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OPÇÕES TERAPÊUTICAS PARA ALOPECIA AREATA.

Iranici Nazaré de Carvalho Antunes 


Jussara Hass 
Francine Elisabeth Schütz 1

Resumo: O cabelo é uma vasta fonte de proteção contra raios solares e seus respectivos
traumas. Sua importância se diverge nas mais diversas áreas de forte impacto no indivíduo,
social, estético e psicológico. A alopecia areata (AA) é uma afecção de caráter crônico dos
folículos pilosos de etiologia ainda desconhecida, porém acredita-se que possua característica
autoimune com evidências multifatoriais. Assim, muitas técnicas foram desenvolvidas para
diminuir os danos provocados pela alopecia areata. Objetivo: Assim esta revisão
bibliográfica objetiva-se analisar as diferentes opções terapêuticas no manejo da alopecia
areata. Este é um estudo de revisão bibliográfica de literatura com abordagem qualitativa
descritiva exploratória que visa descrever e expor a importância da abordagem da alopecia
areata junto a suas opções terapêuticas. Materiais e métodos: Foram pesquisados artigos
publicados nas bases de dados Pubme/Medline e Scielo com os seguintes descritores:
Alopecia, Alopecia areata, tratamentos da alopecia, tratamento tópico, tratamento sistêmico.
Considerações finais: Entre as terapias tópicas encontra-se evidências sobre o clobetasol,
tacrolimus, corticoides tópicos, imunomoduladores tópicos e minoxidil. A terapia oral, estudo
com azatioprina, corticoides orais, tofacitinib, ezetimiba associada a sinvastatina,
hidroxicloroquina e ciclosporina, apresentam diversas evidências clínicas na alopecia areata
(AA). Além disso, novas terapias tais como microagulhamento, plasma rico em plaquetas e
carboxiterapia tem ganhado destaque nos últimos anos nas pesquisas clínicas.

Palavras-chave: Alopecia areata, Tratamento, Tratamento tópico, Tratamento oral, Novas


terapias.

1 INTRODUÇÃO

A alopecia areata (AA) denomina-se por ser uma afecção de caráter crônico das
unhas e folículos pilosos junto a sua ainda desconhecida etiologia que se propõe que possui
característica autoimune com evidências multifatoriais. A perda de pelos/cabelos não ocasiona


Artigo apresentado como trabalho de conclusão de curso de tecnólogo da Universidade do Sul de Santa
Catarina, como requisito parcial para obtenção do título de Tecnólogo. Palhoça, 2018.

Acadêmica do curso de Tecnólogo em Cosmetologia e Estética da Universidade do Sul de Santa Catarina.
iranici@gmail.com

Acadêmica do curso de Tecnólogo em Cosmetologia e Estética da Universidade do Sul de Santa Catarina.
jussarapaulosilva@gmail.com
1
Orientadora: Prof.ª MSc. Francine Elisabeth Schütz. francineschutz@yahoo.com.br
a destruição dos folículos pela presença de uma interrupção na sua composição,
consequentemente esse fato torna possível sua reversão (AMIN; SACHDVA, 2013).
Uma das primeiras características dentro de uma visão clínica a respeito da AA
tem origem das observações de Celsius (14 a 37 a.C.), junto com Sauvages porém suas
análises ainda apresentavam olhares incompletos. Mais tarde a teoria distrófica foi formulada
por Jcquet levando em consideração esta o fator para a afecção infecciosa dos focos que
acabou sendo totalmente afastada como hipótese e teoria. Atualmente associa-se a alopecia
areata como uma patologia genética autoimune (PEREIRA, 2001).
O diagnóstico proveniente da AA inclui exame clínico, anamnese e propedêutica
tricológica sendo básicos para o exame, pois a AA é abundante em sinais propedêuticos
(INUI; NAKAJIMA; ITAMI, 2008).
A lesão causada pela perda de cabelo nas áreas afetadas do corpo se constitui por
uma placa alopecia de característica lisa que visa atingir áreas peludas do corpo ou o couro
cabeludo. Com o progresso da patologia, a superfície da região afetada pela alopecia torna-se
rapidamente atrófica, porém sob nenhuma hipótese com aspecto cicatricial (RIVITTI, 2005).
O objetivo principal desse estudo teve como base a identificação das opções
terapêuticas nos tratamentos de alopecia e seus impactos físicos, sociais e psicológicos na
vida da pessoa acometida com essa patologia, apontando suas dificuldades e potencialidades
da situação. Qual a importância de disseminar mais sobre o assunto em questão, romper com
as barreiras da ignorância e focar mais no bem-estar do paciente oferecendo para este o
melhor tratamento? A importância é explicada através do uso necessário de se ter um
direcionamento através de um instrumento que cuide do cliente de uma forma sistematizada.

