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Matilha DeWitt 14
Marcy Jacks
Phillip Keyes está se recuperando do tempo que passou como um lobo quase
selvagem após a morte da sua esposa. Praticamente afastado da sua matilha e
filho, ele precisa ficar sozinho.
Trevor Knight reconhece seu companheiro no segundo que o vê, e os dois
rapidamente se tornam amigos antes dele perceber que são algo mais, mas a
negação dele ao seu acasalamento só machuca os dois.
Ele pode ser paciente, e não vai empurrar muito, sabendo que Phillip ainda
está sofrendo e não quer que ninguém pense menos da sua falecida esposa,
então ambos concordam em manter o seu acasalamento em segredo, por
enquanto.
Mas quando um velho inimigo reaparece, querendo se vingar de Phillip, não
importa o custo, ele terá que aprender o que lhe é mais importante, o homem
que está vivo e na sua frente, ou os velhos fantasmas que carregava, antes de
Trevor estar perdido para ele para sempre.
Capítulo Um
Capítulo Três
Phillip desejou que segurar seu próprio filho não lhe parecesse
tão estranho.
Era culpa dele mesmo. Ele foi o único que fugiu depois que a
sua matilha foi atacada, ficou quase selvagem, e apenas desmoronou
nas costuras.
A velha Maggie foi a única a sugerir que foi a parte de quase ir à
loucura que tinha estragado as suas memórias. Ele de alguma forma
começou a acreditar que Helen tinha sido assassinada quando ainda
estava grávida com o filhote, e enquanto isso, Sammy já tinha alguns
meses de idade.
O fato de ter sobrevivido era um milagre em si mesmo. Talvez
os caçadores tivessem deixado o garoto por último. Talvez eles tivessem
realmente mostrado um pouco de humanidade e decidiram não matar
uma criança na sua vingança.
De qualquer forma, Phillip estava pelo menos feliz por isso, e
algumas das suas memórias começaram a corrigir ao longo das semanas
desde que retornou. O suficiente para perceber o quanto seu filho
cresceu desde que fugiu, o que sempre o envergonhava ainda mais.
Sammy parecia completamente desconfortável nos braços de
Phillip e estava constantemente olhando para Corey, o companheiro de
James, como se esperando o outro homem voltar e pegá-lo.
James e o seu companheiro estavam criando o filho de Phillip e
agora Sammy não sabia quem era o seu verdadeiro pai.
— Eu acho que eu lembro disso — disse Phillip, se abaixando e
segurando um boneco do Ursinho Pooh. Era o tipo de coisa macia com
olhos costurados que Helen insistiu que os brinquedos de Sammy
fossem. Ela não queria arriscar que ele tirasse alguma coisa do
brinquedo que pudesse sufocá-lo ou que o material fosse muito áspero
contra a sua pele macia. Pela aparência das coisas, James conseguiu
trazer muito do berçário da antiga casa de Phillip, bem como algumas
coisas mais recentes que não reconheceu.
— Você gosta desse cara, certo? — Phillip acenou o boneco na
frente do rosto de Sammy.
Aquelas bochechas rechonchudas se contraíram enquanto ele
empurrava o brinquedo para Phillip com um ruído de desdém. Phillip não
entendeu.
— O quê? Você ama o Ursinho Pooh — disse Phillip, e tentou
mostrar a Sammy o rosto que uma vez o fez tão feliz sempre que tinha
que entrar no seu berço.
Mais uma vez, Sammy fez um barulho alto que provavelmente
era fala de bebê para não e depois empurrou de volta contra a mão do
seu pai.
Phillip não entendia o que estava fazendo de errado.
— Aqui, tente este — disse Corey, aparecendo ao seu lado com
um coelho de pelúcia na mão.
Phillip olhou para a coisa. Não era um coelho de desenho
animado, ou qualquer outro lugar que Phillip reconhecesse. Pegou no
boneco oferecido de qualquer forma.
— De onde veio isso? É um da casa?
Corey sacudiu a cabeça.
— Não, uma das mães daqui foi procurar no seu velho baú de
brinquedos. Seus filhotes são muito grandes agora, e ela deu todos os
brinquedos de bebê para qualquer um com filhotes menores. Ele parece
gostar desse.
Phillip apresentou o coelho cinza ao seu filho e, para seu
choque, mãos pequenas e fortes se estenderam e pegaram o brinquedo.
Sammy balbuciou alegremente, agitando o coelho como se fosse
um prêmio ou algo assim. Phillip olhou para Corey e viu a maneira como
o outro homem estava olhando para o menino com triste afeição.
Corey era um ômega, e ele basicamente estava se levantando à
noite para dar mamadeira, trocar fraldas e lidar com as brincadeiras,
sonecas, e birras, juntamente com James, quando Phillip deveria ter sido
o único a fazer todas essas coisas. Claramente, ele se apegou.
