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PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

PGRSS
SIMPLIFICADO

CLÍNICA SÃO JUDAS LTDA


DR. OROZIMBO CIRURGIÃO PLÁSTICO

Macapá - AP
2023
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PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
PGRSS

Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços


de Saúde Clínica São Judas Ltda. (Dr. Orozimbo
Cirurgião Plástico).

Macapá - AP
2023
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SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 04

2 – CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO .............................................................. 04

3- EQUIPE DE TRABALHO ......................................................................................................... 05

4 – OBJETIVOS ..............................................................................................................................05

5 – MEMORIAL DESCRITIVO .................................................................................................... 05

6 – IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS .............................................. 06

7 - ROTINAS DE MANEJO ........................................................................................................... 07

8 – SEGURANÇA OCUPACIONAL. ............................................................................................ 09

9- REFERÊNCIAS ................................................................................................................. .......12

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1. INTRODUÇÃO

Este Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde foi elaborado para que a
empresa possa manejar adequadamente todos os resíduos gerados no estabelecimento, atendendo as
legislações em vigor (RDC 222/04; Conama 358/05) contribuindo assim, com a saúde pública e o
meio ambiente.

O documento aponta e descreve as ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos,


observadas suas características, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os aspectos
referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento
e destinação final.

2. CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
IDENTIFICAÇÃO DO GERADOR

Razão Social: CLÍNICA SÃO JUDAS LTDA


Nome Fantasia: Dr. OROZIMBO CIRURGIÃO PLÁSTICO
C.N.P.J: 24.842.292/0002-59
Endereço: Rua Manoel Pereira, 1816.
Bairro: Centro
Cidade: Macapá - Amapá
Fone: (96) 98141-7947
Área Construída (m²) = 210
Área Total do Terreno (m²) = 300
Atividade: Atendimento hospitalar
Horário de funcionamento: 08h00min às 12h00min - 14h00min às 18h00min
Número de pacientes atendidos por dia: 10
Número de funcionários: 05
Início das atividades: 28/05/2021

Responsável Técnico pelo Plano de Gerenciamento de Resíduos:


Nome: Birailson Dos Santos Palmeira
R.G.: 051.222 – AP CPF: 466.400.612-87
Profissão: Engenheiro Químico e de Segurança do Trabalho
Registro no Conselho: CREA 353 D/AP
Endereço residencial: Rua Quintino Justo de Almeida, 525
Bairro: Perpétuo Socorro
CEP:68906-240 Cidade: Macapá Estado: Amapá
Fone: 99114-0104
E-mail: engenheiro@equinociohospitalar.com.br

Responsável pela Execução do Plano de Gerenciamento de Resíduos:


Nome: Orozimbo Silveira Carvalho Filho
Registro no Conselho: CRM 1266 /AP RQE - 91

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3. EQUIPE DE TRABALHO
Cargo Nome Registro

Médico Orozimbo Silveira Carvalho CRM 1266 AP


Filho RQE – 91
Enfermeira/administradora Naacia Marques Pereira CPF 047.520.864-17

Copeira Edinalva dos Santos Rangel CPF 003.636.942-00

Secretária Marília de Nazaré Ramos Dias CPF 956.995.112-53

Técnica de enfermagem Ana Mônica Tavares dos Santos CPF 650.861.632-34

Técnica de enfermagem Rosenaia Mendes de Jesus CPF 973.110.572-72

4. OBJETIVOS

O presente plano constitui-se de procedimentos de gestão, planejados e implementados a


partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo de minimizar a produção
de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente,
visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do
meio ambiente.

5. MEMORIAL DESCRITIVO

 RESÍDUOS SÓLIDOS: recepção, banheiro e consultório.

 EMISSÕES GASOSAS: não produzido.

 EFLUENTES LÍQUIDOS: consultório, banheiro.

GRUPO A (POTENCIALMENTE INFECTANTES) = Recipientes e materiais resultantes


do processo de assistência à saúde, tecidos e outros resíduos provenientes de procedimentos
cirúrgicos, gases, algodão e luvas de procedimentos em contato com secreções.

GRUPO B (QUÍMICOS) = Medicamentos vencidos.

GRUPO C (REJEITOS RADIOATIVOS) = não se aplica

GRUPO D (RESÍDUOS COMUNS) = Papel de uso sanitário, sobras de alimentos,


resíduos provenientes das áreas administrativas, resíduos de varrição, papéis, plásticos,
papelões, peças descartáveis do vestuário, copos, goros e luvas que não tiveram contato com
secreções.

