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Relato de experiência
São Paulo
2018
FACULDADE PAULISTA DE ARTES
Relato de experiência
São Paulo
2018
Ficha Catalográfica elaborada pela Biblioteca José Carlos de Figueiredo Ferraz
K79m
KOGA, Rodrigo Hideki Morine
Metodologia do violão sob olhar de aluno e professor: relato de
experiência/ Rodrigo Hideki Morine Koga. Orientador do Professor Me.
Maurício Machado Mangini. São Paulo: Faculdade Paulista de Artes, 2018.
CDD - 780
AGRADECIMENTOS
Agradeço aos meus pais Massamitsu Koga e Marisa Morine Koga, ao meu
irmão Danilo Massaharu Morine Koga e à minha namorada Mayra Kaori Jukeran que
estiveram ao meu lado em todos esses momentos.
This work arises from observations during the guitar lessons from the point of
view of the student and the teacher. Aims to get what the positives and negatives of
the current guitar education and what are the new possibilities that come popping up
these days. The research was an analysis of the whole process in which I took and
what I taught and in which aspects have been improved after knowing better
methodologies of Musical Education at graduation.
INTRODUÇÃO
Este trabalho de conclusão de curso abordará sobre as metodologias por quais
passei durante meu aprendizado no violão, que ao observar todo esse processo, pude
levantar alguns questionamentos: O quanto um ensino rigorosamente tradicional pode
influenciar no aprendizado? Quais novas possibilidades com os métodos ativos podem
ser aplicados ao violão e o quanto de retorno satisfatório é possível? Como driblar o
desinteresse pela aula, a falta de atenção ou de estímulos para um aluno?
Essa pesquisa tem como objetivos buscar novos recursos e iniciar uma
elaboração de uma metodologia mais fluida e completa, que atenda a demanda de cada
aluno e que amplie seu universo musical.
Nesse capítulo também, explico como trabalho atualmente com meus alunos e as
possibilidades musicais que podem ser encontradas no violão fora da metodologia
tradicional, utilizando jogos musicais.
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1. HISTÓRICO DO VIOLÃO
1.1. História do instrumento1
[...] Ser divididas em três famílias principais: dos alaúdes em forma de pera, das
vihuelas em forma de oito, um nome originário da palavra latina fidicula, de onde
também vêm as palavras portuguesas viola e violão, e das guitaras, também em
formato de oito. Um nome derivado das palavras persas char-târ, quatro cordas.
(ZANON, 2004, ep.1)
1 O capítulo a seguir foi escrito a partir do artigo The History of the Guitar (ALVES, Julio Ribeiro, 2015).
2 Tradução livre do pesquisador
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A vihuela teve destaque especialmente na Espanha e Itália, onde era mais usado
que os alaúdes. Sua classificação se dava de acordo com a maneira com que eram
tocadas: vihuela de mano (tocada com os dedos), vihuela de arco (tocada com um arco) e
vihuela de peñola ou vihuela de púa (tocada com uma palheta).
A vihuela utiliza como notação, a cifra, que fora da Espanha é conhecida como
tablatura. Nessa escrita, cada linha representa uma corda e os símbolos representam a
posição que se deve tocar. Na Itália e na Espanha as cifras eram indicadas com números,
enquanto na França utilizadas letras. Para indicar a duração das notas, escreviam acima
das linhas. Na Itália e na Espanha a linha superior indicava a corda inferior, enquanto na
França e Inglaterra era o oposto.
Figura 2: Vihuela
gg'/c'c'/e'e'/a'(a'), sendo que a primeira era chamada de velha afinação (temple a los
viejos) e a segunda, a nova afinação (temple a los nuevos). (ALVES, 2015, p. 31-32). Na
Itália existia ainda a chitarra da sete corde, que tinha esse nome por ter três pares de
cordas e uma simples.
Nesse período o alaúde também tinha seu espaço, principalmente na Ásia, onde
surgiu e na Grécia, onde começou a se desenvolver. Acreditam que sua origem foi no
Afeganistão, onde os Persas disseminaram o instrumento. Sua introdução da Europa deu-
se pela invasão da Península Ibérica, provavelmente pela Espanha ou Sicília.
de cordas, que alguns anos depois chegariam até dezenove, e eram tocadas com
palheta. No final do século XV, abandonaram a palheta para tocar com os dedos.
