Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SEGURANÇA NO MAR
OBJETIVO E CONTEÚDO
OBJETIVO
Pag.9 -2
CONTEÚDO
Pag.9 -3
1
Legislação Sobre Segurança no Mar
A Convenção SOLAS, que trata de todos os aspectos referentes
à SALVAGUARDA DA VIDA HUMANA NO MAR;
• A Convenção MARPOL, que trata dos aspectos de PREVENÇÃO
E COMBATE A POLUIÇÃO NOS MARES E OCEANOS; e
• A Convenção STCW, que trata da PADRONIZAÇÃO DE
TREINAMENTOS E CERTIFICAÇÃO DO PESSOAL QUE TRABALHA
NO MAR.
Pag. 10
Pag. 10
2
As ilustrações e instruções, nos idiomas apropriados, deverão
ser afixadas e expostas, de modo visível, nos camarotes, nos locais
de reunião e em outros compartimentos destinados aos
tripulantes e visitantes, indicando:
Pag. 11
8
Pag. 11
9
Pag. 11
3
TABELA MESTRA PARA POSTOS DE EMERGÊNCIA
10
Pag. 11
10
QUADRO DE EMERGÊNCIA
Nomeia as pessoas conforme designações nos
Grupos de Ação da Plataforma.
TABELA MESTRA (CEDIDA AO ICN PARA FINS INSTRUCIONAIS)
Esta tabela foi elaborada em conformidade com o
Capítulo III, parte B, regra 37 da Convenção SOLAS e o
Plano de Emergência da P-40 "PP-3A-01039-E"
11
Pag. 11
11
12
Pag. 12 e 13
12
4
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
INTRODUÇÃO AOS
PROCEDIMENTOS DE
SOBREVIVÊNCIA NO MAR
13
Pag. 16
13
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
1.1 - DEFINIÇÃO
A salvatagem baseia‐se em três fatores:
Equipamentos e Procedimentos
Arranjos Adequados padronizados
Treinamento
Continuados
14
Pag. 16
14
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA
SOLAS
SOLAS – – Convenção
Convenção Internacional
Internacional para
para Salvaguarda
Salvaguarda
da
da Vida
Vida Humana
Humana no
no Mar
Mar
LESTA – Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário
15
Pag. 16
15
5
SITUAÇÕES E PROCEDIMENTOS DE
EMERGÊNCIA
16
Pag. 17
16
TIPOS DE EMERGÊNCIAS
17
Pag. 18
17
TIPOS DE EMERGÊNCIAS
18
Pag. 18
18
6
TIPOS DE EMERGÊNCIAS
19
Pag. 18
19
TIPOS DE EMERGÊNCIAS
Naufrágio: este se constitui no afundamento da unidade, e
representa o pior caso de emergência, decorrente dos acidentes
acima citados. Ocorre quando não é possível controlar a água
aberta, nem manter a estabilidade, e o conseqüente naufrágio,
se constituindo em um grande risco para as pessoas a bordo e
levando à perda total do patrimônio.
Derramamento de óleo: este tipo de emergência, fonte de
grandes preocupações dos ambientalistas, está sempre presente
nas atividades do setor petroleiro, pois o vazamento de óleo, com
o posterior derramamento no mar, compromete muito as
condições de vida da fauna e flora aquáticas e também levam à
contaminação de grandes faixas de área costeira.
20
Pag. 18
20
TIPOS DE EMERGÊNCIAS
21
Pag. 19
21
7
TIPOS DE EMERGÊNCIAS
22
Pag. 19
22
23
23
24
24
8
SINAIS E ALARMES
•Os alarmes de emergência são sinais sonoros, distribuídos
por pontos estratégicos em toda a plataforma, com a
finalidade de alertar a todos os residentes e visitantes sobre
um estado de anormalidade.
