O documento descreve o curta-metragem "Ilha das Flores", que acompanha a trajetória de tomates desde o plantio até serem descartados como lixo na Ilha das Flores. Na ilha, o lixo é fonte de alimentação para porcos e grupos de pessoas pobres, que tem apenas 5 minutos para garantir sua comida. O filme retrata problemas como pobreza, fome e desigualdade social, que permanecem mesmo após 30 anos.
O documento descreve o curta-metragem "Ilha das Flores", que acompanha a trajetória de tomates desde o plantio até serem descartados como lixo na Ilha das Flores. Na ilha, o lixo é fonte de alimentação para porcos e grupos de pessoas pobres, que tem apenas 5 minutos para garantir sua comida. O filme retrata problemas como pobreza, fome e desigualdade social, que permanecem mesmo após 30 anos.
O documento descreve o curta-metragem "Ilha das Flores", que acompanha a trajetória de tomates desde o plantio até serem descartados como lixo na Ilha das Flores. Na ilha, o lixo é fonte de alimentação para porcos e grupos de pessoas pobres, que tem apenas 5 minutos para garantir sua comida. O filme retrata problemas como pobreza, fome e desigualdade social, que permanecem mesmo após 30 anos.
lha das Flores é um curta-metragem dirigido por Jorge Furtado e produzido pela Casa de
Cinema de Porto Alegre. Numa profusão de imagens, o filme acompanha a trajetória de
tomates, desde a plantação pelo Sr. Suzuki até a casa de uma consumidora - Dona Anete. Um dos tomates, ao ser considerado impróprio para o consumo, vai para o lixo, mais especificamente, para a Ilha das Flores. Grande parte do lixo produzido em Porto Alegre é depositada na propriedade de criadores de porcos. Parte desse lixo é separada para o consumo dos porcos. A outra parte é disponibilizada aos seres humanos da Ilha das Flores. Esses seres humanos são organizados em grupos de dez, e têm cinco minutos para garantir sua alimentação. Ilha das Flores retrata a pobreza, a fome e, sobretudo, a desigualdade. O filme foi produzido em 1989, e de lá para cá, pouca coisa mudou.