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ADULTA E CRIANÇA
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ABERVIATURAS E SIGLAS
FV Fibrilhação Ventricular
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Índice
Introdução....................................................................................................................................4
1. A cadeia de sobrevivência....................................................................................................5
2. Suporte básico de vida (sbv).................................................................................................6
2.1. Para adultos..................................................................................................................6
2.1.1. Avaliar as condições de segurança: reanimador, vítima e terceiros.................7
2.1.2. Avaliar o estado de consciência da vítima............................................................7
2.1.3. Permeabilização da via aérea................................................................................7
2.1.4. Avaliar a respiração..............................................................................................8
2.1.5. Ligar 112..............................................................................................................9
2.1.6. Compressões torácicas..........................................................................................9
2.1.7. Dispositivos de ventilação..................................................................................10
2.1.8. Desfibrilhação automática externa (dae).............................................................11
2.2. Para crianças (pediátrico)...........................................................................................13
2.2.1. Compressões torácicas pediátricas......................................................................14
2.2.2. Ventilações pediátricas.......................................................................................14
3. Posição lateral de segurança...............................................................................................15
3.1. Definição de posição lateral de segurança..................................................................15
3.2. Técnica para colocar uma vítima em pls.....................................................................15
4. Obstrução da via aérea.......................................................................................................17
4.1. Obstrução da via aérea (ova)......................................................................................17
4.2. Algoritmo de desobstrução da via aérea- adulto.........................................................17
4.2.1. Pancadas inter-escapulares.................................................................................17
4.2.2. Compressões abdominais....................................................................................18
4.3. Algoritmo de desobstrução da via aérea- criança........................................................19
4.3.1. Pancadas interescapulares...................................................................................19
4.3.2. Compressões torácicas........................................................................................19
Conclusão...................................................................................................................................21
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INTRODUÇÃO
No âmbito da disciplina de Educação Física foi proposto a realização de um trabalho de
pesquisa e análise sobre o tema “Suporte básico de vida”.
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1. A CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA
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1. Comunicar 112: Chamar os serviços de emergência (112) imediatamente, mesmo de
forma prévia à eventual ocorrência de uma Paragem Cardiorrespiratória (PCR),
aumentando assim a probabilidade de sobrevivência da vítima. O número europeu de
emergência nos países da União Europeia é o 112. Em Portugal, ao ligar 112, a resposta
na área da saúde é assegurada pelos Centros de Orientação de Doentes Urgentes
(CODU), do INEM. O CODU desempenha um papel importante no reconhecimento da
PCR, bem como na instrução e acompanhamento das manobras de reanimação. Sempre
que possível, este contacto deve ser realizado junto da vítima e se o telefone tiver a
função de alta voz, esta poderá ser acionada. As instruções podem ser seguidas
mantendo o diálogo com o operador preparado para instruir o contactante de modo a
que este, rapidamente, identifique que a vítima está inconsciente e não respira
normalmente. Uma respiração mais lenta, profunda e ruidosa, não deve ser confundida
com uma respiração normal e deve ser entendido como a vítima estando PCR. O CODU
deve dar indicação para iniciar manobras de reanimação.
2. Suportar: No intervalo de tempo que decorre entre a ativação e chegada dos serviços
de emergência ao local da ocorrência, devem ser iniciadas de imediato as manobras de
Suporte Básico de Vida (SBV). O SBV permite ganhar tempo, mantendo alguma
ventilação e circulação na vítima, até à chegada dos serviços de emergência. No caso de
existirem dois reanimadores, um deles pode iniciar de imediato as manobras de SBV
enquanto o outro procede à ligação aos serviços de emergência. *
3. Restabelecer: A maioria das paragens cardiorrespiratórias no adulto ocorrem devido a
uma perturbação do ritmo cardíaco chamada Fibrilhação Ventricular (FV). E o único
tratamento capaz de inverter esta situação é a chamada Desfibrilhação que consiste na
aplicação de um choque térmico, através de um desfibrilhador, externamente, ao nível
do tórax da vítima. Este procedimento, se feito eficazmente, pode ser determinante na
sobrevivência do indivíduo.
4. Estabilizar: Esta fase da cadeia revela-se importante por conseguir uma ventilação
mais eficaz (através da entubação endotraqueal) e também uma circulação mais
eficiente (pela administração de medicamentos). Este segmento da cadeia será,
idealmente, iniciado na fase pré-hospitalar e continuado no hospital, permitindo a
estabilização das vítimas recuperadas de paragem cardiorrespiratória. Cada minuto de
atraso na desfibrilhação reduz a probabilidade de sobrevivência entre 10 a 12%, sendo
que nos casos em que o SBV é realizado, o declínio da taxa de sobrevivência é mais
gradual (3-4%).