2 MATERIAL E MÉTODOS

Tratou-se de um estudo de revisão bibliográfica de literatura que faz uso do


método através de uma abordagem de caráter qualitativo descritivo exploratório que visa
descrever e expor a importância da abordagem da alopecia areata junto a suas opções
terapêuticas. Logo após a definição do tema a ser abordado, a realização de uma revisão
bibliográfica foi optada, então foram realizadas pesquisas em artigos científicos e em livros,
utilizando-se estes como fontes de busca na área de consultas da Scielo e PubMed/Medline.
Os descritores usados no processo foram: Alopecia, Alopecia arreata, tratamentos
da alopecia, tratamento tópico, tratamento sistêmico. As condutas abordadas na execução dos
métodos de pesquisa foram: trabalhos desenvolvidos no âmbito nacional e internacional
publicado nos passados vinte anos.
Para acessar os referidos artigos associações dos descritores foram utilizados para
atingir o objetivo proposto do estudo, incluindo no critério de inclusão revistas, livros, leis,
artigos, disponíveis em território público em dados de bases escritas sobre a importância e
eficácia do tratamento da alopecia na vida dos pacientes. Artigos de opinião foram excluídos
da busca. Foram considerados artigos científicos, teses e livros escritos na língua portuguesa.
A seleção dos artigos foi cautelosa e após primeiramente a leitura dos títulos foram lidos os
resumos dos textos selecionados. Os critérios de exclusão e inclusão foram utilizados para
melhorar o objetivo da amostra. Assim a seleção do conteúdo foi feita para se obter resultados
ordenados.

3 RESULTADO

Foram encontrados 26 artigos, sendo destes, 7 no PubMed, 4 no LILACS e 15 no


Google Acadêmico. Todos os artigos foram lidos de forma completa. Quatro artigos foram
excluídos por não apresentarem resultados que possam acrescentar no conhecimento do artigo
científico. A amostra final conta com 22 estudos que compõe a revisão, contendo publicações
a partir de 2012.
Os objetivos do estudo de expor os métodos de pesquisas e seus respectivos
resultados foram alcançados. Sessões, procedimentos, tempo, figuras, número de pacientes,
idade, resultados e conclusão de cada artigo utilizado foram revisados.