Nesse sistema, muitos acordes eram escritos com uma letra, e cada letra indicava
um acorde particular que era tocado quando aparecia na tablatura. [...] Nessa
forma, as letras não indicavam a atual harmonia que representa, algumas eram
notas transpostas da que estava abaixo do nome da letra. (ALVES, 2015, p. 49) 3
Nesse período, a guitarra barroca estava no meio aristocrático da Itália, isso fez
com que a construção do instrumento se tornasse uma arte. Muitos materiais exóticos
foram introduzidos em sua construção: marfim, ébano, madrepérola e ouro para produzir
as rosetas, o ornamento ao redor da boca do instrumento.
encordoamentos, como de fibra de carbono, náilon e titânio, que altera o timbre e potência
sonora.
O violão chegou ao Brasil com a vinda dos portugueses, foram trazidos pelos
ciganos, expulsos pela Inquisição no século XVI:
Quando chegou ao Brasil era ainda uma viola de arame de quatro ordens de
cordas, instrumento indispensável na orquestra jesuítica, nas mãos dos curumins
da catequese [...] (TABORDA, 2011, p.9).
Outro gênero que o violão tinha grande importância era o choro, que era um
conjunto musical em que o instrumento solista era acompanhado por cavaquinho e violão.
O choro tinha uma peculiaridade que geralmente as músicas eram tocadas de ouvido, já
que as formações eram sempre improvisadas, os músicos não conheciam as músicas
tocadas, e mesmo que o instrumentista soubesse a leitura musical, tocava improvisando.
“Nessas rodas, o que mais se exigia e o que mais se apreciava nos acompanhadores,
sobretudo de violão e cavaquinho, era a percepção musical, aptidão consagrada na
expressão ‘tocar de ouvido’”. (TABORDA, 2011, p.130).
Levino gravou suas composições entre 1922 e 1926. Anos mais tarde, conheceria
Dilermando Reis (1916 - 1977) para quem daria aulas. Este teve a vida muito agitada,
dando aulas nas lojas de instrumentos musicais no Rio de Janeiro, tocando em rádios, até
gravar seu primeiro disco em 1941. Deu aulas para uma das filhas de Juscelino
Kubitschek, ou seja, era bem popular, em todos as classes sociais.
Outro nome que teve destaque foi o de Baden Powell (1937 - 2000). Ele teve
aulas com o Meira, dos 7 aos 13 anos de idade. Foi um grande violonista, tanto como
acompanhador como solista e tocava qualquer tipo de música (KFOURI, 2007, p.97).
Baden e Vinicius de Moraes firmaram uma grande parceria, que produziu grandes
canções como “Samba em Prelúdio”, “Consolação” e os "Afro-sambas".
Figura 8: El maestro
Fonte: IMSLP
Gaspar Sanz (1640 - 1710) era formado em teologia e filosofia. Deixou os livros
Instrucción de Música sobre la Guitarra Española, Libro Segundo de cifras sobre la
Guitarra Española e Libro tercero de cifras sobre la Guitarra Española:
Carulli era um grande nome do violão em Paris, tendo produzido diversas obras
entre duos, trios, quartetos, um concerto para violão e orquestra e o Método Completo
para Violão.
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Mauro Giuliani é o principal compositor italiano desta época, tendo composto para
diversas formações e de diferentes dificuldades, como o Le Papillon op. 50, obra
pedagógica até o Concerto op. 30, Sonata Eroica op. 150, obras para grandes concertos.
Outro violonista que se destacava com suas belas peças é Fernando Sor. Deixou
uma obra extensa com solos, duos, trios, estudos, sonatas, e obras didáticas. “Era
chamado de Beethoven do violão com justa razão; a influência deste compositor (bem
como de Mozart e Haydn) refletia na maneira com que elaborava suas obras.” (PINTO,
2007, p.7).
