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INDICPlano de Gerenciamento de Resíduos

DROGARIA LELIS E ROCHA LTDA


Rua Belo Horizonte, 17– Bairro:Centro
Montes Claros/MG – CEP 39400-054
Fone/Fax (38) 3222-6300
CNPJ: 01645893/0001-95

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS


DE SAÚDE

1. OBJETIVOS

 GERAL - O gerenciamento de resíduos de serviços de saúde tem o


objetivo de definir medidas de segurança e saúde para o trabalhador, garantir a
integridade física do pessoal direta e indiretamente envolvido e a preservação do
meio ambiente.
 ESPECÍFICO - Minimizar os riscos qualitativa e quantitativamente,
reduzindo os resíduos perigosos e cumprindo a legislação referente à saúde e ao
meio ambiente.

2. EQUIPE DE TRABALHO

NOME FUNÇÃO
VALDIR FERNANDES CARDOSO (CRF/MG10369) Farmacêutic0
ARMANELLY ROCHA LELIS Administrador
FLÁVIO HENRIQUE FONSECA Atendente

3. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL

3.1. CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

3.1.1. Identificação

Razão Social: DROGARIA LELIS E ROCHA LTDA


Nome Fantasia: DROGARIA MINAS BAHIA
CNPJ: 01645893/0001-95
Quanto a Propriedade: particular
Endereço: Rua Belo Horizonte, 17 Centro
CEP: 39400-054
Telefone: 3222-6300
Município: Montes Claros UF: MG
Número de habitantes: 398.288
Tipo de Estabelecimento: Farmácia Comercial
Horário de Funcionamento: 09:00 às 19:00
Responsável Técnico pelo Estabelecimento: Valdir Fernandes Cardoso
Responsável pelo PGRSS: Valdir Fernandes Cardoso

3.1.2. Capacidade Operacional

UNIDADE CLIENTES/MÊS
Farmácia 300
3.1.3. Espaço Físico
Área total do terreno: 180 m²
Área total construída: 160 m²
Área total Sala B: 12 m²

3.1.4. Organograma

FARMÁCIA COMERCIAL

3.1.5. Responsabilidades do PGRSS

NÍVEL RESPONSÁVEL RESPONSABILIDADES


Implementar e assegurar a manutenção do
Responsável
PGRSS e a aplicação das normas de
pelo PGRSS Responsável Técnico
segurança e legislação específica da saúde
e do meio ambiente
Garantir a execução do PGRSS e das
Gerência Administração
normas de manejo interno de resíduos

3.1.6. Representantes das Áreas

GRUPOS REPRESENTANTES
Técnicos de saúde nível superior 1 Farmacêutico
Técnicos de saúde nível médio 2 Auxiliares de Farmácia
Serviços Gerais 1 Auxiliar de Serviços Gerais

3.1.7. Caracterização dos Aspectos Ambientais

LOCAL RESÍDUOS SÓLIDOS EFLUENTES LÍQUIDOS


Papel, plástico e lâmpada
Área administrativa -
fluorescente.
Papel, plástico, copos plásticos,
Área de dispensação lâmpada fluorescente, produtos Água
farmacêuticos.
Luvas, algodão, gaze, esparadrapo,
Área de atenção agulhas e seringas, tiras-teste,
Água
farmacêutica lâmpada fluorescente, toalhas de
papel, vidro.
Área de perfuração de Luvas, algodão, lâmpada
Água
lóbulo auricular fluorescente, toalhas de papel.
Papéis higiênicos e absorventes,
Sanitário Água e esgoto
toalhas de papel.

OBS: Na região em que se localiza o estabelecimento, existe coleta e tratamento


de esgoto.

4. DEFINIÇÃO DO PGRSS

4.1. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

A classificação dos RSS objetiva destacar a composição desses resíduos


segundo as suas características biológicas, físicas, químicas, estado da matéria e
origem, para seu manejo seguro.
A classificação adotada é baseada na Resolução RDC da ANVISA n.º 306
de 7 de dezembro de 2004, Resolução CONAMA n.º 358, de 29 de abril de
2005.