GRUPO E (PERFUROCORTANTES) = Agulhas descartáveis, instrumentais quebrados.

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O estabelecimento apresenta os seguintes ambientes/resíduos gerados:

GRUPO A GRUPO B GRUPO D GRUPO E

03 Banheiros X
01 Recepção X
01 Sala de espera X
01 Copa X
01 Consultório clínico X
01 Depósito X
01 DML X
01 Financeiro X
01 Sala de procedimento I X X X
01 Sala de procedimento II X X X X
01 Sala de esterilização X
01 Sala de triagem X
Total / semana 4 litros 0,1 litros 10 litros 2,0 litros

6. IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS

IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS

Código dos resíduos Descrição Volume/semana Frequência Destino Final


A Resíduo Infectante 4 litros/semana 1 Aterro Sanitário
B Resíduo Químico 0,1 litros/semana 1 Recuperação/Esgoto
D Resíduo Comum 10 litros/semana 5 Aterro Sanitário
E Perfuro cortantes 2,0 litros/semana 1 Aterro Sanitário
Grupo Símbolo de Identificação Cor da Embalagem

Grupo A Resíduo Infectante Saco Branco Leitoso


Grupo B Embalagem original ou
Resíduo Químico embalagem específica

Grupo D Resíduo Comum Saco Azul ou preto


Caixa descarpack amarela.
Grupo E Resíduo Perfuro cortante
Obs.: o estabelecimento não produz resíduos do Grupo C.

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7. ROTINAS DE MANEJO

GRUPO A

 Segregação: A segregação dos resíduos com presença de material biológico é feita no


momento em que ele é gerado em lixeira individual colocado em saco branco impermeável,
para recolhimento do material utilizado no paciente em atendimento e descartado
imediatamente após sua saída, na lixeira do Grupo A.

 Acondicionamento: Após a segregação, o resíduo do Grupo A é acondicionado em lixeira


inox de 15L, com tampa acionada por pedal, identificada com resíduo infectante, contendo
saco branco leitoso de 30L identificado como resíduo infectante. Os sacos são substituídos
quando atingem 2/3 de sua capacidade ou pelo menos 1 vez ao dia.

 Transporte interno: O transporte interno é realizado em horários pré-estabelecidos, após o


término do último atendimento, às 18:00 horas. Quando necessário, estando a lixeira com
2/3 de sua capacidade, o transporte é realizado após o término do atendimento de um
paciente e destinado ao armazenamento temporário.

 Armazenamento temporário: Em caso de necessidade, os resíduos do Grupo A são


armazenados temporariamente em uma lixeira plástica de 50L com tampa, identificada
como resíduo infectante, localizada na área externa da clínica, identificada como Depósito
de Resíduos, aguardando a coleta pela empresa contratada, Logam.

 Coleta e transporte externos: A coleta é feita pela empresa Logam, utilizando um veículo
tipo baú-motoprático, com frequência de coleta de 1 vez por semana, normalmente as
segundas-feiras, entre 8 e 18 horas.

 Tratamento: Tratamento térmico por Autoclavação e trituração.

 Disposição Final: O destino final dado pela empresa Logam é o Aterro Sanitário Municipal,
localizado no Km 14 da BR 210.

GRUPO B

 Segregação: A validade dos medicamentos é verificada todo mês. Se houver medicamento


vencido, este é armazenado em um recipiente hermeticamente fechado, com capacidade de
20L e encaminhado para incineração

 Acondicionamento: Os medicamentos vencidos são acondicionados em vasilhames rígidos,


com capacidade de 10L, hermeticamente fechados e identificados como resíduo químico, do
grupo B.

 Transporte interno: O transporte interno é realizado em horários pré-estabelecidos, após o


término do último atendimento, às 18:00 horas se houver necessidade.

 Armazenamento temporário: Os medicamentos vencidos são armazenados em depósito


interno, identificado como depósito de resíduos, até a retirada pela empresa Logam,
responsável pela coleta, transporte, tratamento e disposição final.

 Coleta e transporte externos: A coleta é feita pela empresa Logam, utilizando um veículo
tipo baú, com frequência de coleta de 1 vez por semana, normalmente as segundas-feiras,
entre 8 e 18 horas.

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 Tratamento: São encaminhados para incineração e dispostos na vala do aterro sanitário
municipal de Macapá.

Disposição Final: O destino final dos medicamentos vencidos dado pela empresa Logam é o
aterro sanitário municipal de Macapá, localizado no Km 14 da rodovia BR 210.

