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Turma: 3N20
Turma: 3N20
Arcênio Matauze
Celestino Francisco
Mapossa.
Objectivos ....................................................................................................................................... 5
Específicos: ................................................................................................................................. 5
Metodologia .................................................................................................................................... 5
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA......................................................................................................... 8
Conclusão...................................................................................................................................... 11
Específicos:
Relatar detalhadamente acerca do procedimentos de segurança nas manobras de fundeio:
Metodologia
Através de pesquisas por mim feitas, trago de forma simples, directa e sintetizada o assunto
supracitado, concernente as situações de emergência em Navios e os procedimentos da
sobrivivência no âmbito da emergência quando fundeado.O presente trabalho foi feito com base
nas pesquisas de internet e em leitura de livros de segurança marítima e com matérias relacionadas.
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA EM NAVIOS FUNDEADOS
Segundo Dos Santos, 2018, Todos os dispositivos de salvamento precisam apresentar prontidão
operacional, ou seja, devem estar em condições para uso imediato desde antes da saída do navio
do porto até o final da viagem.
O gerenciamento de emergências a bordo de um navio é normalmente composto por planos de
segurança, rol de chamada (muster list), planos setoriais (plano de combate à incêndios e plano de
prevenção de poluição, por exemplo), alarmes, sinalização e rotas de fuga, dentre outros elementos
primordiais para minimização dos danos. Equipamentos individuais, como bóias, coletes salva-
vidas e fatos de imersão, assim como equipamentos coletivos, como balsas, baleeiras e sistemas
de evacuação, são meios de salvamento previstos nas convenções internacionais. Para auxiliar a
localização das vítimas e subsequente resgate, conta-se ainda com equipamentos de rádio, sinais
visuais de socorro, redes, cabos e outros meios de suporte aos náufragos. A sobrevivência do maior
número de pessoas em situações de emergência em navios depende do amplo conhecimento dos
equipamentos de segurança disponíveis: tipos, quantidades, localização, capacidade, estado de
conservação e a maneira correta de utilizá-los.
Ao se identificar o alarme correspondente à uma situação de emergência, a tripulação deve
imediatamente vestir o colete salva-vidas, alertar os tripulantes que estejam descansando, se dirigir
aos postos de reunião como previsto no rol de chamada e aguardar as ordens do comandante. A
tripulação precisa ser previamente preparada para atuar nessas situações (Dos Santos, A.,2018, pp.
12-13).
EMBARCAÇÃO FUNDEADA
Primeiramente para fundear devemos ter em conta a escolha do Fundeadouro, com os seguintes
aspectos:
a) Ser abrigado de ventos e correntezas;
b) Ser de boa Tença (areia, argila, lama, cascalho);
c) Ter fundo sem declive, caso contrário a embarção “garrará”;
d) Ter profundidade ideal (não muito grande) para os fundeios; e
e) Ter espaço suficiente para o raio de giro mais o comprimento do barco.
Os dispositivos utilizados para transferência de pessoas em embarcação fundeada devem permitir
o embarque e o desembarque seguro, devendo ser mantidos limpos e regularmente inspecionados.
O embarque e o desembarque de pessoas a bordo devem ser supervisionados por tripulante
designado que disponha de meios de comunicação com o passadiço.
Os equipamentos mecânicos de auxílio ao embarque de pessoas a bordo devem ser inspecionados
antes de sua utilização e operados por trabalhador capacitado.
A escada de acesso à embarcação deve ser, prioritariamente, do tipo portaló.
A escada tipo quebra-peito, quando for utilizada, deve atender aos seguintes requisitos:
a) deve ter a possibilidade de ser instalada em qualquer dos bordos, numa posição segura em que
não haja o risco de receber descargas eventuais provenientes do navio;
b) deve estar suficientemente afastada, na medida do possível, das arestas do navio e situar-se na
parte plana do costado a meia-nau;
c) deve ser lançada a sotavento;
d) não deve exigir uma subida menor do que 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) e nem
maior do que 9m (nove metros);
e) quando a altura a ser escalada for superior a 9m (nove metros), a subida a bordo, a partir da
escada de quebra-peito, deve se efetuar com a ajuda da escada de portaló;
f) deve ser montada por tripulante capacitado e sob a sua supervisão;
g) cada degrau deve se apoiar firmemente no costado do navio;
h) os degraus devem estar igualmente espaçados;
i) o ponto de apoio para a fixação da escada, as manilhas e os cabos de fixação devem ser tão
resistentes quanto os cabos laterais da escada;
j) deve haver um travessão de no mínimo 180cm (cento e oitenta centímetros) de comprimento no
máximo a cada 9 (nove) degraus; e
k) os travessões não devem ser colocados entre os degraus.
