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Desenhos e Projetos de

CURSO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS 1

Tubulações Industriais
Módulo I
Parte II

Válvulas
Módulo I

Aula 01 - Tubos
Parte II

Aula 1
CURSO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS 2

SUMÁRIO:

1. VÁLVULAS

2. CLASSIFICAÇÃO DAS VÁLVULAS

2.1. Válvulas de Bloqueio


2.1.1 Válvulas de Gaveta
2.1.2 Válvulas de Macho
2.1.3 Válvulas Esfera
2.1.4 Válvulas de Comporta ou Guilhotina
2.2. Válvulas de Regulagem
2.2.1 Válvulas de Globo
2.2.2 Válvulas de Agulha
2.2.3 Válvulas de Controle
2.2.4 Válvulas Borboleta
2.2.5 Válvulas de Diafragma
2.3. Válvulas de Retenção
2.4. Válvulas de Alívio
2.4.1 Válvula de Segurança.
2.4.2 Válvula de Alívio.
2.4.3 Válvula de Segurança e Alívio.
2.5. Válvula de Quebra-vácuo
2.6. Ventosas
2.7. Válvulas Redutoras de Pressão
3. EXTREMIDADES DAS VÁLVULAS

4. MEIO DE OPERAÇÃO DAS VÁLVULAS

5. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DAS VÁLVULAS

6. SELEÇÃO DE VÁLVULAS

7. PRINCIPAIS NORMAS SOBRE VÁLVULAS


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1. VÁLVULAS

Definição:

Válvula é um acessório destinado a bloquear, restabelecer, controlar ou interromper o fluxo

de uma tubulação. Além de controlar o fluxo, controlar o nível, o volume, a pressão, a

temperatura e a direção dos líquidos e gases nas tubulações. Essas válvulas, por meio da

automação, podem ligar e desligar, regular, modular ou isolar.

Seu diâmetro pode variar de menos de 1” até maiores que 72”.


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2. CLASSIFICAÇÃO DAS VÁLVULAS

2.1. Válvulas de Bloqueio

Destinam-se apenas a estabelecer ou interromper o fluxo, ou seja, só devem


trabalhar completamente abertas ou completamente fechadas.

¾ Válvulas de gaveta
¾ Válvulas de macho
¾ Válvulas de esfera
¾ Válvulas de comporta

2.1.1 Válvulas de Gaveta

Aplicação
São utilizadas como válvulas de bloqueio (on/off) em serviços de água,
óleo ou gás para fluidos sem sólidos em suspensão ou com poucos
sólidos. Também não devem ser empregadas onde os fluidos
transportados venham a se solidificar no interior das válvulas que é o
caso de resinas, tintas e vernizes.

Principais vantagens:

Passagem livre quando totalmente abertas, grande diversidade de


diâmetros, a variedade dos meios de ligação, aplicação em larga gama de
pressão e temperatura, além de permitir o fluxo nos dois sentidos e ter
uma fácil manutenção.

Principais desvantagens:

Dificilmente dão uma vedação absolutamente estanque. Não são


indicadas em operações freqüentes, não devem ser usadas para regulagem
de fluxo, as grandes dimensões externas e o custo elevado de alguns
modelos.
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2.1.2 Válvulas de Macho

Aplicação:
As válvulas de macho aplicam-se principalmente nos serviços de
bloqueio de gás, em quaisquer diâmetros, temperaturas e pressões. E
também no bloqueio rápido de água, vapor e líquidos em geral (em
pequenos diâmetros e baixas pressões). Também são recomendadas
para serviços com líquidos que deixem sedimentos, ou que tenham
sólidos em suspensão.
Para as válvulas de 3 ou 4 vias, o macho é furado em “T”, em “L” ou
em cruz, dispondo assim, as válvulas com 3 ou 4 bocais para ligação
às tubulações. São empregadas nos diâmetros de até 4”.
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Principais vantagens:

Fluxo ininterrupto nos dois sentidos, construção simples e robusta,


fechamento rápido e, em alguns tipos de construção, proteção da
superfície de vedação.

2.1.3 Válvulas Esfera

Principais vantagens:

Passagem livre quando totalmente abertas, a estanqueidade perfeita,


uma razoável diversidade de diâmetros, a variedade dos meios de
ligação, o fato do fluido não entrar em contato com os internos,
indicadas para operações freqüentes, abertura e fechamento rápido,
ampla gama de pressões, o baixo custo para os modelos com esferas
micro-fundidas além de permitir o fluxo nos dois sentidos.