Llobet foi responsável pela mudança no estilo de composição, com obras de tema
catalão e digitações não usuais. Pujol foi responsável por retomar a vihuela e arranjar
obras de Luis Milan, Alonso Mudarra, Gaspar Sanz. Também escreveu uma biografia
sobre seu mestre, Tárrega. Outra diferença entre eles era a maneira de tocar, Llobet
defendia o uso da unha na mão direita, enquanto Pujol seguia a linha de Tárrega e tocava
sem.
Andrés Segovia (1893 - 1987) talvez seja o violonista mais famoso. "Seu nome é
associado ao violão da mesma maneira que o Paganini é ao violino e Liszt ao piano"
(ALVES, 2015, p. 112, tradução do pesquisador). Segovia elevou a técnica e beleza no
mais alto nível, cada detalhe no ataque das notas e na sonoridade que tirava do violão:
"Uma pequena peça era trabalhada em todas suas possibilidades e se transformava num
lindo presente para o ouvinte" (PINTO, 2007, p.8)
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2. METODOLOGIAS DO VIOLÃO
Este capítulo apresentará os métodos utilizados por mim tanto na formação como
violonista quanto os que eu utilizo para lecionar, mostrando seus objetivos e fazendo uma
comparação do que é trabalhado em cada material.
Os livros do Henrique Pinto (1941 - 2010) talvez sejam os mais conhecido entre
os estudantes de violão. Aqui comentarei sobre três deles: Iniciação ao violão: princípios
básicos e elementares para principiantes; Iniciação ao violão: volume II e Curso
progressivo de violão.
As obras apresentadas são mais complexas que o do volume anterior, mas, ainda
assim, com finalidade didática, para trabalhar as técnicas já citadas. Elas também têm o
objetivo de introduzir novos compositores e gêneros musicais para poder chegar a peças
mais complexas.
Outro ponto desse método é o fato de as músicas para treinamento das notas
aprendidas possuírem uma parte para que o professor toque com o aluno. Isso faz com
que mesmo que o aluno esteja tocando poucas notas, ele toque músicas que soem
completas e não apenas exercícios.
O livro é divido por etapa, iniciando pela relação entre criança e violão, sendo que
o violão deve se adaptar à criança e não o contrário, por exemplo a colocação de um
capotraste para diminuir o tamanho do violão, para que se adeque a estatura da criança.
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Por último, o método do Curso de violão para crianças – Amigo Violão, do Ricardo
Novais. É um método baseado em jogos e atividades lúdicas, que foge um pouco do
ensino tradicional de violão. Solfejo, notações alternativas e leitura relativa são algumas
das ferramentas utilizadas no método, não só para ensinar o violão, mas para musicalizar.
“Não é objetivo desse e-book abordar a leitura da partitura, mas sim buscar o prazer de
tocar, introduzindo princípios técnicos de forma estratégica, com bases sólidas para um
melhor desenvolvimento posterior.” (NOVAIS, 2016, p.8)
O livro conta com composições próprias, e de outros autores. Conta também com
músicas complementares, que incluem músicas internacionais e canções folclóricas. Os
jogos permitem que o aluno componha as próprias composições dando espaço para
exercitar a criatividade.
3. RELATO DE EXPERIÊNCIA
Se partirmos do princípio que o processo de evolução do estudante de violão está
em seguir os ditames de um programa pré-elaborado, com intenção de chegar ao
último ano do conservatório ou faculdade, executando as peças mais virtuosísticas
e complexas em sua construção e pouco generosas em sua elaboração técnica,
podemos nos decepcionar com o resultado final desta imposição burocrática. Este
processo, originário de escolas europeias e imposto em nossas escolas no início
do século XX, não condiz com a natureza musical particular de cada estudante. O
complexo e delicado mecanismo para tocar um instrumento, tem sua elaboração
nos vários aspectos que vão se desenvolvendo paralelamente. (PINTO, 2007,
p.11)
Esse capítulo contará com uma análise de como decorreram as aulas, divido em
antes e depois da graduação. Será apresentado tanto as questões de evolução no
instrumento, quanto as metodologias que foram aplicadas em aulas.
Iniciei meus estudos no violão aos 12 anos, em aulas particulares. Tive aulas de
música no colégio regular, então conhecia os parâmetros musicais e elementos básicos.
Durante o período que estudei violão, foram utilizados os livros do Henrique Pinto
para o ensino de partituras. Paralelamente, eu estudava música popular com cifras
encontradas na internet.