Os resíduos gerados são:

1. Grupo A1: Não há geração.


2. Grupo A2: Não há geração.
3. Grupo A3: Não há geração.
4. Grupo A4: Luvas, algodão, gazes, esparadrapo e tiras teste contendo secreções
provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter
agentes Classe de Risco 4.
5. Grupo A5: Não há geração.
6. Grupo B: Resíduos de produtos ou de insumos farmacêuticos.
7. Grupo C: Não há geração.
8. Grupo D: Resíduos comuns – papel, metal, vidro e plástico.
9. Grupo E: Materiais perfurocortantes – agulhas, cacos de vidro e plástico,
lâminas de vidro e de barbear, etc.

4.2. MANEJO DE RESÍDUOS

O manejo dos resíduos consta das seguintes etapas:

1. GERAÇÃO
2. SEGREGAÇÃO E ACONDICIONAMENTO
3. COLETA
4. ARMAZENAMENTO
5. TRATAMENTO
6. DISPOSIÇÃO FINAL

4.2.1. GERAÇÃO
QUANTIDADE
LOCAL DESCRIÇÃO DO RESÍDUO GERADA POR
MÊS
Área administrativa Papel e plástico. 05 Litros

Papel, plástico e copos plásticos. 15 Litros


Produtos farmacêuticos. 02 Litros
Área de dispensação Agulhas, seringas e vidro. 05 Litros
Toalhas de papel. 02 Litros

Papéis higiênicos, absorventes e toalhas de


Sanitário 03 Litros
papel.
4.2.2. Segregação e Acondicionamento
LOCAL DESCRIÇÃO GRUPO EST
DO A B E . RECIPIENTE UTILIZADO
D
RESÍDUO FÍS
R N S L DESCRIÇÃO CAP SIMBOLOGIA/
R IDENTIFICAÇÃ
O
Recipiente
rígido de cor
cinza, sem
tampa e com Símbolo e
Papel e pedal, 30 inscrição de
X X
plástico revestido de litros resíduo comum –
Área
saco plástico Grupo D
administrativ
impermeável
a
preto,
resistente.
Na 1
Lâmpada Resíduo do
X X embalagem Unid
Fluorescente Grupo E
original. .
Recipiente
rígido de cor
cinza, sem
Papel, tampa e com Símbolo e
plástico e pedal, 30 inscrição de
X X
copos revestido de litros resíduo comum –
plásticos saco plástico Grupo D
impermeável
preto,
resistente.
Área de Recipiente
dispensação rígido e
estanque,
Produtos revestido
30 Resíduo do
farmacêutico X X X com duplo
litros Grupo B
s saco plástico
de cor
branco-
leitosa.
Na 1
Lâmpada Resíduo do
X X embalagem Unid
fluorescente Grupo E
original. .
Recipiente
rígido,
impermeável
Luvas,
, de cor bege, Símbolo e
algodão,
com tampa, 30 inscrição de
gaze, X X
revestido de litros resíduo biológico
esparadrapo
saco plástico – Grupo A
e tiras-teste
resistente de
cor branco
leitoso.
Área de
atenção Agulhas, X X Recipiente 13 Símbolo de
farmacêutica seringas e rígido, litros resíduo biológico,
vidro resistente à com a inscrição
punctura,
ruptura e
vazamento,
com tampa e
perfurocortante
revestido
– Grupo E
com saco
plástico
resistente de
cor amarela.
Na 1
Lâmpada Resíduo do
X X embalagem Unid
fluorescente Grupo E
original. .
Recipiente
rígido de cor
bege, com
tampa e Símbolo e
Toalhas de pedal, 30 inscrição de
X X
papel revestido de litros resíduo comum –
saco plástico Grupo D
impermeável
preto,
resistente.
Recipiente
rígido,
impermeável
, de cor bege, Símbolo e
Luvas e com tampa, 30 inscrição de
X X
algodão revestido de litros resíduo biológico
saco plástico – Grupo A
resistente de
cor branco
leitoso.
Área de
Na 1
perfuração de Lâmpada Resíduo do
X X embalagem Unid
lóbulo fluorescente Grupo E
original. .
auricular
Recipiente
rígido de cor
bege, com
tampa e Símbolo e
Toalhas de pedal, 30 inscrição de
X X
papel revestido de litros resíduo comum –
saco plástico Grupo D
impermeável
preto,
resistente.
Sanitário Papéis X X Recipiente 30 Símbolo e
higiênicos, rígido de cor litros inscrição de
absorventes e bege, com resíduo comum –
toalhas de tampa e Grupo D
papel pedal,
revestido de
saco plástico
impermeável
preto,
resistente.