4 DISCUSSÃO

4.1 ALOPECIA AREATA

O pelo em seu desenvolvimento tem seu início na epiderme embrionária,


predominando sua característica principal estruturas delgadas e queratinizadas, variando seus
aspectos de acordo com raça do indivíduo e local do corpo. Todo folículo capilar se origina da
invaginação da epiderme, onde são localizadas as papilas dérmicas, originando a raiz do pelo
(ERBS et al., 2010).
São três fases do pelo em seu ciclo: anágena que é a fase do crescimento, catágena
que compõe a involução e telógena que consiste no repouso, em sua finalização um novo fio
anágena (REBELO, 2015).
No seu estágio normal, o ciclo do cabelo abrange crescimento, queda e
substituição. A queda é normal para crescimento de novos fios mais saudáveis. Os cabelos se
apresentam quantitativamente de 100 a 150 mil fios, com queda diária de 100 a 150 fios por
dia, para iniciar então um novo ciclo (BRENNER, 2012).
A alopecia é a diminuição parcial ou completa de cabelos e pelos em uma área
específica da pele e envolve várias causas incluindo suas etapas de evolução: resolução
espontânea, evolução progressivas sendo estas controladas ou com tratamento médico.
Chamada de alopecia universal quando afeta todos os pelos do corpo. Nesta patologia o
cabelo sofre a queda em níveis mais abrangentes, deixando assim o couro cabeludo ou pele
serem facilmente visualizados. As causas das doenças são diversas, trazendo
consequentemente formas diversas de tratamento (AMIN; SACHDEVA, 2013).
Sendo a alopecia uma patologia, atinge com menos frequência o gênero feminino.
Dependente do seu desenvolvimento evolutivo a alopecia areata deixa consequências
negativas psicológicas nas pessoas, o que faz com que estas busquem meios para solucionar a
situação (VASCONCELOS; OLIVEIRA, 2008).
A supervalorização do ser humano em relação ao cabelo vai muito além da
estética, apresentando diversos significados nos mais amplos campos como, por exemplo, o
religioso na qual o cabelo transmite força e poder. A perda dos cabelos causa tamanho
impacto emocional principalmente no gênero feminino devido ao seu atributo sensual de
destaque para muitos. A rotina do indivíduo afetado passa a ser impactada negativamente
atuando na saúde como um todo, gerando o estresse, um dos grandes fatores que favorecem a
perda de cabelo. Assim os folículos se miniaturizam devido as suas suscetibilidades junto ao
androgênio que causa a calvície (CALLAND, 2007).
A atividade no ciclo folicular piloso envolve um processo de grande
complexidade. O folículo piloso necessita de um balanceamento na área fisiológica para a
normalidade do crescimento dos fios. O estresse possibilita o folículo de transitar diretamente
da fase anágena para a telógena e se no fim desta o folículo não tiver mais um retorno para a
primeira fase, a alopecia se faz presente (PEREIRA, 2001).
Segundo Islam e colaboradores (2015) a alopecia por se caracterizar como
ausência de pelos e cabelos pode se receptar em qualquer área pilosa apesar do couro
cabeludo ser a principal. Pode-se expor através de duas formas de caráter clínico: difuso ou
alopecia total. O autor também afirma que é raro o caso de se perder totalmente os pelos do
corpo o que se apresenta nos casos de alopecia generalizada.
O cabelo pode voltar a crescer como explicado anteriormente, porém também é
suscetível a cair novamente. O curso e durabilidade da doença variam de pessoa para pessoa
sem retorno de certeza do crescimento do cabelo novamente. Assim a alopecia areata
apresenta caráter imprevisível e pela instabilidade no controle pode transmitir ao paciente
caráter frustrante em relação a expectativa do tratamento. O potencial de o cabelo voltar a
crescer é existente, porém muitos indivíduos que acabaram perdendo o cabelo na sua
totalidade (alopecia universal) podem tentar a repilação dos fios, porém o caráter original da
alopecia acaba sempre voltando (CALLAND, 2007).
A alopecia pode ser vista como duas grandes classes, sendo, a alopecia cicatricial
e alopecia não cicatricial, sabe-se que quando ocorre a perda de óstios foliculares a alopecia
se caracteriza como cicatricial, e quando os óstios se mantem preservados a classificação e de
alopecia não cicatricial. Sendo assim, a alopecia cicatricial inclui as seguintes: Líquen plano
pilar, alopecia fibrosante frontal, foliculite decalvante, lúpus eritematoso, discoide cutâneo, já
a alopecia não cicatricial inclui a alopecia areata, alopecia androgenética, alopecia traumática,
eflúvio telogênico, eflúvio anágeno, infecciosa e tricotilomania (CAVALCANTI, 2015;
GARG; MANCHANDA, 2017).
Brenner e Soares (2009), em estudo, afirmam que a alopecia androgenética é a
mais comum no gênero masculino e feminino. Os padrões femininos e masculinos possuem
diferenças clínicas definidas, mas dentro da fisiopatogenia de cada sexo existem
peculiaridades. Cabelos terminais são transformados em velo através de uma alteração do
ciclo folicular, a fase anágena acaba sendo encurtada dirigindo um procedimento de
miniaturização. Para Steiner e Bartholomei (2013), a alopecia traumática se origina por lesões
no couro cabeludo, podendo ser causada por tratamento químicos, infecções, pós-cirúrgicas
ou queimaduras, muitas vezes não tendo reversão, pois o folículo capilar se rompe total.
O sebo do cabelo é produzido pelas glândulas sebáceas que em conjunto com as
glândulas sudoríparas criam uma proteção ao couro cabeludo. Quando a produção de sebo se
dá em estado excessivo faz o cabelo perder a força e o volume o que pode gerar irritações e
coceiras iniciando então a alopecia seborreica. A alopecia cicatrizal confere a possibilidade de
haver um implante capilar pois, sua estrutura folicular acaba sendo rompida totalmente
(AMIN; SACHDEVA, 2013).
A alopecia areata (AA) é uma doença relativamente comum na dermatologia que
afeta 0,5% a 2% da população geral. Consiste numa alopecia não cicatricial clinicamente
heterogénea, podendo ser limitada a uma ou mais áreas de alopecia circunscrita a qualquer
parte do corpo, como pode provocar a perda total do cabelo (alopecia total) ou até mesmo a
perda de todo o pelo do corpo (alopecia universal). O curso desta doença é imprevisível e
vários estudos provam que afeta negativamente, e de forma significativa, a qualidade de vida
dos doentes nas suas vertentes emocional, psicológica e/ou social (RAJABI et al., 2018).
A primeira descrição clínica foi feita no ano 14 a.C., no entanto, ainda hoje, a sua
fisiopatologia não é totalmente conhecida o que intriga dermatologistas e outros especialistas.
É universalmente aceito que tenha uma base autoimune específica mediada por células T
CD8+ com uma provável base genética associada a variáveis genéticas dos antigenios
leucocitários humanos (HLA). Contudo, muitas outras etiologias como a autoimunidade
humoral, alterações neuroendócrinas, patologia infeciosa e psiquiátrica, ganham cada vez
mais expressão neste tema (DARWIN et al., 2018).
A lesão causada pela perda de cabelo nas áreas afetadas do corpo se constitui por
uma placa alopecia de característica lisa que visa atingir áreas peludas do corpo ou o couro
cabeludo. Nos períodos agudos, as lesões podem permanecer tanto edematosas quanto
eritematosas e as placas passam a ser local de nascimento de pelos afilados na área de
emergência do couro cabeludo. Apesar das placas referentes a esta serem assintomáticas, as
pessoas acometidas pela doença sentem dor, ardor contendo sensação parestésica. Não existe
uma cura propriamente dita da alopecia, porém os tratamentos são diversos e visam reduzir os
impactos da doença. De modo geral são usadas pomadas e injeções (RIVITTI, 2005).

