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AUTOR

HAROLDO RAMANZINI

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2019
© Todos os direitos autorais desta obra são reservados e protegidos à Editora Sanar Ltda. pela Lei
nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume ou qual-
quer parte deste livro, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico,
gravação, fotocópia ou outros), essas proibições aplicam-se também à editoração da obra, bem como
às suas características gráficas, sem permissão expressa da Editora.

Título | Gramática para Concursos e Residências em Saúde


Editor | Nalu Gusmão
Projeto gráfico e Diagramação | Richard Veiga Editoração
Capa | Wesley Azevedo
Copidesque | Natália Castro
André Christophe
Conselho Editorial | Caio Vinicius Menezes Nunes
Paulo Costa Lima
Sandra de Quadros Uzêda
Sheila de Quadros Uzêda
Silvio José Albergaria da Silva

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

G745 Gramática para concursos e residências em saúde / Haroldo


Ramanzini, coordenação geral. – Salvador: SANAR, 2019.

592 p.; 16 x 23 cm.

ISBN 978-85-5462-133-9

1. Língua portuguesa – Gramática. 2. Gramática – Concur-


sos. 3. Gramática – Estudo e ensino (Residência). I. Raman-
zini, Haroldo, coord.

CDU: 811.134.3’36

Elaboração: Fábio Andrade Gomes – CRB-5/1513

Editora Sanar Ltda.


Rua Alceu Amoroso Lima, 172
Caminho das Árvores,
Edf. Salvador Office & Pool, 3º andar.
CEP: 41820-770, Salvador - BA.
Telefone: 71.3052-4831
www.editorasanar.com.br
atendimento@editorasanar.com.br

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APRESENTAÇÃO

Caro leitor,
Ao longo de quatro décadas em que nos dedicamos ao magistério e à pesquisa, co-
lhemos os principais tópicos que dizem respeito às exigências dos editais dos concursos
públicos. Esta obra, abrangendo estudos de nível médio e superior, não deixa de ser um
manual ao estilo clássico, no sentido de expor a doutrina de modo ordenado e sistemático.
Entendemos que dificulta o processo ensino/aprendizagem a chamada “exceção” – fato
da língua aparentemente desconexo e inexplicável. Entendemos também que, para su-
perar esse pressuposto, é preciso estimular uma compreensão mais segura e mais lógica
da nossa língua, razão pela qual acrescentamos importante contingente gramatical de
origem grega e latina que nos chega até os dias atuais. Além do mais, para acompanhar o
progresso decorrente da nova abordagem da gramática, este livro pauta-se nas contribui-
ções atualizadas da ciência linguística.
Hoje as normas ortográficas são concebidas como fruto de um acordo que unifica os paí-
ses em que a língua portuguesa constitui-se idioma oficial. Por conta desse sistema vigente,
a reforma ortográfica é um assunto tratado na escola e cobrado pelas bancas examinado-
ras. Este e outros grandes temas relacionados com a forma e o funcionamento do idioma
tornam-se agora acessíveis a você que busca garantir sua entrada no mercado de trabalho.
Tivemos a preocupação de apresentar dados e soluções de modo didático, formulando
a base indispensável para a aprovação nos concursos do serviço público e da carreira mili-
tar. Precede cada capítulo um roteiro explicativo, como visão de conjunto da matéria a ser
ministrada. Quadros com fatos elucidativos completam e aprofundam a reflexão a respeito
de pontos pertinentes à descrição e ao bom uso do idioma. A disposição e a sequência das
lições permitem a assimilação progressiva e estruturante da doutrina. Os exercícios, todos
em sincronia com a exposição da teoria, vão de exemplos simples e familiares a textos
literários. As questões das provas públicas foram selecionadas entre aquelas já aplicadas
pelas principais bancas organizadoras de concursos do país.
Graças à exposição atraente e agradável, o presente volume oferece-lhe um momento
muito especial de estudo, um curso completo e atualizado de gramática. Capítulo a capítulo,
você vai revendo conceitos e adquirindo novos conhecimentos. E o resultado proporcio-
na-lhe uma significativa mudança na forma de estudar e aprender a língua portuguesa.
Esperamos que estas lições de língua pátria possam efetivamente conduzi-lo ao sucesso
profissional. Boa sorte!