4.2.3. COLETA
A coleta dos resíduos gerados é realizada pelo pessoal que executa as
várias atividades dentro da farmácia e são acondicionados em recipientes
adequados a cada tipo de resíduo, com identificação especificada.

4.2.3.1. COLETA INTERNA


A coleta interna consiste no translado dos resíduos dos pontos de geração
até o abrigo de resíduos destinados à apresentação para a coleta externa. É
realizada em sentido único, não coincidente com períodos de maior fluxo de
pessoas.
Grupo A
Os resíduos do grupo A são recolhidos uma vez por mês. Pelo tamanho
do estabelecimento, o recolhimento é efetuado pela funcionária de serviços
gerais, provida de luvas de borracha. Este recolhimento acontece quando não há
atendimento na área de atenção farmacêutica. Os sacos cheios são retirados das
latas de lixo e são fechados com um nó e são substituídos por sacos novos. A
capacidade desses sacos é de 30 litros. Esses sacos são acondicionados em
recipiente próprio até serem recolhidos pela empresa XXX.

Grupo B
Os resíduos sólidos e líquidos do grupo B são recolhidos uma vez por mês
pelo responsável técnico e são acondicionados com sua embalagem secundária
em recipiente próprio e depositados em local específico até o recolhimento pela
empresa XXX.

Grupo D
Os resíduos do grupo D são recolhidos a cada dois dias pela funcionária
de serviços gerais e depositados em um recipiente coletor com capacidade
de 200 litros.

Grupo E
Os resíduos perfurocortantes permanecem armazenados em seus locais
de geração, acondicionados em recipiente próprio. Quando estão cheios ou que
se justifique a sua retirada, são armazenados em local específico até serem
recolhidos uma vez por mês pela empresa XXX.

4.2.3.2. COLETA EXTERNA E TRANSPORTE


Após o acondicionamento os resíduos do Grupo D são coletados
semanalmente pelo serviço de limpeza urbana da cidade.
Os resíduos do grupo A, B e E são coletados mensalmente pela empresa
SERQUIP TRATAMENTO DE RESÍDUOS MG LTDA em veículo revestido em
fibra totalmente vedado para que não haja vazamento durante o transporte,
sinalizado com os dizeres e símbolos, bem como, placas indicativas dos tipos de
produtos transportados (ONU) conforme NBR’s da ABNT.

4.2.4. ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO

Devido às dimensões da farmácia e o volume de resíduos gerados serem


de pequeno porte, o local para armazenamento temporário se encontra no
depósito. Tendo em vista, a geração de pequeno porte, não há armazenamento
externo para os resíduos gerados nesta farmácia.

4.2.5. Tratamento

Não há tratamento dos resíduos produzidos.