O que poderia fazer sobre isso? Este era seu filho, não de Corey.
Assim por que sentiu outro tijolo pesado sendo adicionado à pilha que já
estava se construindo dentro dele?
Sua garganta se fechou e ele entregou Sammy de volta para
Corey quando o menino começou a estender-se para o homem e berrar
seus comandos.
— Up! Up! Up!
— Eu não posso — Corey disse, mas facilmente pegou o
menino em seus braços quando Phillip pressionou.
— Ele ainda está se acostumando comigo. E ainda prefere você.
Eu vou apenas sair por um tempo e volto logo. Preciso limpar a minha
cabeça.
— Está tudo bem? — Corey perguntou, claramente pensando
nas memórias nebulosas de Phillip.
— Sim. Sim. Eu só preciso de uma caminhada.
O que precisava era de Helen de volta. O que precisava era de
uma máquina do tempo para que pudesse voltar e proteger sua esposa
quando estava sendo torturada até a morte pelos caçadores.
Ele saiu da casa principal, onde o alfa, seu companheiro, e a
sábia ficavam. Era a maior casa e situava-se basicamente na cabeceira
de todas as outras casas menores.
James se ofereceu para abrir espaço para ele naquela casa
porque era aí que Sammy morava, assim como o fato de Phillip ser um
antigo alfa principal. O homem estava tentando ser respeitoso, mas
Phillip não tinha mais liderança sobre ninguém. Ele aceitou de bom grado
um quarto numa casa compartilhada com alguns dos ômegas sem
companheiro mais próxima a casa principal.
Também não foi até lá. Seu lobo queria correr, e Phillip estava
enlouquecendo mantendo-o trancado.
Não, não queria apenas fugir. Havia algo mais que queria fazer.
Fazia dois dias desde a última vez que esteve com Trevor, e estava
ansioso como o inferno já.
Ele achava que poderia continuar por mais tempo sem depender
do homem, mas estava claro que se unir de vez em quando não seria
uma opção.
Ia ter que fazer-lhe uma visita hoje à noite. Sabia sem dúvida
na sua mente que se ele estava tão nervoso, Trevor também estaria.
Encontrou Cole primeiro. O homem não estava com o seu
companheiro caçador, o que era bom.
— Ei, você viu Trevor por aí?
Cole e Trevor eram amigos. Eles chegaram a matilha DeWitt ao
mesmo tempo como parte do mesmo grupo de quase selvagens lobos
que fugiram dos seus lobos internos.
Cole piscou estupidamente para ele. Não podia culpá-lo. Esta foi
provavelmente a primeira vez que saiu do seu caminho para falar com o
homem. Não era pessoal. Phillip só não queria ficar sozinho com ele no
caso do resultado final ser que teria que ter uma boa conversa com o
companheiro do cara, ex-caçador ou não.
— Você sabe onde ele está? — Phillip solicitou.
Finalmente Cole piscou e respondeu.
— Sim, acho que ele saiu para caçar.
Perfeito. Haveria outros lobos por perto para ajudar Trevor na
captura daquele dia, mas ainda podia pegá-lo sozinho por um tempo.
— Obrigado — disse Phillip e, em seguida, rapidamente fez o
seu caminho para as árvores. Encontrou um dos bancos de madeira que
James tinha construído em certas áreas espalhadas pela terra, abriu o
trinco escondido no banco, e depois se despiu e enfiou as roupas dentro.
Eles eram uma boa ideia, e pelo que lhe foi dito, perder e ter
suas roupas rasgadas estava se tornando menos um problema por causa
deles.
Agora que estava suficientemente nu, Phillip se transformou no
seu lobo.
Levou seu tempo com a mudança, deixando seus músculos
mudarem e esticar e os seus ossos se quebrarem e se realinhar. Trinta
segundos mais tarde, estava em quatro patas, sacudindo seu pelo cinza.
Então estava fora para uma corrida.
A corrida sempre o ajudou a relaxar. Havia algo de bom sobre o
vento passando por seu rosto e, pele, bem como a sensação das
almofadas das,e suas patas batendo no chão enquanto corria.
Não era o suficiente. Não dessa vez. Ele não podia fugir das
coisas que o magoavam, porque sabia muito bem que iriam segui-lo, e
havia apenas uma cura imediata que poderia imaginar.
Talvez fosse por causa da maneira como se reuniram no último
encontro, reforçando o seu vínculo, mas Phillip foi capaz de sentir o
cheiro dele antes que pudesse cheirar mais alguém com ele. Concentrou-
se no perfume doce de canela e correu direto para ele.
Por que diabos Trevor tinha que lavar o seu corpo com
sabonetes perfumados? Curtia isso? Ainda bem que o cheiro não o
seguia na forma de lobo, caso contrário, poderia ser difícil de caçar.
