de coroas e a sobrevivência de dentes tratados endodonticamente,
especialmente em dentes anteriores com perda significativa de estrutura dentária.
Um dos grandes desafios para a reabilitação estética e funcional é a adaptação
exata da coroa ao preparo e aos tecidos, mantendo o contorno gengival adequado,
evitando irritação do tecido gengival e trazendo naturalidade. Para que o laboratório
consiga reproduzir todos esses detalhes cruciais, necessita-se de um modelo de
trabalho com cópia fidedigna de todos os detalhes anatômicos, e para isso, o cirurgião
dentista precisa dominar a técnica e escolher o material de moldagem ideal (Nunes et
al., 2022).
O silicone de adição é um material de moldagem amplamente utilizado na
Odontologia. Ele é o material de escolha dos cirurgiões-dentistas que desejam obter
cópias ou impressão negativa de dentes ou arcada dentária do paciente com extrema
qualidade e fidelidade. Em relação às vantagens oferecidas pelo produto, podemos
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citar: excelente estabilidade dimensional, facilidade de manipulação, alta fidelidade de


cópia e reprodução de detalhes, ótima recuperação elástica, alta resistência à
laceração, resistência à deformação permanente, entre outros (Silva et al., 2016).
Para que o modelo de trabalho a ser enviado para o laboratório esteja em
perfeitas condições, se utiliza para vazamento da moldagem o gesso tipo IV, que
apresenta alta resistência, mínima expansão de presa, compatibilidade com os
materiais de moldagem, baixo custo e fácil manipulação (Paes-Junior et al. 2010).
A cimentação é um passo primordial na reabilitação com coroa, pois é ela quem
vai garantir a estabilidade dela em boca, dessa forma, é necessário utilizar técnica e
material adequado. O cimento resinoso é um dos tipos de agentes cimentantes mais
usados para a cimentação de coroas em Emax. Ele apresenta benefícios como:
adesão às estruturas metálicas, resinosas e de porcelana, baixa solubilidade, grande
resistência a tensões, e estabilidade de cor (Namoratto et al., 2013).
Como limitação do trabalho podemos destacar a falta de proservação do caso,
tendo em vista que a eficácia da fita de fibra de vidro e da coroa e-max só poderá ser
efetivamente comprovada com o acompanhamento do caso ao longo do tempo. O
paciente será então acompanhado e novos estudos serão realizados.
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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente caso clínico demonstrou que a fita de fibra de vidro revelou ser um
material de fácil manipulação, que à primeira vista cumpre bem o seu papel como
reforço resistindo as cargas mastigatórias, enquanto a coroa em dissilicato de lítio
trouxe naturalidade e resistência para o elemento dental, proporcionando a harmonia
do sorriso e a devolução de função. Todo plano de tratamento foi seguido respeitando
o passo a passo necessário para garantir as propriedades de cada material,
garantindo assim, a satisfação do paciente.
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