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PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
PADRÃO DE ENFERMAGEM
CENTRO CIRÚRGICO
HOSPITAL DIA REDE HORA CERTA LAPA
SUMÁRIO
Seção 1
Introdução.....................................................................................................................9
Horário de trabalho.....................................................................................................12
Normas e rotinas:
1. Normas e Rotinas Gerais..................................................................................... 14
2. Manutenção e Organização das Salas em Geral..................................................16
3. Normas e Rotinas para Avaliação de Colonoscopia.............................................18
4. Normas e Rotinas da Sala de Endoscopia e Colonoscopia: .................................19
4.1. Admissão do Paciente.....................................................................................19
4.2. Rotina para Exame de Endoscopia..................................................................20
4.3. Rotina para Exame de Colonoscopia...............................................................21
5. Normas e Rotinas do Centro Cirúrgico:................................................................24
5.1. Observação Masculina e Feminina..................................................................24
5.2. Sala Operatória................................................................................................27
5.3. Recuperação Pós-Anestésica.........................................................................33
5.4. Arsenal............................................................................................................37
6. Normas e Rotinas do Centro de Material e Esterilização (CME):..........................39
6.1. Sala de Expurgo..............................................................................................39
6.2. Sala de Preparo de Material e Esterilização.....................................................41
7. Normas e Rotinas para Remoção de Pacientes Extra-Hospitalar.........................44
Seção 2:
Apresentação.............................................................................................................47
COVID-19...................................................................................................................48
Procedimentos Operacionais Padrão (POP’s):
1. Higienização das mãos simples e com preparação alcoólica................................53
2. Degermação com escovação das mãos...............................................................60
3. Uso de detergente enzimático..............................................................................64
Conclusão.................................................................................................................350
Anexo: lista de ciência..............................................................................................351
INTRODUÇÃO
Não obstante, ao longo dos anos, a ASF foi reconhecida e declarada como
Organização Social de Saúde (OSS) desde 11/07/2007, pela Prefeitura do Município
de São Paulo, bem como, pelas Prefeituras de Araçatuba em 09/04/2014; Americana
em 24/02/2011; Santa Isabel em 20/06/2011; Arujá em 17/10/2011; Barueri em
10/04/2013; Diadema em 21/12/2017; e Guarulhos em 29/09/2017, permitindo a
celebração de parcerias, através de Contratos de Gestão junto do Poder Público
municipal de São Paulo e Araçatuba, com o intuito de promover as ações das quais
se norteia.
A unidade de saúde Hospital Dia da Rede Hora Certa Lapa foi inaugurada em
06/01/2014 localizado (a) na rua Catão, 380 Vila Romana São Paulo, é administrada
pela Associação Saúde da Família – ASF, que é uma instituição de direito privado,
sem fins lucrativos e que não mantém qualquer vinculação política ou religiosa.
HORÁRIO DE TRABALHO
ENFERMEIRO RT 40 HORAS
ENFERMEIRO 12X36
ENFERMEIRO 40 HORAS
Observação:
Os enfermeiros com carga horária de 40 horas semanais poderão trabalhar em
horários diferentes dos descritos, desde que compreendidos durante o horário de
funcionamento (07:00 às 19:00), de acordo com a necessidade do serviço.
NORMAS E ROTINAS
8. Todo o atendimento desta unidade de saúde será norteado pelos princípios do SUS;
11.2. Joias, bijuterias, brincos grandes e relógios: não devem ser utilizados adereços
que possam interferir com a higiene adequada das mãos, como anéis e pulseiras;
11.3. Unhas: devem ser curtas e bem cuidadas. Não podem ultrapassar a “ponta dos
dedos” e preferencialmente sem conter esmaltes. O esmalte libera partículas, por
microfraturas em cujas reentrâncias acomodam sujidades. Não usar unhas postiças;
7.2. As solicitações deverão ser entregues no setor Farmácia até às 09:00 horas;
11. Equipe de Enfermagem – limpeza concorrente a cada cirurgia feita com solução
de Aniosurf.
12. Serviço de Higiene – limpeza terminal: deverá ser feita semanalmente pela equipe
da empresa contratada.
Finalidade:
4.1.4. Explicar brevemente para o paciente a respeito do procedimento que ele será
submetido;
4.1.7. Após preencher documentos chamar paciente pelo nome e sobrenome para
sala de preparo.
4.1.8. Higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico e calçar luvas de
procedimento; e aferir sinais vitais, alergias e anotar na ficha própria. No caso de
paciente diabético e insulina dependente, realizar glicemia capilar. Se valores
alterados, comunicar ao médico para analisar a possibilidade de realização do exame
ou seu cancelamento;
4.1.9. Solicitar que o paciente retire objetos metálicos, eletrônicos, prótese dentária e
outros pertences e que sejam recebidos e conferidos pelo acompanhante;
4.2.3. Higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico e calçar luvas de
procedimento;
4.2.4. Solicitar ao paciente para subir na cama com auxílio da escada de dois degraus.
Se necessário, auxiliá-lo, posicionar o paciente em decúbito lateral esquerdo;
4.2.10. Identificar os frascos se for biópsia com o jogo de etiqueta disponível pelo
laboratório (uma etiqueta em cada frasco que foi coletado material, uma etiqueta na
requisição médica do exame e uma etiqueta no livro controle da unidade). Se for teste
para uréase colocar em reagente próprio e aguardar no mínimo 04 horas para leitura
do resultado.
4.2.12. Sacar o acesso venoso do paciente e liberar paciente se estável junto com
acompanhante e orientá-lo sobre a retirada do exame e entrega do desjejum (kit
lanche) e orientá-lo a alimentar se após 30 minutos.
4.3.3. Higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico e calçar luvas de
procedimento;
4.3.4. Solicitar ao paciente para subir na cama com auxílio da escada de dois degraus.
Se necessário, auxiliá-lo. Posicionar o paciente em decúbito lateral esquerdo;
Finalidade:
Finalidade:
Rotinas:
11. Liberar o paciente de acordo com a alta médica e entregar resumo de alta, receita
médica e orientações ao acompanhante;
12. Vestir o paciente com sua roupa e pertences e sanar qualquer dúvida referente
ao pós-operatório;
14. Receber, pesar na balança apropriada para roupas, anotar e carimbar rouparia
limpa proveniente da lavanderia em impresso próprio que está localizado no setor e
na nota fiscal.
16. Rouparia suja colocar no hamper e quando cheio fechar saco e acondicionar em
container de coleta localizado na porta ao lado do centro cirúrgico.
Finalidade:
Rotinas:
Finalidade:
Rotinas:
Anexo:
5.4. ARSENAL.
Finalidade:
Local onde se armazena o material estéril, para posterior distribuição aos diversos
setores da unidade.
Rotinas:
1. Higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico e paramentar-se com
EPIs: roupa privativa, luvas de procedimento e gorro;
3. Checar datas de validade dos materiais, aqueles que estiverem com seu
vencimento para o dia e não forem ser utilizados, encaminhar para o expurgo. (inserir
anexo checklist de arsenal)
4. Separar materiais que serão utilizados no dia seguinte em caixa plástica e deixar
separado e identificado;
Observação:
Finalidade:
A CME deve ser dividida em três áreas separadas por barreira física, são elas:
Área suja: destinada ao recebimento e separação dos materiais sujos advindo dos
setores de assistência. Local onde é realizado o processo de limpeza, desinfecção e
secagem dos instrumentais. Deve ser de acesso restrito ao fluxo de pessoas e os
profissionais da saúde deverão trabalhar paramentados com gorro, máscara, luva de
borracha cano longo, avental de brim manga longa, avental impermeável, óculos de
proteção e sapato fechado.
Finalidade:
Rotinas:
1. Higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico e calçar luvas de
procedimento;
2. Realizar checklist de sala no início de cada plantão;
3. Realizar limpeza concorrente no início de cada plantão;
4. Checar rede de ar comprimido;
Observações:
Finalidade:
Área limpa: local onde é destinado aos processos de separação dos instrumentais,
conferência da limpeza, funcionalidade e integridade dos artigos. Assim como
empacotamento, selagem das embalagens e esterilização. Local de acesso restrito
ao fluxo de pessoas e os profissionais deverão trabalhar paramentados com gorro,
avental, luva de procedimento e sapato fechado.
Rotinas:
1. Checagens e testes:
1.1. Higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico e paramentar-se
com EPIs: roupa privativa, luvas de procedimento e gorro;
1.8. Realizar o teste de Bowie Dick, após arquivar em pasta específica. Caso haja
alguma alteração no teste comunicar imediatamente o enfermeiro;
Anexo I:
2.1. Retirar as luvas e higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico;
2.5. Montar as caixas cirúrgicas e kits de acordo com o tipo e número de instrumentais
e peças. Atentar para colocar 01 integrador químico dentro de cada caixa. Na
embalagem, colocar aproximadamente 10 cm de fita zebrada nas caixas cirúrgicas e
2.6. Montar as LAPs de acordo com o tipo de cirurgia e colocar um integrador químico
dentro. Após embalar, colocar aproximadamente 10 cm de fita zebrada;
2.7. Retirar as luvas e higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico;
2.10. Retirar as luvas térmicas e higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel
alcoólico;
2.11. Após término do ciclo enviar pela monta carga limpo o material em caixa plástica,
para ser armazenado no arsenal.
Observação:
Finalidade:
Rotinas:
Observações:
APRESENTAÇÃO
COVID-19
PÚBLICO-
AMBIENTE ATIVIDADE EPI
ALVO
- Máscara cirúrgica;
- Capote/avental;
- Luvas de
Prestar atendimento direto a procedimento;
pacientes com COVID-19 na - Protetor ocular
ausência de procedimentos (óculos ou protetor
geradores de aerossóis. facial);
Realizar a
higienização das
Quarto do paciente Profissionais mãos.
com COVID-19 de
Leito de Enfermaria Enfermagem
- Máscara N95, PFF2
ou equivalente;
Prestar cuidado direto a - Capote/Avental;
pacientes com COVID-19 em - Luvas de
locais onde os procedimento;
procedimentos de geração - Protetor Ocular ou
de aerossol são facial;
frequentemente realizados. - Gorro/touca;
Realizar a
higienização das
mãos.
- Distância física de
pelo menos 1 metro;
Outros ambientes com Todos,
- Máscara cirúrgica
trânsito de pacientes incluindo Qualquer atividade que não
para os profissionais
(pátios, corredores e profissionais de envolva contato com o
de enfermagem;
outros) enfermagem paciente com COVID-19.
- Realizar a
higienização das
mãos.
Triagem / Classificação
de Risco para rápida
identificação de
pacientes com sinais e - Máscara cirúrgica;
sintomas de COVID-19. - Protetor ocular
Profissionais (óculos ou protetor
Triagem/Classificação de
de facial);
Risco SEM envolver contato
Obs.: sempre que Enfermagem. - Sempre que possível
direto.
possível, deve ser manter distância física
realizada em área de pelo menos 1 metro
separada para
indivíduos com
sintomas respiratórios.
- Distância física de
pelo menos 1 metro
entre paciente e
profissional.
- Máscara cirúrgica, se
tolerado.
- Higienização das
mãos.
Pacientes com
sintomas Obs.: O atendimento
sugestivos de Qualquer atividade do paciente deve ser
COVID-19. realizado em sala de
isolamento ou área
separada longe dos
outros pacientes, se
isso não for possível,
assegure distância
espacial de pelo
menos 1 metro dos
outros pacientes.
