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NORMA ABNT NBR

BRASILEIRA 8011
Segunda edição
05.11.2014

Válida a partir de
05.12.2014

Transportadores contínuos — Transportadores


de correia — Cálculo da capacidade
Continuous conveyors — Belt conveyors — Calculation of capacity
Exemplar para uso exclusivo - VALE S.A - 33.592.510/0005-88

ICS 53.040.10 ISBN 978-85-07-05206-7

Número de referência
ABNT NBR 8011:2014
10 páginas

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Sumário Página

Prefácio................................................................................................................................................iv
1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referências normativas......................................................................................................1
3 Termos e definições............................................................................................................1
4 Simbologia...........................................................................................................................1
5 Requisitos gerais................................................................................................................2
5.1 Velocidade máxima do transportador...............................................................................2
5.2 Largura mínima da correia.................................................................................................3
5.3 Características dos materiais – Ângulo de acomodação................................................4
6 Requisitos específicos.......................................................................................................5
6.1 Cálculo da capacidade........................................................................................................5
6.2 Seção transversal................................................................................................................6
6.2.1 Área......................................................................................................................................6
6.2.2 Redução da área..................................................................................................................6
6.2.3 Cálculo da área....................................................................................................................6

Figuras
Figura 1 – Largura mínima da correia em função da granulometria e do ângulo de
acomodação do material....................................................................................................4
Figura 2 – Roletes triplos de rolos iguais..........................................................................................7
Figura 3 – Roletes duplos....................................................................................................................8
Figura 4 – Rolete plano........................................................................................................................8

Tabelas
Tabela 1 – Velocidades máximas recomendadas..............................................................................3
Tabela 2 – Ângulos de acomodação...................................................................................................5
Tabela 3 – Seção “S” – Roletes de carga triplos (Figura 2)..............................................................9
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Tabela 4 – Seção “S” – Roletes de carga duplos (Figura 3)...........................................................10


Tabela 5 – Seção “S” – Roletes de carga planos (Figura 4)...........................................................10

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Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da
normalização.

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Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes
casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para
exigência dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor.

A ABNT NBR 8011 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
(ABNT/CB-04), pela Comissão de Estudo de Transportadores Contínuos, Transportadores de Correia
(CE-04:010.02). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 08, de 25.08.2014 a
24.10.2014, com o número de Projeto ABNT NBR 8011.

Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 8011:1995), a qual foi
tecnicamente revisada.

O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:

Scope
This Standard lays down the conditions required for determining the capacity of flat or concave belt
conveyors with plans rollers, double or triple rolls equal.
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Transportadores contínuos — Transportadores de correia — Cálculo da


capacidade

1 Escopo
Esta Norma estabelece os requisitos exigíveis para determinação da capacidade dos transportadores
de correia planos ou côncavos com roletes planos, duplos ou triplos de rolos iguais.

2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para
referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

ABNT NBR 6177, Transportadores contínuos – Transportadores de correia – Terminologia

ABNT NBR 6678, Transportadores contínuos, Transportadores de correias – Roletes – Projeto, seleção
e padronização

3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 6177 e os seguintes.

3.1
ângulo de repouso do material (ψ)
ângulo formado entre a horizontal e a superfície assumida livremente pelo material, quando empilhado

3.2
ângulo de acomodação do material (ρ)
ângulo formado entre a horizontal e a tangente ao arco assumido pela superfície do material
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(já acomodado sobre a correia) no ponto onde o arco, encontra a correia. Este ângulo é normalmente
5º a 15º menor que o ângulo de repouso

3.3
grau de enchimento (η)
relação existente entre a área (S’) correspondente ao material transportado e a área (S) teórica máxima

4 Simbologia
Nesta Norma é utilizada a simbologia a seguir:

a maior dimensão dos maiores blocos (mm)


b largura da correia (mm)
bm largura da correia preenchida pelo material transportado (m)

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bmín largura mínima da correia (mm)


f fator função do ângulo de acomodação (mm)
l comprimento do rolo (%)
P porcentagem de blocos no material transportado (t/h)
QM capacidade em massa dos transportados
Qv capacidade volumétrica do transportador (m3/s)
S área da seção transversal do material na correia (m2)
v velocidade da correia (m/s)
γ massa específica aparente do material transportado (t/m3)
δ ângulo de inclinação do transportador na direção do movimento (º)
λ ângulo de inclinação do rolo (º)
ψ ângulo de repouso do material (º)
ρ ângulo de acomodação do material (º)
η grau de enchimento (º)

5 Requisitos gerais
5.1 Velocidade máxima do transportador

5.1.1 A escolha da velocidade do transportador depende basicamente da largura da correia,


do comprimento do transportador e das características dos materiais, como:

a) materiais frágeis limitam a velocidade do transportador, devido à sua degradação nos pontos
de carga e descarga, e ao impacto ao passarem nos roletes;

b) materiais secos e finos exigem baixa velocidade do transportador para diminuir a geração de pó;
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c) materiais lamelares e pontiagudos devem ser transportados com velocidades moderadas, a fim
de evitar avarias da cobertura da correia, principalmente nos pontos de carga.

