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PRINCÍPIOS BÁSICOS
DO DESENHO TÉCNICO

Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF


Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - FAU
Departamento de Projeto, Representação e Tecnologia - DPRT
Disciplina AUR079 Representação Manual Técnica I
Professor Dr. Emmanuel S. R. Pedroso
Monitora Ana Carolina R. Vasconcelos
01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS
02. TRAÇADO À MÃO LIVRE
03. MATERIAL E INSTRUMENTOS DE DESENHO
04. TIPOS DE LINHAS
01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS
02. TRAÇADO À MÃO LIVRE
03. MATERIAL E INSTRUMENTOS DE DESENHO
04. TIPOS DE LINHAS
01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS
O desenho técnico pode ser classificado de acordo com os seguintes critérios:

. Aspecto geométrico;

. Grau de elaboração;

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Miceli e Ferreira (2008).


. Grau de pormenorização (detalhes);

. Material empregado;

. Técnica de execução;

. Técnica de obtenção.
01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS
. Quanto ao aspecto geométrico:

- Desenho projetivo;

- Desenho não projetivo.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Miceli e Ferreira (2008).


01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS
. Quanto ao aspecto geométrico:

- Desenho projetivo;
Desenho resultante da projeção do objeto, sob um ou mais planos que se faz
coincidir com o próprio objeto. Este tipo de desenho compreende:

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Miceli e Ferreira (2008).


Vistas Ortográficas Perspectivas
01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS

http://www.dodoramatos.com/2018/03/16/desenho-projetivo-e-alguns-de-seus-tipos-de-projecao/
Vistas Ortográficas
Figuras resultantes de projeções cilíndricas ortogonais do objeto, sobre planos
convenientemente escolhidos de modo a representar com exatidão a forma do
mesmo com seus detalhes.
01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS

http://www.dodoramatos.com/2018/03/16/desenho-projetivo-e-alguns-de-seus-tipos-de-projecao/
Perspectivas
Figuras resultantes da projeção cilíndrica ou cônica sob um único plano, com a
finalidade de permitir uma percepção mais fácil da forma do objeto.
01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS
. Quanto ao aspecto geométrico:

- Desenho não projetivo.


Desenho não subordinado a correspondência por meio de projeção entre as figuras
que o constituem e o que é por ele representado. Compreende uma larga variedade
de representações tais como, por exemplo:

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Miceli e Ferreira (2008).


Esquemas

Diagramas

Organogramas

Fluxogramas

Gráficos
01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS

Esquemas

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Miceli e Ferreira (2008).


Diagramas

Organogramas

Fluxogramas

Gráficos
01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS
. Quanto ao grau de elaboração:

- Esboço;

- Desenho Preliminar;

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Miceli e Ferreira (2008).


- Desenho Definitivo.
01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS
. Quanto ao grau de elaboração:

- Esboço;
Representação gráfica mais simples aplicada habitualmente aos estágios iniciais da
elaboração de um projeto, podendo, entretanto, servir ainda a representação de
elementos existentes ou a execução da obra.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Miceli e Ferreira (2008).


01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS
. Quanto ao grau de elaboração:

- Desenho Preliminar;
Representação gráfica empregada nos estágios intermediários da
elaboração do projeto sujeito ainda a alterações. Corresponde ao anteprojeto.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Miceli e Ferreira (2008).


01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS
. Quanto ao grau de elaboração:

- Desenho Definitivo.
Desenho integrante da solução final do projeto, contendo os elementos necessários
à sua compreensão de modo a poder servir à execução. Também chamado desenho
executivo.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Miceli e Ferreira (2008).


01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS
. Quanto ao grau de pormenorização (detalhes):

- Desenho conjunto;

- Detalhe.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Miceli e Ferreira (2008).


01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS
. Quanto ao grau de pormenorização (detalhes):

- Desenho conjunto;
Desenho mostrando vários componentes reunidos que se associam para formar um
todo.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Miceli e Ferreira (2008).