4.1.1 Impactos da Alopecia Areata

Não há como negar o impacto na qualidade de vida que uma patologia exerce na
vida de uma pessoa, assim como seu desconforto social devido á interferência desta na
estética dos pacientes. Os profissionais devem estar antenados a fatores como estes
relacionados a alopecia areata, consciente dos grandes transtornos psicossociais e seus riscos
advindos de uma fuga desta patologia causado pela negligência devido á posturas emocionais
que estes problemas levam. Independente do gênero, a alopecia impacta de maneira nada
discreta na autoestima do ser humano, a autoconfiança perdida gera danos psicológicos de
profundo impacto na estrutura emocional humana (MEDEIRO et al., 2013).
O corpo físico reflete como o indivíduo se sente em todos seus aspectos e quando
uma pessoa não se sente bem aparentemente sua autoestima diminui. Muitas mudanças na
aparência refletem uma tentativa da pessoa de se sentir melhor consigo mesma em meio a
tantos problemas. O profissional sabe que o cuidado com a aparência é tão importante como
uma capacitação profissional, um novo amor ou algo do tipo. O ser humano usa a estética
para revelar sua identidade (CALLAND, 2007).
Novo, melhor e diferente. Estas são as três obsessões que norteiam as pesquisas de
cosméticos. O segmento que mais tem crescido nos últimos anos no Brasil é a cosmética de
alisamento capilar. Isso se deve ao elevado número de mulheres insatisfeitas com seus
cabelos. A mulher contemporânea prefere cabelos lisos, fáceis de manejar e que provoquem
certo grau de satisfação pessoal, na hora em que ela não pode recorrer ao salão de beleza para
seu ritual (LIMA; BENITE, 2017).
Diante disso avalia-se opções de tratamentos para a alopecia areata em usos,
tópico, oral e terapias como microagulhamento, carboxiterapia e injeções de plasma.

4.2 OPÇÕES TERAPÊUTICAS NO MANEJO DA ALOPECIA AREATA

Muitas terapias estão disponíveis para o tratamento da alopecia areata, incluindo


modalidades tópicas, sistêmicas e injetáveis. No entanto, esses métodos de tratamento
produzem resultados clínicos variáveis e não há atualmente tratamentos disponíveis que
induzam e sustentem a remissão. Ao tomar decisões de gerenciamento, os clínicos devem
primeiro estratificar os pacientes em populações pediátricas versus adultas. A gravidade da
doença deve então ser determinado (limitado vs extenso) antes de decidir o curso final da
terapia.