5.1.2 Deve-se observar que uma variação para mais na velocidade pode permitir a redução da
largura da correia e a diminuição da carga nas estruturas, para uma mesma capacidade desejada.
Esta vantagem pode trazer, em contrapartida, maior desgaste da correia, possível degradação do
material transportado, impacto maior sobre os roletes (principalmente quando transportando material
pesado) e perda de produto devido ao vento, quando o material é fino e seco. Pode, portanto, reduzir
a vida de alguns componentes do transportador.

5.1.3 A velocidade do transportador não pode ocasionar rotação superior a aproximadamente


600 RPM nos rolos.

5.1.4 A Tabela 1 fornece recomendações de velocidades máximas em função do material a ser


transportado e da largura da correia escolhida.

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Tabela 1 – Velocidades máximas recomendadas a


Material transportado Largura da correia Velocidade
mm da correia
m/s
400 – 500 2,5
Cereais e outros materiais não abrasivos, de muito 600 – 650 3,5
fácil acomodação 800 – 1 000 4,0
1 200 – 3 000 5,0
400 – 500 2,0
Carvão mineral, terra, minérios moles, pedra 600 – 800 3,0
britada fina e material abrasivo 1 000 – 1 600 4,0
1 800 – 3 000 5,0
400 – 500 1,75
Minérios pontiagudos e pesados, pedra
600 – 1 000 2,5
britada grossa e material muito abrasivo
> 1 000 4,0
Areia de fundição usada ou úmida, com ou sem
inclusões metálicas, a temperaturas que não Qualquer 1,75
danifiquem a correia

Areia de fundição usada, materiais similares 1,0


úmidos (ou abrasivos secos), descarregados da Qualquer
correia por desviadores

Materiais não abrasivos, descarregados da correia 1,0


Qualquer
por desviadores

Polpa de madeira, descarregada da correia por


Qualquer 2,0
desviadores
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Materiais finos não abrasivos ou poucos 0,5


Qualquer
abrasivos em alimentadores de correia

Materiais finos abrasivos em alimentadores de


Qualquer 0,25
correia
a Velocidades superiores às recomendadas são possíveis mediante cuidados especiais na elaboração
do projeto.

5.2 Largura mínima da correia

A largura mínima da correia é determinada em função da granulometria e do ângulo de acomodação


do material. A equação a seguir ou a Figura 1 pode ser utilizada quando o material transportado
contém no mínimo 10 % de blocos de grande tamanho. Em uma mistura de blocos e finos,
são consideradas finas as partículas iguais ou menores que um décimo dos maiores blocos. Quando
o material é constituído apenas por partículas até 40 mm, a granulometria não determina uma largura
mínima para a correia.

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125 + P
bmín = ⋅ a ⋅ f (mm)
45
Para ρ < 20°: f = 1;

ρ = 25º: f = 1,5;

ρ = 30º: f = 2.

3 000

2 800

2 600

2 400
s
loco

s
co
blo

os
eb

co
2 200

os
oc
blo
de
%d

oc
bl
bl
de
0%

de

de
2 000
100

%
%
10

%
0
10

10
b mín. - largura mínima da correia (mm)

1 800 10

1 600

º
º

º
30º

20

2
25
25

º
30

1 400 ρ=
=
=
ρ=
ρ=

ρ=

ρ
ρ

1 200

1 000

800
650
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600
500
400

100 200 300 400 500

Figura 1 – Largura mínima da correia em função da granulometria e do ângulo de


acomodação do material

5.3 Características dos materiais – Ângulo de acomodação

A determinação do ângulo de acomodação depende do tipo de material transportado e da distância


de transporte, uma vez que, ao longo do percurso, o material vai se compactando e o ângulo
de acomodação (ρ) diminuindo. A Tabela 2 oferece uma orientação para determinação dos diversos
ângulos de acomodação, em função do ângulo de repouso.