01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS
. Quanto ao grau de pormenorização (detalhes):

- Detalhe.
Desenho de um componente isolado ou de parte de um todo mais complexo.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Miceli e Ferreira (2008).


01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS
. Quanto ao material empregado:

- Desenho a lápis;

- Desenho a tinta;

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Miceli e Ferreira (2008).


- Desenho a giz, carvão, etc.
01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS
. Quanto ao material empregado:

- Desenho a lápis;

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Miceli e Ferreira (2008).


01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS
. Quanto ao material empregado:

- Desenho a tinta;

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Miceli e Ferreira (2008).


01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS
. Quanto ao material empregado:

- Desenho a giz, carvão, etc.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Miceli e Ferreira (2008).


01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS
. Quanto à técnica de execução:

- Desenho a mão livre;

- Desenho com instrumentos.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Miceli e Ferreira (2008).


01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS
. Quanto à técnica de execução:

- Desenho a mão livre;

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Miceli e Ferreira (2008).


01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS
. Quanto à técnica de execução:

- Desenho com instrumentos.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Miceli e Ferreira (2008).


01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS
. Quanto à técnica de obtenção:

- Original;

- Reprodução.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Miceli e Ferreira (2008).


01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS
. Quanto à técnica de obtenção:

- Original;
Desenho matriz que serve a obtenção de novos exemplares.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Miceli e Ferreira (2008).


01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS
. Quanto à técnica de obtenção:

- Reprodução.
Desenho obtido a partir do original, por qualquer processo. Compreende:

Cópia: reprodução na

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Miceli e Ferreira (2008).


mesma grandeza do
original.

Ampliação: reprodução
proporcional
maior que o objeto.

Redução: reprodução
proporcional
menor que o objeto.
01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS
02. TRAÇADO À MÃO LIVRE
03. MATERIAL E INSTRUMENTOS DE DESENHO
04. TIPOS DE LINHAS
TRAÇADO À MÃO LIVRE

EXERCÍCIOS DO SR. MIYAGI

http://vejasp.abril.com.br/blogs/cinema-filmes/karate-kid-trilogia/
02. TRAÇADO À MÃO LIVRE
O desenho a mão livre tem como finalidade a execução do esboço preliminar de
determinado objeto, o qual após o reestudado e pormenorizado terá seu desenho
definitivo feito com instrumentos.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli(2008).


02. TRAÇADO À MÃO LIVRE
Linhas Retas
Fixar cotovelo e pulso, girando este até uma posição limite conforto/desconforto.
Repetir a operação para uma nova posição cotovelo/pulso, formando uma reta
composta por pequenos segmentos.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli(2008).


Horizontais Diagonais Verticais
Ascendentes
Descendentes
02. TRAÇADO À MÃO LIVRE
Linhas Retas
Fixar cotovelo e pulso, girando este até uma posição limite conforto/desconforto.
Repetir a operação para uma nova posição cotovelo/pulso, formando uma reta
composta por pequenos segmentos.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli(2008).


Horizontais
Canhoto

Destro
02. TRAÇADO À MÃO LIVRE
Linhas Retas
Fixar cotovelo e pulso, girando este até uma posição limite conforto/desconforto.
Repetir a operação para uma nova posição cotovelo/pulso, formando uma reta
composta por pequenos segmentos.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli(2008).


Horizontais
Canhoto

Destro

ATIVIDADE 01
Desenhar 5 linhas horizontais, de uma margem à outra da folha.
02. TRAÇADO À MÃO LIVRE
Linhas Retas
Fixar cotovelo e pulso, girando este até uma posição limite conforto/desconforto.
Repetir a operação para uma nova posição cotovelo/pulso, formando uma reta
composta por pequenos segmentos.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli(2008).


Diagonais
Ascendentes Canhoto
Descendentes

Destro
02. TRAÇADO À MÃO LIVRE
Linhas Retas
Fixar cotovelo e pulso, girando este até uma posição limite conforto/desconforto.
Repetir a operação para uma nova posição cotovelo/pulso, formando uma reta
composta por pequenos segmentos.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli(2008).


