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BRASILEIRA 14885
Terceira edição
13.05.2016
Número de referência
ABNT NBR 14885:2016
22 páginas
© ABNT 2016
Impresso por: UFSC-JAVA
ABNT NBR 14885:2016
Exemplar para uso exclusivo - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - 83.899.526/0001-82
© ABNT 2016
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reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
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Sumário Página
Prefácio.................................................................................................................................................v
1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referências normativas......................................................................................................1
3 Termos e definições............................................................................................................2
4 Requisitos............................................................................................................................3
4.1 Projeto..................................................................................................................................3
4.2 Modelos................................................................................................................................3
4.3 Indicativos............................................................................................................................3
4.3.1 Solidarização de peças pré-moldadas..............................................................................3
4.3.2 Descontinuidades do perfil................................................................................................3
4.3.3 Disposição da barreira em relação à pista.......................................................................4
4.3.4 Drenagem superficial da pista...........................................................................................5
4.3.5 Balaústres............................................................................................................................6
4.3.6 Terminais..............................................................................................................................6
4.3.7 Atenuadores de impacto....................................................................................................7
4.3.8 Elementos perigosos..........................................................................................................7
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Figuras
Figura 1 – Exemplo de deflexão lateral da barreira..........................................................................4
Figura A.1 – Perfil New Jersey..........................................................................................................10
Figura A.2 – Terminal (início/fim da barreira) – Perfil New Jersey................................................. 11
Figura A.3 – Perfil tipo F....................................................................................................................12
Figura A.4 – Terminal (início/fim da barreira) – Perfil tipo F – Detalhes da armadura
ancoragem.........................................................................................................................13
Figura A.5 – Perfil tipo ontário tall wall (muro alto)........................................................................14
Figura A.6 – Barreira dupla – Perfil tipo Texas single – Slope/Califórnia (inclinação
constante)..........................................................................................................................15
Figura A.7 – Barreira simples – Perfil tipo Texas single – Slope/Califórnia (inclinação
constante)..........................................................................................................................16
Figura B.1 – Travessia de pedestre..................................................................................................17
Tabela
Tabela 1 – Deflexão lateral da barreira de concreto em função da velocidade de projeto............4
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Prefácio
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT a
qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes
casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para
exigência dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor.
A ABNT NBR 14885 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Transportes e Tráfego (ABNT/CB-016), pela
Comissão de Estudo de Segurança no Tráfego (CE-016:300.005). O Projeto circulou em Consulta
Nacional conforme Edital nº 10, de 01.10.2015 a 01.12.2015.
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Esta terceira edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 14885:2004), a qual foi tecnica-
mente revisada.
Scope
This Standard specifies the minimum requirements for the constructive design and implementation
of concrete barriers for traffic safety.
1 Escopo
Esta Norma especifica os requisitos mínimos exigíveis para o projeto construtivo e implantação
de barreiras de concreto para segurança no tráfego.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe-
rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 12655, Concreto de cimento Portland – Preparo, controle e recebimento – Procedimento
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ABNT NBR 13699, Sinalização horizontal viária – Tinta à base de resina acrílica emulsionada em água
ABNT NBR 15486, Segurança no tráfego – Dispositivos de contenção viária – Diretrizes de projeto
e ensaios de impacto
ABNT NBR 16184, Sinalização horizontal viária – Esferas e microesferas de vidro – Requisitos
e métodos de ensaio
EN 1317-2, Road restraint systems – Part 2: Performance classes, impact test acceptance criteria and
test methods for safety barriers
EN 1317-3, Road restraint systems – Part 3: Performance classes, impact test acceptance criteria and
test methods for crash cushions
EN 1317-4, Road restraint systems – Part 4: Performance classes, impact test acceptance criteria and
test methods for terminals and transitions of safety barriers
NCHRP 350, National Cooperative Highway Research Program – Recommended Procedures for the
Safety Performance Evaluation of Highway Features
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1
atenuador
amortecedor de impacto
tipo de dispositivo de contenção pontual fixo ou móvel, que possui a capacidade de absorver energia
a uma taxa controlada, desacelerando o veículo impactante em distância relativamente curta, e de uma
forma que reduza o potencial de ferimentos severos nos ocupantes. Normalmente são empregados
os conceitos de absorção de energia cinética ou de conservação de momento
3.2
barreira de concreto
dispositivo ou sistema de segurança, rígido e contínuo, destinado a ser implantado ao longo das vias
públicas, com forma e dimensões tais que, quando colididos por veículos desgovernados, reconduzam
estes veículos à pista com desacelerações suportáveis pelo corpo humano e com os menores danos
possíveis aos veículos e ao próprio dispositivo, de modo a evitar que estes veículos tenham seus
acidentes agravados por outros fatores, como por exemplo: travessia de canteiro central seguida
de choque frontal contra outro veículo, quedas em precipícios, colisão com elementos fixos, como
pilares de obras de arte especiais, postes de utilidade pública, árvores, postes de sinalização
3.3
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barreira dupla
barreira dotada de duas superfícies de deslizamento, geralmente usadas como separadoras de fluxo
da via
3.4
barreira simples
barreira dotada de uma superfície de deslizamento, geralmente usada em bordas externas de pistas
e obras de arte especiais
3.5
modelo
conjunto composto por perfis, especificação de material e projeto de armadura que define um projeto
de barreira de concreto
3.6
perfil
formato geométrico da seção transversal da barreira, composto por superfície(s) de deslizamento
3.7
superfície de deslizamento
parte da barreira que recebe o impacto lateral de veículos desgovernados, reconduzindo-os à pista,
por efeito de sua forma, reduzindo a velocidade do veículo
3.8
terminal
trecho inicial e final da barreira
3.9
transição
sistema que faz a transição adequada entre diferentes sistemas de contenção, de forma a dar
continuidade à proteção lateral, prevenindo o efeito de embolsamento, enganchamento ou penetração
do sistema na área de transição
4 Requisitos
4.1 Projeto
Para casos não previstos na ABNT NBR 15486, as barreiras podem ser projetadas conforme
ABNT NBR 6118 e de acordo com os modelos estabelecidos em 4.2.
4.2 Modelos
Só devem ser aceitos modelos ensaiados e aprovados de acordo com as especificações constantes
na ABNT NBR 15486.
4.3 Indicativos
As aberturas devidas às disposições construtivas, como fendas ou sulcos, bem como espaçamentos
ou folgas entre peças pré-moldadas, não podem oferecer agravamento a acidentes.
As passagens em nível para pedestres devem ser evitadas com a utilização de passagens inferior
ou superior. Entretanto, quando inevitáveis, a critério do projetista, deve ser seguido o padrão das
Figuras 1 e B.1, utilizando as deflexões laterais da Tabela 1.
Obstáculo
a
fixo
b
≤ 1:10
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Deve ser observada uma distância livre entre a borda da barreira e a linha demarcatória da borda
da faixa de rolamento de no mínimo 1 m junto ao canteiro central, admitindo-se excepcionalmente
o mínimo de 0,50 m
4.3.3.2 Transição
4.3.3.2.1 Horizontal
Quando for necessária uma redução da distância da borda da barreira à linha demarcatória da borda da
faixa de rolamento, a tangente do ângulo de transição deve atender à angulação prevista na Tabela 1.
4.3.3.2.2 Vertical
Quando for necessário o aumento da altura da barreira, a transição deve ser feita da mesma forma
prevista na Tabela 1.
A transição e a conexão entre sistemas diferentes devem ser conforme as ABNT NBR 6971
e ABNT NBR 15486.
4.3.3.5 Passeio
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O passeio destinado ao trânsito de pedestres deve ser executado além da barreira, de modo que
os usuários também sejam protegidos pela barreira, conforme a Figura B.3. As barreiras devem ser
engastadas ao pavimento, para evitar seu deslizamento.
Em casos em que o passeio seja no topo da barreira, este deve ser protegido com guarda-corpo.