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6 Requisitos específicos
6.1 Cálculo da capacidade
6.1.1 A capacidade de um transportador é calculada a partir da área da seção transversal (S) que
o material forma na correia, da velocidade da correia (v) e da massa específica aparente do material
(γ), de acordo com as equações:

QV = S ⋅ v (m3/s)

QM = QV ⋅ γ (t/s)

Com t/h:

QM = 3 600 ⋅ S ⋅ v ⋅ γ (t/h)

Considerando-se o grau de enchimento, o cálculo da capacidade apresenta-se de acordo com


a equação a seguir:

QM = 3 600 ⋅ η ⋅ S ⋅ v ⋅ γ (t/h)
Tabela 2 – Ângulos de acomodação
Ângulo de Ângulo de
Características do
Tipos repouso acomodação
material
ψ ρ
Partículas arredondadas,
muito pequenas, de

1 - Muito fácil tamanho uniforme, muito
Menor que
5º secas ou muito úmidas,
acomodação 20º
como areia seca, cimento,
concreto úmido, alumina
etc.

10°
Partículas arredondadas,
2 - Fácil polidas e secas, de peso
20º – 29º 10º médio, como cereais
acomodação
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com casca etc.

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Tabela 2 (continuação)

Ângulo de Ângulo de
Características do
Tipos repouso acomodação
material
ψ ρ

Materiais de formato irre-


20° gular, granulados ou com
30º – 34º 20º blocos de peso médio,
como carvão antracitoso,
torta de semente de al-
godão, argila etc.
3 - Média
acomodação
Materiais de formato irre-
25° gular, granulados ou com
35º – 39º 25º blocos, de peso médio e
alto, como carvão betu-
minoso, pedras, minérios
etc.

30° Materiais de formato irre-


4 - Difícil gular, entrelaçante, como
maior que 30º cavaco de madeira, ba-
39º gaço, areia de fundição
acomodação
preparada etc.

6.2 Seção transversal

6.2.1 Área

A área da seção transversal (S) do material depende da largura da correia, do ângulo de inclinação
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dos rolos laterais dos roletes e do ângulo de acomodação do material.

6.2.2 Redução da área

A área da seção transversal sofre ligeira diminuição em transportadores inclinados (função do cosseno
do ângulo de inclinação). Esta redução ocorre apenas em parte da seção, isto é, na área do segmento
de círculo formado pelo material, podendo ser geralmente desprezada.

6.2.3 Cálculo da área

As respectivas áreas da seção transversal são calculadas pelas equações indicadas, ou reti-
radas das Tabelas 3, 4 e 5. O comprimento dos rolos é função da largura da correia, conforme a
ABNT NBR 6678. As Figuras 2, 3 e 4 mostram os três tipos de roletes normalizados.

6.2.3.1 Roletes triplos, de rolos iguais

Conforme a Figura 2 e as equações abaixo:

bm = 0,0009b – 0,05 (m) para b < 2 000 mm

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bm = 0,001b – 0,25 (m) para b > 2 000 mm

lc = l ⋅ 0,001 + 0,01 (m)

bh = (bm – lc) cos λ + lc (m)

2
Sin λ  πρ sin 2 ρ  bh 
S = (Ic + bh ) ⋅ (bm − Ic ) ⋅
4
+
 720
− ⋅
8   sin ρ
(m 2 )

bh

bm

ρ
S
λ

0,005 l 0,005

lc

Figura 2 – Roletes triplos de rolos iguais

6.2.3.2 Roletes duplos

Conforme a Figura 3 e as equações abaixo.

bm = 0,0009b – 0,05 (m)

bh = bm ⋅ cos λ (m)
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2
b ⋅ b ⋅ sin λ  πρ sin 2ρ  bh 
S= m h
4
+
 720
− ⋅
8   sin ρ
(m2 )

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bh

bm

ρ
S
λ

Figura 3 – Roletes duplos

6.2.3.3 Roletes planos

Conforme a Figura 4 e as equações abaixo:

bm = 0,0009b – 0,05 (m)

2
 πρ − sin 2ρ ⋅  bm 
S=
 720 
8   sin ρ
(m 2 )

bm

ρ
S
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Figura 4 – Rolete plano

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Tabela 3 – Seção “S” – Roletes de carga triplos (Figura 2)


Dimensões em metros quadrados
Ângulo de Largura de correia
inclinação Ângulo de aco- mm
dos modação ρ
600 650 800 1000 1 200 1 400 1 600 1 800 2 000 2 200 2 400 2 600 2 800 3 000
rolos λ
0º 0,0151 0,0183 0,0287 0,0477 0,0698 0,0979 0,1303 0,1671 0,2074 – – – – –

