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PROCEDIMENTO

1. Objetivo
Estabelecer diretrizes para a correta segregação, disposição, armazenamento, transporte e
destinação final dos resíduos gerados pela atividade da Makro Engenharia.

2. Documentos de Referência
Norma ABNT NBR 10.004 – Classificação de Resíduos Sólidos;
Norma ABNT NBR 10.007 – Solubilização de Resíduos;
Norma ABNT NBR 12.980 – Coleta, Varrição e Acondicionamento de Resíduos Sólidos;
Norma ABNT NBR 13.463 – Coleta de Resíduos Sólidos;
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Makro Engenharia;
Legislações constantes na Lista Interna de Requisitos Aplicáveis – LIRA.

3. Diretrizes

3.1 Definições
Coleta Seletiva: processo de separação de materiais recicláveis como papéis, vidros,
plásticos e metais, dentre outros, do restante dos resíduos nas suas próximas fontes
geradoras.
Resíduos Sólidos: segundo a Norma 10.004:2004 são definidos como resíduos nos
estados sólidos, semissólidos, que resultam de atividades da comunidade de origem:
industrial, hospitalar, doméstica, comercial, agrícola, de serviços de varrição.

Ficam excluídos desta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água,


aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como
determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede
pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnicas e
economicamente inviáveis em face a melhor tecnologia disponível.
São considerados resíduos inclusive todos aqueles gerados em decorrência de emergência,
tais como resultados de incêndio, vazamentos, derramamentos e gerados por contenção
em geral.
Reciclagem: processo que consiste em criar novos materiais a partir da reutilização de
resíduos como matéria prima para fabricação de novos produtos.
Classificação dos Resíduos: segundo a Norma 10.004:2004 estão classificados conforme
descrição abaixo:

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Classe I – Perigosos: são aqueles que apresentam peculiaridades que, em função
das propriedades físicas, químicas ou infectocontagiosa, podem apresentar risco à saúde
pública, provocando mortalidade, incidência de doenças ou acentuados seus índices ou
riscos ao meio ambiente, quando o resíduo for gerenciado de forma inadequada.
Classe II – Não Perigosos: resíduos de restaurantes, sucatas de metais ferrosos,
sucatas de metais não ferrosos, papel, papelão, plásticos polimerazidos, borrachas,
madeiras, minerais não metálicos. Estes podem, ainda, se dividirem em duas
subclassificações:
Classe II A – Não Inerte: aqueles que não se enquadram nas classificações
Classe I Perigosos ou de resíduos Classe II B – Inertes. Esta classe de resíduos pode ter
propriedades tais como: biodegrabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água.
Classe II B – Inertes: quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma forma
representativa, segundo a ABNT NBR 10007, e submetidos a um contato dinâmico e
estático com água destilada ou dionizada, a temperatura ambiente conforme ABNT NBR
10006, não tiveram nenhum de seus constituem solubilizados a concentrações superiores
aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspectos, cor, turbidez e sabor. Ex:
Mercúrio (limite máximo no extrato: 0,001); Chumbo (limite máximo no extrato: 0,01); Cobre
(limite máximo no extrato: 2,0); Alumínio (limite máximo no extrato: 0,02).

3.2 Responsabilidades

O cumprimento deste procedimento é de responsabilidade de todos os colaboradores da


Makro Engenharia, em especial dos que participam do processo.

4. Procedimento
4.1 Coleta Seletiva de Resíduos

Os recipientes destinados à coleta seletiva de resíduos devem estar identificados,


organizados e providos de tampas para impedir que sejam contaminados, misturados e
garantir que não fiquem expostos a intempéries.

Devem ser mantidos nos setores da Makro Engenharia, em locais de fácil acesso, coletores
específicos e em quantidade suficiente para cada tipo de resíduo, obedecendo as suas
respectivas cores e sinalização.

Os coletores devem estar devidamente identificados e/ou pintados de acordo com as cores
padrão definidas no quadro 01 deste procedimento.

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Todos os colaboradores devem realizar o descarte dos resíduos nos respectivos coletores,
conforme quadro 01 deste procedimento.

 Recicláveis, Não Recicláveis e orgânicos

Os resíduos recicláveis gerados dispostos nos coletores devem ser recolhidos e em


seguida levados, sob a responsabilidade do serviços gerais, para o armazenamento na
central de resíduos recicláveis.

Os resíduos não recicláveis são de responsabilidade dos Serviços Administrativos para o


encaminhamento dos mesmos para o container.

Os resíduos orgânicos devem ser encaminhados para tambores específicos de


armazenamento.

