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ESCOLA SECUNDÁRIA GERAL DE MANGULAMELO

TRABALHO DE AGROPECUÁRIA

10º Classe – Turma E - C/D

Tema: Cultura de Cajueiro e Mangueira

Discente: Docente:

Filomena Tito M. Saraiva – Nº 28 Telma Sônia Mateus

Mocuba, Março de 2023


Índice
Introdução ......................................................................................................................... 4

1. Cultura do cajueiro .................................................................................................... 5

1.1. Origem do cajueiro ................................................................................................ 5

1.2. Importância sócio-económico do cajueiro ............................................................. 5

1.3. Classificação morfológica do cajueiro .................................................................. 5

1.4. Influência dos factores ecológicos ......................................................................... 6

1.5. Pragas e método de controlo.................................................................................. 6

1.5.1. Traça- da-castanha (Anacampsis phytomiella Busck) ........................................ 6

1.5.2. Afídio da inflorescência ..................................................................................... 7

1.6. Doenças e métodos de controlo ............................................................................. 7

1.6.1. Antracnose ......................................................................................................... 7

1.6.2. Mancha De Pestalotia - Pestalotiopsis guepinii (Sin. Pestalotia guepinii) ........ 7

1.6.3. Mofo Preto ......................................................................................................... 8

1.6.4. Oídio (Oidium anacardii) .................................................................................. 8

1.7. Colheita do cajueiro ............................................................................................... 9

2. Mangueira ..................................................................................................................... 9

2.1. Origem da mangueira ................................................................................................ 9

2.2. Importância da mangueira ......................................................................................... 9

2.3. Classificação morfológica da mangueira ................................................................... 9

2.4. Influência dos factores ecológicos da mangueira (clima e solo) ............................. 10

2.5. Doenças e método de controlo ................................................................................ 10

2.5.1. Antracnose ............................................................................................................ 10

2.5.2. Oídio ..................................................................................................................... 10

2.5.3. Seca-de-Mangueira ............................................................................................... 11

2.6. Pragas ...................................................................................................................... 11

2.6.1. Mosca-das-Frutas ................................................................................................. 11


2.6.2. Formigas Cortadeiras ............................................................................................ 11

2.6.3. Broca-da-mangueira (Hypocrypholus mangiferae) .............................................. 12

2.7. Colheita.................................................................................................................... 12

Conclusão ....................................................................................................................... 13

Bibliografia ..................................................................................................................... 14
Introdução

O presente trabalho feito no âmbito da disciplina de Agropecuária tem por intuito


principal abordar acerca das culturas de cajueiro e a mangueira. O trabalho apresentará
de forma sequenciada para ambas as culturas as suas origens, a importância econômica
e social, a classificação morfológica, a influencia dos factores ecológicos dentre eles o
clima e solo, as pragas e doenças acompanhado dos sintomas e métodos de controlo e
por fim a colheita.

Logo de primeira é importante realçar que o cajueiro (Anacardium occidentale L.)


pertence ao gênero Anacardium, família Anacardeaceae. Atualmente existem dez
espécies conhecidas de Anacardium, podendo haver outras espécies. O cajueiro assim
como o cajueiro, a mangueira ocupam lugares de destaque dentre as plantas frutíferas
tropicais, em face da crescente comercialização de seus produtos na importação e
exportação.

O cajueiro é uma das fruteiras mais importantes de Moçambique. Tal deriva do facto
desta ter gerar significantes divisas para nosso país. Moçambique exporta a amêndoa e a
castanha de caju em bruto para vários países.
1. Cultura do cajueiro
1.1. Origem do cajueiro

O cajueiro Anacardium occidentale é originário do Nordeste do Brasil, nas regiões do


México, Perú, incluindo Hawai, Porto Rico e algumas partes do Sul da Flórida (USA).

Os colonizadores portugueses foram os responsáveis pela introdução do cajueiro em


países da África Centro-Oriental e posteriormente na Índia. (Cultura, 2010).