Principais desvantagens:

Não devem ser usadas para regulagem de fluxo, por usar material
resiliente na vedação da sede limita a gama de temperatura e o custo
elevado de alguns modelos com esferas forjadas.
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2.1.4 Válvulas de Comporta ou Guilhotina

Principais vantagens:

Baixa perda de carga, fluxo ininterrupto nos dois sentidos, construção


simples e extremamente curta, ocupando pequeno espaço na
instalação.

Principais desvantagens:

Sua principal desvantagem é a não ter uma estanqueidade total.


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2.2. Válvulas de Regulagem

São destinadas especificamente para controlar o fluxo, podendo trabalhar em


qualquer posição de fechamento parcial.
¾ Válvulas de globo
¾ Válvulas de agulha
¾ Válvulas de controle
¾ Válvulas de borboleta (podem trabalhar como válvulas bloqueio)
¾ Válvulas de diafragma (podem trabalhar como válvulas bloqueio)

2.2.1 Válvulas de Globo

Principais vantagens.
Controle parcial do fluxo, acionamento mais rápido que as válvulas de gaveta,
perfeita estanqueidade, a variedade dos meios de ligação, aplicação em larga
gama de pressão e temperatura e ter uma fácil manutenção. Podem ser
instaladas para operações freqüentes.

Principais desvantagens.
Não admitem fluxo nos dois sentidos e a perda de carga excessiva nos modelos
com passagem em “S”.
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2.2.2 Válvulas de Agulha

Principais vantagens:

A válvula de agulha é uma variação das válvulas globo e, portanto de


funcionamento idêntico.
As válvulas de agulha são indicadas para serem utilizadas em aparelhos de
instrumentação de ar comprimido, gases e líquidos homogêneos em geral com
baixa viscosidade.

2.2.3 Válvulas de Controle

Definição:

É um nome genérico para designar uma grande variedade de válvulas


utilizadas para controlar automaticamente variáveis como pressão,
temperatura, vazão, nível etc.
São usadas em combinação com instrumentos automáticos, e comandadas à
distância.
Existem três tipos de atuadores: pneumáticos, hidráulicos ou elétricos (ver
item 4).
Há uma gama muito grande quanto ao tipo das válvulas de controle. Abaixo
seguem alguns exemplos:
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2.2.4 Válvulas Borboleta

Principais Vantagens:

As vantagens são muitas, como facilidade de montagem, construção compacta,


robusta, leve, ocupa pouco espaço, excelentes características de escoamento,
com alta capacidade de vazão, baixo custo e boa performance como válvula de
regulagem e de controle.

Principais Desvantagens

Não deve ser instalada próxima a outras válvulas, acessórios ou conexões.


Depois de um determinado tempo de operação podem apresentar vazamentos
decorrentes do desgaste natural das partes internas.

2.2.5 Válvulas de Diafragma

Principais Vantagens:

Estanqueidade absoluta, isolamento total do mecanismo em relação ao fluido,


fluxo contínuo e nos dois sentidos, baixa perda de carga, instalação em
qualquer posição, limitação automática de fechamento evitando torque
demasiado no diafragma, ausência de engaxetamento na haste, de extrema
importância no transporte de gases, versatilidade e facilidade para o
revestimento do corpo, possui vida útil longa, manutenção simples, sem a
necessidade de retirada da válvula da linha,
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Principal Desvantagem:

Pressão e temperatura de trabalho limitada ao elastômero do diafragma.

2.3. Válvulas de Retenção

Definição:

As válvulas de retenção caracterizam-se pela auto-operação proporcionada pelas


diferenças de pressão entre montante e jusante exercidas pelo fluido em
conseqüência do próprio fluxo, não havendo necessidade da atuação do operador.
As válvulas de retenção são denominadas de “válvulas unidirecionais” e são
instaladas com a finalidade de evitar a inversão no sentido do fluxo, o
refluxo.Quando ocorre a interrupção no fornecimento de energia das bombas e,
conseqüentemente ocorre a parada do escoamento, as válvulas de retenção se
fecham impedindo o refluxo e retendo a coluna do fluido na tubulação. Como
função secundária, são importantes para a manutenção da coluna de líquido durante
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a paralisação e fundamentais também para se evitar que a sobre-pressão causada
por golpes de aríete resultantes da parada brusca do escoamento chegue às bombas.

2.4. Válvulas de Segurança e Alívio

Definição:

São válvulas que têm por finalidade a proteção pessoal e a proteção de linhas e
equipamentos. Usa a energia do próprio fluido para a sua operação (abertura ou
fechamento).
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2.4.1 Válvula de Segurança.

São destinadas a trabalhar com fluídos elásticos (vapor, ar, gases).