As primeiras aulas foram exercícios para mão esquerda e mão direita, tocar em
casas seguidas do violão, o que eu chamo de Exercício da aranha, e arpejos com cordas
soltas, os dois em todas as suas variáveis. Sendo assim, o começo das aulas foram
sempre exercícios e técnica.
A parte de acordes, lembro-me da primeira música ter sido Que país é esse? da
banda Legião Urbana, música com três acordes: Em, C e D, e batida constante. Foi
introduzida também o conceito de tablatura, para o solo inicial dessa música.
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Abaixo, os três primeiros exercícios (figuras 10, 11 e 12) são de cordas soltas. No
primeiro exercício (figura 10), são as cordas primas. No segundo exercício (figura 11), são
trabalhados os bordões. Henrique Pinto ainda comenta sobre o uso do polegar e como
posicioná-lo ao tocar. O terceiro exercício (figura 12) é utilizando todas as cordas soltas.
As três imagens seguintes (figuras 13, 14 e 15) apresentas as notas naturais nas cordas
primas (figura 13) e nos bordões (figura 14) e as notas alteradas (figura 15) no
pentagrama e no braço do violão.
Permaneci nas aulas até meus 16 anos, chegando até o livro Curso progressivo
de violão, em que já executava algumas peças mais avançadas, entretanto sentia
algumas lacunas tanto na parte do instrumento, ainda sentia alguma dificuldade com a
localização das notas nas posições mais elevadas, acordes mais rebuscados não
estavam bem fixados e técnicas mais avançadas, como trêmolos, nunca foram
trabalhadas profundamente, quanto na parte teórica, como harmonia e escalas que me
eram um assunto quase que desconhecido.
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• A parte teórica era pouco interessante porque não havia aplicação prática.
Nas aulas para crianças utilizei o método Ciranda das 6 cordas, do Henrique
Pinto. Nesse livro a abordagem é um pouco diferente dos outros livros. O processo de
ensino é mais detalhado, apresentando cada nota individualmente e acrescentando aos
poucos, com músicas que permitam assimilar o conteúdo aprendido, o mesmo ocorre com
as figuras rítmicas, que são explicadas sempre em compasso $, mas dando ênfase que
deve-se explicar que as figuras têm seus valores proporcionais. “O mais importante, é ela
ter o sentido de proporção entre as notas ( h= qq) e solfejar e tocar com a pulsação
exatamente igual” (PINTO, 1985. p. 11)
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Com esse material, o resultado para o ensino das partituras tornou-se mais fácil,
porém ainda notava falta de motivação nos alunos, o repertório ainda não cativava e a
didática ainda ficava a desejar.
Uma prática que já adotava era sempre aplicar a teoria musical baseada na
vivência musical, ou seja, explicar a teoria após a prática, com isso a explicação fica muito
mais fácil, já que o aluno já experimentou o conceito. Isso é conhecido como a pedagogia
ativa. “Essa pedagogia, conhecida como ‘escola nova’, passou a dar valor à experiência,
chamando o aluno a participar ativamente do processo de aprendizagem.” (MARIANI,
2012)
Utilizando então as palavras para definirem o ritmo, a assimilação fica mais fácil.
Isso é utilizado no método do Amigo Violão, do Ricardo Novais, em que as primeiras
canções possuem ritmos simples e silábicos, cada nota tocada corresponde a uma sílaba
da palavra.
Outro recurso que utilizo é um jogo de figuras rítmicas, em que os cartões das
figuras são proporcionais entre si, deixando o processo mais visual. Esse jogo possibilita
algumas variantes para tornar mais lúdico. Utilizar diferentes sons para as diferentes
figuras, a exemplo de como Kodály utiliza Ta/Ti-ti/Ti-ri-tiri, etc, podendo usar notas no
violão, percussão corporal, etc.
Para iniciar o ensino das notas no violão, utilizo o The First Guitar Milestone como
referência, porém, inicialmente sem aplicar a partitura. Utilizo outras grafias, a grafia por
traços, utilizada no Amigo Violão, em que as notas são identificadas por traços e as
alturas são representadas pelo nível em que se encontra, da mesma forma que na
partitura, mas com menos informações visuais.