EMERGÊNCIA ●●●●●●●
PREPARAR PARA ________________
ABANDONO
25
Pag. 19
25
SINAIS E ALARMES
26
Pag.20
26
SINAIS E ALARMES
27
Pag.20
27
9
OBSERVAÇÃO
28
Pag.20
28
29
Pag.22
29
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
30
Pag.23
30
10
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA
31
Pag.24
31
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
PROCEDIMENTOS
32
Pag.24
32
PROCEDIMENTOS
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
33
Pag.25
33
11
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
ROTAS DE FUGA
34
Pag.25
34
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
35
Pag.26
35
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
36
Pag.26
36
12
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO
INTERIORES DE BORDO
37
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
38
38
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
COORDENAÇÃO DE EMERGÊNCIA
39
13
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
40
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
41
Pag.30
41
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
OPERAÇÕES COMBINADAS
42
Pag.30 e 31
42
14
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE
OPERAÇÕES COMBINADAS
43
Pag.31
43
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
OPERAÇÕES COMBINADAS
TRANSFÊRENCIAS DE PESSOAS: A manobra é realizada da
mesma forma descrita no item anterior, entretanto embarcando
ou desembarcando pessoas em um equipamento denominado
de cesto que é engatado pelo guindaste da própria plataforma,
conforme figura 7. Neste caso além do risco de colisão verifica‐se
um grande risco de vida, principalmente em situação de mar
agitado.
44
Pag.31 e 32
44
TIPOS DE PLATAFORMAS E OS
PRINCIPAIS COMPARTIMENTOS
45
Pag.33
45
15
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
ARRANJO GERAL
Pag.33
46
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
Pag.34
47
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
Pag.35
48
16
TABELA 2 – NÍVEIS FUNCIONAIS E
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
49
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
Pag.35
50
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
Pag.36
51
17
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
TIPOS DE PLATAFORMAS
52
Pag.36
52
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
TIPOS DE PLATAFORMAS
53
Pag.37
53
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
TIPOS DE PLATAFORMAS
54
Pag.37
54
18
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
TIPOS DE PLATAFORMAS
Navio FPSO: empregado para armazenar o petróleo e/ou gás
natural produzido.
Plataforma Fixa: montada sobre uma jaqueta, constituída de
módulos de produção, módulos de habitação e geralmente com
uma sonda modulada.
55
Pag.38
55
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
ELEMENTOS DE ESTABILIDADE E
ESTANQUEIDADE
Obras vivas
Obras mortas
56
Pag.38
56
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
ELEMENTOS DE ESTABILIDADE E
ESTANQUEIDADE
57
19
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
ANTEPARAS – CLASSIFICAÇÃO
58
Pag.38
58
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
ANTEPARAS – CLASSIFICAÇÃO
59
Pag.39
59
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
Estas portas podem ser de vários tipos, tais como:
60
Pag.39
60
20
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
CONCEITOS RELACIONADOS A ESTABILIDADE
61
Pag.40
61
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
ESTABILIDADE
62
Pag.40
62
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
RESERVA DE FLUTUABILIDADE
É composta de todos os compartimentos estanques que
somados permitem uma segura flutuabilidade para a
embarcação. Caso, por algum motivo, venham a perder sua
reserva de flutuabilidade, certamente naufragará.
A flutuabilidade apresenta‐se de 03 maneiras:
Positiva – A embarcação tem flutuabilidade positiva se seu peso
total é menor que o peso do volume da água deslocada por toda
a parte estanque de seu casco.
63
Pag.40
63
21
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
64
Pag.41
64
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
65
Pag.41
65
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
CONCEITOS RELATIVO
À EMBARCAÇÃO
66
Pag.42
66
22
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
Proa/Popa – Altera a Estabilidade Longitudinal.
Na Vertical
‐ Para cima, diminui a Estabilidade.
‐ Para baixo, aumenta a Estabilidade.
67
Pag.42
67
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
68
Pag.42
68
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
69
Pag.43
69
23
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
DISCO DE PLIMSOLL
É utilizado para fazer a marcação do Limite da Borda Livre
no costado das embarcações (Figura 19). Esta marca é vistoriada
de 5 em 5 anos, com o objetivo de verificar as condições de
flutuabilidade, estanqueidade da embarcação.
Pag.44
70
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
CONCEITOS RELACIONADOS À
ESTANQUEIDADE
71
Pag.44
71
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
ESTANQUEIDADE
72
Pag.45
72
24
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
73
Pag.45
73
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
74
Pag.45
74
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
Meios primários ‐ são as baleeiras ;
Meios secundários ‐ são as balsas salva‐vidas infláveis.