Estava correndo por uns bons cinco minutos antes de encontrar
o outro homem escorregando no topo de uma colina. O vento mudou,
levando o cheiro de Phillip para o nariz de Trevor, e ele virou e trancou os
olhos cor de ouro nele.
Phillip notou a forma como o nariz de Trevor expandiu.
Ele mudou de volta para a sua forma humana. Não tinha
interesse em tentar seduzir o homem enquanto estava na sua pele de
lobo.
O nariz de Trevor alargou novamente, e agora seus olhos
estavam presos no pênis de Phillip.
Ele sabia que estava semi ereto. Todo o sangue que o seu corpo
poderia poupar estava correndo para lá ficando ainda mais duro agora
que tinha Trevor na sua mira.
“O que você está fazendo aqui?” Trevor perguntou, usando
aquela voz interior que dois lobos acasalados tinham.
Phillip nunca havia experimentado isso antes. Ele e Helen
tinham às vezes se perguntado se talvez fosse uma coisa supersticiosa.
Talvez os lobos acasalados estivessem mentindo sobre isso porque fazia
sua união parecer muito mais oficial.
Phillip esperava tanto que fosse esse o caso. Houve uma época
em que pensou que Helen era sua companheira e que talvez houvesse
algum tipo de erro interno que mantinha seus cérebros e corpos de fazer
toda a coisa psíquica.
Ela tinha sido tudo que ele sempre quis e o satisfez além de
qualquer outra pessoa que veio antes dela. Como poderia não ter sido
dele? companheira?
Ela não era. O lobo parado na sua frente era, e o corpo de
Phillip estava reagindo com uma força pulsante que nunca teve com
Helen, mesmo quando estavam mais apaixonados.
Trevor fez a mudança para a sua forma humana. Seu cabelo
estava desgrenhado da sua corrida, mas ele estava brilhando com boa
saúde quando veio descendo a colina.
— O que há de errado? — Ele perguntou, embora devesse ter
sentido a mesma coisa que Phillip, porque o seu pênis estava subindo e
descendo entre as suas pernas duro e ansioso.
Não adiantava mentir sobre isso.
— Eu preciso de você — disse Phillip quando chegou perto do
outro homem.
Foi quase perfeita a maneira como se uniram, e também não, ao
mesmo tempo. A boca de Trevor não era nada como estava acostumado,
embora seus lábios ainda fossem surpreendentemente macios, e embora
ele tivesse se barbeado naquela manhã, Phillip podia sentir os pelos
grossos crescendo em torno da sua boca e mandíbula enquanto se
beijavam.
Não tinha notado nada disso da última vez. Talvez tenha sido
porque o seu pau estava em grande parte no controle.
Então, ocorreu-lhe que estava realmente beijando um homem.
Não era uma mulher que ele estava segurando, e de jeito nenhum
poderia fingir que era, porque o corpo firme que estava segurando não
era parecido em nada com a suavidade que estava acostumado a partir
de Helen.
“Não pense nela agora.”
Os dois já estavam nus, então a próxima parte foi fácil. Phillip
virou Trevor e empurrou-o contra a bétula mais próxima.
Não era como se tivesse tomado lições sobre este tipo de sexo
desde que ele e Trevor tinha estado juntos pela última vez, então fez a
única coisa que podia pensar em fazer. Cuspiu na sua mão rapidamente
e acariciou o seu pau pesado e dolorido. Espalhou a saliva ao redor, o
tempo todo cutucando as pernas de Trevor com os pés. Alinhou seu pau
com aquele ânus apertado e começou a empurrar para a frente.
— Espere.
Essa única palavra, falada através de dentes cerrados, fez com
que ele parasse em horror. Esperar? Ele estava falando sério? Ele iria
parar?
— O que foi?
Phillip perguntou, dificilmente capaz de lidar com o pensamento
do que faria se Trevor quisesse apenas falar sobre essa coisa toda.
Trevor olhou por cima do ombro para ele e balançou a cabeça.
— Eu não acho que vai ser o suficiente.
Não era? Phillip queria sexo, e não achava que poderia
simplesmente fazer o que eles fizeram da última vez.
“O que vamos fazer?” Pensou que com certeza que dois homens
ainda podiam sobreviver com saliva.
— Nós podemos — disse Trevor, lembrando Phillip que ele ainda
estava mantendo seus pensamentos desprotegidos. O homem tinha
falado sobre isso antes, mas era difícil manter o diálogo interior para si
mesmo.
— Então por que…?
— Eu sou um lobo agora e tudo — disse Trevor. — Me foi dito
que, como um lobo, provavelmente posso passar sem lubrificação e
ainda vai ser bom. Tolerância à dor e força e tudo isso.
Phillip esperou com quase nenhuma paciência para ele chegar
ao ponto.
— Mas eu fui humano primeiro, e lembro de uma vez tentar
ficar sem isso. Não foi divertido. Eu não acho que posso fazer sexo sem
lubrificante.