4.2.1 TRATAMENTOS TÓPICOS

Minoxidil e Imunoterapia

Nº de Utilizado Tempo Resultado Conclusão Referência


pessoas
30 Minoxidil 64 10 pacientes perca total Minoxidil tópico pode (STRAZZULLA
pacientes 3% duas semanas de cabelo não fornecer algum benefício et al., 2018).
Adultos vezes ao dia, demonstraram em pacientes com AA. Os
por 52 crescimento de pelo ou efeitos colaterais são
semanas cabelo, 20 pacientes geralmente leves, incluindo
Comparado 45% tinham prurido e dermatite no couro
ao placebo crescimento cabeludo.
por 12 cosmeticamente
semanas aceitável
54 Dibutilester De 2 a 8 79,6% dos pacientes Pacientes com doença mais (DALL’OGLIO
pacientes de ácido anos apresentaram severa necessitaram de mais et al., 2005).
adultos esquárico regeneração completa, tempo, aqueles tratados com
com (ex. de outros 20,4% tiveram imunoterapia tópica tiveram
diferentes imunoterapia regeneração parcial. redução da gravidade.
subtipos tópica).
clínicos de
AA

Nº de pessoas Utilizado Tempo Resultado Conclusão Referência

65 terapia oral em pulso 96 meses Após 6 meses de A terapia combinada (LALOSEVIC


crianças/adoles combinado e terapia terapia, 56,9% de corticosteroides et al., 2015).
centes com tópica com dos pacientes oral em pulso e
alopecia areata corticosteroides, obtiveram 75% tópico em crianças
afetando ao dexametasona oral de crescimento com AA mostra
menos 30% do teve sua dos fios capilares. resultados
couro cabeludo administração em 4 Na alopecia duradouros, sem
foram semanas, receberam areata parcial, efeitos colaterais
acompanhadas com 6, 9 ou 12 pulsos 65,5% dos graves.
de propionato de participantes
clobetasol a 0,5% em apresentaram
pomada aplicada com completo
filme plástico por 6 recrescimento dos
semanas. fios.
Tracolimus

Nº de Utilizado Tempo Resultado Conclusão Referência


pessoas
100 30 usaram 1% de creme 12 recuperação do o tratamento com (Ucak e
pacientes de tacrolimus, 30 semanas grupo tacrolimus tacrolimus é eficaz colaboradores,
adultos usaram creme de foi de 53,73%, quanto os 2012)
em 4 propionato de clobetasol grupo propionato corticosteroides tópicos.
grupos a 0,05%, 20 pacientes de clobetasol foi de
usaram placebo, outros 47%, a do grupo
20 pacientes o couro placebo foi de
cabeludo foi dividido em 35,5%
duas áreas iguais, sendo
uma área tratada com 1%
de creme de tacrolimus e
a outra área com 0,05%
de creme de propionato
de clobetasol.

Clobetasol

Nº de Utilizado Tempo Resultado Conclusão Referência


pessoas
28 propionato de clobetasol 6 meses Estudo apresentou O estudo trouxe o (TOSTI et al.,
pacientes a 0,05% em pomada, que o propionato resultado de 17,8% de 2003).
adultos aplicaram 2,5 g de de clobetasol a participantes com
com propionato de clobetasol 0,05% sob oclusão melhora a longo prazo,
alopecia no lado direito do couro tem efeito positivo porém, esses foram
areata cabeludo por 6 noites para o crescimento conseguidos em
totalis/ semanais, fazendo de novos fios população com formas
universalis oclusão com filme capilares em graves e refratárias da
plástico. pacientes com AT doença.
4.2.2 TRATAMENTOS ORAIS

Ciclosporina e Hidroxicloroquina

Nº de Utilizado Tempo Resultado Conclusão Referência


pessoas
25 Ciclosporina oral doses de 2,5 Concluiram que a (ACIKGOZ et
pacientes alopecia areata a 8 mg de ciclosporina tem al, 2014).
Adultos grave ciclosporina efeito benéfico para
por via oral AA.
de 2 a 12 __________
meses.

23 hidroxicloroquina 18 meses 61% dos casos se apresenta de modo (MARKHAM,


pacientes apresentaram boa razoável ao se tratar 2017).
Adultos respota ao tratamento pacientes em terapias
capilares

Ezetimiba + Sinvastatina e Tofacitinib

Nº de Utilizado Tempo Resultado Conclusão Referência


pessoas
29 Ezetimiba + 3 meses 19 pacientes A ezetimiba mostrou (HRYASIAK,
pacientes Sinvastatina corresponderam seus efeitos ZMUDA,
Adultos 40/10mg diários positivamente. imunomoduladores com OKOPIEN,
efeitos anti- 2012).
inflamatórios quando
associada a
sinvastatina.
30 monoterapia oral 7 a 10 24 exibiram 5% de O efeito terapêutico (PARK et al,
pacientes com tofacitinib meses crescimento capilar obviamente não foi 2017).
Adultos 6 exibiram 50% de mantido após o término
crescimento do tratamento; assim,
um contínuo tratamento
a longo prazo foi
necessário.