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2.1. PARA ADULTOS
O SBV constitui um conjunto de procedimentos que tem, como objetivo, a manutenção das
funções vitais até à chegada dos meios diferenciados.
Para tal, é necessário que se reconheça a PCR e inicie, de imediato, RCP de elevada
qualidade, com ventilação eficaz, recorrendo a dispositivos barreira sempre que possível.
Qualquer pessoa pode salvar uma vítima de PCR, no entanto, o treino, a experiência, a
proficiência, bem como a disponibilidade de equipamentos, poderão determinar a abordagem à
vítima:
• RCP só com as mãos - Um indivíduo, enquanto sozinho, pode fazer RCP, aplicando
apenas as compressões até à chegada de outros elementos.
• RCP 30:2 - O indivíduo deve, sempre que possível, executar uma RCP com
compressões e ventilações, numa relação de 30 compressões e 2 ventilações
• Trabalho em equipa - Uma equipa pode administrar RCP de forma coordenada, um
profissional de saúde realiza compressões torácicas, o segundo profissional de saúde faz
ventilações com um insuflador manual e um terceiro profissional de saúde utiliza o
desfibrilhador. Uma equipa coordenada pode realizar várias ações em simultâneo,
aumentando a probabilidade de sucesso da RCP.
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5. Reavalie com regularidade.
Figura 2: Avaliação do estado de
No caso da vítima se encontrar em inconsciente privilegia-se a consciência da vítima
Método 2- Elevação da mandíbula: Deverá ser colocada uma mão de cada lado da cabeça
da vítima, com os cotovelos apoiados na superfície em que
está o doente. Colocar os dedos sob os ângulos da
mandíbula e elevá-la com as duas mãos, deslocando a mandíbula para a frente. O método de
subluxação da mandíbula é utilizado para doentes com suspeita de traumatismo craniano ou
trauma cervical
Figura 4: Permeabilização da
VA segundo método 1
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OUVIR os sons respiratórios;
SENTIR o ar expirado na face;
Se a vítima respirar normalmente, coloque-a na Posição Lateral de Segurança (PLS)
(Figura 6).
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3. Aplicar compressões sobre o esterno, deprimindo-o 5-6 cm a cada compressão (as
compressões podem não produzir um fluxo sanguíneo adequado).
4. No final de cada compressão, aliviar toda a pressão sem remover as mãos do tórax.
5. Aplicar 30 compressões de forma rítmica, com uma frequência de pelo menos 100/minuto (e
não mais de 120/ minuto).
NOTA: Se não tiver máscara, deve apertar o nariz da vítima entre o indicador e o
polegar, de modo que este fique bem vedado. Inspirar profundamente e colocar a
própria boca em volta da vítima, garantindo que não há fugas de ar. Caso não
existam condições de segurança para realizar as ventilações sem máscara, fazer
apenas as compressões de forma contínua, sem parar e mantendo o ritmo.
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o Máscara de bolso com válvula unidirecional: A ventilação através de uma máscara
de ventilação artificial, poderá ser um método escolhido no início da RCP. Este tipo de
dispositivo evita o contacto direto e o risco de infeções cruzadas. A sua fixação deve ser
feita com ambas as mãos, obtendo uma boa selagem, e mantendo a cabeça em extensão.
O ar que inalamos contém cerca de 21% de oxigénio e o ar que exalamos terá cerca de
17% de oxigénio. Assim, o ar que reanimador fornece á vítima tem a quantidade de
oxigénio de que ele necessita.
o Insuflador manual de balão: O insuflador manual de balão é um dispositivo bastante
eficaz, que permite fornecer ventilação com pressão positiva num doente que não
respira ou que não respira normalmente.
Durante a utilização do insuflador manual de balão, o reanimador deve estar posicionado
atrás da cabeça da vítima e fixar a máscara com a técnica C-E (o polegar e o indicador formam
um C e os restantes dedos fazem um E) (Figura 7). Manter sempre a cabeça em extensão e fazer
cada ventilação durante 1 segundo.
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Figura 9: Desfibrilhador automático
externo DAE e posição dos elétrodos
4. Quando o DAE iniciar a análise, deve isolar-se o doente e assegurar que ninguém
está em contacto com o mesmo. O DAE indicará se o choque é necessário:
o Se o choque for recomendado é necessário afastar do doente e assegurar que
ninguém está a tocar no mesmo, e, em seguida pressionar o botão de choque.