75
Pag.46
75
25
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
76
Pag.47
76
EMBARCAÇÕES OU AERONAVES:
PELO AR
Com helicóptero
77
Pag.47
77
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
78
Pag.48
78
26
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
79
Pag.48
79
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
80
Pag.48
80
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
81
Pag.48
81
27
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
82
Pag.49
82
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
Recuperação da vítima
83
Pag.49
83
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
84
Pag.49
84
28
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
Existem 4 importantes regras
durante o processo de
içamento por helicóptero:
1. Deixar o cabo aterrar
(descarregar a eletricidade
estática);
2. Não sentar no cabo;
3. Manter o cinto e o cabo do
guincho a sua frente; HOST
(ESLINGA)
4. Não tentar ajudar o tripulante
durante o embarque no
helicóptero, pois isso pode causar a
sua queda do cinto.
85
Pag.50
Pag.50
85
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
Conforme NORMAM 1, capítulo I, seção II, item f, todo pessoal embarcado
nas plataformas fixas e móveis, FPSO, FSO e navios‐sonda deverá receber
treinamento nos procedimentos para sobrevivência por meio de exercícios
de abandono e de incêndio. Esses exercícios deverão ser conduzidos
semanalmente,
de modo a que todos a bordo participem pelo menos uma
vez por mês. Os exercícios deverão ser conduzidos de modo a assegurar
que todas as pessoas estejam cientes das suas estações de emergência e
sejam capazes de executar rápida e corretamente as ações que lhes forem
atribuídas na Tabela de Postos de Emergência nos seguintes eventos:
‐ Incêndio a bordo;
‐ Colisão e/ou outros acidentes sérios;
‐ Tempestade e estado de mar muito severo;
‐ Homem ao mar; e
‐ Abandono da embarcação.
86
Pag.50
86
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
87
Pag.50
87
29
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
OCUPAÇÃO DA AERONAVE
88
Pag.51
88
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
OCUPAÇÃO DA AERONAVE
89
Pag.51
89
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
OCUPAÇÃO DA AERONAVE
90
Pag.51
90
30
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
‐ Pânico
‐ Desorientação
‐ Ignorância ou falta de conhecimento do equipamento de
segurança a bordo e do procedimento de emergência.
Falta de entendimento dos procedimentos de evacuação
submersa.
91
Pag.52
91
92
Pag.52
92
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
93
Pag.53
93
31
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
IMPORTANTE
94
Pag.53
94
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
EQUIPAMENTOS DE SALVATAGEM
E SOBREVIVÊNCIA
95
Pag.54
95
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
BÓIAS SALVA-VIDAS
Retinida flutuante;
• Dispositivo de iluminação automática (facho
holmes);
• Sinal fumígeno flutuante laranja.
96
Pag.54
96
32
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
BÓIAS SALVA-VIDAS
As bóias salva-vidas que são usadas a bordo das
plataformas offshore, têm um dimensionamento próprio,
40 cm de diâmetro interno e 80 cm de diâmetro externo.
Estão dispostas de 24 em 24 metros de modo a que o
usuário se desloque menos que doze metros para lançar
mão de uma delas.
São confeccionadas para resistir a uma queda na
água da altura em que estiverem estivadas até a linha de
flutuação, com o navio na condição de viagem mais leve,
ou de uma altura de 30 m, a que for maior, sem prejudicar
a capacidade de funcionamento dos seus componentes.
São providas de cabos retinidas de 9,5 mm, cujo
comprimento deverá ser igual ao dobro da altura dela
estivada ou 30 metros, o que for maior.
97
Pag.54
97
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
dbwAngler.mpeg
98
Pag.55
98
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
99
Pag.55
99
33
COLETE SALVA-VIDAS INFLÁVEL
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
100
Pag.55
100
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
COLETES
CLASSE II: Águas jurisdicionais brasileiras
(cabotagem), não tem luz.
