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CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS - UDC

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS

TÍTULO DO ROTEIRO: “RECONHECIMENTO E INSPEÇÃO AURICULAR”

CURSO: BIOMEDICINA DISCIPLINA: MEDICINA TRADICIONAL CHINESA

NOME DO ALUNO: ANGELA AMOROSO, CINTIA PEREIRA LUPSCHINSKY E


MARIA EDUARDA DE PAULA

R.A: 0181254574, 0190273094, 0190266569.

POLO: UDC - VILA “A” DATA: 27/08/2021


INTRODUÇÃO
A auriculoterapia, como parte integrante do sistema de terapias orientais,
faz parte de um arsenal de terapias de conhecimento e constitui um dos
principais microssistemas com finalidade terapêutica (NOGIER, 1998).

Difundida com maior ênfase no Oriente Médio e na Europa Antiga, trata-


se de um ramo da Acupuntura que utiliza o pavilhão auricular para efetuar
tratamento de saúde, através do uso do reflexo que a aurícula exerce sobre o
sistema nervoso central (MACIOCIA, 1996).

De modo geral, a auriculoterapia significa “terapia pela aurícula”, onde


utiliza-se de uma técnica de diagnóstico e tratamento em que é estimulado o
pavilhão auricular. A técnica simboliza a anatomia e faz referência da
localização da maioria dos pontos auriculares a um feto de cabeça para baixo
(NOGIER, 1998).

Está relacionada à reflexologia, seguindo, porém, o processo de


diagnóstico das terapias convencionais, como anamnese, exames clínicos,
exames laboratoriais, etc (LOPES, 2013).

O estímulo realizado ocorre de modo não invasivo, através do uso de


sementes de mostarda, esferas metálicas, esferas de cristal, apongs, pastilhas
de óxido de silício entre outras, já na auriculoacupuntura, tal estímulo se dá
através de agulhas semipermanentes e/ou agulhas filiformes (MACIOCIA,
1996).

O diagnóstico em auriculoterapia decorre de um órgão ou suas funções


apresentarem distúrbios, refletindo em alteração pigmentária ou morfológica da
área correspondente, por exemplo, através de manchas, tubérculos,
vascularizações, secura ou maior secreção sebácea.

A acupuntura faz parte de um conjunto de conhecimentos teórico-


empíricos, onde a MTC inclui técnicas de massagem (Tui-Na), exercícios
respiratórios (Chi-Gung), orientações nutricionais (Shu-Shieh) e a farmacopéia
chinesa (medicamentos de origem animal, vegetal e mineral) (SCOGNAMILLO-
SZABÓ, 2000).
A moxabustão é uma técnica terapêutica da Medicina Tradicional Chinesa
associada aos princípios e conhecimentos dos meridianos de energia utilizados
na acupunctura e tem como finalidade prevenir e tratar doenças a partir de
determinados pontos do corpo quando puncturados ou aplicando-se calor com
o bastão de 9 moxa de lã ígneo.

A moxa age estimulando os pontos da acupunctura para fortalecer a


circulação do Qi (energia) e do sangue, sendo que a moxa estimula com o
calor.

A moxabustão utiliza o aquecimento da pele sobre o ponto através de um


bastão de moxabustão composto por artemisia em brasa e em relação às
funções imunológicas está intimamente relacionado ao local da estimulação.
Em geral, a acupuntura possibilita a restauração da homeostase de um
organismo, diminuindo hiperfunções e ativando mecanismos em hipofunção
(SCOGNAMILLO-SZABÓ, 2000).

