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Aerodinâmica
Grupo primário
Grupo secundário
Grupo Auxiliar
Ferramentas de medição
Tubulacoes e Conexoes
Princípios de inspeção
Inspeções obrigatórias
Inspeções Especiais
Publicaçoes
As publicações aeronáuticas são as partes de
informação para orientar os mecânicos na operação e
manutenção das aeronaves. Estas publicações incluem
boletins de serviço dos fabricantes, manuais e
catálogos.
Boletins
Boletins de serviço são um dos vários tipos de
publicações editadas pelo fabricante de célula, motores
e componentes. O cumprimento de um boletim pode
ser:
Mandatório> São aqueles cujos procedimentos são de
cumprimento obrigatório. Neste caso estabelece prazo
para o cumprimento se envolver a segurança de vôo.
Recomendado> São aqueles cujos procedimentos o
fabricante recomenda para melhor desempenho da
aeronave ou equipamento.
Opcional >É aquele cujo comprimento ou não, fica a
critério do operador,ou seja,substituição de um
componente por um outro mais moderno.
Manual de manutenção
Documentação da aeronave
Inspeção IAM
A.T.A 100
Esta especificação criou um padrão de
apresentação de dados técnicos para os fabricantes de
acessórios e componentes que identificassem seus
respectivos produtos. A especificação ATA-100 engloba:
Generalidades (célula), Sistemas, Equipamentos e
Propulsão.
Geradores C.C
Geradores
Inversores de voltagem
Eletricidade Básica
Fluxo de corrente
Resistência
Lei de Ohm
Potência Elétrica
Fórmula aplicada:
Rt: R1XR2/R1+R2 e se R1=R2 Rt=R1/Nº de resistência
no CKT.
Divisores de Voltagem
São dispositivos que possibilitam ter mais de uma
voltagem de
uma única fonte de força. São considerados divisores
de voltagem
os reostatos (2 terminais e um braço corrediço) e os
potenciômetros (3 terminais)que variam a quantidade
de voltagem em um CKT.
Magnetismo
Baterias de acumuladores
Baterias de chumbo-ácido
Baterias de níquel-cádmio
Identificação e códigos
Porcas de aeronaves
Arruelas de aviação
Torque e torquímetro
Cabos de comando
Regulagem da tensão
Tensiômetro
Roldanas
Rebites
Plásticos
Borracha Natural
Borracha Sintética
Selantes
Tipos de selagem
Identificação da corrosão
A corrosão superficial dos metais é
facilmente identificada, não só pela cor como
por certas características da superfície
metálica. No alumínio, magnésio e outras ligas
leves, a corrosão aparece em forma de um pó
branco. No ferro corroído a camada toma a cor
marrom avermelhada que é a ferrugem. Nas
superfícies pintadas ou protegidas por
camadas metálicas aparecem escamas ou
bolhas.
A corrosão aparece devido ao atrito de
duas superfícies de aço, que é caracterizada
pela presença de um óxido em forma de pó
escuro chamado de côcoa. No caso de
corrosão interna dos metais ou das linhas
metálicas conhecida como corrosão
inter-granular que é responsável pela
dissolução dos cristais. Não há meios de
identificá-los extremamente.
Inspeção de peças
Tratamento de corrosões
Esforço e Deformações
Classificação de materiais
Propriedades físicas
Propriedades mecânicas
Classificação do aço
Ligas não-ferrosas
Tratamentos especiais
Extrusão
Tipos de Extrusão
Banhos
Testes de dureza
Medidor Brinell
Método de entelagem
➢Motor convencional
Divisão do cárter
Nomenclatura:
Pistão
Anéis de compressão
Anéis raspadores
Bielas
Eixo de manivelas
Nomenclatura:
1-Contra pesos: São amortecedores colocados no eixo
para anular ou evitar que o eixo de manivela trepide,
são classificados como estáticos e dinâmicos.
2-Moente: É a parte do eixo onde é articulada a
biela.3-Munhão: É a parte do eixo de manivela que é
apoiada no Carter.
4-Braço de manivela: É a distância (ligação) entre o
munhão e o moente.
5-Decalagem de manivela: É o ângulo formado entre
dois moentes consecutivos, de acordo com a ordem de
fogo.
Obs: A distribuição mecânica do motor começa no eixo
de manivela e termina no eixo da hélice.