101
Pag.55
101
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
102
Pag.55
102
34
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
CARACTERÍSTICASPRINCIPAIS
CARACTERÍSTICAS:
– COLETE SOLAS CLASSE I
103
104
Pag.56
104
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
105
Pag.56
105
35
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
106
Pag.56
106
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
CUIDADOS COM O COLETE SALVA VIDAS:
107
Pag.56
107
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
108
Pag.57
108
36
BALEEIRA
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
109
Pag.58
109
BALEEIRA
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
110
Pag.58
110
BALEEIRA
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
111
Pag.58
111
37
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
112
Pag.58
112
BALEEIRA
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
113
Pag.59
113
BALEEIRA
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
114
Pag.59
114
38
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
BALSA SALVA-VIDA
115
Pag.59
115
116
Pag.60
116
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
BALSA SALVA-VIDA
117
Pag.60
117
39
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
BALSAS SALVA-VIDAS
ACESSÓRIOS DE EMBARQUE
118
Pag.60
118
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
BALSAS SALVA-VIDAS
ACESSÓRIOS DE EMBARQUE
119
Pag.61
119
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
QUANTO AO SEU ACIONAMENTO
120
Pag.61
120
40
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
121
Pag.61
121
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
QUANTO AO SEU ACIONAMENTO
122
Pag.61
122
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
123
Pag.61
123
41
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
124
Pag.62
124
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
BALSA RÍGIDA
125
Pag.62
125
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
EMBARCAÇÃO DE SALVAMENTO
DEFINIÇÃO:
126
Pag.62
126
42
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
PONTOS DE REUNIÃO E ESTAÇÕES DE ABANDONO
Ponto de reunião são locais predeterminados onde
se reúnem as pessoas não envolvidas nas fainas de
emergência. Essas pessoas são orientadas pelo líder
da equipe, conforme instruções do coordenador geral da
emergência, de forma ordenada e segura.
Postos de abandono são os locais previamente definidos para
a concentração das pessoas que abandonarão a unidade;
normalmente esses postos estão localizados o mais próximo
possível das embarcações de sobrevivência (baleeiras e
balsas).
São locais seguros e adequados para se iniciar uma ação de
abandono durante uma emergência.
127
Pag.63
127
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
PROCEDIMENTOS DE ABANDONO
128
Pag.65
128
PROCEDIMENTOS DE ABANDONO
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
INDESEJÁVEL.
A altura do salto pode causar lesões nas pessoas.
Além disso, tem-se o problema da hipotermia, considerada a maior causa de
mortes em sobrevivência no mar.
129
43
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
130
Pag.65
130
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
PROCEDIMENTOS DE ABANDONO
131
Pag.65
131
132
Pag.65
132
44
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
Náufrago na Água
A maior causa de morte em emergências no mar é a
hipotermia por imersão, que pode ser definida como a
diminuição da temperatura do corpo causada pela
exposição do náufrago a ambientes frios, principalmente
no caso de imersão em água fria.
Dependendo da temperatura da água, a imersão de
alguns minutos pode ser suficiente para matar uma
pessoa por hipotermia.
133
Pag.65
133
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
134
Pag.65
134
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
ESTIMATIVA DO TEMPO DE
TEMPERATURA DA ÁGUA
SOBREVIVÊNCIA DE UMA
(º C)
PESSOA IMERSA NO MAR
(HORAS/MINUTOS)
ABAIXO DE 1,6 MENOS DE 15 MINUTOS
4,4 MENOS DE 1h 30m
MENOS DE 3h (SÓ 50% DAS
10 PESSOAS CONSEGUEM
SOBREVIVER POR MAIS DE 1
HORA
15,6 MENOS DE 6h
21,1 MENOS DE 12h (DEPENDENDO
DA RESISTÊNCIA INDIVIDUAL)
ACIMA DE 21,1 INDEFINIDO (DEPENDENDO DA
FADIGA DO HOMEM)
135
Pag.66
135
45
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
POSIÇÃO HELP ATUAL
136
Pag.67
136
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
137
Pag.67
137
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
138
Pag.67
138
46
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
Em situações de emergências reais, para prevenir manifestações
negativas de desespero e pânico, o encarregado da faina deverá
estar habilitado a aplicar técnicas de controle de pânico, tais como:
‐ manter‐se em frente das pessoas (tripulantes, passageiros e
visitantes);
‐ falar claramente, em tom um pouco acima do normal (evitar gritar;
caso tenha que gritar, faça‐o em poucas palavras);
‐ gesticular ou direcionar os tripulantes somente com as palmas
das mãos abertas, para evitar interpretação de agressividade;
‐ manter‐se à vista das pessoas;
‐ manter contato com as equipes de resgate, se possível;
‐ manter as pessoas informadas do evento se possível;
‐ atribuir pequenas tarefas para as pessoas que compõem o grupo
de náufragos.