5º 0,0184 0,0222 0,0349 0,0576 0,0843 0,1179 0,1566 0,2007 0,2491 – – – – –

10º 0,0217 0,0262 0,0411 0,0674 0,0989 0,1379 0,183 0,2343 0,2909 – – – – –

20º 15º 0,025 0,0301 0,0473 0,0775 0,1136 0,1582 0,2097 0,2684 0,3333 – – – – –

20º 0,0284 0,0342 0,0537 0,0877 0,1286 0,1789 0,2369 0,3031 0,3764 – – – – –

25º 0,0319 0,0384 0,0602 0,0981 0,1439 0,2 0,2648 0,3387 0,4206 – – – – –

30º 0,0355 0,0427 0,0669 0,1089 0,1598 0,2219 0,2936 0,3754 0,4663 – – – – –

0º 0,0243 0,0294 0,0461 0,0763 0,1118 0,1565 0,2079 0,2666 0,3309 0,4075 0,4823 0,5739 0,6622 0,764

5º 0,0272 0,0328 0,0515 0,0849 0,1244 0,1738 0,2307 0,2956 0,3669 0,4511 0,5346 0,6353 0,7338 0,8463

10º 0,0301 0,0363 0,0569 0,0935 0,137 0,1911 0,2535 0,3246 0,403 0,4947 0,587 0,6967 0,8056 0,9288

35º 15º 0,033 0,0398 0,0624 0,1022 0,1499 0,2087 0,2766 0,3541 0,4396 0,539 0,6402 0,759 0,8783 1,0125

20º 0,036 0,0433 0,068 0,1111 0,1629 0,2266 0,3002 0,384 0,4769 0,584 0,6943 0,8224 0,9524 1,0976

25º 0,0391 0,047 0,0737 0,1202 0,1763 0,245 0,3243 0,4148 0,5151 0,6302 0,7497 0,8874 1,0283 1,185

30º 0,0423 0,0507 0,0796 0,1296 0,1901 0,2639 0,3492 0,4465 0,5545 0,6779 0,8069 0,9545 1,1066 1,275

0º – – – 0,0899 0,1317 0,184 0,2443 0,313 0,3885 0,4775 0,5661 0,6725 0,7769 0,8961

5º – – – 0,0973 0,1427 0,199 0,264 0,338 0,4196 0,515 0,6112 0,7253 0,8387 0,967

10º – – – 0,1048 0,1537 0,2141 0,2837 0,3631 0,4508 0,5525 0,6565 0,7781 0,9006 1,0381

45º 15º – – – 0,1124 0,1649 0,2293 0,3037 0,3885 0,4824 0,5906 0,7023 0,8316 0,9633 1,1102

20º – – – 0,1202 0,1762 0,2448 0,3241 0,4144 0,5146 0,6293 0,749 0,8862 1,0272 1,1836

25º – – – 0,1281 0,1879 0,2607 0,345 0,4409 0,5476 0,6691 0,7968 0,9421 1,0927 1,2588

30º – – – 0,1362 0,1999 0,2771 0,3665 0,4683 0,5816 0,71 0,8462 0,9997 1,1603 1,3365
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Tabela 4 – Seção “S” – Roletes de carga duplos (Figura 3)


Dimensões em metros quadrados
Ângulo de Largura de correia
inclinação Ângulo de mm
dos acomodação ρ
400 500 600 650 800 1 000 1 200 1 400 1 600 1 800 2 000
rolos λ
0° 0,0077 0,0129 – – – – – – – – –
5° 0,0090 0,0149 – – – – – – – – –
10° 0,0102 0,0170 – – – – – – – – –
20º 15° 0,0115 0,0191 – – – – – – – – –
20° 0,0127 0,0212 – – – – – – – – –
25° 0,0141 0,0234 – – – – – – – – –
30° 0,0154 0,0257 – – – – – – – – –

Tabela 5 – Seção “S” – Roletes de carga planos (Figura 4)


Dimensões em metros quadrados
Ângulo de Largura de correia
Ângulo de
inclinação mm
acomodação
dos
ρ 400 500 600 650 800 1 000 1 200 1 400 1 600 1 800 2 000
rolos λ
5° 0,0014 0,0023 0,0035 0,0042 0,0066 0,0105 0,0155 0,0214 0,0282 0,0359 0,0446
10° 0,0028 0,0047 0,007 0,0084 0,0131 0,0211 0,031 0,0428 0,0565 0,072 0,0894
15° 0,0042 0,007 0,0106 0,0126 0,0198 0,0318 0,0467 0,0645 0,0851 0,1085 0,1349

20° 0,0057 0,0095 0,0142 0,0169 0,0266 0,0427 0,0628 0,0866 0,1143 0,1458 0,1811
25° 0,0072 0,0119 0,0179 0,0214 0,0335 0,0539 0,0792 0,1093 0,1442 0,1839 0,2285
30° 0,0087 0,0145 0,0218 0,0259 0,0407 0,0655 0,0961 0,1326 0,175 0,2233 0,2774
Exemplar para uso exclusivo - VALE S.A - 33.592.510/0005-88

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