1.2. Importância sócio-económico do cajueiro

O nosso país foi considerado o primeiro produtor mundial de castanha de caju, na


década 1970, seguido pela Índia e Tanzânia. O cajú é importante para a nossa saúde,
porque tem vitaminas A, B e C, proteínas, lípidos, carbohidratos. Também representa
uma boa fonte de sais minerais tais como: cálcio, fósforo, zinco,
magnésio, fibras e gordura insaturada, que ajudam a diminuir o
nível de calorias no sangue.

A casca da castanha contém um líquido conhecido por bálsamo,


que tem numerosas aplicações industriais, no fabrico de
plásticos, resina, vernizes, tinta, óleo para travões, resinas,
fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lonas de freio para
veículos, etc. Do pseudofruto são fabricados vários produtos,
tais como sucos, cajuína, néctar de caju, caju em calda, caju-
ameixa, caju cristalizado, geléia, aguardente, vinagre e vinho.

A amêndoa da castanha é rica em proteínas e vitaminas, come-


se como aperitivo e em doçaria. Pode-se fabricar a farinha de castanha para várias
aplicações. O óleo da amêndoa é usado como analgésico, cura da lepra, verrugas, calos,
úlceras e tem cerca de 80% de Iodo.

1.3. Classificação morfológica do cajueiro

O sistema radicular do cajueiro é aprumado, as raízes laterais com 1,5 anos, espalham-
se por um raio de 1,2 m e aos 2,5 anos por 4,6m. O tronco jovem tem uma casca fina,
aderente, normalmente rugosa, e nas árvores velhas profundamente fendidas.
Com folhas persistentes, alternadas, simples, coriáceas, glabras, ablongas ou ovadas,
estão agrupadas em tufos na extremidade dos ramos curtos e rígidos.

As flores estão agrupadas em panículas, situadas nas extremidades dos ramos e são
hermafroditas.

2.4. Influência dos factores ecológicos

a) Clima

O cajueiro é uma planta do clima tropical, para o seu bom desenvolvimento, exige
temperaturas elevadas, compreendidas entre 24 - 28°C, fora destes parâmetros, a
produção é afectada.

A temperatura mínima é de 18°C e a máxima de 38°C. As temperaturas nocturnas muito


baixas são prejudiciais e é dotada de resistência à seca. Um período seco bem acentuado
de 4 a 6 meses, é de extrema importância para o aumento da produtividade. Nesse
período ocorre a floração, vingamento, crescimento e secagem do fruto, pois, há uma
menor incidência de pragas e doenças e a castanha é de melhor qualidade.

A precipitação mais aconselhável é de 800 a 2000 mm. Em regiões onde se registam


ventos frequentes, com velocidade superior a 7m/segundo, é aconselhável o emprego de
quebra ventos.

b) Solo

O cajueiro pode ser cultivado em qualquer tipo de solo. São utilizados solos arenosos ou
franco arenoso, profundos, bem drenados e permeáveis e de PH que varia 4,5 a 6,5 de
acidez.

1.5. Pragas e método de controlo


1.5.1. Traça- da-castanha (Anacampsis phytomiella Busck)

A lagarta penetra na castanha e destrói toda a amêndoa. Antes de se tornar pupa, abre
um orifício circular na castanha na parte inferior, por onde sairá posteriormente o
insecto adulto (pequena borboleta). O uso de insecticidas como: cartap, triazophos e
monocrotophos é a única forma de fazer o controlo deste mal.
1.5.2. Afídio da inflorescência

Afídio da inflorescência é um insecto que suga a seiva da planta e expele uma


substância açucarada, que recobre a inflorescência e folhas do cajueiro, promovendo o
crescimento da fumagina e causa baixa produção pela murcha e a seca destas. O
controlo desta torna-se viável com o uso das seguintes insecticidas: monocrotophos,
dimetoato e pirimicarb.

1.6. Doenças e métodos de controlo

O cajueiro pode ser atacado por doenças como: antracnose, mancha De Pestalotia,
oídio, mofo-preto.