HAROLDO RAMANZINI
Autor

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O AUTOR

HAROLDO RAMANZINI

Professor, escritor, tradutor

Numa rica e múltipla carreira dedicada à militância educacional, à pesquisa linguística e


à produção de obras literárias, foi Professor e Diretor de instituições de ensino médio e
superior. Em sua trajetória de escritor, diversos públicos interessaram-se por seus trabalhos
literários, didáticos e acadêmicos. Bacharelou-se em Letras pela Faculdade de Filosofia,
Letras e Ciências Humanas da USP, quando então também se licenciou pela Faculdade de
Educação dessa mesma universidade. Sua dissertação de Mestrado em Teoria Literária e
Literatura Comparada pela UNESP consistiu em traduzir cinco célebres ensaios de Paul Valéry,
selecionados das Oeuvres, da Editora Gallimard, Coleção “Bibliothèque de la Pléiade”. Na tese
de doutorado em Filologia e Linguística Portuguesa pela UNESP, pesquisou a questão da
leitura na escola brasileira e na escola francesa. Assim, propôs as bases para a formação
social do leitor. Obras publicadas: Introdução à linguística moderna; Guia prático de ortografia;
Literatura, gramática e criatividade – Editora do Brasil, coleção destinada ao Ensino Médio.
Memorial do apocalipse (romance). Fez a tradução brasileira do mais representativo escritor
da literatura francesa: Marcel Proust.

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SUMÁRIO

1. LÍNGUA, LINGUÍSTICA E GRAMÁTICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17


Tempo e espaço da língua portuguesa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Fases históricas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Língua e fala. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Variação linguística. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Gramática descritiva e gramática normativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Divisões da gramática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

2. FUNDAMENTOS LINGUÍSTICOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
O signo linguístico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Enunciação e funções da linguagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Denotação e conotação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48

3. FONÉTICA E FONOLOGIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
Alfabeto. Letra e fonema. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Alfabeto oficial da língua portuguesa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Sílaba. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
Monossílabos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Classificação dos fonemas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
Encontro vocálico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
Encontro consonantal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
Dígrafo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65

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SUMÁRIO

4. ORTOGRAFIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
Notações léxicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
Emprego das letras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
Prosódia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
Ortoepia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
Emprego do por que/ porque/ por quê/ porquê. . . . . . . . . . . . . . . . 88
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95

5. REGRAS DE ACENTUAÇÃO GRÁFICA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97


Monossílabos tônicos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
Oxítonas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
Paroxítonas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
Proparoxítonas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
Ditongos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
Hiatos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
Acento diferencial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109

6. HÍFEN. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
Regras gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112
Emprego do hífen nos compostos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127

7. ORIGEM, ESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS. . . . . . . 129


Fontes do vocabulário português . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130
Arcaísmo e neologismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
Estrutura das palavras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
Processos de formação de palavras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136
Derivação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137
Composição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139
Onomatopeia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140
Prefixos latinos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140
Radicais latinos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
Prefixos gregos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142

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SUMÁRIO

Radicais gregos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143


Classificação e sentido dos sufixos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
Sufixos nominais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
Sufixos verbais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156

8. SUBSTANTIVO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157
Classes gramaticais variáveis e invariáveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158
Substantivo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
Classificação do substantivo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
Número do substantivo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162
Gênero do substantivo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168
Grau. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 172
Acepção normal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184

9. ADJETIVO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185
Locução adjetiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 186
Adjetivo pátrio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188
Flexão do adjetivo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190
Gênero. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190
Plural do adjetivo simples. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191
Plural dos adjetivos compostos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191
Grau. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206

10. ARTIGO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207


Classificação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208
Combinação e contração do artigo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208
Emprego do artigo definido. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209
Emprego do artigo indefinido. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219

