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1 Introdução ............................................................................................. 5
2 Botânica ............................................................................................... 6
1 INTRODUÇÁO
2 BOTÂNICA
ESPONJOSO
'O
9
3 RECOMENDAÇOES TiECNICAS
3 , l Clima
3.2.1 Solos
2 - Adubaçáo do pomar
L i tora 1 Cerrados
Época
N 2
'5
' K2° N P2°5 K2°
Plantio
(cova)
10. Ano
20. Ano
30. Ano
40. Ano
50. no*
60. Ano
70. Ano
80. Ano
90. Ano
100. Ano
3.3 Clones
09 - ALtura da planta
(enxertáda) 6 m 3 m
02 - Envergadura 13 m 6 m
Qf - Plantas exploradas
par hectare
Lérscrt;ísiiias agronómicas Cajueiro- Cajueiro-anão-
comum precoce
08 - Produtividades médias
possíveis de serem
a lcançadas(*) 900 kg/ha 1 .300 kg/ha
09 - Colheita e tratos
culturais difíceis mais fáceis
10 - Aproveitamento do
pedúncu10 parcial quase t o t a l
3.4 Propagação
Tipo da copa %
Anão
Outros t i p o s
- (Eucalipto)
- (Castanhola)
- (Cloróticas)
- (Rasteiras)
- (Esgalhadas)
- (Outras)
Pequena Média
Sendo:
Cajuí : menor que 3,3g
Miúda : de 3,3g a 4,Sg
Pequena: de 4,5g a 7,1g
Média : de 7,1g a l l g
FIG. 4 B - Percentagem de castanhas por classe de peso, numa
amostra do pomar de plantas náo enxertadas, obtidas do
clone CCP 76. Fortaleza, 1991.
Fonte: CRISÓSTOMO e t . a l . (1992)
-
FIG. 9 Representa~áogr4fica do arranjo espacial das plantas num
pomar de cajueiro - anão- precoce.
3.7 Irrigaçáo
3.8 Consorciação
- -
FIG. 12 -Consórcio entre o cajueiro anão precoce e culturas anuais.
3.9 Poda
3) Plantas com copa do tipo castanhola. São plantas com copas muito
similares as da castanhola ou amendoeira, sendo pouco encorpadas e
formam estratos como na castanhola (Fig. 20).
43
4) Plantas com copas deformadas. São plantas que diferenciam-se
daquelas de copa normal por apresentarem algum tipo de deformação
que não se enquadra nos tipos anteriores, sendo comum em pomares
onde os rebanhos pastaram nos dois primeiros anos de vida dos
cajueiros. São também encontradas em pomares formados por
sementes oriundas de um único clone, como decorrência da
endogamia (Tabela 3), e, em menor percentual, nos pomares
formados por sementes, independente da endogamia ou danos físicos,
como no caso de áreas sob pastejo nos primeiros anos.
3.11.1 Pragas
47
A constatação da praga é evidenciada pela ocorrência de
galerias no interior dos ramos e inflorescência atacados e pela
presença do orifício de saída do adulto. Estes sintomas permitem fazer
a distinção entre o ataque da praga e o da antracnose, que também
causa a seca da inflorescência.
-
Traça - da castanha (Anacampsis sp.)
48
Pulgão- da- inflorescência (Aphis gossypii)
-
Tripes- da cinta vermelha (Selenothrips rubrocinctus)
Lagartas
Controle
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estabelecendo a dosagem do produto proporcionalmente a redução do
gasto de água. Neste caso serão utilizados de 80 1 a 120 l/ha de calda,
e as gotas deverão cair sobre as folhas, sem a necessidade de molhá-
las excessivamente.
Coleobrocas
-
Brocas - do tronco
Nome técnico Praga (1) Nome comercial Dosagem do produto Classe (3) Classe (4) Intervalo
(formulaç8c e comercial t o x i co- de segu-
% i.a.) (21 (g ou m1/700 L água) lógica rança (dias)
Controle
Serradores
3.11.2 DOENÇAS
Antracnose
Oídio
Resinose
3.13 Colheita