O eixo vertical de referência do perfil da barreira deve permanecer para inclinações transversais
da pista até 10 % (≈ 5º 43’). Para superelevações maiores, o eixo de referência do perfil deve ser
normal ao plano do pavimento em todo o trecho superelevado.
No caso de pistas adjacentes em desnível, a barreira deve ser dupla, construída de modo que cada
uma das superfícies de deslizamento atenda aos requisitos desta Norma, conforme a Figura B.4.
Os locais com aberturas para passagem de água de drenagem superficial devem atender aos requisitos
desta Norma, quanto a dimensões e transferência de esforços transversais.
Os sistemas e os dispositivos de drenagem, que devem ser objeto de projeto específico, não podem
criar soluções de continuidade do perfil de rolagem das barreiras (ver Figura B.5).
4.3.5 Balaústres
Os balaústres podem ser usados em obras de arte e em trechos junto a precipícios, ou quando for
julgado conveniente por motivo de segurança adicional, desde que o modelo de barreira adotado
seja compatível com seu uso. O conjunto barreira e balaústre deve atender aos ensaios conforme
a ABNT NBR 15486.
4.3.6 Terminais
Terminais são pontos de possível concentração de tensões, exigindo que a sua estrutura e ancoragem
sejam mais reforçadas que a parte central da barreira. Da mesma forma, é importante que os
terminais estejam locados, preferencialmente, em pontos onde o alinhamento da rodovia sejam planos
e em tangente, para que os terminais sejam facilmente identificados pelos motoristas, visando
a minimização dos acidentes frontais com os terminais da barreira.
a) terminal abatido: a transição deve ser feita por um plano inclinado de 15° ± 2° em relação à
horizontal, desde o topo até a guia da barreira. É vedado o seu uso em locais com velocidade de
projeto maior ou igual a 60 km/h;
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b) terminal ancorado em talude de corte: a barreira é defletida horizontalmente prosseguindo até o
talude de corte onde deve ser firmemente ancorada. A deflexão deve ser de acordo com a Tabela 1;
c) terminal absorvedor de energia acoplado à barreira por meio de transição entre estes dois
dispositivos;
e) terminais em barreira defletida: a barreira pode ser iniciada abatida fora da zona livre. Para atingir
a zona livre, a barreira deve ser defletida horizontalmente, prosseguindo até este limite.
Sua correta execução inclui manter uma altura uniforme da barreira de concreto em relação à pista
até cruzar a linha de drenagem superficial, utilizar uma deflexão lateral apropriada para a velocidade
de projeto, prolongar a barreira e utilizar uma ancoragem capaz de desenvolver a tensão total
do sistema.
Nesta situação, é necessária uma área lateral relativamente plana, que possa ser utilizada para desviar
lateralmente a barreira, de modo a reduzir o comprimento necessário.
Devem ser instalados atenuadores de impacto nos terminais da barreira (início) e em trechos
de bifurcação e divisão de fluxo de sentidos opostos, conforme a ABNT NBR 15486.
Não podem ser colocados, sobre o topo e a superfície de deslizamento da barreira, elementos salientes
que possam oferecer risco ao veículo ou a seus ocupantes.
Deve-se delinear o alinhamento da face interna da barreira com elementos refletivos, com espaçamento
de acordo com a geometria e a velocidade da via, devendo ser adotado como critério básico sua
implantação a cada 4 m em curvas acentuadas (raio menor que 60 m e ângulo central maior que 30°
ou raio entre 60 m e 120 m e ângulo central maior que 45°) e a cada 16 m em tangentes, com área
mínima de 50 cm2. Em casos particulares, atendido o mínimo, seu espaçamento pode ser reduzido
a critério do projetista.
Caso seja utilizada película refletiva aplicada sobre o delineador ou a chapa corrugada, esta deve ter
especificação mínima do tipo III, conforme a ABNT NBR 14644, atendendo a legislação de trânsito
vigente. Pode ser utilizada pintura retrorrefletiva contínua na parte central da face interna da barreira,
com tinta acrílica emulsionada em água (ABNT NBR 13699) e microesferas de vidro (tipo VII conforme
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4.4.1 Concreto
O concreto da barreira de segurança deve ter a resistência característica à compressão simples (fck)
correspondente ao modelo executado, medida aos 28 dias, observando-se o fck mínimo de 25 MPa.