2.4.2 Válvula de Alívio.

São destinados a trabalhar com líquidos.

2.4.3 Válvula de Segurança e Alívio.

A construção das válvulas de segurança e de alívio é basicamente a mesma. A


diferença está no perfil da sede e do tampão.

2.5. Válvula de Quebra-vácuo

Semelhante às válvulas de segurança, com a diferença de que se abrem de fora para


dentro.
São empregadas para proteção de tubulações de grande diâmetro e pequena
espessura de parede. É indicada também para aquecedores, tanques, terminais de
combustível, etc.
Não permite fluxo de dentro para fora da tubulação.
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2.6. Ventosas

Devem ser instaladas nos pontos altos das linhas com a finalidade de expelir o ar
deslocado pelo líquido durante o enchimento da tubulação, expelir
automaticamente o ar acumulado durante a operação e admitir ar durante o
processo de esvaziamento da tubulação, bem como manter a pressão de
esvaziamento dentro dos limites previstos em projeto, evitando o colapso e
protegendo a tubulação.
Existem dois modelos de ventosa, o primeiro denominado de “ventosa simples”,
que tem como função expelir continuamente o ar acumulado durante a operação da
linha. O segundo denominado de “ventosa de tríplice função” que tem como
funções: expelir continuamente o ar acumulado durante a operação, expelir o ar
deslocado durante o enchimento da linha e admitir ar durante o esvaziamento da
linha.
Na instalação se requer uma válvula de bloqueio entre a ventosa e a linha, para
manutenção.
São usadas em adutoras.
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2.7. Válvulas Redutoras de Pressão

Definição:

Regulam, sem intervenção de qualquer ação externa, a pressão de jusante da


válvula (são válvulas automáticas).

Principais vantagens.

Regulação da pressão do fluido para que se possa fazer a aplicação na pressão mais
conveniente e podendo ser empregada em qualquer tipo de fluido e ser fabricada
com diferentes matérias.

Principais desvantagens.

Custo final pois uma válvula redutora de pressão sempre


requer a instalação de uma estação redutora de pressão. Além disso, requerem uma
manutenção constante.

3. EXTREMIDADES DAS VÁLVULAS

Como já vimos nas aulas anteriores, as extremidades das válvulas são correspondentes
às extremidades dos tubos, conexões e flanges (rosquedas, flangeadas, solda de encaixe,
solda de topo, ponta e bolsa e as instaladas sem flanges – tipo “Wafer”).
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Wafer – modelo de válvulas instaladas entre dois flanges com parafusos passantes em
volta do corpo da válvula. São usadas principalmente para válvulas borboletas, e
também de retenção e de esfera, para pressões moderadas e temperaturas ambientes.

4. MEIO DE OPERAÇÃO DAS VÁLVULAS

Existem vários sistemas usados para a operação das válvulas, os principais são:

¾ Operação Manual: por meio de volante, alavanca, de engrenagens, parafusos sem


fim, etc.
¾ Operação Motorizada: pneumática, hidráulica e elétrica.
¾ Operação Automática: válvulas de alívio e redutoras de pressão.
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5. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DAS VÁLVULAS

¾ Aço carbono fundido - ASTM A216 e A-352;


¾ Aço carbono forjado - ASTM A105 e A-181;
¾ Aços-ligas – diversos;
¾ Aço inoxidáveis - AISI-304, 316, 410, etc;
¾ Aço carbono laminado – SAE-1020;
¾ inox fundido - ASTM A-351 CF8 ou ASTM A-351 CF8M;
¾ Ferro fundido - ASTM A126;
¾ Ferro maleável – ASTM A-197;
¾ Ferros fundidos especiais;
¾ Bronzes - ASTM B-61 e outras;
¾ Latões, metal Monel, níquel, etc;
¾ Materiais plásticos – PVC e outros

Para os mecanismos internos (definidos como Trim), os principais materiais usados são
os seguintes:

¾ Aço inoxidável AISI 410


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¾ Aço inoxidável AISI 304
¾ Aço inoxidável AISI 316
¾ Bronze – ASTM B-62

6. SELEÇÃO DE VÁLVULAS

É feita em duas etapas :

¾ Seleção do tipo geral da válvula


¾ Especificação das diversas características e detalhes da válvula selecionada

Fatores de influência na seleção do tipo da válvula (dados sobre o projeto)

¾ Finalidade da válvula (bloqueio, regulagem, retenção etc.)