Pacientes sem
- Higienização das
sintomas
Qualquer atividade mãos e Máscara
sugestivos de
cirúrgica.
COVID-19.
- Máscara Cirúrgica;
- Capote/Avental.
Coleta de Exames em Profissionais Coleta de Exames - Luvas de
pacientes com suspeita de Laboratoriais. procedimento;
de COVID–19. enfermagem. - Protetor Ocular ou
facial;
- Higienização das
mãos.
- Distância física de
Profissionais pelo menos 1 metro;
de enfermagem Tarefas Administrativas sem - Máscara cirúrgica
Áreas Administrativas e outros contato com pacientes com para os profissionais
profissionais COVID-19. de enfermagem*;
- Higienização das
mãos.
Fonte: Organização Mundial da Saúde (OMS), adaptado pelo COFEN, 2020.
- A recomendação é a utilização do uso de EPI´s, com base no risco de exposição descrito acima e
a higiene das mãos;
- O controle do fluxo ideal para a CME deve ser único e unidirecional, no qual a circulação da área
crítica não cruze com as demais áreas; observar paramentações adequadas; casa não haja
banheiro na área crítica, os EPI´s devem ser retirados obedecendo à técnica adequada;
- Materiais utilizados na assistência ao paciente com COVID-19 que são processados pela CME:
circuitos ventilatórios, máscaras, nebulizadores, umidificadores, inaladores, copos de
umidificadores, ressuscitadores manuais, conectores, traqueias e demais acessórios utilizados na
assistência ventilatória;
- O transporte dos materiais contaminados, devem ser manuseados de modo a reduzir o risco de
exposição para a equipe e pacientes e a contaminação de superfícies ambientais, devem ser
transportados para a área designada em recipientes fechados, resistentes à perfuração;
- Na CME, utilizar os EPI´s adequados para receber os materiais (avental impermeável, manga
longa, máscara N95, óculos ou protetor facial, luvas emborrachadas de cano alto, calçados
impermeáveis e fechados;
- A pré-limpeza é o primeiro tratamento a ser realizado nos materiais a fim de diminuir a população
de microrganismos e facilitar a limpeza subsequente, é de extrema importância evitar a secagem
da sujidade dos materiais, deve ser realizada o mais breve possível após o uso;
- Na limpeza manual deve ser realizada utilizando os EPI´s , seguir as recomendações de diluição,
imergir o material, aguardar o tempo recomendado, retirar o material e enxaguar, artigos que
requerem escovação, esta deve ser realizada de forma segura para minimizar ao máximo a
geração de aerossóis e respingos, secar os materiais e encaminhar para etapa de desinfecção;
eficazes para a inativação do vírus são os que possuem ácido peracético, peróxido de hidrogênio,
entre outros;
- O ar comprimido pode contaminar os produtos para saúde (PPS) e sua finalidade é apenas
medicinal, a RDC n⁰ 15/2012 art.69 estabelece que o CME Classe II e a empresa processadora
utilizem pistola de agua sob pressão para limpeza manual e ar comprimido filtrado, seco e isento
de óleo para secagem de produtos;
- O uso de adornos é proibido de acordo com a NR32 devido ao risco de abrigo de microrganismos
e possível contaminação dos PPS. Padrão ideal para o EXPURGO: adorno zero, touca, macacão,
luva de cano longo, máscara N95, bota impermeável e protetor auricular.
- A desinfecção de óculos, protetores faciais e botas devem ser realizadas com água e sabão,
seguidos pela desinfecção com hipoclorito de sódio ou outro produto que seja recomendado pelo
fabricante do EPI.
- A limpeza e desinfecção das superfícies de CME podem ser feitas com álcool a 70%, hipoclorito
de sódio, quaternário de amônio ou outro desinfetante indicado para este fim e seguindo o
procedimento operacional padrão da instituição.
Referência Bibliográfica:
1. Abreviaturas:
ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária
IRAS Infecções relacionadas à Assistência em Saúde
S/N Se necessário
2. Introdução:
A higiene das mãos é o termo geral que se refere a qualquer ação para prevenir a
transmissão de microrganismos e consequentemente evitar que pacientes e
profissionais de saúde adquiram infecções. De acordo com a ANVISA, o termo
engloba a higienização simples, antisséptica e fricção antisséptica das mãos com
preparação alcoólica.
3. Objetivos:
4. EPI’s:
● S/N.
5. Materiais:
● Lavatórios ou pias;
● Água corrente;
● Sabonete neutro líquido;
● Álcool 70% (gel ou espuma);
● Dispensador de papel toalha;
● Papel toalha;
● Lixeira com tampa acionada com pedal.
6. Conteúdo:
Observações:
• Profissionais com lesões nas mãos ou dermatites devem evitar contato direto
com pacientes e a manipulação de instrumentos, aparelhos ou qualquer
material potencialmente contaminado.
• Na higienização das mãos com preparação alcoólica: a técnica da higienização
das mãos é a mesma da higienização simples, só mudando o veículo que
passa de água e sabão à álcool (gel ou espuma).
• A higienização das mãos com álcool gel pode ser realizada 3 a 5 vezes (quando
não for possível higienizá-las com água e sabão).
Anexo:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
% Porcentagem
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. Materiais:
• Lavatórios ou pias com torneiras ou comandos que dispensem o contato das mãos;
• Água corrente;
• Escova descartável impregnada com clorexidina degermante 0,2%;
• Campo de mão ou compressa estéril;
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Rua: Faustolo, 1633 - Lapa.
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MANUAL DE NORMAS, ROTINAS E POP’s
DE ENFERMAGEM DO CENTRO CIRÚRGICO
DO HOSPITAL DIA REDE HORA CERTA LAPA
5. Conteúdo:
Anexo:
6. Bibliografia Consultada:
CUNHA, Érika Rossetto da et al. Eficácia de três métodos de degermação das mãos
utilizando gluconato de clorexidina degermante (GCH 2%). Rev. esc. enferm.
USP [online]. 2011, vol.45, n.6, pg.1440-1445; [cited 2021-01-27].
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
5. Materiais:
6. Conteúdo:
7. Bibliografia Consultada:
HADDAD, R.E; GIORDANI, A.T; EZAIAS, G.M. Técnica de higiene das mãos e
eficiência de degermantes na prevenção de infecções hospitalares. 2016.
1. Abreviaturas:
% Porcentagem
INPM Instituto Nacional de Pesos e Medidas
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
• Luvas de procedimento;
• Avental;
• Máscaras;
• Óculos.
5. Materiais:
• Álcool 70%.
6. Conteúdo:
Observação:
6. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
5. Materiais:
• Recipiente grande de plástico transparente com tampa de uso exclusivo para essa
solução química;
• Falso tecido descartável;
• Solução de ácido peracético 0,2%;
• Fita reagente para controle da solução;
• Fita adesiva para identificação dos recipientes plásticos;
• Caderno de controle do registro da fita reagente.
6. Conteúdo:
7. Bibliografia Consultada:
SOUZA, Jeanette Beber de; DANIEL, Luiz Antonio. Comparação entre hipoclorito de
sódio e ácido peracético na inativação de E. coli, colifagos e C. perfringens em água
com elevada concentração de matéria orgânica. Eng. Sanit. Ambient. [online], vol.10,
n.2. 2005.
1. Abreviaturas:
EPI Equipamento de Proteção Individual
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
• Gorro;
• Sapatos fechados.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
7. Bibliografia Consultada:
BONAN, Roberta Ferreti; BATISTA, André Ulisses Dantas; HUSSNE, Renata Pardini.
Comparação do uso do hipoclorito de sódio e da clorexidina como solução irrigadora
no tratamento endodôntico: revisão de literatura. Rev. bras. ciênc. saúde;15(2), abr.-
jun. 2011.
SOUZA, Jeanette Beber de & DANIEL, Luiz Antonio. Comparação entre hipoclorito de
sódio e ácido peracético na inativação de E. coli, colifagos e C. perfringens em água
com elevada concentração de matéria orgânica. Eng. Sanit. Ambient. [online], vol.10,
n.2. 2005.
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
Áreas Críticas: são ambientes nos quais existe risco aumentado de transmissão de
infecção, onde se realizam procedimentos cirúrgicos com presença de fluidos
corpóreos, podendo causar infecção.
Áreas Semicríticas: áreas na qual existe risco moderado a risco baixo para o
desenvolvimento de infecções relacionadas à assistência à saúde, seja pela execução
de processos envolvendo artigos críticos e semicríticos ou pela realização de
atividades assistenciais não invasivas em pacientes não-críticos e que não
Áreas Não-Críticas: são aquelas em que não existe nenhum risco de transmissão de
doenças e não existe a presença de pacientes contaminados, e onde o risco de
infecção é quase inexistente, tais como: recepção, almoxarifado, administração.
3. Objetivos:
4. EPI’s:
● Roupa privativa;
● Luvas de procedimento.
5. Materiais:
● Compressas limpas;
● Almotolia descartável de álcool 70%;
● Sacos de hamper;
● Caixa de perfurocortante.
6. Conteúdo:
10. Certificar-se que não haja resíduos de sangue ou nenhum outro fluido corpóreo;
11. Ao terminar a limpeza proceder a montagem da SO de acordo com o
procedimento cirúrgico subsequente.
Observação:
7. Bibliografia Consultada:
YOSHINO, Sandra Terumi; HERING, Ana Cristina Cardoso; CARVALHO, Rachel de.
Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias.
SOBECC, 2015.
1. Abreviaturas:
EPI Equipamento de Proteção Individual
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
• Avental
• Luvas de procedimentos
• Máscara
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5. Materiais:
• Toalhas/compressas;
• Frasco de detergente neutro;
• Álcool 70%.
6. Conteúdo:
Observação:
O termômetro deverá ser fixado na geladeira em região central e permanecer
sempre no mesmo local e posição.
7. Bibliografia Consultada:
M.S. Manual de Rede de Frio/ elaboração de Cristina Maria Vieira da Rocha et al. - 3.
ed. - Brasília: Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde; 2001. 80p
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
5. Materiais:
● Sabão líquido;
● Seringa de 20ml;
● Esponjas não abrasivas;
● Escovas com cerdas macias de tamanhos diferentes;
● Baldes;
● Papel toalha;
● Recipiente plástico resistente, preferencialmente transparente e com tampa para
cada tipo de solução (ácido peracético, detergente enzimático, água para
desimpregnação) e um recipiente para guarda de material limpo;
● Recipiente plástico resistente, opaco e com tampa, para solução de hipoclorito de
sódio 1%;
● Falso tecido descartável ou papel absorvente que não solte partículas;
● Armário fechado para acondicionamento do material utilizado na sala;
● Lixeira com tampa acionada por pedal;
● Detergente enzimático;
● Desinfetante ácido peracético ou hipoclorito de sódio 1%;
● Álcool 70% ou produto específico para superfície;
● Papel grau cirúrgico ou crepado;
● Seladora;
● Recipiente para perfurocortante.
● Sacos plásticos para resíduo (branco e preto).
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6. Conteúdo:
Descrição Técnica:
1. Higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico;
2. Utilizar os EPI’s;
3. Sempre a primeira água para a lavagem do material deve ser fria, tanto na
limpeza manual como na automatizada;
4.Os materiais novos devem ser limpos antes do primeiro uso, obedecendo ao
mesmo rigor de limpeza e desinfecção;
5. O material sujo precisa ser acondicionado e transportado em caixa plástica com
tampa para evitar contaminação do ambiente;
6.Separar artigo por tipo instrumental, material plástico e borracha ou tipo de
processamento;
7.Diluir o detergente enzimático de acordo com orientação do fabricante.