Após o choque, deve iniciar-se de imediato SBV com 30 compressões e 2
insuflações e continuar a seguir as indicações do DAE;
o Se o choque não for recomendado deverá reiniciar-se imediatamente SBV
com 30 compressões e 2 insuflações até nova indicação do DAE para parar.
5. Se o doente apresentar sinais de vida, pare o SBV, deve confirmar-se se respira
normalmente e, se estiver inconsciente, deverá colocar-se em PLS ou numa posição
lateralizada. Deve manter-se os elétrodos de desfibrilhação colados ao tórax do
doente e não desligar o DAE.
Os DAE existentes estão preparados para a utilização em vítimas adultas e crianças de 1 ano até
aos 8 anos de idade. No caso dos bebés até 1 ano de idade, é preferível utilizar um
desfibrilhador manual porque permite administrar cargas de energia muito baixas. Nas crianças
abaixo dos 8 anos, é recomendada a utilização de um DAE com elétrodos pediátricos.
No entanto, usar pás para adulto ou carga de choque para adulto é melhor do que não tentar a
desfibrilhação num lactente ou numa criança, caso não estejam disponíveis os dispositivos
recomendados para a criança abaixo de 8 anos ou para o lactente.
O sucesso da desfibrilhação diminuí drasticamente com o tempo, por isso, a desfibrilhação
precoce é um fator determinante para a sobrevivência.
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2. Avaliar se o lactente/criança responde a algum estímulo, chame por ela e estimule
ao nível dos pés e mãos se se tratar de um lactente, ou ao nível dos ombros se for
uma criança.
3. Se o lactente/criança reagir, deverá ser deixado na posição em que está, e avaliar
possíveis traumatismos.
4. Para que a RCP seja iniciada o mais brevemente possível, deve avaliar a respiração
e o pulso em simultâneo, num tempo máximo de 10 segundos:
o Para verificar a respiração, observe, no máximo durante 10 segundos,
se o tórax se eleva. Atenção ao gasping (sinal de PCR)
o Para verificar o pulso: No lactente, palpe o pulso na artéria braquial;
Na criança, palpe o pulso carotídeo ou o pulso femoral. Determinar a
presença ou ausência de pulso pode ser difícil em qualquer doente,
particularmente em lactentes ou crianças, por isso, se não sentir pulso
em 10 segundos, inicie, de imediato, RCP pelas compressões torácicas.
5. Se o lactente/criança respirar normalmente e houver pulso, deve ser monitorizado
até à chegada da ajuda já pedida.
6. Se o lactente/criança não respirar normalmente, mas houver pulso, administre 1
ventilação a cada 3 a 5 segundos, ou cerca de 12 a 20 ventilações por minuto e
verifique o pulso a cada 2 minutos.
7. Se não respirar normalmente e não houver pulso, inicie compressões torácicas de
imediato, alternando com 2 insuflações. Mesmo que sinta pulso, se este é igual ou
inferior a 60 p/min acompanhado de sinais de perfusão inadequada, inicie, na
mesma, RCP.
Os sinais de perfusão inadequada são extremidades frias, alteração do estado de consciência
com diminuição da capacidade de resposta/prostração, pulsos fracos, palidez, cianose das
extremidades e mucosas.
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Após cada compressão, alivie por completo a pressão e permita o retorno total do
tórax.
Minimize interrupções nas compressões torácicas.
O tempo de compressão e descompressão torácicas devem ser iguais.
Nas situações em que a vítima se encontra não reativa e com respiração eficaz, ou se
tiverem sido restaurados os sinais de vida após manobras de reanimação, a manutenção da
permeabilidade da via aérea deverá ser obrigatoriamente garantida. A PLS garante a
manutenção da permeabilidade da via aérea numa vítima inconsciente que respira normalmente:
• Diminuindo o risco de aspiração de vómito;
• Prevenindo que a queda da língua obstrua a VA;
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• Permitindo a drenagem de fluidos pela boca;
• Permitindo a visualização do tórax;
• Não estão demonstrados riscos associados à sua utilização.
• Coloque o braço mais perto (do seu lado) em ângulo reto com o corpo, com o cotovelo
dobrado e a palma da mão virada para cima (Figura 11);
• Segure o outro braço (mais afastado) cruzando o tórax e fixe o dorso da mão na face do
seu lado;
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• Com a outra mão levante a perna do lado oposto acima do joelho dobrando-a, deixando
o pé em contacto com o chão;
• Enquanto uma mão apoia a cabeça a outra puxa a perna do lado oposto rolando a vítima
para o seu lado;
• Estabilize a perna de forma a que a anca e o joelho formem ângulos retos;
• Incline a cabeça para trás assegurando a permeabilidade da VA;
• Ajuste a mão debaixo do queixo, para manter a extensão da cabeça;
• Reavalie regularmente a respiração (na dúvida desfazer a PLS, permeabilizar a VA e
efetuar VOS até 10 segundos).