Os materiais, a execução e o controle devem estar de acordo com as ABNT NBR 6118, ABNT NBR
12655 e ABNT NBR 14931.
As barreiras de concreto devem atender aos requisitos desta Norma e da ABNT NBR 14931, podendo
ser construídas por um dos métodos descritos em 4.4.2.1 a 4.4.2.3.
As barreiras de concreto podem ser executadas com formas fixas, por moldagem in loco, observando-
se os requisitos desta Norma, utilizando vibradores de imersão. As formas devem ser fixadas ao solo
para evitar seu desprendimento com a vibração.
As barreiras de concreto podem ser construídas por processo de extrusão contínua ou forma
deslizante, desde que atendidos os requisitos desta Norma, em particular os de 4.4.1 e 4.4.2.
O equipamento utilizado na execução deve ser dotado de vibradores com no mínimo 10 000 rotações
por minuto, visando garantir adensamento do concreto, com a finalidade de se evitar a ocorrência
de nichos de concretagem, os quais podem diminuir a massa especifica e a resistencia do concreto.
4.4.2.3 Pré-moldagem
As barreiras podem ser pré-moldadas, desde que os diversos componentes sejam solidarizados
na montagem, atendendo à ABNT NBR 15486.
4.4.3 Juntas
No caso de barreiras moldadas in loco, devem ser executadas juntas de retração do tipo seção
enfraquecida, contidas em um mesmo plano transversal da barreira, por serragem ou moldagem
de sulco, com abertura máxima de 10 mm e profundidade de 30 mm a 50 mm, em todo o contorno
do perfil.
A distância entre as juntas de retração deve ser no máximo 6 m, cabendo ao projetista a determinação
do valor exato em função das variáveis locais e do tipo de cimento a ser utilizado.
No caso de barreiras moldadas in loco, as juntas de dilatação devem ser feitas a cada 30 m, com
abertura de 30 mm, cabendo ao projetista a determinação do valor exato. No caso de barreira sobre
pavimento rígido ou obras de arte, as juntas de dilatação devem acompanhar as juntas do pavimento
e/ou da obra de arte.
No caso de barreiras moldadas in loco, devem ser executadas juntas de construção sempre que
houver interrupção (programada ou imprevista) da concretagem, assegurando-se a continuidade
da armadura.
4.4.4 Armadura
No caso de barreira fixa de contenção de concreto armado, a densidade de armaduras deve ser
determinada de acordo com o nível de contenção desejado para o dispositivo, conforme dispositivos
ensaiados.
A armadura também pode ser dimensionada de acordo com a ABNT NBR 6118, considerando
as cargas de impacto dos níveis de contenção requeridos na ABNT NBR 15486.
4.4.5 Ancoragem
A ancoragem de barreiras moldadas in loco deve ser compatível com o método construtivo utilizado
e dimensionada de acordo com os níveis de contenção requeridos, conforme a ABNT NBR 15486,
podendo ser obtida por meio de:
b) fundação especial dimensionada para situações que requeiram tratamento adequado em função
de solos instáveis e níveis de contenção previstos na ABNT NBR 15486.
As barreiras moldadas in loco devem ser curadas com o emprego de produto de cura química, formador
de película plástica, com taxa mínima de aplicação igual a 250 mL/m2, logo após as operações
de acabamento superficial, ou por procedimento equivalente, capaz de evitar a perda de água
do concreto sem danificar a superfície recém executada.
Eventuais defeitos oriundos das operações de execução das barreiras, como abatimento de bordas,
fissuras, desnivelamentos, cavidades e depressões, por exemplo, devem ser corrigidos imediatamente.