8.Desmontar cuidadosamente todos os artigos e proceder a sua imersão em
recipiente plástico transparente com detergente enzimático para evitar incrustação
de matéria orgânica conforme orientação do fabricante;
9.Imergir todo instrumental e outros materiais na solução detergente; injetar essa
solução nos lúmens deles com seringa de 20ml, mantendo a solução em contato
com os materiais conforme orientação do fabricante;
10.Após o tempo de imersão realizar a limpeza mecânica manual por meio de
escovas específicas para cada tipo de material usando detergente enzimático ou
sabão líquido;
11.Estabelecer frequência de limpeza e desinfecção das escovas, trocando-as
quando estiverem em más condições;
12.Enxaguar os artigos com água corrente até que o material esteja totalmente
limpo. Secar com ar comprimido, tecido absorvente que não solte partícula ou ainda
com pistola de ar;
13.Verificar a presença de sujidade sobre o TNT branco, separando os que não
estiverem em condições de uso;
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
● Por meio físico: a desinfecção pelo calor é considerada de alto nível, podendo
ser utilizada em acessórios de assistência respiratória e outros utensílios, tais
como: comadre, papagaio, bacias e jarros.
● Por meio químico: a desinfecção por meio químico é realizada em materiais
termossensíveis, que não suportam a exposição a temperaturas acima de 60º C.
Artigos Críticos: são aqueles que penetram em tecidos estéreis e possuem alto risco
para aquisição de infecção. Esses artigos devem ser esterilizados para uso. Nesta
categoria estão incluídos, instrumentais cirúrgicos e odontológicos.
Artigos Não Críticos: são artigos ou produtos destinados ao contato com pele íntegra
e mesmo aqueles que não entram em contato com o paciente. Exigem processo de
limpeza e/ou desinfecção de baixo nível entre um uso e outro. Exemplos: termômetro
axilar, esfigmomanômetro, garrote e comadre.
3. Objetivos:
4. EPI’s:
5. Materiais:
● Água;
● Álcool 70%;
● Solução química de Hipoclorito de sódio 1%;
● Solução química de ácido peracético 0,2%;
● Seringa de 20ml;
● Os artigos devem ser secos e sem matéria orgânica quando forem colocados na
solução desinfetante para não diluir a solução.
● Ácido peracético: imersão conforme recomendação do fabricante do produto.
● Hipoclorito de sódio a 1%: imersão conforme recomendação do fabricante; não
diluir a solução e descartar a cada período de 6 horas.
● Álcool a 70%: para artigos não críticos e para superfícies.
7. Conteúdo:
8. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 11 Marcio Pereira C. de Oliveira Revisão:
07/2022
Vilma Kinuyo Arakaki
Validação: Colaboração:
Esperança S. de Vanessa M. Marcio Pereira C. de Tatiane da Silva Pio
Abreu Maldonado Oliveira
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
5. Materiais:
6. Conteúdo:
1. Higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico e calçar luvas de
procedimento;
2. Identificar os recipientes com o nome da solução que será utilizada, data de
validade, carimbo e assinatura;
3. Colocar os EPI’s;
4. Imergir o material respiratório no detergente enzimático e deixar por no mínimo
5 minutos ou conforme orientação do fabricante;
5. Na falta do detergente enzimático, utilizar o sabão líquido e realizar a lavagem
minuciosa do equipamento;
6. Após o tempo de imersão, lavar o material com esponjas ou escovas macias de
acordo com o tamanho do material;
7. Estabelecer frequência de limpeza e desinfecção ou instituir tempo para troca
das esponjas e escovas;
8. Enxaguar os materiais respiratórios em água corrente;
9. Os materiais devem estar totalmente limpos e secos antes de serem imersos na
solução desinfetante;
10. Realizar secagem rigorosa com tecido absorvente ou papel toalha dos materiais
para não diluir o desinfetante;
11. Esses materiais são encaminhados para a desinfecção;
12. Os materiais que não vão para a desinfecção são embalados em papel grau
cirúrgico ou crepado e acondicionados em local limpo e seco.
Desinfecção:
2. Higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico e calçar luvas de
procedimento;
3. Inspecionar o material quanto à integridade, limpeza e funcionalidade;
4. Imergir o material na solução química: Hipoclorito de sódio 1% por 30 minutos
ou conforme a recomendação do fabricante;
5. Os artigos devem ser colocados no recipiente contendo solução suficiente para
cobri-los, se for preciso usar material para fazer peso para que fiquem
submersos;
6. Não diluir a solução de hipoclorito de sódio a 1% e descartar a cada 6 horas;
7. Se for ácido peracético, imergi-lo por 10 a 30 minutos ou conforme
recomendação do fabricante do produto. A solução deve ser desprezada a cada
30 dias e/ou quando o teste de eficácia mostrar níveis de concentrações abaixo
do indicado na fita teste (ver POP Uso de ácido peracético);
8. Controlar os horários de início e término do processo;
9. Enxaguar abundantemente com água potável corrente, inclusive o lúmen do
extensor do inalador ou ''chicote'';
10. Secar com falso tecido descartável ou papel absorvente que não solte
partículas;
11. Secar o lúmen dos extensores com fluxo de ar comprimido; se necessário usar
álcool a 70%;
12. Embalar com invólucro individual do tipo grau cirúrgico;
13. Selar a embalagem;
14. Guardar o material em local limpo e fechado;
15. Descartar as soluções químicas, limpar e desinfetar os baldes ou caixas de
plástico após o término do período com água e detergente e depois fazer fricção
com álcool a 70%;
16. A bancada após lavagem e desinfecção do material deve ser lavada com
detergente e desinfetada com álcool a 70%;
17. Registrar o processo de desinfecção em documento próprio, assinar com letra
legível e carimbar.
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
RT Responsável Técnico
% Porcentagem
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
• Luvas de procedimento;
• Máscara;
• Avental.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
➢ Observações:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
Artigos Críticos: são aqueles que penetram em tecidos estéreis e possuem alto risco
para aquisição de infecção. Esses artigos devem ser esterilizados para uso. Nesta
categoria estão incluídos, instrumentais cirúrgicos e odontológicos.
3. Objetivos:
4. EPI’s:
• Avental;
• Luvas de procedimento;
• Máscara se necessário;
• Óculos protetor se necessário.
5. Materiais:
• Álcool a 70%;
• Detergente neutro;
• Gazes;
• Lixeira com pedal.
6. Conteúdo:
Limpeza:
1. Reunir todo o material;
2. Higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico;
3. Colocar demais EPI’s;
4. Desmontar todo o conjunto dos instrumentos, retirando os tecidos impermeáveis
dos esfigmomanômetros;
5. Retirar as partes plásticas e de borracha dos instrumentos (olivas, peras,
ponteiras) e lavar com água e detergente neutro;
6. Enxaguar as partes plásticas dos instrumentos abundantemente com água
corrente;
7. Secar as partes plásticas dos instrumentos com gazes sem deixar partículas ou
umidade utilizando ar comprimido se necessário;
8. Limpar as partes metálicas e tecidos impermeáveis com gaze umedecida em
detergente neutro;
9. Remover o detergente das partes metálicas e dos tecidos impermeáveis dos
instrumentos com gaze umedecida em água;
10. Secar as partes metálicas e tecidos impermeáveis dos instrumentos com gaze
sem deixar partículas ou umidade e injetar ar comprimido nos orifícios e lumens se
necessário;
11. Friccionar gaze umedecida com álcool a 70% em todas as partes dos
instrumentos, esperar secar e remontá-los;
12. Montar todos os instrumentos e testar o funcionamento, certificando-se que não
há sujidade ou umidade;
13. Retirar os EPI’s e descartá-los juntamente com as gazes no saco de resíduo
infectante (branco);
Observações:
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração:
Data da
POP n°: 14 Marcio Pereira Cardoso de Oliveira Revisão:
Vilma Kinuyo Arakaki 07/2022
Validação: Colaboração:
Esperança S. de Vanessa M. Marcio Pereira Cardoso Tatiane da Silva Pio
Abreu Maldonado de Oliveira
1. Abreviaturas:
l Litro
CC Centro Cirúrgico
2. Introdução:
Desinfecção de Alto Nível: Processo físico ou químico que destrói a maioria dos
microrganismos de artigos semicríticos, inclusive micobactérias e fungos (processo
manual ou automatizado).
3. Objetivos:
4. EPI’s:
5. Materiais:
● Água corrente;
● Desinfetante ácido peracético 0,2% ou sterânios 2%;
● Cubas rim;
● Escovas para o canal e válvulas;
● Escovas de cerdas macias para limpeza externa;
● Panos macios;
● Seringas de 20ml e 60ml;
● Fitas reagentes;
● Testador de vedação automático ou manual;
● Ar comprimido;
● Extensão de látex;
● Relógio.
6. Conteúdo:
Limpeza:
Desinfecção:
15. Identificar o recipiente com fita adesiva, nome do produto ativo (conforme
orientações do fabricante: ácido peracético à 0,2% ou sterânios à 2%), nome do
profissional que fez o procedimento, carimbo, assinatura, data e horário;
16. Monitorar e validar a concentração mínima de sterânios à 2% ou do ácido
peracético à 0,2% diariamente por meio da fita teste específica, conforme
orientação do fabricante;
17. Colocar a fita na solução desinfetante de ácido peracético à 0,2% ou sterânios
2%, observando a concentração da diluição do produto, conforme fabricante;
18. Instilar a solução desinfetante de ácido peracético à 0,2% ou sterânios 2% no
lúmen (com auxílio de uma seringa de 20ml.);
19. Cronometrar o tempo de imersão na solução de ácido peracético à 0,2% ou
sterânios 2% por 10 minutos (ou conforme orientação do fabricante) observando
que o aparelho e acessórios fiquem totalmente submersos e os lúmens
preenchidos;
Teste de vedação:
Condições de Armazenamento:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
autoclave tem como princípio a morte celular pela coagulação das proteínas por meio
do calor, de modo que os microrganismos percam suas funções.
3. Objetivos:
4. EPI’s:
5. Materiais:
● Papel grau cirúrgico, campo em tecido, papel crepado e/ou manta polipropileno;
● Tesoura;
● Indicador químico classe 1 (fita adesiva “zebrada”) ou embalagem impregnada;
● Indicador químico classe 2 - Teste de Bowie Dick;
● Indicador/integrador químico, para monitorar as condições específicas do ciclo de
esterilização;
● Indicador biológico;
● Caderno de registro do controle de esterilização;
● Caderno de registro de controle do indicador biológico.
● Caderno de registro de controle do teste de Bowie Dick.
● Sacos plástico para resíduo (branco e preto);
● Lixeira com tampa e pedal.
6. Conteúdo:
13. Ao término do ciclo e, após o manômetro ter indicado ausência total de pressão,
calçar as luvas térmicas e entreabrir a porta da autoclave e esperar por 10 minutos
para a saída do vapor;
14. Após esse período, ainda com as luvas térmicas, retirar o carrinho de dentro da
autoclave;
15. Retirar as luvas e higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico;
16. Aguardar o total resfriamento dos materiais, checar a integridade do material,
presença de manchas e ausência de umidade dos pacotes;
17. Não colocar os pacotes quentes em superfícies frias, para evitar a condensação
do vapor que ainda resta dentro deles;
18. Encaminhar os materiais estéreis pelo monta-carga limpo para o local de
armazenamento no arsenal.