Se trauma ou suspeita de trauma reafirma-se uma vez mais a contraindicação da PLS no trauma
ou na sua suspeita e deve garantir-se a proteção da coluna, promovendo o mais possível do seu
alinhamento.
A obstrução da via aérea por corpo estranho é pouco frequente, mas constitui-se como uma
causa de PCR acidental potencialmente reversível. Normalmente associada à alimentação e
comumente presenciada, as vítimas apresentam-se inicialmente conscientes e reativas, pelo que
as oportunidades de intervenção precoce podem de forma mais fácil resolver a situação.
O reconhecimento precoce da obstrução da via aérea é fundamental para o sucesso da
evolução da situação de emergência. É importante distinguir esta situação de emergência do
desmaio/síncope, do “ataque cardíaco” (enfarte agudo do miocárdio), das convulsões, da
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overdose por drogas e de outras condições que possam causar dificuldade respiratória súbita,
mas que requerem um tratamento diferente. O reanimador treinado deve identificar sinais de
obstrução da VA.
O risco de OVA é mais elevado em vítimas que apresentem algumas das seguintes
situações: redução do nível de consciência, intoxicação por álcool e/ou drogas, alterações
neurológicas com dificuldade de deglutição e diminuição do reflexo da tosse, alterações
mentais, demência, dentição inexistente e idosos.
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4.2.2. COMPRESSÕES ABDOMINAIS
As compressões abdominais devem ser aplicadas no caso de as pancadas interescapulares
não serem eficazes.
Com a vítima de pé ou sentada:
• Fique por detrás da vítima e circunde o abdómen da mesma com os seus braços; •
Incline a vítima para a frente;
• Feche o punho de uma mão e posicione-o acima da cicatriz umbilical, com o polegar
voltado contra o abdómen da vítima;
• Sobreponha a 2.ª mão à já aplicada;
• Aplique uma compressão rápida para dentro e para cima;
• Repita as compressões até que o objeto seja expelido da VA;
• Aplique cada nova compressão (até 5) como um movimento separado e distinto;
• Após cada compressão abdominal deve verificar se a obstrução foi ou não resolvida.
Sente-se ou ajoelhe-se com o lactente que está asfixiado. Se for fácil, remova a roupa que
cobre o tórax, depois segure-o de barriga para baixo, apoiando-o com o seu antebraço e com a
cabeça mais baixa que o tórax. Segure a cabeça e a mandibula com a mão e tenha cuidado para
não comprimir os tecidos moles da via aérea. Apoie o antebraço sobre a coxa. Aplique 5
pancadas interescapulares e depois vire o corpo do lactente, apoiando a cabeça e pescoço.
Segure-o de barriga para cima, mantendo o antebraço sobre a coxa. Mantenha a cabeça do
lactente em posição mais baixa do que o tronco e administre até 5 compressões torácicas.
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Figura 17: Pancadas interescapulares - Lactente
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CONCLUSÃO
Deste modo é importante reter que em caso de emergência, devemos ligar para o 112 e
colaborar nas questões que nos são colocadas. Neste sentido, o bom funcionamento da cadeia
de sobrevivência permite salvar vidas em risco, sendo que, todos os elos nela constituídos tem
igual importância.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://www.inem.pt/wp-content/uploads/2017/09/Suporte-B%C3%A1sico-de-Vida-
Adulto.pdf
https://www.inem.pt/wp-content/uploads/2021/02/Manual-Suporte-Avancado-de-Vida-
2020.pdf
https://www.inem.pt/wp-content/uploads/2017/09/Suporte-B%C3%A1sico-de-Vida-com-
Desfibrilha%C3%A7%C3%A3o-Autom%C3%A1tica-Externa.pdf
https://www.inem.pt/wp-content/uploads/2017/09/Suporte-B%C3%A1sico-de-Vida-Pedi
%C3%A1trico.pdf
https://www.ordemenfermeiros.pt/arquivo/projectos/Documents/
Projetos_Melhoria_Qualidade_Cuidados_Enfermagem/
CentroHospitalarOeste_CaldasRainha_AprenderSBVParaSalvarInicioUmPercurso.pdf
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