Phillip queria rastejar em um buraco e morrer.
Deve ter sido óbvio pelo olhar no seu rosto, porque Trevor
agarrou-o pela mão.
— Está tudo bem. Minhas roupas estão num banco perto daqui.
Eu tenho carregado um pouco de lubrificante desde a última vez.
Phillip suspirou quando Trevor liderou o caminho.
— Graças a Deus.
Trevor estava certo. O banco estava perto, mas a corrida de dois
minutos para chegar a isso ainda parecia uma eternidade.
Trevor abriu o trinco superior e alcançou o interior, puxando um
jeans e enfiou a mão nos bolsos, o tempo todo resmungando para si
mesmo.
— Vamos lá. Vamos lá.
Finalmente ele tirou um tubo novo. Ainda tinha o invólucro de
plástico sobre a tampa.
Trevor sorriu para ele quando o puxou.
— Nós vamos usar isto. Vai ser melhor assim.
Phillip ia ter que aceitar a sua palavra, porque esta seria a sua
primeira vez com um homem.
Então Trevor levou-o de volta para as árvores.
— O banco não seria mais confortável?
Era de madeira, mas deveria definitivamente ser suficiente.
Trevor sacudiu a cabeça.
— Muitos membros da matilha estão indos e vindo ao redor
deles. Eu não sou contra as pessoas saberem sobre nós, mas não quero
que alguém me veja fazendo sexo.
Isso fazia sentido.
Estavam quase de volta ao lugar de onde vieram quando Trevor
parou e empurrou a garrafa de lubrificante agora não selada nas mãos
dele.
— Use seus dedos primeiro.
Phillip estava cheio de um novo tipo de horror.
— Meus dedos?
— Estique o músculo um pouco. Não vai doer tanto assim.
Oh merda. Não tinha pensado sobre o que ele estaria fazendo
agora que estava aqui.
— Como é que eu…?
— Apenas espalhe um pouco disso nos seus dedos. Use um
dedo primeiro depois dois, depois um terceiro. Vá devagar de lá até que
não pareça tão apertado. Isso deve ser o suficiente. Eu não acho que
vou precisar de mais do que isso.
Isso não parecia tão ruim. Poderia fazer isso. Não era como se
Trevor estivesse lhe pedindo para enfiar o punho inteiro ali ou algo
assim.
— Eu acho que você teve a ideia certa quando me empurrou
contra a árvore — disse Trevor, virando para ficar na frente de outro
vidoeiro.
— Vai me dar algo para me segurar.
Ele não podia acreditar que estava prestes a fazer isso. Abriu a
tampa a garrafinha e espalhou o material em torno dos seus dedos,
sendo muito generoso com a quantidade, e depois empurrou um dentro
do ânus de Trevor.
O outro homem arqueou um pouco, ficou tenso e suspirou.
Phillip observou-o enquanto ele pressionava o rosto contra a casca
branca da bétula.
— Isso é bom. Use outro.
Phillip fez como lhe foi dito. Sentiu-se um pouco envergonhado
por ter seus dedos na bunda de outro homem, se estivesse sendo
completamente honesto consigo mesmo.
Esticou o músculo, movendo suavemente os dedos ao redor, e
então adicionou o terceiro.
Esse foi o que Trevor apertou mais ao redor, e Phillip estava
realmente feliz que ele tivesse pensado à frente e trouxe algo que ambos
poderiam usar, caso contrário, isso poderia não estar acontecendo em
absoluto.
— Você vai parar de pensar sobre isso e só os leve mais fundo!
— Trevor falou.
Phillip endureceu. Porra. Não estava guardando seus
pensamentos, e agora que parou para prestar atenção, Trevor realmente
não se sentia tão apertado mais.
— Você quer isso? Tudo bem.
Phillip passou o braço em volta dos ombros de Trevor e enfiou
seus dedos tão duro e profundo quanto conseguiu. Trevor foi até o topo
dos seus dedos e gritou conforme as pontas dos dedos de Phillip
roçavam contra algo dentro dele.
Era isso. Era isso que ele queria encontrar. Phillip segurou o
homem mais apertado, mesmo quando os dedos de Trevor deixaram
marcas longas de arranhões descendo a base da árvore, arrancando a
casca e cicatrizando a madeira.
— Isso é bom. Bem aí! — Trevor gritou, ido de encontro aos
dedos de Phillip.
Ele podia de repente ver o apelo para isso. Gostava de assistir
Trevor enlouquecido com necessidade. Isso fez o seu pênis pulsar e
pulsar ainda mais e deixou suas bolas pesadas doerem ainda mais.
Phillip gentilmente agarrou o lóbulo da orelha de Trevor com os
dentes.
Gostava de fazer isso com...
“Não pense nela.”
— Eu vou te foder até você gritar por mim. Vou colocar meu
pau dentro de você, e você vai me montar até explodir.