19. Registrar em planilha específica os testes diários (Bowie Dick, integradores
químicos e o Indicador biológico) e o número do ciclo, itens que foram esterilizados
por ciclo, lote e o profissional que executou o processo;
20. Data limite para uso dos materiais: 7 dias.
Observação:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
EPI Equipamento de Proteção Individual
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
● Avental;
● Luvas de procedimentos;
● Máscara.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
Observações:
• O pacote para teste Bowie Dick pode se apresentar em diferentes formas, sendo
imprescindível a observância das orientações e normas dos fabricantes;
• Ao colocar e retirar o pacote teste do interior da autoclave, o operador deve estar
atento quanto ao risco de queimaduras devido à alta temperatura da autoclave;
Anexo:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
O indicador biológico tem forma de um tubete contendo uma tira de papel com uma
população microbiana mínima de cem mil esporos secos e calibrados de Geobacillus
stearothermophillus. É indispensável a garantia da qualidade do processamento do
material esterilizado. É um dado valioso porque é um indicador direto da letalidade do
ciclo de esterilização, mas é necessário saber o que um resultado positivo ou negativo
significa para este processo.
3. Objetivos:
4. EPI’s:
● Luvas de procedimentos;
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● Máscara;
● Óculos protetor;
● Sapatos fechados.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
período deve ser observado se mantém a cor roxa. Isto significa que não houve
crescimento bacteriano-resultado negativo;
11. Separar uma segunda ampola (ampola teste ou controle). Preencher com data,
nº do ciclo, hora e assinatura. Identificar como 1ª amostra;
12. Quebrar a ampola no local indicado;
13. Colocar para incubar. Esta permanecerá por 24h para validação do processo e
deverá evoluir para cor amarela em até 24h. Significando que houve crescimento
bacteriano - resultado positivo.
Anexos:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
As Precauções Padrão (PP) são um conjunto de medidas básicas que devem ser
aplicadas no atendimento de todos os pacientes em hospitais, ambulatórios unidades
de saúde, cuidados domiciliares entre outros (independente de diagnóstico), na
manipulação de equipamentos e artigos contaminados ou na suspeita de
contaminação, e sempre que houver risco de contato com: sangue, todos os fluidos
corpóreos, secreções e excreções, pele não íntegra e mucosas.
Quando houver presença de sangue em urina, fezes e vômito, esses fluídos passam
a ser infectantes. O sistema de precauções é composto por duas categorias:
Precaução Padrão (PP) e Precauções Específica (PE), esta última também
denominada Precauções Baseadas no Modo de Transmissão. Nesta categoria estão
englobadas as Precauções por aerossóis, Precauções por gotículas e Precauções de
Contato.
3. Objetivos:
4. EPI’s:
• Luvas de procedimento;
• Óculos de proteção;
• Máscara cirúrgica descartável e Máscara com filtro - PFF2 (N95);
• Avental descartável;
• Sapato fechado de material impermeável;
• Fita zebrada;
• Placas sinalizadoras.
5. Materiais:
• Água corrente;
• Sabão líquido;
• Álcool 70%;
• Borrifadores de água;
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MANUAL DE NORMAS, ROTINAS E POP’s
DE ENFERMAGEM DO CENTRO CIRÚRGICO
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• Toalhas descartáveis;
• Lixeira com tampa acionada com pedal.
6. Conteúdo:
PRECAUÇÕES PADRÃO
Uso de Luvas:
• Utiliza-se luvas, sempre que houver risco de contato com sangue, secreções e
excreções ou líquidos corpóreos;
• Trocar as luvas entre pacientes e entre um procedimento e outro no mesmo
paciente;
• Calce-as imediatamente antes do contato com o paciente e retire-as logo após
o uso, higienizando as mãos em seguida;
• Retirar as luvas imediatamente após o uso, antes de tocar em superfícies ou
contato com outro paciente.
Uso de Avental:
• O avental tem função de impedir que materiais biológicos entrem em contato
com a roupa do profissional prestador de assistência;
• Se houver risco de contato com grande volume de sangue ou líquidos corporais
utilizar avental impermeável e ao final, desinfecção com álcool a 70% na
superfície e mantê-lo em local estipulado;
• Retirar o avental ao término do procedimento e em seguida higienizar as mãos.
• Não utilizar jaleco ou avental comum como substituição do avental com a
finalidade de proteção contra agentes infecciosos.
Gorro ou Touca:
• O gorro deve ser utilizado pelo profissional de saúde somente quando houver
risco de exposição a aerossóis em atividades como: intubação, ressuscitação,
cardiopulmonar, coleta de swab nasotraqueal e orotraqueal, atividades
odontológicas utilizando equipamento de alta rotação.
Higiene Ambiental:
• Estabelecer e garantir procedimentos de rotina para a limpeza e desinfecção de
superfícies ambientais, deve ser diária imediata (em qualquer momento após a
sujidade ou contaminação) e terminal conforme rotina estabelecida da unidade),
essa limpeza inclui camas, cabeceira, colchões, grades, mobiliários dos quartos,
equipamentos para saúde, travesseiros, camas, bancadas, pias, macas, divã,
suporte para soro, bebedouros, aparelho telefônico, balanças teclado de
computadores;
• O uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) deve ser apropriado a
atividade exercida;
• Nunca varrer superfícies, (pátios e outros) na seco, pois esse ato favorece a
dispersão de microrganismos que são veiculados pelas partículas de pó
(pátios);
• Para a limpeza de pisos, deve ser seguida as técnicas de varredura úmida que
pode ser realizada com MOPS ou rodo e panos de limpeza de chão;
• A desinfecção deve ser realizada após a limpeza. Os desinfetantes que têm
potencial para desinfecção são a base de cloro (hipoclorito de sódio a 1%)
álcoois (álcool a 70%;
• É importante ressaltar que quando houver matéria orgânica visível na superfície,
deve ser retirada com papel toalha ou tecido absorvente antes da limpeza e
desinfecção com hipoclorito a 1%.
Materiais perfurocortantes:
• Os profissionais devem ser treinados a não reencapar agulhas, não as
desconectar das seringas, não as dobrar e descartá-las em recipiente seguro;
• Jamais utilizar os dedos como anteparo durante a realização de procedimentos
que envolva materiais perfurocortantes;
Etiqueta Respiratória:
• Utilizar etiqueta respiratória na transmissão de patógenos respiratórios nos
serviços de emergência, salas de espera, recepção serviços de saúde
ambulatório consultório por meio de gotículas e aerossóis expelidos durante a
tosse, respiro ou fala.
• Treinamento dos profissionais de saúde, pacientes, acompanhantes e
visitantes;
• O controle da fonte dever realizado por meio da disponibilização de lenços de
papel, lixeira preparação alcoólica para higienização das mãos e fornecimento
de máscara cirúrgica;
• Pacientes que apresentem tosse ou espirros devem ser orientados a cobrir a
boca com lenço de papel;
• A higienização das mãos deve ser enfatizada após o manejo de lenços
contaminados com secreção respiratória;
• Pacientes sintomáticos respiratórios devem ser alocados separadamente dos
demais, pelo menos a um metro de distância.
PRECAUÇÕES ESPECÍFICAS
Precauções de Contato:
Quarto Privativo:
• Higienizar as mãos com clorexidina degermante a 2%;
• O paciente deve ser internado em quarto privativo ou, caso não seja possível,
coorte de pacientes infectados ou colonizados pelo mesmo microrganismo;
• Separar antes de entrar na enfermaria ou quarto todo o material que deverá ser
utilizado no procedimento;
• Avental e luvas devem ser vestidos antes de entrar no quarto e retirado no
quarto ou na antessala caso exista;
• Limpeza e desinfecção do ambiente em torno do paciente devem ser com álcool
a 70% e cuidados especiais no manejo de roupas usadas;
Avental:
• Higienizar as mãos com clorexidina degermante;
• Paramentar-se seguindo a sequência: (avental, máscara, óculos de proteção e
luvas);
• O avental deve ser de mangas longas, punhos de malha ou elástico com
abertura para trás, sempre amarrar as tiras para evitar que escorre durante o
procedimento.
Luvas:
• Seguir o procedimento das Precauções Padrão.
Máscara:
• Seguir o procedimento das Precauções Padrão.
Artigos e equipamentos:
• Deve ser de uso exclusivo do paciente: (estetoscópio, termômetro
esfigmomanômetro (seguir o procedimento das Precauções Padrão).
Ambiente:
• Proceder a limpeza com água e sabão e desinfecção com álcool a 70% das
superfícies mais tocadas, como: grades de camas ou macas, cabeceira da
cama, mesa de refeição;
• É importante ressalta, quando houver matéria orgânica visível nas superfícies,
deve ser retirada com papel toalha ou tecido absorvente antes da limpeza e
desinfecção de rotina.
Visitas:
• As visitas devem ser restritas, orientadas quanto a higiene das mãos e em caso
de dúvida quanto as precauções especificas procurar a equipe de enfermagem.
Precauções de Gotículas:
Quarto privativo:
• Deve ser internado em quaro privativo, ou caso não seja possível, coorte de
pacientes com a mesma doença respeitando a distância mínima de um metro
entre os leitos, manter sempre a porta fechada.
Máscara:
• Colocar máscara cirúrgica ao entrar no quarto do paciente e durante todo o
período que estiver no quarto;
• As máscaras cirúrgicas devem ser utilizadas quando houver risco de exposição
a gotículas respiratória ou quando o profissional atuar a uma distância inferior a
um metro do paciente;
• Trocar as máscaras cirúrgicas no tempo máximo de duas horas ou quando
estiverem úmidas sujas ou com sua integridade comprometida, retirá-las ao sair
do quarto;
• Orientar o paciente a cobrir a boca e o nariz ao tossir espirrar utilizado lenço de
papel, e descartá-lo logo após, higienizar as mãos (etiqueta respiratória).
Visitas:
• As visitas devem ser restritas e orientadas quanto a higienização das mãos, uso
de máscara; em caso de dúvida quanto ao isolamento, entrar em contato com
equipe de enfermagem.
Quarto privativo:
• É necessário quarto privativo para acomodação do paciente, dotado de sistema
de ventilação de ar especial com pressão negativa em relação as outras áreas
com filtração de ar com filtros de alta eficiência com seis a doze trocas por hora;
especial;
• Caso não haja quarto com essas características (quarto com pressão negativa),
manter o paciente em quatro privativo com porta fechada e boa ventilação.
Gorro ou Touca:
• O gorro deve ser utilizado pelos profissionais somente quando houver riscos de
exposição a aerossóis em atividades como intubação ressuscitação
cardiopulmonar, coleta de swab nasotraqueal e orotraqueal, atividades
odontológicas utilizando equipamento de alta rotação.
Visitas:
• As visitas devem ser restritas e orientada quanto a higienização das mãos,
• O uso de máscara deve ser cirúrgico em caso de dúvida quanto ao isolamento,
entrar em contato com a equipe de enfermagem.
7. Bibliografia Consultada:
CAVALCANTE, N.J.F.; SIROMA, F.; FEIJÓ, R.D.F.; SANTOS, D.W.L.; ABREU, E.S.
de; SILVA, A.M. da C.; RICHTMANN, R. Recomendações para precauções e
isolamento. Instituto de Infectologia Emílio Ribas. São Paulo, 2011.
transmissão-respiratoria/coronavirus-covid19/orientações-notas-tecnicas> Acesso
em março de 2020.