Diagonais
Ascendentes Canhoto
Descendentes

Destro

ATIVIDADE 01
Desenhar 10 linhas diagonais (5a + 5d), de uma margem à outra da folha.
02. TRAÇADO À MÃO LIVRE
Linhas Retas
Fixar cotovelo e pulso, girando este até uma posição limite conforto/desconforto.
Repetir a operação para uma nova posição cotovelo/pulso, formando uma reta
composta por pequenos segmentos.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli(2008).


Verticais

Canhoto Destro
02. TRAÇADO À MÃO LIVRE
Linhas Retas
Fixar cotovelo e pulso, girando este até uma posição limite conforto/desconforto.
Repetir a operação para uma nova posição cotovelo/pulso, formando uma reta
composta por pequenos segmentos.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli(2008).


Verticais

Canhoto Destro

ATIVIDADE 01
Desenhar 5 linhas verticais, de uma margem à outra da folha.
PARTE II
TRAÇADO À MÃO LIVRE

EXERCÍCIOS DO SR. MIYAGI

http://vejasp.abril.com.br/blogs/cinema-filmes/karate-kid-trilogia/
02. TRAÇADO À MÃO LIVRE
Linhas Curvas
Circunferências

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli (2008).


ATIVIDADE 02
Desenhar uma circunferência.
02. TRAÇADO À MÃO LIVRE
Linhas Curvas
Circunferências

1) Traçar um quadrado de lado igual ao


diâmetro da circunferência desejada e

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli (2008).


inscrevê-la no mesmo.

ATIVIDADE 02
Desenhar uma circunferência.
02. TRAÇADO À MÃO LIVRE
Linhas Curvas
Circunferências

1) Traçar um quadrado de lado igual ao


diâmetro da circunferência desejada e

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli (2008).


inscrevê-la no mesmo.

2) Divida o quadrado em 4 partes.

ATIVIDADE 02
Desenhar uma circunferência.
02. TRAÇADO À MÃO LIVRE
Linhas Curvas
Circunferências

1) Traçar um quadrado de lado igual ao


diâmetro da circunferência desejada e

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli (2008).


inscrevê-la no mesmo.

2) Divida o quadrado em 4 partes.

3) Trace uma semicircunferência usando


os pontos de interseção.

ATIVIDADE 02
Desenhar uma circunferência.
02. TRAÇADO À MÃO LIVRE
Linhas Curvas
Circunferências

1) Traçar um quadrado de lado igual ao


diâmetro da circunferência desejada e

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli (2008).


inscrevê-la no mesmo.

2) Divida o quadrado em 4 partes.

3) Trace uma semicircunferência usando


os pontos de interseção.

4) Trace a outra semicircunferência.

ATIVIDADE 02
Desenhar uma circunferência.
02. TRAÇADO À MÃO LIVRE
Linhas Curvas
Circunferências

1) Traçar um quadrado de lado igual ao


diâmetro da circunferência desejada e

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli (2008).


inscrevê-la no mesmo.

2) Divida o quadrado em 4 partes.

3) Trace uma semicircunferência usando


os pontos de interseção.

4) Trace a outra semicircunferência.

ATIVIDADE 02
Repita o processo 5 vezes.
PARTE III
TRAÇADO À MÃO LIVRE

EXERCÍCIOS DO SR. MIYAGI

http://vejasp.abril.com.br/blogs/cinema-filmes/karate-kid-trilogia/
02. TRAÇADO À MÃO LIVRE
Linhas Curvas
Ovais

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli (2008).


ATIVIDADE 02
Desenhar uma oval.
02. TRAÇADO À MÃO LIVRE
Linhas Curvas
Ovais

1) Traçar linhas perpendiculares ao eixo


da oval e marcar os pontos da mesma.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli (2008).


ATIVIDADE 02
Desenhar uma oval.
02. TRAÇADO À MÃO LIVRE
Linhas Curvas
Ovais

1) Traçar linhas perpendiculares ao eixo


da oval e marcar os pontos da mesma.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli (2008).