— Sim — Trevor gemeu, se foi em resposta ao que Phillip
estava dizendo ou só porque estava se divertindo tanto, não sabia dizer.
Decidiu que já era o suficiente quando quase começou a parecer
que Trevor estava se esfregando contra a árvore, assim como contra os
seus dedos, e ele os removeu do corpo de Trevor.
Trevor gemeu com a perda e quase se virou. Phillip fez com que
ele enfrentasse a árvore novamente.
— Fique aí — ordenou.
Ele agarrou Trevor pelas mãos e as içou acima da sua cabeça.
Encontrou um forte galho na árvore e colocou as mãos do
homem sobre ele.
— Você solta isso, e eu juro que vou parar — ele disse,
praticamente rosnando o comando no ouvido de Trevor enquanto seu
alfa interno assumia.
Meio que esperava algum tipo de resposta negativa,
considerando que Trevor era um alfa também, mas ele apenas assentiu.
— Ok — ele disse, e Phillip não soltou as mãos até sentir os
seus dedos apertando o galho.
Agora Phillip o tinha inteiramente para si. Ele permitiu que os
seus dedos trilhassem os braços fortes de Trevor, sentindo os músculos
saudáveis por baixo da sua pele quente e bronzeada. Ele não tinha uma
cicatriz em qualquer lugar no seu corpo. A pele nele era tão perfeita.
Trevor era mesmo lindo. Foi uma pena que ele tenha sido
forçado a se tornar um lobo. Ele poderia ter feito sucesso no negócio de
modelo.
Trevor pensou que Phillip não sabia disso, mas ele sabia. As
pessoas tinham conversado muito com ele nos primeiros dias quando
chegou a esta matilha, quando pensaram que ele tinha a mente de um
menino de cinco anos de idade.
Cole tinha sido o único a mencioná-lo, antes de Phillip
finalmente se afastar dele e começar a evitá-lo e ao seu companheiro.
Phillip lubrificou seu pênis, usando o máximo de lubrificante que
pôde, tomando cuidado para não manter a mão em si mesmo por muito
tempo. Não estava pronto para gozar ainda.
Ele era um grande crente em qualidade sobre quantidade
quando se tratava de hábitos sexuais de lobo, e queria extrair isso desta
vez.
Não queria que terminasse em alguns minutos.
Deslizou as mãos pelos quadris de Trevor, ainda explorando o
outro homem, como ele se sentia, sua pele, seus músculos e os pelos
grossos que cresciam do peito ao umbigo. Ele e Trevor tinham
praticamente a mesma altura, mas pela maneira como o homem tinha se
esticado ele parecia mais alto.
Trevor gemeu quando Phillip finalmente ganhou coragem para
esticar a mão ao redor e tocar o seu pênis. Ele gemeu novamente
quando Phillip agarrou-o um pouco mais apertado, e ele também se
empurrou na mão de Phillip.
— Porra, isso é legal. Foda-me enquanto você me acaricia —
disse ele.
Ele só poderia fazer isso. Todos os pequenos arrepios e tremores
e cada reação que conseguiu retirar de Trevor só fez Phillip quer o
homem muito mais.
Finalmente parou de brincar e agarrou o seu pênis, alinhando-o
com o ânus de Trevor, e mergulhou dentro.
A incrível sensação de ser engolido por outro corpo foi algo que
ele quase esqueceu. Isso era exatamente o que necessitava.
Trevor ao arquear quase tirou o pau de Phillip enquanto ele
gemia ao ser preenchido. Suas mãos caíram do galho da árvore, mas
ainda assim conseguiu mantê-las acima da sua cabeça enquanto
arranhava a árvore.
— Leve-os de volta até lá — Phillip exigiu, empurrando duro e
profundamente dentro do outro homem.
Trevor gemeu e fez o que lhe foi dito, esticando o corpo
enquanto Phillip o fodia.
— Toque me. Por favor, me toque, — Trevor implorou.
Phillip pensou que faria isso só porque o homem pediu de forma
agradável. Ele manteve um braço no peito de Trevor e esticou a outra
mão para baixo envolvendo os dedos em torno do seu pau ingurgitado.
Ele era grande, maior que Phillip, e estava feliz por não estar na
posição de Trevor agora, porque não havia como ter algo assim na sua
bunda ser prazeroso, acasalado ou não.
Phillip manteve seus movimentos duros e rápidos, mas diminuiu
a velocidade e parou sempre que estava chegando ao fim. Trevor gemeu
e empurrou contra ele o melhor que podia, e quando Phillip sentiu o
pênis do outro homem começar a inchar, agarrou-o firmemente pela
base para manter o seu orgasmo controlado.
— Não, não! Deixe-me gozar — disse Trevor, descendo uma
mão para segurar o seu pênis.