GRUPO D

 Segregação: As gazes e algodões provenientes de procedimentos clínicos que não


contenham resíduos biológicos são descartados imediatamente. Os equipamentos
descartáveis de proteção individual da clínica e dos pacientes são descartados após cada
atendimento nas salas clínicas. Como não há coletiva seletiva, as embalagens em geral não
passam por segregação e são descartados na mesma lixeira.

 Acondicionamento: Após a segregação, o resíduo do Grupo D é acondicionado em lixeira


plástica de 10L, com tampa acionada por pedal, identificada como resíduo comum, contendo
saco preto ou azul de 10L. As fezes e urinas são descartadas na fossa séptica da clínica, até a
capacidade máxima de armazenamento, quando é esgotada por carro coletor, o destino é a
lagoa de estabilização de efluentes da CAESA, localizada no bairro das Pedrinhas.

 Transporte interno: O transporte interno é realizado em horários pré-estabelecidos, após o


término do último atendimento, às 18:00 horas. Quando necessário, estando a lixeira com
mais de 2/3 de sua capacidade, o transporte é realizado após o término do atendimento de
um paciente e destinado ao armazenamento temporário.

 Armazenamento temporário: Em caso de necessidade, os resíduos do Grupo D são


armazenados temporariamente em uma lixeira de metal, tipo cesta, localizada na área
externa, na frente da clínica, aguardando a coleta pela empresa contratada pela Prefeitura
Municipal de Macapá.

 Coleta e transporte externos: A coleta é feita pela empresa contratada pela Prefeitura
Municipal de Macapá, utilizando um veículo tipo caminhão compactador com freqüência de
coleta diária, normalmente no período noturno.

 Tratamento: Pelas suas características, não sofrem tratamento.

 Disposição Final: O destino final dado é o Aterro Sanitário Municipal, localizado no Km 14


da BR 210.

GRUPO E

 Segregação: Após o uso ou havendo necessidade de descarte, as agulhas descartáveis,


instrumentos quebrados e demais resíduos pertencentes ao Grupo E e classificados como
perfuro cortantes são segregados e acondicionados.

 Acondicionamento: São acondicionados em recipientes rígidos, resistentes à punctura,


ruptura e vazamento com tampa, caixa descarpack de 15L, devidamente identificado como
resíduo do Grupo E.

 Transporte interno: transporte interno é realizado em horários pré-estabelecidos, após o


término do último atendimento, às 18:00 horas. Quando necessário, estando a lixeira com
2/3 de sua capacidade, o transporte é realizado após o término do atendimento de um
paciente e destinado ao armazenamento temporário.
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 Armazenamento temporário: Em caso de necessidade, os resíduos do Grupo A são
armazenados temporariamente em uma lixeira plástica de 50L com tampa, identificada
como resíduo infectante, localizada na área interna nos fundos da clinica, identificada como
Depósito de Resíduos, aguardando a coleta pela empresa contratada, Logam.

 Coleta e transporte externos: A coleta é feita pela empresa Logam, utilizando um veículo
tipo baú-motoprático, com freqüência de coleta de 1 vez por semana, normalmente as
segundas-feiras, entre 8 e 18 horas.

 Tratamento: Tratamento térmico por Autoclavação e trituração.

 Disposição Final: O destino final dado pela empresa Logam é o Aterro Sanitário Municipal,
localizado no Km 14 da BR 210.

8. SEGURANÇA OCUPACIONAL

Todos os profissionais e auxiliares receberam treinamento específico para


capacitação e manuseio apropriado do lixo do consultório.
São realizadas reuniões mensais para educação continuada dos funcionários.
Todos os profissionais utilizam EPIs apropriadas ao manipularem os resíduos do
Consultório (Luva, Bota, Uniforme, avental, gorro e máscara).
São adotadas condutas em exposição ocupacional a material biológico.
Todos os funcionários possuem carteira de saúde e realizam exames periódicos e
foram vacinados contra tétano, difteria e hepatite B.
O programa contempla ações de capacitação, treinamentos e reciclagens dos gestores
e trabalhadores do PGRSS, visando à conscientização e valorização dos trabalhadores
envolvidos no gerenciamento, da importância da segurança e da proteção coletiva e
individual no trato com os resíduos. Nestas ações estão contempladas medidas preventivas e
de intervenção que assegurem condições adequadas de saúde. Consta ainda abordar itens
como:

Origem dos resíduos e os respectivos riscos operacionais;