2) Divida uma linha em 4 partes.

ATIVIDADE 02
Desenhar uma oval.
02. TRAÇADO À MÃO LIVRE
Linhas Curvas
Ovais

1) Traçar linhas perpendiculares ao eixo


da oval e marcar os pontos da mesma.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli (2008).


2) Divida uma linha em 4 partes.

3) Marque os pontos por onde deve


passar a oval.

ATIVIDADE 02
Desenhar uma oval.
02. TRAÇADO À MÃO LIVRE
Linhas Curvas
Ovais

1) Traçar linhas perpendiculares ao eixo


da oval e marcar os pontos da mesma.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli (2008).


2) Divida uma linha em 4 partes.

3) Marque os pontos por onde deve


passar a oval.

4) Trace curvas usando pontos de


interseção.

ATIVIDADE 02
Desenhar uma oval.
02. TRAÇADO À MÃO LIVRE
Linhas Curvas
Ovais

1) Traçar linhas perpendiculares ao eixo


da oval e marcar os pontos da mesma.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli (2008).


2) Divida uma linha em 4 partes.

3) Marque os pontos por onde deve


passar a oval.

4) Trace curvas usando pontos de


interseção.

5) Trace as outras curvas.

ATIVIDADE 02
Desenhar uma oval.
02. TRAÇADO À MÃO LIVRE
Linhas Curvas
Ovais

1) Traçar linhas perpendiculares ao eixo


da oval e marcar os pontos da mesma.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli (2008).


2) Divida uma linha em 4 partes.

3) Marque os pontos por onde deve


passar a oval.

4) Trace curvas usando pontos de


interseção.

5) Trace as outras curvas.

ATIVIDADE 02
Repetir o processo 5 vezes.
01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS
02. TRAÇADO À MÃO LIVRE
03. MATERIAL E INSTRUMENTOS DE DESENHO
04. TIPOS DE LINHAS
03. MATERIAL E INSTRUMENTOS DE DESENHO
Régua Paralela
Da régua paralela é que depende todo o traçado, pois é a base com a qual
centralizamos o desenho. Além disso nos permite traçado de linhas horizontais,
paralelas entre si, com perfeição e rapidez, ou verticais e inclinadas dependendo da
angulação do esquadro apoiado sobre ela.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli(2008).


03. MATERIAL E INSTRUMENTOS DE DESENHO
Lapiseira
Os grafites utilizados em desenho estão entre o 3H e o 2B.

Para um bom traçado deve-se observar os itens abaixo:

• Utilizar somente esquadros e régua paralela.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli(2008).


• Assentar firmemente o esquadro e a régua paralela no local desejado.

• Puxar o lápis (lapiseira) no sentido do traço e nunca empurrá-lo.

• Traçar de uma vez, em um só sentido e sem interrupções.

• Manter o grafite na mesma posição em relação ao esquadro e a régua


paralela.
PARTE IV
MATERIAIS E
INSTRUMENTOS

EXERCÍCIOS DO SR. MIYAGI

http://vejasp.abril.com.br/blogs/cinema-filmes/karate-kid-trilogia/
03. MATERIAL E INSTRUMENTOS DE DESENHO

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli (2008).


ATIVIDADE 04
Desenhar linhas contínuas em folha fixa, com instrumentos.
03. MATERIAL E INSTRUMENTOS DE DESENHO
Folha de Desenho

Observações gerais

A colocação da folha é conseguida com

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli (2008).


auxílio da régua paralela, alinhando-se
um de seus lados com a referida régua.

Para evitar manchas no traçado


recomenda-se situar a régua paralela no
alto do desenho, trazendo para baixo à
medida que formos traçando.

ATIVIDADE 04
Desenhar linhas contínuas em folha fixa, com instrumentos.
03. MATERIAL E INSTRUMENTOS DE DESENHO
Folha de Desenho
1) Alinhar uma folha A4, na vertical, com
o auxílio da régua paralela.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli (2008).