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
• Avental;
• Máscara cirúrgica.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
Responsável: Todo Profissional que tem contato direto com paciente
Descrição:
6. Não descartar material perfurocortante em saco de lixo comum, mesmo que seja
branco; descartar sempre na caixa de perfurocortante;
7. Usar sapatos fechados (não de tecido) para proteção dos pés em locais úmidos,
com presença de material biológico ou onde haja risco de acidente percutâneo
(Ex.: consultório médico, sala de coleta de exames, centro cirúrgico, centro de
material e esterilização e outros).
8. Fazer de uso de EPI adequado fornecido pela instituição, conforme atividade a
ser realizada.
1. Lavar abundantemente o local com água e sabão. O contato com pele íntegra
possivelmente não constitui situação de risco;
2. Após exposição da mucosa lavar com soro fisiológico 0,9% ou água corrente
em abundância, repetindo a operação por várias vezes;
3. Não fazer espremedura do local ferido, pois há um aumento da área lesada e,
consequentemente, aumento da exposição ao material infectante;
4. Não usar soluções irritantes como hipoclorito de sódio;
5. Se o profissional se acidentar com o paciente tendo sorologia desconhecida,
aconselhar o paciente a colher material para realização das sorologias (HIV,
VHB e VHC);
6. Encaminhar o funcionário e a fonte se conhecida ao AMA Sorocabana, para
coleta de teste rápido e consulta médica;
7. Encaminhar o funcionário ao centro de referência SAE/IST para consulta com
médico infectologista e iniciar profilaxia, caso necessário.
8. Realizar o acompanhamento sorológico do funcionário acidentado por 6 meses
(data do acidente, 30 dias, 3 meses e 6 meses);
9. A recusa do profissional acidentado em realizar as sorologias ou profilaxias
específicas quando indicadas ou o acompanhamento sorológico, deve ser
registrada em prontuário funcional;
10. O funcionário deve ser atendido nas primeiras 2 horas após o acidente e no
máximo até 72 horas após o acidente;
11. A indicação terapêutica deve ser cautelosa e precisa. Indicada pelo médico
infectologista do SAE/DST.
Observação:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
● Avental.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
Admissão:
1. Nome completo do paciente, data, hora da admissão;
2. Condição de chegada (deambulando, maca ou cadeira de rodas);
3. Presença do acompanhante ou responsável;
4. Queixas relacionadas ao motivo da internação e higiene;
5. Procedimentos e cuidados, tais como: sinais vitais, punção de acesso venoso,
coleta de exames;
6. Orientações prestadas.
Transferência de Unidade/Setor:
1. Motivo da transferência;
Período intraoperatório:
1. Horário de chegada e saída de SO;
2. Realização checklist de cirurgia segura;
3. Posicionamento em mesa operatória;
4. Local da incisão, monitoramento;
5. Local da placa de bisturi;
6. Nome da cirurgia realizada;
7. Nome dos participantes da cirurgia;
8. Tipo de anestesia;
9. Setor de destino (observação leito, recuperação pós anestésica);
10. Forma de transporte (cadeira de rodas, maca);
11. Queixas (algias, desconforto respiratório).
Alta:
1. Data e horário da saída;
2. Condições da saída (deambulando, maca, cadeira de rodas);
3. Acompanhado (com quem ou sozinho);
4. Procedimentos/cuidados realizados, conforme prescrição ou rotina institucional
(mensuração de sinais vitais, retirada de dispositivos);
5. Orientações prestadas.
Óbito:
1. Assistência prestada durante a constatação;
Como anotar:
1. A anotação deve ser clara, objetiva, precisa, com letra legível e sem rasuras;
2. Não usar corretivo, por ser um documento legal. Se fizer anotações erradas,
colocar entre vírgulas a palavra digo e anotar logo em seguida o texto correto.
Se a anotação errada for extensa, escrever com letra de imprensa e maior do
que a escrita anteriormente a palavra “Sem efeito” registrando logo em seguida
o horário que aquela anotação estava errada;
3. Escrever as palavras por extenso;
4. Só usar abreviaturas padronizadas. Utilizar terminologia científica;
5. Evitar termos genéricos como: sem queixas, sem intercorrências até o
momento. Essas anotações não fornecem informações objetivas a respeito das
condições do paciente;
6. Não deixar espaços em branco entre uma e outra anotação. Não passar traço
entre o final e a identificação do profissional;
7. O ato de checar “V” utilizado sobre o horário, nas prescrições de enfermagem e
médica, significa que a ação foi realizada, e o “O” significa que a ação prescrita
não foi realizada. Acima do sinal “V” é indispensável colocar as iniciais do nome
do profissional que realizou a ação, o que permite a identificação do responsável
pelo cuidado. Quando um horário está circundado é importante anotar a
justificativa da não realização do cuidado;
7. Bibliografia Consultada:
VOLPATO, Andrea Cristina Bressane & PASSOS, Vanda Cristina dos Santos.
Técnicas Básicas de Enfermagem. Martineri, 4ªed; p.76-79. São Paulo, 2009.
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
• Avental;
• Luvas de procedimento;
• Máscara.
5. Materiais:
• Bandeja;
• Copo descartável pequeno;
• Medicação conforme prescrição.
6. Conteúdo:
Observação:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
SAEP Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória
VO Via Oral
S/N Se necessário
ML Mililitro.
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
• Avental;
• Luvas de procedimento;
• Máscara.
5. Materiais:
• Bandeja;
• Copo descartável pequeno;
• Dosador em ml ou uma (01) seringa descartável compatível com o volume da
medicação;
• Copo graduado S/N;
• Água potável;
• Medicação prescrita;
• Papel toalha.
6. Conteúdo:
Observação:
• Não deve ser administrada medicação oral em pacientes com vômitos,
inconscientes ou incapacidade de deglutir.
• Avaliar o paciente antes de preparar os medicamentos, verificando as condições
ou fatores que influenciam na administração por essas vias, como: jejum,
náuseas e vômitos.
Equivalência de medidas:
● 1 colher de sopa = 15 ml.
● 1 colher de sobremesa = 10 ml.
● 1 colher de chá = 5 ml.
● 1 colher de café = 3 ml.
● 1 ml = 20 gotas.
● 1 gota = 3 microgotas.
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de Atendimento
SAEP Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória
SN Se necessário
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
• Avental;
Hospital Dia Rede Hora Certa Lapa PÁGINA 164 DE 352
Rua: Faustolo, 1633 - Lapa.
Cep: 05041-001, São Paulo – SP.
Tel.: (11) 3879-3090
MANUAL DE NORMAS, ROTINAS E POP’s
DE ENFERMAGEM DO CENTRO CIRÚRGICO
DO HOSPITAL DIA REDE HORA CERTA LAPA
• Luvas de procedimento;
• Máscara.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
● Dose certa;
● Via certa;
● Hora certa.
3. Perguntar ao paciente se possui alergia ao medicamento;
4. Orientar o paciente sobre o procedimento que será realizado, lembrando que
apesar de baixo risco que a injeção oferece, há sempre desconforto decorrente
da perfuração;
5. Realizar a desinfecção da bandeja com álcool a 70%;
6. Separar o medicamento;
7. Realizar a higienização das mãos;
8. Calçar as luvas de procedimento;
9. Realizar a desinfecção da ampola ou tampa do frasco ampola com álcool a
70%;
10. Posicionar o paciente de forma adequada ao procedimento;
11. Avaliar e delimitar a área de aplicação;
12. Aspirar ao medicamento (se necessário diluir e certificar-se realizar dos
movimentos para diluição);
13. Realizar a antissepsia da pele com a mão dominante, realizando sempre
movimentos no mesmo sentido utilizando-se, para tanto, de uma bola de
algodão embebida em álcool a 70%, que não deve encharcada para evitar que
escorra pela pele;
14. Firmar o músculo utilizando dedo indicador e o polegar da mão não dominante;
com a mão dominante segurar o corpo da seringa;
15. Introduzir a agulha toda, num só movimento, em ângulo de 90º, no quadrante
superior externo o ou deltoide com o bisel lateralizado para dentro;
16. Aspirar lentamente; se refluir sangue, retirar a agulha do local, desprezar todo
material e reiniciar o procedimento;
17. Injetar a medicação lentamente;
18. Ao término da introdução do líquido, retirar a agulha/seringa com movimento
rápido e preciso, comprimindo o local com algodão. Não massagear,
observando presença de edema, hematoma ou sangramento local;
19. Orientar o paciente quanto a possíveis reações;
Observação:
7. Bibliografia Consultada:
BERALDO, Marisa & LUNA, Patrícia. In: Manual Técnico: Normatização das Rotinas
e Procedimentos de Enfermagem nas Unidades Básicas de Saúde. Secretaria da
Saúde, Coordenação de Atenção Básica. Secretaria Municipal de Saúde de São
Paulo. 2ª edição. São Paulo: SMS, 2015.
1. Abreviaturas:
FA Ficha de Atendimento
SAEP Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória
SF Soro fisiológico
SG Soro glicosado
SN Se necessário
2. Introdução:
Considerações importantes:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
• Avental S/N;
• Luvas de procedimento S/N;
• Máscara.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
● Dose certa;
● Via certa;
● Hora certa.
3. Perguntar ao paciente se possui alergia ao medicamento;
4. Orientar o paciente sobre o procedimento que será realizado, lembrando que
apesar de baixo risco que a injeção oferece, há sempre desconforto decorrente
da perfuração;
5. Realizar a desinfecção da bandeja com álcool a 70%;
6. Realizar a higienização das mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico;
7. Calçar as luvas de procedimento;
8. Separar o medicamento;
9. Realizar a desinfecção da ampola ou tampa do frasco ampola com álcool a
70%;
10. Quebrar a ampola envolvendo-a com gaze ou algodão para evitar acidentes,
pressionando-a com o dedo indicador e o polegar da mão dominante;
11. Aspirar o medicamento (se necessário diluir e certificar-se realizar dos
movimentos para diluição);
12. Trocar a agulha de aspiração pela agulha de aplicação;
13. Reunir o material na bandeja;
14. Posicionar o paciente de forma adequada e explicar o procedimento;
15. Avaliar e delimitar a área de aplicação;
16. Realizar a antissepsia da pele com a mão dominante, realizando sempre
movimentos no mesmo sentido utilizando-se, para tanto, de uma bola de
algodão embebida em álcool a 70%, que não deve encharcada para evitar que
escorra pela pele;
17. Pressionar a pele segurando-a e mantendo-a suspensa entre os dedos
indicador e polegar, formando uma prega (Coxim). Em indivíduos caquéticos
além de fazer a prega com a pele deve-se introduzir a agulha em posição
paralela à pele;
18. Introduzir a agulha rapidamente na área escolhida, com ângulo indicado para
a espessura da tela subcutânea, que pode ser: indivíduos magros – ângulo de
30°, indivíduos com pesos normais – ângulo de 45°, indivíduos obesos –
Observação:
• A absorção da medicação pela via subcutânea é mais lenta que pela via IM e EV;
• O volume injetado pode ser frações de ml, podendo variar conforme as condições
de tecido subcutâneo de cada cliente, geralmente aplica-se até 3ml (excetuando-
se os administrados via hipodermóclise);
• Não tolera substâncias irritantes e medicamentos que retardam a absorção;
• Tolera tanto substâncias aquosas como oleosas, cristalinas ou coloidais;
• Somente soluções isotônicas (SF 0,9% e SG 0,5%) podem ser introduzidas nesta
via;
7. Bibliografia Consultada:
BERALDO, Marisa & LUNA, Patrícia. In: Manual Técnico: Normatização das Rotinas
e Procedimentos de Enfermagem nas Unidades Básicas de Saúde. Secretaria da
Saúde, Coordenação de Atenção Básica. Secretaria Municipal de Saúde de São
Paulo. 2ª edição. São Paulo: SMS, 2015.