A pesagem dos resíduos recicláveis será declarada nos recibos entregues posterior à
destinação ocorrida nos centros de coleta dos recicláveis.

 Resíduos Perigosos

Os resíduos perigosos devem ser dispostos em coletores específicos.

Aos setores que manipulam resíduos perigosos, não permitir a mistura desses resíduos
com os pertencentes a outros grupos.

A área de Manutenção é responsável por realizar a pesagem e acondicionamento dos


resíduos na central de resíduos perigosos.

Quanto à lâmpadas e pilhas, a área de Serviços Gerais deve realizar o recolhimento dos
resíduos. As lâmpadas devem ser entregues para o acondicionamento no Almoxarifado e
as pilhas devem ser acondicionadas na central de resíduos recicláveis.

Fica estritamente PROIBIDO armazenamento de resíduos perigosos fora da central de


resíduos perigosos.

Nota: Caso ocorra a geração de um novo resíduo, a área geradora deve informar a área de
Meio Ambiente para que o mesmo seja incluído no Plano de Gerenciamento de Resíduos
Sólidos da Makro Engenharia.

QUADRO 01 - CORES PADRÃO PARA COLETA SELETIVA

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COR RESÍDUO EXEMPLOS
Jornais, revistas, envelopes, sacolas de papel,
AZUL PAPEL/PAPELÃO
cadernos, caixas de papelão
Garrafas pet’s, potes de iogurte e manteiga,
VERMELHO PLÁSTICO
embalagens plásticas lavadas, sacos plásticos.
Latas de refrigerante, alumínio, sucatas e outros objetos
AMARELO METAL
de ferro.
RESÍDUOS Restos de alimentos, folhas, grama, plantas,
MARROM
ORGÁNICOS guardanapos sujos.
Garrafas de vidro, potes de alimento, frascos de higiene
VERDE VIDRO
e limpeza, copos e jarras de vidro.
RESÍDUOS Pilhas e baterias, óleo lubrificante, borra oleosa,
LARANJA
PERIGOSOS lâmpadas fluorescentes e outros contaminados.
RESÍDUO NÃO Copo descartável, papel sujo em geral, papel carbono,
CINZA
RECICLÁVEL (MISTO) clipes e grampos, adesivos, papel de bala, post-it.
PRETO MADEIRA Madeiras em geral.

4.2 Controle da Geração de Resíduos

O controle da geração de resíduos é realizado através da pesagem dos resíduos perigosos


na qual, somente a pesagem dos mesmos, fica sob à responsabilidade da Manutenção e
preenchido o formulário de Controle e Pesagem de Resíduos. Os resíduos não recicláveis e
orgânicos são controlado de acordo com a pesagem advinda dos MTR’s referente ao mês
realizado à destinação. Quanto aos resíduos recicláveis, a pesagem será verificada no
recibo entregue logo após a destinação ocorrida no ponto de coleta de resíduos recicláveis.

Os fardamentos inservíveis e equipamentos de proteção individual, que não estejam


contaminados, devem ser entregues ao Almoxarifado, e pesados antes de serem enviados
para contêiner de comuns.

O monitoramento da geração de resíduos deve ser feito pela área de Meio Ambiente
através da planilha de Monitoramento de geração e destinação de resíduos.

4.3 Armazenamento Temporário dos Resíduos

Os resíduos gerados pela Makro Engenharia devem ser armazenados em local adequado.

Após a pesagem dos resíduos, deve ser realizado o acondicionamento dos mesmos nas
centrais de resíduos ou áreas destinadas para tal.

As centrais de resíduos devem ter projeto executado por profissional devidamente


habilitado e de forma a atender as exigências da legislação ambiental vigente.

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 Resíduos Recicláveis

Os resíduos recicláveis, após triagem, devem ser encaminhados para a Central de


Resíduos Recicláveis, localizada atrás da Unidade Técnica de Manutenção - UTM. A área
de Serviços Administrativos deve garantir que os resíduos recicláveis sejam armazenados
nas baias corretas.

 Resíduos Perigosos

Os resíduos perigosos devem ser encaminhados para a Central de Resíduos Perigosos,


localizada ao lado da UTM. A central deve possuir baias divisórias, piso impermeável e teto
fixo, para acondicionar os resíduos de forma segura, respeitando desde a compatibilidade
entre eles até que ocorra a destinação final.

A área de Manutenção deve garantir que os resíduos perigosos sejam armazenados nas
baias corretas.

Fica sob responsabilidade da Manutenção, manter próximo a Central de Resíduos


Perigosos um kit de mitigação para atendimento às emergências ambientais.