ATIVIDADE 04
Desenhar linhas contínuas em folha fixa, com instrumentos.
03. MATERIAL E INSTRUMENTOS DE DESENHO
Folha de Desenho

1) Alinhar uma folha A4, na vertical, com


o auxílio da régua paralela.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli (2008).


2) Fixar a folha, com a fita crepe.

ATIVIDADE 04
Desenhar linhas contínuas em folha fixa, com instrumentos.
03. MATERIAL E INSTRUMENTOS DE DESENHO
Folha de Desenho

1) Alinhar uma folha A4, na vertical, com


o auxílio da régua paralela.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli (2008).


2) Fixar a folha, com a fita crepe.

3) Com a régua paralela, desenhar 5


linhas contínuas horizontais.

ATIVIDADE 04
Desenhar linhas contínuas em folha fixa, com instrumentos.
03. MATERIAL E INSTRUMENTOS DE DESENHO
Esquadros
Por permitir grande versatilidade no uso, o jogo de esquadros é um dos
instrumentos de manuseio cotidiano no desenho, devendo ser constituído de dois
esquadros a saber:

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli (2008).


Esquadro de 30º: possui ângulos de 30º, 60º
e 90º.

Esquadro de 45º: possui dois ângulos de 45º


e um de 90º.

ATIVIDADE 04
Desenhar linhas contínuas em folha fixa, com instrumentos.
03. MATERIAL E INSTRUMENTOS DE DESENHO
Esquadros
Destro

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli (2008).


https://slideplayer.com.br/slide/11120282/

ATIVIDADE 04
Desenhar linhas contínuas em folha fixa, com instrumentos.
03. MATERIAL E INSTRUMENTOS DE DESENHO
Esquadros
Canhoto

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli (2008).


Adaptado de https://slideplayer.com.br/slide/11120282/

ATIVIDADE 04
Desenhar linhas contínuas em folha fixa, com instrumentos.
03. MATERIAL E INSTRUMENTOS DE DESENHO
Esquadros
Os esquadros são usados da seguinte
forma:

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli (2008).


• Para traçado de linhas verticais
quando apoiados na régua paralela.

• Para traçado de linhas inclinadas 30º,


45º e 60º.

• Para traçado de linhas inclinadas a


qualquer ângulo múltiplo de 15º, utilizando
o jogo de esquadros.

ATIVIDADE 04
Desenhar linhas contínuas em folha fixa, com instrumentos.
03. MATERIAL E INSTRUMENTOS DE DESENHO
Folha de Desenho

1) Alinhar uma folha A4, na vertical, com


o auxílio da régua paralela.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli (2008).


2) Fixar a folha, com a fita crepe.

3) Com a régua paralela, desenhar 5


linhas contínuas horizontais.

4) Com um esquadro apoiado na régua,


desenhar 5 linhas contínuas verticais.

ATIVIDADE 04
Desenhar linhas contínuas em folha fixa, com instrumentos.
03. MATERIAL E INSTRUMENTOS DE DESENHO
Folha de Desenho

1) Alinhar uma folha A4, na vertical, com


o auxílio da régua paralela.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli (2008).


2) Fixar a folha, com a fita crepe.

3) Com a régua paralela, desenhar 5


linhas contínuas horizontais.

4) Com um esquadro apoiado na régua,


desenhar 5 linhas contínuas verticais.

5) Com um esquadro apoiado na régua,


desenhar 5 linhas contínuas diagonais
ascendentes.

ATIVIDADE 04
Desenhar linhas contínuas em folha fixa, com instrumentos.
03. MATERIAL E INSTRUMENTOS DE DESENHO
Folha de Desenho

1) Alinhar uma folha A4, na vertical, com


o auxílio da régua paralela.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli (2008).


2) Fixar a folha, com a fita crepe.

3) Com a régua paralela, desenhar 5


linhas contínuas horizontais.