1. Abreviaturas:
IM Intramuscular
SAEP Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória
mm Milímetro
ml Mililitro
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
● Avental;
● Luvas de procedimento;
● Máscara;
● Óculos S/N.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
30. Comprimir o local com algodão seco e, se necessário, colocar adesivo estéril no
local;
31. Desprezar todo o material em local apropriado;
32. Realizar lavagem da bandeja com água e sabão, secar com papel toalha e
realizar assepsia com papel toalha e álcool a 70%;
33. Descartar as luvas em local apropriado;
34. Higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico;
35. Observar o local da aplicação se apresenta algum edema ou hiperemia;
36. Realizar anotação de enfermagem do procedimento realizado com horário em
que foi administrado o medicamento, localização da administração, assinatura
e carimbo do profissional que realizou;
37. Encaminhar a FA para o setor indicado.
Observação:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
• Avental;
• Luvas de procedimento;
• Máscara;
5. Materiais:
6. Conteúdo:
26. Com a mão dominante, colocar o bisel da agulha voltado para cima e segurar
a seringa;
27. Com a mão dominante, introduzir a agulha num ângulo de 25 a 45 graus, puxar
o êmbolo verificando se o sangue reflui e após o refluxo de sangue na seringa,
pedir ao paciente para abrir a mão e com a mão não dominante retirar o garrote;
injetar o medicamento lentamente e colocar o curativo pronto ou bola de algodão
seco sem massagear;
28. Ocluir com curativo se indicado;
29. Orientar o paciente a não utilizar demasiadamente o membro que recebeu a
aplicação;
30. Observar as reações e queixas do paciente;
31. Deixar o paciente em posição confortável;
32. Desprezar o conjunto de seringa e agulha (sem encapá-la) na caixa de descarte
de material perfurocortante;
33. Recolher o que deve ser guardado, desprezar o restante do material utilizado
no lixo apropriado;
34. Retirar as luvas de procedimento e higienizar as mãos com água e sabão
líquido ou gel alcoólico;
35. Checar a prescrição médica conforme normativa da unidade, carimbar, assinar
e datar;
36. Comunicar ao enfermeiro ou médico reações adversas;
37. Registrar na FA ou no prontuário do paciente: local da punção, número do
dispositivo, assinar com letra legível, carimbar e datar.
Jelco:
Os jelcos são dispositivos flexíveis em que, após a punção, a agulha é retirada
ficando na luz da veia apenas o mandril. São numerados em pares, sendo o 16 o
maior e mais calibroso até o 26 que é o menor e mais fino.
7. Bibliografia Consultada:
VOLPATO, Andrea Cristine Bressane; PASSOS, Vanda Cristina dos Santos. Técnicas
Básicas de Enfermagem. p.411-415, 4ª. ed., Ed. Martinari, São Paulo, 2016.
1. Abreviaturas:
FA Ficha de Atendimento
PA Pressão Arterial
HAS Hipertensão Arterial Sistólica
MmHg Milímetro de Mercúrio
PAD Pressão Arterial Diastólica
PAS Pressão Arterial Sistólica
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
● Avental;
● Luvas de procedimento;
● Máscara.
5. Materiais:
● Bandeja;
● Esfigmomanômetro aneroide digital tamanho adequado ao paciente ou aparelho
multiparâmetros;
● Estetoscópio;
● Álcool 70% (gel);
● Relógio com marcação de segundos;
● Algodão;
● FA para anotação.
6. Conteúdo:
Observações:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de Atendimento
S/N Se necessário
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
● Avental;
● Luvas de procedimento;
Hospital Dia Rede Hora Certa Lapa PÁGINA 192 DE 352
Rua: Faustolo, 1633 - Lapa.
Cep: 05041-001, São Paulo – SP.
Tel.: (11) 3879-3090
MANUAL DE NORMAS, ROTINAS E POP’s
DE ENFERMAGEM DO CENTRO CIRÚRGICO
DO HOSPITAL DIA REDE HORA CERTA LAPA
● Máscara.
5. Materiais:
● Bandeja;
● Algodão;
● Álcool a 70%;
● Fita teste;
● Lanceta ou agulha 13 x 4,5 estéril (s/n);
● Glicômetro Acu Check Guide;
● Caixa de perfurocortante.
6. Conteúdo:
11. Ao sair sangue da polpa digital (dedo), colocar uma gota dele na fita teste;
12. Secar o local da punção, certificando-se da interrupção do sangramento e
orientar o paciente para segurar o algodão até estancar o sangramento;
13. Aguardar o tempo da leitura realizado pela fita teste no aparelho;
14. Para retirar a fita apertar o botão lateral a direita que ela se solta
automaticamente.
15. Desprezar a fita em lixeira infectante.
16. Retirar as luvas de procedimento, desprezá-las em local indicado e higienizar
as mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico;
17. Comunicar o resultado ao enfermeiro ou médico da unidade em caso de
hipoglicemia ou hiperglicemia;
18. Todo paciente que relatar Diabetes Mellitus deverá ser mensurada a glicemia
capilar;
19. Todo paciente que fizer uso de insulina na unidade, deverá ser mensurada sua
glicemia capilar após 01 hora da aplicação, com anotação na FA;
20. Orientar o paciente quanto ao resultado e seguir fluxo de atendimento conforme
a necessidade do paciente.
21. Realizar anotação de enfermagem, assinar com letra legível, datar e carimbar;
22. Registrar o procedimento na FA do paciente.
Observação:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de Atendimento
T Temperatura
SAEP Sistematização Assistência de Enfermagem
ºC Graus Celsius
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
● Avental;
● Luvas de procedimento;
● Máscara.
5. Materiais:
Bandeja contendo:
● Álcool a 70%;
● Bolas de algodão;
● Termômetro clínico digital ou infravermelho;
● Papel toalha.
6. Conteúdo:
Observação:
7. Bibliografia Consultada:
BRASILEIRO, Marislei de Souza Espíndola & MELO, Lara Isa de Souza Gontijo.
Procedimentos Operacionais Padrão: semiologia e semiotécnica em enfermagem.
Editora AB. Goiânia, 2013.
1. Abreviaturas:
FA Ficha de Atendimento
FR Frequência Respiratória
RPM Respirações por Minuto
RN Recém-nascido
2. Introdução:
Terminologia:
RN 40 a 60 RPM
Lactente 30 a 40 RPM
Criança 20 a 25 RPM
Adulto 14 a 20 RPM
2. Objetivos:
3. EPI’s:
● Avental
● Luvas de procedimento
4. Materiais:
5. Conteúdo:
Observação:
6. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de Atendimento
S/N Se necessário
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
● S/N.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
COREN Conselho Regional de Enfermagem
FA Ficha de Atendimento
SpO2 Saturação Periférica de Oxigênio
FiO2 Fração Inspirada de Oxigênio
PEEP Pressão Expiratória Final Positiva
O2 Oxigênio
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
● Avental;
● Luvas de procedimento.
5. Materiais:
● Gaze ou algodão;
● Álcool 70% ou swab;
● Sensor para Oximetria;
● Cabo intermediário;
● Monitor ou Visor;
● Removedor esmalte S/N.
6. Conteúdo:
8. Remover sujidade ou excesso de suor da região escolhida como dedo das mãos,
pés ou lóbulo da orelha com swab de álcool 70%;
9. Remover esmalte das unhas dos dedos dos pacientes;
10. Ligar o monitor;
11. Manter alarmes acionados e em limites adequados;
12. Manter vigilância da área na qual o sensor foi colocado;
13. Realizar alternância do local do posicionamento do sensor no paciente que está
em observação;
14. Higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico;
15. Interpretar os dados e anotar em impresso próprio FA e/ou folha de sinais vitais;
realizar as anotações de enfermagem com data, hora e procedimentos feitos
com a assinatura legível, número do COREN e carimbo.
Observações:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
ECG Eletrocardiograma
IAM Infarto Agudo do Miocárdio
SAEP Sistematização Assistência de Enfermagem Perioperatória
FC Frequência Cardíaca
RA Right Arm (braço direito)
LA Left Arm (braço esquerdo)
RL Right Leg (perna direita)
LL Left Leg (perna esquerda)
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
● Avental;
● Luvas de procedimento;
● Máscara.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
7. Bibliografia Consultada:
ASSIS A.P.; OLIVEIRA F.T.; CAMERINI, F.G.; SILVA R.C.L.; MORAES, C.M.
Parametrização individualizada de alarmes de monitores multiparamétricos em
pacientes infartados. Rev Bras Enferm. 2019; 72(3):609-16. doi:
http://dx.doi.org/10.1590/00347167-2018-0485. Disponível em: <
https://www.scielo.br/pdf/reben/v72n3/pt_0034-7167-reben-72-03-0609.pdf.> acesso
em 2020.
1. Abreviaturas:
SO Sala Operatória
FC Frequência cardíaca
EDA Endoscopia Digestiva Alta
UAR Unidade de Avaliação de Risco
CME Central de Materiais e Esterilização
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
● Roupa privativa;
● Luvas de procedimento;
● Máscara;
● Óculos de proteção individual;
5. Materiais:
● Cateter de O2;
● Sondas de aspiração;
● Seringas de 5, 10 e 20ml;
● Agulhas 25x7, 25x8, 40x12;
● Material para punção periférica (abocath nº 20, 22 e 24, garrote, micropore e
tesoura);
● Frasco com clorexidina alcoólica 0,5%;
● Caixa de descarte para perfurocortantes;
● Suporte de soro fixo;
● Escada com dois degraus;
● Monitor multiparâmetros;
● Mesa auxiliar;
● Frasco de aspiração ligado ao frasco da parede ou aspirador portátil;
● Pinças de biópsia gástrica;
● Frascos de formol para biópsia;
● Xilocaína gel;
● Xilocaína spray;
● Endoscópio montado;
● Bocal.
6. Conteúdo:
Observação:
7. Bibliografia Consultada:
KAULING, Ana Laura Colle; et al. Sedação consciente para endoscopia digestiva a
alta realizada por médicos endoscopistas. Rev. Bras. Anestesiol. 60: 6: 577-583
[online]; Campinas, nov-dez, 2010. Disponível em: <
https://www.scielo.br/pdf/rba/v60n6/v60n6a03.pdf> acesso em 2020.
1. Abreviaturas:
SO Sala Operatória
EDA Endoscopia Digestiva Alta
UAR Unidade de Avaliação de Risco
CME Central de Materiais de Esterilização
O2 O2
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
• Roupa privativa;
• Luvas de procedimento;
• Máscara;
• Óculos de proteção individual.
5. Materiais:
• Cateter de O2;
• Sondas de aspiração;
• Seringas de 5, 10 e 20ml;
• Agulhas 25x7, 25x8, 40x12;
• Material para punção periférica (jelco nº 20, 22 e 24, garrote, micropore, tesoura);
• Equipo de macro gotas
• Soro fisiológico 9% 250ml
• Luvas de procedimento;
• Frasco com clorexidina alcoólica 0,5%;
• Caixa de descarte para perfurocortantes;
• Suporte de soro fixo;
• Escada com dois degraus;
• Monitor multiparâmetros;
• Mesa auxiliar;
• Frasco de aspiração ligado ao frasco da parede ou aspirador portátil
• Pinças de biópsia
• Frascos de formol para biópsia
• Xilocaína gel
• Aparelho de colonoscópio montado.