 Resíduos Não Recicláveis e Orgânicos

Os resíduos não recicláveis e orgânicos devem ser acondicionados em container


apropriado. O container deve ser totalmente vedado para evitar proliferação de vetores e
possível contaminação do solo.

Os resíduos orgânicos e comuns devem ser armazenados em local onde possua piso
impermeável e estarem cobertos.

4.4 Transporte Interno e Externo de Resíduos

 Transporte Interno

O transporte interno de resíduos deve ocorrer em contentores adequados e de forma a


evitar possíveis impactos ambientais.

O manuseio e transporte de resíduos deve ser executado por pessoal devidamente treinado
e dotado de EPI’s apropriados, especialmente quando estiver acondicionando resíduos
corrosivos, tóxicos ou sob qualquer outro modo nocivo ao homem.

O transporte dos resíduos perigosos, do ponto de descarte até a central de resíduos, pode
ocorrer por empilhadeiras ou em equipamento específico para tal.

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 Transporte Externo

O transporte externo de resíduos perigosos deve ocorrer por empresa devidamente


habilitada e qualificada pela área de Meio Ambiente. Os fornecedores qualificados devem
constar na Lista de Fornecedores Ambientais Qualificados.

A área de Meio Ambiente deve aplicar o Check-list Para Transporte de Resíduos e Produtos
Perigosos quando houver a coleta de resíduos classe I.

Fica sob responsabilidade da área da Meio Ambiente garantir que os itens do check-list
sejam atendidos pelo fornecedor.

4.5 Destinação Final dos Resíduos

A Makro deve adotar prioritariamente as formas de destinação final de resíduos que


causem menor impacto ao meio ambiente.

As empresas de tratamento e destinação final de resíduos perigosos devem estar


qualificadas conforme procedimento de Seleção, Qualificação e Desempenho de
Fornecedores.

Os documentos de destinação final devem ser mantidos pela área de Meio Ambiente e
Unidades de Negócios.

4.5.1 Resíduos Classe II-A e Classe II-B (Não Inertes e Inertes)

A saída dos resíduos das centrais de resíduos recicláveis fica sob responsabilidade dos
Serviços Administrativos. A área de Meio Ambiente deve ser comunicada quando houver a
coleta e destinação desses resíduos.

No quadro abaixo está descrita a relação dos principais resíduos classe II gerados pela
Makro Engenharia e suas respectivas formas de disposição e destinação final.

QUADRO 02 – DISPOSIÇÃO E DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS CLASSE II


DESTINAÇÃO
RESÍDUO FONTE GERADORA DESCARTE DISPOSIÇÃO FINAL
(Recomenda)

Coletores para papel Central de Resíduos


Papel / Papelão Área administrativa Reciclagem
(cor azul) Recicláveis
Área administrativa; Central de
Embalagens plásticas Coletores para plástico
Oficina; Resíduos Reciclagem
não contaminadas (cor vermelha)
Refeitório Recicláveis
Área administrativa; Central de
Latinha de Coletores para metal
Oficina; Resíduos Reciclagem
refrigerante / Sucata (cor amarela)
Refeitório Recicláveis
Vidro não Área administrativa; Coletores para vidro Central de Reciclagem
contaminado Oficina; (cor verde) Resíduos

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Refeitório Recicláveis
Coletores para resíduos
Área administrativa;
Resíduos comuns não recicláveis Container Aterro Sanitário
Área Comum; Oficina;
(cor cinza)
Área fechada e
Pneus Manutenção Área fechada e identificada Reciclagem
identificada
Restos de alimentos /
Área administrativa;
Folhas / Grama e Coletores para resíduos
Área Comum; Container Aterro Sanitário
plantas / Guardanapos orgânicos (cor marrom)
sujos Refeitório
Coletor de plástico
Coletor de plástico dentro
Óleo Vegetal Refeitório dentro de bacia de Reciclagem
de bacia de contenção
contenção
Armazenados na
Resíduos de informática Administrativo Armazenados na sala de TI Reciclagem
sala de TI

4.5.2 Resíduos Classe I – Perigosos

A área de Manutenção deve informar com antecedência a área de Meio Ambiente a


necessidade de realizar a destinação final dos resíduos perigosos.

No quadro abaixo está descrita a relação dos principais resíduos classe I gerados pela Makro
Engenharia e suas respectivas formas de disposição e destinação final.

