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MAX FARMA LTDA

50.661.337/0001-03
AV. GOV CARLOS MACIEIRA, № 01 COROADO
EMAIL: MAXFARMADROGARIALTDA@GMAIL.COM
FONE: (98) 98517-5966

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

SÃO LUÍS – MA
2024
MAX FARMA LTDA
50.661.337/0001-03
AV. GOV CARLOS MACIEIRA, № 01 COROADO
EMAIL: MAXFARMADROGARIALTDA@GMAIL.COM
FONE: (98) 98517-5966

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

REPRESENTANTE LEGAL DA RESPONSÁVEL TÉCNICO


EMPRESA FARMACÊTICO (a)
(DIRETOR)

SÃO LUÍS – MA
2024
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
MAX FARMA LTDA

1. INTRODUÇÃO

Os resíduos de Serviços de Saúde – RSS, comumente associados à denominação de


“lixo hospitalar”, representam uma fonte de riscos à saúde e ao meio ambiente, devido frações
sólidas e líquidas geradas como materiais biológicos contaminados, objetos perfurocortantes,
substâncias tóxicas e radioativas.
Os riscos mencionados envolvem, em primeiro plano, o pessoal que manuseia, intra e
extra estabelecimento, os RSS gerados. Não menos significativos são os riscos que podem
afetar a comunidade hospitalar e, em especial, o grupo constituído por pacientes em
tratamento que, em razão do estado da doença, encontram-se com suas defesas
comprometidas.
A gestão integrada de resíduos deve priorizar a não geração, a minimização da geração
e o reaproveitamento dos resíduos, a fim de evitar os efeitos negativos sobre o meio ambiente
e a saúde pública. Eliminar ou reduzir a maior quantidade de RSS ao mais baixo custo é a
meta de qualquer drogaria. Além disso, os RSS podem abrigar organismos produtores de
doenças e tornarem-se poluentes do ar, da água, do solo; apresentar sérios riscos à segurança,
tanto para o público em geral quanto para os profissionais envolvidos em seu manejo.
Partindo do princípio que só uma pequena parte dos resíduos derivados da atenção à
saúde necessita de cuidados especiais, uma adequada agregação diminui, significativamente, a
quantidade de RSS contaminados, impedindo a contaminação da massa total dos resíduos
gerados.
Partindo do princípio que só uma pequena parte dos resíduos derivados da atenção à
saúde necessita de cuidados especiais, uma adequada segregação diminui significativamente a
quantidade de RSS contaminados, impedindo a contaminação da massa total dos resíduos
gerados.
Considerando as Resoluções RDC da Agência Nacional de Vigilância Sanitária –
ANVISA nº 358/05 que dispõem, respectivamente, sobre o gerenciamento interno e externo
dos RSS, utilizaremos destas para elaboração do PGRSS/HTLF. Dentre os vários pontos
importantes das resoluções destaca-se a importância dada à segregação na fonte, à orientação
para os resíduos que necessitam de tratamento e à possibilidade de solução diferenciada para
disposição final, desde que aprovada pelos órgãos de meio ambiente, limpeza urbana e de
saúde. Embora essas resoluções sejam de responsabilidades dos Ministérios da Saúde e do
Meio Ambiente, ambos hegemônicos em seus conceitos, refletem a integração e a
transversalidade no desenvolvimento de trabalhos complexos e urgentes.

2. OBJETIVOS

Visando a implantação do seu Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de


Saúde, a Max Farma, tem como objetivos principais:

 Orientar os setores da unidade, quanto aos procedimentos necessários


para o correto manejo dos RSS, desde a geração até a disposição final, de acordo com
o dispositivo da legislação vigente, visando minimizar os riscos associados às
atividades do serviço de saúde;
 Promover, orientar e envolver os profissionais das unidades sobre a
problemática dos RSS, contribuindo para a redução de riscos relacionados ao manejo
interno, transporte e disposição final inadequados;
 Minimizar a geração de resíduos na fonte geradora, adequando a
segregação, assegurando o correto manuseio e disposição final, em conformidade com
a legislação vigente;
 Controlar e reduzir os riscos ao meio ambiente.