¾ Natureza e estado físico do fluido
¾ Condições de corrosão, erosão, depósito de sedimentos, presença de sólidos etc.
¾ Pressão e temperatura (valores de regime e valores extremos)
¾ Diâmetro nominal da tubulação
¾ Necessidade ou de: fechamento estanque, fechamento rápido, operação freqüente,
comando remoto, comando automático, resistência a fogo.
¾ Custo
¾ Espaço disponível e posição de instalação

Dados adicionais para as válvulas de segurança

¾ pressão de abertura, norma de cálculo e tempo para abertura


¾ descarga livre ou valor da contra pressão de descarga
¾ vazão máxima, mínima e de regime
¾ letra indicativa da área do orifício de descarga
¾ necessidade ou não de fole de balanceamento

Dados adicionais para as válvulas de controle

¾ tipo de curva característica de fechamento


¾ vazão máxima, mínima e de regime, coeficiente de vazão (Cv)
¾ perda de carga (máxima e mínima)
¾ posição desejada da mola (normalmente fechada ou aberta)
¾ características do ar de comando
¾ nível máximo de ruído admissível
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Exemplo de como especificar uma válvula:
Fluido: água potável
Instalação: aparente
Pressão de serviço: baixa
Temperatura: ambiente
Válvula gaveta, diâmetro nominal de 1”, corpo e castelo de bronze fundido ASTM B62,
classe 125#, castelo roscado ao corpo, haste fixa com rosca interna, cunha inteiriça
cônica deslizante, volante de lumínio e extremidades roscadas conforme ABNT NBR
6414 (BSP).

7. PRINCIPAIS NORMAS SOBRE VÁLVULAS

São as seguintes as principais normas brasileiras e americanas sobre válvulas


industriais:

EB-141 da ABNT
Padroniza dimensões, materiais, construção, condições de trabalho, testes de aceitação,
etc, dos seguintes tipos de válvulas para refinarias e instalações semelhantes:

Válvulas de aço fundido, de gaveta (até 24”), de globo (até 8”) e de retenção (até 12”)
com extremidades flangeadas, das classes 150#, 300#, 400#, 600#, 900# e 1500#.

Válvulas de aço forjado, de gaveta, de globo e de rentenção, se 1/” a 1.1/2”, com


extremidades rosqueadas e para solda de encaixe das classes 600#, 900# e 1500#.

P-PB-37 da ABNT
Válvulas de gaveta e retenção de ferro fundido, para água e esgotos, até 24”, com
extremidades flangeadas e para ligações de ponta e bolsa.

Normas do ANSI
ANSI.B.16.10 – Dimensões de válvulas flangeadas e para solda de topo, de gaveta, de
macho, de esfera, de globo, de retenção e de controle de aço fundido, aço forjado e de
ferro fundido, até 24”, das classes 150# e 2500#.
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ANSI B.16.34 – Pressões admissíveis e espessuras mínimas de válvulas de aço fundido
e aço forjado, até 30”, das classes 150# a 2500# com extremidades flangeadas ou para
solda de topo.

ANSI.B.16.104 – Tolerâncias de estanqueidade para válvulas de de controle.

Normas API (American Petroleum Institute)

API-6D – Válvulas de gaveta, de esfera, de macho e de retenção, de aço, para


oleodutos, classes 150# a 2500#.

API-526 – Válvulas de segurança de aço, flangeados, classes 150# a 2500#.

API-593 – Válvulas macho, de ferro dúctil, flangeadas.

API-594 – Válvulas de retenção tipo “wafer”, de ferro fundido, classes 125# e 250#, e
de aço fundiod, clases 150# a 2500#.

API-597 – Válvulas de gaveta, tipo “vnturi”, flangeadas ou para solda de topo.

API-598 – Inspeção e testes de válvulas.

API-599 – Válvulas de macho, de aço, flangeadas ou para solda de topo, classes 150# a
2500#.

API-600 – Válvulas de gaveta de aço, flangeadas ou para solda de topo, classes 150# a
2500#.

API-602 – Válvulas de gaveta de aço, de pequeno diâmetro.

API-603 – Válvulas de gaveta leves, classe 150# resistentes à corrosão.

API-604 – Válvulas de gaveta e de macho, de ferro nodular, classes 150# e 300#.

API-606 – Válvulas de gaveta, de aço, de pequeno diâmetro, com corpo extendido.

API-609 – Válvulas de borboleta de ferro fundido, classe 125#, e de aço fundido, classe
150#.

Todas as normas acima incluem dimensões, materiais, construção, condições de


trabalho, testes de aceitação, etc.

ISA-RP 4.1 (Norma da “Intrument Society of América”) – Padroniza dimensões de


válvulas de controle.

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