Nomenclatura da biela
Decalagem de inflamação
Eixo de ressaltos
Balancins
Válvulas
Prato de ressaltos
Engrenagens de redução
Os sistemas de engrenagens de redução do tipo
planetário são usados nos motores radiais e opostos e
os de dentes retos e pinhão cilíndrico são usados com
os motores em linha e em “V”.
Os sistemas de engrenagens do tipo planetário de
dentes retos consistem de uma grande engrenagem
acionadora, ou engrenagem sol, presa por chaveta (e
algumas vezes por estrias) ao eixo de manivelas, uma
grande engrenagem.
Chapas de inscrição
Tempo de admissão
Tempo de potência
Tempo de escapamento
Mancais
Mancais de rolete
Sistema de lubrificação
Peso específico
Viscosidade
Viscosímetro Saybolt
Aditivos
Tanque
Bomba de óleo
Filtro
Válvula de repercussão
Radiador de óleo
Diluição de óleo
Partículas metálicas
Alumínio
Cobre ou bronze
Prata
Limalhas
Sistema de anti-degelo
Sistema de oxigênio
Zonas de fogo
Classe de incêndio
Técnicas de extinção:
a) Eliminação de calor ou resfriamento
b) Eliminação por abafamento do comburente
c) Eliminação do combustível
Os agentes extintores convencionais mais comuns são:
Água, CO2, pó químico e espuma.
Taxa de compressão
Instrumentos de navegação
Instrumentos de voo
Instrumento do motor
Instrumento do avião
Instrumento de navegação
Instrumento do motor
Indicador de temperatura do cilindro – cabeça do
cilindro, indicador de temperatura de óleo, indicador de
pressão do óleo, tacômetro.
Instrumentos diversos
Marcações
Inspeções
Pressão absoluta
Pressão relativa
É quando a pressão atmosférica é tomada como
ponto zero ou como partida de contagem. Esses
instrumentos mostram leitura zero quando o sistema
estiver desligado. O princípio de funcionamento de
pressão relativa é o tubo de bourdon, que ao receber a
pressão se distende para baixas pressões. O tubo de
bourdon é feito de bronze e de altas pressões de aço.
Pressão diferencial
Sistema anemobarométrico
Altímetro
Indica a altitude da aeronave. Este instrumento
funciona apenas com pressão estática, e em virtude
disso, ele é considerado um barômetro aneróide que
mede a pressão atmosférica em polegadas e transforma
em medida de altitude. O ar mais pesado (denso) nos
níveis mais baixos e menos densos à medida que
subimos. Quando a altitude aumenta, a pressão é
sentida por uma cápsula instalada no altímetro e esses
movimentos são transmitidos a um ponteiro por meio de
engrenagens.
Velocímetro
Velocidade indicada
Velocidade verdadeira
É a velocidade efetivamente desenvolvida pela
aeronave. O velocímetro opera com ambas as
pressões, estática e dinâmica.
Machímetro
Climb
Bomba de vácuo
Conta-giros (Rpm)
Bússola
Sincroscópio
Carburador
O carburador é a unidade fundamental no sistema,
pois deve ser capaz de dosar a proporção correta de
combustível e de ar requerida nas diversas faixas de
operação do motor. Existem dois tipos de carburador: o
carburador de bóia (nível constante) e o carburador
de pressão.
O carburador de bóia consiste em uma cuba,
também chamada de câmara de flutuação, onde estão
instaladas uma bóia e um estilete, que são
responsáveis pela manutenção do nível de combate da
cuba. Existe também um bico injetor por onde sai a
gasolina pulverizada para misturar-se com o ar,
passando da borboleta que é comandada pela manete
de aceleração ou de potência. A gasolina ao sair do
bico injetor pulveriza-se, já que o bico está localizado na
garganta do venturi do carburador, e quando o até vindo
da borboleta, e que passa pela garganta, provoca uma
depressão causando assim a mudança de estado da
gasolina.
Gicleur – São furos calibrados que regulam a
passagem de ar ou de gasolina.