6. Conteúdo:
Enfermeiro, Médico, Técnico de Enfermagem. Auxiliar de
Responsável
enfermagem
Descrição Técnica:
1. O técnico de enfermagem deve preparar a sala com os aparelhos endoscópios
utilizados no dia conforme agenda.
2. Testar e montar os aparelhos monitor multiparâmetros, gazes.
3. Verificar e repor insumos suficientes para os exames do dia.
4. Verificar o agendamento no sistema informatizado.
5. Chamar o paciente pelo nome completo. Receber o paciente na observação.
6. Solicitar pedido médico conferir o pedido médico devidamente preenchido,
assinado e carimbado
7. Conferir dados do paciente e exame a ser realizado.
8. Checar se paciente realizou avaliação para colonoscopia e anexar a ficha de
avalição ao prontuário.
9. Verificar se paciente está em jejum e se realizou preparo de conforme orientado.
10. Preencher os dados do paciente na ficha e entregar para assinatura e leitura de
termo de consentimento informado
11. Preencher questionário médico e entregar ao técnico de enfermagem da
observação.
12. Na observação o técnico de enfermagem irá vestir o paciente com um avental
descartável, gorro e propé, retirar todos os pertences e entregá-lo ao
acompanhante.
13. Realizar a punção venoso com jelco de calibre adequado a condição venosa do
paciente e instalar o SF 0,9% 250ml, aferir sinais vitais e aguardar a vez de
realizar o exame.
14. O técnico de enfermagem busca o paciente até a observação e o encaminha
para sala de exames;
15. Conferir identificação do usuário com o pedido do exame;
16. Confirmar a retirada de próteses, óculos, bonés e adornos;
17. Posicionar o paciente, mantendo-o aquecido e confortável em lateral esquerda;
18. Monitorar paciente (FC e oximetria de pulso);
Observação:
7. Bibliografia Consultada:
KAULING, Ana Laura Colle; et al. Sedação consciente para endoscopia digestiva a
alta realizada por médicos endoscopistas. Rev. Bras. Anestesiol. 60: 6: 577-583
[online]; Campinas, nov-dez, 2010. Disponível em: <
https://www.scielo.br/pdf/rba/v60n6/v60n6a03.pdf> acesso em: 2020.
1. Abreviaturas:
CVD Cateterismo Vesical de Demora
FA Ficha de Atendimento
SVD Sonda Vesical de Demora
SF Soro Fisiológico
MMII Membros Inferiores
S/N Se necessário
SAEP Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
● Luvas de procedimento;
● Luvas estéreis;
● Óculos de proteção;
● Máscara;
● Gorro.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
EPI’s:
• Luvas de procedimento;
• Máscara;
• Óculos de proteção.
Materiais:
● Seringa de 20 ml;
● Pacote de gaze;
● Recipiente para resíduo infectante e comum;
Técnica de Retirada:
Observações:
7. Bibliografia Consultada:
BRASILEIRO, Marislei de Souza Espíndola & MELO, Lara Isa de Souza Gontijo.
Procedimentos Operacionais Padrão: semiologia e semiotécnica em enfermagem.
Editora AB. Goiânia, 2013.
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
● Óculos de proteção;
● Máscara;
● Luva de procedimento;
● Luva estéril.
5. Materiais:
● KIt de cateterismo vesical esterilizado contendo cuba rim, cúpula e pinça cherron
● Cateter vesical (cateter de Folley de 2 ou 3 vias conforme prescrição médica) de
tamanho adequado ao paciente, observando idade, peso e altura (homens: 16, 18
ou 20);
● Bolsa coletora de urina (sistema fechado);
● Seringa de 20 ml;
● Seringa de 10 ml;
● Agulha 40 x12 mm para aspiração;
● Solução tópica antisséptica clorexidina aquosa à 0,2%;
● Soro fisiológico;
● Água destilada;
● Geleia anestésica (pode ser prescrita pelo enfermeiro);
● Gaze estéril;
● Micropore;
● Filme transparente ou micropore;
● Lençol descartável;
● Saco plástico para resíduo infectante (branco);
● Saco plástico para resíduo comum (preto);
● Biombo, s/n;
● Material para higiene íntima (toalha ou gaze, luvas para procedimento, sabão
líquido, jarro com água morna).
6. Conteúdo:
EPI’s:
● Luvas de procedimento;
● Máscara;
● Óculos.
Materiais:
● Seringa de 20 ml;
● Pacote de gaze;
● Recipiente para resíduo comum e infectante.
Técnica de Retirada:
Observações:
7. Bibliografia Consultada:
BRASILEIRO, Marislei de Souza Espíndola & MELO, Lara Isa de Souza Gontijo.
Procedimentos Operacionais Padrão: semiologia e semiotécnica em enfermagem.
Editora AB. Goiânia, 2013.
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
Indicações:
● Intoxicações exógenas;
● Vômitos;
● Obter amostras de secreções para testes diagnósticos;
● Remover substâncias tóxicas (lavagem);
Contraindicação:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
● Luvas de procedimento;
● Avental;
● Máscara.
5. Materiais:
● Bandeja;
● Sonda de Levine 12 a 20 Fr (calibre de acordo com a idade do paciente);
● Seringa de 20ml (para adultos);
● Anestésico em gel;
● Fita adesiva para fixação da sonda;
● Estetoscópio;
6. Conteúdo:
Cuidados Relacionados:
● Cianose, tosse e dispneia são indicativas de que a sonda está sendo dirigida para
o trato respiratório (retirar a sonda imediatamente);
• Trocar a fixação da sonda diariamente ou sempre que estiver solta ou suja;
• É privativo ao enfermeiro na equipe de enfermagem a instalação da sonda
nasogástrica;
Observações:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de Atendimento
UAR Unidade de Avaliação de Risco
ºC Graus Celsius
S/N Se necessário
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
● Avental;
Hospital Dia Rede Hora Certa Lapa PÁGINA 248 DE 352
Rua: Faustolo, 1633 - Lapa.
Cep: 05041-001, São Paulo – SP.
Tel.: (11) 3879-3090
MANUAL DE NORMAS, ROTINAS E POP’s
DE ENFERMAGEM DO CENTRO CIRÚRGICO
DO HOSPITAL DIA REDE HORA CERTA LAPA
● Luvas de procedimento;
● Máscara.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
7. Bibliografia Consultada:
BRASILEIRO, Marislei de Souza Espíndola & MELO, Lara Isa de Souza Gontijo.
Procedimentos Operacionais Padrão: semiologia e semiotécnica em enfermagem.
Editora AB. Goiânia, 2013.
1. Abreviaturas:
SF Soro Fisiológico
S/N Se necessário
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
• Avental;
• Luvas de procedimento;
• Máscara cirúrgica;
• Óculos de proteção;
• Gorro
5. Materiais:
• Luva estéril;
• Gaze estéril;
• Compressa de algodão tipo zobec
• Filme transparente ou adesivo hipoalergênico estéril micropore?? (curativo
cirúrgico deve ser estéril)
• SF 0,9%;
• Clorexidina alcoólica, aquosa e degermante;
• Álcool 70%;
• Kit curativo (pinça anatômica, pinça kelly reta, tesoura)
• Biombo S/N.
6. Conteúdo:
7. Bibliografia Consultada:
VIEIRA, Ana Laura Gomide; STOCCO, Janislei Giseli Dorociaki; RIBEIRO, Anna
Carolina Gaspar; FRANTZ, Cristina Valéria. Curativos utilizados para prevenção de
infecção do sítio cirúrgico no pós-operatório de cirurgia cardíaca: revisão
integrativa. Rev. Esc. Enferm. USP [online]. São Paulo, v. 52, e03393, 2018.
Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/reeusp/v52/1980-220X-reeusp-52-
e03393.pdf> acesso em 2020.
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
• Avental;
• Luvas de procedimento;
• Máscara;
• Óculos de proteção.
5. Materiais:
• Bandeja;
• Tesoura com ponta redonda;
• Compressas não estéreis;
• Gazes não estéreis;
• Lâmina de barbear
• Saco de lixo;
• Luvas de procedimento;
• Biombo (se necessário);
• Bacia com água morna;
• Sabonete líquido;
• Toalha.
6. Conteúdo:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
• Orientar o seu uso e manuseio, para evitar queimaduras devido ao mau uso do
equipamento;
• Tem a finalidade de coagular, dissecar e fulgurar (coagulação artificial).
4. EPI’s:
• Roupa privativa;
• Luvas de procedimento;
• Máscara;
• Touca;
• Propé.
5. Materiais:
• Bisturi elétrico;
• Pedal;
• Cabo da placa isolante;
• Placa isolante descartável ou permanente (adulto ou infantil);
• Caneta de bisturi esterilizada;
• Gel.
6. Conteúdo:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviatura:
2. Introdução:
A via inalatória, permite uma ação terapêutica mais rápida e com maior eficácia,
utilizando doses menores de terapêutica, associando-se a menos efeitos adversos.
É atualmente reconhecida como a via de eleição para a administração de fármacos
no tratamento das doenças respiratórias e veio contribuir para a melhoria da
qualidade de vida dos doentes, principalmente daqueles com patologia crônica,
como a asma e a doença pulmonar obstrutiva crônica.
3. Objetivos:
4. EPI’s:
• Avental;
• Luvas de procedimento;
• Máscara;
• Óculos de proteção.
5. Materiais:
• Bandeja
• Fonte de O2;
• Seringa para medir dose se necessário;
• Nebulizador com máscara;
• Recipiente para expectoração;
• Toalhas ou lenços de papel;
• Manômetros de O2 ou ar comprimido.
6. Conteúdo:
Observação:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
O2 Oxigênio
FA Ficha de Atendimento
SF Soro Fisiológico
L/min Litros por minuto
% Porcentagem
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
• Luvas de procedimento;
• Avental.
5. Materiais:
Cateter Nasal:
• Bandeja;
• Umidificador;
• Extensão de látex;
• Água destilada;
• Micropore;
• SF 0,9%;
• Cânula Nasal 6, 8 ou 10; ou cateter de O2 tipo óculos;
• Fita adesiva hipoalérgica;
• Régua ou torpedo de oxigênio;
• Álcool a 70%;
• Fluxômetro.
6. Conteúdo:
Cateter nasal:
Observação:
• Realizar revezamento do cateter nasal nas narinas a cada oito horas e observar
integridade e o fluxo do cateter;
• Observar a integridade das narinas durante todo o tratamento.
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
EPI Equipamento de Proteção Individual
CEPE Código de Ética do Profissional de Enfermagem
COFEN Conselho Federal de Enfermagem
SN Se Necessário
SF Soro Fisiológico
Fio² Fração de Oxigênio Inspirado
IOT Intubação Orotraqueal
SpO2 Saturação Capilar Periférica de Oxigênio
FR Frequência Respiratória
FC Frequência Cardíaca
PA Pressão Arterial
EAP Edema Agudo de Pulmão
DPOC Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
PEEP Pressão Positiva Expiratória Final
TOT Tubo Orotraqueal
TQT Traqueostomia
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
• Avental;
• Luva estéril:
• Luvas de procedimento;
• Óculos de proteção,
• Gorro;
• Máscara cirúrgica.
5. Materiais:
• Bandeja
• Sonda de aspiração estéril de calibre adequado para idade do paciente;
• Luvas de procedimentos;
• Gazes;
• Extensão de látex;
• Frasco de aspiração conectado à rede de vácuo ou ar comprimido;
• Frasco contendo água estéril ou soro fisiológico estéril;
• Aspirador elétrico ou de parede.