1.6.1. Antracnose

A antracnase é uma doença causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides.

a) Sintomas

Manifesta-se por lesões necróticas, irregulares, de cor parda em folhas jovem e


posteriormente de coloração avermelhada em folhas mais velhas. As folhas jovens
ficam enegrecidas, retorcidas e caem, causando a queda das flores e frutos jovens, com
enormes prejuízos no pomar, quando o ataque é muito severo.

b) Método de controlo

Para o controlo desta, a pulverização, semanais alternadas, com benomil, na dosagem de


100g/100 litros de água, num intervalo de segurança de 21 dias, durante a floração, em
intervalos quinzenais e com mancozeb (150g/100) litro de água, e outros produtos
químicos, como oxicloreto de cobre e hidróxido de cobre.

Mancha De Pestalotia - Pestalotiopsis guepinii (Sin. Pestalotia guepinii)

A mancha de pestalotia, também chamada “pestalosiose”, é de ocorrência comum e


geralmente associada à antracnose, causada pelo fungo Pestalotiopsis guepinii.

a) Sintomas

Os sintomas são caracterizados por manchas necróticas pequenas de coloração pardo-


acinzentada, com bordo mais escuro em relação à parte central, também verificam-se
pontuações escuras, representadas pelos acérvulos do fungo. Os frutos apresentam
lesões necróticas escuras e deprimidas.

b) Controlo

Como a pestalosiose, na maioria das vezes, está associada à antracnose, podem ser
empregados os mesmos produtos químicos, o que possibilita o controle simultâneo das
duas doenças (Kimati et al., 2005).

1.6.2. Mofo Preto

Mofo Preto é uma doença causada pelo fungo Perisporiopsella anacardii (Diploidium
anacardiacearm)

a) Sintomas

Este fungo cresça na superfície inferior da folha, onde forma uma massa escura. Emite
haustório para dentro do tecido foliar, o que leva ao aparecimento de manchas
cloróticas, que se tornam necrosadas. Produz conídios castanhos, ovalados, com um
septo central. Embora de ocorrência freqüente, principalmente em períodos úmidos e
quentes, há escassez de estudos sobre a doença (Kimati et al., 2005).

1.6.3. Oídio (Oidium anacardii)

O oídio, também denominado cinza do cajueiro, é uma doença comum, causada pelo
fungo Oidium anacardii.

a) Sintomas

Crescimento branco-acinzentado, na superfície das folhas e inflorescência, constituídas


por micélio, conidióforos e conídios do patógeno. O tecido afetado exibe pontos
neuróticos, escuros, mais pronunciados na face inferior da folha, também deocorre a
queda prematura de folhas e flores.

b) Controlo

O controle do Oídio do cajueiro pode ser feito com aplicações de benzimidazóis


espaçadas de 15 dias. Duas aplicações são eficientes desde que a pulverização tenha
atingido toda a copa da planta, também Fungicidas a base de enxofre.
1.7. Colheita do cajueiro

A colheita é feita quando a epiderme do falso fruto toma uma coloração amarela ou
amarela avermelhada, com a polpa carnuda, sumarenta e açucarada. O fruto (castanha)
está maduro quando perde a cor esverdeada e toma uma coloração castanha acinzentada.

N.B: A maturação do fruto e do falso fruto não é simultânea, a castanha precisa mais
alguns dias para atingir a maturação fisiológica plena. A castanha, quando madura,
desprende-se da planta conjuntamente com o fruto falso (caju).

2. Mangueira

2.1. Origem da mangueira

A mangueira é uma planta originária do Sudeste da Ásia e Índia. Foi introduzida na


costa oriental africana pelos Árabes e é conhecida desde o século X. Na América foi
introduzida pelos Portugueses, nos finais do século XVII, e na mesma altura foi
introduzida na África Ocidental.