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SUMÁRIO

11. PRONOME. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 221


Pronome substantivo e pronome adjetivo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 222
Tipos de pronomes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 223
Pronomes pessoais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 223
Pronomes possessivos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226
Pronomes demonstrativos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226
Pronomes indefinidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226
Pronomes interrogativos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227
Pronomes relativos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228
Pronomes reflexivos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229
Pronomes recíprocos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230
Colocação pronominal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231
Emprego da próclise. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231
Emprego da mesóclise. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233
Emprego da ênclise. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234
Tempos compostos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 238
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247

12. NUMERAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249


Numerais coletivos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253
Emprego do numeral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254
Leitura e escrita dos numerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 258
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 262

13. VERBO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 263


Conjugação verbal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 265
Flexões. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 265
Número. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 265
Pessoa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266
Modo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266
Tempo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266
Voz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 267
Formas nominais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269
Formação do imperativo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269
Imperativo afirmativo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 270
Imperativo negativo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 270

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Gramatica para concursos.indd 10 12/06/2019 11:18:04


SUMÁRIO

Paradigma dos verbos regulares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 271


Presente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 271
Pretérito perfeito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 271
Pretérito imperfeito do indicativo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 272
Pretérito mais-que-perfeito do indicativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 272
Futuro do presente do indicativo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273
Presente do subjuntivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273
Pretérito imperfeito do subjuntivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274
Futuro do subjuntivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274
Imperativo afirmativo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275
Imperativo negativo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275
Infinitivo impessoal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275
Gerúndio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275
Particípio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275
Conjugação dos tempos compostos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 276
Verbos irregulares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278
Verbos anômalos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278
Verbos abundantes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279
Verbos com duplo particípio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279
Conjugação dos verbos ter, haver, ser e estar. . . . . . . . . . . . . . . . . . 280
Conjugação dos verbos irregulares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 283
Caber. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 283
Dar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 284
Ouvir . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 285
Pedir. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 286
Poder. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 287
Pôr . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 288
Trazer. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 288
Vir. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 289
Conjugação dos verbos defectivos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290
Verbo abolir . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291
Verbo colorir. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291
Verbo falir. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 292
Verbo reaver. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 292
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 294
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 298
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 304

14. ADVÉRBIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 305


Formação e emprego. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 307
Classificação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 307

11

Gramatica para concursos.indd 11 12/06/2019 11:18:04


SUMÁRIO

Locução adverbial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 308


Classificação das locuções adverbiais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 309
Advérbios interrogativos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 310
Flexão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 310
Palavras e expressões denotativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 311
Onde e aonde. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 312
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 313
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322

15. PREPOSIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323


Locução prepositiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 325
Relações expressas pelas preposições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 326
Combinações e contrações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 326
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 328
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 335

16. CONJUNÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 337


Locução conjuntiva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 338
Conjunções coordenativas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 339
Classificação das conjunções coordenativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 339
Conjunções subordinativas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341
Integrantes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341
Adverbiais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 347
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 353

17. INTERJEIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355


Classificação das interjeições. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 357
Locuções interjetivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 357
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 358
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 360
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 362

18. SINTAXE: ESTRUTURA DAS ORAÇÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 363


Termos da oração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 366
Sintaxe da ordem direta e indireta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 367

12

Gramatica para concursos.indd 12 12/06/2019 11:18:04


SUMÁRIO

Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 367
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 370
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 376

19. TERMOS ESSENCIAIS DA ORAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 377


Sujeito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 378
Classificação do sujeito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 379
Predicado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 381
Classificação do verbo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 381
Classificação do predicado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 384
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 386
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 391
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 397

20. TERMOS INTEGRANTES DA ORAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 399


Complemento verbal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 400
Complemento nominal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 402
Agente da passiva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 403
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 404
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 407
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 415

21. TERMOS ACESSÓRIOS DA ORAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 417


Adjunto adnominal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 418
Adjunto adverbial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 419
Classificação do adjunto adverbial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 420
Aposto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 421
Vocativo – termo independente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 422
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 422
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 426
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 433