Os seguintes equipamentos devem ser mantidos à mão e prontos para utilização imediata no
embarque e desembarque de pessoas a bordo de embarcações em de emergência:
Caso haja risco de queda de trabalhadores pela escotilha do convés, ou de um convés para outro,
devem ser instalados guarda-corpos adequados em todos os locais necessários.
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
As vias e saídas a serem utilizadas no caso de emergência devem:
a) permanecer sempre desimpedidas;
b) ser de fácil acesso; e
c) conduzir o mais diretamente possível ao nível superior ou a uma zona de segurança e desse
ponto, às embarcações de salvamento, de modo que os trabalhadores possam evacuar os locais de
trabalho e de alojamento rapidamente e em condições de máxima segurança.
As saídas que possam ser utilizadas como de emergência e que devam permanecer fechadas devem
permitir abertura fácil e rápida por qualquer trabalhador ou por equipes de salvamento.
As vias e saídas de emergência devem ser adequadamente sinalizadas, com indicação clara da
direção da saída.
Os dispositivos de combate a incêndio devem sempre estar em seus locais, em perfeitas condições
de funcionamento e prontos para uso imediato.
Os trabalhadores devem ser informados quanto à localização, aos mecanismos de funcionamento
e à forma de utilização dos dispositivos de combate a incêndio.
Antes da saída do barco do porto deve ser verificado se os extintores e os demais equipamentos de
combate a incêndio encontram-se a bordo.
Os dispositivos manuais de combate a incêndio devem ser de fácil acesso e operação, devidamente
sinalizados.
Nos sistemas de arrasto pela popa dotados de rampa na parte superior deve haver portão ou outro
dispositivo de segurança da mesma altura que as amuradas, a fim de proteger os trabalhadores do
risco de queda.
O dispositivo deve ser facilmente aberto e fechado, de preferência por controle remoto, e ser aberto
unicamente para largar ou içar a rede ou o bote.
Segurança nas operações
As áreas de trabalho devem estar preparadas para sua finalidade e, na medida do possível, oferecer
proteção adequada aos trabalhadores contra quedas a bordo ou no mar.
Os equipamentos de proteção individual utilizados como peças de vestuários ou que se usem por
cima dessas peças devem ser de cores vivas, para contrastar com o meio marinho e serem bem
visíveis.
Conclusão
Feito o trabalho, foi possível perceber que o marinheiro abordo deve ser dotado de capacidades
necessários e suficientes para lhe dar com situações inesperadas. Os objectivos deste trabalho
foram atingidos, como todo acidente é resultado da falta de observação e cumprimento das normas
de segurança marítima ou da navegação, pode concluir-se e observar-se procedimentos que devem
tomar em conta. Todos os dispositivos de salvamento precisam apresentar prontidão operacional,
ou seja, devem estar em condições para uso imediato desde antes da saída do navio do porto até o
final da viagem.
O gerenciamento de emergências a bordo de um navio é normalmente composto por planos de
segurança, rol de chamada (muster list), planos setoriais (plano de combate à incêndios e plano de
prevenção de poluição, por exemplo), alarmes, sinalização e rotas de fuga, dentre outros elementos
primordiais para minimização dos danos. Equipamentos individuais, como bóias, coletes salva-
vidas e fatos de imersão, assim como equipamentos coletivos, como balsas, baleeiras e sistemas
de evacuação, são meios de salvamento previstos nas convenções internacionais.
As áreas de trabalho devem estar preparadas para sua finalidade e, na medida do possível, oferecer
proteção adequada aos trabalhadores contra quedas a bordo ou no mar.
As vias, os meios de abandono e as saídas de emergência que necessitem de iluminação devem ser
dotados de sistema de iluminação de emergência de intensidade suficiente para os casos de avaria
do sistema normal.
Sem deixar o aspecto mais importante, os dispositivos utilizados para transferência de pessoas em
embarcação fundeada devem permitir o embarque e o desembarque seguro, devendo ser mantidos
limpos e regularmente inspecionados.
O embarque e o desembarque de pessoas a bordo devem ser supervisionados por tripulante
designado que disponha de meios de comunicação com o passadiço.
Os equipamentos mecânicos de auxílio ao embarque de pessoas a bordo devem ser inspecionados
antes de sua utilização e operados por trabalhador capacitado.
Referência bibliográfica
Dos Santos, A.(2018), Análise De Evacuação De Navios De Carga Em Situação De Incêndio A
Partir De Simulação Computacional Baseada Em Fatores Humanos, S/ed, Rio de Janeiro, pp.
12-13.
Maia, J., Segurança marítima e portuária, S/ed, 2013.