Fisiologicamente, a técnica de moxa tem efeito vasodilatador,


antiinflamatório e analgésico. A moxa constitui um material felpudo preparado
com as folhas ervas Artemisa Vulgares latiflora, preparadas as nervuras são
retiradas e moídas e depois são arejadas e secas, para poderem ser usadas.
Conforme Fernandes, (2011) a Artemísia é a principal matéria utilizada sobre
alguns pontos determinados ou áreas afetadas com a finalidade de produzir
calor, com isso promove o aquecimento e a tonificação do Qi, do Yang Qi e Xue
(SILVA, p. 8-9).
MATERIAIS E MÉTODO

A acupuntura faz parte de um conjunto de conhecimentos teórico-


empíricos, onde a MTC inclui técnicas de massagem (Tui-Na), exercícios
respiratórios (Chi-Gung), orientações nutricionais (Shu-Shieh) e a farmacopéia
chinesa (medicamentos de origem animal, vegetal e mineral) (SCOGNAMILLO-
SZABÓ, 2000).

A moxabustão é uma técnica terapêutica da Medicina Tradicional Chinesa


associada aos princípios e conhecimentos dos meridianos de energia utilizados
na acupunctura e tem como finalidade prevenir e tratar doenças a partir de
determinados pontos do corpo quando puncturados ou aplicando-se calor com
o bastão de 9 moxa de lã ígneo.

A moxa age estimulando os pontos da acupunctura para fortalecer a


circulação do Qi (energia) e do sangue, sendo que a moxa estimula com o
calor.

A moxabustão utiliza o aquecimento da pele sobre o ponto através de um


bastão de moxabustão composto por artemisia em brasa e em relação às
funções imunológicas está intimamente relacionado ao local da estimulação.
Em geral, a acupuntura possibilita a restauração da homeostase de um
organismo, diminuindo hiperfunções e ativando mecanismos em hipofunção
(SCOGNAMILLO-SZABÓ, 2000).

Fisiologicamente, a técnica de moxa tem efeito vasodilatador,


antiinflamatório e analgésico. A moxa constitui um material felpudo preparado
com as folhas ervas Artemisa Vulgares latiflora, preparadas as nervuras são
retiradas e moídas e depois são arejadas e secas, para poderem ser usadas.
Conforme Fernandes, (2011) a Artemísia é a principal matéria utilizada sobre
alguns pontos determinados ou áreas afetadas com a finalidade de produzir
calor, com isso promove o aquecimento e a tonificação do Qi, do Yang Qi e Xue
(SILVA, p. 8-9).
O ponto yuan dos meridianos yang sempre é o quarto ponto. Nos
meridianos yin não há ponto yuan independente. O ponto yuan equivale ao
ponto iu (que cumpre as duas funções), sendo assim sempre o terceiro. A
energia yuan representa energia da espécie, sopro de vida responsável pela
mutação de matéria inerte em matéria viva (CLAUDINO, 2009).
RESULTADOS E DISCUSSÃO

Apesar de ainda ser muito pouco procurada como terapia e tratamento


para patologias, a auriculoterapia possui uma infinidade de aplicações e
diversos recursos abrangendo uma vasta relação de tratamentos.
Através da relação entre a os fundamentos teóricos e aplicação prática
das técnicas de auriculoterapia foi possível obter conhecimento mais evidente
sobre o assunto em estudo.
Durante o tratamento, a cliente apresentou desconforto no momento de
avaliação e identificação dos pontos em foco para a terapia, bem como após a
estimulação periódica durante os dias subsequentes, sendo relatado tontura,
dores abdominais.
REFERÊNCIAS

LOPES, Sandra Silvério. SEROISKA, Mariângela Adriane. Auriculoterapia para


Analgesia. 2013. Disponível em: http://www.omnipax.com.br/livros/2013/ANAC/anac-
cap01.pdf. Acesso em: 11/09/2021.

MACIOCIA, Giovani. Fundamentos da medicina chinesa: um texto abrangente para


acupunturistas e fisiotrapeutas. Trad. Luciane M. D. Faber.Cord. científico Paulo L.
Farber. Editora Roca Ltda. São Paulo-SP 1996.

NOGIER, P.M.F. Noções práticas de auriculoterapia. Editor Edmondo Andrei. Trad.


Rosiléia Pizarro Carnelós. Org. Andrei Editora Ltda. São Paulo=SP, 1998.

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