Phillip segurou-o mais apertado, mas imaginou que iria deixar a
ofensa deslizar. Apesar do quanto queria arrastar isso, ambos estavam
claramente na borda.
Soltou o pau de Trevor, e o homem atirou a mão para baixo e
acariciou-se rápido enquanto Phillip fodeu-o com força e rapidez contra a
árvore.
O ânus de Trevor apertou e apertou em torno do seu pau, quase
ao ponto de dor, mas isso foi exatamente o que levou Phillip sobre a
borda quando suas bolas ficaram apertadas e o orgasmo correu através
do seu pau.
Atirou-se profundamente dentro do homem, e embora já o
tivesse reivindicado, sentindo-se dentro de Trevor, seu sêmen nele
também, sentiu quase como se o estivesse reivindicando novamente.
Ambos desmoronaram contra a árvore. A árvore de bétula não
tinha grande espessura também, então realmente foi mais como se
Phillip tivesse desmoronado contra as costas de Trevor, e este estivesse
inclinado fortemente contra a árvore, tentando se impedir de cair.
O calor do corpo de Trevor era tentador e agradável, mas
afastou-se dele. Não tinha esquecido que Trevor deveria estar caçando a
refeição desta noite com alguns dos outros alfas, e não queria prender o
homem e colocá-lo em apuros.
— Uh, obrigado — disse, não tendo a menor ideia do que dizer,
mas ainda foi provavelmente a coisa errada.
Trevor tinha acabado de o deixar fode-lo. Ele não tinha lhe dado
uma carona para a cidade ou qualquer coisa.
— Não foi nada — disse Trevor, e se levantou olhando para
Phillip.
Teve que desviar o olhar. A visão de Trevor tão suado
imediatamente depois do sexo enviou todos os tipos de sinais para o seu
pênis. Queria transar com ele novamente.
Isso era ridículo.
— Eu também quero — disse Trevor.
Phillip franziu a testa.
— Eu realmente vou aproveitar quando aprender a manter
meus pensamentos para mim mesmo.
Trevor corou. Phillip pensou que era engraçado a forma como
um lobo alfa ainda podia corar. Ele parecia muito legal assim.
— Bem, você não pensou em nada muito particular quando
está perto de mim então não me preocuparia com isso.
Mas ele estava preocupado. Às vezes se esforçava para manter
a sua esposa fora dos seus pensamentos enquanto estava com o homem
na frente dele. A última coisa que queria fazer era trazê-la para isso.
Tinha quase certeza que ela iria querer que seguisse em frente,
não pensasse nela enquanto fazia sexo com um homem.
— De qualquer forma — disse Trevor — eu queria saber se você
queria ir ver um filme ou algo mais tarde?
A questão era tão normal em comparação com o que estavam
fazendo que o desnorteou.
— O quê?
Trevor tinha aquele olhar esperançoso no seu rosto, e Phillip
lembrou que ele ainda não tinha vinte e quatro anos. Tão jovem.
— Eu percebi que nós realmente não passamos algum tempo
juntos, então por que não assistir filmes antigos? Você prometeu me
mostrar todos os monstros originais dos filmes dos seus dias.
Cristo, o cara poderia fazê-lo parecer mais velho? Não era como
se tivesse cem ou qualquer coisa.
Ainda assim, os filmes em preto e branco, bem como alguns
filmes obscuros de vampiros que saíram quando a TV a cores estava
começando a se tornar mais comum, eram todas as coisas que Trevor
poderia facilmente encontrar no Netflix ou algo assim se ele realmente
quisesse assisti-los.
Filmes de terror eram uma das poucas coisas que Phillip tinha
em comum com o jovem na frente dele. Houve um momento em que
sugeriu que Trevor parasse os filmes da serra e assistisse algo com um
pouco mais de bom gosto, como Drácula ou Nosferatu. Os originais e
não os remakes. Ia ter que ter certeza de que Trevor visse os filmes
como esse que surgiram antes de Phillip nascer, não depois. Ele não era
tão velho assim.
Phillip era um lobo, mas ainda gostava de filmes de vampiros e
monstros. Os outros acharam estranho, mas Trevor não. Provavelmente
porque ele costumava ser humano.
Trevor sabia disso também. Ele estava tentando convidar Phillip
para um encontro, basicamente. Isso era o que assistir a um filme juntos
representava, não era?
Ele e Helen tinham feito coisas assim? Provavelmente, porque
eles tinham sido casados, mas suas memórias ainda estavam enevoadas
por causa do seu tempo como um lobo quase selvagem.
— Não precisamos fazer nada. Nós nem precisamos conversar
— Trevor disse quando Phillip não respondeu. — Vai ser apenas uma
coisa de amigos, como antes.
Assim como antes, quando eles eram quase amigos.
Supôs que tratar Trevor como um amigo que estava fodendo era
pelo menos melhor do que tratá-lo como apenas um cara que estava
fodendo. Phillip assentiu.