QUADRO 03 - RESÍDUOS PERIGOSOS (CLASSE I)

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RESÍDUO FONTE DESTINAÇÃO FINAL
DESCARTE DISPOSIÇÃO
GERADORA RECOMENDADA

BATERIAS Central de resíduos


AUTOMOTI-VAS
Manutenção Central de Resíduos Logística Reversa
perigosos
ESTOPAS; TRAPOS
E EMBALAGENS
Coletores de resíduos Central de resíduos
CONTAMINADAS Manutenção Co-processamento
(PRODUTO perigosos perigosos
QUÍMICO)

FARDAMENTOS E
Manutenção; Coletores de resíduos Central de resíduos
EPI´s CONTAMINA- Incineração
DOS Operacional perigosos perigosos

ÓLEO
LUBRIFICANTE Coletores de óleo Central de resíduos
Manutenção Rerrefino
USADO; BORRA usado perigosos
OLEOSA

LÂMPADAS
FLUORESCEN-TES
Serviços Gerais Tambor específico Almoxarifado Reciclagem

RESÍDUOS DE
Coletores de resíduos Central de resíduos
TINTA E SEUS Manutenção Co-processamento
DERIVADOS perigosos perigosos

PILHAS E Administrativo / Coletor de pilhas e Central de resíduos


Reprocessamento
BATERIAS* Manutenção baterias perigosos

* Baterias de aparelhos de comunicação.

 Destinação do Óleo Usado (lubrificantes)

Quando a destinação final do óleo usado gerar receita, o procedimento deve seguir as etapas
abaixo.

Caso o fornecedor esteja qualificado, receber do cliente/fornecedor, no ato da coleta, o


Certificado de Coleta de Óleo Usado ou Contaminado conforme exigência da Resolução Nº
20 de 18 de junho de 2009 da Agência Nacional do Petróleo.

Após o recebimento do comprovante de coleta e da receita referente a venda do óleo, a área


responsável pelo resíduo deve lançar no sistema RM Nucleus a receita gerada pela venda do
óleo.

O lançamento da receita deve ocorrer da seguinte forma:

1.Realizar o lançamento no movimento Vendas / Faturamento

2.Escolher o Tipo de Movimento e Filial (2.1.32)

O Tipo de Movimento referente a venda de óleo usado / controle de resíduo está


identificado com o código 2.1.32

3.Preencher os dados da RM

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Dados a serem informados no sistema RM:

- Informar o Local de Estoque: Matriz ou Filial.

- Informar o Cliente: Empresa que está comprando o óleo usado. Caso o cliente não esteja
cadastrado, solicitar ao setor de Compras a realização do cadastro.

- Informar o Centro de Custo: área geradora do resíduo

- Informar o Tipo de Lançamento: 1.01.0025 – Outras receitas operacionais

Lançar o item do movimento:

- Informar o Produto: 1.01.4.014.1256 – Venda de óleo usado – Receita.

- Informar a quantidade, em litros, de óleo coletado.

- Informar o preço do litro de óleo vendido.

Após o lançamento das informações no sistema RM, a área responsável pelo resíduo deve
solicitar a aprovação do movimento à área de Meio Ambiente – Matriz.

Para aprovação do movimento, devem ser encaminhados via e-mail para área de Meio
Ambiente os seguintes documentos:

- Cópia do Certificado de Coleta de Óleo Usado;

- Cópia da proposta de venda óleo usado, aprovada pela diretoria ou gestor da Unidade de
Negócio;

No caso das Unidades de Negócios, também deve ser enviado comprovante de depósito
referente a venda do óleo usado.

NOTA: Para realização do depósito na conta da Makro Engenharia, a Unidade de Negócio


deve solicitar ao setor Financeiro – Matriz, por e-mail, os dados bancários da empresa e
autorização para depósito.

As Unidades de Negócios devem enviar toda documentação ao setor de Meio Ambiente


através do e-mail sms@makroengenharia.com.br.

Na Matriz, fica sob responsabilidade da área de Manutenção lançar no sistema RM a receita


gerada pela venda do óleo e enviar a área de Meio Ambiente os documentos acima citados.

Após recebimento da documentação, o gestor da área de Meio Ambiente deve verificar o


processo, proceder com a aprovação da requisição no sistema RM Nucleus e encaminhar ao
Financeiro o processo.

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A área de Meio Ambiente deve realizar o monitoramento das destinações dos resíduos e
manter armazenados os Certificados de Destinação Final de Resíduos – CDF.

4.6 Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s)

Os colaboradores responsáveis pelo manuseio de resíduos devem estar equipados com os


EPI’s adequados:

Capacete; Óculos de Segurança; Luva de látex, nitrílica ou vaqueta; Bota de Segurança.

5. Registros

Controle de Geração e Pesagem de Resíduos

Monitoramento de geração e destinação de resíduos

Checklist para Transportes de Resíduos e Produtos Perigosos

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