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Anexo A
(normativo)
Dimensões em milímetros
150
150
150
150
2 ∅ 12,5 mm 2 ∅ 12,5 mm
Exemplar para uso exclusivo - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - 83.899.526/0001-82
H
H
2 ∅ 12,5 mm 2 ∅ 12,5 mm
R2
84
R2
84
55 55
°
°
255
255
55
55
°
°
75
75
75 75 75 75
Dimensões em milímetros
150 150 150
4 ∅ 12,5 mm cada 150 mm 8 ∅ 12,5 mm - C = 1 500 mm 2 ∅ 12,5 mm corridos no corpo da barreira
2 ∅ 12,5 mm
250
1 500 1 500 250 1 000
4 000
Seção transversal Seção longitudinal R 21 2 ∅ 12,5 mm corridos no corpo da barreira
11
ABNT NBR 14885:2016
Dimensões em milímetros
150
150
150
150
2 ∅ 12,5 mm 2 ∅ 12,5 mm
H
H
2 ∅ 12,5 mm 2 ∅ 12,5 mm
R2 R2
85
85
55 55
Exemplar para uso exclusivo - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - 83.899.526/0001-82
°
°
180
180
55
55
°
°
75
75
75 75 75 75
Sistema A H Nível
Concreto Fck 30 Mpa SGM 10a 60 mm 810 mm TL4
Dimensões em milímetros
100
250
1 500 1 500 250
3 000
Seção transversal Seção longitudinal R 48 2 ∅ 12,5 mm corridos no corpo da barreira
Figura A.4 – Terminal (início/fim da barreira) – Perfil tipo F – Detalhes da armadura ancoragem
ABNT NBR 14885:2016
13
ABNT NBR 14885:2016
Dimensões em milímetros
1 070
1 070
84
84
°
°
255
255
55°
55°
Exemplar para uso exclusivo - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - 83.899.526/0001-82
75
75
821 562
Dimensões em milímetros
200 Armação em tela de aço soldada - ∅ 10 mm
com malha de 150 mm × 150 mm
α = 10,8°
Recobrimento = 50 mm
α
50
H
Soldar na obra
200
Barra soldada ∅ 12,5 mm
α
α
1 a cada 1,00 m
Solda com eletrodos
300
4 ∅ 16 mm - corridos
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a) Texas single
200 Armação em tela de aço soldada - ∅ 10 mm
com malha de 150 mm × 150 mm
α = 9,1°
Recobrimento = 50 mm
α
50
H
Soldar na obra
200
Barra soldada ∅ 12,5 mm
1 a cada 1,00 m
α
543
b) Slope/California
Figura A.6 – Barreira dupla – Perfil tipo Texas single – Slope/Califórnia (inclinação constante)
Dimensões em milímetros
100 300 α = 9,1°
Armação em tela de aço soldada - ∅ 10 mm
com malha de 150 mm × 150 mm
350
Recobrimento = 50 mm
α
50
H
150 200
Base de concreto com FcK 30MPa
250
4 ∅ 16 mm - Corridos
Exemplar para uso exclusivo - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - 83.899.526/0001-82
a) Texas single
100 300
α = 9,1°
Recobrimento = 50 mm
50
H
150
200
Base de concreto com FcK 30MPa
250
4 ∅ 16 mm - Corridos
b) Slope/California
Figura A.7 – Barreira simples – Perfil tipo Texas single – Slope/Califórnia (inclinação constante)
Anexo B
(normativo)
Dimensões em centímetros
500
1 240 410
980
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1 703
3 000
3 000
980
Borda da pista
Borda da pista
Sentido de tráfego
Sentido de tráfego
50
1 703
18
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Conforme tabela 1
ABNT NBR 14885:2016
500 mm
Sentido de tráfego
Sentido de tráfego
500 mm
Distância mínima da borda da pista
Ângulo de transição qualquer
Figura B.2 – Ângulo de transição de barreira em relação ao sentido do tráfego (conforme Tabela 1)
Dimensões em milímetros
Barreira
Pista de rolamento
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Pista de rolamento
Dimensões em milímetros
150
150
150
250
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a) Base obtida pelo prolongamento da barreira b) Base em concreto magro com barras
de ancoragem – Barras Ø 20 mm com
comprimento de 300 mm a cada 300 mm
Barreira