Bolhas de vapor
Sistema de Carburador
Injetor principal
Congelamento do carburador
Mecanismo de bóia
A câmara de flutuação (ou cuba) fica instalada
entre a bomba e o sistema de medição (bico injetor). A
câmara de flutuação ou cuba credita ao bico injetor um
nível constante de combustível obedecendo ao princípio
dos vasos comunicantes. Esse nível está abaixo da
saída do injetor cerca de 1/8”, para evitar que o
combustível vaze quando o motor estiver parado. O
nível de gasolina é mantido constante por meio da bóia
e do estilete, que por sua vez repousa em sua sede
quando o combustível alcança o nível pré determinado.
A equalização da pressão na câmara é feita através
de uma abertura na parte superior da cuba, que é
interligada à tomada de ar do motor.
Sistema economizador
Corretor altimétrico
Carburador de pressão
Principais misturas
Sistema de superalimentação
Sistema de ignição
Platinados
Condensador
● imã
● núcleo da bobina (primária e secundária)
● platinado e condensador
● distribuidor
Distribuidor
Chave de ignição
Velas quentes
Tempo de funcionamento
Roscas
Remoção velal
Compressores
Hélice
Forças que atuam na hélice girando:
Embandeiramento
Desembandeiramento
Princípio de operação
Operação de embandeiramento
Governadores hidráulicos
- Três forças fundamentais são usadas para
controlar as variações do ângulo das pás requeridas
para a operação de velocidade constante. Essas forças
são:
1- Movimento de torção centrifugo, um componente
da força centrífuga atuando em uma pá rotativa, o qual
tende a mover a pá para uma diminuição de passo.
2- Óleo sob pressão do motor, no lado externo do
pistão, suplementado pelo momento de torção
centrífuga no sentido do passo mínimo.
3- Óleo do governador da hélice, na parte interna
do pistão, mantendo o equilíbrio das primeiras duas
forças, e movendo as pás na direção de aumento de
passo.
Mecanismo do governador
Regulando o governador:
- Após a instalação de uma hélice
- Desatarraxar todo o parafuso do batente do
governador.
- Verificar durante o giro no solo se a rotação é a
máxima para a decolagem.
- Com a rotação correta, regular no parafuso do
governador uma rotação menor que a máxima, pois
essa rotação será atingida durante a decolagem.
Sincronização das hélices
Degelo
Efeitos do gelo na hélice:
Degelo elétrico
Vibração
Normalmente é difícil determinar de onde vem a
vibração, do motor ou da hélice.
- Durante o giro em baixas rotações pode ser observado
o cubo, quanto à oscilação em uma pequena órbita
(vibração da hélice), caso contrário o motor é a fonte da
vibração.
Se a hélice for à fonte da vibração o problema pode ser:
- Desbalanceamento das pás estático ou dinâmico.
- Incorreta centralização das pás.
- variação incorreta dos ângulos.
Balanceamento da hélice
Balanceamento estático:
Turboélice
Conjunto turboélice
Bainha da pá
Rotores
O rotor é dividido pela cabeça, pelas pás e pelo mastro.
Tipos de rotores
Aerodinâmica
Asa rotativa
Estol
Características aerodinâmicas
Vibrex
4 - Velocidade de auto-sustentação
A partir desse ponto, o motor já pode funcionar sem
o auxílio do motor de partida, mas o sistema elétrico da
aeronave só irá desligá-lo acima dessa rotação.
5 - Cancelamento automático do motor de partida e
da ignição
O motor já possui velocidade mais que suficiente
para continuar aumentando seu giro, por isso o motor
de partida é cancelado automaticamente. A chama
também já se estabilizou no queimador, semelhante ao
queimador de um fogão a gás, assim a centelha
(igniçao) pode ser cancelada e a chama será
alimentada continuamente pelo querosene de aviação
pulverizado.
6 - Motor estabiliza em marcha lenta
O motor mantém seu funcionamento porque estão
sendo produzidos no interior da câmara de combustão,
gases suficientes para mantê-lo estabilizado. A roda de
turbina extrai energia dos gases de combustão para
transformá-la em potência n o seu eixo para girar o
compressor, fazendo o motor funcionar.
A partir desse ponto, para gerenciar a rotação e a
potência desenvolvida pelo motor é necessário atuar na
unidade de controle de combustível, através da manete
de aceleração ou potência, a fim de aumentar a
quantidade de combustível entregue aos queimadores.
No início da partida o motor de arranque gira a
caixa de acessórios e essa o conjunto
compressor/turbina. A partir do regime de marcha lenta
o sentido se inverte, pois é o conjunto
compressor/turbina através de um eixo de transmissão
que vai girar a caixa e todos os acessórios necessários
ao funcionamento e controle do motor.