22. SINTAXE: ESTRUTURA DO PERÍODO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 435


Período composto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 437
Período composto por coordenação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 438
Classificação das orações coordenadas sindéticas . . . . . . . . . . . . . . . . . 439
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 440
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 443
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 448

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Gramatica para concursos.indd 13 12/06/2019 11:18:04


SUMÁRIO

23. PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO. . . . . . . . . . . . . 449


Orações subordinadas substantivas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 451
Orações subordinadas adjetivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 453
Orações subordinadas adverbiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 454
Orações reduzidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 457
Classificação das orações reduzidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 458
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 458
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 462
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 470

24. PONTUAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 471


Ponto (.). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 472
Dois pontos (:). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 473
Reticências (…) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 473
Parênteses ( ). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 474
Ponto de exclamação (!). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 474
Ponto de interrogação (?). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 475
Vírgula (,). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 475
Ponto e vírgula (;). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 478
Travessão (—). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 478
Aspas (“ ”) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 479
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 479
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 481
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 489

25. CONCORDÂNCIA NOMINAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 491


Regras gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 492
Casos particulares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 492
Adjetivo caracterizando vários substantivos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 495
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 495
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 498
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 502

26. CONCORDÂNCIA VERBAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 503


Regras gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 504
Casos particulares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 504
Concordância do verbo ser. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 507
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 507
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 510
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 514

14

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SUMÁRIO

27. REGÊNCIA NOMINAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 515


Casos que merecem atenção especial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 516
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 518
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 520
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 525

28. REGÊNCIA VERBAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 527


Casos de regência verbal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 528
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 531
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 534
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 540

29. CRASE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 541


Regra geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 542
Casos em que ocorre o acento de crase. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 543
Expressões com crase . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 544
Casos em que não ocorre o acento de crase . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 545
Expressões sem crase . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 546
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 547
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 549
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 554

30. A / À / Á / HÁ / AH! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 555


Emprego pelo significado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 557
Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 557
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 559

31. QUESTÕES DE CONCURSOS – CARREIRA MILITAR. . . . . . . . 565

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 591

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As questões comentadas estão separadas
pelos seguintes níveis de dificuldade:

Fácil GRAU DE DIFICULDADE

Intermediário GRAU DE DIFICULDADE

Difícil GRAU DE DIFICULDADE

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1
LÍNGUA,
LINGUÍSTICA E
GRAMÁTICA

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O português é uma língua que se originou do latim.
Capítulo Da Península Ibérica o português espalhou-se por

1
outros continentes. A língua não é estática, com o
passar do tempo foi se transformando. Norma cul-
ta é um padrão linguístico usado por pessoas com
cultura e escolaridade. Coloquial é a língua infor-
mal e popular. De maneira geral, reconhecem-se
como partes da gramática: a fonética, a fonologia,
a morfologia, a sintaxe, a semântica, a etimologia,
a ortografia e a estilística.

TEMPO E ESPAÇO DA LÍNGUA PORTUGUESA

As línguas neolatinas, também chamadas de línguas românicas, tiveram


sua origem não no latim literário, mas no latim vulgar. Entre elas, destacam-
-se como principais o português, o espanhol, o italiano e o francês. A ro-
manização da Península Ibérica ocorreu por volta do século III a.C. Romanço
é como se designa a fala intermediária entre o latim vulgar e o português,
o que ocorreu num período compreendido entre os séculos V e IX.

Ao longo dos séculos IX e XII, fala-se um idioma comum entre o portu-


guês e o galego. O Reino de Portugal foi estabelecido em 1139, na região do
Porto (Portus Cale), e o seu romanço peculiar tornou-se a língua nacional.
Os textos literários mais antigos do nosso idioma são datados do século XII.