Utilizo também um material que são notas coloridas avulsas e elas são dispostas
na mesa ou no chão. Os ritmos são indicados pela distância entre as notas. As cores
facilitam a assimilação da nota através da cor. Outro ponto positivo desse material é que
as notas podem ser facilmente modificadas, isso permite com que músicas possam ser
criadas na hora, tornando-se um jogo de composição também, que é bem aceito
principalmente entre as crianças.
Figura 26: Jogo das notas com a música "O bichinho faz"
• Linguagem: são trabalhadas as palavras, cantigas, rimas que servem como o ponto
de partida para as células rítmicas.
Um ponto fundamental que notei durante o tempo que estou dando aulas é que
quando alguém busca aprender um instrumento é porque a pessoa quer tocar alguma
música que ela goste muito. Sendo assim, conhecer as preferências do aluno é
extremamente importante, e fazer com que ele toque o que ele quer o estimula a
continuar estudando, seja somente o refrão, uma melodia, uma parte, a satisfação de
poder tocar é instantânea.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pude notar ao longo do tempo que estudei e que lecionei aulas de violão que o
jeito de ensinar vem modificando daquele método da escola tradicional violonística. O
foco de quem está buscando o instrumento é muito mais para lazer do que
profissionalização, também influenciada pela situação atual em que a Arte se encontra
socialmente. Sendo assim, a busca imediata por resultados que satisfaçam está em
primeiro plano.
Como papel do professor deve-se apresentar o que dá prazer pois isso motiva,
mas a habilidade em transformar o prazeiroso em uma aplicação técnica, que ofereça
muito mais possibilidades deve ser trabalhada. Utilizar uma metodologia mais ativa, que
envolva por completo o aluno é uma das soluções que encontrei, utilizando jogos,
experimentações e novas vivências musicais.
REFERÊNCIAS
ALVES, Júlio Ribeiro. The History of the Guitar. 2015. Disponível em:
<https://mds.marshall.edu/music_faculty/19/>. Acesso em: set. de 2018.
BONA, Melita. Carl Orff: Um compositor em cena. In: ILARI, Beatriz; MATEIRO, Teresa.
Pedagogias em Educação Musical. Curitiba: ed. InterSaberes, 2012.
KASHA, Michael. The art of Playing the Guitar. Disponível em: < http://guitar-artstudy.ru/
m.-kasha-novyy-vzglyad-na-istoriyu-klassicheskoy-gitary>. Acesso em: 25 de set. de
2018.
KFOURI, Maria Luiza. Os mestres. In:TAUBKIN, Myriam. Violões do Brasil. 2. ed. São
Paulo: Editora Senac São Paulo - Edições Sesc São Paulo, 2007.
NOVAIS, Ricardo. Curso de violão para crianças - Amigo Violão. Belo Horizonte: Três
Amigos EAD, 2016.
PINTO, Henrique. Antologia violonística. São Paulo: Ricordi Brasileira S.A., 2007.
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______. Ciranda das 6 cordas: Iniciação Infantil ao Violão. São Paulo: Ricordi
Brasileira S.A., 1985.
______. Curso Progressivo de Violão. São Paulo: Ricordi Brasileira S.A., 1982.
______. Iniciação ao violão - volume II. São Paulo: Ricordi Brasileira S.A., 1999.
SILVA, Walênia Marília. Zoltán Kodály: Alfabetização e habilidades musicais. In: ILARI,
Beatriz; MATEIRO, Teresa. Pedagogias em Educação Musical. Curitiba: ed.
InterSaberes, 2012.
ZANON, Fábio. A arte do violão. Roteiro do programa de rádio transmitido pela Cultura
FM, disponível em: <http://aadv.alotspace.com/download.html>. Acesso em ago. 2018 –
set. 2018, v. 1, 2004.
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ANEXOS
ANEXO 1 – PLANO DE AULA
Duração: 1 hora
Objetivos:
Justificativa
• Dó: Vermelho
• Ré: Laranja
• Mi: Amarelo
• Fá#/Solb: Verde
• Sol#/Láb: Azul
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• Lá: Roxo
• Lá#/Sib:Lilás
• Si: Rosa
Conteúdo
Metodologia