4) Com um esquadro apoiado na régua,


desenhar 5 linhas contínuas verticais.

5) Com um esquadro apoiado na régua,


desenhar 5 linhas contínuas diagonais
descendentes.

ATIVIDADE 04
Desenhar linhas contínuas em folha fixa, com instrumentos.
03. MATERIAL E INSTRUMENTOS DE DESENHO
Escalímetro
O escalímetro ou escala é um instrumento de medição e não deve ser usado
para traçar linhas.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli(2008).


O correto é apenas usá-lo para marcar as medidas necessárias e traçar as linhas
usando régua ou esquadro.
03. MATERIAL E INSTRUMENTOS DE DESENHO
Escalímetro
O tipo mais comum é o triangular com seis graduações de proporção gravadas em
suas faces.

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli(2008).


A escala permite uma infinita combinação de proporções, dispensando o cálculo de
redução e ampliação dos desenhos.
Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli(2008).
03. MATERIAL E INSTRUMENTOS DE DESENHO
Compasso
É um instrumento utilizado para
traçar circunferências.

Orientações:

• A ponta seca deve ser


ligeiramente maior do que a grafite.

• A grafite deve ser apontada em


bizel (chanfrada).

• A ponta seca e a grafite devem


estar perpendiculares ao papel.
Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli(2008).
03. MATERIAL E INSTRUMENTOS DE DESENHO
Compasso
Para traçar a circunferência deve-se segurar a cabeça do compasso entre os
dedos do polegar e indicador, traçando-se a mesma com o compasso ligeiramente
inclinado na direção do traçado.
Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli(2008).
03. MATERIAL E INSTRUMENTOS DE DESENHO
Compasso
Para traçar a circunferência deve-se segurar a cabeça do compasso entre os
dedos do polegar e indicador, traçando-se a mesma com o compasso ligeiramente
inclinado na direção do traçado.

ATIVIDADE 04
Com o compasso, desenhe 10 circunferências com raios diferentes.
03. MATERIAL E INSTRUMENTOS DE DESENHO
Gabaritos
O gabarito é um
padrão para desenhos.

São encontrados numa


centena de modelos,
como por exemplo:

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli(2008).


• Polígonos;

• Quadrados;

• Móveis para
escritórios;

• Instalações
sanitárias;

• Elipses;

• Eletroeletrônica,
etc.
03. MATERIAL E INSTRUMENTOS DE DESENHO
Curva Francesa
Emprega-se para traçar curvas que não definem um centro, isto é, não são arcos
de circunferência (elipses, espirais, etc.).

Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli(2008).


01. CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS
02. TRAÇADO À MÃO LIVRE
03. MATERIAL E INSTRUMENTOS DE DESENHO
04. TIPOS DE LINHAS
NBR 8403

PARTE V
TIPOS DE LINHA –

+ EXERCÍCIOS DO SR. MIYAGI

http://vejasp.abril.com.br/blogs/cinema-filmes/karate-kid-trilogia/
04. TIPOS DE LINHAS Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli(2008).

Tipos de Linha – NBR 8403


As linhas são a base do desenho. Combinando-se linhas de diferentes tipos e
espessuras, é possível descrever graficamente um determinado objeto. Desse
modo, uma pessoa com conhecimentos básicos de leitura de desenho, pode
visualizar, com precisão, a forma do elemento apresentado.
04. TIPOS DE LINHAS Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli(2008).

Tipos de Linha – NBR 8403


Principais linhas utilizadas, com suas características e aplicações:
04. TIPOS DE LINHAS Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli(2008).

Tipos de Linha – NBR 8403


Principais linhas utilizadas, com suas características e aplicações:

ATIVIDADE 05
À mão livre, 5 linhas contínuas largas horizontais, de uma margem à outra.
04. TIPOS DE LINHAS Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli(2008).

Tipos de Linha – NBR 8403


Principais linhas utilizadas, com suas características e aplicações:
04. TIPOS DE LINHAS Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli(2008).