3. DADOS GERAIS DO ESTABELECIMENTO


1- Razão Social: Max Farma LTDA
2- Nome Fantasia: MAXFARMA
3- Entidade mantenedora: José Caio Costa de Sousa
4- CNPJ: 50.611.337/001-03
5- Endereço: Av. Gov. Carlos Macieira, № 01 Coroado
6- Contatos: (98) 985175966/ (98) 985271459
7- E-mail: maxfarmadrogarialtda@gmail.com
8- Responsável legal da empresa: Ana Gabriella Martins Mendes
9- Responsável técnico pelo PGRSS: Ana Gabriella Martins Mendes
4. COMPONENTES DA EQUIPE DE ELABORAÇÃO DO PGRSS

NÍVEL RESPONSÁVEL
DIRETOR TÉCNICO JOSÉ Caio Costa de Sousa
RESPONSÁVEL TÉCNICO Ana Gabriella Martins Mendes

5. CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES E SERVIÇOS DO


ESTABELECIMENTO
5.1. Tipos de Especialidades
5.2. Localização e fluxos de resíduos sólidos
Os locais de geração de resíduos por grupo (A, B, D, E) estão assinados
abaixo de acordo com a unidade geradora:

Setores A1, A3, Grupo B Grupo D Grupo E


A4
Sala de Gaze, Resíduos Embalagens, Seringas,
atendimento algodão, de papel ampolas
luva medicamentos e fracos
Dispensação Não Medicamentos Papel, Não
produz e produtos plásticos e produz
vencidos embalagens
Banheiro Papel Não produz Embalagens Não
usado de limpeza produz

Grupo A – resíduos infectantes A1, A3 e A4;


Grupo B – resíduos químicos;
Grupo D – resíduos comuns;
Grupo E – perfurocortantes.

Setores responsáveis:
 Setor 1 – Descrição do setor (exemplo: Administração e financeiro:
setor administrativo, setor financeiro, serviço de prontuário do paciente...);
 Setor 2...
 Setor 3...
 Setor 4...

6. SEGREGAÇÕES, ACONDICIONAMENTOS E IDENTIFICAÇÃO


(descrever como é feita a segregação, acondicionamento e identificação dos
resíduos, caso já exista um procedimento no estabelecimento, do contrário pode
utilizar o texto abaixo e/ou acrescentar informações)
Segregação – os resíduos são segregados no momento e local de sua geração,
de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os
riscos envolvidos.
Acondicionamento – os resíduos segregados são embalados em sacos e
recipientes padronizados resistentes às ações de punctura e ruptura.
Identificação – reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e recipientes,
identificados distintamente com informações corretas para o manejo dos RSS.

Os sacos para acondicionamento dos resíduos são colocados em recipientes de


material lavável, resistentes à punctura, ruptura e vazamento, com tampa acionada
com pedal, com cantos arredondados e resistentes ao tombamento. Nas salas de
cirurgias os recipientes não possuem tampa. São substituídos quando atingem 2/3 da
capacidade.

7. INFORMAÇÕES SOBE A DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS

Tabela 1 – Grupo A

RESÍDUOS INFECTANTES – GRUPO A


Setores Assistenciais
Tratamento/Destinação
A1 Acondicionamento
final
Sobras de amostras de SACO BRANCO
laboratório contendo LEITOSO, identificado
sangue ou líquidos como RESÍDUO BITAL AMBIENTAL
corpóreos INFECTANTE A1, data,
período e setor
Sangue ou líquidos SACO BRANCO
corpóreos na forma livre LEITOSO, identificado
(Ex: algodão, gase, como RESÍDUO
BITAL AMBIENTAL
compressa, esparadrapo, INFECTANTE A1, data,
luvas, equipos, sondas, período e setor
drenos, jelcos, intracrth).
A4
Sangue ou líquidos SACO BRANCO BITAL AMBIENTAL
corpóreos na forma livre. LEITOSO, idenfificado
(ex: algodão, gase, como RESÍDUO
esparadrapo, luvas, BIOLÓGICO A4, data,
equipos, sondas, drenos). período e setor.

TABELA 2 – QUÍMICOS
RESÍDUOS QUÍMICOS – GRUPO B
Serviços assistenciais
Resíduos Acondicionamento Destino
Sólidos: sobras de SACO BRANCO BITAL AMBIENTAL
medicamentos, produtos LEITOSO dentro de
antimicrobianos, lixeira na cor laranja,
imunossupressores. identificada como
Medicamentos vencidos, RESÍDUO QUÍMICO.
frascos de vidro vazios ou São identificados,
com restante de coletados e transportados
medicamentos, frasco- em carro de transporte na
ampolas. cor laranja, levado até as
bombonas para resíduos
químicos no abrigo
externo.
Pilhas, baterias, mercúrio e Armazenamento no setor Devolvidos ao fabricante.
lâmpadas fluorescentes de apoio.