139
Pag.68
139
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
Afogamento,
Pânico,
Solidão,
Exposição ao calor, (queimaduras) e ao frio,
Sede e fome,
Enjoo,
Água salgada, entre outros.
140
Pag.68 a 72
140
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
PROCEDIMENTOS COM A
CESTA DE TRANSBORDO
141
Pag.72
141
47
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
PROCEDIMENTOS COM A
CESTA DE TRANSBORDO
142
Pag.72
142
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
PROCEDIMENTOS COM A
CESTA DE TRANSBORDO
143
Pag.72
143
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
PROCEDIMENTOS EM EMBARCAÇÕES
DE SOBREVIVÊNCIA
--
Vista roupas adicionais, de preferência roupas de lã.
Não esqueça do colete salva-vidas;
144
48
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
PROCEDIMENTOS EM EMBARCAÇÕES
DE SOBREVIVÊNCIA
- Iniciar o afastamento;
145
Pag.73
145
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
PROCEDIMENTOS EM EMBARCAÇÕES
DE SOBREVIVÊNCIA
146
Pag.73
146
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
PROCEDIMENTOS EM EMBARCAÇÕES
DE SOBREVIVÊNCIA
147
Pag.73
147
49
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
EQUIPAMENTO DE COMUNICAÇÃO
E SINALIZADORES
148
Pag.74
148
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
149
Pag.74
149
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
EQUIPAMENTO DE COMUNICAÇÃO
E SINALIZADORES
150
Pag.74
150
50
EQUIPAMENTO DE COMUNICAÇÃO
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
E SINALIZADORES
151
Pag.74
151
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
EQUIPAMENTO DE COMUNICAÇÃO
E SINALIZADORES
152
Pag.74
152
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
153
Pag.75
153
51
EQUIPAMENTO DE COMUNICAÇÃO
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
E SINALIZADORES
154
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
155
Pag.76
155
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
156
Pag.76
156
52
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
SINALIZADORES MANUAIS
ESPELHO HELIOGRÁFICO
Sinalizador manual, constituído de uma superfície
metálica de forma quadrada ou redonda, com alto poder de
reflexão, tendo um furo ao centro ou tendendo a um dos
vértices, constituído de um fino cabo, onde se encontra
fixado um palheta de madeira ou plástico, também com um
furo (Figura 36). Este conjunto, só deverá ser usado em
dias de Sol bastante brilhante. Para o seu pleno uso, o Sol
deverá estar localizado em quadrantes contíguos à
embarcação a qual queremos chamar a atenção,
enquadrando esta embarcação nos dois furos simultâneos
(espelho e palheta) e fazendo incidir no furo da palheta, o
reflexo dos raios captados pelo espelho.
157
Pag.77
157
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
SINALIZADORES MANUAIS
ESPELHO HELIOGRÁFICO
158
Pag.77
158
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
FUMÍGENOS
FUMÍGENO DE 3 MINUTOS – FUMAÇA LARANJA :
Este tipo de fumígeno sinalizador (Figura 37) deverá
ser empregado quando se tiver durante o dia, uma
embarcação nas proximidades ou uma aeronave,
também nas proximidades, mas a baixa altitude. Seu
tempo útil é de 3 minutos e apresenta uma fumaça de
cor laranja.
Sua dotação nas embarcações de
sobrevivência é de quatro unidades.
Obs: Verificar sempre seu prazo de vencimento.
159
Pag.77
159
53
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
FACHO MANUAL
160
Pag.78
160
SINALIZADORES
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
FOGUETES
FOGUETE DE ESTRELA VERMELHA COM PARA-QUEDAS
Este tipo de pirotécnico, deverá ser empregado para
sinalizar para embarcações e aeronaves que estiverem à
distância, de dia ou a noite.
Seguindo as instruções de uso que estão no corpo
do pirotécnico, sempre acioná-lo segurando-o na vertical,
em frente aos olhos, e ao fazê-lo, sempre desviar o olhar.
Em caso de explosão, não afetará seus olhos. Ao ser
acionado, ele lançará um foguete que subirá a
aproximadamente 300 metros, onde ejetará um pára-
quedas, que virá descendo durante uns 50 segundos
exibindo uma luz vermelha de 30.000 candelas ou velas .
161
Pag.78
161
Resolução A 1079 (28) e NORMAM 24
162
Pag.78
162
54