4.2.6. TRATAMENTO EXTERNO E DESTINAÇÃO FINAL


RISCOS RISCOS RISCOS RISCOS DE
LOCAL
BIOLÓGICOS QUÍMICOS ERGONÔMICOS ACIDENTES
Iluminação
inadequada,
Levantamento e
acondicionamento
Compostos transporte
inadequado,
Área e manual
inexistência
administrativa substâncias de pesos,
ou incorreção na
em geral postura
identificação dos
inadequada.
recipientes e sacos
coletores.
Área de Microorganismos Compostos Levantamento e Iluminação
dispensação e transporte inadequada,
substâncias manual materiais
em geral de pesos, perfurocortantes,
postura acondicionamento
inadequada. inadequado,
inexistência
ou incorreção na
identificação dos
recipientes e sacos
coletores.
Iluminação
inadequada,
materiais
Levantamento e
perfurocortantes,
Compostos transporte
Área de acondicionamento
e manual
atenção Microorganismos inadequado,
substâncias de pesos,
farmacêutica inexistência
em geral postura
ou incorreção na
inadequada.
identificação dos
recipientes e sacos
coletores.
Iluminação
inadequada,
Levantamento e
acondicionamento
Área de Compostos transporte
inadequado,
perfuração de Microorganismos e manual
inexistência
lóbulo substâncias de pesos,
ou incorreção na
auricular em geral postura
identificação dos
inadequada.
recipientes e sacos
coletores.
Acondicionamento
Levantamento e
inadequado,
transporte
inexistência
Microorganismos manual
Sanitário ou incorreção na
de pesos,
identificação dos
postura
recipientes e sacos
inadequada.
coletores.
ÁREA SEGREGAÇÃO, ACONDICIONAMENTO, COLETA INTERNA, TRANSPORTE E
PROCESSO TRANSBORDO PARA O ABRIGO EXTERNO
ONDE O QUE QUEM COMO QUANDO AÇÃO
Área de RISCO Farmacêutic Lesão por corte e Horário de Cursos de
atenção BIOLÓGICO o perfuração causada coleta capacitação.
farmacêutica, Contaminação Auxiliares por interna, Utilização dos
de perfuração por agentes de resíduoperfurocortant transporte e EPI's necessários.
de lóbulo biológicos Farmácia e e. transbordo Segregação
auricular e de Contato com materiais para abrigo correta.
Sanitário Serviços contaminados com externo. Acondicionament
Gerais fluidos orgânicos. Na o
segregação em recipientes
e específicos para
acondiciona cada tipo de
-mento. resíduo.
Identificação
correta dos
recipientes e
sacos coletores.
RISCO
Área
ERGONÔMIC
administrativ Farmacêutic
O Horário de Cursos de
a, de o
Lesões causadas coleta capacitação.
dispensação, Auxiliares
por: esforço Levantamento e interna, Utilização de
de atenção de
físico intenso, transporte manual de transporte e coletores
farmacêutica, Farmácia e
postura pesos. transbordo apropriados para
de perfuração de
inadequada para abrigo o
de lóbulo Serviços
levantamento de externo. transporte.
auricular e Gerais
peso excessivo,
Sanitário
quedas
5. MAPEAMENTO DOS RISCOS ASSOCIADOS AO RSS

Os resíduos compreendendo os Grupos A e E terão sua disposição


final em Valas Sépticas em Aterro Sanitário licenciado para tal finalidade em
nome da empresa SERQUIP TRATAMENTO DE RESÍDUOS MG LTDA,
localizado na cidade de Montes Claros/MG, sob a Licença Ambiental de
Operação – nº 6AEOE2C39C34
Os resíduos do grupo D são coletados pela limpeza urbana da cidade e
encaminhados para o Aterro Sanitário da cidade.

6. CONTROLE DE RISCOS
7. CONTROLE DE RISCOS - EPI
EPI's SITUAÇÃO
LOCAL RISCO OBSERVAÇÕES
NECESSÁRIOS EPI's
Levantamento e
Os EPI’s são
transporte manual
utilizados pelo
de pesos, postura
pessoal de
inadequada,
coleta,
Área iluminação
Jaleco OK transporte de
administrativa inadequada,
resíduos,
inexistência de
limpeza e pelos
identificação nos
profissionais da
recipientes e sacos
área de saúde.
coletores.
Área de Compostos e Luvas de OK Os EPI’s são
dispensação substâncias borracha e utilizados pelo
químicas em geral, jaleco pessoal de
levantamento e coleta,
transporte manual transporte de
de pesos, postura resíduos,
inadequada, limpeza e pelos
iluminação profissionais da
inadequada, área de saúde.
materiais
perfurocortantes,
acondicionamento
inadequado,
inexistência de
identificação nos
recipientes e sacos
coletores.
Microorganismos,
compostos e
substâncias
químicas em geral,
levantamento e
Os EPI’s são
transporte manual
utilizados pelo
de pesos, postura
pessoal de
inadequada,
Luvas de coleta,
Área de atenção iluminação
borracha e OK transporte de
farmacêutica inadequada,
jaleco resíduos,
materiais
limpeza e pelos
perfurocortantes,
profissionais da
acondicionamento
área de saúde.
inadequado,
inexistência de
identificação nos
recipientes e sacos
coletores.
Microorganismos,
compostos e
substâncias
químicas em geral,
Os EPI’s são
levantamento e
utilizados pelo
transporte manual
pessoal de
de pesos, postura
Área de Luvas de coleta,
inadequada,
perfuração de borracha e OK transporte de
iluminação
lóbulo auricular jaleco resíduos,
inadequada,
limpeza e pelos
acondicionamento
profissionais da
inadequado,
área de saúde.
inexistência de
identificação nos
recipientes e sacos
coletores.
Sanitário Microorganismos, Luvas de OK Os EPI’s são
levantamento e borracha utilizados pelo
transporte manual pessoal de
de coleta,
pesos, postura transporte de
inadequada, resíduos
acondicionamento e limpeza.
inadequado,
inexistência de
identificação nos
recipientes e sacos
coletores.

8. PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES COM BASE NOS RISCOS


IDENTIFICADOS
CATEGORIA PROB. DE
LOCAL RISCO
DE RISCO OCORRÊNCIA
Levantamento e transporte
manual de pesos, postura Desprezível Mínima
inadequada.
Área Iluminação e
administrativa acondicionamento
inadequados, inexistência ou Desprezível Mínima
incorreção na identificação
dos recipientes coletores.
Compostos e substâncias
Limítrofe Mínima
químicas em geral.
Levantamento e transporte
manual de pesos, postura Desprezível Mínima
inadequada.
Área de
Iluminação e
dispensação
acondicionamento
inadequados, inexistência ou Desprezível Mínima
incorreção na identificação
dos recipientes coletores.
Materiais perfurocortantes. Limítrofe Mínima
Microorganismos Limítrofe Mínima
Levantamento e transporte
manual de pesos, postura Desprezível Mínima
inadequada.
Área de atenção Iluminação e
farmacêutica acondicionamento
inadequados, inexistência ou Desprezível Mínima
incorreção na identificação
dos recipientes coletores
Materiais perfurocortantes Limítrofe Mínima
Microorganismos Limítrofe Mínima
Levantamento e transporte
manual de pesos, postura Desprezível Mínima
Área de inadequada.
perfuração de Iluminação e
lóbulo auricular acondicionamento
inadequados, inexistência ou Desprezível Mínima
incorreção na identificação
dos recipientes coletores
Microorganismos Limítrofe Mínima
Levantamento e transporte Desprezível Mínima
Sanitário manual de pesos, postura
inadequada.
Acondicionamento
inadequado, inexistência de
Desprezível Mínima
identificação nos recipientes e
sacos coletores.

9. DADOS DO PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO


DO PGRSS

Nome: Valdir Fernandes Cardoso


Formação Profissional:
- Farmacêutico com especialização em Bioquímica – Análises Clínicas, formad0 pela
Universidade Federal de Ouro Preto.
- Inscrito no Conselho Regional de Farmácia do estado de Minas Gerais sob n.º 10.369.

10. INDICADORES

De acordo com o item 4.2 da RDC 306 da ANVISA, os indicadores abaixo


especificados, nesta data são:

Indicadores Tipo de Volume Volume Variação


Resíduos anual em anual em percentual
02/05/11 02/05/11
Taxa de acidente com E NA NA NA
perfurocortante
Variação de geração Todos NA NA NA
Variação de proporção A NA NA NA
Variação de proporção B NA NA NA
Variação de proporção D NA NA NA
Variação de proporção E NA NA NA
Variação percentual de D NA NA NA
reciclagem

11. ANEXOS

1 – Treinamento dos funcionários do estabelecimento envolvidos na segregação


e coleta de resíduos;
2 – Glossário;
3 – Bibliografia;
5 – Planta baixa do estabelecimento identificando os pontos de geração de
resíduos;
6 – Documentação da empresa terceirizada na coleta de resíduos dos Grupos A,
B e E;
7 – Capacitação técnica do responsável pela elaboração do PGRSS.
ANEXO 1