— OK. Nós vamos para o seu quarto, no entanto.
Trevor parecia confuso.
— Por que o meu? O seu quarto não é maior?
Essa seria a suposição natural, já que Phillip tinha sido um líder
alfa e Trevor nunca tinha visto o seu quarto, mas não era maior.
James estava construindo mais casas e adicionando novos
quartos, mas sua matilha estava crescendo. O quarto de Phillip era
pequeno. Supôs que teria sido maior se tivesse concordado em viver no
quarto de hóspedes na casa principal, mas era tarde demais para isso.
Ele era um novo membro da matilha, e ninguém importante, realmente.
Não queria ter um maior espaço até que sentisse que o ganhou.
— Na verdade, seu quarto é maior e você tem uma TV. Eu não.
Os olhos de Trevor realmente se arregalaram, como se o
pensamento de não ter uma televisão no quarto fosse pré-histórico.
Phillip nunca tinha sido consciente disso.
— Mesmo?
— Sim com certeza. Não fique tão chocado. Eu vou fornecer os
lanches.
Capítulo Quatro
Capítulo Cinco
— Drácula?
— Sim, eu achei que você poderia lê-lo em algum momento e
obter alguns dos detalhes da história que não estão no filme.
Trevor não tinha muitos livros nas suas prateleiras, e a maioria
dos que tinha eram novelas gráficas, mas ainda assim, Phillip lhe trouxe
um presente. Estava tocado.
— Obrigado. Eu vou ler.
Se afastou, permitindo que entrasse na cabana.
Ele olhou ao redor.
— Onde está todo mundo?
Trevor fechou a porta.
— Terminei meu trabalho e as tarefas do dia, e os outros estão
saindo para socializar ou algo assim. Nós devemos ter a casa toda para
nós.
Que era exatamente o que Trevor queria. Não estava prestes a
admitir para o homem que também subornou os dois ômegas e um alfa
que estavam com ele para sair de casa durante a maior parte da noite. A
essa altura, eles provavelmente estavam fazendo quem sabia o quê. Não
se importava nem um pouco.
Então tomou nota dos sacos de plástico que Phillip segurava na
mão. Podia ver através deles os rótulos dos sacos de batatas fritas e
garrafas de refrigerante.
— São para o filme?
Phillip conseguiu sorrir enquanto levantava as sacolas.
— Você acha que isso vai durar a noite toda?
O que Trevor realmente queria saber era se Phillip sabia que ele
estava flexionando o músculo do braço quando fez isso.
— Devemos ficar bem, se racionarmos corretamente — disse e,
em seguida, limpou a garganta. — A TV da sala de estar é maior. Vamos
assistir nela.
Era quase confortável, a maneira como eles se moviam, como
se estivessem fazendo isso há anos. Phillip colocou os sacos de pipoca no
microondas e logo a casa inteira cheirava a manteiga e sal.
Trevor colocou o filme na TV e depois serviu suas bebidas.
Phillip entregou a ele o seu próprio saco de pipoca e juntos eles
voltaram para o sofá.
Sabia que ele tinha pensado que viria assistir ao filme no seu
quarto, mas se eles quisessem sexo, poderiam sempre ir lá mais tarde.
Ou ficar no sofá. Não queria que nenhum dos seus colegas de quarto os
ouvisse. Isso era definitivamente melhor.
Ficou um pouco desapontado quando Phillip não se sentou
imediatamente ao lado dele no sofá. Não sentou do outro lado
completamente. Estava mais no meio, enquanto Trevor estava perto do
braço.
Se sentiu um idiota. Foi ele quem disse a Phillip que tudo bem
se quisesse ir devagar, e aqui estava, imaginando por que o homem não
estava abraçando-o ou algo assim.
Realmente precisava parar de pensar nisso e apenas curtir o
filme e a companhia.
Não podia. Foi o filme mais longo da sua vida, ou parecia que
era assim. Pegou apenas algumas partes antes de Phillip se mexer no
seu assento ou lamber o sal e a manteiga dos seus dedos, trazendo sua
consciência sobre ele de volta.
O filme mal tinha acabado, e estava tão excitado que pensou
em pular no homem ali mesmo. E eles só conseguiram passar por um
dos três que concordaram em assistir juntos.
— O que você achou? — Phillip perguntou quando acabou.
Trevor tentou juntar os pedaços que tinha visto.
— Eu entendo porque Bela Lugosi ainda é falada hoje em dia.
Faz um ótimo Drácula, mas isso não parece assustador para mim.
Não assustador o suficiente se mal pôde prestar atenção a isso.
— Foi assustador quando saiu.
Trevor podia admitir que era um bom pedaço de cinema.
Simplesmente não conseguia imaginar alguém que estivesse com medo
disso.