2.2. Importância da mangueira

A mangueira é considerada uma das mais importantes frutas tropicais cultivadas no


mundo, posicionando-se, logo depois da banana, ananás e o abacate. A manga é um
fruto saboroso, atractivo, aromático e delicioso. Possui um alto valor nutritivo, é rica em
vitaminas A, B2, PP, minerais e antioxidantes. Por conter uma grande quantidade de
ferro, é bastante indicada para tratamento de anemia.

A importância da manga resume-se no seu consumo fresco, inteiro ou em fatias, ao


natural ou em sumos e em saladas de frutas misturadas com laranja, papaia, banana e
mais.

2.3. Classificação morfológica da mangueira

As folhas da mangueira são lanceoladas, coriáceas, com pedúnculo curto. A sua


coloração varia de tonalidade verde claro, bronzeadas ou arroxeadas, na fase jovem, até
verde escuro, quando maduras.

É um panículo terminal ou lateral, de tamanho, forma e coloração variável. Nos


panículos estão dispostas flores hermafroditas, isoladamente (terminal) ou agrupadas
(laterais), em número de 600 a 6000 panículos/planta, cada qual apresentando de 200 a
4000 flores.

A frutificação é baixa, considerando-se que cerca 0,1% das flores hermafroditas


chegariam a frutificar, apenas 25% dos panículos mantêm de um a três frutos, até a
maturação. Por tanto, dos frutos formados, 60 a 90% caem nos primeiros dias, 94 a 99%
aos 60 dias, isto é, menos que 1% dos frutos atingem o estado de maturação.

2.4. Influência dos factores ecológicos da mangueira (clima e solo)

A mangueira próspera em todas as regiões equatoriais, tropicais e subtropicais. A


temperatura óptima é de 24 a 28°C e uma estação seca, com menos de 60 mm. Em 4
meses é essencial para a produção da mangueira, pois, há uma redução de ataque da
antracnose e favorece a floração, polinização e a fixação dos frutos.

A mangueira exige solos profundos, boa drenagem. Os melhores são os solos limo
arenosos e aluvionares, com PH de 5,5 a 6,5 de acidez.

2.5. Doenças e método de controlo

2.5.1. Antracnose

Doença causada pelo fungo Colletotrichum geoeosporioides que ataca ramos novos,
folhas, flores e frutos.

a) Controlo

Seu controle consiste em práticas conjugadas (controle genético, controle químico e


práticas culturais), que vão desde podas de limpeza e plantio de variedades tolerantes
e/ou resistentes até a utilização de produtos químicos (pulverizações preventivas com
Benomyl e Mancozeb).

2.5.2. Oídio

Causada pelo fungo Oidium mangiferae é semelhante à antracnose, ataca ramos novos,
folhas, frutos, flores e inflorescência. Ao atingir a inflorescência, as flores caem ou
tornam-se inférteis, comprometendo a produção.
a) Controlo

Seu controle é conduzido por pulverizações preventivas, com produtos à base de


enxofre.

2.5.3. Seca-de-Mangueira

Causada pelo fungo Cerotocystis fimbriata

a) Controlo

Seu controle consiste em conjugar práticas como a inspeção frequente do pomar com
eliminação de ramos afetados, pincelamento com pasta cúprica, pulverizações
preventivas (oxicloreto de cobre e Combaril) e uso de cultivares resistentes.

2.6. Pragas

2.6.1. Mosca-das-Frutas

Praga de maior importância. Tem trazido grandes prejuízos para a cultura, pois quando
o fruto é atacado, diretamente, inviabiliza sua comercialização; alta capacidade de voo,
reprodução e exigência dos importadores de nenhuma infestação nos frutos importados.

As moscas-das-frutas, que, frequentemente, atacam a mangueira, são do gênero


Anastrepha e Ceratitis, sendo seu controle efetuado por eliminação de hospedeiros
alternativos (carambola, seriguela, cajá, entre outros), próximos ao pomar; plantio em
local com baixo ou nenhuma infestação; controle biológico, controle microbiano
(utilização de fungos entomo patogênicos), monitoramento do pomar (com frascos caça-
moscas) e controle químico (melaço mais inseticida, que pode ser Triclofan ou Fention).