TABELA 3 – COMUM
RESÍDUOS COMUNS – GRUPO D
Todos os setores
Resíduos Acondicionamentos Destino
Papel de uso sanitário, SACO PRETO, Serviço público de coleta
fralda, absorventes identificado como de resíduos comuns do
higiênicos, peças RESÍDUO COMUM, município de São Luís –
descartáveis de usuário, data, período e setor. MA.
resto alimentar de paciente,
material utilizado em
antissepsia e hemostasia de
venóclises; equipo de soro
sem resíduo de sangue e
outros similares não
classificados como A1;
frascos de plásticos de
solução de glicose ou
fisiológica; sobra de
alimentos, resto alimentar
do refeitório; resíduos
provenientes da área
administrativa; resíduos
provenientes de varrição,
podas e jardins; papeis e
papelão; plásticos.
Metais (pinças e tesouras Armazenado em caixas
quebradas, etc.) padronizadas e
identificadas.

TABELA 4 – PERFUROCORTANTE
RESÍDUOS PERFUROCORTANTES – GRUPO E
Serviços assistenciais
Resíduos Acondicionamento Destino
Materiais perfurocortantes, Descartec com
tais como: lâminas de identificação de data,
barbear, agulhas, escalpes, período e setor.
ampolas de vidro quebradas, Descartados quando o
lâminas de bisturi, lancetas, preenchimento atingir
tubos capilares, 2/3 de sua capacidade.
micropipetas, lâminas e
lamínulas e todos os
utensílios de vidros
quebrados no laboratório.

8. COLETA E TRANSPORTE INTERNO

Traslado dos resíduos dos pontos de geração deverão ser encaminhados


diretamente para o abrigo de resíduos, isto que o estabelecimento não disponibiliza de
abrigo temporário.

9. ARMAZENAMENTO EXTERNO (ABRIGO DE RESÍDUOS)

Consiste na guarda dos recipientes em Bombonas e Contêineres conforme


classificação dos resíduos até a execução da coleta externa. O abrigo externo dispõe de
áreas específicas para resíduos comuns, infectantes, encaminhados para o
armazenamento externo por meio de carros de transporte adequado e ambiente
exclusivo com acesso facilitado para os veículos coletores.

10. COLETA E TRANSPORTE EXTERNO

GRUPO A e E

Os resíduos gerados pelo Grupo A-A1 e A4 são colocados e entregues a Bital


Ambiental para tratamento e disposição final.

Grupo B

Os resíduos sólidos gerados são acondicionados em lixeiras identificadas como


resíduos químicos, coletados em carro de transporte na cor laranja, exclusiva para
resíduos químicos, são levados até as bombonas, no abrigo externo e então recolhidos
pela Bital Ambiental.

Grupo D

Os resíduos comuns são coletados e armazenados no abrigo externo através de


sacos plásticos na cor preta, cuja disposição final é feita (descrever disposição final
desses resíduos)

11. TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL

Os resíduos do Grupo D são coletados pelo serviço público de coleta de


resíduos do município de São Luís, cuja disposição final será o aterro sanitário do
município localizado no Distrito Industrial.

Os resíduos do Grupo A, B e E serão coletados pela Bital Ambiental, cujo


tratamento utilizado é o processo de destruição térmica (incineração). Os resíduos
químicos com metais pesados (baterias, lâmpadas fluorescentes) são devolvidos para o
fornecedor.

12. SAÚDE OCUPACIONAL

Para coleta interna de resíduos, o estabelecimento dispõe de (quantidade)


funcionários, responsáveis pela limpeza e higienização.

Para o controle de insetos e roedores, o estabelecimento dispões de Programa


de Dedetização, realizado trimestralmente e sempre que necessitar de manutenção
(comprovantes em anexo).

13. AVALIAÇÃO E MOITORAMENTO DO PGRSS

O PGRSS será avaliado periodicamente a cada 06 meses, de acordo com a


equipe responsável pela implantação e monitoramento e a diretoria do
estabelecimento. Havendo a discrepância entre o planejado e o executado, a equipe
implantará ações que visem solucionar os problemas.

O monitoramento será realizado diariamente pela equipe de limpeza e por


todos os membros da equipe de Gerenciamento de Resíduos, principalmente no que
tange o acondicionamento, segregação e coleta dos resíduos, bem como, o uso de
EPI’s e demais materiais de proteção e manuseio adequado pelos funcionários.
ANEXOS
CONTRATOS
VACINAÇÃO
TREINAMENTOS

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