Graças às conquistas marítimas dos sé- Com aproximadamente 250


culos XV e XVI, a língua de Portugal é leva- milhões de falantes (o Brasil
da a muitas regiões de outros continentes. representa 80% desse total), o
O português converteu-se na língua nacional português está entre as cinco
de países que atualmente formam a Comu- línguas mais faladas do mun-
do. No Brasil, o português re-
nidade da Língua Portuguesa: Brasil, Portu-
cebeu influências de línguas
gal, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné indígenas e africanas, entre
Equatorial, Moçambique, Timor-Leste e São outras.
Tomé e Príncipe.

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LÍNGUA, LINGUÍSTICA E GRAMÁTICA

FASES HISTÓRICAS

1. Fase pré-histórica – origens ao século IX – latim bárbaro, constituído de


formas latinas e de termos das línguas dos povos bárbaros que habita-
vam o território atual que Portugal ocupa, na Península Ibérica – roman-
ço lusitano.

2. Fase proto-histórica – século IX ao sécu-


Palavras do português
lo XII – a língua era falada, mas não era arcaico: alcaide (prefeito);
escrita. ataúde (caixão); boticário
(farmacêutico); por obséquio
3. Fase histórica – do século XII até nossos (por favor); quiçá (talvez), ba-
dias – compreende dois períodos: o arcai- lela (mentira).
co e o moderno, tomando-se por base a
língua escrita.

O período do português arcaico vai do século XII ao século XVI. É do


século XII o primeiro texto redigido em português. Trata-se da Cantiga da
Ribeirinha, escrita por Paio Soares de Taveirós, em 1189 ou 1198. No século
XIII, o rei Trovador, D. Dinis, torna obrigatório o uso da língua portuguesa.
Fato este que possibilitou um desenvolvimento independente do portu-
guês em relação ao galego.

O período do português moderno inicia-se no século XVI e chega até os


nossos dias. Por influência dos humanistas do Renascimento, o português
conhece um processo de empréstimos do latim literário da Roma antiga.
Em 1572, Luís Vaz de Camões publica Os lusíadas, obra magna do vernáculo,
tida como marco de fixação do português moderno. É quando as normas
linguísticas organizam-se sistematicamente por meio dos compêndios
gramaticais. A primeira gramática da língua portuguesa, Grammatica da
Lingoagem Portugueza, foi escrita pelo Pe. Fernão de Oliveira, em 1536.
Quatro anos depois, João de Barros escreveu a segunda que trazia o mesmo
título da primeira.

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Capítulo 1

LÍNGUA E FALA

Linguística é a ciência da linguagem. Foi


A linguagem verbal é repre-
o linguista Ferdinand de Saussure que esta-
sentada pelas palavras faladas
beleceu a dicotomia língua/fala. A língua é ou escritas. A linguagem não-
um sistema de signos e se constitui uma ins- -verbal é representada por
tituição social exterior ao indivíduo. A este signos visuais. Exemplos: as
não cabe nem criá-la, nem modificá-la, uma placas e as cores nos sinais de
vez que existe como contrato estabelecido trânsito, o cartão amarelo e o
vermelho no jogo de futebol, a
entre os vários membros de uma mesma co-
linguagem corporal, etc.
munidade. O português é o código linguístico
geral dos brasileiros, é o idioma comum do
país, a língua nacional. Por sua vez, o ato de fala é o uso que cada falante
faz do código geral, manifestando o modo pessoal de se utilizar o idioma.
É a expressão particular do uso da língua, como expressão de um momento
em que o falante usa a língua.

VARIAÇÃO LINGUÍSTICA

No espaço geográfico nacional, no âmbito da unidade geral da língua,


situam-se diversos níveis de fala ou variações linguísticas. São os dialetos, os
falares típicos de uma determinada região. No contexto do desenvolvimen-
to histórico de cada lugar, surgem os regionalismos. A gíria é uma forma
de linguagem restrita a um determinado grupo social. Há uma gíria dos
atletas, dos marinheiros, dos militares, dos estudantes, dos artistas. Muitas
expressões de gíria caem em desuso, ao passo que outras se estendem para
as demais camadas sociais.