6. Conteúdo:
Observação:
Coloração da secreção:
Espessura / Quantidade:
• Fluída (fisiológico);
• Semi–espessa;
• Espessa;
• Pequena (+);
• Média (++);
• Grande (+++).
Observações:
• Sempre limpar a sonda com compressa de gazes estéril da parte proximal para
distal sem contaminar.
• Art. 3º: Os pacientes atendidos em situações de emergência, considerados
graves, mesmo que não estando em respiração artificial, deverão ser aspirados
pelo profissional Enfermeiro, exceto em situação de emergência, conforme
dispõe a Lei do Exercício Profissional de Enfermagem e Código de Ética do
Profissional de Enfermagem – CEPE.
6. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
• Avental;
• Luvas de procedimento;
• Máscara;
• Óculos de proteção.
5. Materiais:
• Carro de emergência;
• Desfibrilador;
• Gel condutor;
• Ambú com reservatório de oxigênio;
• Materiais para intubação orotraqueal S/N.
6. Conteúdo:
14. Retirar as luvas de procedimento e higienizar as mãos com água e sabão líquido
ou gel alcoólico;
15. Fazer o registro de enfermagem e médico em prontuário com horário de início
do atendimento, procedimentos realizados, medicações administradas e qualquer
outra ocorrência. Assinar e carimbar a anotação com COREN e categoria.
16. Após o uso, desligar os aparelhos utilizados, realizar higienização dos mesmos
e limpeza terminal na sala.
17. Encaminhar o Ambú e demais materiais esterilizáveis para o expurgo.
18. Realizar conferência e reposição do carro de emergência imediatamente após
o evento.
Observações:
● Se o paciente apresentar PCR fora do leito, deverá ser atendido no mesmo local;
● Lembre-se que as compressões não devem ser interrompidas;
● O carro de emergência deve ser rigorosamente conferido mensalmente e
sempre após o uso e a limpeza dele deve ser realizada
● EPI’s devem ser utilizados de acordo com a indicação determinada para cada
paciente conforme as diretrizes preconizadas pelo CCIH e NR32.
Anexo:
7. Bibliografia Consultada:
American Heart Association (AHA). Destaques das Diretrizes de RCP e ACE. Edição
da versão em português: Hélio Penna Guimarães (MD, PhD, FAHA). Texas-USA,
2020. Disponível em: < https://cpr.heart.org/-/media/cpr-files/cpr-guidelines-
files/highlights/hghlghts_2020eccguidelines_portuguese.pdf> acesso em 2020.
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
O impresso SAEP foi desenvolvido como um instrumento para auxiliar todo o processo
de assistência de enfermagem que será prestada ao paciente cirúrgico, atendendo de
forma planejada e humanizada os processos operatórios: pré-operatório,
intraoperatório e pós-operatório. O SAEP é uma exigência do Conselho Federal de
Enfermagem e que todos os registros são uma forma de respaldar o cuidado de
enfermagem prestado ao paciente no bloco cirúrgico.
3. Objetivos:
4. EPI’s:
• Roupa privativa;
• Luvas de procedimento S/N.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
Observação:
Impresso SAEP:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária
OMS Organização Mundial da Saúde
SO Sala operatória
SAEP Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória
RPA Recuperação pós-anestésica
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. Definições:
5. Etapas:
Na admissão do paciente:
A equipe deverá revisar em conjunto a cirurgia realizada por meio dos seguintes
passos:
6. Conteúdo:
Anexo:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
SO Sala Operatória
CC Centro Cirúrgico
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
• Roupa Privativa;
• Luvas de procedimento;
• Máscara;
• Touca descartável;
• Propé.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
LAP Pacote contendo campos cirúrgicos
SO Sala Operatória
CME Central de Material e Esterilização
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
• Roupa privativa;
• Luvas de procedimento;
• Luvas estéreis;
• Óculos protetor;
• Máscara;
• Propé;
• Gorro.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
7. Bibliografia Consultada:
Data da
Elaboração:
POP n°: 51 Revisão:
Vilma Kinuyo Arakaki
07/2022
Análise e validação: Colaboração:
Esperança S. de Abreu Vanessa M. Maldonado
1. Abreviaturas:
EPI Equipamento de Proteção Individual
2. Introdução:
3. Objetivos:
● Reduzir o risco de contaminação das mãos dos profissionais da saúde com sangue
e fluidos corporais;
● Reduzir o risco de disseminação de microrganismos no ambiente e de transmissão
do profissional de saúde para o paciente e vice-versa, assim como de um paciente
para outro.
● Fornecer subsídio para realização de procedimentos com técnica estéril.
4. EPI’s:
• Luva estéril.
5. Conteúdo:
8. Pegar a luva esquerda (pela dobra estéril do punho) com a mão direita (já
enluvada) e calçar a mão esquerda;
2. Com a mão oposta, segure na parte externa da luva, na região dos punhos,
puxando-a em direção à ponta dos dedos, virando-a pelo avesso;
4. Retirar a segunda luva segurando-a pela parte interna da luva, de modo que uma
luva permaneça dentro da outra e o lado contaminado para dentro;
6. Realizar a higienização das mãos com água e sabão líquido ou gel alcóolico.
6. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
CME Central de Material e Esterilização
2. Introdução:
3. Objetivos:
• Armazenar material estéril de maneira organizada e facilitar sua utilização.
• Garantir a integridade das embalagens e campos operatórios e validade dos
materiais.
4. EPI’s:
• Roupa privativa;
• Luvas de procedimento;
• Máscara cirúrgica.
5. Materiais:
• Álcool 70%;
• Caixas organizadoras;
• Armários para guarda das caixas.
6. Conteúdo:
12. Limpeza terminal realizada semanalmente com álcool 70% pelo técnico de
enfermagem e instrumentadora.
Observação:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
• Luvas de Procedimento;
• Avental.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
Responsável: Enfermeiro
Descrição:
Observações:
Técnico/Auxiliar de Enfermagem:
Observação:
7. Anexo:
8. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
CME Central de Material e Esterilização
FA Ficha de Atendimento
SO Sala Operatória
2. Introdução:
3. Objetivo:
4. EPI’s:
• Roupa privativa;
• Luvas de procedimento;
• Máscara cirúrgica;
• Óculos de proteção.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
AIH Autorização de Internação Hospitalar
FA Ficha de Atendimento
SF Soro fisiológico
SAEP Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
• Roupa privativa;
• Luvas de procedimento;
• Máscara cirúrgica;
• Óculos de proteção;
• Propé;
• Gorro descartável.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
➢ Centro cirúrgico
• Na sala de cirurgia antes da indução anestésica, aplicar o checklist de cirurgia
segura.
Alta residencial
2. Liberar o paciente de acordo com a alta médica e entregar resumo de alta, receita
médica e orientações ao acompanhante;
3. Vestir o paciente com sua roupa e pertences e sanar qualquer dúvida referente
ao pós-operatório
4. Solicitar assinatura do paciente e/ou responsável na folha de resumo de alta
deixar uma cópia anexada no prontuário e liberar uma via para o paciente;
5.. Fazer anotação da alta no SAEP e checar a prescrição médica e horário da alta;
6.. O enfermeiro deverá checar se a AIH (autorização de internação hospitalar) está
devidamente preenchida e anexá-la no prontuário para entregar ao setor
administrativo ao final do plantão;
6. Organizar ambiente de trabalho e repor materiais utilizados.
Observação:
O paciente só pode sair de alta com acompanhante maior de idade.
Em caso de permanência após às 19hs o médico deve solicitar transferência para
outro serviço hospitalar.
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
5. Materiais:
6. Conteúdo:
Enfermeiro:
Observações:
“Permitir que a família permaneça algum tempo junto ao seu ente querido,
antes de envolver o corpo na cobertura de óbito”.
7. Bibliografia Consultada:
ROSS, Elisabeth Kubler. Sobre a Morte e o Morrer. Traduzido por Paulo Menezes. 4ª
Tiragem; p.12-13. Ed. Fontes, 2017.
1. Abreviaturas:
CC Centro Cirúrgico
S/N Se Necessário
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
• Máscara;
• Avental;
• Luvas de procedimento (roupa limpa);
• Luvas de borracha (roupa suja);
• Óculos de proteção S/N.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
Observação:
• O nome dos responsáveis pela entrega e peso da roupa deve estar legível nas
03 cópias na nota fiscal;
• Os sacos de hamper são fornecidos pela empresa.
• Na entrega e retirada de roupas feita pela empresa de lavanderia, a separação
entre a roupa limpa e suja no veículo da empresa deve ser rigorosa, envolvendo
preferencialmente veículos diferentes ou ao menos com áreas estritamente
separadas.
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
• Luvas descartáveis;
• Avental;
• Máscara S/N;
• Óculos S/N.
5. Materiais:
• Caixa de perfurocortante.
6. Conteúdo:
Observação:
• Recolher os sacos de lixo uma vez ao dia ou sempre que o saco atingir sua
capacidade de 2/3;
• Recolocar o saco de lixo correspondente ao tipo de resíduo identificado na
lixeira;
• Higienizar a lixeira uma vez por semana ou quando necessário;
• Identificar os sacos de lixos com etiquetas padronizadas pela equipe da Gestão
Ambiental e Resíduos no momento do recolhimento;
• Armazenar os sacos de lixos recolhidos dentro dos contentores de coleta interna
conforme o tipo de resíduo;
• Realizar a coleta interna II, pesar os resíduos, transportar até o abrigo de
resíduos;
• Fazer a coleta seletiva, colaborando com a separação do resíduo reciclável;
• Higienizar os contentores diariamente e higienizar os abrigos de resíduo uma
vez na semana ou quando necessário;
7. Bibliografia consultada:
BRASIL. Casa Civil. Política Nacional dos Resíduos Sólidos – PNRS, estabelecida
pela Lei Federal 12.305 de 2010. Dispõe sobre os instrumentos e diretrizes relativas
ao gerenciamento de resíduos sólido. Brasília, 2010. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>.
1. Abreviaturas:
RDC Resolução da Diretoria Colegiada
EPI Equipamento de Proteção Individual
CNEN Comissão Nacional de Energia Nuclear
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
• Luvas de procedimento;
• Luvas de borracha (S/N);
• Máscara comum;
• Óculos;
• Avental.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
Grupo A:
1 Utilizando os EPI’s, após o manejo com materiais que contenham resíduos com
presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar
risco de infecção, por exemplo: subgrupo A1 descarte de vacinas de
microrganismos vivos ou atenuados;
2 Deve desprezar os resíduos em lixeira com saco plástico branco leitoso, os
sacos devem estar identificados com simbologia da substância infectante. É
proibido o esvaziamento dos sacos ou seu reaproveitamento;
3 Utilizando o pedal da lixeira para abertura da tampa, o profissional deve
desprezar o material de forma que eles preencham até 2/3 do volume da
embalagem, possibilitando que esta seja amarrada com um nó acima do
conteúdo, para evitar o transbordamento na hora da coleta;
4 O procedimento precisa ser realizado de forma a não permitir rompimento.
Grupo D:
Grupo E:
Anexo:
7. Bibliografia Consultada:
CONCLUSÃO
ANEXO:
Lista de Ciência
Declaro que li e estou ciente que devo cumprir os protocolos operacionais padrão que
constam neste manual.
Nº Carimbo e
Nome Função Data
Coren Assinatura
Lista de Ciência
Declaro que li e estou ciente que devo cumprir os protocolos operacionais padrão que
constam neste manual.
Nº Carimbo e
Nome Função Data
Coren Assinatura