— Eu vejo esse olhar no seu rosto. É verdade — Phillip disse,
levando seu saco de pipoca vazia para o lixo embaixo da pia da cozinha.
O saco de pipoca de Trevor ainda estava meio cheio e frio agora.
— Eu acho.
Phillip suspirou.
— Sim, você não estava prestando atenção.
Trevor ficou rígido.
— Sim, eu estava!
Phillip voltou para o sofá.
— Não, você não estava. Eu posso sentir o seu cheiro.
Seu corpo congelou completamente. Foda-se, foda-se. Às vezes
esquecia que havia outras pessoas na matilha que tinham narizes
supersensíveis como ele. Phillip estava sentado ao lado dele o tempo
todo, e sentiu o seu cheiro.
— Tudo bem — disse Phillip. — Eu não me importo.
— Bem, eu não achava que hoje à noite estaríamos fazendo
isso, já que estamos indo para a coisa toda de amigos — disse Trevor,
ainda envergonhado de si mesmo.
— Nós somos amigos. E estamos fazendo isso também, —
Phillip disse, e ele tentou alcança-lo.
Se aproximou e tentou não parecer muito ansioso, permitindo
que Phillip colocasse as mãos nele. Amava o calor que sentia em volta do
pescoço e até mesmo através do material da camiseta que usava
enquanto a outra mão dele deslizava pelas suas costas.
Bem, esperava apenas uma noite casual como nos velhos
tempos, mas estava mais do que disposto a aceitar isso também. Desde
que significasse que Phillip iria beijá-lo e tocá-lo como fez ontem na
floresta. Sua boca e pele queimavam por esses toques. Não achava que
poderia sobreviver sem eles.
Levantou a perna e sentou no colo de Phillip. Ficou satisfeito ao
ver que o outro homem estava em um estado de excitação similar ao
dele. Achava que realmente não estava prestando atenção se não tinha
notado isso.
Talvez a pipoca mascarasse o cheiro. Se esse era o caso, então
precisava começar a praticar suas habilidades um pouco mais.
Todos esses pensamentos foram embora quando os olhos de
Phillip se voltaram para a sua boca, e então cuidadosamente se inclinou
para frente. Quando ele o beijou e o abraçou, Trevor fechou os olhos e
lentamente começou a balançar os quadris contra os dele.
O outro homem gemeu e o apertou um pouco mais, quase
empurrando seus quadris para frente e para trás, criando mais atrito.
— Isso é bom — disse Trevor com um suspiro.
— Eu quero que você me monte assim — Phillip disse, e
estendeu a mão e pressionou mais beijos gentis e exploradores ao longo
do seu pescoço e mandíbula.
Seu cérebro alcançou-o rapidamente nesse ponto. Merda.
— Uh, você meio que usou todo lubrificante da última vez que
estivermos juntos, mas tudo bem. Aposto que há algo aqui que podemos
usar.
Estava prestes a sair de cima dele e ver se poderia encontrar
qualquer loção para as mãos ou algo assim quando as mãos de Phillip na
sua cintura ficaram apertadas novamente.
— O que...?
— Eu tenho uma coisa — disse Phillip, depois soltou os seus
quadris e começou a procurar no bolso direito. Puxou um tubo. — Eu
pensei, apenas no caso, desde que você não gosta sem.
Phillip parecia tão tímido quando disse isso, e novamente,
Trevor sentiu o calor se espalhar dentro dele pelo outro homem.
Os outros lobos acasalados tinham lhe dito que ele seria capaz
de lidar com isso sem lubrificante, que a sua força iria dominá-lo e
ajudá-lo para que pudesse se divertir, mas achava que todos eram
loucos. Não havia nenhuma maneira no inferno que foderia sem
lubrificante, e não se importava com o que eles disseram sobre as
capacidades do seu novo corpo.
Estava feliz por um deles ter pensado no futuro.
Pegou a pequena garrafa da mão de Phillip e rapidamente se
levantou, depois puxou o homem de pé.
— Onde estamos indo?
— Para o meu quarto — disse Trevor. — Eu pedi aos outros para
sair esta noite, mas eles ainda podem voltar.
Ele levantou as sobrancelhas.
— Você pediu para eles saírem?
Porra, esqueceu disso. Bem, foi pego agora.
— Os subornei realmente.
Phillip riu e juntos foram pelo corredor até o seu quarto.
— Eu acho que não queremos arriscar estragar o sofá também.
Eles estavam na sua maioria em silêncio enquanto se despiam.
Trevor não tinha esquecido que Phillip queria manter isso apenas entre
eles por agora, e enquanto não havia ninguém na casa, ainda havia
outros vagando pela propriedade, e as paredes dificilmente eram à prova
de som.
— Fique na cama — Phillip ordenou, e Trevor prontamente fez o
que lhe foi dito.
Capítulo Seis
Capítulo Oito
Capítulo Dez
Capítulo Onze
Capítulo Doze
FIM