Importância da segregação dos resíduos na origem;
Padronização de acondicionadores por tipo de lixo gerado e forma de apresentação para a
coleta;
Identificação dos acondicionadores, veículo de coleta e armazenamento de resíduos;
Importância e uso de EPI;
Providências a serem tomadas em caso de acidente e situação de emergência;
Importância e procedimentos para a adequada higienização: das pessoas, dos instrumentos e
veículos utilizados no PGRSS;
A importância do trabalho em equipe e das parcerias, para a qualidade do PGRSS;
Segurança química e biológica.
A Educação Ambiental Continuada tem como objetivo conscientizar todos os
trabalhadores, pacientes, clientes e visitantes da necessidade da cooperação de todos para a
manutenção de um ambiente limpo e saudável num estabelecimento de serviços de saúde. O
estabelecimento promove campanhas educativas de divulgação utilizando: folhetos,
cartilhas, mensagens com frases ou ilustrações, atividades, informando os cuidados com o

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trato com o lixo, o desperdício e a vantagem de minimizar, reduzir, reciclar e reutilizar além
dos custos dos serviços e os aspectos ambiental e sanitário.
O estabelecimento realiza treinamentos para as diversas categorias profissionais
enfocando as Precauções Padrão para as infecções hospitalares, que inclui:
Higienização das mãos.
Uso de equipamentos de proteção individual (EPI).
Descarte correto de materiais perfuro cortantes.
Cuidados com a manipulação de artigos e equipamentos de assistência contaminados com
sangue e outros fluídos orgânicos

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TERMO DE RESPONSABILIDADE

Este estabelecimento se compromete a seguir as disposições e implantar as medidas contidas


neste plano.

Macapá, 10 de março de 2023.

Responsável Técnico pela Elaboração do PGRSS


Birailson dos Santos Palmeira
Engenheiro Químico e de Segurança do Trabalho
CREA – 353 D/AP

Responsável pela Execução do Plano de Gerenciamento de Resíduos


Dr. Orozimbo Silveira Carvalho Filho
Cirurgião plástico
CRM 1266 /AP
RQE - 91

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9. REFERÊNCIAS

Para fins de atendimento de apresentação do Plano de Gerenciamento de


Resíduos Sólidos Sépticos deverão ser observadas as seguintes Legislações e Normas
Técnicas:
 LEI FEDERAL Nº 9605/98 – Dispõe sobre crimes ambientais.
 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 01/86 – Estabelece definições,
responsabilidade, critérios básicos, e diretrizes da avaliação do impacto
ambiental, determina que aterros sanitários, processamento e destino final
de resíduos tóxicos ou perigosos são passíveis de avaliação.
 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 05/88 – Especifica licenciamento de obras de
unidade de transferências, tratamento e disposição final de resíduos sólidos
de origens domésticas, públicas, industriais e de origem hospitalar.
 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 05/93 – Dispõe sobre destinação dos resíduos
sólidos de serviço de saúde, portos, aeroportos, terminais rodoviários e
ferroviários. Onde define a responsabilidade do gerador quanto o
gerenciamento dos resíduos desde a geração até a disposição final.
 RESOLUÇÃO ANVISA RDC 33/03 – Dispõe sobre o regulamento
técnico para ogerenciamento de resíduos ·
 NBR 12.235/92 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos definidos
na NBR 10004 –procedimentos.
 NBR 12.807/93 – Resíduos de serviços de saúde – terminologia.
 NBR 12.808/93 – Resíduos de serviços de saúde – classificação.
 NBR 12.809/93 – Manuseio de resíduos de serviços de saúde –
procedimentos.
 NBR 12.810/93 – Coleta de resíduos de serviços de saúde – procedimentos.
 NBR 9.190/93 – Sacos plásticos para acondicionamento de lixo –
classificação.
 NBR 9.191/93 – Sacos plásticos para acondicionamento de lixo –
especificação.
 NBR 13.055/93 – Sacos plásticos para acondicionamento de lixo –
Determinação para acapacidade volumétrica.
 NBR 13.056/93 – Filmes plásticos para saco para acondicionamento de lixo.
 NBR 12.890/93 – Coleta, varrição e acondicionamento de resíduos sólidos
urbanos -terminologia.
 NBR 11.175/90 – Fixa as condições exigíveis de desempenho do
equipamento paraincineração de resíduos sólidos perigosos.
 NBR 13.853/97 – Coletores para resíduos de serviços de saúde
perfurantes ou cortantes –requisitos e métodos de ensaio.
 RDC 222/2018.
 CONAMA 358/05.
 I.N. 001/2012 SEMSA.
 L.C. 054/2008 PMM.
 LEI FEDERAL 12.305/2010.
 INSTRUÇÃO NORMATIVA 006/2008 SEMA.

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