A norma culta é o padrão oral ou escrito a que se tem acesso mediante


aprendizagem e estudo. Retórica é a técnica do discurso, isto é, o conjunto
de procedimentos que constitui a arte de bem falar em público, valendo-se
de dois critérios formais: o emprego das palavras do dicionário e as regras
prescritas pela gramática. A norma culta é o padrão linguístico de maior
prestígio social, própria da tradição literária e da qual se faz uso na redação

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QUESTÕES COMENTADAS

01. (IF-SP – IF-SP – 2018)


Para a resolução da questão considere o texto abaixo:

Há diversos fatores que podem originar as variações linguísticas. Quando, na


tira acima, são citados os diferentes nomes para a mesma planta, podemos
observar um exemplo do fator:

ⒶⒶ Social, já que evidencia o português falado pelas pessoas que têm


acesso à escola.
ⒷⒷ Profissional, porque o exercício de algumas atividades requer conhe-
cimentos específicos.
ⒸⒸ Geográfico, pois mostra as variações entre as formas que a língua por-
tuguesa assume nas diversas regiões em que é falada.
ⒹⒹ Situacional, pois, dependendo da situação comunicativa, um mesmo
indivíduo emprega diferentes formas de língua.

GRAU DE DIFICULDADE
Resolução: Alternativa C. Sempre lembrar que charge, cartum, tirinha e
caricatura constituem gêneros textuais que associam linguagem verbal e
não-verbal e geralmente constroem efeito de humor, ironia e sátira social.
O segundo quadro retrata claramente que a mesma planta adquire várias
denominações em diferentes regiões do país.

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QUESTÕES COMENTADAS

02. (TJ-SC – FGV – 2018)

Garoto das Meias Vermelhas (Carlos Heitor Cony)

Ele era um garoto triste. Procurava estudar muito.


Na hora do recreio ficava afastado dos colegas, como se estivesse pro-
curando alguma coisa.
Todos os outros meninos zombavam dele, por causa das suas meias
vermelhas. Um dia, o cercaram e lhe perguntaram por que ele só usava
meias vermelhas.
Ele falou, com simplicidade: “No ano passado, quando fiz aniversário,
minha mãe me levou ao circo. Colocou em mim essas meias vermelhas. Eu
reclamei. Comecei a chorar. Disse que todo mundo ia rir de mim, por causa
das meias vermelhas.
Mas ela disse que tinha um motivo muito forte para me colocar as meias
vermelhas. Disse que se eu me perdesse, bastaria ela olhar para o chão e
quando visse um menino de meias vermelhas, saberia que o filho era dela.”
“Ora”, disseram os garotos, “mas você não está num circo. Por que não
tira essas meias vermelhas e as joga fora?”
O menino das meias vermelhas olhou para os próprios pés, talvez para
disfarçar o olhar lacrimoso e explicou:
“É que a minha mãe abandonou a nossa casa e foi embora. Por isso eu
continuo usando essas meias vermelhas. Quando ela passar por mim, em
qualquer lugar em que eu esteja, ela vai me encontrar e me levará com ela.”

Carlos Heitor Cony, Crônicas (adaptado)

A explicação dada pelo menino para o uso de meias vermelhas traz uma
marca de emprego coloquial da língua em:

ⒶⒶ “No ano passado, quando fiz aniversário, minha mãe me levou ao circo”.
ⒷⒷ “Colocou em mim essas meias vermelhas”.
ⒸⒸ “Eu reclamei. Comecei a chorar. Disse que todo mundo ia rir de mim,
por causa das meias vermelhas”.
ⒹⒹ “Mas ela disse que tinha um motivo muito forte para me colocar as
meias vermelhas”.
ⒺⒺ “Disse que se eu me perdesse, bastaria ela olhar para o chão e quando
visse um menino de meias vermelhas, saberia que o filho era dela.”