TREINAMENTO DE FUNCIONÁRIOS
NOME ASSINATURA DATA
ARMANELLY ROCHA LELIS 17/07/2023
RAQUEL DE OLIVEIRA SILVA 17/07/2023
JULIÃO CARLOS MENDES 17/07/2023
MÁRIO ALVES MACHADO JÚNIOR 01/08/2018

ANEXO 2 – GLOSSÁRIO
ATERRO INDUSTRIAL - técnica de destinação final de resíduos químicos no
solo, sem causar danos ou riscos à saúde pública, minimizando os impactos
ambientais e utilizando procedimentos específicos de engenharia para o
confinamento destes.
ATERRO SANITÁRIO - técnica de destinação final de resíduos sólidos urbanos
no solo, por meio de confinamento em camadas cobertas com material inerte,
segundo normas específicas, de modo a evitar danos ou riscos à saúde e à
segurança, minimizando os impactos ambientais.
CLASSE DE RISCO: de um agente infeccioso leva em conta o potencial
patogênico do microrganismo (morbidade leve X alta mortalidade, doença
aguda X crônica). Quanto mais grave potencialmente a doença adquirida, maior
o risco.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI - dispositivo de uso
individual, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador,
atendidas as peculiaridades de cada atividade profissional ou funcional.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL - atos administrativos pelos quais o órgão de
meio ambiente aprova a viabilidade do local proposto para uma instalação de
tratamento ou destinação final de resíduos, permitindo a sua construção e
operação, após verificar a viabilidade técnica e o conceito de segurança do
projeto.
MATERIAIS PERFUROCORTANTES - materiais pontiagudos ou que
contenham fios de corte capazes de causar perfurações ou cortes.
PATOGENICIDADE - capacidade de um agente infeccioso causar doença em
indivíduos normais suscetíveis.
RESÍUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - RSS - resíduos sólidos dos
estabelecimentos prestadores de serviço de saúde em estado sólido, semi-
sólidos, resultantes destas atividades. São também considerados sólidos os
líquidos produzidos nestes estabelecimentos, cujas particularidades tomem
inviáveis o seu lançamento em rede pública de esgotos ou em corpos d'água, ou
exijam para isso, soluções técnica e economicamente inviáveis em face à melhor
tecnologia disponível (Resolução CONAMA N° 05/1993).
SISTEMA DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS - conjunto de unidades, processos
e procedimentos que alteram as características físicas, químicas ou biológicas
dos resíduos e conduzem à minimização do risco à saúde pública e à qualidade
do meio ambiente.
VEÍCULO COLETOR - veículo utilizado para a coleta externa e o transporte de
resíduos de serviços de saúde.

ANEXO 3 – BIBLIOGRAFIA

CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente

Resolução n° 5 de 05/08/93.
Resolução n° 6 de 19/09/91.
Resolução n° 358 de 29 de abril de 2005.
Resolução n° 275 de 25 de abril de 2001.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

NBR 7500 – Símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento


de material, de março de 2000.
NBR 12808 – Resíduos de serviços de saúde – classificação, de janeiro de 1993.
NBR 10004 – Resíduos sólidos - classificação, de setembro de 1987.
NBR 12807 – Resíduos de serviços de saúde – terminologia, de janeiro de 1993.
NBR 12809 – Resíduos de serviços de saúde – manuseio, de fevereiro de 1993.
NBR 9191 – Sacos plásticos para acondicionamento de lixo – requisitos e
métodos de ensaio, de julho de 2000.
NBR 13853 – Coletores para resíduos de serviços de saúde perfurantes ou
cortantes – requisitos e métodos de ensaio, de maio de 1997.
NBR 9259 – Agulha hipodérmica estéril e de uso único, de abril de 1997.
NBR 12235 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos, de abril de 1992.
NBR 12810 – Coleta de resíduos de serviços de saúde - de janeiro de 1993.

ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária

RDC n° 50 de 21 de fevereiro de 2002.


RDC n° 305 de 14 de novembro de 2002.
RDC n° 306 de 7 de dezembro de 2004.
RDC n° 222 de 28 março de 2018.

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