Tipos de Linha – NBR 8403


Principais linhas utilizadas, com suas características e aplicações:

ATIVIDADE 05
À mão livre, 5 linhas contínuas estreitas horizontais, de uma margem à outra.
04. TIPOS DE LINHAS Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli(2008).

Tipos de Linha – NBR 8403


Principais linhas utilizadas, com suas características e aplicações:
04. TIPOS DE LINHAS Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli(2008).

Tipos de Linha – NBR 8403


Principais linhas utilizadas, com suas características e aplicações:

ATIVIDADE 05
À mão livre, 5 linhas tracejadas estreitas horizontais, de uma margem à outra.
04. TIPOS DE LINHAS Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli(2008).

Tipos de Linha – NBR 8403


Principais linhas utilizadas, com suas características e aplicações:
04. TIPOS DE LINHAS Fonte: Ribeiro e Rovedo (2008), Ferreira e Miceli(2008).

Tipos de Linha – NBR 8403


Principais linhas utilizadas, com suas características e aplicações:

ATIVIDADE 05
À mão livre, 5 linhas traço dois pontos estreitas horizontais, de uma margem
à outra.
04. TIPOS DE LINHAS
Ordem e prioridade de linhas coincidentes
Se ocorrer coincidências, em projeção, de duas ou mais linhas de diferentes tipos,
a representação será feita com a seguinte ordem de prioridade.

1. Arestas e contornos visíveis.

2. Arestas e contornos não visíveis.

Fonte: Ferreira e Miceli, 2008, p. 43.


3. Linhas de centro e eixos de simetria.

4. Linhas de cota e auxiliares.


04. TIPOS DE LINHAS
Se uma aresta visível for limite de outra
não visível, esta deve tocá-la.

Se as linhas não visíveis têm um vértice


comum, isto é, são concorrentes, devem
se cruzar ou tocar naquele ponto.

Fonte: Ferreira e Miceli, 2008, p. 43.


Se as linhas não visíveis não têm um
vértice comum, elas devem ser
interrompidas no cruzamento.
04. TIPOS DE LINHAS
Se uma aresta não visível, em projeção,
cruzar com uma visível, sendo que as
duas não são concorrentes, a não visível
deve ser interrompida.

O contorno não visível de um arco deve


tocar as linhas de centro do mesmo.

Fonte: Ferreira e Miceli, 2008, p. 43.


04. TIPOS DE LINHAS
Quando houver duas linhas não visíveis paralelas representando o mesmo
detalhe, estas devem ter traços uniformes, lado a lado.

Quando houver linhas não visíveis paralelas representando detalhes


diferentes, a distinção deve ser feita através de traços e espaços desalinhados.

Fonte: Ferreira e Miceli, 2008, p. 43.


PARTE VI
EXERCÍCIO FINAL

+ EXERCÍCIOS DO SR. MIYAGI

http://vejasp.abril.com.br/blogs/cinema-filmes/karate-kid-trilogia/
04. TIPOS DE LINHAS
Linhas contínuas em vistas
No desenho de vistas/fachadas, os contornos dos objetos que estão mais
próximos do observador devem ser representados por linhas mais largas.
Enquanto os contornos do objeto que estão mais distantes devem ser
representados por linhas mais estreitas.

Fonte: Ferreira e Miceli, 2008, p. 43.


http://albertorenault.blogspot.com.br/2009/11/kazuyo-sejima-ryue-nishizawa-sanaa.html
04. TIPOS DE LINHAS

Kazuyo Sejima + Ryue Nishizawa SANAA

ATIVIDADE 06
Utilizando linhas contínuas largas, intermediárias e estreitas, à mão livre
desenhe uma vista/fachada da Escola de Gerenciamento e Desing de
Zollverein, em Essen, Alemanha.
http://www.archdaily.com/54212/zollverein-school-of-management-and-design-sanaa/
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio,
2008.

RIBEIRO, C. P. B. D. V.; ROVEDO, F. G. Desenho técnico – introdução. Curitiba: Cbt Brasil multimídia,
2008.

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