Admissão
Eventos no MRE: No solo – Admite ar sugado pelo
compressor quando o motor gira. Em voo – Admite ar
sugado pelo compressor, mais o ar de impacto pelo
deslocamento da aeronave.
Eventos no MCV: Admite a mistura ar/combustível
dosada pelo carburador, devido à abertura da válvula de
admissão e o movimento descendente do pistão.
Compressão
Ignição
Explosão
Escapamento
Tipos de propulsão
Propulsão a hélice
Propulsão mista
Empuxo-tração
Pressão Atmosférica
Temperatura Atmosférica
Altitude
A tração do motor a reação, como já foi visto, sofre
tanto a influência da variação da temperatura como da
pressão pela variação da densidade, à medida que a
aeronave sobe, a temperatura do ar cai e a sua pressão
diminui como a ação da pressão é superior à da
temperatura ocorre uma diminuição gradativa da tração.
Sistema de admissão de ar
Tipos de duto de ar
O tipo de duto de entrada de ar vai depender da
localização do motor, do tipo de operação e da
velocidade da aeronave, os dutos normalmente
utilizados basicamente é o tipo simples, e o de
entrada dividida. O duto de geometria variável,
utilizado em aeronaves supersônicas, também é
considerado do tipo simples, existe ainda o tipo boca de
sino , utilizado em motores em teste no banco de
provas.
Duto de entrada de ar simples - é utilizado na
maioria dos motores de fluxo axial para proporcionar um
fluxo direto de ar, normalmente são dutos de pequeno
comprimento, mas dependendo da posição da
instalação do motor na aeronave podem ser mais
longos e complexos.
Seção do compressor
Estol de compressor
Câmara de combustão
Seção de escapamento
Reversor de empuxo
Com o aumento das velocidades das aeronaves
cresceu a dificuldade de pará-las durante as
aterrissagens, constatou-se que somente o uso dos
freios nas rodas não era suficiente para tornar as
distâncias de aterrissagem suficientemente curtas. No
início do desenvolvimento das aeronaves a jato
utilizou-se o pára-quedas que se abriam tão logo o
avião tocasse no solo, assim com o aumento da
resistência ao avanço a distância de aterrissagem
ficaria reduzida. O uso do pára-quedas têm sido
considerados desvantagem porque podem ocorrer
problemas indesejáveis tais como, sua abertura
prematura ou incompleta e também o fato do piloto não
ter controle do pára-quedas após seu acionamento.
Assim tal método foi abandonado e seu uso está restrito
a aviões especiais e sem emprego na aviação civil.
Nos motores a jato foi desenvolvido o sistema de
reverso, que é feito pelo desvio da direção dos gases,
nos motores turboélice . Esse efeito foi conseguido
pela mudança do passo da hélice para ângulos
negativos e nos motores turbofan pelo desvio do ar
frio do fan ou desses, mais os gases de descarga,
dependendo do empuxo desenvolvido pelo ar
secundário do fan. O empuxo reverso no motor
turbojato não pode ser igual ao empuxo normal
desenvolvido pelo motor, isso se deve ao fato da
corrente de descarga ser desviada num ângulo de
aproximadamente 45º à frente fora do seu trajeto ideal,
devido à impraticabilidade de desviar a 180° o
escoamento dos gases de descarga.
Sistema de Combustível
Limpeza do combustível
Sistema de lubrificação
-Bomba de Recuperação
-Filtros de retorno
-Bujões magnéticos
Funcionamento do sistema
Sistema anti-gelo
A caixa de instrumentos
O painel de instrumentos
Torquímetro
Nos motores turboélice somente uma pequena
parte da força propulsiva é desenvolvida nos gases de
descarga, por isso esses motores são equipados com
um torquímetro, que é usado para aferir sua
performance. Esse mecanismo possui uma engrenagem
flutuante que absorve o torque desenvolvido pelo eixo
do motor e que será indicado no torquímetro na cabine
de comando. As unidades do torquímetro normalmente
são a Lbs. Ft ou m.daN e o PSI.
Indicador de EPR
Tacômetro ou taquímetro
Interruptor de partida
Interruptor de ignição
Sistema de partida
Partida elétrica
Sistema de ignição
Partida no motor