2.6.2. Formigas Cortadeiras

As formigas dos gêneros Atta spp (saúvas) e Acramyrmex ssp são as que ocorrem com
maior frequência. O controle das formigas passa por uma vistoria antecipada da área
onde se deseja implantar a cultura e inspeções periódicas para posterior eliminação dos
formigueiros; combater formigueiros de dois ou mais olheiros; tomar conhecimento da
área do formigueiro para o cálculo do gasto de formicida.
O controle cultural é, por vezes, muito eficiente e consiste em movimentar o solo por
meio da aração, gradagem e plantio de plantas repelentes ao redor do pomar (batata-
doce, gergelim, entre outros) e uso de iscas.

2.6.3. Broca-da-mangueira (Hypocrypholus mangiferae)

O maior problema relacionado a esse besouro é o fato de ele ser o vetor do fungo
causador da seca-da-mangueira, doença de grande importância nessa cultura. O besouro
alimenta-se dele, abre galerias na planta e, com isso, transmite o fungo.

Seu controle é realizado com medidas culturais como corte e destruição de ramos
atacados, secos e a manutenção de bom estado nutricional das plantas, também com
Parathion Methyl em pulverizações preventivas e para erradicação dos insetos.

2.7. Colheita

O critério mais usado para a colheita das mangas é a mudança de cor da casca do fruto e
apolpa. Essa mudança acontece em torno de mais ou menos 100 dias após a planta ter
crescido e quando acontece a queda de alguns frutos maduros dependendo das
condições climáticas e do tipo de cultivar envolvida. Pode saber-se o teor de brix, a
quantificação da acidez, a resistência da polpa à pressão e a consistência do látex
exsudado.
Conclusão

Após a realização do presente trabalho, conclui que: A manga é considerada uma das
mais importantes frutas tropicais cultivadas no mundo, possuindo um alto valor
nutritivo, é rica em vitaminas A, B2, PP, minerais e antioxidantes. Por conter uma
grande quantidade de ferro, é bastante indicada para tratamento de anemia. A mangueira
pertence a Família Anarcardiaceae, Género Mangífera e da Espécie Mangífera Índica.

O cajueiro é uma planta do clima tropical. Para o seu bom desenvolvimento, exige
temperaturas elevadas, compreendidas entre 24 a 28°C e a temperatura mínima é de
18°C e a máxima é de 38°C.

A colheita é feita quando a epiderme do falso fruto toma uma coloração amarela ou
amarela avermelhada, com a polpa carnuda, sumarenta e açucarada. O fruto (castanha)
está maduro quando perde a cor esverdeada e toma uma coloração castanha acinzentada.

No que tange as pragas e doenças que afectam tanto o cajueiro como a mangueira, é
imperioso dizer que conhecendo as doenças que afetam o caju e a manga, através de
seus sintomas, identificação do agente causal e sua etiologia e conhecendo também a
epidemiologia, podemos traçar estratégias de manejo para controle desses patógenos,
usando táticas que beneficiarão para o sucesso da produção do pseudofruto.
Bibliografia

CHICONELA, Tomás et all. Protecção de Plantas, AJAP e AJAM. Ligalu-Edições,


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REMANE, A. Loforte, Os Citrinos, AJAP. Ligalu-Edições, Lda, Portugal,1999.

TUIA, José & XAVIER, Carlos. Agro-Pecuária, 10ª Classe. 1ª Edição. Texto Editores,
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STADNIK. M.J.; RIVERA. M. C., Oídios /[Eds.]: Embrapa Meio Ambiente, Jaguariúna
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https://www.cpt.com.br/cursos-fruticultura-agricultura/artigos/cultivo-de-manga-
climatemperatura-solo-e-colheita

https://www.cpt.com.br/cursos-fruticultura-agricultura/artigos/manga-doencas-e-pragas

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