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31
QUESTÕES DE
CONCURSOS
– CARREIRA
MILITAR

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Capítulo

31 Questões de Concursos
Carreira Militar

01. (AERONÁUTICA – CIAAR – 2017)

“O poder aéreo nasceu em 1913, após o homem adquirir o domínio das


máquinas voadoras, um pouco antes do início da Primeira Guerra Mundial.
No Brasil, mediante acordo governamental, tivemos a presença de militares
franceses ligados ao que, naquele tempo, não era ainda uma arma aérea,
mas uma capacidade bélica de emprego dos ‘engenhos voadores’”.

(Disponível em: <http://freepages.military.rootsweb.ancestry.


com/~otranto/fab/historia_fab.htm>. Acesso em: 20 mar. 2017)

Qual alternativa indica a classificação do substantivo em destaque no tre-


cho acima?

ⒶⒶ Próprio, abstrato.
ⒷⒷ Próprio, concreto.
ⒸⒸ Comum, abstrato.
ⒹⒹ Comum, concreto.

GRAU DE DIFICULDADE
Resolução: Alternativa C. Poder: substantivo comum e abstrato.
Substantivo comum: Nomeia um ser de forma generalizada. Exemplos:
mesa, rio, cadeira, mar, carro, flor.

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QUESTÕES COMENTADAS

Substantivo abstrato: Não faz referência aos seres do mundo natural. No-
meia ações, qualidades, defeitos, estados, sentimentos, conceitos, ideias.
Exemplos: liberdade, beleza, felicidade, calor, frio, delicadeza, alegria.

02. (EEAR – AERONÁUTICA – 2018)


A palavra “porque” deveria ter sido grafada separadamente na alternativa:

ⒶⒶ Dê-me ao menos um porquê para seu lamento.


ⒷⒷ Estas são as reivindicações porque estamos lutando.
ⒸⒸ Não se preocupe com o futuro, porque você tem energia para conquis-
tar seus ideais.
ⒹⒹ Sei que há alguma situação diferente, porque ninguém apareceu até o
momento.

GRAU DE DIFICULDADE
Resolução: Alternativa B. “Estas são as reivindicações por que estamos
lutando”.
Estas são as reivindicações pelas quais estamos lutando.
Quando aparece no meio da frase, por que pode ter a função de pronome
relativo. Pode ser substituído pelos seguintes termos: por qual e pelo qual,
fazendo, também, a devida concordância.
Outro exemplo:
O país por que passei deixou saudade.
O país por qual passei deixou saudade.

03. (COMANDO DO 2º DISTRITO NAVAL – MARINHA – 2016)


Em que opção o termo destacado foi grafado adequadamente?

ⒶⒶ Por quê você não foi à escola ontem à tarde?


ⒷⒷ Você não lhe enviou uma resposta mais adequada porquê?

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QUESTÕES COMENTADAS

ⒸⒸ A estrada estava escura por que já era noite.


ⒹⒹ Não entendo por que os livros não estão nas prateleiras.
ⒺⒺ Nunca se soube o real porque do que aconteceu ali.

GRAU DE DIFICULDADE
Resolução: Alternativa D. No meio da frase, quando for a junção da pre-
posição por + pronome interrogativo que, a expressão tem o significado
de “por qual razão” ou “por qual motivo”. Outro exemplo:
Não sei por que (por qual motivo) ela não quer sair hoje.

04. (COMANDO DO 2º DISTRITO NAVAL – 2016)


Tendo em vista a norma padrão, assinale a opção em que a palavra “onde
“ completa corretamente a lacuna.

ⒶⒶ A cidade ______ voltou é longe daqui.


ⒷⒷ O terreno _______ comprou foi invadido.
ⒸⒸ A casa _______ morava está à venda.
ⒹⒹ O país ______ veio está em guerra.
ⒺⒺ A empresa ________ ele sempre vai está fechada.

GRAU DE DIFICULDADE
Resolução: Alternativa C.
A preposição a de aonde indica direção, movimento. Desse modo, aonde
relaciona-se com verbos que pedem essa preposição e sugerem movimen-
to. Exemplos:
Aonde este caminho poderá nos levar?
Onde faz referência a um lugar fixo, sem a ideia de movimento.
Exemplo:
Esta é a casa onde meus tios nasceram.

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