4.2.2.1 Corticoides orais

Nº de Utilizado Tempo Resultado Conclusão Referência


pessoas
3 grupos Corticóides orais De 2003 a Os grupos B e C apesar da eficácia, as (SAIF et al,
Adultos metilprednisolona 2009 obtiveram melhores taxas de recaída foram 2012).
oral respostas em muito altas e devem
comparação ao grupo ser levadas em
A. considerações para
futuros testes.

14 pacientes Azatioprina oral 24 meses Todos os pacientes azatioprina oral é um (VAÑÓ-


(6 homens e alcançaram respostas interessante método, GALVÁN et
8 mulheres) incluindo também porém efeitos al, 2015).
Adultos crescimento de pelo adversos podem
no corpo. apresentar caráter
rigoroso e exames de
sangue podem ser um
bom acompanhamento
do desenvolver do
paciente.
4.2.3 Outros tratamentos

Microagulhamento e Carboxiterapia

Nº de pessoas Utilizado Tempo Resultado Conclusão Referência

2 pacientes microagulhamento (192 18 Em cada sessão Assim é exposto o (JEONG, LEE,


Adultos agulhas de 1,5mm de meses foi apresentada efeito eficaz do KIM, 2012).
comprimento) seguido relativa melhora tratamento com
de aplicação tópica de em relação ao microagulhamento
acetonido de quadro anterior. junto á aplicação de
triancinoloma, de triancinolona.
concentração de 10
mg/mL duas vezes,
antes e depois da
aplicação do
dermaroller.

80 pacientes Carboxiterapia, placebo 3 1A obtiveram a carboxiterapia é (DOGHAIM et


adultos Grupo meses melhora, eficaz na AA, porém, al., 2018).
A crescimento de recomenda-se mais de
carboxiterapia fios. 2B não teve 6 sessões.
e grupo B melhora
placebo significativa.

Plasma Rico em Plaquetas

Nº de Utilizado Resultado Conclusão Referência


pessoas
90 pessoas Plasma rico em Os pacientes do 1º e plasma rico em plaquetas é (EL TAIEB et al,
3 grupos 1º plaquetas (PRP) 2º grupo ambos tem mais eficaz no tratamento da 2017).
minoxidil / minoxidil crescimento capilar alopecia areata do que o
5%, 2º PRP, tópico 5% para significativo do que o minoxidil tópico 5%,
3º com AA , placebo placebo. conforme avaliado pelo
placebo por exame clínico e tricovópico
3 meses
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A alopecia areata traz consequências psicossociais aos pacientes. É uma doença


considerada autoimune já que envolve a imunidade das células através dos linfócitos CD8 que
teriam função de atuar sobre antígenos foliculares. Muitos são os tratamentos que procuram se
aprofundar na doença e na busca de alternativas mais diversas para melhoria do quadro nos
pacientes. Entre as terapias tópicas encontram-se evidências sobre o clobetasol, tacrolimus,
corticoides tópicos, imunomoduladores tópicos e minoxidil.
A terapia oral, estudo com azatioprina, corticoides orais, tofacitinib, ezetimiba
associada a sinvastatina, hidroxicloroquina e ciclosporina, apresentam diversas evidências
clínicas na AA. Além disso, novas terapias tais como microagulhamento, plasma rico em
plaquetas e carboxiterapia tem ganhado destaque nos últimos anos nas pesquisas clínicas.
Muitos estudos apresentados neste trabalho ainda estão em andamento ou precisam ser
melhorados devido ao pouco aprofundamento na área, porém é observado muitas melhorias
nos pacientes e a não obtenção do sucesso de um tratamento, incentiva novas pesquisas pela
busca de um tratamento efetivo para AA.
A qualificação dos profissionais da estética e cosmética é de extrema importância
para o tratamento do paciente acometido pela AA. Mesmo que não estejamos capacitadas para
prescrever tais tratamentos, o conhecimento sobre opções terapêuticas pode auxiliar na
autoestima dos pacientes e orientá-los a buscar ajuda profissional médica para que este
determine a melhor terapia para cada indivíduo.
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